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GRANCURSOS
CONCURSO TCU/2011 - AUDITORIA DE OBRAS
OBRAS RODOVIÁRIAS
Terraplenagem e Pavimentação
MARCUS VINICIUS CAMPITELI
25/SETEMBRO/2011
•
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PROGRAMAÇÃO DO CURSO
• AULA 1: Terraplenagem e Pavimentação
• AULA 2: Pavimentação e SICRO
• AULA 3: Caracterização dos Materiais e Ensaios
• AULA 4: DRENAGEM: OAC, OAE e Fiscalização
• AULA 5: Meio Ambiente, Sinalização, Sondagens e Canteiro
• AULA 6: Conservação e Manutenção de Rodovias
• AULA 7: Exercícios
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TERRAPLENAGEM
• SERVIÇOS PRELIMINARES
• CORTE
• ATERRO
• BOTA-FORA
• EMPRÉSTIMO
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SERVIÇOS PRELIMINARES(DNIT 104/2009-ES)
• Condições mínimas para viabilizar o início da
execução das obras de implantação da rodovia:
• Exame do Projeto de Engenharia
• Estudos Técnicos e Serviços Topográficos
• Serviços Preliminares de Terraplenagem
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CORTE (DNIT 106/2009-ES)
• Segmentos de rodovia, em que a implantação requer a
escavação do terreno natural, ao longo do eixo e no
interior dos limites das seções do projeto (off-sets) que
definem o corpo estradal, o qual corresponde à faixa
terraplenada .
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CORTE – SEÇÃO TRANSVERSAL
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CORTE – SEÇÃO TRANSVERSAL
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ATERRO (DNIT 108/2009-ES)
• Segmentos de rodovia cuja implantação requer
depósito de materiais provenientes de
cortes/empréstimos no interior dos limites das seções
de projeto (off-sets) que definem o corpo estradal , o
qual corresponde à faixa terraplenada .
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ATERRO – SEÇÃO TRANSVERSAL
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SEÇÃO MISTA – CORTE E ATERRO NA MESMA SEÇÃO
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SEÇÃO TRANSVERSAL
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SERVIÇOS PRELIMINARES(DNIT 104/2009-ES)
• Exame do Projeto de Engenharia
• Estudos Técnicos e Serviços Topográficos
• Serviços Preliminares de Terraplenagem
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EXAME DO PROJETO DE ENGENHARIA
(DNIT 104/2009-ES)
• Especial atenção aos Projetos Geométrico, de
Terraplenagem e de Drenagem
• Estudo das especificações, quantificações,
cronogramas e demais elementos do projeto
• Inspeções de campo
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ESTUDOS TÉCNICOS E SERVIÇOS
TOPOGRÁFICOS(DNIT 104/2009-ES)
• Seções Transversais x Cubagens (m3)
• Distribuição das massas
• Conferência dos RNs
• Checagem das áreas de empréstimo
• Locação do eixo – 20/20m em tangente e 10/10m
nas curvas
• Segmentação do Diagrama de Brukner
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DESMATAMENTO, DESTOCAMENTO E
LIMPEZA (DNIT 104/2009-ES)
• DESMATAMENTO: corte e remoção da vegetação
• DESTOCAMENTO E LIMPEZA: escavação e
remoção dos tocos e raízes e da camada de solo
orgânico, na profundidade necessária até o nível do
terreno considerado apto para terraplenagem.
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DESMATAMENTO COM TRATOR DE ESTEIRAS COM LÂMINA
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REMOÇÃO DO SOLO ORGÂNICO
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DESMATAMENTO, DESTOCAMENTO E
LIMPEZA (DNIT 104/2009-ES)
• COTA VERMELHA: alturas de cortes e aterros.
• OFF-SETS: linhas de estacas demarcadoras da área
de execução dos serviços
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CORTES E ATERROS – PERFIL LONGITUDINALCOTAS VERMELHAS
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OFF-SETS – ATERRO – SEÇÃO TRANSVERSAL(Manual de Implantação Básica de Rodovia - 2010)
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OFF-SETS – CORTE – SEÇÃO TRANSVERSAL(Manual de Implantação Básica de Rodovia - 2010)
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![Page 22: OBRAS RODOVIÁRIAS Terraplenagem e Pavimentação concurso tcu/2011 - auditoria de obras obras rodoviÁrias terraplenagem e pavimentação marcus vinicius campiteli 25/setembro/2011](https://reader031.vdocuments.net/reader031/viewer/2022021820/5ae568e97f8b9a08778bb402/html5/thumbnails/22.jpg)
DISTÂNCIA MÉDIA DE TRANSPORTE - DMT
• DMT – distância média de transporte entre o centro de
massa do corte ao centro de massa do aterro/bota-
fora: pode impactar significativamente os custos –
deve-se buscar a menor DMT possível.
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DESMATAMENTO, DESTOCAMENTO E LIMPEZA
(Manual de Implantação Básica de Rodovia - 2010)
• O destocamento é passível de eventual eliminação
no caso de aterros > 2 m de altura.
• No caso de aterro com cota vermelha > 2 m, o corte
das árvores deve ficar no máximo nivelado com o
terreno, não havendo necessidade de
destocamento (DNIT 104/2009 – ES).
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DESMATAMENTO, DESTOCAMENTO E LIMPEZA
(DNIT 104/2009-ES)
• Operações: limites dos off-sets + faixa mínima de
operação.
• Limpeza: Iniciada pelo corte das árvores e arbustos
de maior porte.
• Terreno inclinado: na limpeza, o trator deve
trabalhar sempre de cima para baixo.
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CRITÉRIO DE MEDIÇÃO (DNIT 104/2009-ES)
• Os serviços de desmatamento e destocamento de
árvores com diâmetro inferior a 0,15 m e de limpeza
serão medidos em função da área (m2).
• Árvores com diâmetro maior ou igual a 0,15 m
serão medidas por unidade destocada (un).
• O diâmetro das árvores será apreciado a 1 m de
altura do nível do terreno.
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EQUIPE DE PRODUÇÃO – d < 0,15m – m2
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![Page 27: OBRAS RODOVIÁRIAS Terraplenagem e Pavimentação concurso tcu/2011 - auditoria de obras obras rodoviÁrias terraplenagem e pavimentação marcus vinicius campiteli 25/setembro/2011](https://reader031.vdocuments.net/reader031/viewer/2022021820/5ae568e97f8b9a08778bb402/html5/thumbnails/27.jpg)
EQUIPE DE PRODUÇÃO – 0,15m < d < 0,3 m – unid.
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EQUIPE DE PRODUÇÃO – d > 0,3 m – unid.
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EXECUÇÃO DO CORTE
• ECT
• ESCAVAÇÃO
• CARGA
• TRANSPORTE
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CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS PARA
TERRAPLENAGEM(DNIT 106/2009-ES)
• 1ª CATEGORIA
• Solos em geral
• Diâmetro máximo de 15cm
• Uso de dozer (trator com lâmina) ou scraper
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CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS PARA
TERRAPLENAGEM(DNIT 106/2009-ES)
• 2ª CATEGORIA
• Solos de resistência ao desmonte mecânico < rocha não
alterada
• Uso de escarificador e uso eventual de explosivos
• Blocos de rocha < 2 m3
• Matacões ou pedras com 15 cm < D < 1 m
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CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS PARA
TERRAPLENAGEM(DNIT 106/2009-ES)
• 3ª CATEGORIA
• Materiais com resistência ao desmonte mecânico = rocha
não alterada
• Emprego contínuo de explosivos
• Blocos de rocha = ou > 2 m3 ou D > 1 m
![Page 33: OBRAS RODOVIÁRIAS Terraplenagem e Pavimentação concurso tcu/2011 - auditoria de obras obras rodoviÁrias terraplenagem e pavimentação marcus vinicius campiteli 25/setembro/2011](https://reader031.vdocuments.net/reader031/viewer/2022021820/5ae568e97f8b9a08778bb402/html5/thumbnails/33.jpg)
EMPOLAMENTO(Manual de Implantação Básica de Rodovia do DNIT - 2010)
• Expansão volumétrica de um material, quando removidode seu estado natural.
• Fator de Empolamento = V corte / V solto < 1
• O volume medido no corte é menor que o
transportado
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EMPOLAMENTO(Manual de Implantação Básica de Rodovia do DNIT - 2010) -
ajustado
![Page 35: OBRAS RODOVIÁRIAS Terraplenagem e Pavimentação concurso tcu/2011 - auditoria de obras obras rodoviÁrias terraplenagem e pavimentação marcus vinicius campiteli 25/setembro/2011](https://reader031.vdocuments.net/reader031/viewer/2022021820/5ae568e97f8b9a08778bb402/html5/thumbnails/35.jpg)
CONSIDERAÇÃO DO EMPOLAMENTO
NO SICRO2 – FATOR DE CONVERSÃO
• Obs.: Cada material ou mistura de materiais apresenta fator de empolamento específico. Portanto, os fatores de conversão decorrem de aproximações do Sicro entre os materiais mais comuns.
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EXECUÇÃO DO CORTE
• ESCAVAÇÃO E CARGA
• ESCAVADEIRAS
• ESCAVO-TRANSPORTADORES – MOTOESCREIPER
• TRATOR COM LÂMINA
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EXECUÇÃO DO CORTE COM ESCAVADEIRA HIDRÁULICA DE ESTEIRAS
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![Page 38: OBRAS RODOVIÁRIAS Terraplenagem e Pavimentação concurso tcu/2011 - auditoria de obras obras rodoviÁrias terraplenagem e pavimentação marcus vinicius campiteli 25/setembro/2011](https://reader031.vdocuments.net/reader031/viewer/2022021820/5ae568e97f8b9a08778bb402/html5/thumbnails/38.jpg)
EXECUÇÃO DO CORTE COM ESCAVADEIRA HIDRÁULICA DE ESTEIRAS E CARGA DO CAMINHÃO BASCULANTE
-
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TRATOR DE ESTEIRA
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EXECUÇÃO DO CORTE
• TRANSPORTE E DESCARGA
• CAMINHÕES BASCULANTE
• ESCAVO-TRANSPORTADORES - MOTOESCREIPER
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CAMINHÃO BASCULANTE - DESCARGA
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EQUIPE DE CORTE – ESCAVADEIRA HIDRÁULICA E CAMINHÕES BASCULANTES
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EXECUÇÃO DO CORTE
• EQUIPAMENTOS AUXILIARES
• MOTONIVELADORAS
• TRATORES EMPURRADORES (PUSHERS)
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MOTONIVELADORA - MANUTENÇÃO DOS
CAMINHOS DE SERVIÇO DOS CAMINHÕES e
ACABAMENTO DAS PLATAFORMAS
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PUSHER – USO DO TRATOR EMPURRADOR
Quando a aderência estiver baixa (patinamento das rodas) ou a
potência disponível for insuficiente, usa-se trator de esteira ou de
rodas para auxiliar no carregamento.
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DMT < 50 m – ECT 1ª CAT somente
com trator de esteiras com lâmina
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DMT > 50 m até 1400 m – ECT 1ª CAT
com motoscraper e pusher
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DMT > 50 m até 1400 m – ECT 1ª CAT
pusher empurra por 38 m
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MOTO-ESCREIPER – CORTE DE MATERIAL DE 1ª CATEGORIA
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DMT > 50 m até 5000 m – ECT 1ª CAT com
carregadeira de pneus e trator de esteiras
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CARREGADEIRA DE PNEUS – CARGA DO MATERIAL CORTADO PELO TRATOR DE ESTEIRAS C/ LÂMINA
-
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DMT > 50 m até 5000 m – ECT 1ª CAT
com escavadeira de esteiras
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EQUIPE DE CORTE – ESCAVADEIRA HIDRÁULICA E CAMINHÕES BASCULANTES
-
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DMT = 50 m – ECT 2ª CAT com trator
de esteiras e trator de esteiras com
escarificador
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USO DO ESCARIFICADOR PARA CORTE DE MATERIAL DE 2ª CATEGORIA
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ECT MAT 2ª CAT
Todas as equipes de ECT do Sicro2 são acrescidas de trator de esteiras com escarificador, com exceção da equipe com escavadeira hidráulica de esteiras.
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DMT até 1400 m – ECT 2ª CAT com Motoscreiper e
Trator de Esteiras com Escarificador
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DMT até 5000 m – ECT 2ª CAT com Carregadeira e
Trator de Esteiras com Escarificador
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DMT até 5000 m – ECT 2ª CAT com Escavadeira
Hidráulica com esteira
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DMT = 50 m – ECT 3ª CAT com explosivos
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DMT > 50 m – ECT 3ª CAT com carregadeira
de pneus
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DMT até 1000 m – ECT solo mole com
escavadeira hidráulica de longo alcance
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DRAGLINE - ESCAVAÇÃO DE SOLOS ORGÂNICOS OU TURFAS e EXTRAÇÃO DE AREIA
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EXECUÇÃO DO ATERRO
ESPALHAMENTO: TRATOR DE LÂMINA,
MOTONIVELADORA
COMPACTAÇÃO: ROLO COMPACTADOR
• LISO: MATERIAIS GRANULARES (ARENOSOS, PEDREGULHOS, BRITADOS)
• PÉ-DE-CARNEIRO: MATERIAIS COESIVOS (ARGILOSOS)
• Demais equipamentos: escavo-transportadores,
moto- escavo-transportadores, moto-niveladoras (acabamento), arado de discos, caminhão-tanque.
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EXECUÇÃO DO ATERRO
ESPALHAMENTO, HOMOGENEIZAÇÃO, UMEDECIMENTO OU AERAÇÃO, COMPACTAÇÃO
Medição:
- do volume transportado: pelo volume de corte ou
empréstimo.
- compactação: volume de aterro executado.
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ESPALHAMENTO COM MOTONIVELADORA
![Page 67: OBRAS RODOVIÁRIAS Terraplenagem e Pavimentação concurso tcu/2011 - auditoria de obras obras rodoviÁrias terraplenagem e pavimentação marcus vinicius campiteli 25/setembro/2011](https://reader031.vdocuments.net/reader031/viewer/2022021820/5ae568e97f8b9a08778bb402/html5/thumbnails/67.jpg)
ESPALHAMENTO
![Page 68: OBRAS RODOVIÁRIAS Terraplenagem e Pavimentação concurso tcu/2011 - auditoria de obras obras rodoviÁrias terraplenagem e pavimentação marcus vinicius campiteli 25/setembro/2011](https://reader031.vdocuments.net/reader031/viewer/2022021820/5ae568e97f8b9a08778bb402/html5/thumbnails/68.jpg)
TRATOR COM ARADO – HOMOGENEIZAÇÃO E REDUÇÃO DA UMIDADE DO SOLO (h %)
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TRATOR COM ARADO – HOMOGENEIZAÇÃO E REDUÇÃO DA UMIDADE DO SOLO
![Page 70: OBRAS RODOVIÁRIAS Terraplenagem e Pavimentação concurso tcu/2011 - auditoria de obras obras rodoviÁrias terraplenagem e pavimentação marcus vinicius campiteli 25/setembro/2011](https://reader031.vdocuments.net/reader031/viewer/2022021820/5ae568e97f8b9a08778bb402/html5/thumbnails/70.jpg)
UMEDECIMENTO – h ótima (%) – CAMINHÃO TANQUE
Quando a umidade do solo está abaixo da umidade ótima.
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Previsão de trator com grade disco para aeração e caminhão tanque para umedecimento - h ótima - Corpo
do Aterro
![Page 72: OBRAS RODOVIÁRIAS Terraplenagem e Pavimentação concurso tcu/2011 - auditoria de obras obras rodoviÁrias terraplenagem e pavimentação marcus vinicius campiteli 25/setembro/2011](https://reader031.vdocuments.net/reader031/viewer/2022021820/5ae568e97f8b9a08778bb402/html5/thumbnails/72.jpg)
ROLO PÉ-DE-CARNEIRO
![Page 73: OBRAS RODOVIÁRIAS Terraplenagem e Pavimentação concurso tcu/2011 - auditoria de obras obras rodoviÁrias terraplenagem e pavimentação marcus vinicius campiteli 25/setembro/2011](https://reader031.vdocuments.net/reader031/viewer/2022021820/5ae568e97f8b9a08778bb402/html5/thumbnails/73.jpg)
ROLO COMPACTOR LISO
![Page 74: OBRAS RODOVIÁRIAS Terraplenagem e Pavimentação concurso tcu/2011 - auditoria de obras obras rodoviÁrias terraplenagem e pavimentação marcus vinicius campiteli 25/setembro/2011](https://reader031.vdocuments.net/reader031/viewer/2022021820/5ae568e97f8b9a08778bb402/html5/thumbnails/74.jpg)
EQUIPAMENTOS DE TERRAPLENAGEM(Manual de Implantação Básica do DNIT – 2010)
![Page 75: OBRAS RODOVIÁRIAS Terraplenagem e Pavimentação concurso tcu/2011 - auditoria de obras obras rodoviÁrias terraplenagem e pavimentação marcus vinicius campiteli 25/setembro/2011](https://reader031.vdocuments.net/reader031/viewer/2022021820/5ae568e97f8b9a08778bb402/html5/thumbnails/75.jpg)
ATERRO(DNIT 108/2009-ES)
Corpo do Aterro: entre o terreno natural até 0,60 m dacota do greide.
Camada Final: entre o corpo do aterro e o greide.
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CORPO DO ATERRO (DNIT 108/2009-ES)
Não se permite solo com baixa capacidade de suporte,ou seja, ISC < 2% e expansão > 4%.
Espessura das camadas <= 30 cm
GC >= 100% PN (DNER-ME 129-94, Método A – 12 golpes por camada)
Variação da Umidade Ótima: + - 3%
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CAMADA FINAL(DNIT 108/2009-ES)
Não se permite solo com expansão > 2%.
Espessura das camadas <= 20 cm
GC >= 100% PI (DNER-ME 129-94, Método B – 26 golpes por camada)
![Page 78: OBRAS RODOVIÁRIAS Terraplenagem e Pavimentação concurso tcu/2011 - auditoria de obras obras rodoviÁrias terraplenagem e pavimentação marcus vinicius campiteli 25/setembro/2011](https://reader031.vdocuments.net/reader031/viewer/2022021820/5ae568e97f8b9a08778bb402/html5/thumbnails/78.jpg)
ATERRO – CONTROLE DA EXECUÇÃO DNER-ES 282/97
• Corpo do Aterro:
• 1 ensaio de compactação a cada 1000 m3 de aterro.
• Cada 10 ensaios de compactação: 1 ensaio degranulometria, LP e LL
• Camada Final:
• 1 ensaio de compactação a cada 200 m3 de aterro.
• Cada 4 ensaios de compactação: 1 ensaio degranulometria, LP e LL e ISC
• Cada camada: ensaios de massa específica aparente secain situ. GC >= 100%
![Page 79: OBRAS RODOVIÁRIAS Terraplenagem e Pavimentação concurso tcu/2011 - auditoria de obras obras rodoviÁrias terraplenagem e pavimentação marcus vinicius campiteli 25/setembro/2011](https://reader031.vdocuments.net/reader031/viewer/2022021820/5ae568e97f8b9a08778bb402/html5/thumbnails/79.jpg)
ATERRO(DNIT 108/2009-ES)
OAC destinadas à drenagem da bacia hidrográficainterceptada pelos aterros devem estar concluídasantes deles.
Alargamento de Aterro: obrigatoriamente de baixopara cima, acompanhado de degraus nos taludes.
![Page 80: OBRAS RODOVIÁRIAS Terraplenagem e Pavimentação concurso tcu/2011 - auditoria de obras obras rodoviÁrias terraplenagem e pavimentação marcus vinicius campiteli 25/setembro/2011](https://reader031.vdocuments.net/reader031/viewer/2022021820/5ae568e97f8b9a08778bb402/html5/thumbnails/80.jpg)
ATERRO(DNIT 108/2009-ES)
No caso de predominância de Materiais rochosos:
• Até 2m do greide: Camadas <= 0,75m.
• Últimos 2m: Camadas <= 0,30m
• Compactação com rolo vibratório.
• Deve-se evitar grandes vazios e engaiolamentos.
• Tamanho da Pedra < = 2/3 da espessura compactada
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ATERRO(DNIT 108/2009-ES)
Proteção contra erosão:
- plantação de gramíneas
- estabilização betuminosa
- execução de patamares
- na saia do aterro – solapamento: enrocamento
![Page 82: OBRAS RODOVIÁRIAS Terraplenagem e Pavimentação concurso tcu/2011 - auditoria de obras obras rodoviÁrias terraplenagem e pavimentação marcus vinicius campiteli 25/setembro/2011](https://reader031.vdocuments.net/reader031/viewer/2022021820/5ae568e97f8b9a08778bb402/html5/thumbnails/82.jpg)
ATERRO(DNIT 108/2009-ES)
Os aterros precedem as OAE, para evitar tensõesposteriores sobre elas.
Aterros próximos de encontros de pontes, fundações etrincheiras de bueiros – uso de sapos mecânicos ousoquetes manuais.
![Page 83: OBRAS RODOVIÁRIAS Terraplenagem e Pavimentação concurso tcu/2011 - auditoria de obras obras rodoviÁrias terraplenagem e pavimentação marcus vinicius campiteli 25/setembro/2011](https://reader031.vdocuments.net/reader031/viewer/2022021820/5ae568e97f8b9a08778bb402/html5/thumbnails/83.jpg)
ATERRO SOBRE ENCONSTA(DNIT 108/2009-ES)
– Escarificação com trator de lâmina para a produçãode ranhuras, acompanhando as curvas de nível.
– Solidarização do aterro com o terreno: degraus aolongo da área a ser aterrada.
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BANQUETAS
DNIT 106-2009-ES:
• Nos cortes de altura elevada, em função do definido no projeto de engenharia, deve ser procedida a implantação de patamares, com banquetas de largura mínima de 3m, valetas revestidas e proteção vegetal.
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BANQUETAS
![Page 86: OBRAS RODOVIÁRIAS Terraplenagem e Pavimentação concurso tcu/2011 - auditoria de obras obras rodoviÁrias terraplenagem e pavimentação marcus vinicius campiteli 25/setembro/2011](https://reader031.vdocuments.net/reader031/viewer/2022021820/5ae568e97f8b9a08778bb402/html5/thumbnails/86.jpg)
VALETA DE PROTEÇÃO DE TALUDE
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BOTA-FORA
DEFINIÇÃO – DNIT 108/2009-ES
Material de escavação de cortes, não aproveitadonos aterros, devido sua má qualidade, ao seuvolume ou à excessiva distância de transporte, e queé transportado para fora da plataforma da rodovia,de preferência dentro da faixa de domínio, quandopossível.
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BOTA-FORA
• Os volumes destinados a bota-foras poderão ser integrados aos aterros, mediante compactação adequada, como alargamentos de plataforma, suavização de taludes e bermas de equilíbrio.
• Meio Ambiente: quando houver excesso de material de cortes e for impossível incorporá-los ao corpo dos aterros, serão constituídos bota-foras, devidamente compactados. Preferencialmente, as áreas a eles destinadas serão localizadas a jusante da rodovia.
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BOTA-FORA – DEMAIS CUIDADOS
AMBIENTAIS
• Taludes com inclinação que evite escorregamentos.
• Executados de forma a evitar que o escoamento de águas pluviais possam carrear material depositado, causando assoreamentos.
• Deverá ser feito revestimento vegetal.
• Os bota-foras, em alargamento de aterros, deverão ser compactados com a mesma energia utilizada nos aterros.
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COMPACTAÇÃO DO MATERIAL DE
BOTA-FORA
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BERMAS DE EQUILÍBRIO
• As bermas de equilíbrio evitam
escorregamentos dos taludes do aterro apoiado
sobre solo mole.
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EMPRÉSTIMOS
• Áreas indicadas no projeto, ou, selecionadas, ondeserão escavados materiais a utilizar na execução daplataforma da rodovia, nos segmentos em aterro.
• Sempre que possível, deverão ser executadosempréstimos contíguos ao corpo estradal, resultando aescavação em alargamentos dos cortes.
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CÁLCULO DO VOLUME
Fórmula das Médias:
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DIAGRAMA DE MASSAS OU DE BRÜKNER
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DIAGRAMA DE MASSAS
• Define a origem e o destino dos solos e rochas objeto das operações de terraplenagem, com indicação de seus volumes, classificações e distâncias médias de transporte.
• Inclinações muito elevadas das linhas do diagrama indicam grandes movimentos de terras.
• Todo trecho ascendente do diagrama corresponde a um trecho de corte (ou predominância de cortes em seções mistas), e descendente de aterro.
• A diferença de ordenadas entre dois pontos do diagrama mede o volume de terra entre esses pontos.
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DIAGRAMA DE MASSAS
• Os pontos extremos do diagrama correspondem aos pontos de passagem (PP).
• Pontos de máximo correspondem à passagem de corte para aterro.
• Pontos de mínimo correspondem à passagem de aterro para corte.
• Qualquer horizontal traçada sobre o diagrama determina trechos de volumes compensados (volume de corte = volume de aterro corrigido). Esta horizontal, por conseguinte, é chamada de linha de compensação (ou linha de terra).
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DIAGRAMA DE MASSAS
• A área compreendida entre a curva de Brückner e a linha de compensação mede o momento de transporte da distribuição considerada.
• A distância média de transporte de cada distribuição pode ser considerada como a base de um retângulo de área equivalente à do segmento compensado e de altura igual à máxima ordenada deste segmento.
![Page 98: OBRAS RODOVIÁRIAS Terraplenagem e Pavimentação concurso tcu/2011 - auditoria de obras obras rodoviÁrias terraplenagem e pavimentação marcus vinicius campiteli 25/setembro/2011](https://reader031.vdocuments.net/reader031/viewer/2022021820/5ae568e97f8b9a08778bb402/html5/thumbnails/98.jpg)
MOMENTO DE TRANSPORTE
• O momento de transporte é o produto dos volumes transportados pelas distâncias médias de transporte
• Unidade de medida: t x km ou m3 x km
•
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EXERCÍCIOS
137 (TCU/2007) Na deposição dos materiais, a executante deve proceder de tal forma que, durante e após o término das operações, não haja possibilidade de assoreamento de cursos de água ou lagos próximos pelo carreamento de material por enxurradas.
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EXERCÍCIOS
123 (TCU/2007) Ao se executar a terraplenagem de um trechode rodovia, o volume de corte de terra deve,necessariamente, ser transportado para os aterros nopróprio trecho; apenas o volume não utilizado nos aterrosdeverá ser transportado para local conveniente, fora daestrada.
![Page 101: OBRAS RODOVIÁRIAS Terraplenagem e Pavimentação concurso tcu/2011 - auditoria de obras obras rodoviÁrias terraplenagem e pavimentação marcus vinicius campiteli 25/setembro/2011](https://reader031.vdocuments.net/reader031/viewer/2022021820/5ae568e97f8b9a08778bb402/html5/thumbnails/101.jpg)
EXERCÍCIOS
128 (TCU/2005) As escavadeiras com caçambas tipo drag-linenão devem ser utilizadas para a extração de areia para a construção de componentes de rodovias.
![Page 102: OBRAS RODOVIÁRIAS Terraplenagem e Pavimentação concurso tcu/2011 - auditoria de obras obras rodoviÁrias terraplenagem e pavimentação marcus vinicius campiteli 25/setembro/2011](https://reader031.vdocuments.net/reader031/viewer/2022021820/5ae568e97f8b9a08778bb402/html5/thumbnails/102.jpg)
EXERCÍCIOS
136 (TCU/2005) O controle de compactação do aterro com base somente na obtenção do peso específico úmido, como proposto no projeto, é insatisfatório.
![Page 103: OBRAS RODOVIÁRIAS Terraplenagem e Pavimentação concurso tcu/2011 - auditoria de obras obras rodoviÁrias terraplenagem e pavimentação marcus vinicius campiteli 25/setembro/2011](https://reader031.vdocuments.net/reader031/viewer/2022021820/5ae568e97f8b9a08778bb402/html5/thumbnails/103.jpg)
PAVIMENTAÇÃO
Manual de Pavimentação do DNIT
PAVIMENTO: Superestrutura de camadas finitas assente sobre um semi-espaço infinito (infraestrutura) ou terreno de fundação, designado subleito.
As cargas impostas pelo tráfego atuam de forma significativa no subleito até a profundidade entre 0,60 m a 1,50 m.
![Page 104: OBRAS RODOVIÁRIAS Terraplenagem e Pavimentação concurso tcu/2011 - auditoria de obras obras rodoviÁrias terraplenagem e pavimentação marcus vinicius campiteli 25/setembro/2011](https://reader031.vdocuments.net/reader031/viewer/2022021820/5ae568e97f8b9a08778bb402/html5/thumbnails/104.jpg)
PAVIMENTO FLEXÍVEL - CAMADAS
![Page 105: OBRAS RODOVIÁRIAS Terraplenagem e Pavimentação concurso tcu/2011 - auditoria de obras obras rodoviÁrias terraplenagem e pavimentação marcus vinicius campiteli 25/setembro/2011](https://reader031.vdocuments.net/reader031/viewer/2022021820/5ae568e97f8b9a08778bb402/html5/thumbnails/105.jpg)
ESTRUTURA DO PAVIMENTO
Manual de Implantação Básica do DNIT - 2010
![Page 106: OBRAS RODOVIÁRIAS Terraplenagem e Pavimentação concurso tcu/2011 - auditoria de obras obras rodoviÁrias terraplenagem e pavimentação marcus vinicius campiteli 25/setembro/2011](https://reader031.vdocuments.net/reader031/viewer/2022021820/5ae568e97f8b9a08778bb402/html5/thumbnails/106.jpg)
PAVIMENTAÇÃO
Manual de Pavimentação do DNIT
Pavimento é a estrutura construída após a terraplenagem e destinada em seu conjunto a:
– Resistir e distribuir ao subleito os esforços verticais oriundos do tráfego
– Melhorar as condições de rolamento, quanto ao conforto e segurança do usuário
– Resistir aos esforços horizontais, tornando mais durável a superfície de rolamento
![Page 107: OBRAS RODOVIÁRIAS Terraplenagem e Pavimentação concurso tcu/2011 - auditoria de obras obras rodoviÁrias terraplenagem e pavimentação marcus vinicius campiteli 25/setembro/2011](https://reader031.vdocuments.net/reader031/viewer/2022021820/5ae568e97f8b9a08778bb402/html5/thumbnails/107.jpg)
CLASSIFICAÇÃO DOS PAVIMENTOS
Manual de Pavimentação do DNIT
• FLEXÍVEIS
• SEMI-RÍGIDOS
• RÍGIDOS
![Page 108: OBRAS RODOVIÁRIAS Terraplenagem e Pavimentação concurso tcu/2011 - auditoria de obras obras rodoviÁrias terraplenagem e pavimentação marcus vinicius campiteli 25/setembro/2011](https://reader031.vdocuments.net/reader031/viewer/2022021820/5ae568e97f8b9a08778bb402/html5/thumbnails/108.jpg)
PAVIMENTO FLEXÍVEL
• Todas as camadas sofrem deformação elástica sob carregamento aplicado
• Constituídos por camadas que não trabalham a tração
• O dimensionamento é comandado pela resistência do subleito
• Exemplo típico: base de brita graduada
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PAVIMENTO SEMI-RÍGIDO
• BASE CIMENTADA por algum aglutinante (cimento, cal) com propriedades cimentícias.
• Exemplos:
–camada de solo-cimento revestida por camada asfáltica
–Revestimento flexível sobre concreto
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PAVIMENTO RÍGIDO
• Revestimento com elevada rigidez que absorve praticamente todas as tensões provenientes do carregamento aplicado.
• O dimensionamento é comandado pela resistência à tração na flexão do revestimento
• Exemplo: Lajes de concreto de cimento portland
![Page 111: OBRAS RODOVIÁRIAS Terraplenagem e Pavimentação concurso tcu/2011 - auditoria de obras obras rodoviÁrias terraplenagem e pavimentação marcus vinicius campiteli 25/setembro/2011](https://reader031.vdocuments.net/reader031/viewer/2022021820/5ae568e97f8b9a08778bb402/html5/thumbnails/111.jpg)
CAMADAS DO PAVIMENTO
• Reforço do Subleito
• Sub-base
• Base
• Revestimento
• O reforço do SL e a SB podem não ser necessários quando o SL apresentar capacidade de suporte suficiente diante das cargas aplicadas
![Page 112: OBRAS RODOVIÁRIAS Terraplenagem e Pavimentação concurso tcu/2011 - auditoria de obras obras rodoviÁrias terraplenagem e pavimentação marcus vinicius campiteli 25/setembro/2011](https://reader031.vdocuments.net/reader031/viewer/2022021820/5ae568e97f8b9a08778bb402/html5/thumbnails/112.jpg)
CAMADAS DO PAVIMENTO
Manual de Implantação Básica do DNIT - 2010
![Page 113: OBRAS RODOVIÁRIAS Terraplenagem e Pavimentação concurso tcu/2011 - auditoria de obras obras rodoviÁrias terraplenagem e pavimentação marcus vinicius campiteli 25/setembro/2011](https://reader031.vdocuments.net/reader031/viewer/2022021820/5ae568e97f8b9a08778bb402/html5/thumbnails/113.jpg)
SUBLEITO
• LEITO: É a superfície da estrada obtida pela terraplenagem ou obra de arte e conformada a seu greide e seção transversal. Leito é, em outras palavras, a superfície do subleito após a regularização.
• SUBLEITO: FUNDAÇÃO DO PAVIMENTO
• REGULARIZAÇÃO DO SUBLEITO: quando se torna
necessário preparar o subleito da estrada para receber o pavimento . Espessura variável.
![Page 114: OBRAS RODOVIÁRIAS Terraplenagem e Pavimentação concurso tcu/2011 - auditoria de obras obras rodoviÁrias terraplenagem e pavimentação marcus vinicius campiteli 25/setembro/2011](https://reader031.vdocuments.net/reader031/viewer/2022021820/5ae568e97f8b9a08778bb402/html5/thumbnails/114.jpg)
SUBLEITO + PAVIMENTAÇÃO
![Page 115: OBRAS RODOVIÁRIAS Terraplenagem e Pavimentação concurso tcu/2011 - auditoria de obras obras rodoviÁrias terraplenagem e pavimentação marcus vinicius campiteli 25/setembro/2011](https://reader031.vdocuments.net/reader031/viewer/2022021820/5ae568e97f8b9a08778bb402/html5/thumbnails/115.jpg)
REGULARIZAÇÃO DO SUBLEITO DNIT 137/2010-ES
• Operação destinada a conformar o leito estradal, transversal e longitudinalmente
• Compreende cortes ou aterros até 20 cm de espessura
![Page 116: OBRAS RODOVIÁRIAS Terraplenagem e Pavimentação concurso tcu/2011 - auditoria de obras obras rodoviÁrias terraplenagem e pavimentação marcus vinicius campiteli 25/setembro/2011](https://reader031.vdocuments.net/reader031/viewer/2022021820/5ae568e97f8b9a08778bb402/html5/thumbnails/116.jpg)
REGULARIZAÇÃO DO SUBLEITO Manual de Pavimentação do DNIT
• A regularização não constitui propriamente uma camadade pavimento
• Espessura variável
![Page 117: OBRAS RODOVIÁRIAS Terraplenagem e Pavimentação concurso tcu/2011 - auditoria de obras obras rodoviÁrias terraplenagem e pavimentação marcus vinicius campiteli 25/setembro/2011](https://reader031.vdocuments.net/reader031/viewer/2022021820/5ae568e97f8b9a08778bb402/html5/thumbnails/117.jpg)
REGULARIZAÇÃO DO SUBLEITO DNIT 137/2010-ES
• Não deve ser executada em dias de chuva
• Materiais: preferencialmente = SL
• Partículas < 76 mm (3”)
• Índice de Grupo (IG) <= SL
![Page 118: OBRAS RODOVIÁRIAS Terraplenagem e Pavimentação concurso tcu/2011 - auditoria de obras obras rodoviÁrias terraplenagem e pavimentação marcus vinicius campiteli 25/setembro/2011](https://reader031.vdocuments.net/reader031/viewer/2022021820/5ae568e97f8b9a08778bb402/html5/thumbnails/118.jpg)
REGULARIZAÇÃO DO SUBLEITO – SICRO2
![Page 119: OBRAS RODOVIÁRIAS Terraplenagem e Pavimentação concurso tcu/2011 - auditoria de obras obras rodoviÁrias terraplenagem e pavimentação marcus vinicius campiteli 25/setembro/2011](https://reader031.vdocuments.net/reader031/viewer/2022021820/5ae568e97f8b9a08778bb402/html5/thumbnails/119.jpg)
REGULARIZAÇÃO DO SUBLEITO – SICRO2
![Page 120: OBRAS RODOVIÁRIAS Terraplenagem e Pavimentação concurso tcu/2011 - auditoria de obras obras rodoviÁrias terraplenagem e pavimentação marcus vinicius campiteli 25/setembro/2011](https://reader031.vdocuments.net/reader031/viewer/2022021820/5ae568e97f8b9a08778bb402/html5/thumbnails/120.jpg)
REGULARIZAÇÃO DO SUBLEITO
![Page 121: OBRAS RODOVIÁRIAS Terraplenagem e Pavimentação concurso tcu/2011 - auditoria de obras obras rodoviÁrias terraplenagem e pavimentação marcus vinicius campiteli 25/setembro/2011](https://reader031.vdocuments.net/reader031/viewer/2022021820/5ae568e97f8b9a08778bb402/html5/thumbnails/121.jpg)
REGULARIZAÇÃO DO SUBLEITODNIT 137/2010-ES
Motoniveladora pesada com escarificadori
![Page 122: OBRAS RODOVIÁRIAS Terraplenagem e Pavimentação concurso tcu/2011 - auditoria de obras obras rodoviÁrias terraplenagem e pavimentação marcus vinicius campiteli 25/setembro/2011](https://reader031.vdocuments.net/reader031/viewer/2022021820/5ae568e97f8b9a08778bb402/html5/thumbnails/122.jpg)
REGULARIZAÇÃO DO SUBLEITORolo Compactador de Pneus
i
![Page 123: OBRAS RODOVIÁRIAS Terraplenagem e Pavimentação concurso tcu/2011 - auditoria de obras obras rodoviÁrias terraplenagem e pavimentação marcus vinicius campiteli 25/setembro/2011](https://reader031.vdocuments.net/reader031/viewer/2022021820/5ae568e97f8b9a08778bb402/html5/thumbnails/123.jpg)
REGULARIZAÇÃO DO SL - CONTROLE DO MATERIALDNIT 137/2010-ES
• Ensaios de caracterização dos materiais (Granulometria, LL, LP) e de compactação
• a cada 200 m ou por jornada de trabalho, podendo reduzir para cada 400 m se o material for homogêneo
• Ensaio de Índice de Suporte Califórnia (ISC) e expansão
• a cada 400 m ou por jornada de trabalho, podendo reduzir para cada 800 m se o material for homogêneo
• Pequenas Pistas c/ A< 4000 m2: mínimo de 5 amostras
![Page 124: OBRAS RODOVIÁRIAS Terraplenagem e Pavimentação concurso tcu/2011 - auditoria de obras obras rodoviÁrias terraplenagem e pavimentação marcus vinicius campiteli 25/setembro/2011](https://reader031.vdocuments.net/reader031/viewer/2022021820/5ae568e97f8b9a08778bb402/html5/thumbnails/124.jpg)
REGULARIZAÇÃO DO SL - CONTROLE DA EXECUÇÃO DNIT 137/2010-ES
• Umidade higroscópica – Speedy :
• Imediatamente antes da compactação
• a cada 100 m
• Ensaio de massa específica aparente seca “in situ” (GC) - Frasco de Areia :
• A cada 100 m por camada
• Pequenas pistas c/ V < 1250 m3 - Mínimo de 5 ensaios
![Page 125: OBRAS RODOVIÁRIAS Terraplenagem e Pavimentação concurso tcu/2011 - auditoria de obras obras rodoviÁrias terraplenagem e pavimentação marcus vinicius campiteli 25/setembro/2011](https://reader031.vdocuments.net/reader031/viewer/2022021820/5ae568e97f8b9a08778bb402/html5/thumbnails/125.jpg)
REGULARIZAÇÃO DO SL - CONTROLE GEOMÉTRICODNIT 137/2010-ES
• Largura da plataforma: ± 10 cm
• Flecha de abaulamento: até 20%, em excesso, não se tolerando falta
• Cotas do greide do projeto: ± 3 cm
![Page 126: OBRAS RODOVIÁRIAS Terraplenagem e Pavimentação concurso tcu/2011 - auditoria de obras obras rodoviÁrias terraplenagem e pavimentação marcus vinicius campiteli 25/setembro/2011](https://reader031.vdocuments.net/reader031/viewer/2022021820/5ae568e97f8b9a08778bb402/html5/thumbnails/126.jpg)
REFORÇO DO SUBLEITO DNIT 138/2010-ES
• Camada estabilizada granulometricamente, executada sobre o SL devidamente compactado e regularizado, utilizada quando se torna necessário reduzir espessuras elevadas da camada de SB, originadas pela baixa capacidade de suporte do SL.
![Page 127: OBRAS RODOVIÁRIAS Terraplenagem e Pavimentação concurso tcu/2011 - auditoria de obras obras rodoviÁrias terraplenagem e pavimentação marcus vinicius campiteli 25/setembro/2011](https://reader031.vdocuments.net/reader031/viewer/2022021820/5ae568e97f8b9a08778bb402/html5/thumbnails/127.jpg)
ESTABILIZAÇÃO GRANULOMÉTRICADNIT 138/2010-ES
• Processo de melhoria da capacidade resistente de materiais “in natura” ou mistura de materiais, mediante emprego de energia de compactação adequada, de forma a se obter um produto final com propriedades adequadas de estabilidade e durabilidade.
![Page 128: OBRAS RODOVIÁRIAS Terraplenagem e Pavimentação concurso tcu/2011 - auditoria de obras obras rodoviÁrias terraplenagem e pavimentação marcus vinicius campiteli 25/setembro/2011](https://reader031.vdocuments.net/reader031/viewer/2022021820/5ae568e97f8b9a08778bb402/html5/thumbnails/128.jpg)
REFORÇO DO SUBLEITO DNIT 138/2010-ES
• MATERIAIS EMPREGADOS:
• Qualidade superior aos do SL
• ISC ou CBR superior ao CBR do SL
• expansão < = 1%
• IG < = IG do SL
• Espessura por camada: 10 cm < e < 20 cm
![Page 129: OBRAS RODOVIÁRIAS Terraplenagem e Pavimentação concurso tcu/2011 - auditoria de obras obras rodoviÁrias terraplenagem e pavimentação marcus vinicius campiteli 25/setembro/2011](https://reader031.vdocuments.net/reader031/viewer/2022021820/5ae568e97f8b9a08778bb402/html5/thumbnails/129.jpg)
REFORÇO DO SUBLEITO– SICRO2
![Page 130: OBRAS RODOVIÁRIAS Terraplenagem e Pavimentação concurso tcu/2011 - auditoria de obras obras rodoviÁrias terraplenagem e pavimentação marcus vinicius campiteli 25/setembro/2011](https://reader031.vdocuments.net/reader031/viewer/2022021820/5ae568e97f8b9a08778bb402/html5/thumbnails/130.jpg)
REFORÇO DO SL - CONTROLE DO MATERIALDNIT 138/2010-ES
• Ensaios de caracterização dos materiais (Granulometria, LL, LP) e de compactação
• a cada 200 m ou por jornada de trabalho, podendo reduzir para cada 400 m se o material for homogêneo
• Ensaio de Índice de Suporte Califórnia (ISC) e expansão
• a cada 400 m ou por jornada de trabalho, podendo reduzir para cada 800 m se o material for homogêneo
• Pequenas Pistas c/ A< 4000 m2: mínimo de 5 amostras
![Page 131: OBRAS RODOVIÁRIAS Terraplenagem e Pavimentação concurso tcu/2011 - auditoria de obras obras rodoviÁrias terraplenagem e pavimentação marcus vinicius campiteli 25/setembro/2011](https://reader031.vdocuments.net/reader031/viewer/2022021820/5ae568e97f8b9a08778bb402/html5/thumbnails/131.jpg)
REFORÇO DO SL - CONTROLE DA EXECUÇÃO DNIT 138/2010-ES
• Umidade higroscópica – Speedy :
• Imediatamente antes da compactação
• a cada 100 m
• Ensaio de massa específica aparente seca “in situ” (GC) - Frasco de Areia :
• A cada 100 m por camada
• Pequenas pistas c/ V < 1250 m3 - Mínimo de 5 ensaios
![Page 132: OBRAS RODOVIÁRIAS Terraplenagem e Pavimentação concurso tcu/2011 - auditoria de obras obras rodoviÁrias terraplenagem e pavimentação marcus vinicius campiteli 25/setembro/2011](https://reader031.vdocuments.net/reader031/viewer/2022021820/5ae568e97f8b9a08778bb402/html5/thumbnails/132.jpg)
REFORÇO DO SL - CONTROLE GEOMÉTRICODNIT 138/2010-ES
• Largura da plataforma: ± 10 cm
• Flecha de abaulamento: até 20%, em excesso, não se tolerando falta
• Espessura da camada: ± 10%
![Page 133: OBRAS RODOVIÁRIAS Terraplenagem e Pavimentação concurso tcu/2011 - auditoria de obras obras rodoviÁrias terraplenagem e pavimentação marcus vinicius campiteli 25/setembro/2011](https://reader031.vdocuments.net/reader031/viewer/2022021820/5ae568e97f8b9a08778bb402/html5/thumbnails/133.jpg)
SUB-BASE
Manual de Pavimentação do DNIT
• Camada complementar à base, quando por circunstâncias técnico-econômicas não for aconselhável construir a base diretamente sobre a regularização.
![Page 134: OBRAS RODOVIÁRIAS Terraplenagem e Pavimentação concurso tcu/2011 - auditoria de obras obras rodoviÁrias terraplenagem e pavimentação marcus vinicius campiteli 25/setembro/2011](https://reader031.vdocuments.net/reader031/viewer/2022021820/5ae568e97f8b9a08778bb402/html5/thumbnails/134.jpg)
BASE
Manual de Pavimentação do DNIT
• É a camada destinada a resistir e distribuir os esforços oriundos do tráfego e sobre o qual se constrói o revestimento.
![Page 135: OBRAS RODOVIÁRIAS Terraplenagem e Pavimentação concurso tcu/2011 - auditoria de obras obras rodoviÁrias terraplenagem e pavimentação marcus vinicius campiteli 25/setembro/2011](https://reader031.vdocuments.net/reader031/viewer/2022021820/5ae568e97f8b9a08778bb402/html5/thumbnails/135.jpg)
ESTRUTURA DO PAVIMENTO
Manual de Implantação Básica do DNIT - 2010
![Page 136: OBRAS RODOVIÁRIAS Terraplenagem e Pavimentação concurso tcu/2011 - auditoria de obras obras rodoviÁrias terraplenagem e pavimentação marcus vinicius campiteli 25/setembro/2011](https://reader031.vdocuments.net/reader031/viewer/2022021820/5ae568e97f8b9a08778bb402/html5/thumbnails/136.jpg)
BASES E SUB-BASESManual de Pavimentação do DNIT
![Page 137: OBRAS RODOVIÁRIAS Terraplenagem e Pavimentação concurso tcu/2011 - auditoria de obras obras rodoviÁrias terraplenagem e pavimentação marcus vinicius campiteli 25/setembro/2011](https://reader031.vdocuments.net/reader031/viewer/2022021820/5ae568e97f8b9a08778bb402/html5/thumbnails/137.jpg)
ESTABILIZAÇÃO GRANULOMÉTRICA
Manual de Pavimentação do DNIT
• As camadas são estabilizadas granulometricamente pela compactação de um material ou pela mistura de materiais.
• Materiais Naturais (solo in natura): provenientes de jazidas tais como “cascalhos” e “saibros”, mesmo que sofram beneficiamento, tal como britagem e peneiramento.
![Page 138: OBRAS RODOVIÁRIAS Terraplenagem e Pavimentação concurso tcu/2011 - auditoria de obras obras rodoviÁrias terraplenagem e pavimentação marcus vinicius campiteli 25/setembro/2011](https://reader031.vdocuments.net/reader031/viewer/2022021820/5ae568e97f8b9a08778bb402/html5/thumbnails/138.jpg)
ESTABILIZAÇÃO GRANULOMÉTRICA
Manual de Pavimentação do DNIT
•Solos
•Britas
•Escória de Alto Forno
Resumo: solos, mistura de solos, mistura de solos e materiais britados. (DNIT 139/2010-ES))
![Page 139: OBRAS RODOVIÁRIAS Terraplenagem e Pavimentação concurso tcu/2011 - auditoria de obras obras rodoviÁrias terraplenagem e pavimentação marcus vinicius campiteli 25/setembro/2011](https://reader031.vdocuments.net/reader031/viewer/2022021820/5ae568e97f8b9a08778bb402/html5/thumbnails/139.jpg)
MATERIAIS PÉTREOS - AGREGADOS
• BRITA
• SEIXOS
• AREIA
• PÓ-DE-PEDRA
• ESCÓRIA DE ALTO-FORNO
![Page 140: OBRAS RODOVIÁRIAS Terraplenagem e Pavimentação concurso tcu/2011 - auditoria de obras obras rodoviÁrias terraplenagem e pavimentação marcus vinicius campiteli 25/setembro/2011](https://reader031.vdocuments.net/reader031/viewer/2022021820/5ae568e97f8b9a08778bb402/html5/thumbnails/140.jpg)
AGREGADOS – TAMANHOMANUAL DE PAVIMENTAÇÃO DO DNIT
• GRAÚDOS: > 2 mm – pedregulhos, britas e seixos
• MIÚDOS: < 2 mm – areia e pó-de-pedra
• ENCHIMENTO: mais de 65% < 0,075 mm – filler – cal, cimento portland
![Page 141: OBRAS RODOVIÁRIAS Terraplenagem e Pavimentação concurso tcu/2011 - auditoria de obras obras rodoviÁrias terraplenagem e pavimentação marcus vinicius campiteli 25/setembro/2011](https://reader031.vdocuments.net/reader031/viewer/2022021820/5ae568e97f8b9a08778bb402/html5/thumbnails/141.jpg)
AGREGADOS – GRANULOMETRIA
• DENSA: contínua e bem graduada com finos de enchimento
• ABERTA: contínua e bem graduada, mas sem finos de enchimento
• TIPO MACADME: diâmetro único
![Page 142: OBRAS RODOVIÁRIAS Terraplenagem e Pavimentação concurso tcu/2011 - auditoria de obras obras rodoviÁrias terraplenagem e pavimentação marcus vinicius campiteli 25/setembro/2011](https://reader031.vdocuments.net/reader031/viewer/2022021820/5ae568e97f8b9a08778bb402/html5/thumbnails/142.jpg)
AGREGADOS – ADESIVIDADE
• É a propriedade que tem o agregado de ser aderido por material betuminoso.
• Quando não houver boa adesividade entre o ligante betuminoso e os agregados, deve ser usado no CAP um melhorador de adesividade (dope), na porcentagem obtida pelo ensaio de adesividade.
![Page 143: OBRAS RODOVIÁRIAS Terraplenagem e Pavimentação concurso tcu/2011 - auditoria de obras obras rodoviÁrias terraplenagem e pavimentação marcus vinicius campiteli 25/setembro/2011](https://reader031.vdocuments.net/reader031/viewer/2022021820/5ae568e97f8b9a08778bb402/html5/thumbnails/143.jpg)
EXERCÍCIOS (TCU/2005)
106 O material indicadopelo número 1 apresentagranulometria contínua..
107 No material indicadopelo número 2, observa-sea ausência de filler.
108 O rolo pé-de-carneiro seria o mais indicado para a compactação do material indicado pelo número 2.
![Page 144: OBRAS RODOVIÁRIAS Terraplenagem e Pavimentação concurso tcu/2011 - auditoria de obras obras rodoviÁrias terraplenagem e pavimentação marcus vinicius campiteli 25/setembro/2011](https://reader031.vdocuments.net/reader031/viewer/2022021820/5ae568e97f8b9a08778bb402/html5/thumbnails/144.jpg)
SUB-BASE ESTABILIZADA GRANULOMETRICAMENTE
DNIT 139/2010-ES
• Sub-base estabilizada granulometricamente: camada granular de pavimentação executada sobre o SL ou Reforço de SL devidamente compactado e regularizado.
• Materiais:• ISC >= 20
• Expansão <= 1%
• Espessura das camadas: – Mínimo: 10 cm– Máximo: 20 cm
![Page 145: OBRAS RODOVIÁRIAS Terraplenagem e Pavimentação concurso tcu/2011 - auditoria de obras obras rodoviÁrias terraplenagem e pavimentação marcus vinicius campiteli 25/setembro/2011](https://reader031.vdocuments.net/reader031/viewer/2022021820/5ae568e97f8b9a08778bb402/html5/thumbnails/145.jpg)
SUB-BASE ESTABILIZADA GRANULOMETRICAMENTE
![Page 146: OBRAS RODOVIÁRIAS Terraplenagem e Pavimentação concurso tcu/2011 - auditoria de obras obras rodoviÁrias terraplenagem e pavimentação marcus vinicius campiteli 25/setembro/2011](https://reader031.vdocuments.net/reader031/viewer/2022021820/5ae568e97f8b9a08778bb402/html5/thumbnails/146.jpg)
BASE ESTABILIZADA GRANULOMETRICAMENTEDNIT 141/2010-ES
• Materiais:
• ISC ou CBR >= 60% para N <= 5x106
• ISC ou CBR >= 80% para N > 5x106
• Expansão <= 0,5%
• LL <= 25%
• IP <= 6
• Agregado graúdo: LA < 55%
• Se LL > 25% e/ou IP > 6 – o material pode ser empregado, desde que EA > 30.
![Page 147: OBRAS RODOVIÁRIAS Terraplenagem e Pavimentação concurso tcu/2011 - auditoria de obras obras rodoviÁrias terraplenagem e pavimentação marcus vinicius campiteli 25/setembro/2011](https://reader031.vdocuments.net/reader031/viewer/2022021820/5ae568e97f8b9a08778bb402/html5/thumbnails/147.jpg)
BASE ESTABILIZADA GRANULOMETRICAMENTE
DNIT 141/2010-ES - Faixa Granulométrica dos Materiais
![Page 148: OBRAS RODOVIÁRIAS Terraplenagem e Pavimentação concurso tcu/2011 - auditoria de obras obras rodoviÁrias terraplenagem e pavimentação marcus vinicius campiteli 25/setembro/2011](https://reader031.vdocuments.net/reader031/viewer/2022021820/5ae568e97f8b9a08778bb402/html5/thumbnails/148.jpg)
BASE e SUB-BASE ESTABILIZADA GRANULOMETRICAMENTE
DNIT 139 e 141/2010-ES
• Espessura das camadas: 10 cm <= e <= 20 cm
• Variação da h ótima: -2% <= h <= +1%
• Compactação: das bordas para o centro
• Em cada percurso deve ser coberta metade da faixa coberta no percurso anterior
• Acabamento: Motoniveladora, Rolo de pneus e rolo liso vibratório.
![Page 149: OBRAS RODOVIÁRIAS Terraplenagem e Pavimentação concurso tcu/2011 - auditoria de obras obras rodoviÁrias terraplenagem e pavimentação marcus vinicius campiteli 25/setembro/2011](https://reader031.vdocuments.net/reader031/viewer/2022021820/5ae568e97f8b9a08778bb402/html5/thumbnails/149.jpg)
BASE ESTABILIZADA GRANULOMETRICAMENTE
![Page 150: OBRAS RODOVIÁRIAS Terraplenagem e Pavimentação concurso tcu/2011 - auditoria de obras obras rodoviÁrias terraplenagem e pavimentação marcus vinicius campiteli 25/setembro/2011](https://reader031.vdocuments.net/reader031/viewer/2022021820/5ae568e97f8b9a08778bb402/html5/thumbnails/150.jpg)
BASE DE SOLO-BRITA
![Page 151: OBRAS RODOVIÁRIAS Terraplenagem e Pavimentação concurso tcu/2011 - auditoria de obras obras rodoviÁrias terraplenagem e pavimentação marcus vinicius campiteli 25/setembro/2011](https://reader031.vdocuments.net/reader031/viewer/2022021820/5ae568e97f8b9a08778bb402/html5/thumbnails/151.jpg)
BASE DE BRITA GRADUADA
![Page 152: OBRAS RODOVIÁRIAS Terraplenagem e Pavimentação concurso tcu/2011 - auditoria de obras obras rodoviÁrias terraplenagem e pavimentação marcus vinicius campiteli 25/setembro/2011](https://reader031.vdocuments.net/reader031/viewer/2022021820/5ae568e97f8b9a08778bb402/html5/thumbnails/152.jpg)
BASE DE BRITA GRADUADA c/ FRESADORA
![Page 153: OBRAS RODOVIÁRIAS Terraplenagem e Pavimentação concurso tcu/2011 - auditoria de obras obras rodoviÁrias terraplenagem e pavimentação marcus vinicius campiteli 25/setembro/2011](https://reader031.vdocuments.net/reader031/viewer/2022021820/5ae568e97f8b9a08778bb402/html5/thumbnails/153.jpg)
BASE DE BRITA CORRIDA E GRADUADA
• BRITA CORRIDA: material proveniente de britagemsem separação granulométrica.
• BRITA GRADUADA: proveniente de britagemenquadrada em uma faixa granulométrica contínua.
![Page 154: OBRAS RODOVIÁRIAS Terraplenagem e Pavimentação concurso tcu/2011 - auditoria de obras obras rodoviÁrias terraplenagem e pavimentação marcus vinicius campiteli 25/setembro/2011](https://reader031.vdocuments.net/reader031/viewer/2022021820/5ae568e97f8b9a08778bb402/html5/thumbnails/154.jpg)
BASE DE BRITA GRADUADA
![Page 155: OBRAS RODOVIÁRIAS Terraplenagem e Pavimentação concurso tcu/2011 - auditoria de obras obras rodoviÁrias terraplenagem e pavimentação marcus vinicius campiteli 25/setembro/2011](https://reader031.vdocuments.net/reader031/viewer/2022021820/5ae568e97f8b9a08778bb402/html5/thumbnails/155.jpg)
MACADAME HIDRÁULICOManual de Pavimentação do DNIT e DNIT 152/2010-ES
• Consiste de uma camada de brita de graduação aberta que, após compactação, tem seus vazios preenchidos por pó de pedra (ou solo apropriado) . A penetração dos finos é promovida pelo espalhamento na superfície seguido de varredura, compressão e irrigação (água).
• Pode funcionar como camada de bloqueio: quando o material subjacente tiver > 35% passando na peneira 200.
![Page 156: OBRAS RODOVIÁRIAS Terraplenagem e Pavimentação concurso tcu/2011 - auditoria de obras obras rodoviÁrias terraplenagem e pavimentação marcus vinicius campiteli 25/setembro/2011](https://reader031.vdocuments.net/reader031/viewer/2022021820/5ae568e97f8b9a08778bb402/html5/thumbnails/156.jpg)
MACADAME HIDRÁULICO – SICRO2
![Page 157: OBRAS RODOVIÁRIAS Terraplenagem e Pavimentação concurso tcu/2011 - auditoria de obras obras rodoviÁrias terraplenagem e pavimentação marcus vinicius campiteli 25/setembro/2011](https://reader031.vdocuments.net/reader031/viewer/2022021820/5ae568e97f8b9a08778bb402/html5/thumbnails/157.jpg)
MACADAME SECO
• Executado de modo semelhante ao macadame hidráulico, diferindo apenas pela ausência de irrigação (água) e pela especificação granulométrica.
![Page 158: OBRAS RODOVIÁRIAS Terraplenagem e Pavimentação concurso tcu/2011 - auditoria de obras obras rodoviÁrias terraplenagem e pavimentação marcus vinicius campiteli 25/setembro/2011](https://reader031.vdocuments.net/reader031/viewer/2022021820/5ae568e97f8b9a08778bb402/html5/thumbnails/158.jpg)
BASES E SUB-BASES ESTABILIZADAS COM ADITIVOS
• Difere da granular pela presença de um ligante cimento, cal ou betume. Os processos tecnológicos são os mesmos da granular.
• SOLO-CIMENTO
• SOLO MELHORADO COM CIMENTO
• SOLO-CAL
• SOLO MELHORADO COM CAL
• SOLO-BETUME
![Page 159: OBRAS RODOVIÁRIAS Terraplenagem e Pavimentação concurso tcu/2011 - auditoria de obras obras rodoviÁrias terraplenagem e pavimentação marcus vinicius campiteli 25/setembro/2011](https://reader031.vdocuments.net/reader031/viewer/2022021820/5ae568e97f8b9a08778bb402/html5/thumbnails/159.jpg)
BASE DE SOLO-CIMENTOManual de Pavimentação do DNIT
• Mistura compactada de solo, cimento portland e água.
• Resulta em um material duro, cimentado e de acentuada rigidez à flexão.
• Teor de cimento: de 6% a 10%
![Page 160: OBRAS RODOVIÁRIAS Terraplenagem e Pavimentação concurso tcu/2011 - auditoria de obras obras rodoviÁrias terraplenagem e pavimentação marcus vinicius campiteli 25/setembro/2011](https://reader031.vdocuments.net/reader031/viewer/2022021820/5ae568e97f8b9a08778bb402/html5/thumbnails/160.jpg)
BASE DE SOLO MELHORADO COM CIMENTOManual de Pavimentação do DNIT
• Obtido de modo análogo à anterior, diferindo apenas no teor de cimento que neste caso, é bem menor: 2 a 4%
• Redução da plasticidade e sensibilidade do solo à água, sem que haja cimentação acentuada.
• São consideradas flexíveis
![Page 161: OBRAS RODOVIÁRIAS Terraplenagem e Pavimentação concurso tcu/2011 - auditoria de obras obras rodoviÁrias terraplenagem e pavimentação marcus vinicius campiteli 25/setembro/2011](https://reader031.vdocuments.net/reader031/viewer/2022021820/5ae568e97f8b9a08778bb402/html5/thumbnails/161.jpg)
BASE DE SOLO-CALManual de Pavimentação do DNIT
• Obtido pela mistura de solo, cal e água e, às vezes, pozolana artificial (cinza volante).
• Dependendo do grau de cimentação resultará em base flexível ou semi-rígida.
• Teor de cal: 5 a 6%
• Redução da plasticidade e sensibilidade do solo à água
![Page 162: OBRAS RODOVIÁRIAS Terraplenagem e Pavimentação concurso tcu/2011 - auditoria de obras obras rodoviÁrias terraplenagem e pavimentação marcus vinicius campiteli 25/setembro/2011](https://reader031.vdocuments.net/reader031/viewer/2022021820/5ae568e97f8b9a08778bb402/html5/thumbnails/162.jpg)
OUTRAS BASES OU SUB-BASES ESTABILIZADAS
• SOLO MELHORADO COM CAL: Idem ao anterior resultando em uma base flexível.
• SOLO-BETUME: Mistura de solo, água e material betuminoso. Mistura flexível.
![Page 163: OBRAS RODOVIÁRIAS Terraplenagem e Pavimentação concurso tcu/2011 - auditoria de obras obras rodoviÁrias terraplenagem e pavimentação marcus vinicius campiteli 25/setembro/2011](https://reader031.vdocuments.net/reader031/viewer/2022021820/5ae568e97f8b9a08778bb402/html5/thumbnails/163.jpg)
BASE E SUB-BASE RÍGIDAS
São , caracteristicamente, as de concreto de cimento:
• BASES DE CONCRETO: adensadas por vibração manual ou mecânica.
• BASES DE CONCRETO MAGRO: baixo teor de cimento e são adequadas à compactação com equipamentos rodoviários
![Page 164: OBRAS RODOVIÁRIAS Terraplenagem e Pavimentação concurso tcu/2011 - auditoria de obras obras rodoviÁrias terraplenagem e pavimentação marcus vinicius campiteli 25/setembro/2011](https://reader031.vdocuments.net/reader031/viewer/2022021820/5ae568e97f8b9a08778bb402/html5/thumbnails/164.jpg)
DIMENSIONAMENTO DE PAV. FLEXÍVEIS - CARACTERÍSTICAS
DO MATERIAIS
![Page 165: OBRAS RODOVIÁRIAS Terraplenagem e Pavimentação concurso tcu/2011 - auditoria de obras obras rodoviÁrias terraplenagem e pavimentação marcus vinicius campiteli 25/setembro/2011](https://reader031.vdocuments.net/reader031/viewer/2022021820/5ae568e97f8b9a08778bb402/html5/thumbnails/165.jpg)
DIMENSIONAMENTO DE PAV. FLEXÍVEIS (MÉTODO DO DNER)
• CAPACIDADE DE SUPORTE (SL, SB, B): CBR e IG - IS
• número equivalente de operações do eixo padrão (N)
• espessura total do pavimento durante um período de projeto.
Com base na espessura total determinam-se as espessuras das camadas constituintes, multiplicando-se as espessuras obtidas para o material padrão (base granular) pelos coeficientes estruturais parciais correspondentes a cada tipo de material.
IG – índice que considera plasticidade e graduação das partículas.
![Page 166: OBRAS RODOVIÁRIAS Terraplenagem e Pavimentação concurso tcu/2011 - auditoria de obras obras rodoviÁrias terraplenagem e pavimentação marcus vinicius campiteli 25/setembro/2011](https://reader031.vdocuments.net/reader031/viewer/2022021820/5ae568e97f8b9a08778bb402/html5/thumbnails/166.jpg)
DIMENSIONAMENTO DE PAV. FLEXÍVEIS(MÉTODO DO DNER)
• ÍNDICE DE SUPORTE
• A fim de proporcionar maior segurança, recomenda-se utilizar o Índice de Suporte (I.S.), que é um CBR corrigido em função do Índice de Grupo (IG), conforme expressão a seguir:
![Page 167: OBRAS RODOVIÁRIAS Terraplenagem e Pavimentação concurso tcu/2011 - auditoria de obras obras rodoviÁrias terraplenagem e pavimentação marcus vinicius campiteli 25/setembro/2011](https://reader031.vdocuments.net/reader031/viewer/2022021820/5ae568e97f8b9a08778bb402/html5/thumbnails/167.jpg)
DIMENSIONAMENTO DE PAV. FLEXÍVEIS(MÉTODO DO DNER)
![Page 168: OBRAS RODOVIÁRIAS Terraplenagem e Pavimentação concurso tcu/2011 - auditoria de obras obras rodoviÁrias terraplenagem e pavimentação marcus vinicius campiteli 25/setembro/2011](https://reader031.vdocuments.net/reader031/viewer/2022021820/5ae568e97f8b9a08778bb402/html5/thumbnails/168.jpg)
DIMENSIONAMENTO DE PAV. FLEXÍVEIS(MÉTODO DO DNER)
• ÍNDICE DE GRUPO: é um valor numérico, de 0 a 20, que retrata o duplo aspecto de plasticidade e graduação das partículas do solo. O IG é calculado pela fórmula:
![Page 169: OBRAS RODOVIÁRIAS Terraplenagem e Pavimentação concurso tcu/2011 - auditoria de obras obras rodoviÁrias terraplenagem e pavimentação marcus vinicius campiteli 25/setembro/2011](https://reader031.vdocuments.net/reader031/viewer/2022021820/5ae568e97f8b9a08778bb402/html5/thumbnails/169.jpg)
FATORES CLIMÁTICOS
A capacidade de suporte das camadas varia com o teor da umidade durante as diversas estações do ano.
• fator climático regional: FR
![Page 170: OBRAS RODOVIÁRIAS Terraplenagem e Pavimentação concurso tcu/2011 - auditoria de obras obras rodoviÁrias terraplenagem e pavimentação marcus vinicius campiteli 25/setembro/2011](https://reader031.vdocuments.net/reader031/viewer/2022021820/5ae568e97f8b9a08778bb402/html5/thumbnails/170.jpg)
PAVIMENTO FLEXÍVEL –ESPESSURAS DAS CAMADAS
![Page 171: OBRAS RODOVIÁRIAS Terraplenagem e Pavimentação concurso tcu/2011 - auditoria de obras obras rodoviÁrias terraplenagem e pavimentação marcus vinicius campiteli 25/setembro/2011](https://reader031.vdocuments.net/reader031/viewer/2022021820/5ae568e97f8b9a08778bb402/html5/thumbnails/171.jpg)
DIMENSIONAMENTO – ESPESSURAS DAS CAMADAS
![Page 172: OBRAS RODOVIÁRIAS Terraplenagem e Pavimentação concurso tcu/2011 - auditoria de obras obras rodoviÁrias terraplenagem e pavimentação marcus vinicius campiteli 25/setembro/2011](https://reader031.vdocuments.net/reader031/viewer/2022021820/5ae568e97f8b9a08778bb402/html5/thumbnails/172.jpg)
DIMENSIONAMENTO - N
• Cálculo do número equivalente de operações do eixo padrão (N)
• A partir do volume médio de tráfego no ano de abertura, num sentido - V1, calcula-se o volume total de tráfego, num sentido, durante o período de P anos, considerando-se o crescimento anual em progressão aritmética ou progressão geométrica.
![Page 173: OBRAS RODOVIÁRIAS Terraplenagem e Pavimentação concurso tcu/2011 - auditoria de obras obras rodoviÁrias terraplenagem e pavimentação marcus vinicius campiteli 25/setembro/2011](https://reader031.vdocuments.net/reader031/viewer/2022021820/5ae568e97f8b9a08778bb402/html5/thumbnails/173.jpg)
DIMENSIONAMENTO - N
• Cálculo do número equivalente de operações do eixo padrão (N)
• PROGRESSÃO ARITMÉTICA:
• Crescimento anual de t%
• Volume médio diário:
• Volume no período do projeto:
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DIMENSIONAMENTO - N
• Cálculo do número equivalente de operações do eixo padrão (N)
• PROGRESSÃO GEOMÉTRICA:
• Volume no período do projeto:
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DIMENSIONAMENTO - N
• Para o cálculo definitivo do valor do número equivalente de operações do eixo padrão (N), aplicam-se três fatores, que são:
• Fator de Eixos (F.E) – um número que, multiplicado pelo número de
veículos, fornece o número de eixos correspondentes.
• Fator de Carga (F.C) – um número que, multiplicado pelo número de eixos que operam, fornece o número de eixos equivalentes ao eixo padrão.
• Fator de Veículo (F.V) – um número que, multiplicado pelo número de veículos que operam, fornece, diretamente, o número de eixos equivalentes ao eixo padrão.
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DIMENSIONAMENTO - N
• Para o cálculo definitivo do valor do número equivalente de operações do eixo padrão (N):
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PAVIMENTO FLEXVEL - DIMENSIONAMENTO
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PAVIMENTO FLEXÍVEL –ESPESSURAS MÍNIMAS
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COEFICIENTES DE EQUIVALÊNCIA ESTRUTURAL
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INEQUAÇÕES
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EIXOS EM TANDEM
• Dois ou mais eixos, que constituem um conjunto integral de suspensão, são considerados eixos em tandem, se forem atendidas as seguintes condições:
– qualquer um deles pode, ou não, ser motriz
– a distância entre os dois planos verticais paralelos que contêm o centro das rodas deve ser inferior a 2,40 m
– em qualquer par de eixos ou conjunto de três eixos em tandem, com quatro pneumáticos em cada eixo e respectivos limites legais de carga de 17 t e 25,5 t, a diferença de peso bruto total entre os eixos mais próximos não pode exceder 1.700 kg
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EIXOS EM TANDEM
• A foto representa 3 eixos em tandem.
• Cada eixo possui 4 pneumáticos (2 rodas duplas).
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EXERCÍCIOS
121 (TCU/2007 ) A execução de um revestimento betuminoso por penetração invertida, por meio da aplicação de apenas uma camada desse material, seguida do espalhamento e da compressão de uma camada de agregados, permite modificar-se a textura de um pavimento existente.
• 122 (TCU/2007 ) A pavimentação com revestimento de concreto de cimento, ou simplesmente concreto, deve ser feita sobre uma base, para que esta possa transmitir as cargas de forma conveniente ao subleito.
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EXERCÍCIOS
131 (TCU/2007) Os produtos asfálticos devem ser submetidos a testes de adesividade e, caso essa qualidade não seja satisfatória, pode-se eventualmente utilizar melhoradores de adesividade (dopes).
117 (TCU/2005) Os dopes podem ser utilizados para aumentar a adesividade de agregados ao ligante betuminoso.
118 (TCU/2005) Um cimento asfáltico de petróleo classificado como CAP-85/100 é mais duro que outro classificado como CAP-30/45.
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EXERCÍCIOS
121 (TCU/2005) Os serviços de imprimação e pintura de ligação são medidos com base no volume de material utilizado no serviço.
122 (TCU/2005) O serviço de limpeza e enchimento de juntas de pavimento de concreto é medido com base na área de pavimento tratado.
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EXERCÍCIOS
118 (TCU/2009) O dimensionamento de um pavimento flexível é comandado fundamentalmente pelas características mecânicas da capa asfáltica de revestimento.
119 (TCU/2009) O valor do índice suporte Califórnia do subleito e dos materiais constituintes do pavimento é utilizado no método de dimensionamento de pavimentos flexíveis, conhecido como método do DNER (atual DNIT).