É importante salientar que o sarandeio é o elemento coreográfico que tem por finalidade explorar a graça feminina, não se limitando por esquemas ou explicações pormenorizadas, desde que, a prenda, tomando ou tomada da saia, com uma e/ou ambas as mãos, respeite a característica de cada dança.
Sarandeios
Observar que, em algumas danças, há a necessidade dos dançarinos se postarem, para a formação, durante a melodia introdutória.
Os comandos quando referidos na dança devem serem evidenciados.
Introdução Musical e Comandos
Anu – Correção Coreográfica
Posição Inicial Os dançarinos não posicionaram-se em 2 fileiras opostas (peões de
um lado e prendas de outro)
Primeira parte do canto:
Os dançarinos não postaram-se quase frente a frente para realizar o cumprimento.
O giro do peão não iniciou após o término do giro das prendas. Os peões iniciaram o giro junto com as prendas.
Anu – Correção Coreográfica
Palmas do entre canto
O bate palmas não foi realizado mais ou menos frente a frente.
Anu – Correção Coreográfica
Primeira Figura: ( Cerra e trava) Os pares não mantiveram-se mais ou menos frente à frente
durante a melodia do sapateio interrompido. Sapateio e sarandeio não foram realizados mais ou menos no
mesmo lugar, respeitando o raio de ação de cada um.
Segunda Figura: (Tira espinho) Os pares não mantiveram-se mais ou menos frente à frente
durante a melodia do sapateio interrompido. Alguns peões após tirarem o espinho pousaram o pé esquerdo e
direito com a meia planta.
Anu – Correção Coreográfica
Terceira Figura: (“bamo” em bora) Prendas não realizaram o sarandeio mais ou menos no mesmo
lugar. Peões não mantiveram a formação de uma coluna no sapateio
continuado.
Quarta figura (olha o fogo): Peões e prendas não realizaram seus respectivos movimentos
mais ou menos no mesmo lugar, respeitando o raio de ação. Peões não realizaram mais ou menos meia volta pela
esquerda.
Anu – Correção Coreográfica
Quinta figura: (“bamo” volta) Peões não retornaram até a frente de suas respectivas
prendas no sapateio continuado. Prendas não realizaram o sarandeio mais ou menos no mesmo
lugar, respeitando o raio de ação.
Sexta figura: (bate palmas) Não foram diferenciadas as palmas fortes das fracas conforme
acompanhamento musical. O bate palmas não foi realizado mais ou menos frente a frente.
Anu – Correção Coreográfica
Sétima Figura: (cerra e manca) Prendas não realizaram o sarandeio mais ou menos no mesmo
lugar. O pé direito não alternou somente batidas de taco ou taconeio de
passagem com batidas de meia planta ou passagem de meia planta; com exceção da última batida do sapateio (que pode ser executada com planta inteira).
Anu – Correção Coreográfica
Oitava figura: (final)
Prendas não realizaram o sarandeio mais ou menos no mesmo lugar.
Posição Inicial
Formação para a dança, respeitando as características dos ciclos;
Cuidar para posicionar as fileiras a partir do par guia, ou seja, primeiro da fileira.
Anu – Interpretação Artística
Primeira Parte do Canto
Buscar manter as características do ciclo do minueto, com gestualidade algo refinada e comedida na condução da prenda pelo peão;
Se houver movimentação da saia, fazer de forma graciosa, natural e espontânea;
Cumprimentos ou reverências respeitosos.
Giro da Prenda: mantendo as características do ciclo coreográfico;
Anu – Interpretação Artística
Palmas do Entre Canto
Buscar vivacidade, porém mantendo certo comedimento e elegância.
Segunda Parte do Canto
Já se processa uma evolução na relação entre o par, onde uma aproximação mais evidente pode passar a permear suas atitudes.
Sapateios
Ciclo do fandango, expressando toda a habilidade e teatralidade (dentro do tradicional) , com sapateios vivos e algo pantomímico, e sarandeios alegres e com graciosidade.
Obs.: No “bamo” voltá a abertura de colunas descaracteriza a tradicionalidade da dança.
Anu – Interpretação Artística
Balaio – Correção Coreográfica
Posição Inicial Os pares no giro saudação, após completada a volta, não
realizaram o cumprimento inteiramente soltos, ou soltando-se das mãos.
Dançarinos passearam sem estar de braços dados.
Balaio – Correção Coreográfica
Primeira Figura: (Passos de Marcha) Peões não estenderam os braços tomando-se das mãos até a
conclusão do 3º passo de marcha. Prendas não posicionaram-se de costas durante os 3 primeiros
passos de marcha, para que tomadas pelas mãos mais ou menos na altura dos ombros continuem avançando.
Balaio – Correção Coreográfica
Segunda Figura: (Sapateado)
Prendas não realizaram os sarandeios mais ou menos no mesmo lugar, respeitando o raio de ação.
Peões não alcançaram a sua mão direita à mão direita das suas respectivas prendas para auxiliar que elas se ergam.
No final da dança, os peões não alcançaram a sua mão direita à mão direita de suas respectivas prendas dentro do acompanhamento musical.
Balaio – Correção Coreográfica
Variante:
Peões para realizarem a variante, não uniram suas mãos às costas até a conclusão do segundo passo de marcha.
Melodia Introdutória:
Pode ser explorado as características de ambos os ciclos
Posição inicial: durante a formação da roda, buscar naturalidade e espontaneidade na execução dos passos e na expressão corporal;
Balaio – Interpretação Artística
Primeira Figura
Descontração, naturalidade na gestualidade nos passos de marcha.
Segunda Figura
Sapateios: explorar a habilidade e o galanteio dos peões, observar o cavalheirismo do peão ao auxiliar a prenda a se erguer.
Sarandeios: com graciosidade e sedução.
Balaio – Interpretação Artística
Cana Verde – Correção Coreográfica
Posição Inicial: Os pares no giro saudação, após completada a volta, não
realizaram o cumprimento inteiramente soltos, ou soltando-se das mãos.
Dançarinos passearam sem estar de braços dados.
Passos de Juntar e Passos de Recuo Dançarinos pousaram o pé no solo de forma incorreta. Prendas não realizaram os passos de juntar e de recuo tomadas
da saia por ambas as mãos.
Cana Verde – Correção Coreográfica
Giro do Peão com sua Prenda Pares desenlaçaram-se antes de concluir o 7º passo de marcha. Dançarinos não realizaram desenlaçando os 2 passos de marcha
ou marcações de passos de marcha do final da figura.
Giro do Peão com a Prenda da Esquerda Pares desenlaçaram-se antes de concluir o 7º passo de marcha. Dançarinos não mantiveram o sentido do giro no 8º passo de
marcha da sequência.
Cana Verde – Correção Coreográfica
Giro do Peão com a Prenda da Direita Pares não realizaram a troca de braços até a conclusão do
primeiro passo de marcha do giro de retorno. Dançarinos não mantiveram o sentido do giro no 8º passo de
marcha da sequência.
Giro Final do Peão com sua Prenda Os dançarinos realizaram mais do que 8 passos de marcha no
giro. Algumas prendas não mantiveram seu braço livre tomando a saia
nos giros. No final da dança os dançarinos executaram movimentos não
descritos, dentro do acompanhamento musical.
Posição inicial: durante a formação da roda, buscar naturalidade e espontaneidade na execução dos passos e na expressão corporal, e a alegria e a descontração nas expressões faciais;
Giro de saudação mantendo as características do ciclo;
Naturalidade na execução dos passos de recuo;
Giro com seu par, Giro com o par da esquerda e da direita, observar a espontaneidade ao trocar de um par para o novo, mantendo a fluência dos movimentos;
Quatro passos ou marcações, realizadas em conjunto ou individualmente, mantendo as características da dança.
Cana Verde – Interpretação Artística
Caranguejo – Correção Coreográfica
Primeira Figura: (Marcação)
Os dançarinos não executaram o balance mediante 7 passos de marcha no sentido dos ponteiros do relógio.
Os pares não realizaram o cumprimento inteiramente soltos ou soltando-se das mãos.
Caranguejo – Correção Coreográfica
Segunda Figura: (Troca de Lugares)
Os dançarinos não ergueram as mãos mais ou menos na altura dos olhos até a conclusão do primeiro passo de juntar.
Alguns peões não infletiram mais ou menos um 1\8 de volta. Os dançarinos não realizaram a troca de lugares mediante 4 passos
de juntar laterais. Os dançarinos não executaram o meio balance mediante sete
passos de marcha. Os pares não realizaram um cumprimento após o meio balance
soltando-se das mãos ou inteiramente soltos.
Primeira Figura
Espontaneidade , vivacidade e naturalidade nas batidas de pés, bater de palmas e castanholar;
Prendas tomar a saia com graciosidade para a execução das marcações; Observar a vivacidade e descontração na execução dos balancês; Naturalidade no tomar e soltar das mãos;
Segunda Figura Nas trocas de lugares cuidar para que seja alegre e descontraída; Procurar interação espontânea com os demais dançarinos; Observar inflexões bruscas no 1/8 e 1/4 de volta. No gestual manter a característica do ciclo.
Caranguejo – Interpretação Artística
Chico Sapateado – Correção Coreográfica
Primeira Figura:
Não foi realizado o afastamento, durante a execução dos 2 movimentos (passo de juntar), descritos após o último passo de polca.
Prendas realizaram o natural afastamento e peões não afastaram. Dançarinos tocaram o pé no solo, no outro pé ou perna durante a
pausa do passo de polca, ou ainda, realizaram uma elevação do calcanhar que torna a pousar no solo, caracterizando movimento a mais não descrito.
Dançarinos desenlaçaram antes de completar os sete passos de polca.
Chico Sapateado – Correção Coreográfica
Segunda Figura: Ao realizar o giro mediante passos de polca, as prendas não
aproximaram um pé do outro no 2º movimento (passo de juntar); A mesma prenda alternou passos de marcha com passos de polca
na mesma realização da figura.
Na 1ª figura: naturalidade e vivacidade nos passos de polca, observando a condução e mantendo o envolvimento;
Na 2ª figura: que o sapateio do peão não prejudique a evolução graciosa da prenda; observar que o movimento de saia da prenda seja feito com naturalidade;
A dança tem característica de pares independentes, portanto os dançarinos não poderão demonstrar dependência entre os pares nos deslocamentos (formações e espelho), sendo liberadas as formações ao final das figuras, desde que não sejam filas, rodas ou figuras geométricas.
Chico Sapateado – Interpretação Artística
Chimarrita – Correção Coreográfica
Considerações Gerais
Dançarinos não aproximaram um pé do outro no 2º movimento do passo de polca (passo de juntar);
Dançarinos tocaram o pé no solo, no outro pé ou perna durante a pausa do passo de polca, ou ainda, realizaram uma elevação do calcanhar que torna a pousar no solo, caracterizando movimento a mais não descrito.
Ao cruzar fileiras (ou colunas) de peões com fileiras (ou colunas) de prendas, descaracterizaram a descrição de opostas (peões e prendas);
Chimarrita – Correção Coreográfica
Posição Inicial Pares não estavam distantes mais ou menos 2,5 metros.
Primeira Figura Dançarinos realizaram uma elevação do calcanhar na execução
do taconeio de polca pelos peões e meia planta de polca pelas prendas, caracterizando um movimento a mais não descrito no passo.
Chimarrita – Correção Coreográfica
Segunda Figura Os primeiros 3 passos de polca da primeira figura não foram
realizados para frente.
Terceira Figura A 1ª marcação de polca não foi iniciada com o pé que realizou o
2º movimento do passo de polca anterior, mais ou menos juntando-se com o pé que realizou o 3º movimento.
Os dançarinos não realizaram os passos de polca para frente (descaracterizaram a coluna).
Alguns dançarinos não executaram o último passo de polca lateral em diagonal.
Chimarrita – Correção Coreográfica
Quarta Figura Dançarinos ao realizarem o natural movimento de aproximação
dos pés ao completar-se o passo de polca lateral, não realizaram uma batida de meia planta.
Alguns dançarinos não estavam de mãos dadas para iniciar o 1º passo de recuo.
Posicionamento para a dança manter as características do ciclo;
Buscar a vivacidade e descontração nas marcações;
Naturalidade nos passos e movimentos de saias;
Pode interagir com os demais dançarinos durante as figuras;
Valorização do encontro romântico ao final da dança;
Na expressão facial retratar satisfação, alegria e romantismo.
Chimarrita – Interpretação Artística
Chimarrita Balão – Correção Coreográfica
Primeira figura: (saltos de polca)Dançarinos não obedeceram o deslocamento na sala de sentido anti-horário (salvo no 1º e/ou no último salto de polca);Pares desenlaçaram antes de concluir o 8º salto de polca;
Chimarrita Balão – Correção Coreográfica
Segunda Figura O peão não ajoelhou-se sobre o joelho direito no 1º tempo do 12º
compasso. O peão não ajoelhou-se sobre o joelho direito no 1º tempo do 16º
compasso.(tesoura) O peão impulsionando-se não ajoelhou-se imediatamente sobre o
seu joelho esquerdo no 2º tempo do 16º compasso. Algumas prendas não sarandearam mais ou menos no mesmo
lugar.
Observar a condução da prenda pelo peão;
Explorar vivacidade nos saltos de polca mantendo o caráter envolvente;
Na 2ª figura: que o sapateio do peão não prejudique a evolução graciosa da prenda;
Cuidar expressão corporal e facial ao ajoelhar-se e ao erguer-se para o reinício;
Observar a transição entre os ciclos coreográficos.
A dança tem característica de pares independentes, portanto os dançarinos não poderão demonstrar dependência entre os pares nos deslocamentos (formações e espelho), sendo liberadas as formações ao final das figuras, desde que não sejam filas, rodas ou figuras geométricas.
Chimarrita Balão – Interpretação Artística
Chote Carreirinho – Correção Coreográfica
Primeira Figura Pares desenlaçaram antes de completar o sétimo passo de juntar
lateral de retorno.
Segunda Figura Pares não tomaram-se pelas mãos mais ou menos a altura dos
ombros, até a conclusão do primeiro movimento do passo de chote de ida.
Dançarinos realizaram mais de 4 passos e ou marcações de passos de marcha na realização do valseio.
A pausa do passo de chote não foi realizada para frente, e o pé que a realizou não estava ao lado ou a frente da perna que sustenta o peso do corpo.
Buscar:
Descontração e alegria na expressão facial;
Descontração e vivacidade na expressão corporal ao executar as carreirinhas e os passos de chote;
Envolvimento nas figuras, observando a condução pelo peão;
Naturalidade ao oferecer das mãos e ao enlaçar/desenlaçar;
Chote Carreirinho – Interpretação Artística
Buscar:
Naturalidade nos passos de juntar e de chote;
Graciosidade pelas prendas.
A dança tem característica de pares independentes, portanto os dançarinos não poderão demonstrar dependência entre os pares nos deslocamentos (formações e espelho), sendo liberadas as formações ao final das figuras, desde que não sejam filas, rodas ou figuras geométricas.
Chote Carreirinho – Interpretação Artística
Chote Sete Voltas – Correção Coreográfica
Primeira Figura: (descanso) Pares não tomaram-se pelas mãos mais ou menos a altura dos
ombros, até a conclusão do primeiro movimento do passo de chote de ida.
Dançarinos realizaram mais de 4 passos e ou marcações de passos de marcha na realização do valseio.
A pausa do passo de chote não foi realizada para frente e o pé que a realizou não estava ao lado ou a frente da perna que sustenta o peso do corpo.
Dançarinos realizaram a última valsadinha com 4 passos, não dando início a 2ª figura neste movimento.
Chote Sete Voltas – Correção Coreográfica
Segunda Figura: (Sete Voltas) Os pares não realizaram 4 voltas no sentido anti-horário. Após as 4 voltas os pares não realizaram 3 voltas no sentido
horário. As 7 voltas não foram realizadas mais ou menos no mesmo
lugar, respeitando o raio de ação.
Primeira Figura (Descanso):
Buscar naturalidade ao tomar e soltar das mãos durante os passos de chote e ao enlaçar e desenlaçar na valsadinha;
Manter o caráter envolvente, característico do ciclo coreográfico;
Demonstrar expressão facial de alegria e contentamento;
Manter as características dos passos de chote;
Cuidar expressão corporal dos dançarinos na valsadinha;
Chote Sete Voltas – Interpretação Artística
Segunda Figura:
Os pares realizam as sete voltas girando vivamente;
Manter o caráter envolvente, característico do ciclo coreográfico;
Demonstrar expressão facial de alegria e contentamento;
Cuidar a expressão corporal;
A dança tem característica de pares independentes, portanto os dançarinos não poderão demonstrar dependência entre os pares nos deslocamentos (formações e espelho), sendo liberadas as formações ao final das figuras, desde que não sejam filas, rodas ou figuras geométricas.
Chote Sete Voltas – Interpretação Artística
Chote de Duas Damas – Correção Coreográfica
Considerações Gerais Prendas não tomaram da saia com a mão que estava livre, na
realização das figuras.
Figura Fundamental: Pares (Dançarinos ou ternos) não tomaram-se pelas mãos mais ou
menos na altura dos ombros até a conclusão do primeiro passo de marcha do primeiro movimento do chote.
Chote de Duas Damas – Correção Coreográfica
Primeira Figura: (oito) Peões não realizaram após o 3º passo de marcha para traz, um
passo de juntar complementar.
Segunda Figura: (balance das prendas) Ao final da figura, os dançarinos do terno não estavam voltados
para a mesma frente. Prendas não estavam tomadas pelas mãos até a conclusão do 2º
passo de marcha.
Chote de Duas Damas – Correção Coreográfica
Terceira Figura: (balance) Prenda “B” não realizou 4 marcações de passos de marcha, mais
ou menos no mesmo lugar, nos seus primeiros 4 movimentos. Prenda “B” não estava voltada para a mesma frente que os outros
dois dançarinos do seu terno, ao final da figura.
Quarta Figura: (balance) Prenda “A” não realizou 4 marcações de passos de marcha, mais
ou menos no mesmo lugar, nos seus primeiros 4 movimentos. Prenda “A” não estava voltada para a mesma frente que os outros
dois dançarinos do seu terno, ao final da figura.
Chote de Duas Damas – Correção Coreográfica
Quinta Figura: (troca de lugares) Peões ergueram a mão direita antes de realizar a 1ª marcação de
passo de marcha. Prenda “B” não passou durante os quatro primeiros passos de
marcha, sob o braço direito do peão e/ou braço esquerdo da prenda “A” até colocar-se a direita do peão.
Prenda “A” não realizou nos primeiros movimentos, quatro marcações de passos de marcha, respeitando o raio de ação.
Dançarinos não estavam voltados para a mesma frente ao final da figura.
Chote de Duas Damas – Correção Coreográfica
Figura Final: Dançarinos não soltaram-se das mãos na realização da marcação
da figura fundamental. Prendas não realizaram uma inflexão de mais ou menos ¼ de
volta, de modo que se postem frente a frente, na marcação da figura fundamental.
Peões não realizaram após o 3º passo de marcha para trás, um passo de juntar complementar.
No final da dança as prendas não ficaram mais ou menos frente e frente com o peão.
Chote de Duas Damas – Correção Coreográfica
Repetição da dança:Dançarinos encerraram a dança após a 1ª realização da 5ª figura sem a repetição do chote fundamental;As figuras não foram repetidas na ordem descrita. Conforme nota 1 da página 40.
Observar vivacidade e naturalidade na execução das figuras, assim como na condução pelo peão;
Explorar o envolvimento entre o terno durante a dança,
Se houver movimentação da saia, fazer de forma natural e espontânea;
Expressões faciais de alegria;
Cuidar para que as prendas mantenham a fluência nos movimentos das figuras (não fracionando).
Chote de Duas Damas – Interpretação Artística
Chote De Quatro Passi – Correção Coreográfica
Primeira Figura: (quatro passi)Os pares não executaram o 3º movimento do 2º passo de polca para frente (na ida).Alguns dançarinos logo após realizarem o 2º movimento de passo de polca, executaram uma elevação do calcanhar (movimento a mais)
Segunda figura: (passos de chote) O 3º movimento do passo de chote de ida não foi executado para frente.Alguns dançarinos não realizaram a pausa pousando o pé no solo no final dos passos de chote.
.
Chote De Quatro Passi – Correção Coreográfica
Terceira Figura: (valseio) Os pares não se enlaçaram para a valsadinha durante o passo de
juntar complementar. Os pares não realizaram a valsadinha mediante 3 passos de
juntar, mais ou menos arrastados e com flexão de joelhos.
Quarta figura: (passos de chote) O 3º movimento do passo de chote de ida não foi executado para
frente. Alguns dançarinos não realizaram a pausa pousando o pé no solo
no final dos passos de chote.
.
Observar o canto pelos dançarinos, com naturalidade.
Primeira Figura Buscar naturalidade ao tomar as mãos e no balanço inicial;
Alegria e descontração nos passos e nas expressões faciais;
Se houver movimentação da saia, fazer de forma natural e espontânea;
2ª e 4ª Figuras Demonstrar o envolvimento característico com vivacidade na execução dos
passos;
Terceira Figura (Valsadinha) Flexionada, sendo mais ou menos arrastada, cuidando a naturalidade ao
enlaçar.
Chote de Quatro Passi – Interpretação Artística
Chote Inglês – Correção Coreográfica
Primeira Figura:
Os pares não estavam de mãos dadas mais ou menos na altura dos ombros no inicio dos passos de juntar.Peão não estava com o braço livre junto as costas e a prenda com sua mão livre tomando a saia.Peão não realizou as 3 marcações com toda a planta do pé.Dançarinos não realizaram o cumprimento simultâneo a 3ª marcação de passo de marcha.
Chote Inglês – Correção Coreográfica
Segunda figura: Pares não tomaram-se pelas mãos mais ou menos a altura dos
ombros, até a conclusão do primeiro movimento do passo de chote de ida.
Alguns dançarinos realizaram mais de 4 passos e ou marcações de passos de marcha na realização do valseio.
A pausa do passo de chote não foi realizada para frente e o pé que a realizou não estava ao lado ou a frente da perna que sustenta o peso do corpo.
Dançarinos desenlaçaram antes de completar o 4º passo de marcha da valsadinha.
Chote Inglês – Correção Coreográfica
Terceira Figura: Os pares não infletiram mais ou menos ¼ de volta tomando-se
pelas mãos. Os pares não executaram alternadamente três marcações de
passos de marcha infletindo mais ou menos ¼ de volta. Alguns dançarinos não realizaram o cumprimento simultâneo a 3ª
marcação de passo de marcha.
Primeira e Terceira Figuras:
Observar o tomar e soltar das mãos para que seja espontâneo, mas tenha intencionalidade, sendo um gesto comedido.
Buscar naturalidade na condução da prenda pelo peão;
Cumprimento: Cortês pelos peões e gracioso pelas prendas.
Se optar pela formação de somente uma fileira, cuidar para posicionar as fileiras a partir do par guia, ou seja, primeiro da fileira.
Observar transição
Chote Inglês – Interpretação Artística
Segunda Figura (Pares Enlaçados)
Naturalidade dos movimentos com alegria, envolvimento, vivacidade e descontração;
Observar a condução da prenda pelo peão.
No final da dança os dançarinos executaram movimentos não descritos, dentro do acompanhamento musical.
Chote Inglês – Interpretação Artística
Havanera Marcada – Correção Coreográfica
Primeira Figura:
Os passos de recuo não foram executados no tempo forte da música, com flexibilidade da perna que sustenta o peso corpo e fazendo com que a meia planta, ou toda planta do pé toque no solo (pousaram o pé no solo com a parte lateral).
Havanera Marcada – Correção Coreográfica
Segunda Figura:
Peões não aproximaram um pé do outro no 2º movimento do passo de polca (passo de juntar);
Dançarinos tocaram o pé no solo, no outro pé ou perna durante a pausa do passo de polca, ou ainda, realizaram uma elevação do calcanhar que torna a pousar no solo, caracterizando movimento a mais não descrito.
No final da dança os dançarinos executaram movimentos não descritos, dentro do acompanhamento musical.
Primeira Figura
Buscar a naturalidade ao enlaçarem-se;
Cuidar amplitude dos passos de recuo, de modo a não comprometer a expressão corporal dos dançarinos;
Caracterizar a carreirinha galopeada;
Manter o caráter envolvente, característico do ciclo coreográfico;
Demonstrar expressão facial de alegria e contentamento.
Havanera Marcada – Interpretação Artística
Segunda Figura
Buscar naturalidade na condução do par pelo peão;
Observar a naturalidade e a vivacidade na execução dos passos de polca, e na pausa;
Buscar caracterizar a carreirinha galopeada;
Manter o caráter envolvente, característico do ciclo coreográfico;
Demonstrar expressão facial de alegria e contentamento.
A dança tem característica de pares independentes, portanto os dançarinos não poderão demonstrar dependência entre os pares nos deslocamentos (formações e espelho), sendo liberadas as formações ao final das figuras, desde que não sejam filas, rodas ou figuras geométricas.
Havanera Marcada – Interpretação Artística
Maçanico – Correção Coreográfica
Primeira figura Dançarinos realizaram um 5º movimento (passo) não descrito na
1ª figura. (movimento a mais) Dançarinos não estavam tomando ou tomados pelas mãos, até a
conclusão do 1º passo de marcha, mais ou menos a altura dos ombros (no avanço).
Segunda figura Dançarinos realizaram um 5º movimento (passo) não descrito na
segunda figura. (movimento a mais)
Passos de marcha – vivos, alegres e descontraídos;
Expressão facial demonstrando alegria e descontração;
Observar naturalidade na troca de mãos e no 1º passo de retorno;
Observar a fluência dos passos e dos giros (naturais e com continuidade);
Vivacidade e naturalidade no bate-palmas.
Maçanico – Interpretação Artística
Meia Canha – Correção Coreográfica
Coreografia mais usual
Peão não mandou parar a musica para recitar sua quadrinha. Após o peão recitar a sua quadrinha, não enlaçou como na valsa e
não dançou por alguns compassos. Prenda não mandou parar a música. Roda não girou enquanto o par do centro retornava a ela. Par não enlaçou como na valsa. Par não retornou a roda dançando. Dança não iniciou pela coreografia mais usual. A dança não foi realizada mediante passos de polca, passos de
marcha, saltos de polca e/ou suas respectivas marcações.
Cuidar naturalidade, vivacidade e descontração na execução dos passos de marcha e/ou polca;
Cuidar expressão corporal dos dançarinos;
Demonstrar alegria e descontração nas expressões faciais;
Embora se trate de uma contradança, observar que a preocupação exagerada com formações/figuras diversas possa comprometer o caráter singelo da dança, na qual a atenção deve ser com a execução das quadrinhas.
Cuidar entonação, dicção, conteúdo e interpretação do verso pelo par; e espontaneidade nas reações acerca do verso.
Meia Canha – Interpretação Artística
Pau de Fitas – Correção Coreográfica
Considerações Gerais Não estavam os peões com as fitas escuras e as prendas com as
claras. No terol sapateado não foi executado dois passos por tempo musical. Dançarinos não realizaram o terol sapateado mediante batidas de toda
a planta dos pés. Peões não executaram o 1º e o 4º movimento dos passos de rancheira
com toda a planta do pé. Dançarinos alternaram passos de rancheira e passo de terol na
mesma realização da figura.
Pau de Fitas – Correção Coreográfica
Posição inicial: Os pares não estavam frente à frente, formando um círculo em torno do
mastro, tomando das fitas, peões com a mão direita e prendas com a mão esquerda, os peões com o ombro direito e as prendas com o esquerdo voltados para o centro do círculo.
Não foi dado um comando para os pares iniciarem os passos ou marcações.
Trama: Não foi dado um novo comando para iniciar as evoluções. Não foi executado no mínimo mais ou menos 30 cm. de trama. Não foi dado um comando após os pares tramarem, antes dos dançarinos
realizarem mais ou menos ½ volta. Não foi realizado no mínimo 3 voltas para caracterizar a figura. Dançarinos caracterizaram a figura mais usual (completaram 3 voltas) e
não destramaram.
Pau de Fitas – Correção Coreográfica
Trança: Não foi dado um comando para os pares se postarem na posição
inicial. Não foi executado no mínimo mais ou menos 20 cm. de trança. Não foi dado um comando para que os dançarinos, após terem
cruzado pelo seu par e sem ultrapassar o próximo dançarino, realizem mais ou menos ½ volta.
Não foi realizado no mínimo 3 voltas para caracterizar a figura. Dançarinos caracterizaram a figura mais usual (completaram 3
voltas) e não destrançaram.
Pau de Fitas – Correção Coreográfica
Rede de pescador: Não foi dado um comando para iniciar a figura do oito. Não foi executado no mínimo 3 vezes a figura do oito completa. A partir da rede formada ou finalizando a mesma, não foi dado um
comando para encerrar a dança. Pares não realizaram mais ou menos no mesmo lugar a volta
inteira (figura do oito).
Cuidar para que a vivacidade e a naturalidade nos passos se mantenha durante a execução das figuras;
Observar para que se mantenha a expressão facial de alegria e
descontração; Naturalidade ao erguer e baixar das fitas;
Buscar equilíbrio entre o desenvolvimento coreográfico apresentado, e as figuras que se formarão em torno do mastro, pelas fitas.
Pau de Fitas – Interpretação Artística
Pezinho – Correção Coreográfica
Posição inicial Não foi dado um comando para os dançarinos tomarem-se pelas
mãos.
Primeira figura Não foi realizado um ângulo de mais ou menos 45º no movimento
do pêndulo. Peões não estavam com a sua mão livre unida as costas. Prendas não estavam com a sua mão livre tomando a saia.
Pezinho – Correção Coreográfica
Segunda figura Pares não cumprimentaram-se no final do giro de volta inteira.
Terceira figura Dançarinos não pousaram o pé no solo em meia planta, nos
movimentos das marcações. Os movimentos da marcação não foram realizados lateralmente. Peões não estavam com a sua mão livre unida as costas. Prendas não estavam com a sua mão livre tomando a saia.
Dança alegre, viva, na qual deve ser observada a alegria nas expressões faciais, bem como a descontração e a naturalidade nas expressões corporais;
Cuidar a naturalidade nas marcações;
Buscar a naturalidade ao enlaçar/desenlaçar;
Cuidar a acentuação das marcações na 3ª figura (flexão do joelho);
A dança tem característica de pares independentes, portanto os dançarinos não poderão demonstrar dependência entre os pares nos deslocamentos (formações e espelho), sendo liberadas as formações ao final das figuras, desde que não sejam filas, rodas ou figuras geométricas.
Pezinho – Interpretação Artística
Queromana – Correção Coreográfica
Posição Inicial Os dançarinos não postaram-se em 2 fileiras (uma de peões e
outra de prendas).
Primeira figura Os pares não realizaram a caminhada mais ou menos lado a lado,
com as mãos mais ou menos a altura dos ombros. Os pares não executaram um passo de juntar quase frente à
frente, no 2º tempo do 10º compasso. Os pares não realizaram relativamente curtos os 3 passos
descritos como curtos e rápidos. Os pares não soltaram-se das mãos durante ou após o último
cumprimento do passeio.
Queromana – Correção Coreográfica
Segunda figura Dançarinos não aproximaram um pé do outro no 2º movimento do
passo de polca (passo de juntar); Dançarinos tocaram o pé no solo, no outro pé ou perna durante a
pausa do passo de polca, ou ainda, realizaram uma elevação do calcanhar que torna a pousar no solo, caracterizando movimento a mais não descrito.
Peões não realizaram os passos de polca com as mãos unidas às costas.
Dançarinos não realizaram após o 5º passo de polca os dois passos de marcha (peão avançando, prenda recuando).
Primeira Figura
Cuidar para posicionar as fileiras a partir do par guia, ou seja, primeiro da fileira.
Observar gestualidade dos dançarinos;
Observar funcionalidade dos movimentos de saia;
Cuidar expressão facial dos dançarinos;
Observar a naturalidade na execução dos passos curtos e rápidos e na expressão facial;
Se executar giro antes do cumprimento (prenda), esse deve ser feito lentamente – respeitando o ritmo musical;
Queromana – Interpretação Artística
Segunda Figura - Prendas
Observar movimentos de saia (intencionalidade);
Segunda Figura – Peões
Manter distância respeitosa de sua prenda;
Observar a naturalidade na execução dos passos de polca e da pausa;
Há possibilidade dos passos de polca serem executados de forma acentuada, desde que não ofusquem as características da dança.
Queromana – Interpretação Artística
Rancheira de Carreirinha – Correção Coreográfica
Passo Básico Peões não realizaram o 1º e o 4º movimento do passo de
rancheira, acentuados e com uma batida de toda planta do pé no solo.
Prendas não realizaram o 1º e o 4º movimento do passo de rancheira, acentuados.
Primeira Figura Descontos do passo básico.
Segunda Figura Não foram executados mais ou menos de juntar os passos laterais.
Rancheira de Carreirinha – Correção Coreográfica
Terceira figura Pares desenlaçaram-se antes de completar o 3º mov. do 8º passo
de rancheira.
Quarta Figura Descontos do passo básico.
Variante da segunda figura
A variante foi executada nas duas primeiras realizações da dança. Os pares realizaram simultaneamente os movimentos descritos na
segunda figura e na variante. Os passos de juntar da variante não foram alternados, e iniciados
peão com o pé esquerdo e prenda com o pé direito.
Primeira Figura
Se optarem por dançar enlaçados, observar a condução e envolvimento;
Se optarem por sapateio, manter Vivacidade nos sapateios e sarandeios;
Segunda Figura
Cuidar naturalidade ao enlaçar ou alcançar a mão; Observar a condução da prenda pelo peão.
Terceira Figura
Observar a condução e o envolvimento;
Rancheira de Carreirinha – Interpretação Artística
Quarta Figura: Dançando enlaçados ou sapateios e sarandeios;
Variantes: Cuidar naturalidade na execução das mesmas.
Rancheira de Carreirinha – Interpretação Artística
Rilo – Correção Coreográfica
Primeira Figura – Formar a roda
Os pares não estavam de braços dados para iniciar a 1ª figura. O 1º movimento executado não foi um simples passo de marcha. Não foi executado mais ou menos ¼ de volta para o centro, e
mais ou menos ¼ de volta para que cada par se poste-se frente a frente, em dois movimentos durante 1 compasso.
Rilo – Correção Coreográfica
Segunda Figura – figura do oito – quebrada do rilo O peão não alcançou a mão esquerda a prenda que estava as
suas costas, soltando-se da mão direita da sua prenda ou inteiramente solto.
Terceira Figura – rilo singelo Os pares não mantiveram a corrente, ou seja, soltavam a mão do
par que passou por si, antes de ter tomado da mão de quem vinha ao seu encontro.
Rilo – Correção Coreográfica
Quarta Figura – rilo dobrado
Dançarinos não realizaram mais ou menos uma volta e meia tomados por uma das mãos.
Buscar alegria, descontração e vivacidade;
Passos vivos com natural flexibilidade;
Manter espontaneidade na evolução da dança;
Observar a fluência e naturalidade dos movimentos de braços;
Demonstrar interação entre os dançarinos.
Rilo – Interpretação Artística
Roseira – Correção Coreográfica
Posição inicial Dançarinos não posicionaram-se em circulo, peões pelo lado
interno e prendas pelo lado externo deste circulo.
Primeira figura (passeio) Dançarinos não executaram um passeio mediante passo de
marcha. Dançarinos não obedeceram o sentido do deslocamento durante a
realização do passeio (passos de marcha). Os pares não executaram o passeio com braços e mãos
posicionados nas maneiras descritas: tomados pela mão, por ambas as mãos, inteiramente soltos e de braços dados (a bel prazer de cada par).
Dançarinos iniciaram o giro saudação antes do 7º compasso.
Roseira – Correção Coreográfica
Segunda Figura (valsado)
Peões não aproximaram um pé do outro no 2º movimento do passo de polca (passo de juntar);
Dançarinos tocaram o pé no solo, no outro pé ou perna durante a pausa do passo de polca, ou ainda, realizaram uma elevação do calcanhar que torna a pousar no solo, caracterizando movimento a mais não descrito.
Pares realizaram mais de um passo de polca sem estar girando, para mudar o sentido do giro em que vinha.
Dançarinos não mantiveram o deslocamento do circulo no sentido anti-horário nos passos de polca.
Roseira – Correção Coreográfica
Terceira Figura (bate pé)
Na realização do bate pé, os peões não pousaram o pé no solo, somente com toda planta.
Prendas não realizaram os dois giros de volta inteira no sentido dos ponteiros do relógio.
Prendas não realizaram os giros mediante passos de polca. Dançarinos não realizaram os cumprimentos descritos, após a
conclusão dos movimentos.
Roseira – Correção Coreográfica
Quarta Figura (roseira) Passos de chote ou de polca foram realizados de forma incorreta. Peões iniciaram o giro simultâneo ao giro da prenda. Peão não alternou 2 batidas de toda planta, ao final do giro.
Quinta Figura (sapateio) Dançarinos não realizaram o cumprimento após o sarandeio e
sapateio (no final dos movimentos). Dançarinos, durante o sapateio e sarandeio, não mantiveram-se
mais ou menos no mesmo lugar, respeitando o raio de ação.
Primeira Figura (Passeio) – Ciclo do Minueto
Buscar espontaneidade na gestualidade, com certa cerimônia.Naturalidade e descontração nos “passos de marcha de livre execução, destituído de valor coreográfico.”Observar condução do peão nos passos de marcha e giro saudação.Observar como se processa a transição entre as figuras e os seus respectivos ciclos.
Segunda Figura (Valsado) – Pares Enlaçados
Observar a condução;Explorar vivacidade e naturalidade nos passos de polca;Manter a relação de envolvimento;Observar como se processa a transição entre os ciclos.
Roseira – Interpretação Artística
Terceira Figura (Bate Pé) – FandangoTomar das mãos de maneira natural.Bate pés: expressar características do ciclo, além do auxílio à prenda; manter a relação entre o par.Sarandeio: Explorar graciosidade;
Quarta Figura (Roseira) – Pares EnlaçadosObservar envolvimento entre o par.Naturalidade na realização dos balanços de corpos e braços, observando expressão corporal.Naturalidade e vivacidade na execução dos passos.Giro da Prenda: Cuidar gestualidade e manter a relação com o par.Marcação, giro e batidas de toda Planta pelo Peão: manter naturalidade e observar condução da prenda tomada pela mão.
Roseira – Interpretação Artística
Quinta Figura (Sapateio) – Fandango
Sapateios: Explorar características do ciclo correspondente;
Sarandeios: Explorar graciosidade;
Cumprimentos:: Naturalidade e elegância pelo peão/prenda.
Roseira – Interpretação Artística
Sarrabalho – Correção Coreográfica
Posição Inicial Pares não posicionaram-se a uma distância de mais ou menos 3
metros.
Primeira figura Os pares não semi-flexionaram os braços, elevando a mão mais
ou menos na altura dos olhos, durante o 1º passo de marcha.
Segunda figura O par não executou o bate pé mais ou menos frente a frente, mais
ou menos no mesmo lugar, respeitando o raio de ação. O bate pé não foi realizado em nove batidas de toda a planta do pé
no solo, alternando um pé e outro iniciando com o pé esquerdo.
Sarrabalho – Correção Coreográfica
Terceira figura (troca de lugares) Os pares não semi-flexionaram os braços, elevando a mão mais
ou menos na altura dos olhos, durante o 1º passo de marcha. Os pares não realizaram ½ volta no sentido anti-horário até o 5º
passo de marcha.
Sarrabalho – Correção Coreográfica
Quarta figura (porteira)
Os pares não executaram o 1º giro entre o 1º e o 6º passo, Os pares não executaram e o 2º giro após o 6º passo. Os pares não tomaram-se das mãos, direita do peão com
esquerda da prenda e esquerda do peão com direita da prenda, na pausa musical ou até o 1º passo de marcha.
Pares soltaram-se das mãos antes de concluir os passos da figura. OBS: O 6º passo de marcha poderá ser um passo de juntar.
Sarrabalho – Correção Coreográfica
Quinta figura (meia volta e contra volta)
O par enlaçado ou enlaçando-se pelo braço direito não realizou mais ou menos ½ volta no sentido horário, executando 5 passos de marcha mais um passo de juntar complementar iniciados com o pé esquerdo.
Os pares não estavam enlaçados ou enlaçando-se até a conclusão do 2º passo de marcha (sentido horário).
Os pares não enlaçaram-se até a conclusão do 1º passo e marcha. (sentido anti-horário).
Primeira Figura (Encontro) e Terceira Figura (Troca de lugares) Buscar naturalidade, descontração, vivacidade e gestualidade nos
passos de marcha e na execução do castanholar; Cumprimento: galante pelo peão, gracioso pela prenda
Segunda Figura (Bate Pé) Observar o galanteio pelo peão e a graciosidade pela prenda.
Quarta Figura (“Porteira”) Naturalidade, descontração na gestualidade e alegria na expressão
facial; Fluência e naturalidade dos passos de marcha.
Sarrabalho – Interpretação Artística
Quinta Figura (Meia volta e Contra volta)Buscar naturalidade e descontração na gestualidade e na execução dos passos de marcha;
Sarrabalho – Interpretação Artística
Tatu de Castanholas – Correção Coreográfica
Posição inicial Pares não posicionaram-se distantes mais ou menos 3 metros.
Considerações Gerais Peões não realizaram os sapateios e as marcações com
castanholas a tempo musical, ou seja, sem variações rítmicas. Prendas não realizaram a pausa característica dos passos de
polca e/ou realizaram de forma incorreta. Peões ultrapassaram o centro imaginário, da distância inicial, que
o separa de sua respectiva prenda nas figuras dos sapateios. Prendas não realizaram o cumprimento de passagem.
Tatu de Castanholas – Correção Coreográfica
Primeira figuraPeões não realizaram as castanholas com as mãos erguidas ou erguendo-as mais ou menos a altura dos olhos.Algumas prendas executaram a pausa de maneira incorreta nos passos de polca.Peões não realizaram uma batida de toda planta, ao afastar o pé após a 3ª batida do calcanhar.Os peões não executaram as 3 batidas de calcanhar “a tempo musical, sem variações rítmicas”.
Segunda Figura (dobrado)
Tatu de Castanholas – Correção Coreográfica
Terceira Figura (cumprimento) Peão não realizou o giro de mais ou menos meia volta, sobre a
meia planta do pé no 2º movimento do sapateio.
Quarta Figura (sapateio puxado) Peões não realizaram um giro de mais ou menos meia volta no
sentido anti-horário sobre a ½ planta ou ponta do pé esquerdo no 9º movimento do sapateio.
Tatu de Castanholas – Correção Coreográfica
Quinta Figura (sapateio cruzado) Peões realizaram uma batida de toda a planta do pé direito no 11º
movimento do sapateio. Peões não realizaram mais ou menos ¼ de volta no sentido
horário para encerrar a dança com o braço estendido em direção a prenda.
Melodia Introdutória
Gentileza ao conduzir sua prenda até a posição inicial, também podendo denotar certo exibicionismo. A prenda sorri graciosamente, podendo realizar olhares de sedução e movimentos corporais singelos e recatados.
Tatu de Castanholas – Interpretação Artística
Movimentos das Prendas
Observar movimentos de saia, no que refere à intencionalidade (sedução) e para que não comprometam a graciosidade e recato;
Observar movimentos corporais (meneios) que devem ser singelos, recatados e sem exageros lúbricos;
Cuidar a naturalidade na execução da pausa entre os passos de polca;
Observar expressão facial espontânea: alegria, olhares de sedução com o cuidado de que a corte seja feita pelo homem (e não o contrário);
Tatu de Castanholas – Interpretação Artística
Primeira Figura - Peões
Observar naturalidade ao executar o deslocamento lateral do pé que realizou as batidas de calcanhar;
Observar expressões faciais e expressões corporais na realização das castanholas.
Tatu de Castanholas – Interpretação Artística
2ª, 3ª, 4ª e 5ª Figuras - Peões
Observar demonstrações de agilidade e exibicionismo para a prenda;
Cuidar expressão corporal e gestual cênico;
Manter a relação com seu par;
Cuidar naturalidade ao executar os cumprimentos.
Tatu de Castanholas – Interpretação Artística
Tatu com Volta no Meio – Correção Coreográfica
Primeira Figura
A prenda não cumprimentou o peão após o término do 1º sarandeio.
Os peões não executaram um cumprimento simultâneo ao da prenda entre os dois sapateios.
Peões não executaram os sapateios mais ou menos no mesmo lugar, respeitando o raio de ação.
Tatu com Volta no Meio – Correção Coreográfica
Segunda Figura Peões ao tocar o pé no solo, não realizaram apenas batidas de
toda planta. Prendas não executaram os giros mediante passos de marcha
e/ou marcações de passos de marcha.
Considerações Gerais (variantes) Somente poderá ser realizada após a execução completa da
coreografia mais simples. No caso de apenas realizar-se a coreografia mais simples, esta
deverá ser executada no mínimo duas vezes.
Sarandeios em torno do peão, com movimentos de saia graciosos, evidenciando as características do fandango.
Sapateios com galanteio nos seus movimentos.
Maneiroso nas tomadas de mãos, usando o cavalheirismo dos peões.
Movimentos de auxílio à prenda na voltinha no meio.
Se usar o lenço, dar intencionalidade aos movimentos realizados.
Tatu com Volta no Meio – Interpretação Artística
Se apresentar variante enlaçada, observar a condução pelo peão.
Na realização de outras variantes, buscar a execução dos passos em volta do par.
A dança tem característica de pares independentes, portanto os dançarinos não poderão demonstrar dependência entre os pares nos deslocamentos (formações e espelho), sendo liberadas as formações ao final das figuras, desde que não sejam filas, rodas ou figuras geométricas.
Tatu com Volta no Meio – Interpretação Artística
Tirana do Lenço – Correção Coreográfica
Primeira Figura (cumprimentos) Os pares não estavam separados por uma distância de 4 a 6
metros. Dançarinos não realizaram os cumprimentos mais ou menos frente
a frente. Pares não mantiveram a posição inicial de mais ou menos frente a
frente na realização dos sarandeios e sapateios. Dançarinos não realizaram as castanholas do recuo e avanço,
mais ou menos a altura dos olhos.
Tirana do Lenço – Correção Coreográfica
Segunda Figura (aproximação e fuga) Não foi realizado o segundo sapateio e sarandeio interrompido mais ou
menos frente a frente no mesmo lugar. As castanholas não foram realizadas mais ou menos na altura dos olhos.
Terceira figura (atração do lenço pelo peão) O sapateio e o sarandeio continuado não foi realizado mais ou menos
frente a frente. Peões não guardaram o lenço em alguma das 4 marcações. Prendas não postaram-se mais ou menos no lugar B’ quando soltaram o
lenço de seus peões.
Tirana do Lenço – Correção Coreográfica
Quarta Figura (atração do lenço pela prenda) Prendas não recuaram trazendo seu peão preso pelo lenço. Pares soltaram-se do lenço antes de estarem passando um pelo outro.
Quinta figura (encontro) Dançarinos realizaram marcações na primeira sequencia de passos de
marcha. Dançarinos realizaram passos de juntar. Dançarinos não estavam inteiramente soltos antes dos movimentos finais
(totalmente soltos não se tomando nem pelas mãos, nem pelo lenço). Dançarinos não estavam tomados pelas mãos, pelo lenço, ou ainda
inteiramente soltos no final da dança. Dançarinos ajoelharam-se durante os passos de marcha e ou marcações
(antes do término da música).
Primeira Figura Explorar troca de olhares e cumprimentos respeitosos, até que ao final, realiza-se um alegre e romântico cumprimento.
Durante a execução de sapateios e sarandeios, guardam um ar comedido e respeitoso.
Segunda FiguraAo aproximarem-se, olham-se com altivez, como que em desafio;
Durante as castanholas a prenda foge à perseguição conquistadora do peão, sorrindo brejeiramente;
Afastam-se mediantes sapateios e sarandeios vivos.
Tirana do Lenço – Interpretação Artística
Terceira Figura
O peão mostra sua habilidade ao sapatear, e utilizando-se do lenço como artifício de atração tenta conquistar a prenda, que aceita e o acompanha presa ao lenço para ao final da figura desprezá-lo e fugir, deixando o peão surpreendido e desolado.
Tirana do Lenço – Interpretação Artística
Quarta FiguraA prenda sarandeia com graciosidade acenando o lenço tentando atrair o peão. Ao oferecer o lenço ao peão, este aceita o convite, e ela o traz preso ao lenço.
O peão persegue a prenda e esta lhe foge (sapateiam e sarandeiam, alegremente, presos pelo lenço).
Quinta FiguraOs pares acenam seus lenços de forma viva e alegre, para o encontro romântico.
Tirana do Lenço – Interpretação Artística