Download - MODELOS DE NEGÓCIOS DIGITAIS
MODELOS DE
NEGÓCIOS
DIGITAIS
Bruno Mori
Diogo Dantas
Tiago Ueda
Vinícius Rios
Prof. Mateus Cozer – NPA810
e-Business
e-Commerce
e-Procurement
e-Marketplace
Produtividade e Internet
Economia Digital
Shopbots
Social Data
Agenda
Negociação feita pela internet que não
envolve necessariamente uma transação
comercial.
E-Commerce
Realização de vendas pela internet, sejam elas
realizadas entre duas empresas (B2B), ou entre uma
empresa e um cliente (B2C).
e-Business
Prestação de serviços na web:
Ensino a distância
Suporte a clientes
Serviços de entretenimento
Sites de busca
Relação cliente x fornecedor
e-Business
Vantagens:
• Agilidade da informação
em tempo real;
• Transparência, todas as
etapas envolvidas estão
disponível;
• Comodidade;
Desvantagens:
• Necessidade de domínio das
novas tecnologias e ferramentas;
• Ambientes heterogêneos;
• Incompatibilidade de tecnologias;
e-Business
e-Commerce
Compartilhamento de informações de negócios estruturados ou
não, por qualquer meio eletrônico com fornecedores, clientes e
outros parceiros para conduzir e executar transações comerciais,
sem levar em conta os setores de atividade, dimensão das
empresas interessadas ou o valor da transação.
Principais modelos de negócios digitais
Propaganda
Venda de bens
Controle de assinatura
Pagamento único
Moeda virtual
Bens virtuais
Lead generation
Produtos de informação
White labels
Acesso a dados
Ecossistema
e-Commerce
e-Commerce
Propaganda
e-Commerce
Venda de bens
Venda de material realizada pelos varejistas da web.
Controle de assinatura
Nesse modelo de negócio o
objetivo é obter um grande
número de visitantes.
e-Commerce
Pagamento único
Um pagamento único faz você
proprietário e proporciona à
você um tempo de vida do
serviço.
e-Commerce
Moeda virtual
Os usuários precisam de
alguma moeda virtual para
progredir em um jogo ou para
realizar as ações desejadas.
Bens virtuais
São objetos comprados
virtualmente como presentes ou
roupas para avatares em jogos.
e-Commerce
Lead generation
Criação ou geração de interesse do consumidor
potencial.
O Facebook fatura
em torno US$ 300
milhões por ano
somente com
propagandas.
e-Commerce
Produtos de informação
Uma maneira de aproveitar as informações ou dados que possuímos, a fim de ganhar dinheiro.
.
White labels
Criar um produto que outra empresa pode colocar sua marca.
.
e-Commerce
Acesso a dados
Empresas que ganham dinheiro
fornecendo informações.
Ecossistema
Exemplo: Uma plataforma, neste caso chamada de lojas de aplicativos, permite os usuários comprar e baixar aplicações que foram desenvolvidas por desenvolvedores de terceiros.
e-Commerce
e-Commerce
CONCEITO:
Utilizando a internet, pode-se realizar uma compra desde
materiais para escritório até matéria prima para o
processo;
É um método utilizado em B2B, B2C e B2G;
A compra é monitorada desde a solicitação até o momento
da entrega;
e-Procurement
e-Procurement
Fonte: http://www.mslsoftware.com/eprocurement.html
ALGUNS TIPOS DE E-PROCUREMENT:
Web Based ERP (Enterprise Resource Planning) –
Criação, aprovação de pedidos de compras e envio do
pedido para o fornecedor;
e-MRO (Maintenance, Repair and Operations) – diferente
do Web Based apenas em não ter produto;
e-sourcing – Seleção de novos fornecedores para uma
compra específica;
*Todos os tipos de e-Procurement utilizam da internet.
e-Procurement
VANTAGENS
Sistema prático e de fácil acompanhamento de um status
de pedido;
Reduz custos;
Otimiza o tempo;
Possibilita a integração com sistema de estoque, com
possibilidade de gerar pedidos automaticamente.
e-Procurement
CONCEITO:
É um Mercado Virtual onde há uma interação entre
vendedores, compradores e parceiros;
As integrações podem ser: consulta de produtos,
encomendas online, troca de informações, entre outras;
Os tipos de negócios que utilizam são: B2B (ex: econstroi),
B2C (ex: Dell); C2C (ex: eBay);
Para o caso de C2C, pode-se visualizar nitidamente os
4P’s do Marketing (Produto, Preço, Propaganda e Ponto
de Venda);
e-Marketplace
Fonte: http://www.itradevan.com/ecommerce.jsp
e-Marketplace
PONTO DE
VENDA
PRODUTO
PREÇO
PROMOÇÃO
e-Marketplace
Produtividade e Internet
Fonte: http://www.google.com.br/search?um=1&hl=pt-BR&biw=1280&bih=929&q=produtividade%20x%20internet&ie=UTF-8&sa=N&tab=Tw
VERDADE?
Produtividade e Internet
Fonte: http://www.google.com.br/search?um=1&hl=pt-BR&biw=1280&bih=929&q=produtividade%20x%20internet&ie=UTF-8&sa=N&tab=Tw
Produtividade e Internet
Fonte: http://www.google.com.br/search?um=1&hl=pt-BR&biw=1280&bih=929&q=produtividade%20x%20internet&ie=UTF-8&sa=N&tab=Tw
Biografia:
Erik Brynjolfsson:
• Professor de Gestão da Universidade MIT Sloan
School of Management
• Diretor do Centro de Negócios Digitais do MIT
• Presidente do MIT Sloan Management Review
Sua pesquisa e ensino foca na forma como as empresas podem
efetivamente usar a tecnologia da informação (TI) de uma forma geral e
a Internet de uma forma particular.
Fonte: http://ebusiness.mit.edu/erik/index.html
Produtividade e Internet
“Sete práticas caracterizam empresas altamente
produtivas e ajudam a transformá-las em organizações
digital.”
Erik Brynjolfsson - 2005
SETE PILARES DA PRODUTIVIDADE
A adoção em massa dos computadores resulta na
melhor produtividade dos funcionários e indivíduos, mas
a forma de uso ainda é decisiva para os resultados.
Produtividade e Internet
Fonte: Brynjolfsson, Erik "Seven Pillars of Productivity" Optimize, May 05.
A inovação em TI por si só não é suficiente – milhares de projetos de
TI falham no cumprimento de suas promessas de produtividade.
“ O sucesso depende principalmente do investimento que a empresa na própria
organização além dos investimentos em novas tecnologias.”
A importância de investir em capital organizacional
• Relacionamento;
• Marca;
• Capital intelectual;
• Fluxos de movimentação;
• Fluxos de informações.
Produtividade e Internet
Fonte: Brynjolfsson, Erik "Seven Pillars of Productivity" Optimize, May 05.
7 Pilares
Movimento do analógico para o digital;
Acesso as informações;
Capacitação dos funcionários;
Mérito por iniciativa;
Investimento em cultura corporativa;
Recrutamento das pessoas certas;
Investimento em capital humano.
Produtividade e Internet
Fonte: Brynjolfsson, Erik "Seven Pillars of Productivity" Optimize, May 05.
Livro destaca:
Aspectos da Internet e as tecnologias digitais
que aparentam ser inovações, tanto em termos
de práticas econômicas como em conceitos
analíticos.
Livro: Internet e Economia Digital
Economia Digital
Fonte:Internet and Digital Economics Principles, Methods and Applications
Biografia:
Eric Brousseau:
• Professor de Economia da Universidade de Paris
(2000)
• Membro do Instituto de Universidade da França (2002)
• Diretor da Escola Européia de Nova Economia
Institucional ESNIE (2002)
Economia Digital
Fonte:Internet and Digital Economics Principles, Methods and Applications
A Universalização da Rede:
• Origem:
Originária na comunidade científica e na comunidade militar americana,
tornado assim a Internet e progressivamente foram transferidas para as redes
privadas.
• Rede Aberta 1985 (Comunidade Científica):
Por decisão da National Science Foundation (NSF) decidiu a favor do
desenvolvimento de uma rede aberta a toda comunidade científica.
• Rede Aberta 1995 (Comunidade Privada):
Após a autorização da abertura da rede para redes privadas do governo
americano, teve um grande investimento do setor privado na Internet, dando
assim uma grande explosão nos serviços on-line .
Economia Digital
Fonte:Internet and Digital Economics Principles, Methods and Applications
Concorrência e Complementaridade:
Quando a Internet foi “inventada” os organismos reguladores
decidiram não passar por autoridades de normalização (ISO, ITU e IEC)
devido a quatro razões principais:
Lentidão nas elaborações de normas
Compreensão dos padrões da Internet
Limitação ao continente Norte Americano até 1998
Ideologia Liberal
Economia Digital
Fonte:Internet and Digital Economics Principles, Methods and Applications
ESTUDO DE CASO Internet x Varejo Convencional
“A internet é um mercado quase perfeito, porque a informação é
instantânea e os compradores podem comparar ofertas dos
vendedores em todo o mundo. O resultado é a concorrência feroz, a
diferenciação de produtos diminuindo e desaparecendo a fidelidade à
marca.”
Robert Kutter
Exemplo: Buscapé.
Economia Digital
Fonte: Frictionless Commerce? A Comparison of Internet and Conventional Retailers. Working Paper
Síntese do Estudo Quando: 15 meses (fev 1998 a maio 1999).
Produto: Livros e CDs – produtos fisicamente homogêneos.
41 lojas de varejo e internet e varejo tradicional.
mais de 8.500 observações de preço.
Analise: Níveis de preços, alterações ao longo do tempo e dispersão entre
lojas.
ESTUDO DE CASO Internet x Varejo Convencional
Economia Digital
Fonte: Frictionless Commerce? A Comparison of Internet and Conventional Retailers. Working Paper
Resultados
Os preços praticados na internet são menores que
os praticados no varejo tradicional:
• Livros: 15,5%
• CDs: 16,1%
• Livros: 9%
• CDs: 13%
Considerando
impostos, transporte e
manuseio
ESTUDO DE CASO Internet x Varejo Convencional
Economia Digital
Fonte: Frictionless Commerce? A Comparison of Internet and Conventional Retailers. Working Paper
Resultados Quanto a variação de preços, observou-se maior rigidez no varejo
tradicional.
Varejistas online realizam pequenos ajustes de preço em resposta a
mudanças na oferta e demanda.
Motivos Custos elevados para mudança de etiquetas no produto e prateleiras;
Custo com mão-de-obra;
Tempo e movimentação.
ESTUDO DE CASO Internet x Varejo Convencional
Economia Digital
Fonte: Frictionless Commerce? A Comparison of Internet and Conventional Retailers. Working Paper
Resultados
Dispersão de preços na internet é maior que no varejo convencional.
Dispersão média:
• Livros: 33%
• CDs: 25%
Motivos: Confiança na marca permite aumento de preço no e-commerce.
Receio de cobranças no cartão de crédito e mercadorias que nunca irá
receber.
ESTUDO DE CASO Internet x Varejo Convencional
Economia Digital
Fonte: Frictionless Commerce? A Comparison of Internet and Conventional Retailers. Working Paper
Shopbots
Biografia:
• Romero Rodrigues Filho (São Paulo, 1 de outubro de 1977) é um empresário
brasileiro, formado em Engenharia Elétrica pela Escola Politécnica da
Universidade de São Paulo.
• É fundador e presidente do Buscapé.
• Aos 21 anos, Romero criou o Buscapé com três colegas de faculdade, Ronaldo
Takahashi, Rodrigo Borges e Mário Letelier.
• Em 2009, o Buscapé foi vendido para a empresa sul-africana Naspers por US$
342 milhões.
• A primeira ideia do Buscapé surgiu quando Rodrigo Borges procurava por um
modelo de impressora na Internet.
MÉTODO DE COMPARAÇÃO DE PREÇO
Shopbots
Filtro por produto
2º Preço
1º
2º
3º
1º Produto 3º Lojas
CLIQUE$
O que é um clique?
O clique contabilizado acontece quando o consumidor (internauta)
clica em alguma oferta de sua empresa, sendo levado para outra
página, (página com endereços e telefones de sua empresa).
Shopbots
O que é CPC (Custo-Por-Clique)?
CPC é o custo que você paga por clique único.
A empresa que investir o valor mais alto de CPC estará listando
suas ofertas sempre na 1ª posição nas páginas de resultado.
CLIQUE$
Quais as vantagens de ser o 1º no Ranking?
É um espaço nobre onde o usuário verifica as especificações e
detalhes de sua empresa. A Logomarca de sua empresa aparece
nos resultados tornando sua empresa ainda mais conhecida
Shopbots
Como são contabilizados os cliques?
Se um consumidor clicar 10 x seguidas em uma mesma oferta de
sua empresa, só contabilizamos um Clique Único.
Se um consumidor clicar em sua oferta e depois de uma hora clicar
na mesma, serão contabilizados 2 Cliques Únicos.
Se um consumidor clicar em uma oferta de sua empresa e em
seguida clicar em uma outra de categoria diferente serão
contabilizados 2 cliques.
BALANÇO E-COMERCE BRASILEIRO
Houve um crescimento no faturamento de 26% no ano de 2011 em relação a
2010 e um aumento de 37% de pessoas comprando pela internet.
Crescimento médio anual de faturamento nos últimos anos foi de 43,5%.
Fatores externos como a crise na Europa e E.U.A afetaram a economia.
Shopbots
PRINCIPAIS ACONTECIMENTOS DO ANO
Em 2011 o Tíquete médio foi 6,5% menor do que 2010. (Queda
justificada pelo falo que em 2010 houve Copa do Mundo)
Em 2011 , dos 9 milhões dos novos consumidores 61% vieram da
classe C
Shopbots
CATEGORIAS MAIS VENDIDAS E EVOLUÇÃO 2012
Produtos de maior valor agregado continuara em alta (eletrodomésticos,
equipamentos de informática).
Boas facilidades de compra para linhas brancas e eletrônicos.
Já as categorias de Saúde, beleza e Medicamentos apresentaram um média
maior do que o mercado, devido o amadurecimento do setor.
Shopbots
Biografia:
Andreas Weigend
Ex-cientista chefe da Amazon. Atualmente leciona na Universidade de Stanford sobre dados sociais, e dirige o Laboratório de Dados de Social.
Possui especialização em tecnologias sociais e móveis, e no comportamento do consumidor: estuda as pessoas e os dados que elas criam
Social data
Social data
Desde a sua criação, a Amazon é uma empresa que se baseia nos dados dos usuários, coletando e registrando decisões de compra e promovendo recursos, como análises de produtos de usuários que ajudam as pessoas a fazer uma melhor decisão para si.
O Facebook tem um feedback constante sobre a maneira como ele pode projetar seus serviços para que as pessoas permaneçam o maior tempo possível utilizando-os. Essencialmente, o Facebook pode influenciar o modo como essas interações se desenvolvem através da escolha de dados sociais que eles escolhem para priorizar.
DÚVIDAS
Referências
BRYNJOLFSSON, E.; SMITH, M. Frictionless Commerce? A Comparison of Internet and Conventional Retailers. Working Paper. 1999b.
ORLIKOWSKI, W. The Truth is Not Out There: An Enacted View of the “Digital Economy”. On-line MIT..
Eric Brousseau et Nicolas Curien (ed.), "Internet and Digital Economics", Cambridge University Press, 2007. Pp. 1-114; 311-345.
http://www.weigend.com/teaching/
http://www.ebitempresa.com.br
http://veja.abril.com.br/noticia/economia/procon-suspende-por-72-horas-vendas-dos-sites-americanas-com-submarino-e-shoptime
http://pcworld.uol.com.br
http://www.buscapecompany.com/pt/
Brynjolfsson, Erik "Seven Pillars of Productivity" Optimize, May 05.
http://www.e-commerce.org.br/artigos/e-procurement.php
https://institucional.me.com.br/produtos/e-procurement/
TOMPKINS, A. E-Procurement. 1 ed. Califórnia: Tompkins Associates Monograph Series, 2001.
NEIVA, Sílvia Beatriz. A escolha de softwares de E-Procuremen: uma análise multicritério, 2006
www.nepp.org.uk
www.idea.gov.uk/knowledge/eprocurement
Referências