11/03/2012
1
IMPLANTAÇÃO E MONITORAMENTO DE ATERROS SANITÁRIOS EXPERIMENTAIS EM DIFERENTES
ESCALAS
Gustavo Ferreira Simões, DSc
Professor Associado
Universidade Federal de Minas Gerais
Programa de Pós-Graduação em Geotecnia e Transportes
Programa de Pós-Graduação em Saneamento, Meio Ambiente e Recursos Hídricos
Mecânica dos Resíduos
Estudo do comportamento dos sistemas de disposição de
resíduos durante a operação e após o fechamento, incluindo
todos os seus componentes (revestimento, cobertura,
sistemas de drenagem de líquidos percolados e de gases,
etc), além dos próprios resíduos, envolvendo avaliação da
estabilidade e da integridade das estruturas, determinação
das propriedades geotécnicas dos resíduos e proposição de
modelos de comportamento.
INTRODUÇÃOINTRODUÇÃO
11/03/2012
2
� Os RSU são materiais multifásicos, heterogêneos
e constituídos por fase sólida, líquida e gasosa,
assim como os solos.
� Existe uma variação do percentual das fases
com o tempo devido aos processos de
biodegradação, o que resulta em constantes
alterações no comportamento.
INTRODUÇÃOINTRODUÇÃO
Vida Útil Aproveitamentode Gases
Tratamento de Efluentes Líquidos
SegurançaAnálise de Risco
Planos de Contingência
DeformabilidadeModelos 1D e 2D
EstabilidadeEquilíbrio Limite 2DCorridas de Detritos
Balanço HídricoModelos 1D: HELP
Modelos 3D: MODUELO
Recalques Líquidos Gases
Níveis VazõesComposição Pressões
VazõesComposição
CompressãoConfinadaDeformações
Expulsão de Água
PermeabilidadeCapacidade de Campo
BiodegradaçãoModuelo
ComposiçãoTeor de Umidade
ResistênciaEnvoltóriasReologia
EN
SA
IOS
MO
NIT
OR
AM
EN
TOS
AN
ÁLI
SE
SA
PLI
CA
ÇÕ
ES
11/03/2012
3
Mecânica dos ResíduosAvaliação de propriedades de Resíduos
� Ensaios de Laboratório → Amostragem e Representatividade ???
� Ensaios de Campo → Dificuldade operacional
� Monitoramento de Campo e Retroanálises → !!!
� Aterros Experimentais → !!!
INTRODUÇÃOINTRODUÇÃO
Escalas Implantadas
� 1 m3 (Silva, 2005)
� 27 m3 (Coelho, 2005)
� 11 mil m3 (Catapreta, 2008)
ATERROS EXPERIMENTAISATERROS EXPERIMENTAIS
11/03/2012
4
1 m3 (Silva, 2005)
ATERROS EXPERIMENTAISATERROS EXPERIMENTAIS
Dissertação: Avaliação da influência da Dissertação: Avaliação da influência da Dissertação: Avaliação da influência da Dissertação: Avaliação da influência da correção do teor de umidade na correção do teor de umidade na correção do teor de umidade na correção do teor de umidade na
degradação anaeróbia de resíduos sólidos degradação anaeróbia de resíduos sólidos degradação anaeróbia de resíduos sólidos degradação anaeróbia de resíduos sólidos urbanos urbanos urbanos urbanos
Aparato experimental
ATERROS EXPERIMENTAISATERROS EXPERIMENTAIS
100 cm
100 cm
POÇO DE MONITORAMENTO (2 m prof.)
CÉLULA EXPERIMENTAL
TANQUES P/ COLETA DOS LIXIVIADOS
DRENAGEM DO LIXIVIADO
TUBOS P/ RECIRCULAÇÃO DE LIXIVIADOS
COLETORES DE GÁS
11/03/2012
5
Aparato experimental
ATERROS EXPERIMENTAISATERROS EXPERIMENTAIS
DRENO TESTEMUNHO (AREIA)
GEOTEXTIL
COBERTURA FINAL
MANTA ASFÁLTICA (IMPERMEABILIZAÇÃO)
i=2%i=2%
150
10
DRENAGEM DOS LIXIVADOS
100
TUBOS P/ RECIRCULAÇÃO
RSU
PIEZÔMETRO E DRENAGEM DE GASES
Aparato experimental
ATERROS EXPERIMENTAISATERROS EXPERIMENTAIS
11/03/2012
6
Aparato experimental
ATERROS EXPERIMENTAISATERROS EXPERIMENTAIS
Aparato experimental
ATERROS EXPERIMENTAISATERROS EXPERIMENTAIS
11/03/2012
7
Monitoramentos
ATERROS EXPERIMENTAISATERROS EXPERIMENTAIS
• Monitoramento dos líquidos lixiviados:
� pH
� Alcalinidade total
� Demanda química de oxigênio (DQO)
� Demanda bioquímica de oxigênio (DBO)
� Nitrogênio (NTK e N-NH 3)
� Cloretos
• Monitoramento de recalques
• Balanço hídrico
Monitoramentos
ATERROS EXPERIMENTAISATERROS EXPERIMENTAIS
4,0
4,5
5,0
5,5
6,0
6,5
7,0
7,5
8,0
8,5
9,0
45 70 95 120 145 170 195 220 245 270 295 320
Tempo de aterramento (dias)
pH
CE70a CE70b CE75 CE80
11/03/2012
8
Monitoramentos
ATERROS EXPERIMENTAISATERROS EXPERIMENTAIS
100
1.000
10.000
100.000
10 40 70 100 130 160 190 220 250 280 310
Tempo de aterramento (dias)
DQ
O (m
g.L
-1)
CE70a CE70b CE75 CE80
I II III
Monitoramentos
ATERROS EXPERIMENTAISATERROS EXPERIMENTAIS
0,0
5,0
10,0
15,0
20,0
25,0
30,0
35,0
2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21
Lixi
viad
o re
circ
ulad
o (m
m)
0,0
50,0
100,0
150,0
200,0
250,0
300,0
350,0
400,0
Pre
cipi
taçã
o (m
m)
CE70a CE70b CE75 CE80 P
11/03/2012
9
27 m3 (Coelho, 2005)
ATERROS EXPERIMENTAISATERROS EXPERIMENTAIS
Dissertação: Avaliação da Influência de Camadas de Cobertura Intermediárias e Finais na Degradação de Resíduos Sólidos
Urbanos e na Geração de Lixiviados
Aparato Experimental
ATERROS EXPERIMENTAISATERROS EXPERIMENTAIS
i=2%
10 cm
300 cm
300 cm
DRENO DE GÁS
RSU
TUBOS PARA ADIÇÃO DE ÁGUA
DRENAGEM DE LIXIVIADOS i=2%
MANTA ASFÁLTICA
COBERTURA FINAL
GEOTÊXTIL
CAMADA DE DETECÇÃO DE VAZAMENTOS
300 cm
300 cm
POÇO DE MONITORAMENTO
CÉLULA EXPERIMENTAL
TANQUE DE COLETA DE LIXIVIADOS
TUBO DE DRENAGEM DE LIXIVIADOS
TUBOS PARA ADIÇÃO DE ÁGUA
DRENO DE GÁS
CE1 CE2
CE3CE4
11/03/2012
10
Aparato Experimental
ATERROS EXPERIMENTAISATERROS EXPERIMENTAIS
Aparato Experimental
ATERROS EXPERIMENTAISATERROS EXPERIMENTAIS
11/03/2012
11
Aparato Experimental
ATERROS EXPERIMENTAISATERROS EXPERIMENTAIS
Aparato Experimental
ATERROS EXPERIMENTAISATERROS EXPERIMENTAIS
11/03/2012
12
Aparato Experimental
ATERROS EXPERIMENTAISATERROS EXPERIMENTAIS
Aparato Experimental
ATERROS EXPERIMENTAISATERROS EXPERIMENTAIS
11/03/2012
13
Aparato Experimental
ATERROS EXPERIMENTAISATERROS EXPERIMENTAIS
Monitoramentos
ATERROS EXPERIMENTAISATERROS EXPERIMENTAIS
• Monitoramento dos líquidos lixiviados:
� pH
� Alcalinidade total
� Demanda química de oxigênio (DQO)
� Demanda bioquímica de oxigênio (DBO)
� Nitrogênio (NTK e N-NH 3)
� Cloretos
• Monitoramento de recalques
• Balanço hídrico
11/03/2012
14
Monitoramentos
ATERROS EXPERIMENTAISATERROS EXPERIMENTAIS
5,5
6,0
6,5
7,0
7,5
8,0
8,5
80 100 120 140 160 180 200 220 240 260 280 300 320 340 360 380
Tempo de aterramento (dias)
pH
CE1 CE2 CE3 CE4
Monitoramentos
ATERROS EXPERIMENTAISATERROS EXPERIMENTAIS
100
1.000
10.000
100.000
80 100 120 140 160 180 200 220 240 260 280 300 320 340 360 380
Tempo de aterramento (dias)
DQ
O (
mg.
L-1
)
CE1 CE2 CE3 CE4
11/03/2012
15
Monitoramentos
ATERROS EXPERIMENTAISATERROS EXPERIMENTAIS
0
50
100
150
200
250
300
350
400
set/0
4_2
out/0
4_1
out/0
4_2
nov/0
4_1
nov/0
4_2
dez/0
4_1
dez/0
4_2
jan/0
5_1
jan/0
5_2
fev/0
5_1
fev/0
5_2
mar
/05_1
mar
/05_2
abr/0
5_1
abr/0
5_2
mai/
05_1
mai/
05_2
jun/0
5_1
jun/0
5_2
Período de Monitoramento
mm
PrecipitaçãoLixiviado Estimado
Lixiviado Coletado
Monitoramentos
ATERROS EXPERIMENTAISATERROS EXPERIMENTAIS
0
5
10
15
20
25
30
35
40
80 110 140 170 200 230 260 290 320 350 380
Tempo de aterramento (dias)
Rec
alqu
e (c
m)
CE1 CE2 CE3 CE4
11/03/2012
16
Modelagem
ATERROS EXPERIMENTAISATERROS EXPERIMENTAIS
0,00
0,20
0,40
0,60
0,80
1,00
1,20
1,40
0 500 1000 1500 2000 2500 3000 3500 4000
Tempo de Aterramento (dias)
Rec
alqu
e (m
)
CE1_MonitoramentoCE1_Previsão CE2_MonitoramentoCE2_PrevisãoCE3_MonitoramentoCE3_PrevisãoCE4_MonitoramentoCE4_Previsão
Matrizes de Correlação
ATERROS EXPERIMENTAISATERROS EXPERIMENTAIS
CE1 Tempo de Aterramento Recalques pH DQO NTK N-NH 3
Tempo de Aterramento 1,000 0,987 0,635 -0,773 -0,843 -0,932
Recalques 0,989 1,000 0,700 -0,764 -0,854 -0,962
pH 0,635 0,700 1,000 -0,691 -0,160 -0,525
DQO -0,773 -0,764 -0,691 1,000 0,809 0,749
NTK -0,843 -0,854 -0,160 0,809 1,000 0,956
N-NH3 -0,932 -0,962 -0,525 0,749 0,956 1,000
� (+) recalques x pH e (+) DQO x (NTK, N-NH3)
� (-) recalques x (DQO, NTK, N-NH3)
11/03/2012
17
11 mil m3 (Catapreta, 2008)
ATERROS EXPERIMENTAISATERROS EXPERIMENTAIS
Tese: Comportamento de um Aterro Sanitário Experimental: Avaliação da Influência do Projeto, Construção e
Operação
Implantação
ATERROS EXPERIMENTAISATERROS EXPERIMENTAIS
11/03/2012
18
Implantação
ATERROS EXPERIMENTAISATERROS EXPERIMENTAIS
Implantação
ATERROS EXPERIMENTAISATERROS EXPERIMENTAIS
11/03/2012
19
Implantação
ATERROS EXPERIMENTAISATERROS EXPERIMENTAIS
Sistema de drenagem de base
ATERROS EXPERIMENTAISATERROS EXPERIMENTAIS
11/03/2012
20
Sistema de drenagem de gases
ATERROS EXPERIMENTAISATERROS EXPERIMENTAIS
Preenchimento
ATERROS EXPERIMENTAISATERROS EXPERIMENTAIS
Faixa deTrabalho
Número dePassadas
Inclinação da Rampade Compactação (V:H)
F 1 – Faixa 1 5 1 : 2
F 2 – Faixa 2 3 1 : 3
F 3 – Faixa 3 5 1 : 3
F 4 – Faixa 4 7 1 : 3
F 5 – Faixa 5 5 1 : 5
F 6 – Faixa 6 5 1 : 4
11/03/2012
21
Equipamentos
ATERROS EXPERIMENTAISATERROS EXPERIMENTAIS
Aterramento
ATERROS EXPERIMENTAISATERROS EXPERIMENTAIS
11/03/2012
24
ATERROS EXPERIMENTAISATERROS EXPERIMENTAIS
Monitoramentos
ATERROS EXPERIMENTAISATERROS EXPERIMENTAIS
• Líquidos lixiviados (parâmetros físico-químicos)
• Sólidos (umidade e SV)
• Gases (composição e vazão)
• Recalques
• Balanço hídrico (vazões e nível internos de líquidos )
• Camada de cobertura final (umidade, sucção e temper atura)
11/03/2012
25
Monitoramento de gases
ATERROS EXPERIMENTAISATERROS EXPERIMENTAIS
Dissertação: Estudo da emissão de biogás em um aterro sanitário experimental (Fernandes, 2009)
Monitoramento de gases
ATERROS EXPERIMENTAISATERROS EXPERIMENTAIS
11/03/2012
26
Monitoramento de gases
ATERROS EXPERIMENTAISATERROS EXPERIMENTAIS
0
5
10
15
20
25
0 10 20 30 40 50 60 70
Tempo(min)
Con
cent
raçã
o(%
)
CH4 % CO2 % O2%
Monitoramento de gases
ATERROS EXPERIMENTAISATERROS EXPERIMENTAIS
DataPlaca Dreno
CH4pla
ca/CH4
dreno(%)
Redução CH 4(%)
CH4 CO2 O2 CH4 CO2 O2
29/10/2007 10 3,8 9,4 40 30 1,9 25 75
30/10/2007 12 8 16,9 37 29 0,9 32 68
26/11/2007 19 18 12,2 37 30 2,2 51 49
22/01/2008 28 11 9 38 30 0,4 74 26
25/01/2008 31 9 11,4 36 31 0,5 86 14
24/04/2008 4.1 7 13,1 35 32 0,9 12 88
30/04/2008 7 7 7,9 25 28 1,4 28 72
02/05/2008 5.2 4,8 12,9 31 31 0,8 17 83
22/07/2008 18 12 9,3 38 30 1,8 47 53
11/03/2012
27
Balanço hídrico
ATERROS EXPERIMENTAISATERROS EXPERIMENTAIS
Balanço hídrico
ATERROS EXPERIMENTAISATERROS EXPERIMENTAIS
11/03/2012
28
Balanço hídrico
ATERROS EXPERIMENTAISATERROS EXPERIMENTAIS
0
200
400
600
800
1000
1200ju
n-05
jul-0
5se
t-05
out-0
5de
z-05
fev-
06m
ar-0
6m
ai-0
6ju
l-06
ago-
06ou
t-06
dez-
06ja
n-07
mar
-07
mai
-07
jun-
07ag
o-07
Período (mês)
Pre
cipi
taçã
o (m
3 /mês
)
0
2
4
6
8
10
12
Vaz
ão (
m3 /m
ês)
Preipitação Mensal Vazão Mensal
Balanço hídrico
ATERROS EXPERIMENTAISATERROS EXPERIMENTAIS
0,00
0,05
0,10
0,15
0,20
0,25
0,30
mai
o-05
julh
o-05
sete
mbr
o-05
nove
mbr
o-05
jane
iro-0
6
mar
ço-0
6
mai
o-06
julh
o-06
sete
mbr
o-06
nove
mbr
o-06
jane
iro-0
7
mar
ço-0
7
mai
o-07
julh
o-07
Período (meses)
Coe
ficie
nte
K
FASE I FASE II FASE III FASE IV FASE V
11/03/2012
29
Balanço hídrico
ATERROS EXPERIMENTAISATERROS EXPERIMENTAIS
0,0
1,0
2,0
3,0
4,0
5,0
6,0
7,0
8,0
0 200 400 600 800
Período (dias)
Altu
ra (
m)
0
20
40
60
80
100
120
Pre
cipi
taçã
o (m
m)
D1 D2 D3 D4 D5 D6 Precipitação (mm)
Balanço hídrico
ATERROS EXPERIMENTAISATERROS EXPERIMENTAIS
0,0
0,5
1,0
1,5
2,0
2,5
3,0
3,5
4,0
0 50 100
150
200
250
300
350
400
450
500
550
600
650
700
750
800
850
900
950
1000
1050
Periodo (dias)
Vaz
ão d
e Lí
quid
os L
ixiv
iado
s (m
3 /dia
)
0
100
200
300
400
500
600
700
800
Pre
cipi
taçã
o (m
3 /dia
)
Valores simulados
Precipitação
Valores diários medidos
Valores semanais médios medidos
Dissertação: Aplicação de um modelo computacional tridimensional para estimativa de balanço hídrico em aterros sanitários (Padilla, 2007)
11/03/2012
30
Balanço hídrico
ATERROS EXPERIMENTAISATERROS EXPERIMENTAIS
0
50
100
150
200
250
300
350
0 50 100
150
200
250
300
350
400
450
500
550
600
650
700
750
800
850
900
950
1000
1050
Período (dias)
Vol
umes
de
líqui
dos
gera
dos
acum
ulad
os (
m3 )
Final da construção
Simulado
Dados de campo
Balanço hídrico
ATERROS EXPERIMENTAISATERROS EXPERIMENTAIS
0
1000
2000
3000
4000
5000
6000
7000
0 50 100
150
200
250
300
350
400
450
500
550
600
650
700
750
800
850
900
950
1000
1050
Periodo (dias)
Líqu
ido
retid
o no
inte
rior
do a
terr
o (m
3 )
0
100
200
300
400
500
600
700
Pre
cipi
taçã
o (m
3 /dia
)
Precipitação
Final da Construção
11/03/2012
31
Camada de cobertura final
ATERROS EXPERIMENTAISATERROS EXPERIMENTAIS
Camada de cobertura final
ATERROS EXPERIMENTAISATERROS EXPERIMENTAIS
0
500
1000
1500
2000
2500
3000
18/
10/0
5
01/
11/0
5
15/
11/0
5
29/
11/0
5
13/
12/0
5
27/
12/0
5
10/
01/0
6
24/
01/0
6
07/
02/0
6
21/
02/0
6
07/
03/0
6
21/
03/0
6
04/
04/0
6
18/
04/0
6
02/
05/0
6
16/
05/0
6
30/
05/0
6
13/
06/0
6
27/
06/0
6
11/
07/0
6
25/
07/0
6
08/
08/0
6
22/
08/0
6
05/
09/0
6
19/
09/0
6
03/
10/0
6
17/
10/0
6
31/
10/0
6
14/
11/0
6
28/
11/0
6
12/
12/0
6
26/
12/0
6
09/
01/0
7
23/
01/0
7
06/
02/0
7
20/
02/0
7
Tempo
Pre
cipi
taçã
o A
cum
ulad
a (m
m)
0,00
50,00
100,00
150,00
200,00
250,00
Vol
ume
Arm
azen
ado
(mm
)
Precipitação Acumulada
Média Barreira Capilar
Média Evaporativa
11/03/2012
32
Camada de cobertura final
ATERROS EXPERIMENTAISATERROS EXPERIMENTAIS
0
25
50
75
100
125
150
175
200
225
250
275
300
1 14 27 40 53 66 79 92 105 118 131 144 157 170 183 196 209 222 235 248 261 274 287 300 313 326 339 352 365
Dias
Vol
ume
Arm
azen
ado
Programa EvapCampo F4
Campo F5Campo F6Programa Cap
Campo F1Campo F2
Líquidos lixiviados
ATERROS EXPERIMENTAISATERROS EXPERIMENTAIS
5,5
6,0
6,5
7,0
7,5
8,0
8,5
9,0
9,5
10,0
0 100 200 300 400 500 600 700 800Período (dias)
pH
pH Limite Inferior CONAMA 357 Limite Superior CONAMA 357
FASE IIFASE I
11/03/2012
33
Líquidos lixiviados
ATERROS EXPERIMENTAISATERROS EXPERIMENTAIS
100
1.000
10.000
100.000
0 100 200 300 400 500 600 700 800
Período (dias)
mg/
l
0
5.000
10.000
15.000
20.000
25.000
30.000
g/d
mg/l g/d
FASE IIFASE I
10
100
1.000
10.000
0 100 200 300 400 500 600 700 800
Período (dias)
mg/
l
0
500
1.000
1.500
2.000
2.500
3.000
g/d
mg/L g/d
FASE IIFASE I
DQO DBO
Líquidos lixiviados
ATERROS EXPERIMENTAISATERROS EXPERIMENTAIS
Zinco Ferro
0,00
0,01
0,10
1,00
10,00
100,00
0 100 200 300 400 500 600 700 800
Período (dias)
mg/
l
0,00
0,50
1,00
1,50
2,00
2,50
3,00
g/d
mg/L Limite CONAMA 357 (mg/L) g/d
FASE IIFASE I
0,00
0,01
0,10
1,00
10,00
100,00
1.000,00
0 100 200 300 400 500 600 700 800
Período (dias)
mg/
l
0
20
40
60
80
100
120
g/d
mg/L Limite CONAMA 357 (mg/L) g/d
FASE IIFASE I
11/03/2012
34
Gases
ATERROS EXPERIMENTAISATERROS EXPERIMENTAIS
DG 1 DG 2 DG 3
0
10
20
30
40
50
60
0
100
200
300
400
500
600
700
800
Leituras
%
O2 CH4 CO2
0
5
10
15
20
25
30
35
40
45
50
0
100
200
300
400
500
600
700
800
Leituras
%
O2 CH4 CO2
0
10
20
30
40
50
60
0
100
200
300
400
500
600
700
800
Leituras
%
O2 CH4 CO2
0
5
10
15
20
25
30
35
40
45
50
0
100
200
300
400
500
600
700
800
Leituras
%
O2 CH4 CO2
DG 4 DG 5 DG 6
0
5
10
15
20
25
30
35
40
45
50
0
100
200
300
400
500
600
700
800
Leituras
%
O2 CH4 CO2
0
10
20
30
40
50
60
0
100
200
300
400
500
600
700
800
Leituras
%
O2 CH4 CO2
Recalques
ATERROS EXPERIMENTAISATERROS EXPERIMENTAIS
-1,10
-0,90
-0,70
-0,50
-0,30
-0,10
0 200 400 600 800 1.000 1.200 1.400 1.600 1.800 2.000 2.200
Rec
alqu
e (m
)
Tempo (dias)
Reológico
Hiperbólico
Meruelo
Composito
Campo
11/03/2012
35
Recalques
ATERROS EXPERIMENTAISATERROS EXPERIMENTAIS
-1,20
-1,00
-0,80
-0,60
-0,40
-0,20
0,000 200 400 600 800 1.000 1.200 1.400 1.600 1.800 2.000 2.200
Re
calq
ue (m
)
Tempo (dias)
Reológico
Hiperbólico
Meruelo
Compósito
Campo
Recalques
ATERROS EXPERIMENTAISATERROS EXPERIMENTAIS
-1,20
-1,00
-0,80
-0,60
-0,40
-0,20
0,000 400 800 1.200 1.600 2.000 2.400 2.800 3.200 3.600
Rec
alqu
e (m
)
Tempo (dias)
Reológico
Hiperbólico
Meruelo
Compósito
Campo
11/03/2012
36
Belo Horizonte
ATERRO SANITÁRIOATERRO SANITÁRIO
MINAS GERAISESTADO DE
NOVA
ATERRO DE
NOROESTE
CENTRO-SUL
ATERROEXPERIMENTAL
ÁREAS DE DISPOSIÇÃO DE RSU
LAGOA
DISP. RESIDUOSSERVIÇOS DE SAÚDE
INERTES/RCD
NORTE
ATERRO SANITÁRIO
OESTE
BARREIRO
BELO HORIZONTE
PAMPULHA
VENDA
NORDESTE
LESTE
PAMPULHAREPRESA DA
Pátio de compostagem I
CO
NT
AG
EM - B
R 040 - B
ELO
HO
RIZ
ON
TE
VIA PE
RIM
ETRA
L
VIA DE ACESSO
LAGO
A
VIA
DE
TER
RA
VIA PE
RIM
ETRA
L
RUA PAMPULHA
CO
LCHÃ
O RE
NO
CO
LCHÃ
O RE
NO
ETC - AMARELA
Córrego d
os Coque
iros
CX D
AGU
A
PSP 1
PSP 1
PM4
PM3
PM6
PM7
PM8
PM9
PM5
PM1
ETC - AMARELA
Córrego d
os Coque
iros
Pát io de com postagem II
Pátio de compostagem I
CO
NT
AG
EM - B
R 040 - B
ELO
HO
RIZ
ON
TE
LAGO
A
RUA PAMPULHA
Belo Horizonte
ATERRO SANITÁRIOATERRO SANITÁRIO
11/03/2012
37
Belo Horizonte
ATERRO SANITÁRIOATERRO SANITÁRIO
Belo Horizonte
ATERRO SANITÁRIOATERRO SANITÁRIO
Recalque vertical: Vatual
Movimentação horizontal: Hatual
Medidor
Berma
V inicial
Hinicial
Movimentação resultante
Berma
11/03/2012
38
Belo Horizonte
ATERRO SANITÁRIOATERRO SANITÁRIO
Belo Horizonte
ATERRO SANITÁRIOATERRO SANITÁRIO
11/03/2012
39
Outros TrabalhosOutros Trabalhos
Dissertação: Avaliação da resistência de resíduos sólidos urbanos por meio de ensaios de cisalhamento direto em equipamento de grandes
dimensões (Martins, 2006)
Outros TrabalhosOutros Trabalhos
0
40
80
120
160
200
240
0 50 100 150 200 250 300 350Deslocamento (mm)
Ten
são
Cis
alha
nte
(kP
a)
Ensaio 3 200kPaEnsaio 3 100kPaEnsaio 3 50kPaEnsaio 1 200kPaEnsaio 1 100 kPaEnsaio 1 50kPa
11/03/2012
40
Outros TrabalhosOutros Trabalhos
Estudo experimental e analítico-computacional de corridas de massa –aplicação aos aterros de disposição de resíduos sólidos urbanos
(Oliveira, 2007)
Outros TrabalhosOutros Trabalhos
11/03/2012
42
0
100
200
300
400
500
600
700
800
0 5 10 15 20 25 30 35Ângulo de Atrito (°)
Des
loca
men
to (
m)
Caso 1 Caso 2 Caso 3
Outros TrabalhosOutros Trabalhos
0
100
200
300
400
500
0 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6
ru
Des
loca
me
nto
(m)
Caso 1 Caso 2 Caso 3
Outros TrabalhosOutros Trabalhos
11/03/2012
43
0
100
200
300
400
500
0 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5
Viscosidade Dinâmica ( (kPa.s)
Des
loca
men
to (
m)
Caso 1 Caso 2 Caso 3
Outros TrabalhosOutros Trabalhos
Comentários FinaisComentários Finais
• Complexidade do comportamento geomecânico dos RSU
• Necessidade da associação de ensaios (campo e laboratório) a programas de monitoramento de aterros operando em diferentes escalas para o entendimento do comportamento geomecânicos dos RSU
• Importância das parcerias entre universidades e empresas públicas e privadas para a implantação e monitoramento de aterros experimentais de grandes dimensões
•Importância do monitoramento e análise de aterros reais