Modelagem e Implementação de
Banco de Dados
Prof. Ari Oliveira
SAP HANA04: Modelo Conceitual:
Relacionamentos
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MUNDO REAL
MODELO CONCEITUAL
MODELO LÓGICO
MODELO FÍSICO BANCO DE DADOS
Observar e entender
Organizar as idéias
Criar
MODELO DESCRITIVO
MODELO CONCEITUAL
333
RELACIONAMENTOS
• É a ligação entre elementos do nosso Diagrama
• São geralmente eventos ou ações
• Também pode representar uma hierarquia
• É representado por um losango
• Pode ter seus próprios atributos
555
COMO REPRESENTAR
NomeCNPJNome
CódigoNúmero
Nome
Fornecedores
Peças
Projetos
Quantidade
Fornecimento
888
CARDINALIDADE
• Expressa o número de instâncias de uma entidade que podem ser associadas a uma instância de outra entidade através do relacionamento.
999
CARDINALIDADE
• Um para muitos: Uma entidade em A está associada a qualquer número de entidades em B. Uma entidade em B pode estar associada a, no máximo, uma entidade em A.
• É o tipo de relacionamento mais comum e utilizado. Ele é usado quando há uma relação hierárquica entre as entidade enviadas, onde uma das entidades pode ser subordinadas a uma de suas ocorrências
• Exemplo: Categoria de Filme. Um filme é sempre de uma, e só de uma, categoria. Já uma categoria pode ser atribuída a vários filmes ao mesmo tempo.
Entidade A Entidade B1 N
101010
CARDINALIDADE
• Um para um: Uma entidade em A está associada a, no máximo, uma entidade em B. E uma entidade em B está associada com no máximo uma entidade em A.
• É um tipo de relacionamento muito eficiente para evitar informações vazias, que ocupam espaço em disco e diminuem a performance do banco de dados. Pouco utilizado.
• Exemplo: Cadastro de clientes, quando for pessoa física ou jurídica.
Entidade A Entidade B1 1
111111
CARDINALIDADE
• Muitos para muitos: Uma entidade em A está associada a qualquer número de entidades em B. Uma entidade em B está associada a qualquer número de entidades em A.
• Gerará uma entidade associativa. É utilizado geralmente quando no relacionamento entre duas entidades não há uma relação hierárquica ou complementar
• Exemplo: Clientes com cópias. Um cliente pode alugar muitas cópias, e uma cópia pode ser alugada por diferentes clientes sempre que necessário.
Entidade A Entidade BN N
121212
EXEMPLO PRÁTICO: BIBLIOTECA
Código doLivro
Matrícula DataEmpréstimo
Livro predileto
Alunos Livros
N N
N 1
141414
QUANTIDADE DE
RELACIONAMENTOS
• A quantidade de relacionamentos entre duas entidades é ilimitada
N NX
1 NY
A B
Exemplo: A entidade ALUNO está ligada com a entidade DISCIPLINA formando a turma (X, N:N), porém o aluno pode possuir sua disciplina predileta (Y, 1:N).
161616
1º CASO NÃO TRIVIAL DE
RELACIONAMENTO
• Relacionamentos múltiplos
A BNN
C
N
X
YZ
Aqui temos três relacionamentos triviais
NN
N
222222
4º CASO NÃO TRIVIAL DE
RELACIONAMENTO
• Particionamento
xb
e
c
d
fgh
ijk
Sempre serão preenchidos
Serão preenchidos quando i, j e k não forem
Serão preenchidos quando e, f, g e h não forem A
242424
RESUMÃO PASSO A PASSO
• 1ª etapa: Do Modelo Descritivo ao Conceitual
– Localizar:
• As entidades existentes em seu modelo descritivo.
• Os atributos existentes em seu modelo descritivo.
– Definir:
• Quais atributos pertencem a quais entidades.
• Quais atributos não se encaixam em nenhuma entidade.
• Quais os atributos determinantes de cada entidade.
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RESUMÃO PASSO A PASSO
• 2ª etapa: Do Modelo Descritivo ao Conceitual
– Formar pares de entidades relacionadas.
– Definir a cardinalidade de cada relacionamento.
– Verificar a existência de atributos de relacionamento.
• 3ª etapa: Do Modelo Descritivo ao Conceitual
– Juntar os pares montando o D.E.R.