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MODERNIZAÇÃO AGRÍCOLA, MERCADO DE TRABALHO E ABUNDÂNCIA DE EMPREGOS NA CIDADE DE MARINGÁ-PR
APARECIDO PIRES DE MORAES SOBRINHO Bacharel em Geografia. Bolsista CAPES. Cursando: Mestrado no Programa de Pós-Graduação em Geografia e Especialização em Gestão Pública Municipal na Universidade Estadual de Maringá (UEM). E-mail: [email protected]
MARIA DAS GRAÇAS DE LIMA Professora Doutora do Departamento de Geografia (DGE) e do Programa de Pós-Graduação em Geografia (PGE) da Universidade Estadual de Maringá (UEM). E-mail: [email protected]
INTRODUÇÃO
A economia do Norte do Paraná deve sua evolução entre os anos de 1940 a
1960, nesse período a atividade agrícola de maior expressão foi a cafeicultura. As
cidades estavam em fase de desenvolvimento e a maior parte da população vivia no
campo. Nesse período as cidades forneciam os insumos e bens de consumo que o meio
rural necessitava. Com o declínio do café por conta das estiagens e da superprodução,
houve a substituição gradativa da cafeicultura pelo cultivo de soja.
De acordo com Padis
Depois de 1953, a situação do café brasileiro no mercado internacional começou a deteriorar-se, seja devido à queda das cotações do produto, seja devido ao aumento crescente da produção dos países concorrentes, percebe-se claramente que a cafeicultura do país passava a receber cada vez menores incentivos ao seu desenvolvimento (PADIS,1981, p. 138).
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Após a década de 1970, quando o café sofre drásticas perdas com a geada, o
campo, que empregava grande contingente de mão de obra se esvazia em consequência
da mecanização, os trabalhadores rurais, não tendo emprego, são obrigados a sair do
campo e se fixar nas cidades. No Paraná essa população se concentrou na periferia das
principais cidades ou se deslocaram para novas frentes agrícolas do país, como nos
afirma Mendes; Schimidt:
A modernização do campo e suas implicações geraram movimentos migratórios: a região polarizada por Maringá, por exemplo, apresentou um saldo negativo de 800 mil habitantes no ano de 1970, indo para novas fronteiras agrícolas do país. Esse contexto veio aprofundar as dificuldades da economia urbana da região, fundamentadas nas atividades comerciais (MENDES; SCHIMIDT, 2006, p. 12).
A cidade de Maringá (figura 01) foi fundada no dia 10 de maio de 1947 como
Distrito de Mandaguari. Teve como agente executor a Companhia Melhoramentos Norte do
Paraná – CMNP. Em 14 de novembro de 1951, decorrente da Lei n°. 790, Maringá é elevada a
Município e no dia 09 de março de 1954 a Comarca.
FIGURA 01: LOCALIZAÇÃO DO MUNICÍPIO DE MARINGÁ-PR
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Maringá é uma cidade que cresceu muito desde sua criação, hoje ela é a
terceira maior cidade do Estado do Paraná. Em 2010 o Instituto Brasileiro de Geografia
e Estatística – IBGE, fez o levantamento populacional do Brasil e Maringá contabilizou
357.077 mil moradores, destes 97% concentrados na cidade e 3% no campo (Tabela
01).
A tabela 01 evidência o deslocamento populacional que ocorreu entre o rural e
o urbano na cidade. Essa mobilidade humana é consequência da mudança de cultivo que
a região sofreu, saindo do plantio do café, que foi a mola econômica propulsora de
Maringá e região, até chegar aos dias atuais, onde a mecanização do campo gerou um
setor agrícola diversificado com cultivo de soja, cana de açúcar, algodão, trigo, milho
etc.
TABELA 01: EVOLUÇÃO DA POPULAÇÃO RURAL E URBANA NO MUNICÍPIO DE MARINGÁ-PR (1950-2013)
Período Urbana Rural Total Urbana (%) Rural (%) 1950 7.270 31.318 38.588 19% 81%
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1960 47.592 56.639 104.231 46% 54% 1970 100.100 21.274 121.374 83% 17% 1980 160.645 7.549 168.194 95% 5% 1991 233.732 6.198 239.930 97% 3% 2000 283.978 4.675 288.653 98% 2% 2010 350.653 6.424 357.077 98% 2%
*2011 - - 362.329 - - *2012 - - 367.410 - - *2013 - - 385.753 - - Fonte: IBGE – Censo Demográfico. * 2011, 2012 e 2013 estimativa. – sem dados. ORG.:
Aparecido Pires de Moraes Sobrinho, 2014.
Durante o ano de 2013 os meios de comunicação, tais como, jornal on-
line/impresso e jornais televisivos, divulgaram a grande quantidade de vagas de
emprego para a cidade de Maringá. Também, foi presenciado pelo autor a oferta de
emprego para o ramo de açougue, utilizando como meio de divulgação carro de som nas
ruas da cidade. Esses fatos foram impulsionadores para a elaboração desta pesquisa,
pois normalmente o que se lê nos meios de comunicação é que a taxa de desemprego no
Brasil está alta.
Em matéria divulgada no dia 24 de julho de 2013, a Revista on-line Exame
expõe que a taxa de desemprego subiu 6% em relação a junho de 2012.
A taxa de desemprego do Brasil subiu para 6,0 por cento em junho, marcando o sexto mês seguido que não cede e o patamar mais alto desde abril de 2012, ao mesmo tempo em que o rendimento da população caiu pela quarta vez seguida. Os dados divulgados nesta quarta-feira pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), depois dos 5,8 por cento de maio, ficaram acima até da expectativa mais alta de pesquisa da Reuters, cuja mediana indicava estabilidade no mês (REVISTA EXAME, 2013).
De um lado vemos a taxa de desemprego subindo a nível nacional, mas, na
cidade de Maringá ocorre o contrário, a oferta de vagas de emprego é alta. No site O
Diário de Maringá no dia 19 de julho de 2013 foi publicado uma matéria que expunha a
grande quantidade de vagas de emprego disponíveis para Maringá.
A Agência do Trabalhador está com 968 vagas de emprego abertas em Maringá para a próxima semana - desse total, 20 são
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destinadas para portadores de deficiência. As informações foram divulgadas pelo órgão nesta sexta-feira (19). Há vagas para diferentes níveis de escolaridade e experiência (O DIÁRIO DE MARINGÁ, 2013).
Durante o ano de 2013, mais de uma vez houve a divulgação de que a Agência
do Trabalhador de Maringá estava com grande quantidade de vagas de emprego abertas.
No dia 20 de fevereiro de 2014, saiu uma notícia dizendo que
Maringá foi a décima cidade do País em geração de empregos em janeiro, à frente de 24 capitais. O município encerrou o mês passado com abertura de 1.518 postos de trabalho. Os dados são do Ministério do Trabalho e foram divulgados nesta quinta-feira (20). De acordo com estatísticas do Ministério do Trabalho, Maringá foi a quinta da Região Sul que mais gerou empregos em janeiro, atrás de Vacaria (RS), Fraiburgo (SC), Curitiba e Blumenau (SC). No Paraná, a cidade só perde em desempenho para a capital, que abriu 2.013 vagas (O DIÁRIO DE MARINGÁ, 2014).
Sendo assim, se fez necessário levantar alguns dados e conceitos. Segundo o
IBGE a População em Idade Ativa (PIA) corresponde a população economicamente
ativa e não economicamente ativa. A População Economicamente Ativa (PEA)
Compreende o potencial de mão de obra com que pode contar o setor produtivo, isto é, a população ocupada e a população desocupada, assim definidas: população ocupada – aquelas pessoas que, num determinado período de referência, trabalharam ou tinham trabalho mas não trabalharam (por exemplo, pessoas em férias) (IBGE, 2013).
Como já visto anteriormente, Maringá tem uma população de 357.077 mil
pessoas, as que estão em idade ativa para trabalhar (PIA) no ano de 2010 foram de
315.711 mil, e a População Economicamente Ativa (PEA) de 204.301 mil pessoas
(tabela 02). Apenas uma pequena parcela da população está empregada no meio rural, já
a grande maioria trabalha na cidade. De acordo com a tabela 03, a atividade econômica
que mais emprega mão de obra é a de “comércio; reparação de veículos automotores e
motocicletas” com um total de 45.420 mil pessoas, acompanhado pela “indústria de
transformação” com 28.813 mil trabalhadores.
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TABELA 02: POPULAÇÃO EM IDADE ATIVA (PIA) E POPULAÇÃO ECONOMICAMENTE ATIVA (PEA) POR TIPO DE DOMICÍLIO E SEXO –
MARINGÁ-PR 2010 Tipo de domicílio e sexo PIA (10 anos e mais) PEA (10 anos e mais)
Tipo de domicílio Urbano 310.256 200.918 Rural 5.455 3.383 Sexo
Masculino 150.514 109.156 Feminino 165.197 95.145 TOTAL 315.711 204.301
Fonte: IBGE – Censo Demográfico, 2010.
TABELA 03: POPULAÇÃO OCUPADA SEGUNDO AS ATIVIDADES ECONÔMICAS – MARINGÁ-PR 2010 Atividades económicas N° de pessoas
Agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura 4.249 Indústrias extrativas 98
Indústrias de transformação 28.813 Eletricidade e gás 426
Água, esgoto, atividades de gestão de resíduos e descontaminação 832 Construção 13.074
Comércio; reparação de veículos automotores e motocicletas 45.420 Transporte, armazenagem e correio 8.341
Alojamento e alimentação 7.228 Informação e comunicação 3.911
Atividades financeiras, de seguros e serviços relacionados 3.980 Atividades imobiliárias 1.622
Atividades profissionais, científicas e técnicas 9.569 Atividades administrativas e serviços complementares 6.597
Administração pública, defesa e seguridade social 7.832 Educação 13.727
Saúde humana e serviços sociais 9.263 Artes, cultura, esporte e recreação 2.184
Outras atividades de serviços 7.355 Serviços domésticos 9.917
Atividades mal especificadas 10.700 TOTAL 195.136
Fonte: IBGE – Censo Demográfico, 2010.
O que significa trabalho. Segundo Marx o trabalho é aquele produtor de
valores de uso. Sendo assim
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[...] a existência [...] de cada elemento da riqueza material não existente na natureza, sempre teve de ser mediada por uma atividade especial produtiva, adequada a seu fim, que assimila elementos específicos da natureza a necessidades humanas específicas. Como criador de valores de uso, como trabalho útil, é o trabalho, por isso, uma condição de existência do homem, independente de todas as formas de sociedade, eterna necessidade natural de mediação do metabolismo entre homem e natureza, portanto, da vida humana (MARX, 1985, p. 50).
Para Antunes (1998) o “(...) ato de produção e reprodução da vida humana
realiza-se pelo trabalho. É a partir do trabalho, em sua cotidianidade, que o homem
torna-se ser social, distinguindo-se de todas as formas não humanas” (p. 121). Sendo
assim, o trabalho é condição para a reprodução da vida humana modificando a natureza
em prol da satisfação das necessidades de cada indivíduo.
Na base da atividade econômica está “o trabalho - é ele que torna possível a
produção de qualquer bem, criando os valores que constituem a riqueza social” (Netto;
Braz, 2007, p.29).
Na sociedade capitalista, segundo Marx, o trabalhador é obrigado a vender sua
força de trabalho ao capitalista, detentor dos meios de produção, em troca de um salário.
O qual será utilizado para obter sua subsistência. No entanto, na condição de
desempregado torna-se incapaz de proporcionar sua própria sobrevivência, pois sem
dinheiro não poderá consumir.
Para Braverman (1987), “o que o trabalhador vende e o que o capitalista
compra não é uma quantidade de trabalho, mas a força para trabalhar por um período
contratado de tempo” (p. 56).
Além do conceito de trabalho, é importante definir o que é mercado de
trabalho, pois é nele que o trabalhador estará inserido. Para Oliveira (2000) mercado de
trabalho é definido como a
[...] relação entre a oferta e a demanda por trabalhadores, em época e lugar determinado, ou ainda como o conjunto de pessoas e/ou empresas que, em época e lugar determinado, provocam o surgimento e as condições dessa relação (OLIVEIRA, 2000, p. 08).
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A autora diz também que o mercado de trabalho é o lugar onde as relações de
trabalho aparecem permeabilizadas por compromissos entre indivíduos ou categorias,
personalizadas por agentes sociais distintos (empregadores e empregados) onde a troca
opera sob formas diversas de remuneração e reprodução social (OLIVEIRA, 2000).
Mattoso (1999) diz que o mercado de trabalho é regulado “(...) pelas leis
trabalhistas e integrado aos mecanismos institucionais que garantem proteção ao
trabalhador, tais como a previdência social, o FGTS e o seguro desemprego” (p. 15-16).
As mudanças no modo de produção capitalista com o advento da globalização
e o neoliberalismo, e a divisão internacional do trabalho, tem provocado o aumento do
desemprego no mundo capitalista.
A respeito do desemprego no Brasil, Hoffmann diz que
O desemprego aparece quando a população se concentra nas cidades, e o deslocamento para estas se origina na desagregação da agricultura de subsistência destinada essencialmente ao autoconsumo. Enquanto em 1940, certamente mais de dois terços da população era rural e menos de um terço urbana, em 1970, a proporção é, aproximadamente, meio a meio. No censo de 1970, pela primeira vez no Brasil, a população urbana ultrapassa a rural, perfazendo 56% do total. Mesmo se considerarmos apenas as aglomerações urbanas de mais de 5000 habitantes, que em 1940 não correspondiam a mais de 22% do total, obtemos em 1970, a parcela de 48,7% (HOFFMANN, 1977, p. 33-34).
Como já visto anteriormente na tabela 01, Maringá seguiu a mesma tendência,
na década de 1970 houve uma inversão da população, a cidade passou a compor 83%
vivendo na zona urbana, e 17% na zona rural. O desemprego no Brasil tem raízes na
migração rural por conta das mudanças do padrão tecnológico na produção agrícola
(DUPAS, 1998). O pensamento neoliberal vê o desemprego como resultado de
Opções individuais e, por isso, é “voluntário”. Ele defende o direito do trabalhador de optar por ficar algum tempo desempregado, até encontrar o emprego que lhe convenha [...] E não toma conhecimento do drama dos trabalhadores que perdem seus empregos e jamais
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encontram outro, em condição semelhante ou mesmo inferior aos dos empregos eliminados (SINGER, 1998, p. 15).
OBJETIVOS
Mostrar quais são as variáveis que ocorrem na cidade de Maringá que geram
uma crescente quantidade de ofertas de emprego. Elaborar questionário para ser
aplicado nas empresas, buscando compreender porque essas ofertas de emprego são
facilmente preenchidas ou não. Traçar o perfil da mão de obra que está sendo ofertada
ao mercado de trabalho e analisar qual a formação profissional dessa população (qual a
escolaridade se tem curso superior ou curso técnico). Evidenciar que muitas das vagas
de emprego disponível não são preenchidas por conta da baixa qualificação da mão de
obra.
METODOLOGIAS
A fim de atingirmos nossos objetivos, pretendemos realizar um levantamento
do referencial teórico-metodológico, buscando os principais autores que tratam sobre o
tema emprego e desemprego tanto para Maringá-PR quanto os que tratam de cidades
médias.
Será realizado também consulta ao banco de dados do IBGE, Ministério do
Trabalho, IPARDES, Prefeitura Municipal de Maringá entre outras fontes oficiais
procurando fundamentar nossa pesquisa.
Complementando o estudo, serão realizadas entrevistas e consultas a dados
referente a taxa de emprego e desemprego para a cidade de Maringá, compondo assim o
referencial empírico. Com base na metodologia pretendemos elaborar mapas, tabelas,
gráficos e imagens que possam contribuir para a melhor compreensão da pesquisa
proposta.
RESULTADOS PRELIMINARES
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A pesquisa que estamos desenvolvendo, em nível de mestrado, junto ao
programa de Pós-Graduação em Geografia (PGE) que teve início em março de 2014,
procurará entender a relação trabalho especializado e não especializado e a grande
quantidade de vagas de emprego ofertadas na cidade de Maringá-PR. Partindo da ideia
principal de que enquanto em nível de Brasil as taxas de desemprego estão elevadas, na
cidade de Maringá ocorre o oposto, os meios de comunicação noticiam a grande
quantidade de vagas de emprego. Procuraremos responder as seguintes questões durante
o andamento desta pesquisa.
Porque existe na cidade de Maringá uma grande quantidade de vagas de
emprego? Essas ofertas de emprego são facilmente preenchidas ou algumas não
encontram mão de obra apta a desenvolver a atividade? Qual a característica da mão de
obra especializada e não especializada maringaense?
Nossa principal hipótese até o momento é fundamentada em fatores históricos.
Afirmamos que por conta da modernização agrícola ocorrida no Paraná, na década de
1970 a população rural acabou sendo expulsa do campo e fixaram moradia na cidade.
No entanto, por conta de apresentarem baixa escolaridade, seus descendentes formam
hoje à população de baixa qualificação. Sendo assim ocorre uma tendência aos filhos
dessa população rural de manterem o nível profissional baixo, e esses, compõem uma
parte da mão de obra não especializada que acabam preenchendo os empregos de baixa
remuneração.
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