LEVANTAMENTO DOS IMPACTOS AMBIENTAIS NA BACIA DO CÓRREGO DO VERÍSSIMO, MUNICIPIO DE OURO BRANCO – MG
Orientador: Rodrigo Ádamo
[email protected] Salete Fany Cherobin
Instituição: Faculdade Santa Rita FASAR [email protected]
O presente estudo tem como objetivo principal avaliar as alterações ambientais na bacia do Córrego do Veríssimo na serra do Ouro Branco, MG, e as consequências destas para o ecossistema local. Considerando-se uma abordagem sistêmica, a bacia hidrográfica, possibilita um melhor entendimento da atuação dos impactos naturais e antrópicos, pois estes dependem de uma gama de fatores como clima, relevo, natureza do terreno e cobertura vegetal que atuam e interagem para manter em equilíbrio dinâmico todo o conjunto. Com aproximadamente 18 km2, a bacia do Córrego do Veríssimo abastece a população ourobranquense com suas águas a mais de trinta anos. A necessidade de uma avaliação ambiental no espaço abordado levou em consideração o significativo aumento populacional ocorrido nas últimas décadas, o que implica em uma maior demanda de água per capita. A metodologia utilizada na avaliação consistiu de pesquisa bibliográfica e cartográfica. A realização de trabalho de campo em diferentes épocas (seca e chuvosa) permitiu verificar e registrar tanto a ação das águas pluviais, em locais de maior vulnerabilidade, como as encostas, e também a ação do fogo que durante a estiagem é uma constante na região. Foram demarcadas as principais feições de erosão (voçorocas) ao longo da Bacia. O grande número de voçorocas mapeadas na área da bacia são indícios que esta sofre uma série de modificações que influenciam na estabilidade dos ecossistemas, o que caracteriza o impacto negativo no qual a área é submetida. Pelo estudo pode-se identificar a vulnerabilidade da bacia do Córrego do Veríssimo que poderá num futuro próximo comprometer o abastecimento de água da cidade, pois este depende diretamente da preservação de seus mananciais e entornos. Palavras chave: Sistemas - bacia hidrográfica - impacto ambiental.
ASSESSMENT OF ENVIRONMENTAL IMPACTS OF THE WATERSHED OF VERÍSSIMO’S CREEK, IN OURO BRANCO – MG
ABSTRACT
This study as main objective to assess environmental change and its consequences for the ecosystem in the watershed of the Veríssimo’s Creek, which is situated in Serra do Ouro Branco, MG. Considering a systemic approach, the hydrographic basin provides a better understanding of the natural impact, because its depends on many factors such as climate, topography, type of terrain and vegetation that act and interact together to keep all in balance dynamic. Watershed of Veríssimo’s Creek, which has approximately 18 km2, have supplied the Ouro Branco population with water for more than thirty years. The significant increase in the population of this city generated the need for an environmental assessment. The methodology used in the evaluation consisted of Bibliographical and Cartographic research. The realization of the fieldwork in different seasons (wet and dry) has shown both the action and record of rainwater in areas of greatest vulnerability, such as slopes, and also the action of the fire that during the drought is a constant in the region. The great quantity of gully mapped in the basin is evidence that this has suffered high number of changes that affect the stability of ecosystem, which characterize the negative impact this area is submitted. Through this study we can identify the vulnerability of the basin that may in the near future jeopardize water supply in the city, because it depends directly on the preservation of water springs and their surroundings. Key words: Systems - watershed - environmental degradation.
INTRODUÇÃO
Na concepção do universo como uma rede interligada de relações e interdependências, a Terra é vista
como um sistema vivo com dinâmica própria. Os muitos processos que atuam, dentro desse sistema,
interagem e se completam de forma tal que, qualquer alteração em uma parte do sistema repercute no
conjunto.
Um sistema, segundo Cristofoletti (1974), pode ser definido como um conjunto dos elementos e das
relações entre si e seus atributos. Este baseia-se na concepção de totalidades integradas que resultam
das interações e interdependências de suas partes, que se manifestam por meio de uma natureza
intrinsecamente dinâmica e flexível.
A bacia hidrográfica, como tal, possibilita uma abordagem sistêmica da atuação dos impactos naturais
e antrópicos, esses dependem de uma gama de fatores como clima, relevo, natureza do terreno e
cobertura vegetal.
Os fatores são diretamente associados, interferem no conjunto provocando maior ou menos erosão de
acordo com as características particulares de cada um. Estas, quando combinadas ao uso e ocupação
inadequados do solo, contribuem para o agravamento dos problemas ambientais que resultam em uma
série de consequências para os ecossistemas locais.
Das características evidenciadas, levou-se em consideração a dinâmica inter-relação existente entre as
encostas e os vales fluviais. Pois, destes resultam quase sempre a maior ou menor erosão quando
ligados aos componentes predispostos para algum tipo de impacto.
Impacto ambiental é a expressão utilizada para caracterizar uma série de modificações causadas ao
meio ambiente que influenciam na estabilidade dos ecossistemas e podem comprometer a fauna, a
flora, rios, e a qualidade de vida dos seres.
O presente trabalho constitui um levantamento dos impactos ambientais na bacia do córrego do
Veríssimo que possibilita um melhor entendimento dos vários fatores de degradação, dentro da bacia
hidrográfica, e suas conseqüências para o ecossistema local.
CARACTERIZAÇÃO GERAL DA AREA DE ESTUDO
A serra do Ouro Branco está localizada no município do mesmo nome, em Minas Gerais (20º29’S e
43º43’W), na região dos Campos das Vertentes, extremo sul da cadeia do Espinhaço. O local é de
grande importância ambiental, inserida numa área de transição entre os biomas Mata Atlântica, a leste,
e Cerrado, a oeste. Ao sul, apresenta um paredão com aproximadamente 17 quilômetros de
comprimento (sentido leste oeste), a noroeste, declividades rochosas acentuadas com inúmeros cursos
d’água. A nordeste, o relevo exibe declividades menos acentuadas e é caracterizado por uma transição
abrupta de Cerrado para o domínio da Mata Atlântica. Acima de aproximadamente 1300 metros de
altitude estabelece-se um platô ondulado composto por um mosaico de fisionomias que se
caracterizam como campos rupestres. Neste platô originam-se vários cursos d’água, dentre os quais, o
que faz parte da bacia em estudo
Modificado de Prefeitura Municipal de Ouro Branco. 2006
Localização da serra do Ouro Branco
Metodologia
Selecionado o local de estudo que teve como escopo a degradação ambiental e as diferentes formas de
erosão, numa área de mananciais, dividiu-se o trabalho em duas etapas:
No trabalho de gabinete, utilizou-se cartas topográficas de Ouro Branco e Ouro Preto na escala 1: 50.000,
para a localização e delimitação da bacia. Da mesma forma o uso de imagens de satélite Google Earth,
05/09/2007 e aerofotocarta CEMIG, 1986, serviram para a localização dos pontos mais críticos dentro
da bacia.
Também foram utilizadas as cartas topográficas (Ouro Branco e Ouro Preto) no traçado de perfis
longitudinais e transversais. No primeiro o corte E F objetivou o levantamento da declividade do córrego.
No segundo os cortes A B e C D, que dividiu a bacia em três seções permitiram visualizar os tipos de vales
existentes na bacia. Nas mesmas cartas topográficas (Ouro Branco e Ouro Preto, 1: 50.000) foram
demarcados os canais de drenagem segundo classificação de Sthraller que possibilita inferir a
vulnerabilidade de um curso d’água.
No campo, fez-se o reconhecimento da área baseado em cartas topográficas (Ouro Branco e Ouro Preto).
Posteriormente, percorreu-se toda a extensão do córrego do Veríssimo da nascente a foz, quando com
auxílio de GPS (Garmin), bússola (Enginneer), foram demarcados e catalogados os pontos mais
críticos de degradação. Feito também na ocasião registros fotográficos (câmera digital Cannon A 360).
Visitas em diferentes épocas (chuvosa e seca) permitiram verificar e registrar tanto a ação das águas
pluviais em locais de maior vulnerabilidade como as encostas e também a ação do fogo que durante a
estiagem é uma constante na região.
DISCUSSÃO E RESULTADOS
A bacia do córrego do Veríssimo vem sofrendo ao longo do tempo uma modificação antropogenética
significativa que se evidencia na observação de várias áreas fortemente impactadas pelo uso
inadequado do solo e a busca freqüente de atividades de lazer, uma vez que o local, no alto da serra,
oferece muitas possibilidades de recreação.
Com isso a intervenção do homem nos geossistemas pode produzir modificações sensíveis no
ambiente natural e alterar o equilíbrio de uma natureza que não é estática, mas que apresenta quase
sempre um dinamismo harmônico e contínuo.
A dinâmica inter-relação que existe entre as encostas e os vales fluviais, permite avaliar melhor as
constantes trocas de causa e efeito entre os elementos da bacia hidrográfica, pois verifica-se, que no
encadeamento dos fenômenos e dos fatores ambientais, os efeitos de uma causa, tornam-se causas de
outros efeitos (Coimbra, 2004).
Dessa forma, buscou-se conhecer os tipos de vales que ocorrem na área de estudo, para um melhor
entendimento da constante interação entre seus elementos que propiciam maior ou menor erosão.
Na bacia do córrego do Veríssimo, as interações entre encostas e vales fluviais foram analisados por
meio dos perfis topográficos (A B - C D), que demonstraram tendência na área por uma formação de
perfil em caixa (LEUZINGER, 1948), ou seja, com encostas de declividade acentuadas.
Perfil topográfico – Seção Transversal A B
Perfil topográfico – Seção Transversal C D
Segundo DAEE (1989), um incremento na velocidade de erosão pode ser esperado em relevos
acidentados, pois favorece a concentração e a velocidade do fluxo d’água aumentando sua capacidade
de erosão.
Estes fatores são diretamente associados, interferem no conjunto provocando maior ou menor erosão
de acordo com as características particulares de cada um.
Dessa forma, dentro da unidade natural, busca-se conhecer as interrelações existentes entre os
diferentes elementos que compõem a paisagem na perspectiva de se obter um melhor entendimento
dessas associações.
Os fatores geográficos conjugados à dinâmica atmosférica local e ao tipo de solo, que se caracteriza
pelo caráter álico, combinado às atividades antrópicas, aceleram a propensão à erosão. O clima, como
um dos componentes, atua por meio da pluviosidade, essa depende da intensidade e freqüência com a
qual ocorre no local. Quanto aos solos, suas características determinam a maior ou menor
susceptibilidade à erosão. Quando apresentam uma textura grosseira ou arenosa, se desagregam mais
facilmente perante um fluxo de água (POESEN, 1981 apud GUERRA, 2007). Essa característica foi
descrita na área de estudo por Paula et al. (2004), como típico de solos originados de quartzitos.
Diretamente associado às características citadas, encontra-se a cobertura vegetal, essa ao ser retirada
por intermédio da ação antrópica, propicia condições para que ocorra erosão dos solos, uma vez que
este se torna desprotegida contra a ação do impacto provocado pela chuva.
O estudo desses atributos permite compreender a correlação da dinâmica dentro de uma abordagem
holística e avaliar a susceptibilidade dos sistemas naturais determinando os pontos de interferência e
dos limiares de sistemas que serão modificados.
Com isso, pode-se inferir que o comportamento ambiental dos sistemas de bacias hidrográficas modifica-
se assim que qualquer fator significativo venha ocorrer em uma das partes, pois as alterações de uma certa
porção da bacia poderão afetar outras áreas situadas à jusante, uma vez que estão sempre interligadas
(CUNHA,2007).
Através da análise de campo, constatou-se um elevado nível de degradação ambiental com várias
voçorocas de grandes proporções que foram demarcadas ao longo da Bacia, algumas, em estágio bastante
avançado, fornecem indícios de grande atividade. Observa-se a exfiltração da água pela exposição do
lençol freático, laterais abruptas com solapamento na base do talude que evidenciam as alcovas de
regressão (OLIVEIRA, 1999) formadas pelo efeito cachoeira provocado pela queda das águas pluviais
durante evento chuvoso. O escoamento intenso e constante das águas superficiais, conhecido como
plung pool erosion (idem), provoca a retirada brusca de material na base interna do talude. Esse
solapamento pode acarretar queda de blocos ocasionada pelas fendas de tração que são bem visíveis na
parte superior próximas à cabeceira da voçoroca.
Também observa-se a formação de dutos ou piping, que está relacionada ao escoamento subsuperficial
responsável pelo transporte de material em subsuperfície e pode ocasionar o colapso do solo situado
logo a cima.
Ao longo de uma das vertentes se estabelece o cultivo inicial de eucalipto. O aspecto observado sugere
falha no manejo, pois a área e seu entorno se mostram bastante alteradas. Com a subtração da
vegetação natural, desde o início do topo, do morro, surgem as ravinas que é o resultado do
escoamento superficial concentrado, deflagrado durante vários eventos pluviométricos. A velocidade e
a turbulência do fluxo, geralmente associados a alguma interferência antrópica, iniciam o processo que
segundo Araujo et al. (2005), ocorre com a remoção de partículas do solo pela água através de canais
visíveis ou canaletas muito pequenas, mas bem definidas, onde há concentração do fluxo sobre o solo.
A retirada da cobertura vegetal de uma área propicia condições para que ocorra erosão nos solos, uma
vez que este se torna desprotegido contra a ação do impacto provocado pela chuva que ocasiona seu
salpicamento (splash), por desagregação de suas partículas.
A partir do momento em que a vertente começa a ser ocupada, provoca sérias mudanças na
composição ambiental de certas partes da bacia hidrográfica que irão afetar outras áreas situadas a
jusante. Assim as queimadas, retiradas de vegetação e o uso do solo em áreas impróprias, repercutem
no elo da cadeia dos sistemas naturais que associados aos tipos de solo, clima e relevo vão condicionar
processos de erosão, que afetam subsistemas com maior ou menor intensidade. Estes formam um
conjunto extremamente variado e rico que, sem a intervenção antrópica, se auto regularia para manter
o próprio equilíbrio (COIMBRA, 2004).
A pecuária da forma como é conduzida em toda a extensão da bacia apresenta-se como um dos pontos
mais negativos. O pisoteio do gado cria micro formas com aparência de degraus, ao longo das encostas, os
terracetes. A compactação destas áreas resulta em menor infiltração da água no solo e o conseqüente
aumento do escoamento superficial. A contaminação das nascentes e a introdução de espécies invasoras,
agressivas na sua colonização, são conseqüências dessa mesma atividade.
O fogo, nas épocas mais secas do ano (junho/setembro) é observado em toda a extensão da serra do
Ouro Branco. Promovido por ações criminosas, crendices ou tradicionais práticas de manejo,
contribuem paulatinamente para a diminuição na disponibilidade de alimento e abrigo para a fauna
nativa. Diminui ainda a fertilidade dos solos e elimina a cobertura vegetal.
Nas estradas, a falta de um bom planejamento para a saída lateral das águas pluviais que se concentram
durante um evento chuvoso, interfere em todo o ecossistema. A concentração de água no corte vertical da
encosta, ganha força e velocidade suficiente para transportar detritos, provocar desmoronamentos de
taludes e arrastar material desagregado. Como resultante dessas interações, as degradações se processam
numa cadeia de causa e efeito que abrangem uma área considerável de estragos. O entulhamento da calha
do córrego é uma das conseqüências mais observadas.
O aglomerado de pessoas e veículos que ocupam a lateral direita da cabeceira da bacia, durante o
evento religioso (festa de Nossa Senhora Aparecida) contribui para impactar a área. Pode-se citar o
estacionamento de veículos que ocupam grande área no local dos campos graminosos, compactando os
solos. A concentração de lixo, manutenção de vias de acesso, entre outros, levam aos sucessivos
impactos que paulatinamente depauperam o ecossistema local.
Segundo Couri e Santos (2005), o evento religioso que acontece na serra do Ouro Branco desde 1959,
no mês de agosto, também se apresenta como fator impactante uma vez que cresce cada vez mais o
número de participantes. Segundo a mesma autora, nenhum órgão ou entidade é responsável pelo
evento, caracterizando-se como uma manifestação popular de fé e devoção.
A cabeceira da bacia, próxima à área do evento, apresenta-se com uma mata ripária bem escassa se
comparada com outras mais distantes e de difícil acesso. Acredita-se ser provável que o acontecimento
religioso anual que por mais de 40 anos ocorre no local, tenha contribuído de forma significativa com a
supressão vegetal. Pois o aumento populacional dos últimos 30 anos, transformou uma romaria em
uma festa de proporções significativas.
Considerações Finais
O presente trabalho abordou algumas considerações a cerca dos impactos ambientais na serra do Ouro
Branco, mais precisamente na bacia do córrego do Veríssimo, que abastece a população de Ouro
Branco.
Diante do exposto, pode-se inferir que a bacia do Veríssimo está localizada em um ecossistema frágil
que ao longo do tempo poderá sofrer as conseqüências dos constantes impactos que atualmente lhe são
impostos. O aumento populacional, associado aos vários interesses políticos, econômicos, culturais
pode comprometer num futuro próximo o abastecimento de água. Pois este depende diretamente da
preservação de seus mananciais e entornos.
Apesar da área e adjacências fazerem parte das unidades de conservação que compõem as zonas
núcleos da Reserva da Biosfera da Serra do Espinhaço, o local apresenta-se fortemente impactado. “A
APE do Veríssimo, na bacia do córrego de mesmo nome, é destinada a proteger o manancial que
abastece a cidade de Ouro Branco (Decreto estadual n° 22.055/82) já o tombamento promovido pelo
IEPHA (Decreto estadual n° 19.530/78) foi realizado com o objetivo de proteger a silhueta paisagística
da serra” (TERRA BRASILIS, 2006).
O grande número de voçorocas mapeadas na área da bacia são indícios que esta sofre uma série de
modificações que influenciam na estabilidade dos ecossistemas, o que caracteriza o impacto negativo
no qual a área é submetida.
Percebe-se que a degradação ambiental constitui-se em uma ameaça constante para o meio ambiente,
estas fortemente vinculadas a ação antrópica. A reversão desse quadro implica a adoção de práticas
conservacionistas de gestão dos recursos naturais. Atividades de manutenção, preservação e
recuperação das áreas degradadas possibilitará satisfazer o abastecimento de água ao longo do tempo,
para a população de Ouro Branco que se mostra em franca expansão.
Para tanto, o conhecimento e o cumprimento da lei nº. 4.771/65, (15 de setembro de 1965), que
institui o Código Florestal, asseguraria que várias práticas utilizadas (pastoreio, queimadas, extração
de plantas e outras) fossem suspensas, o que propiciaria ao longo do tempo a gradativa recuperação de
vários pontos na área.
BIBLIOGRAFIA
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