62 63
080RICO SEQUEIRA, Américo Sequeira Coelho (n. 1954)Sem títuloTécnica mista sobre papelAssinado e datado de “84”Dim.: 49,5 x 34 cm.
€ 500 / € 1.000
079RICO SEQUEIRA, Américo Sequeira Coelho (n. 1954)Sem títuloTécnica mista sobre papelAssiando e datado de “84”Dim.: 46,5 x 35 cm.
€ 500 / € 1.000
081FRANCIS SMITH (1881-1961)Natureza morta com floresÓleo sobre telaAssinadoDim.: 73,5 x 59,5 cm.
€ 15.000 / € 25.000
Lote 079
Lote 080Lote 081
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083CARGALEIRO, Manuel Cargaleiro (n.1927)“Les fleurs blanches”Óleo sobre telaAssinado e datado de 1982Dim.: 35 x 27 cm.
Verso do suporte assinado e datado de 1982, com indicação de título.
€ 6.000 / € 10.000
082CARGALEIRO, Manuel Cargaleiro (n.1927)Pintura com azulejos - IIÓleo sobre cartãoAssinado e datado 1981Dim.: 35 x 27 cm.
Verso do suporte assinado e datado de 1981, com indicação de título.
€ 10.000 / € 15.000
MANUELCARGALEIRO (n.1927)
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085CRUZEIRO SEIXAS, Artur Manuel Rodrigues Cruzeiro Seixas (n.1920)Sem títuloTécnica mista e colagens sobre cartãoAssinadoDim.: 19 x 16 cm.
€ 800 / € 1.200
086CRUZEIRO SEIXAS, Artur Manuel Rodrigues Cruzeiro Seixas (n.1920)“Rapariga com frio”Desenho a tinta da China e lápis sobre papelAssinado e datado de “60”Dim.: 34 x 26 cm.
Verso da moldura com indicação de título e a data de 1960.
€ 800 / € 1.200
087CRUZEIRO SEIXAS, Artur Manuel Rodrigues Cruzeiro Seixas (n. 1920)“Os Amores do Vento”Técnica mista sobre papelAssinado e datado de “83”Dim.: 42 x 60 cm.
Proveniência: Colecção Carlos Cunha Mendonça
€ 4.000 / € 6.000
Nasceu em 1920 e é o nome cimeiro do Surrealismo Português. Em 1967, após dezassete anos a viver em Angola, regressou a Portugal onde o mérito da sua obra é reconhecido com a atribuição de um prémio pela Fundação Calouste Gulbenkian. Algumas obras raras, como algumas colagens, permaneceram guardadas no seu espólio pessoal e, apenas recentemente, foram apresentadas a público, fazendo parte do vasto património de Arte Surrealista da Fundação Cupertino de Miranda.
CRUZEIROSEIXAS(n.1920)
084CRUZEIRO SEIXAS, Artur Manuel Rodrigues Cruzeiro Seixas (n. 1920)“Fonte íntima”Técnica mista sobre papelAssinadoDim.: 24 x 21 cm.
Verso com carta escrita pelo artista aos antigos proprietários Fernanda Alves e Ernesto Sampaio.
Proveniência: Antiga Colecção Fernanda Alves e Ernesto Sampaio.
€ 1.500 / € 3.000
Lote 084
Lote 085
Lote 086
Lote 087
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088ÂNGELO DE SOUSA (n.1938)Sem títuloAcrílico sobre telaVerso assinado e datado de “Porto Abril 84”Dim.: 120 x 90 cm.
Verso do suporte com detalhes da técnica utilizada na criação desta obra, apresentando lista das matérias aplicadas.
€ 10.000 / € 15.000
É actualmente Professor Catedrático de Pintura na Faculdade de Belas-Artes, e conta com várias exposições, entre elas, uma retrospectiva na Casa de Serralves, 1993 e no Centro Cultural de Belém,1994. Foi-lhe atribuído o Prémio Internacional na Bienal de S. Paulo, 1975 e o Prémio de Pintura na IIIa Exposição de Artes Plásticas da Fundação Calouste Gulbenkian, em 1986.
ÂNGELODESOUSA (n.1938)
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090CARGALEIRO, Manuel Cargaleiro (n.1927)“Au Delá de L’Amour”Óleo sobre telaAssinado e datado de “67”Dim.: 73,5 x 60 cm.
Verso assinado e datado de Paris 1967, com indicação de título.
€ 10.000 / € 15.000
089CARGALEIRO, Manuel Cargaleiro (n.1927)Sem títuloSerigrafia sobre papel, edição 116/150AssinadaDim.: 49 x 40 cm.
€ 400 / € 600
MANUELCARGALEIRO (n.1927)
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091CARGALEIRO, Manuel Cargaleiro (n.1927)“Eterno Tema”Óleo sobre telaAssinado e datado de 1968Dim.: 81 x 65 cm.
Verso do suporte assinado e datado de 1968, com indicação de título.
€ 30.000 / € 60.000
092CARGALEIRO, Manuel Cargaleiro (n.1927)Sem títuloÓleo sobre telaAssinado e datado de 1964, na frente e no versoDim.: 49,5 x 99,2 cm.
Proveniência: Colecção Anita Marques da Costa
€ 20.000 / € 40.000
MANUELCARGALEIRO (n.1927)
Lote 091
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MANUELCARGALEIRO (n.1927)
Lote 092
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093LEBACI, Mihai LebaciNotas musicais - Negativo e PositivoPar de obras em papel prensadoAssinado e datado de 1990Dim.: 155 x 107 cm.
€ 1.500 / € 2.500
095BUAL, Artur Mendes de Sousa Bual (1926-1999)Sem títuloTécnica mista sobre papelAssinado e datado de “89”Dim.: 60 x 41,5 cm.
Proveniência: Colecção Carlos Cunha Mendonça
€ 800 / € 1.200
094ANTÓNIO SOARES (1894-1978)“Elegante”Pastel sobre papelNão assinado, com certificadoDim.: 26 x 32 cm.
Esta obra vem acompanhada por uma fotografia autenticada, passada pelo Arq. João Teixeira, datada de 7-3-2005. António Soares foi um nome relevante do movimento modernista português. Ganhou a primeira medalha em pintura da Sociedade Nacional de Belas Artes de Lisboa, a Medalha de Honra em Nova York, o “Grand Prix” da Exposição Internacional de Paris de 1937 e, por duas vezes (caso inédito), o Prémio Columbano (1935 e 1937); foi-lhe também atribuído o prémio do Diário de Noticias de Lisboa. Encontra-se representado, entre outros, no Museu do Chiado e no de José Malhoa e em diversas colecções nacionais e estrangeiras.
Proveniência: Antiga Colecção Jorge de Brito
€ 800 / € 1.200
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097PEREIRA DA SILVA, Manuel Pereira da SilvaSem título - Duas figuras de fato de banhoCarvão sobre papel, colado sobre papelAssinado e datado de “56”Dim.: 59 x 42 cm.
€ 100 / € 200
096PEREIRA DA SILVA, Manuel Pereira da SilvaSem título - Duas figuras de fato de banhoGuache sobre papel, colado sobre papelAssinado e datado de “56”Dim.: 59,8 x 32 cm.
€ 100 / € 200
098PEREIRA DA SILVA, Manuel Pereira da SilvaSem título - FiguraTécnica mista sobre papel, colado sobre papelAssinado e datado de “55”Dim.: 39 x 28,5 cm.
€ 100 / € 200
099PEREIRA DA SILVA, Manuel Pereira da SilvaSem títuloTécnica mista sobre papelAssinado e datado de “59”Dim.: 61 x 50 cm.
€ 200 / € 300
100PEREIRA DA SILVA, Manuel Pereira da SilvaSem título - Três figurasTécnica mista sobre papelAssinado e datado de “59”Dim.: 65 x 50 cm.
€ 100 / € 200
101PEREIRA DA SILVA, Manuel Pereira da SilvaSem títuloTécnica mista sobre papelAssinado e datado de “59”Dim.: 65 x 50 cm.
€ 200 / € 300
Lote 096
Lote 097
Lote 098
Lote 100
Lote 099
Lote 101
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107CARMO PÓLVORA (n.1947)Sem títuloTécnica mista sobre papelAssinado e datado de “91”Dim.: 49,5 x 64 cm.
€ 1.000 / € 1.500
106ANTÓNIO MIRA (n.1953)“ARS VITA MORS”Técnica mista sobre telaVerso assinadoDim. 90 x 90 cm.
€ 1.000 / € 1.500
104J. NARCISO, José Narciso (n. 1957)“O olhar do desejo”Acrílico sobre telaAssinadoDim.: 50 x 70 cm.
€ 400 / € 600
105J. NARCISO, José Narciso (n. 1957)“Entre o azul lunar”Acrílico sobre telaAssinadoDim.: 50 x 70 cm.
€ 400 / € 600
103Autor desconhecidoSem títuloTécnica mista sobre telaNão assinadoDim.: 99 x 120 cm.
€ 500 / € 800
102JOÃO NASCIMENTO (n.1941)Sem título - Composição com figura humanaÓleo sobre telaNão assinado, 1972Dim.: 80 x 110 cm.
Segundo informação do actual proprietário, esta obra vem reproduzida num catálogo do pintor.
Pintor neofigurativo natural de Portimão, foi bolseiro da Fundação Gulbenkian em Paris (1975/76). Participou em diversas exposições individuais e colectivas, tanto em Portugal como no estrangeiro.
€ 1.000 / € 1.500
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109NIKIAS SKAPINAKIS (n.1931)“Flores”Óleo sobre tela, colada sobre platexAssinado, c. 1953Dim.: 55 x 46 cm.
Verso do platex com inscrição indicando o nome do artista, o título e “S.N.B.A. - Salão da Primavera”. Verso do platex com etiquetas da: S.N.B.A. indicando o n.º 198, título e autor; da Galeria 111, com o nome do autor, título, ano de 1953, dimensões e “catálogo n.º 4”; e outra com inscrição: “Exp. Nikias de Ivone Balette // Rua de S. Félix 32 - 2º Dto. // Lisboa”.
Proveniência: Colecção da pintora Ivone Balette
€ 10.000 / € 20.000
108NIKIAS SKAPINAKIS (n.1931)“Mulher com abóbora”Óleo sobre telaAssinado, 1975Dim.: 23,3 x 17,3 cm.
Verso da grade com inscrição: “Estudo XIV «Mulher da abóbora» - Jul. 1975” e do nome do artista.
€ 3.000 / € 5.000
NIKIASSKAPINAKIS (n.1931)
Pintor neofigurativo expressionista, com sentido critico por vezes satírico, de jeito difuso e abstractizante. De origem grega nasceu em Lisboa. Expõe na II e IV Bienal de São Paulo, 1953 e 1957, na Fundação Calouste Gulbenkian, na Galeria Calatchi em Paris, 1973 e outras várias exposições em Lisboa. Ganhou o prémio José Malhoa. São de sua autoria os painéis de “A Brasileira do Chiado” em Lisboa.
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JORGEBARRADAS(1894-1971)
110JORGE BARRADAS, Jorge Nicholson Moore Barradas (1894-1971)Nossa Senhora dos Navegantes - “Nossa Senhora Estrela do Mar”Painel em terracotaAssinado e datado 1955Dim:. 206 x 288 cm.
€ 80.000 / € 120.000
Este painel de Jorge Barradas é composto por trinta e cinco placas em terracota. Trata-se de uma encomenda para a capela do Paquete Santa Maria, um dos melhores e mais prestigiados paquetes portugueses dos anos cinquenta. No centro está representada, no céu, Nossa Senhora dos Navegantes abençoando, sob manto estendido. Do lado direito, as famílias dos pescadores ajoelhados a rezar pela protecção dos seu familiares e do lado esquerdo um barco com pescadores pedindo protecção à sua santa padroeira. Junto de cada mão da Virgem, está um anjo segura o manto. Na parte inferior o mar é representado geometricamente dividido em quadrados, com peixes e estrelas do mar e dourados como simbolizando as suas riquezas naturais. A indicação Nossa Senhora Estrela do Mar apareceu numa placa junto ao painel, no barco.
Jorge Nicholson Moore Barradas nasceu e morreu em Lisboa. Nesta cidade viveu quase sempre, tendo-a representado em quadros notáveis, onde delicadamente harmoniza texturas, cores e valores luminosos. Começou a notabilizar-se como caricaturista, logo nas primeiras exposições dos “humoristas”, em 1912 e 1913, tendo o crítico Veiga Simões detectado características que haveriam de permanecer, “ingenuidades”, “infantilidades”, “sabendo colear uma mulher, gracificá-la, tocá-la de donaire”. Cheio de dificuldades económicas na sua juventude, estes primeiros reconhecimentos públicos do seu talento, que o colocaram a par de Cristiano Cruz e de Almada Negreiros, levam-no a trabalhar como ilustrador de jornais, abandonando a Escola de Belas Artes. Barradas exerce este ofício, indiferente às ideologias dos jornais e revistas, levando ele próprio uma vida um pouco boémia e partilhando o atelier com António Soares. Colabora na Ideia Nacional, mesmo em 1916, quando os outros modernistas aí atacados se recusam a trabalhar; e colabora na Seara Nova, em 1922, com a representação aparentemente realista de um trabalhador; mais decorativos são os trabalhos entretanto enviados para as revistas Arte, Atlântida, Ilustração Portuguesa, ABC a Rir, A Pátria.A sua pintura, cuja modernidade é moderadamente fauve no cromatismo de alguns pormenores, permanece ligada a temas de fácil aceitação - uma tipologia folclórica de lavadeiras, vendedeiras ambulantes de Lisboa e arredores estudantes e tricanas de Coimbra. As suas composições de grande formato resolvem-se através da estilização linear e da simplificação da figura humana. Mais livres e líricos são os pequenos trabalhos em papel, onde se transfiguram flores exóticas, tema que surgiu com uma viagem a São Tomé, em 1930. A partir de 1945, Barradas conquista o público com as suas cerâmicas, com o seu sentido decorativo e simplicidade temática, mantendo uma atitude estética característica dos anos 20 portugueses. Nessa década, está entre os decoradores do Café a Brasileira e do Bristol Clube, sendo então considerado “o mais português” destes decoradores, e vindo a ser designado por Artur Portela como o “Malhoa de 1930”. Jorge Barradas foi uma figura importante do movimento modernista português. A sua actividade extravasa em muito o campo da pintura sendo igualmente um consagrado ilustrador, ceramista, escultor e decorador. O seu mérito foi, pela primeira vez, reconhecido em 1937, com a atribuição da Medalha de Ouro na Exposição Internacional de Paris, à que se seguiu, em 1939, o Prémio Columbano do Secretariado da Propaganda Nacional e, em 1947, o Prémio Sebastião de Almeida. Em Lisboa, na Alameda D. Afonso Henriques encontram-se ainda baixos-relevos da sua autoria. A sua obra pode ser admirada em quase todos os museus nacionais e regionais do país.
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114JORGE BARRADAS, Jorge Nicholson Moore Barradas (1894-1971)Sem título - MarinhaÓleo sobre cartãoAssinado e datado de 1922Dim.: 31,7 x 34 cm.
Jorge Barradas foi uma figura importante do movimento modernista português. A sua actividade extravasa em muito o campo da pintura sendo igualmente um consagrado ilustrador, ceramista, escultor e decorador. O seu mérito foi, pela primeira vez, reconhecido em 1937, com a atribuição da Medalha de Ouro na Exposição Internacional de Paris, ao que se seguiu, em 1939, o Prémio Columbano do Secretariado da Propaganda Nacional e, em 1947, o Prémio Sebastião de Almeida. Em Lisboa, na Alameda D. Afonso Henriques encontram-se ainda baixo relevos da sua autoria e a sua obra pode ser admirada em quase todos os Museus Nacionais e regionais do país.
€ 5.000 / € 10.000
111JORGE BARRADAS, Jorge Nicholson Moore Barradas (1894-1971)FigurinoDesenho a carvão e técnica mista sobre papelAssinado e datado de “930”Dim.: 31,5 x 20 cm.
€ 1.500 / € 2.500
113JORGE BARRADAS, Jorge Nicholson Moore Barradas (1894-1971)Vendedeira de frutaAguarela sobre papelAssinadoDim.: 13,9 x 8,9 cm.
€ 500 / € 1.000
112JORGE BARRADAS, Jorge Nicholson Moore Barradas (1894-1971)Figura masculinaDesenho a lápis sobre papel, colada sobre platexAssinado e datado de “50”Dim.: 20 x 15 cm.
Verso do platex com carimbo da Colecção Particular de Jorge de Brito.
€ 1.500 / € 2.500
JORGEBARRADAS(1894-1971)
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117CARLOS CARNEIRO (1909-1971)Cena de interior com candeeiroTécnica mista sobre papelAssinado e datado de “962”Dim.: 64 x 49 cm.
€ 1.500 / € 2.000
115Atribuível a Carlos Carneiro (1909-1971)Natureza morta com jarra de floresÓleo sobre papelNão assinadoDim.: 63,5 x 49 cm.
€ 1.500 / € 2.000
118CARLOS CARNEIRO (1909-1971)CatedralAguarela sobre papelAssinado e datado de “970”Dim.: 63,5 x 48,5 cm.
€ 1.500 / € 2.000
119CARLOS CARNEIRO (1909-1971)CatedralAguarela sobre papelAssinado e datado de 1970Dim.: 63,5 x 49 cm.
€ 1.500 / € 2.000
116HILÁRIO, Hilário Teixeira Lopes (n. 1932)Natureza mortaÓleo sobre telaAssinado na frente e no versoDim.: 92,5 x 73,5 cm.
Cursou pintura na Escola António Arroio em Lisboa, recebeu lições do Mestre Celestino Alves, trabalhou com e sob a orientação de R. Leone. Foi bolseiro da Fundação Calouste Gulbenkian em Paris (1963).
€ 600 / € 1.000
Pintor, aguarelista e desenhador contemporâneo, discípulo de seu pai António Carneiro e de Marques de Oliveira. Distingue-se como paisagista e como intérprete de episódios citadinos, nomeadamente de velhos bairros da cidade do Porto. Logo após a primeira guerra mundial, apresentou uma série de trabalhos com cenas alusivas à guerra, é todavia na aguarela, que se contam as suas obras mais notáveis. Obteve a segunda medalha em desenho da Sociedade Nacional de Belas Artes, bem como os prémios António Carneiro, Marques de Oliveira e Henrique Pousão. Expôs no Salon de Paris em 1930, na 2ª Bienal de S. Paulo; na Colectiva da Fundação Gulbenkian, entre outras. As suas obras figuram em vários museus de arte contemporânea e em colecções particulares em Portugal e no estrangeiro.
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Lote 116
Lote 118
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