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Recte Rempublicam Gerere Gerindo a coisa pública corretamenteProper Management of the Public Good
Recte Rempublicam GerereGerindo a coisa pública corretamenteProper Management of the Public Good
O Brasil depois da Criseeconomia e serviço públicoeco o a e se ço púb co
Joaquim V. Levy
XXII Convenção Nacional
ANFIP20/5/2009
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20/5/2009
Recte Rempublicam Gerere Gerindo a coisa pública corretamenteProper Management of the Public Good
• Introdução
• Background – como chegamos aqui
• Situação do BrasilSituação do Brasil
• Desafios e o que o Rio está fazendo
• Onde podemos chegar• Onde podemos chegar
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Recte Rempublicam Gerere Gerindo a coisa pública corretamenteProper Management of the Public Good
O que aconteceu desde outubro de 2008q
• Crise de confiança• Crise de confiança
• Freada na atividade econômica
• Contração no comércio internacional
• Aumento do desemprego e da incerteza
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Recte Rempublicam Gerere Gerindo a coisa pública corretamenteProper Management of the Public Good
O que aconteceu desde outubro de 2008
• Crise de confiança O mercado financeiro
Bofa/Merrill Deal e Quebra
Anuncio Stress Test
Ação do Citi vai a US$ 1
Primeiros Res 2009 1
• Crise de confiança internacional, que vinha tendo sustos desde 2007 –quando a liquidez começou a Deal e Quebra
LehmanStress Test vai a US$ 1 Res 2009-1 quando a liquidez começou a
sumir e Fannie Mae começou a fazer água, praticamente parou quando o Tesouro parou quando o Tesouro Americano deixou o Lehman Brothers quebrar no começo d t b d 2008
B h Ob
de outubro de 2008
As engrenagens financeiras—Bush Obama baseadas na confiança entre
agentes—grimparam, quase gerando o colapso financeiro
Em março de 2008 o Tesouro promoveu a compra do Bear Stearns pelo JP Morgan. Nos meses seguintes, a situação
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g pglobal
Stearns pelo JP Morgan. Nos meses seguintes, a situação da Fannie e Freddie Mac mostrou-se insustentável, exigindo enorme capitalização pelo governo americano
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O que aconteceu desde outubro de 2008
• Freada na atividade econômica• Freada na atividade econômicaCrescimento anual do PIB dos principais países desenvolvidos % O PIB mundial que p p p
atravessou um período de crescimento vigoroso por vários anos, p ,despencou, com retrações anualizadas de mais de 10% no último mais de 10% no último trimestre de 2008, e mais contração no começo de 2009começo de 2009
A música parou!
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O que aconteceu desde outubro de 2008
• Contração no comércio internacional• Contração no comércio internacional
O comércio mundial—Volume do Comércio Mundial (crescimento anual %)
Export de Taiwan
eixo da globalização—era a mola do crescimento mundial, ,crescendo 20% ao ano
Com o fim do crédito Cresm. Com 70-2008 Com o fim do crédito internacional e o pânico sobre a economia global, o comércio caiu 20% o comércio caiu 20%, afetando todas as nações, especialmente
Á iFonte: FMI – WEO e GFSR 2009
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na Ásia
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O que aconteceu desde outubro de 2008
• Aumento do desemprego e da incerteza• Aumento do desemprego e da incertezaCrescimento anual do emprego nos principais países desenvolvidos % A criação de emprego nos EUA, p p p ç p g ,
que vinha desacelerando desde 2006, também despencou em 2008, gerando milhões de 2008, gerando milhões de desempregados.
Houve a destruição de uma média de 650 mil empregos por mês entre nos seis meses seguintes a nov 2008 (- 3,5 milhões)( , )
EUAT desemprego % Fonte: FMI WEO e GFSR 2009
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Tx desemprego %
Var. Emprego totalVar. Emprego Privado
Fonte: FMI – WEO e GFSR 2009
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• Introdução
• Background- como chegamos aqui
• Situação do BrasilSituação do Brasil
• Desafios e o que o Rio está fazendo
• Onde podemos chegar• Onde podemos chegar
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Como Chegamos Aqui
• A incerteza dos 1970s• A incerteza dos 1970s
• A virada da década de 1980• A queda do muro de Berlim
• O tropeção de Bush 1• O tropeção de Bush 1
• Os anos dourados Clinton• A grande opção estratégica
• Empurrando com a barriga – Bush 2• Empurrando com a barriga – Bush 2
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O Centro não se adaptaO Centro não se adaptaA incerteza dos 1970s
Crescimento anual do emprego nos principais países desenvolvidos %
A década começou com a desistência no Vietnam, seguindo com p p p Vietnam, seguindo com Watergate, “stagflação” e desempregodesemprego
Ela acabou com o segundo choque do segundo choque do petróleo e a virada política no Irã
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O Centro não se adapta
A seg nda crise do petróleo
O Centro não se adaptaA incerteza dos 1970s
Receita dos Países da OPEP A segunda crise do petróleo exacerbou os problemas econômicos dos EUA, levando a Chrysler quase à
Receita dos Países da OPEP
bancarrota, evitada pela garantia de US$ 1,5 bilhão dada pelo governo (contra empréstimos, concessões de fornecedores, etc. de US$ 1,4 bilhão)
11Velocidade máxima reduzida; Fila para abastecer 1979; Carter e Iacocca salvam Chrysler
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O Centro não se adaptaO Centro não se adapta A virada da década de 1980
Na década de 1980, os EUA entraram em um período de recuperação da produtividade e de crescimento produtividade e de crescimento econômico.
A ação do Banco Central para quebrar a inflação foi fundamental, junto com a “liberalização” da economia
A taxa de juros americanaj
A Chrysler paga suas contas e lança novos modelos
12Pres. Reagan e chefe do FED Volcker
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O Centro não se adaptaO Centro não se adapta A virada da década de 1980
Queda do muro de Berlim
A virada da década de 1980 teve conseqüências na distribuição de renda americana e no mundo: os ricos ficaram mais americana e no mundo: os ricos ficaram mais ricos & os pobres acompanharam em parte o aumento da riqueza global.
O crescimento dos EUA levou a URSS a tentar se reformar e procurar se a tentar se reformar, e procurar se aproximar dos EUA.
A reforma levou ao colapso do pregime desumano do comunismo soviético, criando um novo cenário mundial que não parecia
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mundial, que não parecia imaginável 10 anos antes
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O Centro não se adaptaO Centro não se adapta Tropeção em Bush 1
REAGAN BUSH 1 CLINTON O PIB americano REAGAN BUSH 1 CLINTON O PIB americano perdeu fôlego no final do governo Reagan;
--- desemprego
Bush teve que aumentar impostos enquanto o desemprego aumentava e o dólar se enfraquecia
PIB
se enfraqueciaIndice Nikkei –Bolsa Japão
A acomodação monetária da segunda metade dos 1980 (Acordos Plaza e Louvre) estimulou a bolsa e o
14setor imobiliário no Japão, que entraram em colapso em 1990, criando 10 anos de recessão naquele país
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O Centro não se adaptaO Centro não se adapta Anos dourados - Clinton
Nos anos Clinton a economia americana recobrou novo fôlego apostando tudo na RE G N CL NTON
Renda dos 50% das famílias mais pobres EUA (valor anual da mediana US$ 000)
fôlego, apostando tudo na disciplina fiscal e na globalização
REAGAN CLINTON
O déficit público caiu, e a confiança ajudou a promover a revolução da internet – que foi dando ganhos de produtividade à ganhos de produtividade à economia.
O desemprego caiu muito, aumentando a renda das famílias mais
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O desemprego caiu muito, aumentando a renda das famílias mais jovens e mais pobres, enquanto a globalização diminuía a pressão inflacionária
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Anos dourados – ClintonAnos dourados ClintonA aposta na China
Com o fim da Com o fim da guerra fria, a grande incógnita para incógnita para o século XXI era a China,
h i que havia abandonado os princípios coletivistas (“comunistas”) em 1978 e estava procurando seu espaço
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espaço
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Anos dourados – ClintonAnos dourados ClintonA aposta na China
A resposta à nova realidade chinesa A resposta à nova realidade chinesa foi a decisão do governo Clinton de apoiar a globalização. Apesar do risco envolvido na aposta os EUA em risco envolvido na aposta, os EUA em parte conseguiram
• Criar um novo dinamismo Criar um novo dinamismo econômico na Ásia
• Segurar a inflação nos EUA
• Validar a liderança das empresas e modelo de negócios americanos
O modelo baseado no capital internacional—e no mercado financeiro mostrou seu potencial de
• Estabelecer o comércio e a criação de riqueza como alternativa à guerra e competição autárquica
prisco em 1997-1998, mas dava resultados. Não só na Ásia, mas na Europa e América Latina
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e competição autárquica
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O Centro não se adaptaO Centro não se adapta Empurrando com a barriga – Bush 2
Balança comercial e Conta Corrente dos EUABalança comercial e Conta Corrente dos EUA A aposta na globalização respondia a uma série de objetivos dos EUA, inclusive segurar a inflação e o
d ã d d l ãpadrão de consumo da população.
Mas tinha um custo: criava uma Mas tinha um custo: criava uma vulnerabilidade externa, com déficit quase estrutural da balança comercial e da conta correntecomercial e da conta corrente
O espelho desse déficit é o O espelho desse déficit é o financiamento externo do país, que permite que o investimento/consumo seja maior
O preço das maior parte das commodities (e manufaturas!) caiu em relação ao IPCA
americano, indicando maior crescimento dos
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investimento/consumo seja maior do que a poupança
americano, indicando maior crescimento dos “non tradeable”
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O Centro não se adaptaO Centro não se adapta Empurrando com a barriga – Bush 2
Balança comercial e Conta Corrente dos EUA Como e quando os EUA iam ajustar sua economia era a grande pergunta dos últimos dez
Variação Anual no Estoque da Dívida Pública Americana (US$ bilhões)
anos
Durante um tempo se discutiu a “aterrissagem suave” (soft aterrissagem suave (soft landing) e outras estratégias para segurar os déficits americanos
P i Para manter a economia funcionando em face da dúvida, o governo estimulou os bancos a t d i i tomarem cada vez mais risco –fechando os olhos para o que poderia acontecerA coordenação entre as muitas agências de
regulação financeira nos EUA continuou se
19A supervisão foi relaxada cada vez mais
regulação financeira nos EUA continuou se enfraquecendo nos anos 2000; os derivativos foram crescendo nas frestas entre supervisores
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O Império não se adaptaO Império não se adapta Empurrando com a barriga – Bush 2
Inflação nos EUA Dívida/Renda Fam.
Nos anos recentes, a inflação total vinha bem maior que a inflação subjacente (“core inflação subjacente ( core inflation”)
O endividamento das famílias continuou crescendo nos EUA (e também na Inglaterra e na Zona do Euro e g Espanha)
“Core” inflationUSUKEuroJapão Zona do Euro, e.g. Espanha)
Enquanto isso os EUA se endividavam, a taxa de
JapãoFonte: FMI – WEO e GFSR 2009 Fonte: FMI – WEO e GFSR 2009
endividavam, a taxa de poupança e a renda disparava na Ásia, especialmente depois da crise de 1997
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da crise de 1997
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O Centro não se adaptaO Centro não se adapta Empurrando com a barriga – Bush 2
Com a saída de Greenspan o FED Com a saída de Greenspan, o FED resolveu virar o jogo, e forçar o ajuste
A taxa de juros, que vinha a 1% subiu até 5,5% entre 2004 e 2006
5%
Como os bancos estavam alavancados, isso significou um aperto muito maior do que 4%1% aperto muito maior do que 4%
A resposta no setor imobiliário, que era a chave para acabar com Investimento em residências % do PIB q po sentimento de riqueza, não demorou, se retraindo já em 2006
21Mas ela veio maior do que talvez se esperasseFonte: FMI – WEO e GFSR 2009
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O Centro não se adaptaO Centro não se adapta Empurrando com a barriga – Bush 2
O aperto monetário começou a fazer a economia estalar
As hipotecas mais frágeis passaram a não ser honradas
Os bancos começaram a desconfiar um do outro e o crédito interbancário se retraiu já em 2007j
O FED baixou as taxas de juros, mas a desmontagem não tinha mais volta
O Tesouro Americano hesitou, particularmente no caso do Lehman Bros.
D i d t d di h i d b 22
Depois, apesar de todo o dinheiro que deu aos bancos, o governo que estava acabando não conseguiu formular uma estratégia de recuperação
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O Centro começa a se adaptarO Centro começa a se adaptar E agora?
Reconhecimento de que é preciso Reconhecimento de que é preciso fazer um ajuste
Discurso de posse de Obama
Começar arrumando os bancos—garantindo que o crédito volte
Stress test da saúde bancária
Criar perspectivas de longo prazo um jogo delicado de prazo—um jogo delicado de investir, manter algum consumo, sem tornar o país O stress test divulgado em maio mostrou
que dos 19 principais bancos 10 Novo Orçamento e metas de
médio prazo para consolidação fiscal (e.g., Saúde) e investimento (verde)
que, dos 19 principais bancos, 10 precisam de capital adicional; os 19 bancos receberam mais de US$ 200 bilhões do governo.
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(e.g., Saúde) e investimento (verde)
MAS HÁ MUITO AINDA PELA FRENTE!As bolsas vão se recuperando e a economia real começa a reagir
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• Introdução
• Background- como chegamos aqui
• Situação do BrasilSituação do Brasil
• Desafios e o que o Rio está fazendo
• Onde podemos chegar• Onde podemos chegar
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Brasil com a casa em ordem:Reduced Public and Foreign Debt
Brasil com a casa em ordem:Dívida pública e externa em queda
3 .35 3 .55 3 .89 4 .18 4 .353 .88 3 .97
4 .53
2 .92 3 .244 .0
6 .0 P rim ary Nom in al
Public Sector Balance (in 12 months)Public Sector Balance (in 12 months)
52.4%55%
Net Public Sector Debt / GDPNet Public Sector Debt / GDPResultado Fiscal do Setor Público ( % PIB) Dívida Pública Líquida/PIB
0 .01
-2 .432 96 3 00
-2 .26
-1 .10-2 .0
0 .0
2 .0
% G
DP
42.7%
45%
50%1999 2008
-6 .97
-5 .28
-3 .37 -3 .29-4 .17
-4 .65
-2 .96 -3 .00
-8 .0
-6 .0
-4 .0
ec-9
8
ec-9
9
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0
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1
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3
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4
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5
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6
ec-0
7
ct-0
8 31.0%
338.9%
35%
40%
38%
De
De
De
De
De
De
De
De
De
De
OSource: Central Bank
30%
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
*
2009
*
2010
*
NPSD/GDP - BGL NPSD/GDP - Market **
557%
External Debt / FX-Reserves and Ext. Debt / Exports (%)External Debt / FX-Reserves and Ext. Debt / Exports (%)349% Dívda Externa Total/Reservas Internacionais
e Dívida Externa Total/Exportações
25100% Dívida/Reservas Dívida/Exportações
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Brasil com a casa em ordem:Brasil com a casa em ordem:Indicadores macro bem alinhados
Reservas Internacionais US$ bb Inflação IPCA - % ao ano
Inv. Estrangeiro Direto –US$ bb
As reformas da segunda metade d 1990 i id d dos anos 1990 e a continuidade do governo Lula nos puseram em uma posição de força
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Brasil com a casa em ordem:Brasil com a casa em ordem:Continuidade de políticas
Apresentações do Tesouro Nacional ao longo do tempo... Apresentações do Tesouro Nacional ao longo do tempo...
2004 .....27
00 .......... 2009
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Brasil com a casa em ordem:Brasil com a casa em ordem:Um setor financeiro robusto e bem regulado
A e ra g e N o n P e rfo rm in g L o a n R a tio (% P o rtfo lio )Inadimplência/Empréstimos (2008)
Credit and Mortgage (% of GDP) 2008Credit and Mortgage (% of GDP) 2008
A ve ra g e N o n -P e rfo rm in g L o a n R a tio (% P o rtfo lio )A ve ra g e N o n -P e rfo rm in g L o a n R a tio (% P o rtfo lio )
8.6
11 .5
Estoque de Crédito Total e Residencial em 2008 (% PIB)
Inadimplência/Empréstimos (2008)
166%156%
249%
00 40.51.0
1.81.92.02.72.8
3.6
4. 3
5.9
1.3
46%
137%125%
141%
63%46%53%
73%85%
111%
00.40.5
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Source : T he W orld Bank -2008Source : T he W orld Bank -2008
Índice de Capitali ação Basiléia46% 46%33% 28%
37% 40%
2%2%6%8%9%10%13%20% 17%
erla
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Basel Capital Ratio – 2007Basel Capital Ratio – 2007
17.6
15.814.5 14.5 14.3 14.2
Índice de Capitalização Basiléia
Neh
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th Hu M Cz P
Mortgage Credit to GDP Ratio Total Credit to GDP
12.3 11.9 11.7 11.710.8
8.4
4.9
28
Source: The World Bank -2008Source: The World Bank -2008
Bra
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Recte Rempublicam Gerere Gerindo a coisa pública corretamenteProper Management of the Public Good
Brasil com a casa em ordem:
Criação de emprego no Brasil e nos EUA – Anos 2000
Brasil com a casa em ordem:Um mercado de trabalho que cresce
31 433,2
35,237,6
30,0
35,0
40,0Evolução do Emprego no Brasil: 1998‐2007 (em milhões)
Criação de emprego no Brasil e nos EUA – Anos 2000
A estabilidade econômica, o
24,5 25,026,2
27,2 28,7 29,531,4
10,0
15,0
20,0
25,0
30,0
esforço de formalização, e uma série de
-
5,0
1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007
Fonte: RAIS (MTE)
u a sé e de reformas foram dando fôlego ao emprego no
Brasil Taxa de Desemprego 2004-8 Variação do Salário 2004-8
emprego no Brasil, especialmente do setor privado
Fonte: FMI – WEO e GFSR 2009
do setor privado
Criação líquida de Empregos - Caged
29
2007 = +1,62 mm2008 = + 1,45 mm
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Di ifi d d C titi T dBrasil com a casa em ordem:Diversified and Competitive TradeBrasil com a casa em ordem:Comércio Exterior diversificado e dinâmico
Exportações Brasileiras 2000 2007 Termos de Troca (preço exp/imp)
US$ Bn (FOB) Share (%) US$ Bn (FOB) Share (%)
EU 15.35 27.84 40.43 25.17
2000 2007
Exportações Brasileiras 2000-2007 Termos de Troca (preço exp/imp)
USA 13.19 23.93 25.07 15.6
Argentina 6.24 11.32 14.42 8.97
China 1.09 1.97 10.75 6.69
Mexico 1.71 3.11 4.26 2.65
Chile 1.25 2.26 4.26 2.65
Japan 2.47 4.49 4.32 2.69
Venezuela 0.75 1.37 4.72 2.94
Others 13.03 23.71 52.45 32.64 Nossos termos de troca flutuaram menos Others
Brazil 2003 2004 2005 2006 2007 2008
Classificação de Risco da Dívida Externa da República
Nossos termos de troca flutuaram menos que os dos vizinhos
Brazil 2003 2004 2005 2006 2007 2008
S & P B+ BB- BB- BB BB+ BBB-
Fitch B+ BB- BB- BB BB+ BBB-
Moody's B2 B1 Ba3 Ba2 Ba1 Ba1
30
Moodys B2 B1 Ba3 Ba2 Ba1 Ba1
Nota: B e BB (Ba) =grau especulativo BBB = grau de investimento
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Brasil com a casa em ordem:Brasil com a casa em ordem:nossa Bolsa é robusta porque nossas empresas
estão bemestão bemÍndice da Bolsa 2006= 100 Pagamentos Dívida Externa das
Empresas em 2009 (% do PIB)
ARG BRA CHL COL MEX PER
A bolsa na América Latina (Bovespa) continua acima do índice de 2006,
A dívida externa do setor privado brasileiro está é a menor dentre os
Fonte: FMI WEO 2009/LatamFonte: FMI WEO 2009/Latam
31enquanto na Europa do Leste e nos EUA houve uma queda de 50%
principais países da América Latina
Recte Rempublicam Gerere Gerindo a coisa pública corretamenteProper Management of the Public Good
The world economy after October 2008Mas o desastre na economia mundial é sério!The world economy after October 2008Mas o desastre na economia mundial é sério!
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Recte Rempublicam Gerere Gerindo a coisa pública corretamenteProper Management of the Public Good
Então, para onde vamos?
Não é o “fim do capitalismo” mas o governo tem que• Não é o “fim do capitalismo”, mas o governo tem que intervir, com muito foco
• Nossos problemas são diferentes dos problemas dos• Nossos problemas são diferentes dos problemas dos EUA e Europa, então temos que agir diferente
• Nosso PRINCIPAL DESAFIO É NOS PREPARARMOS• Nosso PRINCIPAL DESAFIO É NOS PREPARARMOS PARA O APÓS CRISE
33
Recte Rempublicam Gerere Gerindo a coisa pública corretamenteProper Management of the Public Good
C f tComo se preparar para o futuro
• Desde 2002 tem havido eleições tranquilas na América Latina, mesmo d l d dquando elas são disputadas (e.g., Mexico)
• A estabilidade econômica faz com que os dirigentes tenham que t lt d ã d d t á d i idapresentar resultado – não podem se esconder atrás de crises seguidas
• No Brasil, as eleições estão cada vez mais sendo decididas pela capacidade de gestão dos dirigentes políticoscapacidade de gestão dos dirigentes políticos
•Minas, Amazonas, Espírito Santo são exemplos de governadores de diferentes partidos que foram reeleitos porque souberam governar
• A estabilidade funciona no setor público como a abertura econômica funcionou nos anos 1990. Naquela época as empresas que souberam trabalhar no novo ambiente de competição ordenada cresceram e ficaram trabalhar no novo ambiente de competição ordenada cresceram e ficaram forte (inclusive no exterior). As outras diminuiram ou acabaram
Recte Rempublicam Gerere Gerindo a coisa pública corretamenteProper Management of the Public Good
C i t ô i di i i ã dCrescimento econômico e diminuição das disparidades sociais juntos
Apesar do crescimento da demanda• Apesar do crescimento da demanda ser apenas parte de uma política de crescimento, o crédito e outros mecanismos de integração são
< US$ 1/day < US$ 2/day SurveyBRASIL 8,2 22,4 2001
% Population living with < US$ 1/day <US$ 2/day Survey date
BRASIL 8,2 22,4 2001
% Population living with % população vivendo com menos de
mecanismos de integração são importantes para garantir a expansão econômica equilibrada
l d d f é f d l
CHINA 16,6 46,7 2001ÍNDIA 35,3 80,6 1999-00
RÚSSIA <2 7,5 2002INDONÉSIA 7,5 52,4 2002MALASIA <2 9,3 1997
CHINA 16,6 46,7 2001ÍNDIA 35,3 80,6 1999-00
RÚSSIA <2 7,5 2002INDONÉSIA 7,5 52,4 2002MALASIA <2 9,3 1997
• O lado da oferta é fundamental: competição, treinamento e oportunidades são os meios para
i i d dSource: World Bank
Source: IBGE and The World BankSource: IBGE and The World Bank
2 9,3 1997MÉXICO 9,9 26,3 2000
FILIPINAS 15,5 47,5 2000TAILÂNDIA <2 32,5 2000
Source: IBGE and The World BankSource: IBGE and The World Bank
2 9,3 1997MÉXICO 9,9 26,3 2000
FILIPINAS 15,5 47,5 2000TAILÂNDIA <2 32,5 2000
criar riquezas duradouras
• AUMENTAR A PRODUTIVIDADE é fundamental para proteger o padrão de id d l ã B il AL ã d it b vida da população no Brasil e na AL – a proporção dos muito pobres na
região é menor do que na Ásia, e portanto não é possível competir só com salários, porque isto poria em risco os menos favorecidos. O salário reflete a produtividade do trabalho e sua compensaçãoa produtividade do trabalho e sua compensação
Recte Rempublicam Gerere Gerindo a coisa pública corretamenteProper Management of the Public Good
T t d ti id d
P d d d d dú á d b lh 000 00
Temos que aumentar nossa produtividade
Produtividade da indústria e custo unitário do trabalho 2000-2008
Melhorarmos, mas a competição será cada vez maior. Na Ásia as taxas de
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Melhorarmos, mas a competição será cada vez maior. Na Ásia as taxas de crescimento da produtividade ainda são muito altas, e o salário baixo
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ãInclusão Social e Produtividade
• Programas de transferência de renda são Programas de transferência de renda são parte de uma estratégia maior de inclusão, que não pode ser apenas eleitoral
•Trazer a parcela “esquecida” da população •Trazer a parcela esquecida da população para o mercado e para a educação é fundamental
Mas não podemos ficar contentes com o • Mas não podemos ficar contentes com o “aumento da classe média”, se ela não vier da produtividade—ou estaremos como os EUA vivendo de uma “renda” artificialvivendo de uma renda artificial
•Por isso, a educação é cada vez mais essencial
ó ê
36% 46%
AB
C
Participação por classe de consumo
2006 2007•Não adianta só aumentar a renda:transferências são boas como alavanca, não como encosto
•Temos que continuar com uma política econômica 46%C
D/Eséria: inflação e dívida prejudicam o desenvolvimento
Recte Rempublicam Gerere Gerindo a coisa pública corretamenteProper Management of the Public Good
• Introdução
• Background- como chegamos aqui
• Situaçao do BrasilSituaçao do Brasil
• Desafios e o que o Rio está fazendo
• Onde podemos chegar• Onde podemos chegar
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Recte Rempublicam Gerere Gerindo a coisa pública corretamenteProper Management of the Public Good
O que o Estado do Rio está fazendo?O que o Estado do Rio está fazendo?O Estado é como um pequeno país
Population .000 Area km2 000 GDP Billion US$PIB (US$ bilhão)
R IO DE J ANE IRO 15.383 43 216,4
Argentina 40.302 2.767 338,7 Chile 16.285 757 181,5 Colombia 44 380 1 139 249 8Colombia 44.380 1.139 249,8 Venezuela 26.024 912 331,8
Czech Republic 10.229 79 217,2 Hungary 9.956 93 131,4 g y ,Portugal 10.643 92 255,5
Malaysia 24.821 330 214,7 Philippines 91.077 300 168,6 Ni i
As contas do ERJ estão ficando em ordem
Nigeria 135.031 924 220,3 South Africa 43.998 1.220 300,4 https://www.cia.gov/library/publications/the-world-factbook/fields/2195.html (2008 est)
As contas do ERJ estão ficando em ordemR$ MM 2004 2005 2006 2007 2008Primary Surplus 2.212 2.223 1.850 3.064 4.924 Fiscal Balance 558 80 (319) 457 2 283Superavit Primário
Res lt Orçamentário
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Fiscal Balance 558 80 (319) 457 2.283 Result. Orçamentário
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ó éO petróleo é parte essencial da economia
O ERJ produz 80% do petróleo do Brasil, contribuindo
ItaguaíRio
Açupara nossa auto-suficiência
O investimento no é S l ã i
gPré-Sal não vai parar; até as multinacionais vão investir
dcentenas de bilhões de dólares e o Rio é o lugar certo: It í A ã
“PRE SAL”
Itaguaí e Açu são as bases certas
Açu do grupo X vai d i 1
40Carioca “PRE SAL”produzir 1 m
bbl/dia
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Para pensar o futuro temos que ter poupançaPara pensar o futuro, temos que ter poupança
As receitas de petróleo do ERJ vão d RIOPREVIDÊNCIA ( f 5% http://www.rioprevidencia.rj.gov.br/ todas para o RIOPREVIDÊNCIA (afora 5%
que vão para o meio ambiente FECAM)
OS ATIVOS PATRIMONIAIS DO
Com tanta responsabilidade, o RIOPREVIDENCIAestá sendo reformado com um time
OS ATIVOS PATRIMONIAIS DO RIOPREVIDENCIA SOMAM R$ 50 BILHÕES
está sendo reformado, com um timeprofissional e sem ingerência política
• Os técnicos de investimentos são certificados
Serviços mais acessados
pela ANBID, e aderiram ao padrão de ética daANDIMA
• O RIOPREVIDENCIA melhorou o atendimentoBem-vindo
O Fundo Único de PrevidênciaSocial do Estado do Rio de Janeiro- RIOPREVIDÊNCIA, foi criado pelaLei nº 3189, de 22 de fevereiro de1999 com a finalidade de garantir
• O RIOPREVIDENCIA melhorou o atendimento(pensão on-line) e está pagando os atrasados(precatórios, etc.)
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1999, com a finalidade de garantiro pagamento das aposentadorias epensões dos servidores públicos doEstado do Rio de Janeiro.
• O RIOPREVIDENCIA é a segurança do Estado
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Rio: Política Fiscal de Curto Prazo
•Garantir recursos para contrapartidas do PAC e para ampliar /aprimorar os serviços de saúde
• Reforma na gestão (leilão eletrônico) e foco na política salarial• Reforma na gestão (leilão eletrônico) e foco na política salarial (valorizar Educação e Segurança)
• Atração de investimento judiciosa—com incentivos que façam diferença
• Um Nova Cedae• Um Nova Cedae
• Renovação do transporte ferroviário e de metrô: mobilidade e conforto para mudar a cara da região metropolitana e a produtividade do fluminense
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Recte Rempublicam Gerere Gerindo a coisa pública corretamenteProper Management of the Public GoodMANGUINHOS
Saúde e Habitação: uma realidade
As UPAs 24h não ão ser As UPAs 24h não vão ser inauguradas no final do governo: 20 já estão funcionando, tendo triplicado a capacidade de atendimento da rede estadualMorro do alemão
O PAC de Manguinhos e a pacificação da Cidade de Deus estão mudando o jeito de se estão uda do o je to de se pensar a questão urbana no Rio de Janeiro
PORT
O pagamento de fornecedores em dia atrai bons empresários ao Rio e abre novas perspectivas
PORTof RIO
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ao Rio e abre novas perspectivas de investimento no Estado
Recte Rempublicam Gerere Gerindo a coisa pública corretamenteProper Management of the Public GoodMANGUINHOS
Educação e Tecnologia: um desafio
Algumas ações para mudar o cenário da EducaçãoAlgumas ações para mudar o cenário da Educação• Distribuição de computadores para todos os professores (com acesso à
banda larga de graça) e como prêmio para os melhores alunos• Uso da tecnologia para controle de presença e ampliação do currículo• Uso da tecnologia para controle de presença e ampliação do currículo
Algumas ações nas Ciências e Tecnologia• Expansão dos Centros de Vocação Tecnológica CVT: treinamento
Morro do alemão
• Expansão dos Centros de Vocação Tecnológica CVT: treinamento direto, técnico—aplicado e para vida toda
• Melhora das FAETECs• Wireless connection em várias áreas, inclusive com impacto sobre Wireless connection em várias áreas, inclusive com impacto sobre
empresas (e.g., Baixada Fluminense)• Diálogo com Academia de Ciências e outras instituições de ponta
PORTPORTof RIO
O OBJETIVO É APROVEITAR A VANTAGEM COMPETITIVA DO RIO COMO CENTRO DE EXCELÊNCIA EM EDUCAÇÃO, CIÊNCIAS E TECNOLOGIA
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TECNOLOGIA
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Transparência: a regra no Estado do Rio de Janeiro(todos os pagamentos estão na internet)
GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Posição: 02/03/2009 11:59SECRETARIA DE ESTADO DE FAZENDASUBSECRETARIA DE FINANÇAS Período de Pagto.: 02/02/2009 até 27/02/SISTEMA DE APOIO AO TESOURO ESTADUAL SATESISTEMA DE APOIO AO TESOURO ESTADUAL - SATEMAPA DE PAGAMENTOS DE CAPITAL E CUSTEIO - 2009 FES-FUNDO ESTADUAL DE SAÚDE
Dt Pagto Dt Emissão PDComp UG Razão Social CNPJ ND Tipo ND 09/02/2009 06/02/2009 2009/01 296100 CAPS AD CENTRA-RIO 42.498.717/0041-42 Regime Desembolso DescentralCusteio 09/02/2009 06/02/2009 2009/01 296100 CENTRO DE TRAT. DE ANOMALIA42.498.717/0080-59 Regime Desembolso DescentralCusteio09/02/2009 06/02/2009 2009/01 296100 ESCOLA DE FORMACAO TECNICA42 498 717/0061-96 Regime Desembolso DescentralCusteio
O DE JANEIRO Posição: 02/03/2009 11:59FAZENDA
09/02/2009 06/02/2009 2009/01 296100 ESCOLA DE FORMACAO TECNICA42.498.717/0061 96 Regime Desembolso DescentralCusteio
09/02/2009 06/02/2009 2009/01 296100 SECRETARIA DE ESTADO DE SAU42.498.717/0001-55 Regime Desembolso DescentralCusteio 09/02/2009 06/02/2009 2009/01 296100 SECRETARIA DE ESTADO DE SAU42.498.717/0001-55 Regime Desembolso DescentralCusteio
FAZENDAAS Período de Pagto.: 02/02/2009 até 27/02/2009URO ESTADUAL - SATE
CAPITAL E CUSTEIO - 2009 FES-FUNDO ESTADUAL DE SAÚDERazão Social CNPJ ND Tipo ND PD OB/OF Valor PD
0 CAPS AD CENTRA-RIO 42.498.717/0041-42 Regime Desembolso DescentralCusteio 2009PD03079 2009OB01473 15.000,00
A informação na inernet inclui o órgão que paga o programa 0 CAPS AD CENTRA RIO 42.498.717/0041 42 Regime Desembolso DescentralCusteio 2009PD03079 2009OB01473 15.000,00
0 CENTRO DE TRAT. DE ANOMALIA42.498.717/0080-59 Regime Desembolso DescentralCusteio 2009PD03094 2009OB01477 15.000,00 0 ESCOLA DE FORMACAO TECNICA42.498.717/0061-96 Regime Desembolso DescentralCusteio 2009PD03093 2009OB01476 8.000,00
0 SECRETARIA DE ESTADO DE SAU42.498.717/0001-55 Regime Desembolso DescentralCusteio 2009PD03123 2009OB01486 200.000,00
que paga, o programa de trabalho, o valor do pagamento, quem recebe e agora a nota
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0 SECRETARIA DE ESTADO DE SAU42.498.717/0001-55 Regime Desembolso DescentralCusteio 2009PD03139 2009OB01495 200.000,00 TOTAL => 438.000,00
gfiscal (que descreve o serviço/bem)
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RIO: ESTRATÉGIA DE LONGO PRAZO
E t bilid d i d d t dibilid d• Estabilidade e seriedade, para ter credibilidade
• Firmeza e inteligência na Segurança Pública
• Habitação – inovar, com novos mecanismos junto ao governo federal e a população, acoplado a transportes e serviços de qualidade
• Alinhamento com o Município (região portuária, saúde, etc.)
• Atrair novos parceiros e criar perspectivas e projetos de médio prazo (até 10 anos)
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O Jogos Olí iOlímpicos aumentam a confiançaa confiança no Rio e criam um projeto de médio prazo
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O Rio é ma ótima platafo ma de negóciosO Rio é uma ótima plataforma de negócios para toda a América Latina
Temos que divulgar as vantagens do Rio e lutar para elas cresçam
70% of Brazil´s GDP is within a 500
Temos que divulgar as vantagens do Rio e lutar para elas cresçam
miles circle from Rio de Janeiro
R d il t i li d d t lRoads, railways, ports, airlines and modern telecommsconnect rio to the everywhere in South America
Dozens of daily direct flights to the US Europe and Tom Jobim Int Airport
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Dozens of daily direct flights to the US, Europe andAsia
Tom Jobim Int. Airport GIG
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FAZENDAFAZENDARio de Janeiro, Capital do Resseguro
Prefeitura do Rio de fJaneiro: parceira na
i ã d criação de uma plataforma de resseguro
M I N U T A PROJETO DE LEI Nº _________/2009
Acrescenta item no inciso II do art. 33 da Lei n.º 691, de 24 de dezembro de 1984. p f g
para a América LatinaISS
Autor : Poder Executivo A CÃMARA MUNICIPAL DO RIO DE JANEIRO DECRETA: Art. 1º Fica acrescentado item no inciso II do art. 33 da Lei nº 691, de 24 de dezembro de 1984 com a seguinte redação: e.g: redução do ISSdezembro de 1984, com a seguinte redação:
“Art. 33. (...) (...) II – Alíquotas específicas: % (...) _____ – Serviços de agenciamento, corretagem,
intermediação e representação, quando relativos a resseguros ............................... 2
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relativos a resseguros ............................... 2(...)” (NR)
Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.
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• Introdução
• Background- como chegamos aqui
• Situaçao do BrasilSituaçao do Brasil
• Desafios e o que o Estado do Rio está fazendo
• Onde podemos chegar• Onde podemos chegar
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VENCENDO O RISCO GLOBAL O CUSTO DEVENCENDO O RISCO GLOBAL: O CUSTO DE EVITAR A CONTRAÇÃO ECONOMICA
O i i di t d l d i l b l• O risco imediato de um colapso da economia global está mais ou menos controlado
O j t d EUA tá d• O ajuste macro dos EUA está apenas começando, e retira no mínimo 1% da demanda global; apenas parte disso pode ser compensado pelo crescimento da China edisso pode ser compensado pelo crescimento da China e outros BRIC. O mundo “ficou menor” por uns tempos
• Se o ajuste não for bem feito há um risco grande de• Se o ajuste não for bem feito, há um risco grande de inflação em pouco tempo
• A dívida pública do Reino Unido vai disparar passando de• A dívida pública do Reino Unido vai disparar, passando de 36% em 2007 para 76% em 2014
• (déficit de 2009 = 13% do PIB e 2010 idem)
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(déficit de 2009 13% do PIB e 2010 idem)
• Quem vai financiar essa dívida?
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VENCENDO O RISCO GLOBAL ENTENDENDO OVENCENDO O RISCO GLOBAL: ENTENDENDO O MECANISMO DA INFLAÇÃO MUNDIAL
Até “ d ” fi i • Até agora, eram os “mercados” que financiavam os governos
• Quando o Tesouro emite, alguém tem que querer comprar essa dívida; se as pessoas não quiserem os juros têm que essa dívida; se as pessoas não quiserem, os juros têm que aumentar
• Quando o Banco Central financia alguém ele emite uma • Quando o Banco Central financia alguém, ele emite uma “dívida”, neste caso a moeda; no princípio é um financiamento “obrigatório”, mas se as pessoas não
dí d d l d é fl ãquiserem essa dívida/moeda, o resultado é inflação
• O FED está carregando toda sorte de ativo no seu balanço, que aumentou de US$ 840 bilhões para mais de US$ 2 que aumentou de US$ 840 bilhões para mais de US$ 2 trilhões em menos de um ano, correspondendo a uma emissão equivalente de moeda. Se esses ativos “micarem”, d ã i á l f t h
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o mercado não quiser recomprá-los no futuro, ou hover dúvidas, o dólar vai se desvalorizar e os juros subirem
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ENFRENTANDO O RISCO GLOBAL JUNTANDOENFRENTANDO O RISCO GLOBAL: JUNTANDO FORÇAS E INOVANDO NO BRASIL
O B il i á i d i• O Brasil precisa se preparar para um cenário de maior juros internacionais
N t á i t i fl í l á• Neste cenário, termos uma economia flexível será ainda mais importante para dependermos menos de financiamentos externosfinanciamentos externos
• Contas públicas solventes e transparentes
• Menos burocracia, facilitando o investimento
• Mais produtividade, com uma força de trabalho altamente treinada
• Crescente participação dos jovens na força
53de trabalho, com mais tecnologia
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Rio de Janeiro o melhor
Thank you !
Rio de Janeiro, o melhor lugar para trabalhar
Rio de Janeiro, the best place to work
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Obrigado
Teresópolis
Niterói Campos Costa Verde
55Sefaz/RJ – excelência de serviços