ELABORADO POR Paloma de Paula Bomfim Engenheira de Segurança do Trabalho
APROVADO POR SASMET
EMPRESA:
DATA
DEZ/2013
PLANO DE EMERGÊNCIA
HARMAN DA AMAZÔNIA INDÚSTRIA ELETRÔNICA E PARTICIPAÇÕES LTDA
SASMET
SERVIÇO DE ACESSORIA EM SEGURANÇA E MEDICINA DO TRA BALHO
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Sumário
OBJETIVO 3
RESPONSABILIDADES E AUTORIDADES 4
DESCRIÇÃO DA PLANTA 5
DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES 7
ANÁLISE PRELIMINAR DA EMERGÊNCIA 7
ANÁLISE DA EMERGÊNCIA 8
SISTEMA DE COMUNICAÇÃO 8
PROCEDIMENTOS DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIA 9
RELAÇÃO DE HOSPITAIS 25
ENCERRAMENTO DA EMERGÊNCIA 27
DAS ATRIBUIÇÕES DA BRIGADA DE EMERGÊNCIA 27
RECOMENDAÇÕES AOS VISITANTES E PRESTADORES DE SERVI ÇOS 31
PROCEDIMENTO DE MANUTENÇÃO DO PLANO DE EMERGÊNCIA 32
CONCLUSÃO 34
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HARMAN DA AMAZÔNIA INDÚSTRIA ELETRÔNICA E PARTICIPAÇÕES LTDA
1. OBJETIVO
Este procedimento tem como objetivo instruir os colaboradores quanto às
ações que deverão ser tomadas em caso de emergência, através de equipe treinada,
visando reaver o controle da situação o mais rápido possível e minimizar a extensão
da ocorrência.
O presente plano visa descrever orientações e procedimentos a serem
seguidos pelos funcionários, prestadores de serviço e visitantes na Planta da
Empresa Harman da Amazônia Indústria Eletrônica e Participações Ltda quando da
ocorrência de Princípios de Incêndio, Sinistros e Ameaças Externas.
2. APLICAÇÃO
Aplicável a todas as áreas da Harman da Amazônia Indústria Eletrônica e
Participações Ltda, de maneira que os funcionários, prestadores de serviço e
visitantes, tenham conhecimento sobre os procedimentos a serem adotados para a
Prevenção de Incêndios, Sinistros e Ameaças Externas.
3. DEFINIÇÕES
EMERGÊNCIA – Situação indesejável decorrente de uma anomalia, com
potencial de risco para afetar o meio ambiente e/ou a saúde e segurança de
colaboradores, terceiros e/ou visitantes.
BRIGADA DE EMERGÊNCIA – Equipe formada por pessoal capacitado segundo
treinamento específico, para o atendimento e controle de situações emergenciais, tais
como: combater a incêndio, derramamentos, vazamentos, explosão, primeiros
socorros, etc.
SIMULADOS – Exercício prático de instruções e treinamento para tomada de
ações em casos de emergências nas situações consideradas de risco, visando
preparar as pessoas para atuarem de forma ambientalmente correta e com
segurança.
INCIDENTES – São acontecimentos não desejados, inesperados, que não
resultem em danos materiais, ambientais, nem lesões pessoais, apresentando,
porém, potencial para tais ocorrências.
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ACIDENTES – São acontecimentos não desejados e inesperados, que resultem
em uma lesão (podendo ocorrer afastamento temporário ou permanente), doenças,
danos materiais e/ou ambientais.
4. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA
NBR 15219 – Plano de Emergência contra Incêndio – Requisitos
5. RESPONSABILIDADES E AUTORIDADES
5.1 REPRESENTANTE DA DIREÇÃO
Diante de situações de acidentes graves, deverá viabilizar recursos
necessários para atendimento e socorro.
5.2 GESTORES
O gestor de cada área responde pela supervisão, distribuição e estado de
prontidão dos recursos disponíveis ao controle de emergência na sua área.
5.3 COLABORADORES
Todos os colaboradores deverão receber instruções sobre os procedimentos
de emergência e deverão seguir as instruções da Brigada de Emergência.
5.4 PORTARIA
A portaria fica sendo o ponto de contato para qualquer eventualidade que
possa acontecer. Ajudar a coordenar a chamada e entrada de socorro externo, se
necessário. Responsável pelo atendimento do ramal de emergência.
5.5 BRIGADA DE EMERGÊNCIA
Providenciar e manter isolamento da área afetada e imediata retirada dos
empregados, se aplicável. Providenciar para que as vias de acesso permaneçam
livres e desobstruídas. Impedir a entrada de pessoas nas áreas de emergência, salvo
quando se tratar de pessoas envolvidas e/ou requisitadas para participarem das
operações. Auxiliar o corpo de bombeiros (externo) nas atividades de combate a
incêndio, quando necessário. Manter a ordem interna no local de emergência.
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NOTA: A Brigada de Emergência quando em atuação sobre algum chamado,
ou mesmo em treinamento, ficará sob a responsabilidade do Líder da Brigada. A partir
do momento em que forem chamados para atuar, os chefes dos setores em que estes
trabalham, devem liberar os mesmos que só retornam ao setor depois de terminada a
ação de Emergência.
5.6 MANUTENÇÃO
Desativar as fontes de energia. Seguir orientações do Líder de Brigada. Realizar
testes e ensaios para liberação da área, se aplicável.
5.7 COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES – CI PA
A CIPA realizará periodicamente verificações nos ambientes e condições de
trabalho visando às identificações de situações que venham a trazer riscos para o
meio ambiente e/ou segurança / saúde dos trabalhadores.
6. DESCRIÇÃO DA PLANTA
Planta: Galpão Comercial
Localização: Urbana
Endereço: Av. Torquato Tapajós 10933KM 10
Bairro: Tarumã, Manaus – AM CEP: 69041-025
Telefone (92) 3654-3281 / 3211-5606
Característica da Vizinhança: Alta Concentração de Edifícios Comerciais
Distância do Corpo de Bombeiros: 20,1 km 26 minutos.
Meios de Ajuda Externa: Posto de Bombeiros- 193 e Brigada de Emergência
Construção: Concreto Armado.
Ocupação: Escritórios, Galpões e Estoques.
População: 56
Fixa: 56 colaboradores
Flutuante: 80 colaboradores
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Características de Funcionamento:
07:05 às 17:15 – Segunda à Quinta –Feira 07:05 Às 15:15 – Sexta – Feira Pessoas Portadoras de Deficiências: Até o momento da elaboração deste, não
foi evidenciado colaboradores com necessidades especiais ou que necessitem de cuidados.
Riscos Específicos Inerentes à Atividades:
Fabricação de Motocicletas
Recursos Humanos:
Brigada de Emergência:
Organograma:
BRIGADA
Recursos Materiais:
Sistema Fixo de Combate a Incêndio – Bomba de Incên dio, Hidrantes,
Mangueiras
Os hidrantes serão inspecionados mensalmente sendo verificados os itens
locados na caixa conforme Controle de Inspeção de Hidrantes.
A Bomba de Incêndio será inspecionada mensalmente conforme Inspeção da
Bomba de Incêndio.
CHEFE DA BRIGADA
LÍDER DA BRIGADA
LÍDER DOS SOCORRISTAS
EQUIPE ABANDONO
EQUIPE COMBATE
SOCORRISTAS
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Sistema Móvel – Extintores De Incêndio Deverão ser inspecionados mensalmente todos os extintores locados nas
dependências da Harman da Amazônia Indústria Eletrônica e Participações Ltda e
deverá ser registrado no Controle de Inspeção dos Extintores. Os extintores de CO2
deverão semestralmente ser pesados para a verificação da carga e deverá ser
registrado no Controle de Inspeção dos Extintores, caso tenha perdido acima de 10%
da carga os mesmos deverão ser encaminhados para recarga.
Sistema de Alarme de Emergência, Lâmpadas e Kit de Emergência
Deverão ser inspecionadas mensalmente e registrada na Ficha de Inspeção de
Lâmpadas de Emergência, Ficha de Inspeção de Kit´s de Emergência e Check List de
Alarme de Emergência.
DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES
Identificação e Comunicação da Emergência
Qualquer pessoa pode identificar uma emergência e deve comunicá-la
imediatamente informando o Brigadista mais próximo ou ligando para o Ramal de
Emergência ou Portaria. O receptor do chamado de emergência deve manter a calma
e obter pelo menos as seguintes informações:
• Local da Emergência;
• Cenário e Situação da Emergência;
• Se há vítima e qual o estado dela;
• Quantas pessoas aproximadamente estão no local;
• Se há Equipamento de Emergência Próximo;
ANÁLISE PRELIMINAR DA EMERGÊNCIA
O Receptor do chamado / Brigadista irá analisar previamente a situação de
emergência e decidir:
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• Se conseguirá resolver a emergência com os recursos disponíveis no local ou;
• Se irá acionar o alarme de emergência para convocação dos outros
Brigadistas.
NOTA: Os Brigadistas serão acionados via Ramal de Emergência.
ANÁLISE DA EMERGÊNCIA
Uma vez acionado o alarme de emergência, o Líder da Brigada deve analisar a
emergência e decidir:
• Se a Brigada conseguirá combater a emergência somente com os recursos
internos ou;
• Se irá acionar socorro externo (Corpo de Bombeiros, SAMU, etc.) e/ou;
• Se irá comunicar as funções chaves citadas na Lista de Contatos.
NOTA: Caso a emergência ocorra fora do horário normal de funcionamento da
fábrica, a Portaria será responsável pela Análise da Emergência. Na ausência do
Chefe da Brigada ou na impossibilidade de localizá-lo devido à gravidade da
emergência, o Líder da Brigada ou o Brigadista deverá agir para resolver a situação.
SISTEMAS DE COMUNICAÇÃO
A organização dispõe dos seguintes canais de comunicação em caso de
emergência:
•••• Ramal de Emergência;
•••• Alarme de Emergência.
ALARME DE EMERGÊNCIA
Os pontos de acionamento de alarme estão localizados nos seguintes pontos:
• Corredor;
• Produção;
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PROCEDIMENTOS DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIAS EM CASOS DE
VAZAMENTO / DERRAMAMENTO DE PRODUTOS QUÍMICOS
O colaborador que identificar a emergência deve acionar o Brigadista do setor que irá
avaliar a ocorrência, e caso verifique que a situação pode ser controlada por ele, irá
proceder da seguinte forma:
•••• Eliminar o vazamento, vedando o furo do vasilhame ou tanque;
•••• Eliminar todas as fontes de ignição, impedindo assim que haja centelhas,
fagulhas ou chamas;
•••• Utilizar equipamentos de proteção individual adequado (luvas
impermeáveis, máscaras, óculos, botas);
•••• Utilizar contenção depositada nos kits de emergência localizados nas
áreas;
•••• Caso haja necessidade de manutenção de máquinas e/ou equipamentos,
acionar o setor de manutenção;
•••• Em seguida comunicar ao responsável da área e/ou Líder da Brigada da
área, informando da ocorrência, para avaliação dos impactos ambientais
ocasionados pelo incidente;
•••• Caso o derramamento seja de médio ou grande porte (acima de 200
litros), a brigada de emergência deverá ser acionada, para combater o
derramamento;
•••• A equipe da Brigada utilizará barreiras de contenção depositada nos kits
de emergência;
•••• Uma vez contido o derramamento, deverá ser recolhido todo o material
utilizado para contenção, e encaminhar a Central de Resíduos Perigosos;
•••• Evitar que o líquido perigoso contamine a água ou o solo;
•••• Atenção especial aos ácidos que podem causar queimaduras graves e
ao mercúrio (substância extremamente tóxica) em caso de quebra de
lâmpadas fluorescentes.
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PROCEDIMENTOS DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIAS EM CASOS DE
INCÊNDIO / EXPLOSÃO NO TANQUE DE GLP
O colaborador que identificar a emergência deverá acionar a Brigada que seguirá os
seguintes procedimentos:
•••• Isolar a área, utilizando fitas zebradas;
•••• Utilizar os EPI’s adequados;
•••• A brigada deverá utilizar extintor de pó químico, dióxido de carbono (CO2)
e/ou água pressurizada, para o principio de incêndio;
•••• Caso o incêndio seja em grades proporções utilizar hidrantes para o
resfriamento do tanque que estiver exposto ao fogo;
•••• Acionar o Corpo de Bombeiros (193), se necessário.
PROCEDIMENTOS DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIAS EM CASOS DE
INUNDAÇÕES
•••• Efetue o corte parcial da água na válvula de corte adequada; se necessário
proceda ao corte geral da água, situado...;
•••• Proceda ao escoamento das águas, construindo, se necessário, barreiras
por forma a encaminhar a água para o ralo de pavimento mais próximo ou
para o exterior;
•••• Contate a Direção do estabelecimento, que por sua vez contatará o Corpo
de Bombeiros e a Defesa Civil.
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PROCEDIMENTOS DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIAS EM CASOS DE
INCÊNDIO / EXPLOSÃO COM LÍQUIDOS INFLAMÁVEIS
O colaborador que identificar a emergência deverá acionar a Brigada que seguirá os
seguintes procedimentos:
•••• Avaliar a possibilidade de risco de explosão dos recipientes com produtos
inflamáveis;
•••• Utilizar os EPI’s adequados;
•••• Desativar o sistema elétrico e isolar a área, utilizando fitas zebradas;
•••• A Brigada deverá utilizar extintores, pó químico ou dióxido de carbono
(CO2);
•••• Deverá ser colocada contenção de areia ou serragem nas canaletas;
•••• Acionar o Corpo de Bombeiros (193), se necessário.
PROCEDIMENTOS DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIAS EM CASOS DE
INCÊNDIO / EXPLOSÃO NA SUBESTAÇÃO
O colaborador que identificar a emergência deverá acionar a Brigada que seguirá os
seguintes procedimentos:
•••• Acionar a Manutenção;
•••• Utilizar os EPI’s adequados;
•••• A brigada deverá utilizar extintores, pó químico ou dióxido de carbono
(CO2);
•••• Desativar o sistema elétrico e isolar a área, utilizando fitas zebradas;
•••• Quando o extintor de combate a incêndio for insuficiente para debelar o
fogo, utilizar hidrantes com esguicho regulável, ajustando o jato de água
fora da subestação até a obtenção de formação de neblina, dirigir a neblina
para a base do fogo para sua extinção;
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•••• Acionar o Corpo de Bombeiros (193), se necessário.
PROCEDIMENTOS DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIAS EM CASOS DE
INCÊNDIO / EXPLOSÃO EM EQUIPAMENTOS E PAINÉS ELÉTRI COS
O colaborador que identificar a emergência deverá acionar a Brigada que seguirá os
seguintes procedimentos:
•••• Combater o fogo utilizando extintores de pó químico seco e CO2 (dióxido de
carbono);
•••• Utilizar os EPI’s adequados;
•••• A Brigada deverá desativar o sistema elétrico e isolar a área, utilizando fitas
zebradas;
•••• Quando o extintor de combate a incêndio for insuficiente para debelar o
fogo, utilizar hidrantes com esguicho regulável, ajustando o jato de água
fora da subestação até a obtenção de formação de neblina, dirigir a neblina
para a base do fogo para sua extinção;
•••• Acionar o Corpo de Bombeiros (193), se necessário.
PROCEDIMENTOS DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIAS EM CASOS DE
INCÊNDIO NA COZINHA INDUSTRIAL
O colaborador que identificar a emergência deverá acionar a Brigada que seguirá os
seguintes procedimentos:
• Utilizar os EPI’s adequados;
• Combater o fogo utilizando extintores de pó químico seco e CO2 (dióxido de
carbono);
• O colaborador da Cozinha deve desativar o fornecimento de GLP, para os
fogões e fornos, através da válvula de passagem do gás;
• Se o colaborador não conseguir extinguir o fogo, acionar a Brigada de
Emergência;
• A Brigada deverá desativar o sistema elétrico e isolar a área;
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• A Brigada deverá utilizar extintores pó químico ou dióxido de carbono (CO2);
• Quando o extintor de combate a incêndio for insuficiente para debelar o fogo,
utilizar hidrante com o jato de água direcionado para a base do fogo;
• Acionar o Corpo de Bombeiros (193), se necessário.
PROCEDIMENTOS DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIAS EM CASOS DE
VAZAMENTO DE GLP
O colaborador que identificar a emergência deverá acionar a Brigada que seguirá os
seguintes procedimentos:
Para verificar se há vazamento:
•••• Passar uma esponja com água e sabão sobre a conexão do cone-borboleta
com a válvula. Se houver vazamento, aparecerão bolhas de ar na espuma
de sabão;
•••• Fósforo ou qualquer tipo de chama não deve ser usado para fazer a
verificação. Isso pode provocar graves acidentes.
Vazamento de Gás SEM fogo
•••• Fechar o registro de gás;
•••• Afastar as pessoas do local;
•••• Não acionar interruptores de eletricidade;
•••• Não fumar nem acender fósforos ou isqueiros;
•••• Se ocorrer em ambiente fechado, abrir portas e janelas;
•••• Entrar em contato com a empresa distribuidora de gás e, em casos mais
graves, com o Corpo de Bombeiros (193).
Vazamento de Gás COM fogo
•••• Se possível, fechar o registro de gás;
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•••• Afastar as pessoas do local;
•••• Desligar a chave geral da eletricidade;
•••• Retirar do local os matérias combustíveis que puder;
•••• Combater o fogo utilizando extintores de pó químico seco e CO2 (dióxido de
carbono);
•••• Acionar o Corpo de Bombeiros (193), se necessário.
PROCEDIMENTOS DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIAS EM CASOS
DE RESGATE EM ESPAÇO CONFINADO
A Harman e o prestador de serviço devem garantir que os trabalhadores
possam interromper suas atividades e abandonar o local de trabalho, sempre que
suspeitarem da existência de risco grave e iminente para sua segurança e saúde ou a de
terceiros;
O terceiro contratado para realizar trabalhos em espaço confinado deverá
disponibilizar equipamentos de resgate e pessoal treinado;
Para facilitar a retirada de pessoas do interior de espaços confinados sem que
a equipe de resgate precise adentrar nestes, poderão ser utilizados movimentadores
individuais de pessoas, atendendo aos princípios dos primeiros-socorros, desde que não
prejudiquem a vítima. O adentramento do socorrista aos espaços confinados só será
permitido após realizados todos os procedimentos de segurança para a entrada. Uma vez
retirada do espaço confinado, a vítima deve ser encaminhada para atendimento médico;
Se a vítima estiver conectada ao sistema de resgate, iniciar o seu içamento
imediatamente após constatada a emergência. Se não estiver conectada, após avaliação do
cenário e definição do nível de proteção para a equipe de resgate, dois resgatistas,
conectados à linhas de vida, acessam o local, avaliam e estabilizam a vítima adotando as
medidas de primeiros socorros necessárias e iniciam a remoção até o Pronto Socorro
Especializado. Se houver lesões (fraturas, luxações), utilizar o imobilizador cervical para
imobilização da vítima juntamente com o colar cervical e a maca dobrável para o transporte
da vítima. Se a vítima não tiver lesões, içá-la através do sistema de resgate, colocá-la na
maca rígida e transportá-la até o pronto socorro.
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HARMAN DA AMAZÔNIA INDÚSTRIA ELETRÔNICA E PARTICIPAÇÕES LTDA
PROCEDIMENTOS DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIAS EM CASOS DE DESMAIO OU
VERTIGEM
O desmaio consiste na perda transitória da consciência e da força muscular,
fazendo com que a vítima caia ao chão. Pode ser causado por vários fatores, como o
trabalho em espaço confinado. Pode ser precipitado por nervosismo, angústia e
emoções fortes, além de ser intercorrência de muitas outras doenças. Vertigem
consiste nos sinais e sintomas que antecedem o desmaio.
Identificação
• Tontura.
• Sensação de mal-estar
• Pele fria, pálida e úmida.
• Suor frio.
• Perda da consciência.
Tratamento
Diante de uma vítima que sofreu desmaio, devemos proceder da seguinte maneira:
• Arejar o ambiente.
• Afrouxar as roupas da vítima.
• Deixar a vítima deitada e, se possível, com as pernas elevadas.
• Não permitir aglomeração no local para não expor a vítima.
PROCEDIMENTOS DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIAS EM CASOS DE
ACIDENTES DE TRABALHO
Em caso de acidente de trabalho e atendendo à sua gravidade, o funcionário
deverá ser transportado de imediato ao posto de socorros mais próximo da
ocorrência.
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HARMAN DA AMAZÔNIA INDÚSTRIA ELETRÔNICA E PARTICIPAÇÕES LTDA
Acidente de trabalho fatal o local deve ser isolado e, para além da chamada dos
serviços de socorro e da comunicação ao IML – Instituto Médico Legal e Polícia Militar
realizar o isolamento da área.
Em caso de acidente de trabalho:
• Mantenha a calma, não toque nem deixe tocar na vítima, não lhe dê nada a
beber;
• Informe imediatamente ao chefe;
• Suprima imediatamente a causa do acidente;
• Chame os meios de socorro externos: Ambulância, Bombeiros etc;
• Mantenha a calma, não se esqueça de indicar corretamente aos serviços
externos os seguintes elementos;
• Nome da Empresa;
• Endereço;
• Nome da Vítima;
• Natureza do Acidente;
• Estado da Vítima;
PROCEDIMENTOS DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIAS EM CASOS DE
ABANDONO DE ÁREA
• Ao ouvirem o sinal de alarme (toque de campainha muito prolongado), seguir
as instruções do brigadista responsável pelo abandono de área;
• Não te preocupes com materiais e objetos. Deixa-os sobre as mesas, sai e
feche a porta;
• Siga os sinais de saída em silêncio. Não corra;
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HARMAN DA AMAZÔNIA INDÚSTRIA ELETRÔNICA E PARTICIPAÇÕES LTDA
• Desça as escadas encostado à parede. Não volte atrás;
• Não pares na porta de saída. Esta deve estar livre;
• Dirige-te para o local que o brigadista te indicar, para se apurar que não falte
ninguém.
PROCEDIMENTOS DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIAS PRIMEIRO S
SOCORROS
Primeiros Socorros é o tratamento imediato e provisório ministrado a uma
vítima de trauma ou doença, fora do ambiente hospitalar, com o objetivo de
prioritariamente evitar o agravamento das lesões ou até mesmo a morte e estende-se
até que a vítima esteja sob cuidados médicos.
É da maior importância que o socorrista conheça e saiba colocar em prática o
suporte básico da vida. Saber fazer o certo na hora certa pode significar a diferença
entre a vida e a morte para um acidentado. Além disso, os conhecimentos na área
podem minimizar os resultados decorrentes de uma lesão, reduzir o sofrimento da
vítima e colocá-la nas melhores condições para receber o tratamento definitivo.
Técnica de Enfermagem é responsável por prestar os primeiros socorros. Na
ausência dela, ou antes, da sua chegada, o Brigadista deve iniciar o atendimento. O
socorrista deve usar a luva de procedimentos (cirúr gica) antes de tocar na
vítima a ser socorrida .
Antes de qualquer outra atitude no atendimento às vítimas, deve-se obedecer a
uma seqüência de procedimentos que permitirá determinar qual o principal problema
associado com a lesão ou doença e quais serão as medidas a serem tomadas. A
saber:
• O local da ocorrência . É seguro? Será necessário movimentar a
vítima? Há mais de uma vítima? Pode-se dar conta de todas as vítimas?
• A vítima . Está consciente? Tenta falar alguma coisa ou aponta para
qualquer parte do corpo dela.
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HARMAN DA AMAZÔNIA INDÚSTRIA ELETRÔNICA E PARTICIPAÇÕES LTDA
• As testemunhas . Elas estão tentando dar alguma informação? O
socorrista deve ouvir o que dizem a respeito dos momentos que
antecederam o acidente.
• Mecanismos da lesão . Há algum objeto caído próximo da vítima, como
escada, caixas, andaime e etc.
• Deformidades e lesões . A vítima está caída em posição estranha? Ela
está queimada? Há sinais de esmagamento de algum membro?
• Sinais . Há sangue nas vestes ou ao redor da vítima? Ela vomitou? Ela
está tendo convulsões?
As informações obtidas por esse processo, que não se estende por mais do
que alguns segundos, são extremamente valiosas na sequência do exame:
ATIVIDADE (Se aplicável) / COMO EXECUTAR / PORQUE E XECUTAR
Observe visualmente a vítima e a área do acidente. Certifique-se da segurança para
si e para a vítima. Observar as condições da cena e do ambiente. A posição da vítima e
arredores serão a chave para descobrir sobre mecanismos da lesão.
Verifique o estado de consciência da vítima. Identifique-se. Estimule a vítima
colocando suas mãos levemente nos ombros e pergunte "você está bem?". Se a vítima
estiver consciente e responder ao seu chamado, obtenha informações. O tipo de
resposta para os diversos estímulos é importante para a elaboração da linha base de
comparações posteriores. Deve-se ter cuidado para evitar manipular a vítima mais do
que o necessário.
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HARMAN DA AMAZÔNIA INDÚSTRIA ELETRÔNICA E PARTICIPAÇÕES LTDA
Verifique as vias aéreas (nariz e boca) da vítima e estabilize sua coluna cervical.
Abra as vias aéreas observando cuidados adequados na suspeita de trauma cervical. A
abertura das vias aéreas é o primeiro passo essencial no tratamento da vítima. Todas as
outras manobras são inúteis se você não mantiver as vias aéreas permeáveis e a coluna
imobilizada permanentemente.
ATIVIDADE (Se aplicável) / COMO EXECUTAR / PORQUE E XECUTAR
Elevação do queixo e rotação da cabeça (Para vítima sem suspeita de
lesão na coluna)
Para vítimas com suspeita de lesão na
coluna
Verifique a respiração da vítima.
Com as vias aéreas abertas, aproxime seu ouvido da boca e do nariz da vítima e tente
ouvir e sentir a respiração observe também se o peito da vítima esta se movimentando.
Se a vítima não respira, inicie imediatamente a respiração artificial. A respiração poderá
estar ausente, rápida ou lenta, superficial ou profunda, ou ainda, com esforço. A ausência
de movimentos respiratórios requer manobras para restabelecimento da respiração.
Verifique a circulaçã o da vítima. Apalpe o pulso no lado do pescoço onde estiver
posicionado. Se não houver pulso, inicie imediatamente a Ressuscitação Cardio
Pulmonar - RCP. O pulso poderá estar ausente, forte ou fraco, rápido ou lento, ou ainda,
irregular. A ausência de pulso requer manobras de reanimação imediatas
(Ressuscitação Cardio Pulmonar RCP), antes de qualquer outro tratamento.
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HARMAN DA AMAZÔNIA INDÚSTRIA ELETRÔNICA E PARTICIPAÇÕES LTDA
NOTA: A aplicabilidade dos procedimentos acima dependerá do tipo de acidente e do
estado da vítima. A Técnica de Enfermagem do Trabalho decidirá quais os procedimentos
necessários, na ausência dela, o Brigadista será o responsável.
PROCEDIMENTOS DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIAS EM CASOS DE
QUEIMADURAS
Queimadura é uma lesão produzida no tecido de revestimento do organismo por
agentes térmicos, produtos químicos, etc. Pode-se dividir a queimadura em graus, de
acordo com a profundidade:
• Primeiro grau: atinge somente a epiderme. Caracteriza-se por dor local e
vermelhidão da área atingida.
• Segundo grau: atinge a epiderme e a derme. Caracteriza-se por dor local,
vermelhidão e formação de bolhas d’água
• Terceiro grau: atinge o tecido de revestimento, alcançando o tecido muscular,
podendo chegar até o tecido ósseo. Caracteriza-se pela pele escurecida ou
esbranquiçada e as vítimas podem se queixar de muita dor. Também podem não
referenciar dor alguma na área queimada, por ter havido a destruição dos
terminais sensitivos. De todo modo, ao redor de queimaduras de 3o grau, haverá
queimaduras de 2o e de 1o graus, que freqüentemente serão motivo de fortes
dores.
• Retirar parte da roupa que esteja em volta da área queimada;
• Retirar anéis e pulseiras da vítima, para não estrangularem as extremidades dos
membros, quando incharem.
Verifique hemorragias externas. Procure por sangramentos que
comprometam a vida do acidentado. Se houver sangramento externo grave,
controle imediatamente com compressão direta sobre o ferimento. Use
sempre luvas. Hemorragias graves merecem atenção e controle imediato,
antes de qualquer outro tratamento posterior. A vida fica ameaçada diante
da perda de grandes volumes de sangue.
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HARMAN DA AMAZÔNIA INDÚSTRIA ELETRÔNICA E PARTICIPAÇÕES LTDA
• As queimaduras de 1º grau podem ser banhadas com água fria para amenizar a
dor.
• Não perfurar as bolhas em queimaduras de 2º grau;
• Não aplicar medicamentos nas queimaduras;
• Cobrir a área queimada com um pano limpo;
• Se a vítima estiver consciente, dar-lhe água;
NOTA: Em caso de queimaduras de 2o ou 3o grau, transportar a vítima com urgência
para um Hospital Especializado (Pronto Socorro 28 de Agosto).
PROCEDIMENTOS DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIAS EM CASOS DE
FRATURAS
• Fratura é a ruptura total ou parcial de osso. Podem ser fechadas ou expostas.
• Fratura fechada: na fratura fechada não há rompimento da pele, ficando o osso no
interior do corpo.
• Fratura exposta: fratura na qual há rompimento da pele. Neste tipo de fratura
ocorre simultaneamente um quadro de hemorragia externa, existindo ainda o risco
iminente de infecção.
• Dor local: uma fratura sempre será acompanhada de uma dor intensa, profunda e
localizada, que aumenta com os movimentos ou pressão.
• Incapacidade funcional: é a incapacidade de se efetuar os movimentos ou a
função principal da parte afetada.
• Deformação ou inchaço: ocorre devido ao deslocamento das seções dos ossos
fraturados ou acúmulo de sangue ou plasma no local. Um método eficiente para
se comprovar a existência da deformação é o de se comparar o membro sadio
com o fraturado.
• Mobilidade anormal: é a movimentação de uma parte do corpo onde inexiste uma
articulação. Este método, assim como o anterior, não deve ser forçado. No caso
de dúvida, sempre considerar a existência da fratura.
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• Não movimente a vítima até imobilizar o local atingido.
• Não dê qualquer alimento ao ferido, nem mesmo água;
• Imobilizar a fratura mediante o emprego de talas;
• Imobilizar também a articulação acima e abaixo da fratura para evitar qualquer
movimento da parte atingida. Verificar se a tala não ficou demasiadamente
apertada;
• Em caso de fratura exposta, prevenir a contaminação mediante assepsia local,
mantendo o ferimento coberto com gaze esterilizada;
• Tranqüilizar o acidentado mantendo-o na posição mais cômoda possível. Prevenir
o estado de choque;
• Remover a vítima em maca rígida (prancha de madeira);
• Transportar para o hospital.
PROCEDIMENTOS DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIAS EM CASOS DE CHOQUE
ELÉTRICO
O choque elétrico, geralmente causado por altas descargas, é sempre grave,
podendo causar distúrbios na circulação sanguínea e, em casos extremos, levar à
parada cárdiorespiratória. Na pele, podem aparecer duas pequenas áreas de
queimaduras (geralmente de 3º grau) - a de entrada e de saída da corrente elétrica.
• Se houver parada cardio-respiratória, aplique a Ressuscitação (RCP);
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• Cubra as queimaduras com uma gaze ou com um pano bem limpo;
• Se a pessoa estiver consciente, deite-a de costas, com as pernas elevadas;
• Se estiver inconsciente, deite-a de lado. Se necessário, cubra a pessoa com um
cobertor e mantenha-a calma. Levar a vítima ao Pronto Socorro
IMEDIATAMENTE.
PROCEDIMENTOS DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIAS EM CASOS DE
ACIDENTES COM ANIMAIS PEÇONHENTOS
Os envenenamentos são produzidos por picadas ou mordidas de animais
venenosos. Se possível, deve-se capturar ou identificar o animal que picou a vítima, mas
sem perder tempo com esse procedimento. Na dúvida, tratar como se o animal fosse
venenoso.
• Não se deve amarrar ou fazer torniquete. Impedir a circulação do sangue pode
produzir necrose ou gangrena; o sangue deve circular normalmente;
• Lavar a ferida com água e sabão;
• Manter o acidentado deitado em repouso, evitando que ele ande, corra ou se
locomova por seus próprios meios. A locomoção facilita a absorção do veneno e
os efeitos se agravam;
• Procurar manter a área picada em nível abaixo do coração da vítima;
• Remover anéis, relógios ou jóias, prevenindo assim complicações de correntes de
inchaço que, frequentemente, ocorrem nestes casos;
• Levar o acidentado imediatamente para o Hospital Tropical.
PROCEDIMENTOS DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIAS EM CASOS DE
FERIMENTOS OU LESÕES
Cortes e perfurações: fazer compressão se for de natureza pequena e média.
Em caso de ferimento grande e com sangramento de artéria fazer torniquete.
Encaminhar para o hospital mais próximo em casos graves.
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PROCEDIMENTOS DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIAS EM CASOS DE
RESSUSCITAÇÃO CARDIO – PULMONAR
Com a pessoa no chão ou na maca rígida, coloque uma mão sobre a outra e
localize a extremidade inferior do osso vertical que está no centro do peito (o chamado
osso externo).
.
Ao mesmo tempo, outra pessoa deve aplicar respiração boca-a-boca, firmando
a cabeça da pessoa e fechando as narinas com o indicador e o polegar, mantendo o
queixo levantado para esticar o pescoço.
Enquanto o ajudante enche os pulmões, soprando adequadamente para
insuflá-los, pressione o peito a intervalos curtos de tempo, até que o coração volte a
bater. Esta seqüência deve ser feita da seguinte forma: se você estiver sozinho, faça dois
sopros para cada quinze pressões no coração; se houver alguém ajudando-o, faça um
sopro para cada cinco pressões.
PROCEDIMENTOS DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIAS EM CASOS DE
TRANSPORTE DA VÍTIMA
Em caso de acidente com lesão leve, a vítima deverá ser encaminhada para o
Setor de RH preste os primeiros socorros.
Em caso de acidente grave, encaminhar o acidentado ao pronto socorro mais
próximo (boletos de táxi estão disponíveis no Ambulatório).
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Se a vítima não puder ser removida do local ou acidentes com fraturas graves,
deverá ser acionada uma Ambulância do SAMU (192) para remoção do acidentado até o
pronto socorro.
PROCEDIMENTOS DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIAS EM CASOS DE
QUEDA COM DIFERENÇA DE NÍVEL
• Tranqüilize a vítima e peça a ela que não se mova e mantenha-a acordada;
• Procure manter a cabeça da vítima numa posição neutra;
• Chame uma ambulância;
• Se a remoção for demorar e o problema for no pescoço, utilize o colar cervical.
Nunca deixe de segurar a cabeça e o pescoço durante sua colocação;
• Se a vítima estiver inconsciente, desobstrua as vias respiratórias, inclinando a
cabeça para trás e erguendo o queixo suavemente;
• Se a lesão for na coluna, procure colocar o paciente na posição de lado;
• Essa manobra só deve ser feita com, pelo menos, um auxiliar, que ficará
encarregado de apoiar a cabeça e o pescoço, o tempo todo.
RELAÇÃO DE HOSPITAIS
Observar para onde as vítimas devem ser encaminhadas:
SPA (Zona Norte) – Casos Leves
Pequenas Suturas
Desmaio (Apenas Terceiros)
Pequeno Corpo Estranho
Queimaduras De Primeiro Grau
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Pronto Socorro 28 de Agosto – Acidente de Trabalho
Grandes Suturas
Fraturas e Lesões Graves em Geral
Queimaduras de Segundo e Terceiro Grau
Acidentes com os Olhos em Geral
Pronto Socorro João Lúcio – Acidente de Trabalho
Grandes Suturas
Fraturas e Lesões Graves em Geral
Traumatismo Craniano
AVC – Acidente Vascular Cerebral
Lesões na Cabeça em Geral
HOSPITAL TROPICAL
Acidentes com Animais Peçonhentos
Acidentes com RSS ou durante o Atendimento a Vítimas
Pronto Socorro da Unimed (Exceto Acidente de Trabalho)
AVC – Acidente Vascular Cerebral
Doenças Diversas Não Relacionadas ao Trabalho
Infarto e Problemas no Coração
Epilepsia ou Desmaio
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INFORMAÇÕES GERAIS
Os cenários de emergência são baseados nos possíveis Aspectos e Impactos/
Perigos e Riscos identificados em visita técnica realizada no local, sendo que toda
compra de equipamento e/ou alteração de layout deverão ser analisados e, se
detectados perigos significativos, devem ser revisados os cenários de emergência.
Emergências solucionadas pela própria área, o responsável pela área
envolvida deve avisar ao Líder de Brigada para o Registro e Avaliação da Emergência.
ROTAS DE FUGA
Para conhecimento de toda a Planta e para melhorar o fluxo de abandono do
local nos simulados ou em situações reais de emergência, observar as sinalizações de
emergência localizado nas principais vias de acesso.
PONTOS DE ENCONTRO
São locais destinados para encontro dos Brigadistas nas simulações e/ou
casos reais. Foram definidos dois Pontos de Encontro:
Ponto de Encontro 1: Portaria;
OBS.: Após ser soado o alarme os portões da empresa devem ser mantidos
abertos para facilitar a rápida evasão na saída de colaboradores. A Portaria deve
interromper a entrada de pessoas e veículos durante uma emergência.
ENCERRAMENTO DA EMERGÊNCIA
O Líder da Brigada deve avaliar as condições de segurança e os impactos
ambientais associados para definir o encerramento da emergência e o retorno à rotina de
trabalho.
DAS ATRIBUIÇÕES DA BRIGADA DE EMERGÊNCIA
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Chefe da Brigada
Providenciar os recursos necessários para o controle das situações de
emergência;
Detectar situações de grandes proporções, o mesmo deve comunicar ao Corpo
de Bombeiros;
Observar o surgimento de aspectos de mudanças e/ou processos que
necessitam de controle de emergência;
Coordenar, para que todos os simulados e/ou situação reais de emergência,
obedeçam a este procedimento.
Líder da Brigada
Organizar as ações dos Brigadistas, quando do acionamento do Alarme de
Emergência;
Seguir as instruções do Chefe da Brigada;
No caso da ausência do chefe da brigada, será o responsável em ligar para o
Corpo de Bombeiros. Preencher o Relatório de Simulado de Emergência.
Equipe de Combate
Em caso de emergência, combatê-la em seu início;
Em caso de derramamentos, providenciar a contenção;
Em caso de acidente com pessoas, auxiliar os socorristas;
Seguir as instruções do Chefe da Brigada e do Líder.
Equipe de Abandono
Organizar os colaboradores nos Pontos de Reunião;
Dar orientações e procurar manter a calma entre os colaboradores;
Orientar visitantes e colaboradores quando houver necessidade de evacuação
da unidade;
Apoiar as demais equipes se for necessário;
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Seguir as instruções do Chefe da Brigada e do Líder.
Líder dos Socorristas
Organizar ações dos socorristas, quando o acionamento do alarme de
emergência;
Seguir as instruções do chefe da brigada;
Avaliar casos de pessoas que necessitam de atendimento ambulatorial,
hospitalar ou especializado;
Apoiar as demais equipes se necessário.
Socorristas
Transportar para local seguro, os colaboradores que estejam em estado de
choque, pânico, mal súbito e/ou vítima de acidente;
Acompanhar as vítimas da emergência ao Hospital mais próximo e manter a
empresa informada;
Apoiar as demais equipes se for necessário;
Seguir as instruções do Chefe da Brigada e Líder dos Socorristas.
PERFIL DOS BRIGADISTAS
Os Brigadistas devem atender aos seguintes requisitos:
Fazer inscrição com o RH e preencher a Ficha de Inscrição da Brigada
Ser aprovado na Avaliação Médica.
Idade Máxima = 45 anos
Permanecer na Edificação;
Preferencialmente possuir experiência anterior como Brigadista;
Possuir boa condição física e boa saúde;
Possuir bom conhecimento das instalações;
Ter responsabilidade legal;
Ser alfabetizado.
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NOTA: Caso nenhum candidato atenda aos critérios básicos relacionados,
devem ser selecionados aqueles que atendam ao maior número de requisitos.
IDENTIFICAÇÃO DOS BRIGADISTAS
Os Brigadistas são identificados pelo símbolo da Brigada na manga da blusa
do uniforme.
TREINAMENTO DA BRIGADA
Os módulos para atendimento de situações de emergência, destinados aos
membros da Brigada de Emergência, serão compostos de:
Procedimento em Situações de Emergência;
Primeiros Socorros;
Prevenção e Combate a Incêndio;
Procedimento para Emergência.
Após o treinamento deverá ser atualizada a Lista de Brigadistas.
DA REUNIÃO DOS BRIGADISTAS
A reunião da Brigada ocorre com periodicidade mensal e tem como principais
objetivos a serem tratados (conforme necessidade):
Avaliar as informações quanto à ocorrência de incidentes;
Analisar os resultados dos Simulados;
Avaliar o desempenho da Brigada;
Verificar os resultados das Inspeções de Segurança;
Avaliar oportunidades de melhorias em geral;
Outros assuntos relevantes.
A Ata de Reunião da Brigada reúne o resumo dos assuntos tratados.
SIMULADOS
Os Exercícios de Simulados definem as atividades e melhorias no atendimento
a emergência, quando do simulado para cada tipo de cenário de emergência, tem-se
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como objetivo de verificar as falhas e devidas correções para total eficácia desta
sistemática.
OBS.: Deverão ser informadas antes do exercício de simulação as
colaboradoras grávidas, de idade avançada e que possuírem histórico de problema
cardíaco.
A avaliação deve ser realizada considerando os seguintes pontos:
Agilidade no acionamento do plano de emergência;
Comportamento e ações do grupo envolvido na simulação;
Seqüência do desencadeamento das ações de controle;
Eficácia das ações de controle da emergência.
RECOMENDAÇÕES GERAIS AOS VISITANTES E PRESTADORES D E SERVIÇO
Visitantes/Prestadores de Serviço: Em caso de simulado ou situação real
deverão adotar as seguintes ações:
• Não entre em pânico;
• Dirija-se ao Ponto de Reunião mais próximo;
• Siga atentamente as instruções dadas pela Equipe de Abandono;
• Colaboradores: Em caso de simulado ou situação real deverão adotar os
seguintes procedimentos:
• Ao identificar uma situação de emergência ligar para o Ramal de Emergência ou
informar ao Brigadista mais próximo;
• Manter a calma;
• Dirija-se ao Ponto de Reunião mais próximo;
• Todos os colaboradores, independente do cargo que ocupam na empresa, devem
seguir rigorosamente as instruções da equipe de emergência;
• Nunca voltar para pegar objetos;
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• Ao sair de um lugar, fechar as portas sem trancá-las;
• Não se afastar dos outros. Levar os visitantes que estiverem no seu local de
trabalho, ao ponto de Reunião mais próximo.
• Sapatos de saltos devem ser tirados;
• Não acender ou apagar luzes, principalmente se sentir cheiro de gás;
• Procure sempre deixar as passagens livres para a ação dos Brigadistas e dos
socorristas.
• Em situações extremas: Tanto o visitante quanto o colaborador devem agir da
seguinte maneira em situações extremas:
• Caso esteja pegando fogo na roupa ou na pele: nunca retirar as roupas; procurar
molhá-las a fim de proteger a pele da temperatura elevada;
• Se houver necessidade de atravessar uma barreira de fogo, molhar todo o corpo,
roupas, sapatos e cabelo. Proteger as vias aéreas com um lenço molhado junto à
boca e o nariz manter-se sempre o mais próximo do chão.
PROCEDIMENTO DE MANUTENÇÃO DO PLANO DE EMERGÊNCIA
Uma das condições essenciais para garantir a eficácia de um Plano de
Emergência é a sua correta e perfeita atualização.
Para o efeito, configura-se indispensável que sejam comunicadas previamente
aos responsáveis pelo Plano de Emergência quaisquer alterações ao nível das condições
físicas da edificação ou da organização dos meios humanos afetos à segurança; de entre
as situações passíveis de exigir atualização do Plano salientam-se as seguintes:
• Alterações a compartimentação do edifício;
• Alteração significante do contingente da população flutuante e/ou fixa;
• Modificações nas vias de acesso ao edifício;
• Alterações nas saídas e vias de evacuação;
• Instalação de novos equipamentos técnicos;
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• Alterações na sinalização interna do Órgão ou Entidade;
• Alteração do número ou composição da equipe afeta à segurança;
• Organização do sistema de segurança.
• Na ocorrência de alterações o Chefe da Brigada deverá proceder à atualização do
Plano de Emergência, fazendo as mudanças necessárias.
• Todas as alterações efetuadas ao Plano de Emergência deverão ser comunicadas
aos detentores de exemplares do mesmo.
LISTA DE CONTATOS INTERNOS E EXTERNOS
Nome Função Telefone
Gerente de RH
Órgãos de Apoio Telefone
CORPO DE BOMBEIROS 193
POLÍCIA MILITAR 190
SAMU 192
DEFESA CIVIL 199
IPAAM 2123-6700
IBAMA 3613-3080 ou 3613-3094
SEMMAS 3642-1030 ou 3642-1833
PRONTO SOCORRO 28 DE
AGOSTO 3643-4800
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CONCLUSÃO
O Plano de Emergência não será eficaz se não houver o elemento humano
preparado para operá-lo.
Esse elemento humano, para poder combater eficazmente um incêndio em seu
princípio e proceder um plano de abando, deverá estar perfeitamente treinado. É um erro
pensar que, sem treinamento, alguém, por mais hábil que seja, por mais coragem que
tenha, por maior valor que possua, seja capaz de atuar de maneira eficiente quando do
surgimento do Sinistro.
Evidência- se de maneira clara e objetiva os possíveis cenários de Emergência
nas atividades de Fabricação de aparelhos de recepção, reprodução, gravação e
amplificação de áudio e vídeo.
Com isso, nenhuma premissa de Princípios de Incêndio, Sinistros e Ameaças
Externas deve ser ignorada e o Plano de Emergência descumprido, ficando a Empresa
responsável pelo cumprimento parcial ou total em suas dependências.
Manaus , 09 de Dezembro de 2013.
________________________________________________________
Paloma de Paula Bomfim
Engenheira de Segurança do Trabalho
CREA 19213