NOME DA DISCIPLINA: Aquisição da Língua de Sinais
PROFESSORA RESPONSÁVEL: Neuma Chaveiro - [email protected]
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 64 Horas
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 04 horas
SEMESTRE/ANO: 1º sem/2018
EMENTA: Teorias linguísticas: behaviorismo, inatismo e sociointeracionismo. Aquisição e
desenvolvimento da linguagem. Estágios de desenvolvimento linguístico. Cognição e linguagem. O papel
da experiência na aquisição.
I – OBJETIVOS: • Compreender o percurso histórico da língua de sinais; • Discutir sobre os estudos das línguas de sinais relacionados com a linguagem e o cérebro; • Identificar os estágios de aquisição da linguagem; • Compreender as teorias linguísticas que abordam a aquisição da linguagem.
II - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
• Histórico da língua de sinais; • Estágio de aquisição da linguagem; • Teorias sobre aquisição da linguagem.
III – METODOLOGIA:
• Aulas expositivas com uso de recursos visuais; • Dinâmica de grupo; • Apresentação de seminários; • Leitura e análise de textos.
IV - AVALIAÇÃO:
• Acontecerá de forma processual de maneira a contemplar os objetivos da disciplina. Serão usados os seguintes instrumentos:
• Avaliação e trabalhos escritos; Trabalhos em grupo; Trabalhos expostos (seminários).
AVALIAÇÕES VALOR AVALIAÇÃO 1 Resenha do grupo de estudo 2,0 Seminário: Aquisição da Língua de Sinais pelo surdos 4,0 Prova 4,0 Total da avaliação 1 10,0 AVALIAÇÃO 2 Relatório do Filme Nell 1,0 Seminário: Estágios e Teorias de aquisição de linguagem 5,0 Prova 4,0 Total da avaliação 2 10,0
V – BIBLIOGRAFIA BÁSICA: Finger, I.; Quadros, R. M. de. Teorias de aquisição da linguagem. Florianópolis: UFSC, 2008. GOLDFELD, M. A criança surda: linguagem e cognição numa perspectiva sociointeracionista. São Paulo: Plexus, 1997. LYONS, J. Introdução à Lingüística Teórica. São Paulo: Ed. Nacional/Ed. da USP, 1979. QUADROS, R. M. de. Educação de surdos: a aquisição da linguagem. Porto Alegre: Artmed, 1997. QUADROS, R. M. de. Língua de Sinais: instrumentos de avaliação. Porto Alegre: Artmed, 2011. VI – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BERNARDINO, E. L. Absurdo ou lógica? Os surdos e sua produção lingüística. Belo Horizonte: Profetizando Vida, 2000. CHOMSKY, N. Review of B. F. Skinner’s Verbal Behavior. Language, v. 35, p. 26-58, 1959. FIGUEIREDO, F. J. Q. de. Aprendendo com os erros: uma perspectiva comunicativa de ensino de línguas. 2ª ed. Goiânia: UFG, 2002. LIILO-MARTIN, D. Estudos de aquisição de línguas de sinais: passado, presente e futuro. In: QUADROS, R. M.; VASCONCELLOS, M. L. B. (Org.). Questões teóricas das pesquisas em línguas de sinais. Petrópolis, RJ: Arara Azul, 2008, p. 199-218. Sandler, W.; Lillo-Martin, D. C. Sign language and linguistic universals. Cambridge: Cambridge University Press, 2005. Vygotsky, L. S. A Formação Social da Mente. São Paulo: Martins Fontes, 1998. Vygotsky, L. S. Pensamento e Linguagem. São Paulo: Martins Fontes, 2005.
Nome da Disciplina: Bilinguismo e Surdez.
Professora Responsável:
Núbia Guimaraes Faria. E-mail [email protected]
Carga Horária Semestral: 64hs.
Carga horaria semestral: 4hs.
Semestre/Ano: 1 / 2018.
Ementa:
Estudos dos conceitos de bilinguismos. Diferentes concepções acerca do bilinguismo
dos Surdos. Educação Bilíngue.
I- Objetivos:
Apresentar os alunos autônomos perspectivos teóricos no estudo sobre
EducaçãoBilíngue e Geral, com foco na aprendizagem dos surdos com
diversidade deficiente. Promover uma análise e reflexão à sua iluminada
da inteligência, com seus recursos de produção de sentido. Apresentar à
sua compreensão e fazer sua proposta: De como melhorar a Educação
Bilíngue em sala de aula, escolas públicas ou privadas.
II- Conteúdos Programáticos:
• Histórico da Educação dos Surdos.
• Movimento Surdos.
• Surdez e Linguagens.
• Educação Bilíngue para Surdos: Desafios à Inclusão.
• Plano Nacional de Educação / 2014 – 2024 (Foco da Educação dos
Surdos).
• Saber sobre o curso superior Pedagogia Bilíngue, e também os
cursos superiores: Letras Libras.
`
Curso: Letras Libras.
III- Metodologia:
• Atividades interativas, aulas expositivas, discussões teóricas,
atividades em grupos, desenvolvimentos das atividades
diferentes, resenhas e outras.
• Participar, dialogar, debater, analisar os textos programados.
• Incentivar a criatividade da aprendizagem.
• Relatar todas as aulas, transformar texto formal chamado os
portfólios, todos as aulas e atividades que vocês aprendem.
• Entregar os textos finalizados, com a ABNT com a proposta como
melhorar a Educação Bilíngue da pessoa surda.
IV- Avaliação:
Avaliação das produções realizadas em grupos, exercícios em sala e
extraclasse. Serão feitas avaliações individuais e em grupo, levando se em
consideração todas as atividades discentes e o desempenho.
Avaliação da apresentação dos alunos: Oficina, Fórum, Seminário,
portfólio e textos com as normas da ABNT, oficina, fórum e seminário.
V- Bibliografia:
FERNANDES, E. Surdez e bilingüismo. Porto Alegre: Mediacão Editora, 2005 LIMA-
SALLES, H. M. M. Bilingüismo dos surdos: questõeslinguísticas e educacionais. Goiânia: Cânone Editorial, 2007. QUADROS, R. Educação de surdos: aquisicão da linguagem. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997.
VI- Bibliografia Complementar:
S., Fernandes. Educação de Surdos/ Sueli Fernandes_2ed. Atual- Curitiba.Ibpex.2011.
Libras em estudo politica educacional/ Neiva de Aquino e Sylvia Lia Guespan Neves (organizadoras) –São Paulo. FENEIS,2013. 170p.21 cm (série pesquisa).
GROSJEAN, F. Life withtwolanguages: anintroductiontobilingualism. Harvard.Cambridge. MA. 1982. KOZLOWSKI, L. O modelo bilíngue/bicultural na educação do surdo. Distúrbios da
Comunicação. São Paulo, v. 7, n. 2, p. 147-156, 1995. ______. A proposta bilíngue de educação do surdo. Revista Espaço. INES, 1998.
MELLO, H. A. B. de. ―O português é uma alavanca para que eles possam desenvolver o inglês‖: eventos de ensino-aprendizagem em uma sala de aula de ESL de uma ―escola bilíngüe‖. 2002. Tese (Doutorado em Lingüística Aplicada) – Instituto de Estudos da Linguagem, Universidade Estadual de Campinas, São Paulo, 2002. ROMAINE, S. Bilingualism. BasilBlackwell. Cambridge, MA. 1989. SKLIAR, C. (Org.). Atualidade da educaçãobilíngüe para surdos. v. 2. Porto Alegre: Mediacão, 1999.
Datas Cronograma da Disciplina: Bilinguismo e Surdez.
12 /03
Seg.
Não haverá aula.
16/03
Sex.
Apresentação, plano de aula, as atividades dos alunos, organizar,
orientar sobre trabalho dos alunos.
19/03
Ter.
Histórico da Educação dos Surdos.
23/03
Sex.
Histórico da Educação dos Surdos.
26/03
Seg.
Histórico da Educação dos Surdos.
30/03
Sex.
Feriado- Paixão de Cristo.
02/04
Seg.
Atividades dos Alunos.
06/04
Sex.
Oficina dos Alunos.
09/04
Seg.
Oficina dos Alunos.
13/04
Sex.
Fórum dos Alunos sobre Curso Superior : Pedagogia Bilíngue.
16/04
Seg.
Fórum dos Alunos Cursos Superiores: Letras Libras ( Lic) e ( bach).
20/04
Surdez e Linguagem.
23/04
Sex.
Surdez e Linguagem.
26 e 27/04
Colóquio de Letras.
30/04
Seg.
Acesso não haverá aula.
Atividade exclasse.
01/05
Feriado – Dia do Trabalho.
04/05
Sex.
Atividades dos Alunos
07/05
Seg.
Movimentos Surdos.
11/05
Sex.
Movimentos Surdos.
14/05
Seg.
Movimentos Surdos.
18/05
Sex.
Atividades dos Alunos.
21 a 25/05
Semana de PCC’s.
Dia 24 de maio – Feriado Padroeira de Goiânia.
28/05 Orientação, ajudar as dúvidas dos alunos, conversação informal sobre
os trabalhos dos alunos...
31/05
Qui.
Feriado- Corpus Christi
01/06
Sex.
LDB – 2014 a 2024.
04/06
Seg.
LDB – 2014 a 2024.
08/06
Sex.
Atividades dos Alunos.
11/06
Seg.
Educação Bilíngue.
15/06
Sex.
Educação Bilíngue.
18/06
Seg.
Educação Bilíngue.
22/06
Sex.
Atividades dos Alunos.
25 e 26/06
Ter. Quar.
Espaço dos Profissões
29/06
Sex.
Seminário dos Alunos na sala de aula...( valor 10,0)
02/07
Seg.
Seminário dos Alunos na sala de aula...(valor 10,0)
06/07
Sex.
Seminário dos Alunos na sala de aula...(valor 10,0)
09/07
Seg.
Entregas as notas dos alunos.
13 e 16 de julho – Datas de Atividades Avaliativas – Este cronograma poderá sofrer
alterações.
Critérios das Avaliações Notas
Atividade dos Alunos = 5,0
Fórum dos Alunos= 2,5
Oficina dos Alunos= 2,5
N-1 = 10,0
Seminários dos Alunos (valor 5,0)
E incluído sobre portfólios dos alunos
valor 5,0)
(Datas: 29/junho e 02 e 06 /julho-2018)
N-2 = 10,0
Totais 10,0
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS
FACULDADE DE LETRAS
NOME DA DISCIPLINA: Escrita de Sinais 2
PROFESSORA RESPONSÁVEL: Mariângela Estelita Barros
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 64h
CARGA HORÁRIA SEMANAL:4h
SEMESTRE/ANO: 1/2018
EMENTA: Aprofundamento de estudos sobre processo de aprendizagem da leitura e escrita de sinais. Alternativas didático-pedagógicas para o ensino da escrita de sinais conforme a faixa etária dos alunos: infantil, juvenil e adulta. Produção de textos escritos em língua de sinais.
I – OBJETIVOS:
Apresentar aos alunos diferentes abordagens de ensino de leitura e escrita e sua aplicação ao
ensino da ELiS. Promover práticas de escrita da Libras por meio da ELiS, a fim de que os alunos
atinjam nível de proficiência nessa escrita.
II - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1- Produção e leitura de textos diversos
2- Ensino da ELiS na sociedade
3- Concepções sobre a linguagem e sua aquisição:
- estruturalismo
- sociointeracionismo
4- Material didático de ELiS:
- produção de materiais didáticos para o ensino de ELiS
III - METODOLOGIA:
- Atividades de sala: produção de textos, aulas teóricas dialogadas, atividades avaliativas escritas, apresentação de seminário
- Atividades não presenciais: pesquisas, digitação de textos, produção de material didático, preparação de seminário
IV - AVALIAÇÃO:
- Pontualidade na entrega de trabalhos
- Produção de textos
- Elaboração de material didático para o ensino de ELiS
- Seminário: apresentação de plano de aula
- Provas
AVALIAÇÃO VALOR
A1 - visografemas e tipos de sinal - metodologias de ensino de leitura e escrita
5,0 5,0
Total da avaliação 1 10,0
A2 - material didático - plano de aula/seminário
4,0 6,0
Total da avaliação 2 10,0
N1=(A1+A2)÷2
A3 - leitura e escrita (prova individual)
10,0
A4 - leitura e escrita (6 atividades, cada uma vale 10,0)
10,0
N2=(A3+A4)÷2
V – BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CAGLIARI, L. C. Alfabetização e Lingüística. São Paulo. Editora Scipione, 2002. CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. (Ed.). Enciclopédia da Língua de Sinais Brasileira. v. 1 e 2. São Paulo: EDUSP, 2004 CAPOVILLA, F. C., RAPHAEL, W. D. Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngüe da Língua de Sinais Brasileira, v 1 e 2. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2001. ESTELITA, M. Elis – Escrita das Línguas de Sinais. Petrópolis: Arara Azul, 2007. HIGOUNET, C. História concisa da escrita. Trad. Marcos Marcionilo. São Paulo: Parábola, 2003. MAN, J. A história do alfabeto: Como 26 letras transformaram o mundo ocidental. Trad. Edith Zonenschain. 2.ed. Rio de Janeiro: Ediouro, 2002.
VI – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BRAGGIO, S. L. B. Leitura e alfabetização. Da concepção mecanicista à sociopsicolinguística. Porto Alegre: Artes Médicas, 1992. RICHARDS, J. C.;RODGERS, T. S. Enfoques y métodos en la ensenanza de idiomas. Cambridge: Cabridge University, 1986. TOMLINSON, B.; MASUHARA, H. A elaboração de materiais para cursos de idiomas. Coleção Portfolio Sbs12: reflexões sobre o ensino de idiomas. São Paulo: Editora SBS, 2005.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS
FACULDADE DE LETRAS LICENCIATURA EM LETRAS: LIBRAS
Nome da disciplina: Estágio 1
Professoras responsáveis: Alessandra Campos Lima | [email protected]
Neuma Chaveiro | [email protected]
Carga horária semestral: 96 horas
Carga horária semanal: 6 horas
Semestre/ano: 1o/2018
Ementa: Apreensão da realidade da escola campo. Concepções de linguagem e ensino. Tendências pedagógicas. O currículo na educação de surdos.
I – Objetivos gerais: 1.1 Propiciar aos alunos o contato com a realidade escolar, a partir de atividades de observação do ambiente e da estrutura educacional, da sala de aula; 1.2 Oferecer leituras que incentivem a reflexão sobre o ensino, sobre a prática docente e a educação de surdos.
II – Objetivos específicos: Levar o aluno a: 2.1 Refletir e discutir sobre a prática docente, partindo de análises sobre a construção da Identidade docente; 2.2 Discutir sobre a ética profissional no contexto educativo, destacando as situações de estágio curricular; 2.3 Identificar métodos de pesquisa que poderão ser desenvolvidos no estágio; 2.4 Compreender a realidade educacional, a partir das dimensões macro, meso e micro, com o foco na educação de surdos; 2.5 Relacionar os conhecimentos desenvolvidos em diferentes disciplinas do curso com as experiências vivenciadas no estágio, abrangendo questões relacionadas: às Políticas Educacionais; ao Processo Ensino-Aprendizagem; às Tendências Pedagógicas; ao Projeto Político-Pedagógico; às abordagens de Educação de surdos.
III – Conteúdo programático: 3.1 Identidade Docente 3.1.1 Processo de construção da Identidade Profissional 3.1.2 Significado social da Identidade Docente.
3.2 Ética Profissional 3.2.1 Conceitos gerais sobre ética profissional. 3.2.2 Ética profissional em contextos de Estágio curricular.
3.3 Métodos de pesquisa em Educação 3.3.1 Estágio como contexto de Ensino e de Pesquisa. 3.3.2 Pressupostos teórico-metodológicos da Pesquisa educacional. 3.3.3 Procedimentos e Instrumentos de pesquisa.
3.4 Realidade Educacional
3.4.1 Visão geral da dimensão macro: políticas educacionais; sistema educacional brasileiro; tendências pedagógicas; 3.4.2 Visão da dimensão meso: Escola como instituição de ensino; especificidades da Escola-Campo. 3.4.3 Visão da dimensão micro: contexto de sala de aula.
3.5 Educação de Surdos 3.5.1 Abordagens na Educação de surdos.
IV – Metodologia: Esta disciplina se constitui a partir de um referencial teórico-prático que privilegia a relação professor-aluno e aluno-aluno como condição fundamental para o processo de ensino-aprendizagem. Deste modo, as aulas se desenvolverão segundo um processo dialógico, com aulas expositivas dialogadas; leitura e discussão de textos teóricos; relatos das experiências vivenciadas na escola-campo; debates; dinâmicas e observação. O material didático se constituirá de textos (livros e revistas científicas), de slides e de vídeos sobre o assunto abordado, bem como o uso dos recursos do SIGAA. Estudos dirigidos e atendimento off-line também serão utilizados.
V – Avaliação: A presença do aluno no processo de ensino-aprendizagem é imprescindível, e nossa forma de avaliação é contínua e processual, buscando compreender o aluno como produtor de seu conhecimento.
Atividades Avaliativas Datas Valor Memorial 1 – narrativa autobiográfica Tema: Um professor que deixou marcas significativas em sua memória 05/04 3,0 Relatório diários das Observações na Escola-campo (7 relatórios) 05 e
06/07 7,0 Total N1 ---- 10,0 Relatório diários das Observações na Escola-campo (3 relatórios) 3,0 Relatório final - em forma de artigo 27/06 4,0 Seminário – Troca de Experiências entre as turmas Tema: Relato de Experiências do Estágio 1
19, 20 e 27/06 3,0
Total N2 ---- 10,0
VI – Bibliografia básica: ARANTES, V. A. (Org.). Educação de surdos: pontos e contrapontos. São Paulo: Summus, 2007.
BOTELHO, P. Linguagem e letramento na educação dos surdos: ideologias e práticas pedagógicas. Belo horizonte: Autêntica, 2002. BRASIL. Secretaria de educação fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: Adaptações curriculares (estratégias para a educação de alunos com necessidades Especiais). Brasília: mec/sef/seesp, 1998. 62 p.
LEITE, T. A. O ensino de segunda língua com foco no professor: história oral de Professores surdos de língua de sinais brasileira. 2004. Dissertação (mestrado) – Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas. Universidade de São Paulo, São Paulo.
MACHADO, P. C. A política educacional de integração/inclusão: um olhar do egresso Surdo. Florianópolis: Editora da UFSC, 2008.
PEREIRA, R. C. Surdez: aquisição de linguagem e inclusão social. Rio de janeiro: Revinter, 2008.
SKLIAR, C. A surdez: um olhar sobre as diferenças. Porto Alegre: Mediação, 1998.
VII – Bibliografia complementar: BIANCHI, A.C.M.; ALVARENGA, M.; BIANCHI, R. Manual de orientação: estágio supervisionado. 3ª ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003.
BRASIL. Referenciais para a formação de professores. Brasília: MEC/SEB, 1999.
GESSER, A. Teaching and learning brazilian sign language as a foreign language. 1999. Dissertação (mestrado). Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis.
GESSER, A. “Um olho no professor surdo e outro na caneta”: ouvintes aprendendo a lingual brasileira de sinais. 2006. Tese (doutorado). Universidade de Campinas, Campinas.
LIBÂNEO, J. C. Organização e gestão da escola: teoria e prática. Goiânia: Alternativa, 2001.
NÓVOA, A. (org.). As organizações escolares em análise. 3ª ed. Lisboa: Dom Quixote, 1999.
PIMENTA, S. G; LIMA, M. S. L. (org.). Estágio e Docência. 3ª ed. São Paulo: Cortez, 2008.
NOME DA DISCIPLINA: ESTÁGIO 3 – LIBRAS
PROFESSORAS RESPONSÁVEIS:
Núbia Guimarães Faria –[email protected]
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 96 horas
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 06 horas
SEMESTRE/ANO: 1°/2017.
EMENTA: Desenvolvimento do projeto de ensino e pesquisa na escola-campo. Abordagens e metodologias de ensino e aprendizagem de Libras. Didática e prática de ensino: planejamento, plano de aula e avaliação da aprendizagem.
I – OBJETIVO GERAL:
Desenvolver o projeto do ensino e pesquisa na prática- campo, para que desperte os alunos o sentido das tarefas realizadas, tendo como referencia as abordagens para o ensino de Libras de forma que possa objetivar e contextualizar as atividades didáticas de planejamento, produção e avaliação. II – OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
1. Compreender o processo de desenvolvimento e prática de projetos. 2. Interpretar, aplicar e analisar as contribuições da didática para o ensino de Libras. 3. Refletir o texto e discutir sobre a prática do ensino de Libras.
III – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Contexto, planejamento e pesquisa e relatório na prática-campo. 2. Modelos de aprendizagem. 3. Aprendizagem, Formação e prática docente. 4. Técnicas do ensino, e auto avaliação.
IV – METODOLOGIA:
Esta disciplina se constitui a partir de um referencial teórico-prático que privilegia a relação professor-aluno e aluno-aluno como condição fundamental para o processo de ensino-aprendizagem. Deste modo, as aulas se desenvolverão segundo um processo dialógico, com aulas expositivas dialogadas; leitura e discussão de textos teóricos; relatos das experiências vivenciadas na escola-campo; debates; filmagem de atividades realizadas em sala de aula e
dinâmicas, oficinas, fórum, e seminário. O material didático se constituirá de textos, de slides sobre o assunto abordado.
V - AVALIAÇÃO:
A avaliação será contínua e formativa. Visa identificar o andamento da aprendizagem dos conteúdos e mensurar o desempenho por meio de notas atribuídas a trabalhos coletivos, atividades individuais, portfólio e projeto de ensino e pesquisa, utilizados como instrumento de verificação de aprendizagem. Composição da nota final (10,0):
1) Fórum sobre a experiência dos alunos no ensino:5,0 2) Apresentação em grupo de texto sobre Avaliação: 3,0 3) Descrição das atividades de estágio/Mini relatório: 2,0 4) Apresentação em Datashow (seminário): 5,0 5) Relatório final: 5,0
VI – BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ARANTES, V. A. (Org.). Educação de surdos : pontos e contrapontos. São Paulo: Summus, daí BOTELHO, P. Linguagem e letramento na educação dos surdos : ideologias e práticas pedagógicas. Belo Horizonte: Autêntica, 2002. CORTEZÃO, L., LEITE, C., PACHECO, J. A. Trabalhar por Projectos em Educação: uma inovação interessante? Porto: Porto Editora, 2002. OLIVEIRA, J. B. A; CHADWICK, C. Aprender e ensinar. São Paulo: Global, 2001. SILVA, M. P. M. Construção de sentidos na escrita do aluno surdo . São Paulo: Plexus Editora, 2001. VASCONCELLOS, C. S. Avaliação : concepção dialética-libertadora do processo de avaliação escolar. 17 ed. São Paulo: Libertad, 2007. VEIGA, I. P. A. (Org.). Didática : o ensino e suas relações. São Paulo: Papirus, 2005. VII - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: Adaptações Curriculares (Estratégias para a educação de alunos com necessidades especiais). Brasília: MEC/SEF/SEESP, 1998. 62 p. BRASIL. Orientações Curriculares para o Ensino Médio . I Vol. 1: Linguagens, códigos e suas tecnologias. Brasília: MEC/SEB, 2006. BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais : Ensino Médio. Brasília: MEC/Semtc, 2002.BRASIL. Referenciais para a formação de professores . Brasília: MEC/SEB, 1999. BRASIL. Enem : Documento Básico. Brasília: INEP, 2000. DEMO, P. Educar pela pesquisa . Campinas, SP: Autores Associados, 2000. (Col. Educação contemporânea). GESSER, A. Teaching and learning Brazilian Sign Language as a foreign language. Dissertação de mestrado inédita, Florianópolis: UFSC, 1999. GESSER, A. “Um olho no professor surdo e outro na caneta”: Ouvintes aprendendo a Língua Brasileira de Sinais. Tese de doutorado inédita, Campinas: Unicamp, 2006. LAGRAVENESE, Richard. Escritores da Liberdade, Estados Unidos,123 min. Ano,2001 OLIVEIRA, J. B. A; CHADWICK, C. Aprender e ensinar. São Paulo: Global, 2001.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS
FACULDADE DE LETRAS
NOME DA DISCIPLINA: Introdução à Escrita de Sinais
PROFESSORA RESPONSÁVEL: Mariângela Estelita Barros
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 64h
CARGA HORÁRIA SEMANAL:4h
SEMESTRE/ANO:1/2018
EMENTA: Conceitos, tipologia e questões teóricas e práticas relacionados à escrita de sinais. Mapeamento dos Estudos da escrita de sinais. Conceitos sobre a escrita em geral e a escrita de sinais. Importância da inserção da escrita de sinais na educação dos surdos.
I – OBJETIVOS:
Levar os alunos a conhecerem a história da escrita em geral e da escrita das Línguas de Sinais. Abordar a tipologia de escritas de línguas orais e de Línguas de Sinais. Discutir conceitos relacionados a diferentes tipos de escrita. Discutir a inserção da escrita de sinais na educação dos surdos. Introdução à prática da ELiS – Escrita das Línguas de Sinais.
II - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. História da escrita
- Escrita pictográfica
- Escrita ideográfica
- Escrita fonográfica
-consonantal
- silábica
- alfabética
2. A escrita de LS na comunidade surda
- História: Diferentes sistemas de escrita de LS
- Letramento e alfabetização
3. Prática de ELiS
- História
- Estrutura geral
- Habilidades iniciais de leitura e escrita de textos em Libras/ELiS
III - METODOLOGIA:
- Atividades de sala: debates, atividades em grupo, produção e leitura de textos
- Atividades não presenciais: leituras dirigidas, pesquisas em internet e em biblioteca
- Aulas expositivas.
IV - AVALIAÇÃO:
- Pontualidade na entrega de trabalhos
- Trabalhos de escrita e/ou leitura
- Prova individual
AVALIAÇÃO VALOR
A1 Estrutura básica Grupo de PA Alfabeto Grupo de OP e M
2,5 2,5 2,5 2,5
Total da avaliação 1 10,0
A2 Leitura e escrita
10,0
N1=(A1+A2)÷2
A3 Leitura e escrita
10,0
A4 Tipos de escrita
10,0
N2=(A3+A4)÷2
V – BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CAGLIARI, L. C. Alfabetização e Linguística. São Paulo. Editora Scipione, 2002. CAPOVILLA, F.C., RAHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue da Língua de Sinais Brasileira, v 1 e 2. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2001. ESTELITA, M. Escrita das Línguas de Sinais. In: Estudos Surdos II. Petrópolis: Arara Azul, 2007. HIGOUNET, C. História concisa da escrita. Trad. Marcos Marcionilo. São Paulo: Parábola, 2003. MAN, J. A história do alfabeto: como 26 letras transformaram o mundo ocidental. Trad. Edith Zonenschain. 2.ed. Rio de Janeiro: Ediouro, 2002.
VI – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ALLETON, V. Escrita chinesa. Trad. Paulo Neves. Porto Alegre: L&PM, 2010. (Coleção L&PM pocket, v. 844) BRIEN, D. Dictionary of British Sign Language/English. London: Faber and Faber, 1992. CAGLIARI, L. C. A história do alfabeto. São Paulo: Paulistana, 2009. BARROS, M. E. ELiS – Escrita das Línguas de Sinais: proposta teórica e verificação
prática. 192f. Tese (Doutorado em Lingüística) – Centro de Comunicação e Expressão, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2008. BARROS, M. E. ELiS – sistema brasileiro de escrita das línguas de sinais. Porto Alegre: Penso, 2015. FELIPE, T. A.; LIRA, G. de A. Dicionário digital da Língua Brasileira de Sinais. Rio de Janeiro, 2005. Disponível em: http://www.acessobrasil.org.br/libras/ Acesso em: 20 fev 2017. KARNOPP, L.; QUADROS, R. M. Educação infantil para surdos. In: ROMAN, E. D.; STEYER, V. E. (org.). A criança de 0 a 6 anos e a educação infantil: um retrato multifacetado. Canoas, 2001, p. 214-230. ONG, V. Oralidade e cultura escrita: a tecnologização da palavra. Trad. Enid Abreu Dobránsky. Campinas: São Paulo, 1998. SAMPAIO, A. F. Letras e memória: uma breve história da escrita. São Paulo: Ateliê Editorial, 2009. STOKOE, W.; CASTERLINE, D., CRONEBERG, C. A dictionary of American Sign Language linguistic principles. Washington: Gallaudet, 1965. SUTTON, V. SignWriting: Manual. Disponível em: www.signwriting.org. Acesso em 20 fev 2017. http://www.sign-lang.uni-hamburg.de. Acesso em 20 fev 2017.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOUNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS
CURSO LETRAS:LIBRAS
NOME DA DISCIPLINA: Introdução aos Estudos da Linguagem
PROFESSOR RESPONSÁVEL: Andréa dos Guimarães de Carvalho
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 64h
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 4h
SEMESTRE/ANO: 1/2018
EMENTA: Panorama geral dos fenômenos da linguagem e suas abordagens científicas. As concepções de linguagem. Os métodos da linguística: língua, linguagem, texto e discurso como objetos de estudo.
I – OBJETIVOS:
Preparar os alunos para as disciplinas de linguística subsequentes, através do conhecimento das áreas básicas da linguísticaobjeto de estudo que constitui umadiferentes correntes do pensamento linguísthistórico dos estudos de Línguas de Sinais.
II - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Linguística: conceito e a
2. Áreas básicas da linguística:
- Fonética;Fonologia
3. Linguística e suas d
- Linguística histórico
- Linguística estruturalista
Dicotomias saussureanas
- Linguística gerativista
Conceitos chomskianos (GU, DAL)
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS
FACULDADE DE LETRAS
CURSO LETRAS:LIBRAS - LICENCIATURA
PLANO DE DISCIPLINA
NOME DA DISCIPLINA: Introdução aos Estudos da Linguagem
PROFESSOR RESPONSÁVEL: Andréa dos Guimarães de Carvalho
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 64h
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 4h
8
EMENTA: Panorama geral dos fenômenos da linguagem e suas abordagens científicas. linguagem. Os métodos da linguística: língua, linguagem, texto e
discurso como objetos de estudo.
Preparar os alunos para as disciplinas de linguística subsequentes, através do conhecimento das áreas básicas da linguística (cada área ressaltando um aspecto objeto de estudo que constitui uma língua), suas relações com as Línguas de Sinais e as diferentes correntes do pensamento linguístico no decorrer de sua história.histórico dos estudos de Línguas de Sinais.
GRAMÁTICO:
Linguística: conceito e a relação entre linguagem, língua e linguística
Áreas básicas da linguística: níveis de análise
Fonologia; Morfologia; Sintaxe; Semântica e Pragmática
Linguística e suas diferentes abordagens:
histórico-comparatista
Linguística estruturalista
Dicotomias saussureanas
Linguística gerativista
Conceitos chomskianos (GU, DAL)
EMENTA: Panorama geral dos fenômenos da linguagem e suas abordagens científicas. linguagem. Os métodos da linguística: língua, linguagem, texto e
Preparar os alunos para as disciplinas de linguística subsequentes, através do tando um aspecto e um
, suas relações com as Línguas de Sinais e as ico no decorrer de sua história.Traçar um
relação entre linguagem, língua e linguística
Pragmática
Universais linguísticos
- Linguística funcional
Funções da linguagem;
Linguística sistêmico-funcional (Halliday);
- Sociolinguística e Linguística cogniçãp
4. Concepções linguísticas sobre as Línguas de Sinais – do séc. XVII ao séc. XXI:
- O alfabeto manual
- Os sinais metódicos
- O oralismo
- Stokoe
- Pesquisas recentes
III - METODOLOGIA:
-Aulas expositivas dialógicas;
- Atividades de sala: debates, atividades em grupo, seminários, produção de textos;
- Atividades não presenciais: leituras dirigidas, pesquisas via internet e em biblioteca; produção de vídeos; debates reflexivos em fóruns Ead (plataforma sistema UFG) – ainda vendo possibilidades.
IV - AVALIAÇÃO: avaliação continuada
Os pontos avaliados serão: assiduidade; participação em debates e na aula; pontualidade
na entrega de atividades e trabalhos solicitados; qualidade e organização dos trabalhos
solicitados (sejam escritos e/ou orais e/ou em vídeos) e desempenho em provas e/ou
seminário proposto.
V – BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ILARI, R. O estruturalismo linguístico: alguns caminhos. In: MUSSALIM, F.; BENTES, A. C. (Org.). Introdução à linguística:fundamentos epistemológicos. São Paulo: Cortez, 2004. v. 3. p. 53-92. MARTELOTTA, M.E. Manual de Linguística. São Paulo: Contexto, 2008.
AtividadesAvaliativas Datas valor
Prova – N1 00/00 6,0
Estudodirigido – N1 00/00 4,0
Seminário – N2 00/00 10,0
MARTIN, R. Para entender a linguística. São Paulo: Parábola, 2003. NEVES, M. H. de M. Gramática funcional. São Paulo: Martins Fontes, 1997. RAPOSO, E. Teoria da Gramática. A faculdade da linguagem. Lisboa: Caminho, 1992. SARFATI, G.; PAVEAU, A.-M. As grandes teorias da linguística. Editora Claraluz, 2006. SAUSSURE, F. de. Curso de linguística geral. 16ª ed. São Paulo: Cultrix, 1991.
VI – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CARVALHO, Castelar de. Para compreender Saussure.10.ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2000. FIORIN, J. L. (Org.). Introdução à linguística: objetos teóricos. São Paulo: Contexto, 2002. DUBOIS (etalli). Dicionários de linguística. 8.ed. São Paulo: Cultrix, 2001. FIORIN, J. L. (org.). Introdução à linguística. Vols. I e II. São Paulo: Contexto, 2005. GRANGER, G.-G. A ciência e as ciências. São Paulo: Editora UNESP, 1994. JAKOBSON, Roman. Linguística e Comunicação. São Paulo: Cultrix, 2001. LOPES, E. Fundamentos da linguística contemporânea. São Paulo: Cultrix, 1996. MUSSALIM, F. &BENTES, A. C. (Orgs.). Introdução à linguística. Vols. I, II e III. São Paulo: Cortez, 2004. QUADROS, R. M. de & KARNOPP, L. Língua de sinais brasileira: estudos linguísticos. ArtMed: Porto Alegre, 2004. ROCHA, Ruth. Marcelo, marmelo, martelo e outras histórias. Rio de Janeiro: Salamandra, 1976. SANDLER, W.; LILLO-MARTIN, D. C.Sign language and linguistic universals. Cambridge: Cambridge University Press, 2005. WEEDWOOD, B. História concisa da linguística. São Paulo: Parábola, 2002. XAVIER, A. e CORTEZ, S. (ogs.) Conversas com linguistas: virtudes e controvérsias da linguística. São Paulo: Parábola, 2003
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS
FACULDADE DE LETRAS
NOME DA DISCIPLINA: Introdução aos Estudos Literários PROFESSOR RESPONSÁVEL: Sueli Maria de Regino [email protected] CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 64 horas CARGA HORÁRIA SEMANAL: 4 horas SEMESTRE/ANO: 1 / 2018 EMENTA: Introdução aos conceitos fundamentais da literatura. Abordagem da problemática dos gêneros literários. Noções sobre o poema, a narrativa e o drama. 1. OBJETIVOS: 1.1 Introduzir os conceitos fundamentais da literatura e abordar questões relacionadas aos gêneros literários: lírica, narrativa e drama. 1.2 Desenvolver a reflexão crítica e o senso de pesquisa sobre temas relacionados aos estudos literários, despertar a percepção estética do aluno e o prazer pela leitura. 2. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 2.1 Natureza do fenômeno literário.
2.1.1 Conceitos de mimese (representação literária), ficção, linguagem literária. 2.1.2 Funções da literatura. Forma e conteúdo.
2. 2 A evolução histórica do conceito de gênero 2.2.1 Poesia Épica 2.2.2 Poesia Lírica 2.2.3 Poesia Dramática
2.3 Os gêneros literários 2.3.1 A problemática moderna e contemporânea dos gêneros literários. 2.3.2 Aspectos estruturais da narrativa, do drama e da lírica.
3. METODOLOGIA:
3.1 Aulas Expositivas. 3.2 Apresentação de seminários. 3.3 Atividades individuais e em grupo, na sala de aula.
4. AVALIAÇÃO:
4.1 Exercícios avaliativos 4.2 Provas dissertativas. 4.2 Produção textual (resumos e resenhas). 4.4 Avaliação contínua definida pelo empenho e desempenho do aluno.
5. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: AGUIAR E SILVA, V. Teoria da Literatura. Coimbra: Almedina, 1968. CULLER, J. Introdução à Teoria Literária. São Paulo: Beca Edições, 1999. D’ONOFRIO, S. Teoria do texto 1. São Paulo: Ática, 1995. ______. Teoria do texto 2. São Paulo: Ática, 1995. PORTELLA, E. et al. Teoria Literária. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1979. STAIGER, E. Conceitos fundamentais de poética. Trad. Celeste Aída Galeão. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1969. 6. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: (textos teóricos) ARISTÓTELES. HORÁCIO. LONGINO. A poética clássica. Trad. Jaime Bruna. São Paulo: Cultrix, 1997. BRANDÃO, Junito. Tragédia e comédia grega. Petrópolis: Vozes, 1985. CALVINO, Ítalo. Por que ler os clássicos. São Paulo: Companhia das Letras, 1993. COSTA, Lígia Militz da; REMÈDIOS, Maria Luiza Ritzel. A tragédia: estrutura & história. São Paulo: Ática, 1988.
(textos literários) HOMERO. Odisséia. Trad. Antônio Pinto de Carvalho. São Paulo: Nova Cultural, 2003. SAFO DE LESBOS. Poemas e fragmentos. São Paulo: Iluminuras, 2003. SÓFOCLES. Antígona. Trad. Sueli Maria de Regino. São Paulo: Martins Claret, 2014.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE LETRAS CURSO: LETRAS: LIBRAS
NOME DA DISCIPLINA: Língua Brasileira de Sinais 1 – LIBRAS 1
PROFESSOR RESPONSÁVEL:
Kamila Ferreira do Nascimento - [email protected]
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 64 Horas
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 04 horas
SEMESTRE/ANO: 1 /2018
EMENTA: Introdução às práticas de compreensão e produção em LIBRAS por meio
do uso de estruturas e funções comunicativas elementares. Introdução ao sistema
fonético e fonológico da LIBRAS. Escrita de Sinais.
I –OBJETIVOS:
� Iniciar o aluno na compreensão em LIBRAS;
� Iniciar o aluno na produção em LIBRAS;
� Introduzir elementos fonéticos e fonológicos que constituem a LIBRAS.
II - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Técnicas e estratégias de compreensão e produção de texto em LIBRAS
2. As origens da LIBRAS, os estudos da LIBRAS e mitos nas Línguas de Sinais
3. Parâmetros da LIBRAS
4. Alfabeto Manual
5. Números (cardinais, quantidades e ordinais)
6. Cumprimentos
7. Grupos temáticos de sinais
8.Calendário
9. Antônimos
10. Família
11. Materiais de Expediente
12. Cores
13. Frutas e verduras
14. Verbos e tipos de negação
15. Pronomes (pessoais, possessivos, demonstrativos e interrogativos)
16. Adjetivos
III - METODOLOGIA:
� Diálogos em LIBRAS;
� Dinâmicas de grupos;
� Prática da produção e compreensão em LIBRAS.
IV - AVALIAÇÃO:
Acontecerá de forma processual de maneira a contemplar os objetivos da disciplina.
Serão usados os seguintes instrumentos:
� Avaliação da participação;
� Avaliação prática;
� Avaliação das produções realizadas em grupo.
Serão feitas avaliações individuais e em grupo, levando-se em consideração todas as
atividades discentes e o desempenho do aluno no decorrer do semestre.
Critérios de Avaliações N-1
Atividades de práticas 1á 7 A-1
1-Diálogo em Libras(vale 1,0) 2-Atividade diálogo em Libras. (vale 1,0) 3-Atividade aula Calendário nas frases em Libras. (vale 1,0) 4-Apresentação Sobre Família em Libras. (Vale 3,0) 5-Diálogo em Libras sobre cores (vale 1,0) 6-Diálogo em Libras sobre Materiais de Expediente (vale 1,0) 7-Apresentação na feria Frutas e verduras. (Vale 2,0)
10,0
Atividades de práticas 8 á 12A-2
8-Diálogo em Libras sobre Verbos(vale 1,5) 9-Atividade nas Frases antônimos (vale 1,5) 10-Diálogo em Libras sobre Verbos(vale 1,5) 11-Atividade criar nas frases na sala de aula (vale 1,5) 12-Atividade sobre os estudos da língua brasileira de sinais e os mitos nas línguas de sinais(vale 4,0)
10,0
N1= (A1+ A2 /2)
Critérios de AvaliaçõesN2
Apresentação A-3
� Apresentação do seminário – Parâmetro da Libras (vale 10,0)
10,0
Avaliação A-4
� Avaliação pratica 1, vale (5,0)
� Avaliação pratica 2,vale (5,0)
10,0
N2=(A1+A2/2)
V – BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
PIMENTA, N.; QUADROS, R. M. Curso de LIBRAS 1 – Iniciante. 3ª edição rev. e
atualizada. Rio de Janeiro: Editora Vozes, 2008.
FELIPE, Tanya A.; MONTEIRO, Myrna Salerno. LIBRAS em Contexto: Curso
básico. 7ª edição. Rio de Janeiro: Editora WallPrint, 2008.
VI – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
HONORA, Márcia, FRIZANCO, Mary Lopes Esteves. Livro ilustrado de Língua
Brasileira de Sinais: desvendando a comunicação usada pelas pessoas com surdez.
São Paulo: Ciranda Cultural, 2009.
HONORA, Márcia, FRIZANCO, Mary Lopes Esteves. Livro ilustrado de Língua
Brasileira de Sinais: desvendando a comunicação usada pelas pessoas com surdez.
São Paulo: Ciranda Cultural, 2010.
HONORA, Márcia, FRIZANCO, Mary Lopes Esteves. Livro ilustrado de Língua
Brasileira de Sinais: desvendando a comunicação usada pelas pessoas com surdez.
São Paulo: Ciranda Cultural, 2011.
PEREIRA, Maria Cristina da Cunha, CHOI, Daniel, VIEIRA, Maria Inês, GASPAR,
Priscilla, NAKASATO, Ricardo. LIBRAS: Conhecimento além dos sinais. 1. Ed. –
São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011.
QUADROS, R. M. de & KARNOPP, L. Língua de sinais brasileira: estudos
lingüísticos. ArtMed: Porto Alegre, 2004.
QUADROS, Ronice Muller de. Língua de Hernaça: Língua brasileira de sinais.
Porto Alegre: Penso, 2017.
CRONOGRAMA – 2018/ 1
MARÇO
DATAS
AULAS
ATIVIDADES REALIZADAS
15/ 03 * Evento de recepção para os calouros da UFG 19/ 03 01 Apresentação do plano de aula, professoras e alunos
22/ 03 02 Cumprimentos 26/ 03 03 Cumprimentos (continuação)
1-Diálogo em Libras(vale 1,0) 29/ 03 04 Alfabeto manual
ABRIL
02/ 04 05 Alfabeto manual (continuação) e números (cardinais, quantidades e originais) 2-Atividade diálogo em Libras. (vale 1,0)
05/ 04 06 Calendário 09/ 04 07 Calendário (continuação)
3-Atividade aula Calendário nas frases em Libras. (vale 1,0)
12/ 04 08 Família 16/ 04 09 4-Apresentação Sobre Família em Libras. (Vale
3,0) 19/ 04 10 Cores 23/ 04 11 5-Diálogo em Libras sobre cores (vale 1,0) 26/ 04 12 Revisão para prova prática 1 30/ 04 13 Prova prática 1(vale 5,0)
MAIO
03/ 05 14 Materiais de Expediente 07/ 05 15 Materiais de Expediente (continuação)
6-Diálogo em Libras sobre Materiais de Expediente(vale 1,0)
10/ 05 16 Frutas e verduras 14/ 05 17 Revisão Frutas e verduras (continuação)
7-Apresentação na feria Frutas e verduras . (Vale 2,0)
17/ 05 18 Verbos 21/ 05 19 Verbos (continuação)
8-Diálogo em Libras sobre Verbos(vale 1,5) 24/ 05 * Padroeira de Goiânia
28/ 05 20 Antônimos 31/ 05 * Feriado (Corpus Christi)
JUNHO
04/ 06 21 Antônimos (continuação) 9-Atividade nas Frases antônimos (vale 1,5)
07/ 06 22 Adjetivos 11/ 06 23 Adjetivos (continuação)
10-Diálogo em Libras sobre Verbos(vale 1,5) 14/ 06 24 Pronomes (pessoais, demonstrativos, possessivos e
interrogativos) e tipos de negação,
18/ 06 25 Pronomes (pessoais, demonstrativos, possessivos e interrogativos) e tipos de negação 11-Atividade criar nas frases na sala de aula (vale 1,5)
21/ 06 26 Discussão sobre as origens da língua brasileira de sinais, os estudos da língua brasileira de sinais e os mitos nas línguas de sinais 12-Atividade sobre os estudos da língua brasileira de sinais e os mitos nas línguas de sinais(vale 4,0)
25/ 06 * Espaço das Profissões
28/ 06 27 Parâmetros da Libras Orientação para seminário
JULHO
02/ 07 28 Apresentação do seminário – Parâmetro da
Libras(vale 10,0) 05/ 07 29 Revisão para prova prática 2 09/ 07 30 Prova prática 2(vale 5,0) 12/ 07 31 Entrega das notas finais
Obs.: O cronograma poderá sofrer alterações.
1
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE LETRAS
CURSO DE LETRAS LIBRAS
NOME DA DISCIPLINA: Língua Brasileira de Sinais 5.
PROFESSORAS RESPONSÁVEIS:
Núbia Guimarães Faria – [email protected]
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 64 Horas.
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 04 horas.
SEMESTRE/ANO: 1º sem/2018.
EMENTA: Prática de compreensão e produção da LIBRAS nas modalidades escrita e em
sinais, por meio do uso de estruturas em funções comunicativas em nível intermediário.
Morfologia da LIBRAS. Escrita de sinais.
I –OBJETIVOS:
Levar-os alunos a compreenderem histórias e narrativas em Libras. Produzir textos
narrativos, utilizando estruturas em nível intermediário. Entender os aspectos gramaticais de
Libras no padrão morfológico. Conduzir o aluno a aprender a organizar, elaborar e aplicar a
atividade do Miniglossário em Libras, e escritas de sinais.
II - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Prática de compreensão em Libras:
1.1 Textos em Libras de diferentes gêneros;
1.2 Filmes
2. Prática de produção em Libras:
2.1 Produção de textos em Libras de diferentes gêneros;
2.2 Discussão, em Libras, de filmes;
2.3 Discussão, em Libras, de textos que abordem temas atuais.
3. Aspectos gramaticais da Libras (Morfologia)
3.1 Tipos de morfemas;
3.2 Processos de formação de sinais;
2
3.3 Advérbios de modo incorporados aos verbos.
III - METODOLOGIA:
� Dinâmicas em grupos e individuais em LIBRAS;
� Prática da produção e compreensão em LIBRAS;
� Aula Expositiva-interacionista e usos de vídeos.
� Participar, dialogar em Libras.
� Debater, analisar os textos programados.
IV - AVALIAÇÃO:
Acontecerá de forma processual de maneira a contemplar os objetivos da disciplina. Serão
usados os seguintes instrumentos:
� Avaliação prática sobre a Oficina dos alunos na sala de aula.
� Avaliação de apresentação de seminários sobre o Miniglossário em Libras;
� Avaliação das produções realizadas em grupo, exercícios em sala e extraclasse.
Serão feitas avaliações individuais e em grupo, levando-se em consideração todas as
atividades discentes e o desempenho do aluno no decorrer do semestre.
CRITÉRIO DE AVALIACAO
N=1 N=1
Atividades n. 01 até 10...
*Atividades dos Alunos e Dinâmicas
*Vídeos em LIBRAS.
*Atividades em Classe sobre as Morfemas.
*Práticas dos Alunos.
* Atividade dos alunos, exclasse.
*Atividade em Classe
10,0
10,0 Atividades n. 11 até 14...
*Atividade em Classe.
*Dinâmicas em Libras.
*Debater em Libras no texto em sala de aula.
*Oficina dos Alunos.
*Fórum dos Alunos.
10,0
3
N=2 N=2
Apresentação dos Miniglossários de LIBRAS.
10,0
N=Final
N-1+N-2= N3
10,0
V – BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
FELIPE, T.; MONTEIRO, M. S. LIBRAS em contexto. Curso Básico. Brasília: Ministério da
Educação e do Desporto/Secretaria de Educação Especial, 2001.
QUADROS, R. M. de & KARNOPP, L. Língua de sinais brasileira: estudos lingüísticos.
ArtMed: Porto Alegre, 2004.
VI – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BRITO, L. F. Por uma gramática de língua de sinais. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1995
CAPOVILLA, F. C., RAPHAEL, W. D. Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngüe da
Língua de Sinais Brasileira, v 1 e 2. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2001.
CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. (Ed.). Enciclopédia da Língua de Sinais Brasileira.
v. 1 e 2. São Paulo: EDUSP, 2004
FELIPE, T. A. Sistema de flexão verbal na Libras: os classificadores enquanto marcadores
de flexão de gênero. Anais do Congresso Surdez e Pós-modernidade: Novos rumos para a
educação brasileira- 1 Congresso Internacional do INES. 7 Seminário Nacional do INES. Rio
de Janeiro: INES, Divisão de estudos e pesquisas: 2002: 37-58
QUADROS, R. M.; PIZZIO, A. L.; REZENDE, P. L. F. Língua de Sinais Brasileira I.
Florianópolis, 2009. UFSC.
BARROS, M. ESTELITA.; ELIS: Sistema Brasileiro de Escrita das Línguas de Sinais. Porto
Alegre: Penso, 2014.
4
Data Cronograma das Atividades em Libras 5... 13 / 03
Ter #Iniciais as aulas normais dos alunos...
15/03 Qui
Apresentação do Cronograma e conversação e Orientação dos alunos, sobre as atividades e as notas finais, data de entregas.
16/03 Sex
Orientação sobre o Miniglossário em Libras e detalhes, tirar as dúvidas dos alunos, continuação anterior...
22/03 Qui
Atividades dos alunos e dinâmicas em Libras.(1)
23/03 Sex
Apresentação dos alunos em sala de aula..(2)
29/03 Qui
Vídeos em Libras. (3)
30/03 Sex
Feriado- Paixão de Cristo.
05/04 Qui
Atividades em classe sobre Morfemas.(4)
06/04 Sex
Apresentar as práticas dos alunos sobre Morfemas. (5)
12/04 Qui
Atividades dos alunos em sala de aula. (6)
13/04 Sex
Conversação em Libras, informal. Sobre Fórum dos Alunos ( Orientação).
19/04 Qui
Experiência dos alunos sobre o Miniglossário, montar o trabalho, tirar a dúvida, Orientar e corrigir, colocar as referencias, imagens, com normas das ABNT...etc. Orientar também sobre Oficina.
20/04 Sex
Atividade em Classe. (7)
21/04 Qui
Feriado- Tiradentes.
26/04 a27/04
Colóquio de Letras /2018.
01/05 Ter
Feriado – Dia do Trabalho/2018.
03/05 Qui
Laboratório- Informática. (8) Orientação para os(as) alunos(as) fazer o trabalho.
04/05 Sex
Laboratório- Informática. (9) Atividade exclasse dos(as) alunos(as).
10/05 Qui
Atividade em Classe.(10)
11/05 Sex
Atividade em Classe.(11)
17/05 Qui
Dinâmica em Libras.(12)
18/05 Sex
Dinâmica em Libras.(13)
21/05 a (24- Qui) 25/05
21 a 25/ 05 – Semana de PCCs. Dia 24 / 05 – Feriado Padroeira de Goiânia.
31/05 Qui
Feriado – Corpus Christi.
01/06 Sex
Debater em Libras sobre Proverbio Popular na sala de aula. (14) Os(as) alunos(as) apresentam suas atividades.
5
07/06 Qui
Oficina dos alunos em sala de aula.Valor 1,5 Livro: Línguas de Sinais Brasileira: Estudos Linguísticos, autora Ronice Muller de Quadros, Porto Alegre. Editora Artmed, 2004.
08/06 Sex
Oficina dos alunos em sala de aula.Valor 1,5 Livro: Línguas de Sinais Brasileira: Estudos Linguísticos, autora Ronice Muller de Quadros, Porto Alegre. Editora Artmed, 2004.
14/06 Qui
Oficina dos alunos em sala de aula.Valor 1,5 Livro: Línguas de Sinais Brasileira: Estudos Linguísticos, autora Ronice Muller de Quadros, Porto Alegre. Editora Artmed, 2004.
15/06 Sex
Fórum dos alunos em sala de aula: conversação em Libras.
21/06 Qui
Fórum dos alunos em sala de aula: conversação em Libras.
22/06 Sex
Fórum dos alunos em sala de aula: conversação em Libras.
25/06 a
26/06
Espaço de Profissões.
28/06 Qui
Apresentação dos Miniglossários em Libras dos alunos.Valor 10,0.
29/06 Sex
Apresentação dos Miniglossários em Libras dos alunos.Valor 10,0.
05/07 Qui
Apresentação dos Miniglossários em Libras dos alunos.Valor 10,0.
06/07 Sex
Apresentação dos Miniglossários em Libras dos alunos.Valor 10,0.
12/07 Qui
Apresentação dos Miniglossários em Libras dos alunos. Valor 10,0.
13/07 Sex
Datas de Atividades avaliativas. Entrega as notas. Este cronograma poderá sofrer alterações.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS
FACULDADE DE LETRAS
Nome da disciplina: Língua Brasileira de Sinais 7 – LIBRAS 7
Professor responsável: Kamila Ferreira do Nascimento – [email protected]
Carga Horária Semestral: 64 horas
Carga Horária Semanal: 04 horas
Semestre/ano: 1° sem / 2018
Ementa: Aprimoramento das estruturas da Libras e aperfeiçoamento da compreensão e produção nas
modalidades escrita e em sinais em nível avançado. A semântica e pragmática da Libras. Escrita de
Sinais.
I - Objetivos:
� Analisar os aspectos relacionados ao estudo da semântica e pragmática da Libras;
� Apresentar o estudo do significado linguístico;
� Criar diálogos e pequenas narrativas utilizando as metáforas em Libras.
II - Conteúdos Programáticos:
� Tópicos de linguística aplicados à Língua de Sinais: Semântica e Pragmática: Pronomes nas
línguas de sinais; Referência dêitica e anafórica na língua brasileira de sinais.
� Significado das palavras.
� Relações semânticas.
� Expressões idiomáticas.
� Significado em contexto – o caso das metáforas na língua brasileira de sinais.
� Vídeos – Metáfora na Libras.
� Produção de textos em Libras (sinalizada e escrita).
III - Metodologia:
� Dinâmicas de grupos;
� Leitura e análise de textos em Libras;
� Prática da produção e compreensão em Libras;
� Filmagem de atividades realizadas em sala de aula;
� Aula expositiva-interacionista.
IV - Avaliação:
Acontecerá de forma processual de maneira a contemplar os objetivos da disciplina. Serão usados
os seguintes instrumentos:
� Avaliação escrita;
� Avaliação prática;
� Avaliação das produções realizadas em grupo.
Serão feitas avaliações individuais e em grupo, levando-se em consideração todas as atividades
discentes e o desempenho do aluno no decorrer do semestre.
Critérios de Avaliações N1
Atividades de prática de língua A1
� Prática de língua vídeo:’’ O burro teimoso’’ vale 3,0
� Prática de Elis textos pequenos vale 2,0
� Relatoria sobre o Filme, vale 3,0
� Atividades Expressões idiomáticas 2,0
10,0
Atividades de prática de língua A2
� DINÂMICA DOS ALUNOS 5, vale 3,0 � Significado em contexto – o caso das metáforas na língua
brasileira de sinais. Atividade vale 1,5 � Produção de textos em Libras (sinalizada e escrita). Atividade
vale 1,5
� Resenha “CULTURA, COMUNIDADE E IDENTIDADE SURDA: O QUE QUEREM OS SURDOS?” vale 2,0
� Proposta para discussão: OCUPAÇÃO Discussão em Libras: vale 2,0
�
10,0
N1= (A1+ A2 /2)
Critérios de Avaliações N2
Apresentação A1
� Apresentação do seminário 1: do aluno na sala de aula, vale 5,0
� Apresentação do seminário 2: – Metáfora na Libras na sala
de aula. vale 5,0
10,0
Avaliação A2
� Avaliação escrita de sinais vale (5,0)
� Avaliação pratica vale (5,0)
10,0
N2=(A1+A2/2)
V - Bibliografia básica:
ESTELITA, M. Elis – Escrita das Línguas de Sinais. Petrópolis: Arara Azul, 2007.
FELIPE, T.; MONTEIRO, M. S. LIBRAS em contexto. Curso Básico. Brasília: Ministério da Educação
e do Desporto/Secretaria de Educação Especial, 2001.
QUADROS, R. M. de & KARNOPP, L. Língua de sinais brasileira: estudos lingüísticos. ArtMed:
Porto Alegre, 2004.
VELOSO, E., MAIA FILHO, V. Aprenda Libras com eficiência rapidez. Curitiba: Autores
Paranaenses, 2010.
VI - Bibliografia complementar:
BRITO, L. F. Por uma gramática de língua de sinais. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1995.
CAPOVILLA, F. C., RAPHAEL, W. D. Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngüe da Língua de
Sinais Brasileira, v 1 e 2. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2001.
CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. (Ed.). Enciclopédia da Língua de Sinais Brasileira. v. 1 e 2.
São Paulo: EDUSP, 2004
QUADROS, R. M.; PIZZIO, A. L.; REZENDE, P. L. F. Língua de Sinais Brasileira V. Florianópolis,
2009,UFSC.
CRONOGRAMA – 2018/ 1 Libras 7
MARÇO 5 aulas
DATAS
AULAS
Conteúdos
15/ 03 � Evento de recepção para os calouros da UFG 19/ 03 01 � Apresentação e discussão do plano de ensino. Pratica conversação,
apresentação pessoal e Dinâmica. 22/ 03 02 � Apresentação de cronograma de Libras 7
� 1-Tópicos de linguística aplicados à Língua de Sinais: Semântica e Pragmática: Pronomes nas línguas de sinais; Referência dêitica e
anafórica na língua brasileira de sinais.
� DINÂMICA 1 – (5 minutos) 26/ 03 03 � (continuação) 2-Tópicos de linguística aplicados à Língua de
Sinais: Semântica e Pragmática: Pronomes nas línguas de sinais;
Referência dêitica e anafórica na língua brasileira de sinais.
� DINÂMICA 2 - Cite os nomes das referências 29/ 03 04 � Atividade Prática 1: Orientação sobre seminário de Semântica e
Pragmática � DINÂMICA 3
ABRIL 9 aulas
02/ 04 05 � Prática – produção em Libras (narrativa em 1ª pessoa). Vídeo: o
burro teimoso vale 3,0 (https://www.youtube.com/watch?v=hepIiFKG54Q&list=PLcioeRHSRCf-Lym4zyB3hBJq21g_vSBR2)
05/ 04 06 � (continuação) Prática – produção em Libras (narrativa em 1ª
pessoa). Vídeo: o burro teimoso
09/ 04 07 � Prática de Elis textos pequenos vale 2,0 12/ 04 08 � Apresentação do seminário 1 do aluno na sala de aula, vale 10,0 16/ 04 09 � (continuação) Apresentação do seminário 1 do aluno na sala de
aula vale 10,0 19/ 04 10 � Filme
� Relatoria sobre o Filme, vale 3,0 23/ 04 11 � Interação em Libras de Expressões idiomáticas.
26/ 04 12 � (continuação) Interação em Libras de Expressões idiomáticas.
� DINÂMICA 4,
30/ 04 13 Atividades Expressões idiomáticas vale 2,0
MAIO 7 aulas
03/ 05 14 � (continuação) Atividades Expressões idiomáticas 07/ 05 15 � DINÂMICA DOS ALUNOS 5, vale 3,0 10/ 05 16 � (continuação) DINÂMICA DOS ALUNOS 5 14/ 05 17 � Significado em contexto – o caso das metáforas na língua
brasileira de sinais. 17/ 05 18 � (continuação) Significado em contexto – o caso das metáforas na
língua brasileira de sinais. � Atividad, vale 1,5
21/ 05 * PCCS 24/ 05 * Padroeira de Goiânia 28/ 05 19 � Orientação para seminário 2 – Metáfora na Libras.
31/ 05 * Feriado (Corpus Christi)
JUNHO 7 aulas
04/ 06 20 � Avaliação escrita de sinais, vale 10,0 07/ 06 21 � Avaliação prática,vale 10,0
11/ 06 22 � Produção de textos em Libras (sinalizada e escrita).
14/ 06 23 � (continuação) Produção de textos em Libras (sinalizada e escrita).
� Atividade, vale 1,5
18/ 06 24 � Apresentação do seminário 2: – Metáfora na Libras na sala de
aula, vale 10,0
21/ 06 25 � (continuação) Apresentação do seminário 2: – Metáfora na
Libras na sala de aula
25/ 06 * Espaço das Profissões 28/ 06 26 � Resenha “CULTURA, COMUNIDADE E IDENTIDADE
SURDA: O QUE QUEREM OS SURDOS?” vale 2,0
JULHO 4 aulas
02/ 07 27 Proposta para discussão: OCUPAÇÃO (discussão em Libras), vale 2,0 � Texto 1 <http://diariodegoias.com.br/goiania/51822-professores-
ocupam-sede-da-secretaria-de-educacao-de-goiania>. Acesso em: 26 abr 2017.
� Texto 2 <http://diariodegoias.com.br/goiania/51822-professores-ocupam-sede-da-secretaria-de-educacao-de-goiania>. Acesso em: 26 abr 2017.
05/ 07 28 (continuação) Proposta para discussão: OCUPAÇÃO (discussão em Libras)
09/ 07 29 Entregar as atividades 12/ 07 30 Entrega das notas finais
Obs.: O cronograma poderá sofrer alterações.
1
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS
FACULDADE DE LETRAS
NOME DA DISCIPLINA: Língua Portuguesa 1 – Turma -A
PROFESSOR RESPONSÁVEL: Claudney Maria de Oliveira e [email protected]
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 64 horas
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 4 horas
SEMESTRE / ANO: 1° / 2018
EMENTA:
Prática de leitura e produção de textos em português como L1 ou como L2, com ênfase nos aspectos de organização lingüística. Desenvolvimento de estruturas básicas da língua portuguesa e uso do português em situações formais e informais.
I – OBJETIVOS:
1. Desenvolver a prática de leitura e produção de textos em português como L2 com ênfase nos aspectos de organização lingüística.
2. Ampliar o conhecimento do aluno em relação às estruturas básicas da língua portuguesa.
3. Levar o aluno a desenvolver competências no uso do português em situações formais e informais.
II - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Introdução à teoria da comunicação
1.1 Elementos da comunicação e funções da linguagem.
1.2 Linguagem e comunicação
1.3 Língua oral e língua escrita
1.4 Níveis de linguagem
2. Noções metodológicas de leitura e interpretação e textos.
2.1 Técnicas de leitura: análise textual, análise temática, análise interpretativa.
2.2 Resumos e esquemas.
2
3. Técnicas de expressão escrita.
3.1 O léxico: denotação e conotação, campos semânticos e campos léxicos.
3.2 Estruturas frasais: frase, oração, período.
3.3 O parágrafo: conceitos, estrutura e formas de desenvolvimento.
3.4 Organização do texto: coesão entre parágrafos.
4. Formas de composição do texto.
4.1 Elementos estruturais do texto.
4.2 Descrição.
4.3 Narração.
4.4 Dissertação.
III - METODOLOGIA:
1. Aulas expositivas.
2. Apresentação de seminários.
3. Estudo dirigido e atendimento off-line.
4. Atividades individuais e coletivas em sala de aula.
IV - AVALIAÇÃO:
1. Provas dissertativas.
2. Produção textual.
3. Resumos e resenhas.
4. Avaliação contínua definida pelo empenho e desempenho do aluno.
5. Auto-avaliação
V – BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CUNHA, C.; CINTRA, L. Nova gramática do português contemporâneo. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1985. FIORIN, J. L.; SAVIOLI, F. P. Lições de texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 1999. FREIRE, P. A importância do ato de ler (em três artigos que se completam). São Paulo: Cortez, 1983. GERALDI, J. W. (Org.). O texto na sala de aula: leitura e produção. São Paulo: Ática, 1999. PÉCORA, A. Problemas de redação. São Paulo: Martins Fontes, 1999. QUADROS, R. M. de.;SCHMIEDT, M. L. P. Idéias para ensinar português para alunos surdos. Brasília: MEC, SEESP, 2006. 120 p. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/port_surdos.pdf>. Acesso em: 22 nov. 2008.
3
VI – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ANTUNES, Irandé. Lutar com palavras:coesão e coerência. São Paulo:Parábola Editorial, 2005. BAGNO, M. Preconceito lingüístico: o que é, como se faz. São Paulo: Loyola, 1999. BECHARA. E. Ensino de gramática. Opressão? Liberdade? São Paulo: Ática, 1987. CITELLI, Adilson. Linguagem e persuasão.São Paulo: Ática, 1991. CUNHA.Celso. A questão da norma culta Brasileira. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1985. EPSTEIN, Isaac. Teoria da informação. São Paulo: Ática, 1988. INSTITUTO ANTONIO HOUAISS. Escrevendo pela nova ortografia: como usar as regras do novo acordo ortográfico da língua portuguesa. 2ª ed. São Paulo: Publifolha,2008. KOCH, I. V.; TRAVAGLIA, L. C. A coerência textual. São Paulo: Contexto, 1995. _______. A coesão textual. São Paulo: Contexto, 1993. LUFT, C. P. Língua e liberdade – o gigolô das palavras. Porto Alegre: L&PM, 1985. MARTINS, Eduardo. Manual de Redação e estilo. São Paulo: Ed. Moderna, 1998. PAULINO, G.; WALTY, I.; FONSECA, M. N.; CURY, M. Z. Tipos de textos, modos de leitura. Belo Horizonte: Formato Editorial, 2001. SOUZA, M. R. &GÓES, M. C. R. O ensino para surdos na escola inclusiva: Considerações sobre o excludente contexto de inclusão. In: SCLIAR, C. B. (Org.). Atualidade da educação bilíngüepara surdos. V.1. Porto Alegre: Mediação, 1999. p.163-187.
VAL, M. G. C. Redação e textualidade. São Paulo: Martins Fontes, 1994.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS
FACULDADE DE LETRAS
CURSO: Licenciatura em Letras Libras
NOME DA DISCIPLINA: Metodologia do ensino de Libras
PROFESSOR RESPONSÁVEL: Fabiane Ferreira da Silva Moraes – [email protected]
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 32h
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 2h
SEMESTRE/ANO: 1/2018
EMENTA
Metodologia do ensino de línguas: histórico e princípios. Aspectos metodológicos do ensino da
Libras como L1 e L2.
I – OBJETIVOS
GERAL
Compreender os conceitos que fundamentam as metodologias do ensino de línguas e sua
relevância para o ensino de Libras como L1 e L2.
ESPECÍFICOS
• Caracterizar os parâmetros teóricos que fundamentam as diferentes metodologias do ensino
de línguas.
• Compreender as variáveis presentes nos contextos de ensino de Libras e sua relação com as
escolhas metodológicas.
• Entender os fatores distintivos do ensino de Libras como L1 e como L2.
II – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Ensino de línguas: aspectos conceituais e históricos
1.1 Concepções de Língua e o ensino de Libras
1.2 Conceitos de abordagem, metodologia e método
1.3 Revisão histórica das metodologias aplicadas ao ensino de línguas orais e da Libras
2. Metodologia e as variáveis dos contextos de ensino
2.1 O ensino de Libras como L1 e L2: fatores distintivos
2.2 Diferentes contextos de ensino de Libras
2.3 Variáveis no contexto da sala de aula
3 Ensino de Libras: habilidades, estratégias e recursos
3.1 Habilidades de compreensão e produção
3.2 Estratégias e recursos
3.3 Planejamento, currículo e avaliação
III – METODOLOGIA
Aulas expositivas com procedimentos dialógicos e interativos. Discussão de textos teóricos.
IV – AVALIAÇÃO
A avaliação será contínua e formativa, com atividades individuais e em grupo. A nota final a soma
da Nota 1+ Nota 2+Nota 3, sendo:
Nota 1: Elaboração de uma proposta de ensino de Libras – atividade individual (2,0 pontos).
Nota 2: reescrita do trabalho – atividade individual (4,0 pontos).
Nota 3: apresentação de seminário – atividade em grupo (4,0 pontos).
V – BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALMEIDA FILHO, J. C. P. de. Dimensões comunicativas no ensino de línguas. Campinas, SP:
Pontes, 1998.
MOITA LOPES, L. P. Oficina de Linguística Aplicada: A natureza social e educacional dos
processos de ensino/aprendizagem de línguas. Campinas, SP. Mercado de Letras. 1996.
RICHARDS, J. C.;RODGERS, T. S. Enfoques y métodos en la ensenanza de idiomas. Cambridge:
Cabridge University, 1986.
SILVA, M. P. M. Identidade e surdez: o trabalho de uma professora surda com alunos ouvintes.
São Paulo: Plexus, 2009.
TOMLINSON, B.; MASUHARA, H. A elaboração de materiais para cursos de idiomas. Coleção
Portfolio Sbs12: reflexões sobre o ensino de idiomas. São Paulo: Editora SBS, 2005.
VI – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DEMO, P. Ser professor é cuidar que o aluno aprenda. Porto Alegre: Mediação, 2004.
FERRAREZI JÚNIOR, C. Ensinar o brasileiro: respostas a 50 perguntas de professores de língua
materna. São Paulo: Parábola Editorial, 2007.
FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo. Paz e
Terra. 2011.
LEITE, T. A. O ensino da segunda língua com foco no professor: história oral de professores
surdos de língua de sinais brasileira. Dissertação (Mestrado em Letras) – Faculdade de Filosofia,
Letras e Ciências Humanas, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2004.
LIMA, D.C.B. P. Rede de conhecimento: produção de material para EAD. Goiânia: UFG/CIAR,
2008. MIZUKAMI, M.da G. N. Ensino: as abordagens do processo. São Paulo.EPU,1986.
QUADROS, R.M. de. Ideias para ensinar português para alunos surdos. Brasília: MEC, SEESP,
2006.
NOME DA DISCIPLINA: Mitologia Grega
PROFESSOR RESPONSÁVEL: Sueli Maria de Regino (e
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 64 horas
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 4 horas
SEMESTRE/ANO: 1 / 2018
EMENTA:
A formação da Grécia. Mitos da criação. As três gerações dos deuses gregossemideuses. Divindades menores. A guerra de Troia. Atualizações dos mitos gregos na literatura e no cinema.
I – OBJETIVO GERAL: 1.1 Apresentar a história, a cultura e
II – OBJETIVOS ESPECÍFICOS: 2.1 O estudo de textos gregos da Antiguidade2.2 Reflexões sobre a influência dos mitos gregos na cultura ocidental III - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 3.1 A formação da Grécia
3.2 Os mitos da criação e as gerações dos deuses3.3 Os deuses olímpicos, semideuses e heróis. 3.4 A guerra de Troia 3.5 Mitologia Greco-Romana. Mitos e ritos em Pompeia.
3.6 Atualizações dos mitos gregos na literatura e no cinema IV- METODOLOGIA:
4.1 Aulas expositivas com uso4.2 Apresentação de seminários. 4.3 Atividades individuais e em grupo na sala de aula.
V - AVALIAÇÃO:
5.1 Provas dissertativas. 5.2 Produção textual de resumos e resenhas. 5.3 Seminários 5.4 Avaliação contínua definida pelo empenho e desempenho do
VI – BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRANDÂO, Junito. Mitologia Grega. V. 1, Petrópolis: Ed. Vozes, 1990 GIORDANI, Mário Curtis. História da Grécia. Petrópolis: Vozes, 1992.HESÍODO. Teogonia; Trabalhos e dias. HOMERO. Odisseia. Trad. Antônio Pinto de Carvalho. São Paulo: Nova Cultural, 2003. VII - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARPLATÂO. Apologia de Sócrates. Trad. Sueli Maria de Regino. São Paulo: Martin Claret, 2009. SÓFOCLES. Antígona . Trad. Sueli Maria de Regino. São Paulo: Martin Claret, 2011.SILVA, Vera Maria Tietzmann. Decifra
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS
FACULDADE DE LETRAS-LIBRAS
Mitologia Grega (Núcleo Livre)
PROFESSOR RESPONSÁVEL: Sueli Maria de Regino (e-mail: [email protected])
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 64 horas
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 4 horas
Mitos da criação. As três gerações dos deuses gregos. Os deuses Olímpicos. Heróis e A guerra de Troia. Mitologia Greco-Romana. Mitos e ritos em Pompeia.
Atualizações dos mitos gregos na literatura e no cinema.
Apresentar a história, a cultura e os grandes temas mitológicos da Grécia Antiga.
gregos da Antiguidade (Hesíodo, Homero , Platão, Ésquilo, Sófocles, Safoinfluência dos mitos gregos na cultura ocidental.
gerações dos deuses s deuses olímpicos, semideuses e heróis.
. Mitos e ritos em Pompeia. Atualizações dos mitos gregos na literatura e no cinema
Aulas expositivas com uso de recursos visuais. Apresentação de seminários. Atividades individuais e em grupo na sala de aula.
esumos e resenhas.
Avaliação contínua definida pelo empenho e desempenho do aluno.
BRANDÂO, Junito. Mitologia Grega. V. 1, Petrópolis: Ed. Vozes, 1990 GIORDANI, Mário Curtis. História da Grécia. Petrópolis: Vozes, 1992.
. Teogonia; Trabalhos e dias. Trad. Sueli Maria de Regino. São Paulo: Martin Claret, 2010.HOMERO. Odisseia. Trad. Antônio Pinto de Carvalho. São Paulo: Nova Cultural, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR . Trad. Sueli Maria de Regino. São Paulo: Martin Claret, 2009.
Maria de Regino. São Paulo: Martin Claret, 2011. Decifra-me ou te devoro! O mito grego na sala de aula. Goiânia: Ed. Cânone, 2017
Os deuses Olímpicos. Heróis e Romana. Mitos e ritos em Pompeia.
Ésquilo, Sófocles, Safo...).
Claret, 2010.
. Goiânia: Ed. Cânone, 2017.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS
FACULDADE DE LETRAS
NOME DA DISCIPLINA: MORFOLOGIA
PROFESSORA RESPONSÁVEL: Fabiane Ferreira da Silva Moraes [email protected]
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 64 Horas
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 04 horas
SEMESTRE/ANO: 1/2018
EMENTA: Modelos de análise morfológica. Morfema, alomorfe, palavra. Identificação e classificação de
morfemas e alomorfes. Processos morfofonológicos. Formação e classe de palavras em diversas línguas.
Morfologia da Libras.
I – OBJETIVOS:
Apresentar os modelos de análise morfológica;
Apresentar e discutir os conceitos de morfema, alomorfe e palavra;
Possibilitar ao aluno compreender os mecanismos da flexão nominal e verbal na língua portuguesa;
Estudar a formação e classe das palavras em português;
Introduzir os conceitos básicos sobre a formação e classe dos sinais em LIBRAS
II – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Morfologia (conceitos)
1.1Morfologia
1.2 Morfema
1.3 Morfe / Alomorfe
1.4 Palavra / Vocábulo
1.5 Raiz
1.6 Radical
1.7 Tema
1.8 Base
1.9 Derivação
1.10 Flexão
2. Classificação dos tipos de morfemas
2.1 Morfema Lexical
2.2 Morfema Derivacional
2.3 Morfema Flexional
2.4 Morfema Relacional
2.5 Morfema Classificatório
3. Estrutura e formação e vocábulos
3.1 Derivação nominal e verbal
3.2 Composição
3.3 Outros processos de formação de palavras
4. Estrutura e mecanismo da flexão nominal
4.1 Gênero
4.2 Número
4.3 Grau
5. Estrutura e mecanismo da flexão verbal
5.1 Modo-temporal
5.2 Número-pessoal
5.3 Vogal temática
6. Inventário dos sufixos
6.1 O léxico da Libras
6.2 O processo de derivação e composição da Libras
6.3 Incorporação de negação e numeral
6.4 A flexão na Libras
III – METODOLOGIA:
Aulas expositivas com procedimentos dialógicos e interativos. Discussão de textos teóricos. Resolução de
exercícios. Apresentações em seminários.
IV – AVALIAÇÃO:
Acontecerá de forma processual de maneira a contemplar os objetivos da disciplina. Serão usados os
seguintes instrumentos:
Avaliação escrita – individual (5,0 pontos)
Atividades em sala de aula – em grupo (3,0 pontos).
Seminário – atividade em grupo (2,0 pontos)
V – BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BASÍLIO, M. Teoria Lexical. São Paulo: Ática, 2001.
_____. Formação e classes de palavras no português do Brasil. São Paulo: Contexto, 2004.
_____. et al Derivação. Composição e flexão no português falado: condições de produção. In: M. Basílio
(Org.). Gramática do português falado. Vol. IV. Campinas: Editora da Unicamp, 1993.
KEHDI, V. Morfemas do português. São Paulo: Ática, 2001.
_______. Formação de palavras do português. São Paulo: Ática, 2002.
PETTER, M. M. T. Morfologia. In: FIORIN, J. L. (Org.). Introdução à Lingüística II. Princípios de análise.
São Paulo: Contexto, 2003. p.59-79.
QUADROS, R. M. de & KARNOPP, L. Língua de sinais brasileira: estudos lingüísticos. ArtMed: Porto
Alegre, 2004.
Rocha, L. C. Estruturas Morfológicas do Português. Belo Horizonte: Editora da UFMG, 1999.
ROSA, M. C. Introdução à morfologia. São Paulo: Contexto, 2000.
SÂNDALO, F. Morfologia. In: MUSSALIM, F.; BENTES, A. C. (Org.). Introdução à Lingüística. v. 1.
São Paulo: Contexto, 2001. p. 181-206.
VI – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BERNARDINO, E. L. Absurdo ou lógica? Os surdos e sua produção lingüística. Belo Horizonte:
Profetizando Vida, 2000.
BRITO, Lucinda Ferreira. Por uma gramática de língua de sinais. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1995.
ELSON, V. & PICKETT, V. Introdução à morfologia e à sintaxe. 2ª ed. Petrópolis: Vozes, 1973.
GLEASON Jr., H. A. Introdução à Lingüística Descritiva. 2ª ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian,
1985.
LYONS, J. Introdução à Lingüística Teórica. São Paulo: Ed. Nacional/Ed. da USP, 1979.
MONTEIRO, José Lemos. Morfologia portuguesa. 4 ed. Campinas: Pontes, 2002.
RICHARDS, J. Exercícios de análise gramatical. Brasília: SIL, 1981.
Sandler, W.; Lillo-Martin, D. C. Sign language and linguistic universals. Cambridge: Cambridge
University Press, 2005.
SILVA, M. Cecília P Souza e, KOCH, Ingedore V. Lingüística aplicada ao português:morfologia. 13 ed.
São Paulo: Cortez, 2002.
STEINBERG, M. Morfologia inglesa. Noções introdutórias. São Paulo: Ática, 1985.
WIESEMANN, U.; MATTOS, R. Metodologia de análise gramatical. Petrópolis: Vozes, 1980.