Download - Os investigadores e a sua relação com o Acesso Aberto à produção científica: o caso do ISCTE-IUL
Relativamente à produção científica e à sua disponibilização em Acesso Aberto podemos constatar que a grande maioria dos respondentes publica entre 1 a 5 documentos por ano e quando o faz em acesso aberto privilegia o Repositório ISCTE-
IUL, plataformas de partilhas e conteúdos científicos e revistas em Acesso Aberto. Contudo, quase 19% afirma nunca ter partilhado a sua produção em Acesso Aberto. O aumento da visibilidade da investigação ou a rapidez de disseminação dos
resultados da investigação são os principais fatores de motivação para o depósito de documentos em repositórios institucionais enquanto a falta de conhecimento sobre as políticas de depósito dos editores ou o receio de violar direitos de autor são
os argumentos mais dissuasores para o depósito da produção cientifica em Acesso Aberto.
Docente
35%
Investigador 65%
Feminino 64%
Masculino 36%
≤ 30 20%
31-40 39%
41-50 27%
51-60 12%
> 60 2%
Carreira Sexo Idade
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s Financiados
pela FCT
7º Programa-
Quadro da
Comissão
Europeia
Outros
projetos
A informação presente neste poster provem de um questionário aplicado a todos os docentes e investigadores da instituição. Foram preenchidos 143 válidos na sua maioria por parte de investigadores bolseiros de doutoramento e pós-doc.
Relativamente aos docentes a sua grande maioria diz respeito a professores auxiliares. Existe igualmente uma maior predominância de respostas por parte do sexo feminino e no que respeita à idade é a faixa entre os 31 e os 40 anos que obteve
uma maior representatividade.
Relativamente à participação, nos últimos 5 anos, em projetos foi possível apurar que é nos projetos financiados pela FCT – Fundação para a Ciência e a Tecnologia que se verificou uma maior participação (72,7%), seguido de Outros projetos
(57,3%) e, por fim, com uma menor participação surgem os projetos financiados no âmbito do 7º PQ (23,8%). Os gráficos acima ilustram o número de coordenadores e investigadores com projetos ativos distribuídos por: projetos financiados pela
FCT– Fundação para a Ciência e a Tecnologia, projetos ao abrigo do 7º Programa-Quadro da Comissão Europeia, e outros projetos.
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Coordenadores Investigadores
Os respondentes manifestam um desconhecimento muito acentuado relativamente ao projeto OpenAIRE mas, na sua maioria, concordam com a política europeia relativa ao Acesso Livre ao conhecimento muito embora um número elevado de
respostas refere não ter qualquer opinião sobre a mesma. No domínio nacional, a esmagadora maioria dos respondentes concorda com uma eventual política/mandato relativamente ao Acesso Aberto implementado pela FCT sendo que 82,5%
cumpriria integralmente sem qualquer objeção. Existe igualmente um desconhecimento da política institucional relativamente ao Acesso Aberto mas os que têm conhecimento da mesma, na sua maioria cumpre integralmente e concorda.
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Sim 17%
Não 83%
Conhece o
OpenAIRE?
Concordo plenamente
38,5%
Concordo 21,7%
Sem opinião 38,5%
Discordo 1,3%
Opinião
sobre a
política
europeia
Concorda com
uma eventual
política/mandat
o de Acesso
Aberto da FCT
Como reagiria
perante um
mandato de
acesso aberto
implementado
pela FCT
Sim 24,5%
Não 75,5%
Cumpro integralmente
e concordo 80%
Cumpro integralmente mas discordo
2,9%
Cumpro parcialmente
11,4%
Não cumpro de todo 5,7%
Sabia que o
ISCTE-IUL tem
uma política de
acesso aberto à
produção
científica?
Se sim,
cumpre? E se o
ISCTE-IUL
aprovasse
uma política
obrigatória
(mandato)?
Qual é a forma
mais fácil de
satisfazer os
requisitos de uma
política obrigatória
de acesso aberto?
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Menos de 1 / ano 19,6%
De 1 a 5 / ano 76,9%
De 6 a 12 / ano 3,5%
Número
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publicações
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40%
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Através dodepósito no
repositório doISCTE-IUL
Através dodepósito numrepositório emacesso aberto
Através dapublicação numa
revista emacesso aberto
Através dodepósito numrepositório em
acesso aberto eda publicação
numa revista emacesso aberto
Numa plataforma de
partilha de conteúdos científicos
(Academia.edu, …)
Não
Já disponibilizou alguma
das suas publicações em
acesso aberto?
Aumenta a visibilidade e o impacto (citações) da investigação 86%
Aumenta a rapidez de disseminação dos resultados da investigação 80,4%
É uma forma de preservar a minha produção científica 42,7%
Publico em revistas científicas em acesso aberto 31,5%
O processo de depósito é rápido e simples 20,3%
Principais motivos para
proceder ao depósito
em repositórios
institucionais/temáticos
Falta de conhecimento sobre as políticas de depósito dos editores 32,2%
Receio de violar os direitos de autor 31,5%
Falta de conhecimentos técnicos e formação no uso do sistema 30,8%
Falta de conhecimento sobre o carácter obrigatório das políticas institucionais 25,2%
Falta de tempo para realizar o depósito 23,8%
Principais motivos para não
depositar num repositório
institucional/temático
Os investigadores e a sua relação com o Acesso Aberto à produção científica: o caso do ISCTE-IUL Bruno Marçal [ISCTE-IUL, [email protected]; Maria João Amante [ISCTE-IUL, [email protected]
Teresa Segurado [ISCTE-IUL, [email protected]; Carina Cunha [ISCTE-IUL, [email protected]
Os Serviços de Informação e Documentação do ISCTE-IUL vão associar-se mais uma vez às atividades da Semana Internacional do Open Access (21-27
Outubro 2013). Mais informações disponíveis brevemente em: http://biblioteca.iscte-iul.pt
O ISCTE-IUL caracteriza-se por ser uma research university, contando
com 9 centros de investigação avaliados pela Fundação para a Ciência
e a Tecnologia, contando com um total de 1056 membros: 330
professores, 110 investigadores doutorados a tempo inteiro (18% dos
quais de outros países), e 616 investigadores diversos,
nomeadamente doutorandos, assistentes de investigação, entre
outros.
ISCTE-IUL
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Repositório ISCTE-IUL
Documentos depositados por ano
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Informação geral
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Número de Comunidades 21
Número de Coleções 202
Número de Documentos 4923
Documentos com mais downloads em 2013
Downloads Título / Autor
7.346
Práticas de gestão de recursos humanos e atitudes e comportamentos de
trabalho: estudo de caso no sector bancário português / Maria Teresa Fortunato
Pereira Esteves
6.888 Indicadores económico-financeiros: os impactos da alteração normativa em
Portugal / Carina Fabíola Gonçalves da Encarnação
5.507 Impacto da relação cidadão-sistema de triagem de Manchester na
requalificação das urgências do SMS / Carla Silva Diogo
5.462 Plano de comunicação interna para a Sonae Sierra / Ana Margarida Mesquita
Martins dos Santos Baptista
5.192
Alinhamento entre gestão de pessoas e estratégia organizacional: um estudo de
caso em uma empresa pública brasileira / Margarida Maria de Medeiros
Benigno Moreira
5.133
Angola: o papel e contributo do sector dos petróleos de Angola no
desenvolvimento sócio-económico do país. Desafios e expectativas (1975 –
2005) / Luís Fernando da Costa Walter
4.299 Criação e validação de um questionário de satisfação com a avaliação de
desempenho / Gabriela Maria Rodrigues Lima
4.053 Avaliação da eficácia da formação profissional: factores que afectam a
transferência da formação para o local de trabalho / Ana Raquel Ribeiro Velada
4.017 The Balanced Scorecard in a pharmaceutical company / Rui Manuel Gonçalves
Janota
3.999 Inteligência emocional: o diferencial nas organizações educacionais
competitivas / Joseney Sprea
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7,7%
0% 20% 40% 60%
Depositar uma cópia do artigo/documento numrepositório institucional/temático
Publicar em revistas científicas de acessoaberto
Combinar a publicação em revistas de acessoaberto e o depósito de artigos/documentos
num repositório institucional/temático
Não sei / Sem opinião
Relativamente à produção científica e à sua disponibilização em Acesso Aberto podemos constatar que a grande maioria dos respondentes publica entre 1 a 5 documentos por ano e quando o faz em acesso aberto privilegia o Repositório ISCTE-
IUL, plataformas de partilhas e conteúdos científicos e revistas em Acesso Aberto. Contudo, quase 19% afirma nunca ter partilhado a sua produção em Acesso Aberto. O aumento da visibilidade da investigação ou a rapidez de disseminação dos
resultados da investigação são os principais fatores de motivação para o depósito de documentos em repositórios institucionais enquanto a falta de conhecimento sobre as políticas de depósito dos editores ou o receio de violar direitos de autor são
os argumentos mais dissuasores para o depósito da produção cientifica em Acesso Aberto.
Docente
35%
Investigador 65%
Feminino 64%
Masculino 36%
≤ 30 20%
31-40 39%
41-50 27%
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> 60 2%
Carreira Sexo Idade
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resp
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s Financiados
pela FCT
7º Programa-
Quadro da
Comissão
Europeia
Outros
projetos
A informação presente neste poster provem de um questionário aplicado a todos os docentes e investigadores da instituição. Foram preenchidos 143 válidos na sua maioria por parte de investigadores bolseiros de doutoramento e pós-doc.
Relativamente aos docentes a sua grande maioria diz respeito a professores auxiliares. Existe igualmente uma maior predominância de respostas por parte do sexo feminino e no que respeita à idade é a faixa entre os 31 e os 40 anos que obteve
uma maior representatividade.
Relativamente à participação, nos últimos 5 anos, em projetos foi possível apurar que é nos projetos financiados pela FCT – Fundação para a Ciência e a Tecnologia que se verificou uma maior participação (72,7%), seguido de Outros projetos
(57,3%) e, por fim, com uma menor participação surgem os projetos financiados no âmbito do 7º PQ (23,8%). Os gráficos acima ilustram o número de coordenadores e investigadores com projetos ativos distribuídos por: projetos financiados pela
FCT– Fundação para a Ciência e a Tecnologia, projetos ao abrigo do 7º Programa-Quadro da Comissão Europeia, e outros projetos.
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Coordenadores Investigadores
Os respondentes manifestam um desconhecimento muito acentuado relativamente ao projeto OpenAIRE mas, na sua maioria, concordam com a política europeia relativa ao Acesso Livre ao conhecimento muito embora um número elevado de
respostas refere não ter qualquer opinião sobre a mesma. No domínio nacional, a esmagadora maioria dos respondentes concorda com uma eventual política/mandato relativamente ao Acesso Aberto implementado pela FCT sendo que 82,5%
cumpriria integralmente sem qualquer objeção. Existe igualmente um desconhecimento da política institucional relativamente ao Acesso Aberto mas os que têm conhecimento da mesma, na sua maioria cumpre integralmente e concorda.
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Conhece o
OpenAIRE?
Concordo plenamente
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Concordo 21,7%
Sem opinião 38,5%
Discordo 1,3%
Opinião
sobre a
política
europeia
Concorda com
uma eventual
política/mandat
o de Acesso
Aberto da FCT
Como reagiria
perante um
mandato de
acesso aberto
implementado
pela FCT
Sim 24,5%
Não 75,5%
Cumpro integralmente
e concordo 80%
Cumpro integralmente mas discordo
2,9%
Cumpro parcialmente
11,4%
Não cumpro de todo 5,7%
Sabia que o
ISCTE-IUL tem
uma política de
acesso aberto à
produção
científica?
Se sim,
cumpre? E se o
ISCTE-IUL
aprovasse
uma política
obrigatória
(mandato)?
Qual é a forma
mais fácil de
satisfazer os
requisitos de uma
política obrigatória
de acesso aberto?
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Menos de 1 / ano 19,6%
De 1 a 5 / ano 76,9%
De 6 a 12 / ano 3,5%
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anual de
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Através dodepósito no
repositório doISCTE-IUL
Através dodepósito numrepositório emacesso aberto
Através dapublicação numa
revista emacesso aberto
Através dodepósito numrepositório em
acesso aberto eda publicação
numa revista emacesso aberto
Numa plataforma de
partilha de conteúdos científicos
(Academia.edu, …)
Não
Já disponibilizou alguma
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acesso aberto?
Aumenta a visibilidade e o impacto (citações) da investigação 86%
Aumenta a rapidez de disseminação dos resultados da investigação 80,4%
É uma forma de preservar a minha produção científica 42,7%
Publico em revistas científicas em acesso aberto 31,5%
O processo de depósito é rápido e simples 20,3%
Principais motivos para
proceder ao depósito
em repositórios
institucionais/temáticos
Falta de conhecimento sobre as políticas de depósito dos editores 32,2%
Receio de violar os direitos de autor 31,5%
Falta de conhecimentos técnicos e formação no uso do sistema 30,8%
Falta de conhecimento sobre o carácter obrigatório das políticas institucionais 25,2%
Falta de tempo para realizar o depósito 23,8%
Principais motivos para não
depositar num repositório
institucional/temático
Os investigadores e a sua relação com o Acesso Aberto à produção científica: o caso do ISCTE-IUL Bruno Marçal [ISCTE-IUL, [email protected]; Maria João Amante [ISCTE-IUL, [email protected]
Teresa Segurado [ISCTE-IUL, [email protected]; Carina Cunha [ISCTE-IUL, [email protected]
Os Serviços de Informação e Documentação do ISCTE-IUL vão associar-se mais uma vez às atividades da Semana Internacional do Open Access (21-27
Outubro 2013). Mais informações disponíveis brevemente em: http://biblioteca.iscte-iul.pt
O ISCTE-IUL caracteriza-se por ser uma research university, contando
com 9 centros de investigação avaliados pela Fundação para a Ciência
e a Tecnologia, contando com um total de 1056 membros: 330
professores, 110 investigadores doutorados a tempo inteiro (18% dos
quais de outros países), e 616 investigadores diversos,
nomeadamente doutorandos, assistentes de investigação, entre
outros.
ISCTE-IUL
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Práticas de gestão de recursos humanos e atitudes e comportamentos de
trabalho: estudo de caso no sector bancário português / Maria Teresa Fortunato
Pereira Esteves
6.888 Indicadores económico-financeiros: os impactos da alteração normativa em
Portugal / Carina Fabíola Gonçalves da Encarnação
5.507 Impacto da relação cidadão-sistema de triagem de Manchester na
requalificação das urgências do SMS / Carla Silva Diogo
5.462 Plano de comunicação interna para a Sonae Sierra / Ana Margarida Mesquita
Martins dos Santos Baptista
5.192
Alinhamento entre gestão de pessoas e estratégia organizacional: um estudo de
caso em uma empresa pública brasileira / Margarida Maria de Medeiros
Benigno Moreira
5.133
Angola: o papel e contributo do sector dos petróleos de Angola no
desenvolvimento sócio-económico do país. Desafios e expectativas (1975 –
2005) / Luís Fernando da Costa Walter
4.299 Criação e validação de um questionário de satisfação com a avaliação de
desempenho / Gabriela Maria Rodrigues Lima
4.053 Avaliação da eficácia da formação profissional: factores que afectam a
transferência da formação para o local de trabalho / Ana Raquel Ribeiro Velada
4.017 The Balanced Scorecard in a pharmaceutical company / Rui Manuel Gonçalves
Janota
3.999 Inteligência emocional: o diferencial nas organizações educacionais
competitivas / Joseney Sprea
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Depositar uma cópia do artigo/documento numrepositório institucional/temático
Publicar em revistas científicas de acessoaberto
Combinar a publicação em revistas de acessoaberto e o depósito de artigos/documentos
num repositório institucional/temático
Não sei / Sem opinião
Relativamente à produção científica e à sua disponibilização em Acesso Aberto podemos constatar que a grande maioria dos respondentes publica entre 1 a 5 documentos por ano e quando o faz em acesso aberto privilegia o Repositório ISCTE-
IUL, plataformas de partilhas e conteúdos científicos e revistas em Acesso Aberto. Contudo, quase 19% afirma nunca ter partilhado a sua produção em Acesso Aberto. O aumento da visibilidade da investigação ou a rapidez de disseminação dos
resultados da investigação são os principais fatores de motivação para o depósito de documentos em repositórios institucionais enquanto a falta de conhecimento sobre as políticas de depósito dos editores ou o receio de violar direitos de autor são
os argumentos mais dissuasores para o depósito da produção cientifica em Acesso Aberto.
Docente
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Investigador 65%
Feminino 64%
Masculino 36%
≤ 30 20%
31-40 39%
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7º Programa-
Quadro da
Comissão
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A informação presente neste poster provem de um questionário aplicado a todos os docentes e investigadores da instituição. Foram preenchidos 143 válidos na sua maioria por parte de investigadores bolseiros de doutoramento e pós-doc.
Relativamente aos docentes a sua grande maioria diz respeito a professores auxiliares. Existe igualmente uma maior predominância de respostas por parte do sexo feminino e no que respeita à idade é a faixa entre os 31 e os 40 anos que obteve
uma maior representatividade.
Relativamente à participação, nos últimos 5 anos, em projetos foi possível apurar que é nos projetos financiados pela FCT – Fundação para a Ciência e a Tecnologia que se verificou uma maior participação (72,7%), seguido de Outros projetos
(57,3%) e, por fim, com uma menor participação surgem os projetos financiados no âmbito do 7º PQ (23,8%). Os gráficos acima ilustram o número de coordenadores e investigadores com projetos ativos distribuídos por: projetos financiados pela
FCT– Fundação para a Ciência e a Tecnologia, projetos ao abrigo do 7º Programa-Quadro da Comissão Europeia, e outros projetos.
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Coordenadores Investigadores
Os respondentes manifestam um desconhecimento muito acentuado relativamente ao projeto OpenAIRE mas, na sua maioria, concordam com a política europeia relativa ao Acesso Livre ao conhecimento muito embora um número elevado de
respostas refere não ter qualquer opinião sobre a mesma. No domínio nacional, a esmagadora maioria dos respondentes concorda com uma eventual política/mandato relativamente ao Acesso Aberto implementado pela FCT sendo que 82,5%
cumpriria integralmente sem qualquer objeção. Existe igualmente um desconhecimento da política institucional relativamente ao Acesso Aberto mas os que têm conhecimento da mesma, na sua maioria cumpre integralmente e concorda.
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Concordo plenamente
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Sem opinião 38,5%
Discordo 1,3%
Opinião
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política
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Concorda com
uma eventual
política/mandat
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Como reagiria
perante um
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Sim 24,5%
Não 75,5%
Cumpro integralmente
e concordo 80%
Cumpro integralmente mas discordo
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Cumpro parcialmente
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Não cumpro de todo 5,7%
Sabia que o
ISCTE-IUL tem
uma política de
acesso aberto à
produção
científica?
Se sim,
cumpre? E se o
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aprovasse
uma política
obrigatória
(mandato)?
Qual é a forma
mais fácil de
satisfazer os
requisitos de uma
política obrigatória
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De 1 a 5 / ano 76,9%
De 6 a 12 / ano 3,5%
Número
anual de
publicações
39,2%
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Através dodepósito no
repositório doISCTE-IUL
Através dodepósito numrepositório emacesso aberto
Através dapublicação numa
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Através dodepósito numrepositório em
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Numa plataforma de
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(Academia.edu, …)
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Aumenta a visibilidade e o impacto (citações) da investigação 86%
Aumenta a rapidez de disseminação dos resultados da investigação 80,4%
É uma forma de preservar a minha produção científica 42,7%
Publico em revistas científicas em acesso aberto 31,5%
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Principais motivos para
proceder ao depósito
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Falta de conhecimento sobre as políticas de depósito dos editores 32,2%
Receio de violar os direitos de autor 31,5%
Falta de conhecimentos técnicos e formação no uso do sistema 30,8%
Falta de conhecimento sobre o carácter obrigatório das políticas institucionais 25,2%
Falta de tempo para realizar o depósito 23,8%
Principais motivos para não
depositar num repositório
institucional/temático
Os investigadores e a sua relação com o Acesso Aberto à produção científica: o caso do ISCTE-IUL Bruno Marçal [ISCTE-IUL, [email protected]; Maria João Amante [ISCTE-IUL, [email protected]
Teresa Segurado [ISCTE-IUL, [email protected]; Carina Cunha [ISCTE-IUL, [email protected]
Os Serviços de Informação e Documentação do ISCTE-IUL vão associar-se mais uma vez às atividades da Semana Internacional do Open Access (21-27
Outubro 2013). Mais informações disponíveis brevemente em: http://biblioteca.iscte-iul.pt
O ISCTE-IUL caracteriza-se por ser uma research university, contando
com 9 centros de investigação avaliados pela Fundação para a Ciência
e a Tecnologia, contando com um total de 1056 membros: 330
professores, 110 investigadores doutorados a tempo inteiro (18% dos
quais de outros países), e 616 investigadores diversos,
nomeadamente doutorandos, assistentes de investigação, entre
outros.
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Práticas de gestão de recursos humanos e atitudes e comportamentos de
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num repositório institucional/temático
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