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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO

CURSO DE GRADUAO EM PEDAGOGIASILVONE DOS SANTOS LEITEDIVERSIDADE

GARANHUNS

2013 SILVONE DOS SANTOS LEITE

DIVERSIDADETrabalho de Diversidade apresentado Universidade Norte do Paran - UNOPAR, como requisito parcial para a obteno de mdia bimestral na disciplina de Sociedade e diversidade no contexto educacional; Processo educativo no contexto histrico-filosfico; Comunicao e linguagem; Seminrio I.

Orientador: Profs. Okana Battini; Fbio Luiz da Silva; Bernadete; Mrcia Bastos; Lilian Salete A. M. Lima

Garanhuns2013SUMRIO

31 INTRODUO................................................................................................

42 DESENVOLVIMENTO......................................................................................

53 CONSIDERAES FINAIS.............................................................................

4 REFERNCIAS................................................................................................6

SUMRIO

31 INTRODUO................................................................................................

42 DESENVOLVIMENTO......................................................................................

53 CONSIDERAES FINAIS.............................................................................

4 REFERNCIAS................................................................................................6

1- INTRODUO

1- INTRODUO

.....................................................................................................3

2-DESENVOLVONENTO.........................................................................................4

3-CONSIDERAES FINAIS.................................................................................5

4-REFERNCIAS....................................................................................................5

1 DESENVOLVIMENTO

Diversidade

A humanidade sempre teve reaes variadas pelas diferenas que percebiam entre si e os vrios povos com os quais tinham contato. Guerreiros; viajantes; comerciantes; e lendas relatavam a seus pares, desde a mais remota antiguidade, as exoticidades dos demais.

Aspectos culturais e fsicos imediatamente perceptveis da singularidade dos outros, como vestimentas; ornamentos corporais; estatura; cor da pele, cabelos e olhos; e lngua, ressaltavam a singularidade mais aparente. Os costumes mais estranhos, porm, sobressaiam aos que tinham a oportunidade de passar um certo tempo maior entre os estrangeiros e outras diferenas mais profundas entre os povos s poderiam ser apreendidas por um olhar mais detalhado: historiadores como Herdoto so tidos, por alguns, como os primeiros antroplogos, por se preocuparem com a organizao das sociedades que descrevia, e no somente com os acontecimentos histricos, buscando assim uma razo, uma causalidade para os eventos (Mair, op. cit.).

Segundo Maggie (op. cit. : 226), foi a partir do sculo XVI, com a expanso colonial europia, que caracteres como a cor da pele e outros traos fsicos dos povos encontrados por exploradores passou a ser um aspecto privilegiado no imaginrio europeu, como marcador das diferenas entre os povos. A autora cita Cames, em Os Lusadas, que, ao descrever um encontro com um habitante da frica, disse acerca daquela parte do mundo:

Onde jazem os povos a quem nega

O filho de Clymenes a cor do dia.

e ainda, mais adiante:

hum estranho...de pelle preta http://www.ghente.org/ciencia/diversidade/

https://www.ufmg.br/online/arquivos/010203.shtm


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