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Mauro Maciel de ArrudaMauro Maciel de Arruda
CGLABCGLAB‐‐SVSSVS‐‐MS MS
SEMINSEMINÁÁRIO DE VIGILÂNCIA E RIO DE VIGILÂNCIA E CONTROLE DAS LEISHMANIOSESCONTROLE DAS LEISHMANIOSES
GO GO -- 20102010
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Rede de Referência dos Rede de Referência dos LaboratLaboratóórios de Sarios de Saúúde Pde Púública blica
LeishmaniosesLeishmanioses
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Sistema Nacional de Laboratórios de Saúde Pública - SISLAB
Portaria 2031/ 23 setembro de 2004
Art. 1º
O Sistema Nacional de Laboratórios de Saúde Pública – SISLAB é um conjunto de redes nacionais de laboratórios, organizadas em sub-redes, por agravos ou programas, de forma hierarquizada por grau de complexidade das atividades relacionadas àvigilância em saúde - compreendendo a vigilância epidemiológica, vigilância em saúde ambiental, vigilância sanitária e assistência médica.
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Conceitos
Centro colaborador:Unidades laboratoriais especializadas para desenvolver atividades de maior complexidade, ensino e pesquisa.
Laboratório Referência Nacional:Unidades Laboratoriais de excelência técnica altamente especializada.
Laboratório de Referência Regional:Unidades capacitadas a desenvolver atividades mais complexas que prestam apoio técnico operacional àquelas unidades definidas para sua área geográfica de abrangência.
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Conceitos
Laboratórios de Referência Estadual:
Laboratórios Centrais de Saúde Pública-LACEN, vinculados às SES e com área geográfica de abrangência estadual.
Laboratório de Referência Municipal:
Unidades Laboratoriais vinculadas às secretarias municipais de saúde com área geográfica de abrangência municipal.
Laboratório Local:
Unidades Laboratoriais que integram a rede estadual ou municipal de saúde pública.
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REDE NACIONAL DE LABORATÓRIOS DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA-LRNPORTARIA Nº 410, DE 12 DE SETEMBRO DE 2002
MICOBACTÉRIAS
CRPHF/RJ
Inst. Pasteur
RAIVA
IEC/PA
ARBOVIROSES
ROTAVIROSES FILARIOSE
CPqAM/FIOCRUZ/PE
PESTEFUNED/MG
DOENÇA CHAGAS(SOROLOGIA)
MENINGITES BACTERIANAS
INFECÇÃOPNEUMOCÓCICA
HANTAVÍRUS
IAL/SP
COQUELUCHE
DIFTERIA
BOTULISMO
ENTEROINFECÇÕESBACTERIANAS (E. coli)
SARAMPO/RUBÉOLA
HEPATITES VIRAIS
ENTEROVIROSES
FIOCRUZ/RJ
VÍBRIOS E OUTRASENTEROBACTÉRIAS
INFLUENZA
LEPTOSPIROSE
ESQUISTOSSOMOSE
MICOSES SISTÊMICAS
DOENÇA DE CHAGAS(TAXONOMIA)
RIQUETSIOSES
CARBÚNCULO
Fonte: SVS-Ministerio da Saude do Brasil, 2003
LEISHMANIOSEVISCERAL
LEISHMANIOSE TEGUMENTAR
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Laboratório Central de Saúde Pública
Sub-rede de LEISHMANIOSE
LTA & LV
LTA
AM
RS
SC
PR
SP
PA
RR
RJ
AP
AC
RO
MT
MS
TO
MA
PI
CERN
PE
GO
DF
BA
MG
ES
SEAL
PB
LRN
FUNED/MGLV
FIOCRUZ/RJLTA
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SISLAB Portaria 2.031/GM -2004
LABORATÓRIOS DE REFERENCIA NACIONAL
1. Assessorar o gestor nacional no acompanhamento, normalização,
padronização de técnicas e avaliação das atividades laboratoriais
2. Coordenar tecnicamente a rede de vigilância laboratorial sob sua
responsabilidade;
3. Realizar procedimentos laboratoriais de alta complexidade, para
complementação diagnóstica e controle de qualidade analítica de
toda a rede;
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LABORATÓRIOS DE REFERENCIA NACIONAL
4. Desenvolver estudos, diagnósticos e pesquisas de forma articulada
com as sociedades técnico-científicas sem fins lucrativos e com
centros de pesquisa e desenvolvimento, que reúnam competências
e capacitações técnicas em áreas críticas de interesse;
5. Promover a capacitação de recursos humanos em áreas de interesse
ao desenvolvimento da credibilidade e confiabilidade laboratorial,
estimulando parcerias com laboratórios integrantes do sistema e
com centros formadores de recursos humanos com competências
específicas de interesse, visando à melhoria da qualidade do
diagnóstico laboratorial;
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LABORATÓRIOS DE REFERENCIA NACIONAL
6. Disponibilizar, periodicamente, relatórios técnicos e de gestão aos
gestores nacionais com as informações relativas às atividades
laboratoriais realizadas para os diferentes agravos, obedecendo
cronograma definido; e
7. Participar de intercâmbio e acordos nacionais e internacionais,
visando, juntamente com o gestor nacional, promover a melhoria
do sistema.
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SISLAB Portaria 2.031/GM -2004
LABORATÓRIOS DE REFERENCIA ESTADUAL
1. Coordenar a rede de laboratórios públicos e privados que realizam análises de interesse em saúde pública;
2. Encaminhar ao laboratório de Referência Regional amostras
inconclusivas para a complementação de diagnóstico e aquelas
destinadas ao controle de qualidade analítica;
3. Realizar o controle de qualidade analítica da rede estadual;
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LABORATÓRIOS DE REFERENCIA ESTADUAL
4. Realizar procedimentos laboratoriais de maior complexidade para
a complementação de diagnóstico;
5. Habilitar, observada a legislação específica a ser definida pelos
gestores nacionais das redes, os laboratórios que serão
integrados à rede estadual, informando ao gestor nacional
respectivo;
6. Promover a capacitação de recursos humanos da rede de
laboratórios;
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LABORATÓRIOS DE REFERENCIA ESTADUAL
7. Disponibilizar aos gestores nacionais as informações
relativas às atividades laboratoriais realizadas por
intermédio do encaminhamento de relatórios periódicos,
obedecendo cronograma definido.
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ASPECTOS LABORATORIAIS DO ASPECTOS LABORATORIAIS DO DIAGNDIAGNÓÓSTICO DAS STICO DAS
LEISHMANIOSESLEISHMANIOSES
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Novo Mundo
Velho Mundo
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Agente ‐ Formas evolutivas
I - Promastigota
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Agente ‐ Formas evolutivas
II - Amastigota
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Ciclo biológico
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DIAGNÓSTICO
LaboratorialLaboratorial
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MolecularMolecularMolecularImunológicoImunolImunolóógicogicoParasitológicoParasitolParasitolóógicogico
PESQUISA DIRETAPESQUISA DIRETAIDRM IDRM
HISTOPATOLHISTOPATOLÓÓGICOGICO
RIFI
ELISA
WB
RIFI
ELISA
WBCULTURACULTURA
INOCULAINOCULAÇÇÃO EM ANIMAISÃO EM ANIMAIS
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Escarificação Biópsia Punção aspirativa
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Pesquisa direta
Esfregaço Imprint
1- O material é fixado empregando álcool metílico
2 - Coloração pelo Giemsa ou Wright, Leishman, Panóptico.
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Parasitológico ‐ Pesquisa direta
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Parasitológico ‐ Pesquisa indireta
Punção aspirativa
pequeno fragmento em salina (antibióticos e antifúngico)
Biópsia
meio de cultuna NNN, LIT, Schneider’s e Evans
HISTOPATOLHISTOPATOLÓÓGICOGICO
CULTURACULTURA
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Parasitológico ‐ Pesquisa indireta
Cultura e isolamento
INOCULAINOCULAÇÇÃO EM ANIMAISÃO EM ANIMAIS
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Reação exsudativa celular
Histopatológico e imunohistoquímico
Reação exsudativa e necrótico-granulomatosa
Biópsia
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![Page 30: Mauro Maciel de Arruda CGLAB SVS MS - sgc.goias.gov.br · O Sistema Nacional de Laboratórios de Saúde ... imediatamente após a coleta, em tubo tipo vacutainer (tampa vermelha)](https://reader031.vdocuments.net/reader031/viewer/2022020415/5c01477e09d3f2377a8cffcd/html5/thumbnails/30.jpg)
Intradermoreação de Montenegro
Aplicação de inquérito
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Intradermo Reação de Montenegro - IDRMN
Método desenvolvido por Montenegro (1926), utilizado desde então devido sua alta sensibilidade, facilidade e baixo custo, constituindo importante ferramenta diagnóstica da LTA
Resposta Celular
Avalia a hipersensibilidade retardada (Tipo IV) do
paciente aos antígenos de Leishmania
Leishmania L. amazonensis
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Intradermo Reação de Montenegro - IDRMN
Intradermorreção de Montenegro
Alta sensíbilidade e específiciddade
Negativo, em lesões recentes, leishmaniose cutânea difusa e visceral,
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Ensaio imunoenzimático ‐ ELISA
Ano Sensibilidade Especificidade
2007 96.33 98.00
2008 95.65 99.86
2009 95.65 99.18
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Reação de imunofluorescência indireta ‐ RIFI
Ano Sensibilidade Especificidade
2007 98.60 98.00
2008 91.86 99.86
2009 93.93 99.18
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ImunocromatografiaImunocromatografiaTesteTeste DPPDPP™™
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Reação em cadeia da polimerase ‐ PCR
3’
Amplification
5’
Extension(70-75ºC)
Annealing(50-55ºC)
Primer 1
Primer 2
Denaturation(92-94ºC)
DNA
5’
3’
Taq Polymerase
PCR Amplification
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MMéétodotodo VantagensVantagens LimitaLimitaççõesões
Imunocromatográfico
Sensíveis e especifícosRapidez no resultadoPode ser realizado a campo
Em fase de avaliação e validação (DPP)
Testes de IFI, ELISA Sensíveis e específicos Implantados em toda rede
Equipamentos e técnicosReações cruzadas com doença de Ch e L. visceral / tegumentarNão distinguem infecção presente da passada.
PCR
Alta sensibilidade e especificidade, detecção de um número baixo de parasita. Distingue infecção presente e passada.
Alto custo. Infra-estrutura. Pessoal especializado.Rastreamento em grande escala.
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Procedimentos de BiossegurançaProcedimentos de Biossegurança
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Para elucidação diagnóstica e/ou controle de qualidade
Leishmaniose VisceralLeishmaniose VisceralLeishmaniose Visceral
Serviço de Doenças Parasitárias da Fundação Ezequiel Dias.Rua Conde Pereira Carneiro, n° 80 – Gameleira,Belo Horizonte, Minas Gerais. CEP: 30510-010.Tel: (31) 3374-0611.
e-mail: [email protected].
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Elisa e RIFI
Amostras:
Soro sanguíneo Aproximadamente 1mL de soro em frasco identificadoFicha de investigação devidamente preenchida (SINAN). Não colocar anticoagulante.Manter sob refrigeração de 2 a 8 graus centígrados.
Eluato de papel de filtro.
Whatman N°1, Whatman N°4 ou J. Prolab 80 Conservar em geladeira ou na temperatura ambiente, enviar em saco plástico bem vedado contendo sílica gel.
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Parasitológico direto
02 lâminas de cada paciente, identificadas individualmente com o nome do paciente, a data da coleta e acompanhadas da ficha de investigação do SINAN
Acondicionadas em frascos ou caixas de plástico próprios para transporte de lâmina.
Breve descrição da coleta e procedimento de coloração.
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PCR
Sangue total
2 a 5 mL com o anticoagulante EDTA . Encaminhar até, no máximo, 5 (cinco) dias após a coleta, mantendo os tubos a 4°C.
Os tubos deverão ser identificados com o nome do paciente e data da coleta, acompanhados de ficha de identificação.
Não congelar a amostra.
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Para elucidação diagnóstica e/ou controle de qualidade
Leishmaniose TegumentarLeishmaniose TegumentarLeishmaniose Tegumentar
Fundação Osvaldo Cruz
Laboratórios de Referência em Leishmaniose Tegumentar
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Diagnóstico parasitológicoPesquisa direta, isolamento e cultivo
LACENS do Nordeste: Serviço de Referência em Leishmanioses do Centro de Pesquisa Aggeu Magalhães-Av. Professor Moraes Rego, s/n - Cidade Universitária 50.670-420 – Recife, tel.: (81) 2101-2641, fax: (81) 21012640, aos cuidados de Edileuza Brito ([email protected])
LACENS do Norte e Estado de Minas Gerais: Centro de Referência em Leishmanioses do Centro de Pesquisa René Rachou-Av. Augusto de Lima, 1715- Barro Preto, Belo Horizonte/MG, CEP 30190-002, 10 andar, sala 114, tel.: (31)33497712, fax: (31) 32953115, aos cuidados de Zélia Profeta ([email protected] )
LACENS do Sudeste (exceto Minas Gerais), Centro-Oeste e Sul: Instituto de Pesquisa Clínica Evandro Chagas, Av. Brasil, 4365 – Manguinhos 21040-360 - Rio de Janeiro, tel.: (21) 3865-9594 ou 3865-9541, aos cuidados de Maria de Fátima Madeira ([email protected])
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Histopatológico e PCR.
Todas as Regiões do país: Instituto Oswaldo Cruz, Av. Brasil 4365, Manguinhos, 21040-900, RJ,Laboratório de Imunopatologia, Pavilhão Leônidas Deane, sala 204, Telefone (21) 3865-8109, Fax: (21) 2590-3495, aos cuidados de Claude Pirmez ([email protected])
Caracterização de Leishmania spp.
Todas as Regiões do país: Instituto Oswaldo Cruz, Av. Brasil 4365 Manguinhos 21045-900 - RJ, Pavilhão Leônidas Deane, sala 509, Telefone (21) 38658177, fax: (21) 22094110, aos cuidados de Elisa Cupolillo ([email protected])
).
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Histopatologia/Imunohistoquímica - Caninos
Todas as regiõesLaboratório de Dermato-Zoonoses Instituto de Pesquisa Clínica Evandro Chagas,Av. Brasil, 4365 –Manguinhos 21040-900 - Rio de Janeiro, tel.: (21) 3865-9536, fax: (21) 2590-9988, aos cuidados de Fabiano Borges Figueiredo ([email protected])
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Fragmentos de biópsia de aproximadamente 5mm (cinco milímetros) colocados imediatamente após a coleta, em tubo tipo vacutainer (tampa vermelha) estéril
contendo 1 mL de soro fisiológico acrescido de antibióticos [gentamicina (25 g/ml) ou penicilina (100 UI/mL) + estreptomicina (100 g/ml)].
A solução deverá cobrir todo o fragmento.
Após a coleta, as amostras deverão ser mantidas a 40C. Transportadas em 40C a 80C, em caixas térmicas com gelo reciclável, identificadas como material biológico.
Enviar via SEDEX, em até no máximo 24 horas após a coleta.
Nunca congelar.
Encaminhar o material junto com a ficha de identificação devidamente preenchida.
Isolamento e cultivo
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Parasitológico direto
02 lâminas de cada paciente, identificadas individualmente com o nome do paciente, a data da coleta e acompanhadas da ficha de investigação do SINAN
Acondicionadas em frascos ou caixas de plástico próprios para transporte de lâmina, enviar por SEDEX
Breve descrição da coleta e procedimento de coloração.
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formalina 10% tamponada
(100 ml de formol 37%, 18,6g de fosfato de sódio monobásico NaH2PO4, 4,2g de hidróxido de Sódio NaOH e água destilada qsp para 1 litro).
O fragmento deve ser enviado dentro de um frasco bem vedado, completamente imerso no fixador, que deve ter um volume, no mínimo, dez vezes maior do que o volume do fragmento biopsiado.
O fragmento pode ser mantido indefinidamente nesse fixador, à temperatura ambiente.
O material terá que ser encaminhado com a ficha e identificação
Histopatológico
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PCR
Sangue total
2 a 5 mL com o anticoagulante EDTA . Encaminhar até, no máximo, 5 (cinco) dias após a coleta, mantendo os tubos a 4°C.
Identificados com o nome do paciente e data da coleta, acompanhados de ficha de identificação.
Não congelar a amostra.
Amostras de fragmento de lesão cutânea ou mucosa
Fragmento de biopsia de lesão medindo cerca de 1 a 5mm3
transportado em tubo Eppendorf, estéril, devendo, imediatamente após a coleta, ser congelado e transportado até o laboratório em gelo seco, onde será estocado em freezer -20°C, até o momento de uso.
Caso o congelamento imediato, ou o transporte do material congelado não for possível, o fragmento pode ser mantido em etanol 70% (por meses), ou em formalina tamponada 10% (por anos)