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7/26/2019 M8 Unid2 25 de Abril
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Joana Cirne | Marlia Henriques
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Joana Cirne | Marlia Henriques
PRINCIPAIS RAZES DO DESCONTENTAMENTO DOS MILITARES E DO POVO
A guerra colonial continuava sem soluo.
Muitos militares morriam ou ficavam feridos, enquanto outrosjovens fugiam para o estrangeiro para evitarem a guerra.
O esforo econmico do pas com a guerra comprometia odesenvolvimento.
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Joana Cirne | Marlia Henriques
A falta de liberdade e a represso aos opositores ao regime.
O isolamento do pas face ao estrangeiro.
A deceo em relao s expectativas criadas com a chegada
ao governo de Marcelo Caetano.
PRINCIPAIS RAZES DO DESCONTENTAMENTO DOS MILITARES E DO POVO
http://youtu.be/TpNy9PzNNnYhttp://youtu.be/TpNy9PzNNnY -
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A REVOLUO EM MARCHA
No dia 24 de abril de 1974, um grupo demilitares, comandados por Otelo Saraivade Carvalho, instalou secretamente o postode comando do movimento golpista numquartel de Lisboa.
s 22h55, ainda do dia 24, atravs da rdio, foi transmitida acano E depois do Adeus, interpretada por Paulo de Carvalho,sinal previamente combinado entre os militares e os civisenvolvidos no golpe. Esta cano desencadeou a tomada deposies da primeira fase do golpe de Estado.
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A REVOLUO EM MARCHA
O segundo sinal dado s 00h20, j do dia 25 deabril, quando a cano proibida Grndola, VilaMorena, de Jos Afonso, foi transmitida peloprograma Limite, da Rdio Renascena.
Esta msica confirmou o golpe e marcou o inciodas operaes militares.
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O DIA DA REVOLUO
A Praa do Comrcio, em Lisboa, foi ocupada s primeiras horas da
manh e, mais tarde, as foras militares de Salgueiro Maia
seguiram para o quartel do Carmo onde se encontrava o chefe do
governo, Marcello Caetano.
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O DIA DA REVOLUO
Na rua, a populao juntou-se aos militares, apoiando
o Movimento das Foras Armadas (MFA).
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9/14Joana Cirne | Marlia Henriques
Algumas pessoas distribuam cravos vermelhos, que os soldadoscolocavam no cano das espingardas, mostrando o ambiente dealegria, conciliao e paz.
Os cravos passaram, desde a, a ser o smbolo da Revoluo de
Abril.
O DIA DA REVOLUO
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10/14Joana Cirne | Marlia Henriques
O Movimento das Foras Armadas teveo apoio e a colaborao de vriosregimentos militares, que atuaramde forma concertada, dificultando a
resistncia das foras leais ao governo.
Com a queda do regime ditatorial restabeleceu-se ademocracia ao fim de 48 de anos de ditadura.
O DIA DA REVOLUO
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11/14Joana Cirne | Marlia Henriques
O 25 DE ABRIL NA IMPRENSA
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12/14Joana Cirne | Marlia Henriques
Extino da PIDE/DGS.Extino da Mocidade Portuguesa e da Legio Portuguesa.
Abolio da Censura e do Exame Prvio.
Libertao dos presos polticos.
PRIMEIRAS MEDIDAS DA JUNTA DE SALVAO NACIONAL
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13/14Joana Cirne | Marlia Henriques
Autorizao do regresso dos exilados polticos.Legalizao dos partidos polticos.
Preparao de uma poltica que conduzisse paz no
Ultramar.
PRIMEIRAS MEDIDAS DA JUNTA DE SALVAO NACIONAL
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14/14Joana Cirne | Marlia Henriques
No dia 26 de abril, o MFA nomeou uma Junta de SalvaoNacional, constituda por militares, presidida pelo General
Antnio de Spnola, que deu incio a um governo de transio.
O essencial do programa do MFA era, em sntese:
Democratizar, Descolonizar e Desenvolver.
26 DE ABRIL