Download - Jornal escolar junho 2012
DESTAQUES N E S T A E D I Ç Ã O :
Visita de Estudo ao Monte Selvagem e a Évora
2
Toldos para nos abrigarmos 3
Visita de Estudo a Espa-nha e França
4
Festival Internacional de Folclore do concelho de Almeirim
5
A Menina da Amizade 6
Os jovens da Atualidade 7
Ilustrações e Conversas com Rui Castro ...
8
No dia 8 de junho,
realizou-se um sarau
cultural na Escola
Básica 2/3 ciclos
Febo Moniz. Professo-
res do Departamento
de Ciências Sociais e
Humanas convidaram
alunos, outros profes-
sores e encarregados
de educação a embar-
carem numa viagem
ao tempo de D.
Manuel I. Vestidos à
época, viveram um dia
em pleno, como se
estivessem no século
XVI, desempenhando
papéis e realizando
atividades típicas da
época. Não faltou a
mesa do trono decora-
da a rigor, com obje-
tos que revelavam a
riqueza da época. Não
faltaram as danças,
as lutas, os nobres,
os religiosos, os cam-
poneses e, claro, os
bobos para anima-
rem a corte. Este tra-
balho exigiu muita
dedicação e esforço
por parte de quem o
organizou e por isso
não podemos deixar
de reproduzir um
comentário feito nas
redes sociais a esta
atividade, afirmando
que na atualidade,
como está o ensino,
já não há muito quem
tenha determinação
para investir neste
tipo de iniciativas, por
isso os professores
que a impulsionaram
estão de parabéns
pelo seu trabalho. Clube de Jornalismo
SARAU CULTURAL U M A V I AG E M AO T E M P O D E D. M A N U E L I
O NOSSO JORNAL
Agrupamento
de Escolas
Febo Moniz
Almeirim
Rua António
Sérg io
2080-062 Almeirim
Ano 2011/2012
Junho
UEEA 2 Encontro a Escritora Maria João Lopo de Carvalho
10
As mães regressam à escola 11
2012: Ano Europeu do Enve-lhecimento Ativo e da Solidarie-dade entre Gerações
Concurso de Fotografia
12
No dia 20 de Março, os
alunos do 5º ano de
escolaridade realizaram
uma visita de estudo ao
Parque Temático do
Monte Selvagem e à
cidade de Évora.
À hora marcada,8.30
horas, partimos rumo ao
Alentejo, caras alegres,
de sorriso pronto, visitá-
mos os dois locais desti-
nados.
No Parque do Monte
Selvagem pudemos ver,
de perto, muitos ani-
mais, alguns dos quais
provenientes de outras
zonas da Terra ( boi da
Abissínia, emas, antílo-
pes, zebras, jiboias,
etc ). Brincámos com
alguns desses animais,
sobretudo na Quintinha
Pedagógica, com as
cabrinhas anãs, que são
tão meigas. Foi também
aqui que almoçámos, no
espaço destinado a
isso, muito agradável e
sempre em contacto
com a natureza.
Na segunda parte da
Visita, fomos a Évora,
apreciámos a beleza da
Sé Catedral, como
exemplo da arquitetura
românica em Portugal, e
o Templo Romano teste-
munho do nosso passa-
do romanizado e da nos-
sa herança cultural.
Regressámos a Almei-
rim por volta das 18
horas, depois de um dia
bem passado, em que
tudo correu bem, inclu-
sive o tempo, pois este-
ve um sol magnífico.
Por este ano já está,
estamos prontos para o
próximo ano letivo!!!
Professora Emília Pereira
Página 2
Visita de Estudo do 5º ano
ao Monte Selvagem e a Évora
Junho
DIA INTERNACIONAL DO LIVRO INFANTIL
No dia 2 de abril comemora-se o
Dia Internacional do Livro Infan-
til, escolheu-se esta data por
que Hans Christian Andersen
nasceu nesse dia este foi o autor
de algumas das histórias que os
nossos pais nos contavam quan-
do eramos pequenos, como por
exemplo O Patinho Feio, O Solda-
dinho de Chumbo, A Pequena
Sereia, A Princesa e a Ervilha e
muitas mais.
Beatriz Caniço -7º B
Editorial O tempo passa...como um corredor incansável,
como um ágil pássaro a voar sobre nós… e
depressa chegámos ao final do 3º período...ao
fim de mais um ano letivo.
Neste número de O Nosso Jornal, poderás ler
sobre atividades do Plano Anual de Atividades
realizadas ao longo deste tempo. Os alunos do
Clube de Jornalismo também dedicaram algu-
mas horas à pesquisa de informações sobre
datas comemorativas, que se assinalaram nos
últimos meses. Resolvemos dar destaque não
só aos dias de que sempre se fala, mas também
àqueles de que normalmente se fala menos.
Destacamos ainda um inquérito realizado a alu-
nos da E/B 2, 3 Febo Moniz, sobre hábitos dos
jovens da atualidade.
Esperamos que gostes deste nosso jornal e
desejamos-te umas ótimas férias de Verão. Professora Rute Loureiro
O Nosso Jornal
E qual a razão de ser
desta data? Bem, tal
como as restantes
efemérides, o seu
objetivo é sensibili-
zar para a importân-
cia de algo e, neste
caso, claro que esta-
mos a falar da voz.
Mas, afinal, o que é
a voz? Se consulta-
res um dicionário
encontrarás uma
definição parecida
com a seguinte: é o
"conjunto dos sons
produzidos pelas
vibrações das cor-
das vocais e pelos
movimentos da boca
e da língua do
homem" A voz é um
dos meios usados na
comunicação e na
socialização, ou
seja, no estabeleci-
mento de relações
com os outros.
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D I A I N T E R N AC I O N A L D O S M O N U M E N T O S R O D R I G O O L I V E I R A
C R I S T I A N O L I M A – 6 º G
Os chamados profissionais da
voz são:
Cantores, Atores, Professores,
Padres, Advogados, Juízes,
Promotores, Repórteres,
Radialistas, Operadores de
telemarketing, Leiloeiros,
Políticos, Vendedores, etc.
Conselhos para
cuidar da voz:
DEVE-SE BEBER, EM MÉDIA DOIS (2) LITROS DE ÁGUA POR DIA, de
preferência em temperatura
ambiente.
DURANTE A ATIVIDADE VOCAL, DEVE
-SE BEBER ALGUNS GOLES DE
ÁGUA, para humidificar a garganta.
A água deve estar em temperatura
ambiente, para que não ocorra o
choque térmico.
Dia Dia Mundial da Voz
O Dia Internacional dos monumentos foi criado no dia 18 de abril no ano de 1982 e foi aprovado pela assem-bleia geral de Unesco em 1983. O objetivo deste dia é promover a conscientização à cerca da diversidade de cultura espalhada por todo o mundo.
Monumento Romano
TOMA NOTA
No dia Internacional dos Monu-
mentos, os museus, por vezes,
oferecem visitas guiadas aos
turistas. Visitar museus também
é uma oportunidade de conhe-
cermos um pouco melhor da
nossa própria historia.
Durante o período de férias de Páscoa iniciou-se a construção de telheiros
por várias partes da escola.
No início do 3º período, o telheiro da entrada dos alunos já estava termina-
do, o da entrada do bar estava em construção e o da entrada dos professores tam-
bém.
Na 2ª semana de aulas, o projeto ficou concluído
Os toldos servem para quando chover os alunos se poderem abrigar.
Miguel Valverde, Pedro Batista e Pedro Ferreira
TO L D O S PA R A N O S A B R I G A R M O S
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V I S I TA D E ES T U D O A ES PA N HA E FRA N ÇA
A Revolução e a liberdade conquistada
Abril Primavera em flor
Liberdade por conquistar
Teus filhos a sofrer em dor
Portugal esperava o dia de te poder
cantar
A liberdade é a palavra certa
Tão boa sentir
Ela é como uma flor aberta
Que não deixa de florir
Em Abril outro dia começou
Nessa manhã os cravos foram flores
Revolução onde o canhão não soou
Abriram as celas, soltaram os amores
Liberdade, Grândola a sua canção
Na madrugada à rua saiu
Portugal teu povo, tua nação
Nesse novo dia sorriu
Madrugada de abril
Teus filhos puderam falar
Tantas flores mais de mil
Uma na espingarda foi parar
Junho
Alguns dos locais visitados pelos alunos e professores, durante uma viagem inesquecível, que decor-
reu no final do 2º período. As imagens captadas pelo professor Jorge Santos falam por si! Não falam,
mas se falassem seria, certamente, em espanhol… e em francês...
Liberdade teu caminho, teu ideal
Caminho que faltava percorrer
Para honrar Portugal
E teu povo deixar de sofrer
Os velhos puderam falar
As crianças correr pela cidade
Todos se puseram a cantar
Deram vivas à liberdade
Em 74 o povo saiu à rua
Ouviu-se a canção que o Zeca
cantou
Grândola que agora é tua
Na cidade que o soldado libertou.
José Neves—7º D
A Revolução dos Cravos refere-se a um perío-
do da história de Portugal resultante de um
golpe de Estado militar, ocorrido a 25 de abril
de 1974, que depôs o regime ditatorial do
Estado Novo, vigente desde 1933, e que
iniciou um processo que viria a terminar com
a implantação de um regime democrático,
com a entrada em vigor da nova Constituição
a 25 de abril de 1976.
Este golpe, normalmente conhecido pelos
portugueses como 25 de Abril, foi conduzido
por um movimento militar, o Movimento das
Forças Armadas (MFA), composto por oficiais
intermédios da hierarquia militar, na sua
maior parte capitães que tinham participado
na Guerra Colonial e que foram apoiados por
oficiais milicianos, estudantes recrutados,
muitos deles universitários. Este movimento
nasceu por volta de 1973, baseado inicial-
mente em reivindicações corporativistas
como a luta pelo prestígio das forças arma-
das, acabando por se estender ao regime
político em vigor. Sem apoios militares, e com
a adesão em massa da população ao golpe
de estado, a resistência do regime foi pratica-
mente inexistente, registando-se apenas
quatro mortos em Lisboa pelas balas da DGS
(Direção-Geral de Segurança).
Pesquisa de Mónica Pacheco—7ºB
Otto Fredrik Gideon Sundbäck ou simplesmente
Gideon Sundback foi um engenheiro e inventor
sueco que ficou conhecido por pesquisas de
desenvolvimento do zíper.
Nasceu em Jönköping no dia 24 de abril de
1880 e faleceu de problema cardíaco em Mead-
ville no dia 21 de junho de 1954.
A Invenção do zíper:
No ano de 1893 W. Litcomb Judson patenteou
um sistema de fecho com ganchos e fendas
que se agarravam para abrir e fechar, mas Jud-
son não continuou com seu projeto. Em 1913
Gideon Sundback deu vida a ideia de Judson,
colocando no lugar dos ganchos, dentes de
metal e criando o nosso tão conhecido e útil
fecho zíper.
João Monsanto
O Nosso Jornal
Durante 6 dias e em representação
de 7 países, mais de 300 artistas,
entre músicos, bailarinos e figuran-
tes encheram o Concelho de
Almeirim de uma alegria contagian-
te, partilhando com a população a
sua forma de sentir o folclore.
João Pereira
Página 5
Festival Internacional de
Folclore do Concelho de
Almeirim
5
DIA DO FECHO ZÍPER—24 DE ABRIL H Á D I A S P A R A T U D O . . .
No dia 24 de Abril os
vários grupos de folclore
visitaram as escolas do
concelho. Á nossa esco-
la veio o grupo Italiano
mostrando-nos o folclo-
re do seu país.
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D I A D O TRA BA L HA DOR—1 D E M A IO P E D R O F E R R E I R A
Junho
Dia do Trabalhador em Portugal
Em Portugal, só a partir de Maio de 1974 (o ano da revolução
do 25 de abril) é que se voltou a comemorar livremente o Pri-
meiro de Maio e este passou a ser feriado. Durante a ditadura
do Estado Novo, a comemoração deste dia era reprimida pela
polícia.
O Dia Mundial dos Trabalhadores é comemorado por todo o
país, sobretudo com manifestações, comícios e festas de
carácter reivindicativo, promovidas pela central sindical CGTP-
Intersindical (Confederação Geral dos Trabalhadores Portugue-
ses - Intersindical) nas principais cidades de Lisboa e Porto,
assim como pela central sindical UGT (União Geral dos Traba-
lhadores).
No Algarve, é costume a população fazer picnics e são organi-
zadas algumas festas na região.
A MENINA DA AMIZADE
“A Menina da Amizade”, é uma história sobre diferenças, mudanças, sorrisos e abertura a um mundo mais justo de direitos e deveres para com todos! Abordar as barreiras à integração é também falar de preconceitos, de sorri-sos e comentários de desdém que pairam em rostos alheios, é falar de pensa-mentos e ações escusas à aceitação da diferença.
Com “A Menina da Amizade” queremos contribuir para a reflexão sobre o que é ser diferente e as dificuldades que se interpõem, as barreiras que exis-tem a todos os níveis. Queremos também que se reflita sobre a aleatorieda-de da diferença e sobre a possibilidade de cada um ter uma atitude proactiva na defesa e na adoção de atitudes integradoras. Queremos que cada um pos-sa identificar-se com a Menina da Amizade e assim estender o braço em aju-da de todos, pela amizade sem barreiras podemos tornar o mundo mais colo-rido!
Podes ver o trabalho no seguinte endereço:
http://www.youtube.com/watch?v=q-OotYItOUI
Este trabalho foi feito pelo
5.º A sobre o tema da dife-
rença. O trabalho participa
no concurso "Escola Aler-
ta" do Instituto Nacional de
Reabilitação. Este concurso
pretende:
Sensibilizar e mobilizar os
alunos para a igualdade de
oportunidades e para os
direitos humanos, em parti-
cular os direitos das pes-
soas com deficiência e
mobilizá-los para a partici-
pação na superação da dis-
criminação de que são alvo
as pessoas em geral e em
particular as pessoas com
deficiência.
O Nosso Jornal
Durante alguns dias, alunos do Clube de Jornalismo elabo-
raram e aplicaram inquéritos feitos a várias turmas. O tema
geral era ―Os Jovens da Atualidade‖. Os seus subtemas
eram hábitos desportivos, hábitos de leitura e hábitos de
estudo.
Ao inquérito responderam 91 alunos, distribuídos de for-
ma equilibrada pelos dois sexos.
Quanta às idades, nota-se claramente que foram questio-
nadas mais pessoas entre 13 e 15 anos, mais precisamen-
te 64 pessoas.
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5
OS JOVENS DA ATUALIDADE
Quanto à prática de desporto, 73 dos alunos inquiridos
praticam algum desporto. Os desportos preferidos dos alunos-
são o futebol(14), o atletismo (10), o andebol (6) e a natação
Em relação à leitura, 46 jovens afir-
maram que gostam de ler e os restan-
tes 45 que não gostam, no entanto a
maioria dos alunos que não gosta de
ler acha esta atividade importante. Ape-
nas 9 consideram que a leitura não é
importante.
Os alunos que gostam de ler preferem
livros de aventura e grande parte deles
(26) passa mais de 2 horas por mês a
ler.
Quanto aos hábitos de estudo, há
29 alunos que gostam de estudar e
62 que não, mas apenas 4 alunos
consideram que o estudo não é uma
atividade importante. A maioria dos
alunos (48) estuda entre 30 a 120
minutos por dia.
Praticantes de desporto
Não—Praticantes de desporto
1–Patinagem
2– BTT
3– Triatlo
4– Futsal
5– Ginásio
6– Ténis
7—Karaté
8– Judo
9-Golf
10– Voleibol
11–Andebol
12– Hóquei
13-Atletismo
14- Natação
15-– Judo
16– Futebol
7–Basquetebol
18– Ténis
19– Karaté
Miguel Valverde
Pedro Baptista
Pedro Ferreira
Ilustrações e conversas com Rui Castro...
Página 8
O ilustrador Rui Castro veio à
nossa escola, no dia 9 de maio, no âmbito
de uma atividade do PAA, promovida pela
BE e Areal Editora, para demonstrar aos
alunos do 6º ano, como se procede a uma
ilustração.
Começou por referir os mate-
riais básicos usados ( palete de cores,
pincéis, placas em acrílico...). Seguida-
mente Rui Castro referiu que, quando lhe
dão um texto ou um poema lê-os bem até
interiorizar as ideias, depois é só passá-
las para o papel, através de imagens.
Rui Castro utiliza nas ilustrações dese-
nhos ou figuras feitas a partir dos mais
variados materiais que tem à mão, como
por exemplo: palitos, papel, cartolina,
paus de espetadas, rolos de papel, plasti-
cina... Estas figuras são fotografadas e
inseridas depois nos livros.
Terminada a apresentação, o
ilustrador deu oportunidade aos alunos
para colocarem questões, às quais res-
pondeu prontamente. De seguida fez um
desenho in loco e deixou aos alunos um
desafio: criar um bilhete de identidade
para o boneco ou a criação de uns versos.
Seguidamente, alguns alunos
do 6ºI e 6ºD entregaram a Rui Castro
duas lembranças produzidas por eles,
nomeadamente, um poema e uma ilustra-
ção, tendo por base o livro de poesia “
Conversas com versos” tratado em Lín-
gua Portuguesa.
Por último, o ilustrador deu
alguns autógrafos aos alunos.
Professora Manuela Oliveira
Junho
O sonho
Quando o quarto está escuro
Ouço muitos barulhos
Que me metem medo,
Mas nada se compara
Com uma noite no arvoredo!
Oh não! Oh não!
Estou tão assustada...
Aquela sombra
Deixa-me angustiada!
Quando estou deitada
Vejo um padrão,
Mas penso
Que é um ladrão!
Estou tão confusa,
Com tudo isto...
Vejo fantasmas por todo o lado!
Até o meu cabelo
Parece um gato assanhado!
Agora que penso bem
Não passou de um pesadelo,
Pois adormeci no sofá
A olhar para o papá!
Ele mandou-me para a cama
E eu fui preocupada,
Mas ele disse-me que no escuro
Não havia nada!
Alunas do 6I – Maria Leonor
- Rita Almeida
- Vitória Fernandes
O Nosso Jornal Página 9
5.º
A mãe natureza
Quem é a nossa amiga?
Quem devemos ajudar?
É a mãe Natureza
Que o planeta vem salvar!
Está a ter um pesadelo
Fumo, lixo e poluição...
Estas máscaras horrorosas
Têm que ir para a prisão!
O seu sonho preferido
É ver o mundo a nascer.
Folhas, flores e frutos
Nas copas queria ver!
Tudo isto é possível,
Só basta acreditar!
Com um único pequeno gesto
O Planeta vai mudar.
6º I
- Francisco Capela
- Margarida Fragoso
A ida à Lua
Indo eu, indo eu
Subindo pelo sonho
Para um ambiente medonho!
A Lua parece uma banana
E daqui vejo a minha cabana.
A Lua é escura,
Mas tem ternura!
A Lua deve ser pesada
Para aguentar com a minha chega-da.
O volume do rádio da nave vou bai-xar
Se não os ET vão me chatear!
Para a minha casa vou voltar
Porque me esqueci de a trancar.
Como é que eu vou lá chegar?
O meu amigo foguetão vou chamar.
Vou no meu foguetão
A comer pão com chourição!
A minha casa estou a chegar,
Para a ir trancar.
Agora digo adeus,
Amigos meus!
6º I
– Pedro António
- Tiago
A Natureza Salvar
Para as árvores ajudar
Devemos plantar.
No campo trabalhar
Para os animais salvar!
Para o ambiente proteger
Devemos eleger
Um coelho gigante
Para oferecer!
Para o campo ajudar
Devemos uma árvore plantar
Para quatro vidas ajudar!
Alunos do 6ºI – Eric
- José
- Maria David
Página 10
No presente ano letivo o Agrupamento de Escolas Febo Moniz passou a dispor, na escola sede, da segunda Unidade de Ensino Estruturado. Criadas como recurso pedagógico das escolas, as UEEA integram uma resposta educativa específica para alunos com alterações no desenvolvimento. Têm como objetivo contribuir para a melhoria da qualidade de vida desses alunos, potenciando o seu desempenho, capacidades, autonomia e assim a sua inclusão. A todos os que colaboraram, a UEEA 2 agradece.
Professora Isabel Reis
Junho
No dia 25 de maio, a Biblioteca Escolar da
E/B 2,3 Febo Moniz promoveu um encon-
tro entre os alunos de 7º ano e a escritora
Maria João Lopo de Carvalho. A conversa
descontraída com a escritora girou à volta
da coleção 7 irmãos e em especial do pri-
meiro número - ―Maria, Os segredos da
irmã mais velha‖, por se tratar de um dos
livros trabalhados nas aulas de Língua Por-
tuguesa. A escritora contou como surgiu a
ideia de fazer esta coleção destinada a
adolescentes e explicou como é ―escrever
a duas mãos‖, pois a coleção é escrita por
si e pela escritora Margarida Fonseca San-
tos, que também já visitou a nossa escola.
ENCONTRO COM A ESCRITORA MARIA JOÃO LOPO DE CARVALHO
Os alunos foram convidados a encar-
nar as personagens e a ler expressiva-
mente alguns excertos dos livros.
Durante toda a sessão, a escritora
manifestou um grande carinho pela
nossa cidade, uma vez que passou
vários momentos da sua adolescência
na Quinta da Alorna, pertencente à
sua família. Contou mesmo algumas
das peripécias aí vividas.
Falou também da sua mais recente
obra ― Marquesa de Alorna‖. Trata-se
de um romance histórico que retrata a
vida da Marquesa de Alorna, poetisa
também ligada à cidade de Almeirim. Prof. Rute Loureiro
O Nosso Jornal Página 11
AS MÃES REGRESSAM À ESCOLA
nesa, clavas, maracas,
tamborim, guizeira, pan-
deireta e ferrinhos) para
acompanharem a
Rainha da Noite e o
Papagueno. Mas mais
que acompanhar as
músicas, descobriram os
sons, as intensidades, as
vibrações, enfim, um
novo mundo de sensa-
ções.
E para terminar, garga-
lharam, gargalharam
muito, tal como Joannes
Chrysostomus Wolfgan-
gus Theophilus Mozart
gostava de fazer.
Foi uma tarde diferente,
mas reconfortante para
os meninos, para as
mães e para a professo-
ra. Até para o ano!
E como disse um dia
Miguel Cervantes, “Onde
há música não pode
haver coisa má”.
As Mães
As Mães regressam à
Escola para contar uma His-
tória … Mozart!
No dia de 23 de maio, três
mães de alunos da sala do
2ºBC da Escola dos Charcos
voltaram à Escola para contar
mais uma história. Depois de
―O Ponto‖ do ano letivo ante-
rior e que resultou em quatro
magníficas obras de arte, lan-
çamos outro desafio.
Levados ao som da Flauta
Mágica, os meninos descobri-
ram sons, sensações e emo-
ções que os levaram a novas
experiências. Com a Dó e a
Mi fizeram uma viagem no
tempo até à Áustria do século
XVIII, onde nasceu um dos
maiores génios musicais de
sempre, Amadeus. Percorre-
ram a Europa ao som das
suas principais obras….
Com os pés que os meninos
imaginaram serem mãos,
tocaram piano ao som da
Sonata nº 11. Produziram
música com instrumentos
musicais variados (caixa chi-
5.º
CONCURSO DE FOTOGRAFIA BE/ CR E E C L U B E D E F O T O G R A F I A
2012: ANO EUROPEU DO
ENVELHECIMENTO ATIVO E
DA SOLIDARIEDADE ENTRE
GERAÇÕES
O Parlamento Europeu aprovou 2012 como o Ano
Europeu do Envelhecimento Ativo e da Solidarie-
dade entre Gerações.
O Ano Europeu do Envelhecimento Ativo e da Solidariedade entre
Gerações permitirá a todos pensar sobre a forma como os Europeus
estão a viver cada vez mais e as oportunidades que daí decorrem.
O envelhecimento ativo pode significar para as pessoas mais velhas a
oportunidade de continuarem a trabalhar e partilharem as suas expe-
riências, de continuarem a desempenhar um papel ativo na sociedade e
de viverem as suas vidas de maneira saudável, independente e preen-
chida.
Pedro Baptista
Este ano o tema do concurso de fotografia do nosso agrupamento
de escolas foi portas e janelas e cerca de 17 pessoas participaram
neste evento, organizado pelo a biblioteca escolar e pelo clube de
fotografia da escola Febo Moniz..
Este ano, os prémios foram máquinas fotográficas para quem
ganhou o primeiro lugar, o segundo lugar e o terceiro lugar.
As fotografias foram muitas e super interessantes. A maioria das
pessoas optou por fotografar portas e janelas velhas e a preto e
branco.
Este ano os grandes vencedores foram: 1º Lugar- Ruben Zola (2º ano) 2º Lugar-Inês Alexandra Baptista ( 8ºano) 3ª Lugar- Adriana Zola (6º ano)
Artigo de: Adriana Zola
Foto do Vencedor
Clube de Jornalismo
Professora Rute Loureiro
Adriana Zola - 6ºA
Beatriz Caniço - 7ºB
Cristiano Lima - 6ºG
João Monsanto - 6ºG
João Pereira –6ºG
Miguel Valverde - 5ºI
Mónica Pacheco - 7ºB
Pedro Baptista - 5ºI
Pedro Ferreira - 5ºI
Rodrigo Santos - 5º H
O Nosso Blogue
http:onossojornalfebomoniz09.blogspot.com
O Clube de Jornalismo agradece o contributo de todos os que participaram neste número, bem como a colaboração
do Clube de Fotografia Digital.