UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PARANÁCredenciada pelo Decreto Estadual nº 9.538, de 05/12/2013
PLANO DE ENSINO
1. IDENTIFICAÇÃO
ANO LETIVO:
CAMPUS:
CURSO:
GRAU:
NOME DA DISCIPLINA:
SÉRIE/PERÍODO:
TURMA:
CARGA HOR. TOTAL:
CARGA HOR. SEMANAL:
DOCENTE
TITULAÇÃO/ÁREA:
TEMPO DE TRABALHO NA IES:
2. EMENTA
Inovações tecnológicas decorrentes de pesquisas recentes. Aplicações específicas, interessando a um grupo restrito ou tendo caráter de temporariedade. Aspectos específicos, de áreas do conhecimento já abordados anteriormente, mas cobertos superficialmente, interessando a um grupo de alunos e sendo objeto de pesquisa recente.
3. OBJETIVOS
Geral:
Prover ao aluno conhecimentos de melhoramento de código em linguagens Orientadas à
Objetos, uso de estruturas complexas, fatores que influenciam na performance e abstração de
problemas.
Específicos:
Introduzir conceitos relacionados a resolução de problemas levando em consideração a performance e a melhor utilização de recursos disponíveis, bem como a utilização
corretas;
Introduzir conceitos de melhoramentos de código com diferentes objetivos, como código mais
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PLANO DE ENSINO
ANO LETIVO: 2018
CAMPUS: Apucarana
CURSO: Ciência da Computação
Bacharelado
Tópicos Especiais em Computação
SÉRIE/PERÍODO: 4 º
1 TURNO: Diurno
60 TEÓRICA: 30 PRÁTICA
4
DOCENTE José Luis Seixas Junior
Mestrado em Ciência da Computação
TEMPO DE TRABALHO NA IES: 3 anos
Inovações tecnológicas decorrentes de pesquisas recentes. Aplicações específicas, interessando a um grupo restrito ou tendo caráter de temporariedade. Aspectos específicos, de áreas do
abordados anteriormente, mas cobertos superficialmente, interessando a um grupo de alunos e sendo objeto de pesquisa recente.
Prover ao aluno conhecimentos de melhoramento de código em linguagens Orientadas à
s complexas, fatores que influenciam na performance e abstração de
Introduzir conceitos relacionados a resolução de problemas levando em consideração a performance e a melhor utilização de recursos disponíveis, bem como a utilização
prograd.unespar.edu.br
Introduzir conceitos de melhoramentos de código com diferentes objetivos, como código mais
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Diurno
PRÁTICA: 30
Inovações tecnológicas decorrentes de pesquisas recentes. Aplicações específicas, interessando a um grupo restrito ou tendo caráter de temporariedade. Aspectos específicos, de áreas do
abordados anteriormente, mas cobertos superficialmente, interessando a um
Prover ao aluno conhecimentos de melhoramento de código em linguagens Orientadas à
s complexas, fatores que influenciam na performance e abstração de
Introduzir conceitos relacionados a resolução de problemas levando em consideração a performance e a melhor utilização de recursos disponíveis, bem como a utilização das estruturas
Introduzir conceitos de melhoramentos de código com diferentes objetivos, como código mais
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curto, mais eficiente ou mais legível;
Expandir conhecimentos previamente dados em outras disciplinas sobre a forma de implementação de linguagens por Orientação à Objetos de maneira adequada.
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1 º Bimestre
Visualização e Abstração para construção de Classes de Objetos;
Critérios de Orientação à Objetos;
Recursos de Melhoramento de Código;
Equivalência de expressões;
Complexidade de algoritmos;
2 º Bimestre
Código de alto e baixo nível;
Formação de Processos de máquina por chamada;
Formação de Linguagens;
Estruturas de Compilação e Interpretação; 5. METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas teóricas;
• Explanação de como funcionam as técnicas e onde podem ser melhor aplicadas;
• Diferenciação das formas de utilização de linguagens e estruturas na resolução de
diferentes problemas;
• Apresentação de problemas conhecidos;
Aulas expositivas práticas:
• Conteúdos práticos sempre terão tempo reservado em laboratório para implementações e
dúvidas que possam ser levadas ao professor;
• Utilização da linguagem C++ ou Java, a ser decidido com os discentes no primeiro dia de
aula;
Outros; 6. RECURSOS DIDÁTICOS
Quadro Negro/branco; Giz/canetão; Apagador;
Computador com projetor;
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Linguagem C++ ou Java;
IDE a critério do discente, recomendado Eclipse; 7. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Trabalhos individuais corrigidos em sala com o acompanhamento do aluno, somando-se peso 3;
• Os trabalhos são recolhidos para a conferência de se não são copiados da internet ou
mesmo entre os próprios alunos;
• Os prazos para a entrega dos trabalhos variam de acordo com sua complexidade; Prova
Bimestrais com peso 7:
• De cunho teórico e técnico; 8. BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
CORMEN, T. H. et al., Algoritmos: teoria e prática, 3 edição. Ed. Campus, 2002.
de SOUZA, M. A. F., et al., Algoritmo e Lógica de Programação, São Paulo, Thomson Learning,
2006.
TENENBAUM, A. M., LANGSAM, Y., AUGENSTEIN, M. J. Estruturas de Dados Usando C, Makron Books, 1995. COMPLEMENTAR
OLIVEIRA, J. F.; MANZANO, J. A. N. G. Algoritmos: Lógica para Desenvolvimento de
Programação de Computadores. 21. Ed. São Paulo: Érica, 2005.
ZIVIANI, N. Projeto de Algoritmos, com implementações em Java e C++. Editora Thompson, 1a
edição, 2006.
DEITEL, Harvey M., DEITEL, Paul J. C++: como programar. 5 ed. Pearson Education do Brasil Ltda., 1208 pags. 2006.
9. APROVAÇÃO DO COLEGIADO
Aprovado em reunião do Colegiado de Curso em:
Dia: Mês: Ano:
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Ata Nº:
Docente Coordenação do curso
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PLANO DE ENSINO
1. IDENTIFICAÇÃO
ANO LETIVO: 2018 CAMPUS: Apucarana
CURSO: Ciência da Computação GRAU: Bacharelado
NOME DA DISCIPLINA: Comunicação e Expressão SÉRIE/PERÍODO: 4o ano
TURMA: A TURNO: Integral CARGA HOR. TOTAL: 60 TEÓRICA: 60 PRÁTICA: 0
CARGA HOR. SEMANAL: 4
DOCENTE PatriciaOrmastroniIagallo TITULAÇÃO/ÁREA: Doutorado/Linguística e Língua Portuguesa
TEMPO DE TRABALHO NA IES: 3 anos
2. EMENTA
Compreensão e prática da teoria comunicacional, ortografia, problemas da língua culta, técnicas de
leitura e interpretação analítica do texto. Produção textual com utilização da variedade-padrão
formal da língua escrita e com observações da unidade, precisão, originalidade, coerência e coesão.
Desenvolver habilidades de comunicação oral e escrita, com ênfase na transmissão de ideias de
natureza científica, literária e técnica, tendo como características fundamentais a clareza,
objetividade, correção e a ordenação lógica dos elementos racionais.
3. OBJETIVOS
Preparar os discentes para as diversas situações comunicacionaisformais, nas quais deverão
demonstrar domínio da norma culta da língua portuguesa, especialmente no que tange à leitura,
análise, interpretação, produção de textos e seminários.Utilizaremos, prioritariamente, textos
relacionados a direitos humanos, meio ambiente e questões étnico-raciais. O discente é provocado a
escrever e reescrever, de forma a adquirir consciência do processo da própria escrita.
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Estratégias de leitura: tipos e gêneros textuais
1.1 artigo
1.2 resenha
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2. Estratégias de escrita
2.1 coesão e coerência textual
2.2 recriação textual: paráfrase (citação indireta) e retextualização
2.3 normas técnicas (ABNT)
2.4 reforma ortográfica
3. Revisão gramatical e norma culta da língua portuguesa
4. Linguagem verbal e não verbal
5. Distinção entre comunicação oral e escrita
5.1 Variação e preconceito linguístico
6. Relacionamento entre textos (intertextualidade)
7. Noções de estilística: figuras de linguagem
8. Noções de oratória
9. Tópicos de retórica: estratégias de argumentação
5. METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas
Estudo dirigido por meio de exercícios de leitura e análise
Trabalhos em equipes ou individuais
Debates em sala
6. RECURSOS DIDÁTICOS
Lousa, datashow, textos impressos
7. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
No primeiro bimestre, haverá um trabalho (valor 5,0) e uma prova escrita (valor 5,0).
O trabalho deverá ser entregue em sala de aula, no horário da aula da turma, em documento
impresso ou manuscrito. Não serão aceitos trabalhos enviados por e-mail. Trabalhos entregues após
a data marcada poderão ser recebidos até a aula seguinte, porém valerão a metade da nota. Os
trabalhos que contiverem cópias (plágios) receberão nota zero, sem direito a nova oportunidade de
realização.
No segundo bimestre, haverá uma prova escrita (valor 5,0) e uma prova oral (valor 5,0)
Sobre as provas:
Serão escritas e orais, individuais, sem consulta, e aplicadas em data e horário previamente
marcados.
O acadêmico ausente no dia da realização da prova somente terá direito à prova substitutiva
mediante requerimento devidamente protocolado no prazo de até 72 horas após a data da prova.
Os pedidos serão ou não autorizados pela professora da disciplina e, quando for o caso, pelo
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Colegiado do curso.
Em caso de questões compartilhadas (“cola”), que sejam vistas durante a realização e/ou a correção
da prova, o aluno ou os alunos protagonistas do ato receberão nota zero, sem direito de revisão ou
de nova avaliação.
As respostas finais deverão ser redigidas com caneta esferográfica azul ou preta.
As questões de múltipla escolha não devem conter rasuras. Caso isso ocorra, a questão será
anulada.
Observação: nem todas as atividades e exercícios realizados em sala e/ou entregues à professora
implicarão em nota, dado que constituem atividades de compreensão do conteúdo.
Critérios de correção e avaliação dos trabalhos e das provas:
Pleno atendimento ao comando da questão;
Propriedade de ideias: ideias teoricamente fundamentadas, afirmações devidamente
correlacionadas e ordenadas, qualidade argumentativa, coerência na apropriação dos conceitos,
objetividade, clareza;
Emprego das normas convencionais do trabalho acadêmico e das normas gramaticais;
Demonstração de que fez a leitura do texto proposto;
Exposição de ideias claras, coerentes e com senso crítico;
Volume e entonação de voz adequados, além de entusiasmo ao fazer exposição oral;
Uso da norma culta da língua.
Exame Final:
O exame final consistirá em uma prova escrita com valor de zero a dez e versará sobre o conteúdo
da disciplina ministrado durante todo o semestre letivo.
8. BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
AZEREDO, José Carlos de. Gramática Houaiss da Língua Portuguesa. 3ed. São Paulo: Publifolha, 2010.
BELTRÃO, Odacir. Correspondência, Linguagem & Comunicação: Oficial, Comercial, Bancária e
Particular. São Paulo: Atlas, 1990.
FERREIRA, Mauro. Redação Comercial e Administrativa. 2ed. São Paulo: FTD, 1996.
MEDEIROS, João Bosco. Redação Empresarial. 3ed. São Paulo: Atlas, 1998.
______. Correspondência Técnica de Comunicação Criativa. 10ed. São Paulo: Atlas, 1996.
COMPLEMENTAR
CIPRO NETO, Pasquale; INFANTE, Ulisses. Gramática da língua Portuguesa. São Paulo: Spione, 2008.
KOCH, Ingedore G. Villaça. Argumentação e Linguagem. 1ed. São Paulo: Cortez, 1990.
NADOLSKIS, Hêndricas. Comunicação Redacional. 9ed. São Paulo: Saraiva, 2003.
______. Normas de Comunicação em Língua Portuguesa. 23 ed. São Paulo: Saraiva, 2002.
PLATÃO, Francisco; FIORIN, José Luiz. Para entender o texto: leitura e redação. São Paulo: Ática,
2007.
Outras referências:
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ABREU, Antônio Suárez. A arte de argumentar: gerenciando razão e emoção. 6. ed. São Paulo: Ateliê
Editorial, 2003.
KOCH, Ingedore Villaça & ELIAS, Vanda Maria. Ler e compreender: os sentidos do texto. São Paulo:
Contexto, 2006.
MARTINS, Maria Helena. O que é leitura.19. Ed. São Paulo: Brasiliense, 2005.
9. APROVAÇÃO DO COLEGIADO
Aprovado em reunião do Colegiado de Curso em:
Dia:
Mês:
Ano:
Ata Nº:
PatriciaOrmastroniIagallo
Docente
Leonardo Fávero Sartori Coordenação do curso
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PLANO DE ENSINO
10. IDENTIFICAÇÃO
ANO LETIVO: 2018 CAMPUS: APUCARANA
CURSO: CIENCIA DA COMPUTACAO GRAU: Bacharelado
NOME DA DISCIPLINA: Linguagens de Programação SÉRIE/PERÍODO: 4º ANO
TURMA: TURNO: INTEGRAL CARGA HOR. TOTAL: 60 TEÓRICA: 20 PRÁTICA: 40
CARGA HOR. SEMANAL: 4 HORAS
DOCENTE FERNANDO FERREIRA DA CRUZ TITULAÇÃO/ÁREA: ESPECIALISTA
TEMPO DE TRABALHO NA IES: 3 ANOS
11. EMENTA
Conceitos. Paradigmas de linguagens de programação. Semântica formal. Teoria dos tipos: sistemas
de tipos, polimorfismo. Verificação e inferência de tipos.
12. OBJETIVOS
Compreender os principais conceitos e paradigmas das linguagens de programação permitindo a
seleção de uma linguagem mais adequada para solução de um dado problema.
13. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Evolução dos Conceitos
Evolução do Hardware e Software
Evolução das LPs
Paradigma de LPs Imperativas
Paradigma de LPs Funcionais
Paradigma de LPs Lógicas
Semântica Formal
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Aprovado em Colegiado no dia 19/12/2017 – Originais com Assinaturas em poder da Instituição
Teoria dos Tipos
Sistemas de Tipos
Polimofismo
Inferência de Tipos
14. METODOLOGIA DE ENSINO
• Aulas expositivas e dialogadas;
• Aulas práticas;
• Seminários.
15. RECURSOS DIDÁTICOS
Laboratório de Informática, Quadro negro, Projetor Multimídia, Softwares MS Visual Studio
Code (+ Extensões de Linguagens diversas) e Dev C++
16. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
1.Listas de exercícios e atividades em grupo: peso 3,0
2.Avaliação individual bimestral: peso 7,0
Média bimestral = 1+2
17. BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
ASCENCIO, Ana Fernanda Gomes; CAMPOS, Edilene Aparecida Veneruchi de. Fundamentos da
Programação de Computadores. 3 ed. Pearson. 2012.
FERTIG, Cristina; MEDINA, Marco. Algoritmos e Programação. 2 ed.Novatec. 2006.
MELO, Ana Cristina Vieira de; SILVA, Flávio Soares Corrêa da. Princípios de Linguagens de
Programação. Editora Edgard Blucher Ltda. 2003.
SANTOS, Rafael; “Introdução à Programação Orientada a objetos usando Java”; Editora Campus.
2003.
COMPLEMENTAR
DE OLIVEIRA, J.F.; MANZANO, J.A.N.G. Algoritmos: Lógica para Desenvolvimento de Programação
de Computadores. Editora Érica, 16a ed.,2004.
DEITEL. Java como programar. Prentice Hall. 6a. ed., São Paulo, 2005.
HORSTMANN, Cay S., Core Java 2: Fundamentos – Vol. 1, Makron Books, 2005.
VLISSIDES, J., Helm, H., GAMMA, E, JOHNSON, R., Padrões de Projeto.EditoraBookman, 2005.
WAZLAWICK, R. S. Análise e Projeto de Sistemas de Informação Orientados a Objetos, Editora
Campus, 2004.
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18. APROVAÇÃO DO COLEGIADO
Aprovado em reunião do Colegiado de Curso em:
Dia:
Mês:
Ano:
Ata Nº:
Docente
Coordenação do curso
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PLANO DE ENSINO
19. IDENTIFICAÇÃO
ANO LETIVO: 2018 CAMPUS: Apucarana
CURSO: Ciência da Computação GRAU: Bacharelado
NOME DA DISCIPLINA: Optativa 2 - Tecnologias para computação móvel SÉRIE/PERÍODO: Integral
TURMA: 2 TURNO: CARGA HOR. TOTAL: 60 TEÓRICA: 30 PRÁTICA: 30
CARGA HOR. SEMANAL: 4
DOCENTE Fernando Ferreira da Cruz TITULAÇÃO/ÁREA: Pós Graduação
TEMPO DE TRABALHO NA IES:
20. EMENTA
Linguagens de programação para desenvolvimento de aplicações móveis. Redes
sem fio e programação de rede. Interfaces. Sistemas baseados em localização.
Técnicas para operação desconectada. Mobile IP. Avaliação de capacidade de
processamento, comunicação e armazenamento de dispositivos móveis.
Desenvolvimento de aplicações móveis. Arquiteturas modernas. Limitações de
energia, processamento, comunicação e armazenamento em dispositivos móveis.
Programação de redes sem fio. Projeto de interfaces. Projeto de aplicação móvel.
21. OBJETIVOS
Geral:
Desenvolver aplicações para dispositivos móveis utilizando um framework de desenvolvimento;
Conhecer e utilizar componentes visuais de interface com o usuário;
Manipular arquivos de dados e imagens em aplicações móveis;
Persistir dados utilizando arquivos XML e bancos de dados para dispositivos móveis;
Sincronizar dados entre dispositivos móveis e aplicações servidoras;
Acessar serviços da Internet através de dispositivos móveis.
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Aprovado em Colegiado no dia 19/12/2017 – Originais com Assinaturas em poder da Instituição
22. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Conceitos básicos de desenvolvimento para dispositivos móveis
Frameworks compactos de desenvolvimento
Arquiteturas de software para dispositivos móveis
Componentes de Desenvolvimento
Componentes visuais de interface com o usuário
Manipulação de arquivos
Persistência em XML
Bancos de dados
Transferência de Dados
Sincronização de dados com aplicações servidoras
Acesso a serviços da Internet
23. METODOLOGIA DE ENSINO
Desenvolvimento de atividades por meio de Problematização, as aulas serão na sua maioria teóricas
levando o acadêmico a associar o conteúdo teórico com a prática do seu dia-a-dia e também visitas
à biblioteca para um complemento das atividades realizadas em sala de aula proporcionando
debates e troca de informações. Uma parte das aulas será expositiva, utilizando quadro e projetor,
para a apresentação do conteúdo da disciplina. Outra parte será prática, com diversos exercícios que
serão realizados em sala de aula e no laboratório para consolidar o aprendizado.
24. RECURSOS DIDÁTICOS
Sala de Aula
Data Show
Laboratórios de Informática
Quadro
25. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
- Duas avaliações formativas valendo 10,0 (dez) pontos cada uma.
- Uma avaliação bimestral valendo 10,0 (dez) pontos.
- A média do bimestre será obtida da seguinte forma: ((Média das Avaliações Formativas)*0,3) +
(Avaliação Bimestral)*0.7.
26. BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
FREITAS FILHO, P. J. Introdução à modelagem e simulação de sistemas: com
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Aprovado em Colegiado no dia 19/12/2017 – Originais com Assinaturas em poder da Instituição
aplicações em Arena. 2. ed. Florianópolis: Visual Books, 2008.
GAST, Matthew, 802.11 Wireless Networks: The Definitive Guide, 2. ed., 2005.
KUROSE, J. F. & ROSS, K. W. Computer networking: a top-down approach. 5. ed.
São Paulo: Pearson Addison-Wesley, 2009.
COMPLEMENTAR
JAIN, R. The art of computer systems performance analysis: techniques, for
experimental Design, measurement, simulation and modeling. s.l: John Willey
Professional Computing, 1991.
SCHILLER, J. A. V. Location-Based Services, São Paulo: Elsevier, 2004.
63
SCHILLER, J. Mobile Communications. s. l: Addison Wesley, 2000.
STALLINGS, W. Wireless Communications & Networks. 2. ed. São Paulo:
Prentice Hall, 2004.
TANENBAUM, A.S. Redes de Computadores. 4. ed. São Paulo: Campus, 2003.
27. APROVAÇÃO DO COLEGIADO
Aprovado em reunião do Colegiado de Curso em:
Dia:
Mês:
Ano:
Ata Nº:
Docente
Coordenação do curso
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PLANO DE ENSINO
28. IDENTIFICAÇÃO
ANO LETIVO: 2018 CAMPUS: Apucarana
CURSO: Ciência da Computação GRAU: Bacharelado
NOME DA DISCIPLINA: Estágio Curricular Supervisionado SÉRIE/PERÍODO: 4º Ano
TURMA: Única TURNO: Integral CARGA HOR. TOTAL: 200 h TEÓRICA: 60 h PRÁTICA: 140 h
CARGA HOR. SEMANAL: 2 horas
DOCENTE Dr. Lisandro Rogério Modesto TITULAÇÃO/ÁREA: Doutorado / Ciência da Informação
TEMPO DE TRABALHO NA IES: 6 anos
29. EMENTA
Desenvolvimento de atividades da área da Ciência da Computação em organizações. Com os
objetivos de viabilizar aos estagiários a reflexão teórica e prática para que se consolide a formação
do profissional em Ciência da Computação, oportunizar aos estagiários o desenvolvimento de
habilidades e comportamentos necessários à ação profissional, proporcionar aos estagiários o
intercâmbio de informações e experiências concretas que os preparem para o efetivo exercício da
profissão, preparar os estagiários para o pleno exercício profissional levando em conta aspectos
técnico-científicos, sociais e culturais, possibilitar aos estagiários a busca de alternativas compatíveis
com a realidade vivenciada nas unidades concedentes de estágio e oportunizar aos estagiários a
vivência real e objetiva junto ao campo de trabalho, levando em consideração a diversidade de
contextos em que se apresenta a realidade sociocultural, física e financeira das unidades
concedentes de estágio.
30. OBJETIVOS
• Geral:
Tem por objetivo geral, iniciar o aluno na atividade profissional, dando a ele a oportunidade de se
apresentar com maior segurança no mercado de trabalho e aproximando, assim, o setor acadêmico
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Aprovado em Colegiado no dia 19/12/2017 – Originais com Assinaturas em poder da Instituição
do setor produtivo, permitindo ao aluno conhecer ambientes práticos de trabalho, podendo
aprimorar assim seus conhecimentos.
• Específicos:
- Permitir a vivência profissional na sociedade, com vistas a contribuir para a formação do aluno;
- Promover a articulação entre a teoria e a prática;
- Viabilizar aos estagiários a reflexão teórica e prática para que se consolide a formação do
profissional em Ciência da Computação;
- Oportunizar aos estagiários o desenvolvimento de habilidades e comportamentos necessários à
ação profissional;
- Proporcionar aos estagiários o intercâmbio de informações e experiências concretas que os
preparem para o efetivo exercício da profissão;
- Preparar os estagiários para o pleno exercício profissional, levando em conta aspectos técnico-
científicos, sociais e culturais;
- Possibilitar aos estagiários a busca de alternativas compatíveis com a realidade vivenciada nas
unidades concedentes de estágio;
- Oportunizar aos estagiários a vivência real e objetiva junto ao campo de trabalho, levando em
consideração a diversidade de contextos em que se apresenta a realidade sociocultural, física e
financeira das unidades concedentes de estágio.
31. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Conforme previsto em regulamento próprio.
32. METODOLOGIA DE ENSINO
Conforme previsto em regulamento próprio.
33. RECURSOS DIDÁTICOS
Os recursos didáticos utilizados nesta disciplina são:
- Projetor multimídia;
- Textos;
- Livros;
- Periódicos;
- Notas de Aula;
- Laboratório de informática;
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Aprovado em Colegiado no dia 19/12/2017 – Originais com Assinaturas em poder da Instituição
- Objetos de Aprendizagem;
- Softwares específicos.
34. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Art. 12º - O processo de avaliação de aproveitamento das atividades da disciplina de Estágio
Curricular Supervisionado será feito por meio de 3 (três) avaliações, de acordo com o tipo de tipo de
estágio desenvolvido:
§ 1º - Para o estágio realizado dentro da universidade, atendendo às demandas de produtos e
serviços computacionais para a própria instituição, a avaliação seguirá os seguintes critérios:
I - primeira avaliação: Plano de Estágio - valor 10,0 (dez vírgula zero) e peso 3 (três), corresponde à
avaliação do Plano de Estágio, atribuída pelo(a) supervisor(a) de estágio;
II - segunda avaliação: Relatório Parcial de Estágio - valor 10,0 (dez vírgula zero) e peso 3 (três),
corresponde à avaliação do Relatório Parcial Estágio, atribuída pelo(a) supervisor(a) de estágio;
III - terceira avaliação: Relatório Final de Estágio - valor 10,0 (dez vírgula zero) e peso 4 (quatro),
corresponde à avaliação do Relatório Final Estágio, atribuída pela banca examinadora de estágio,
sendo a média de notas da banca.
§ 2º - Para o estágio realizado fora da universidade em órgão, entidade e/ou empresa, que tenham
convênio celebrado entre as partes envolvidas, a avaliação seguirá os seguintes critérios:
I - primeira avaliação: Plano de Estágio - valor 10,0 (dez vírgula zero) e peso 3 (três), corresponde à
avaliação do Plano de Estágio, atribuída pelo(a) supervisor(a) de estágio;
II - segunda avaliação: Relatório Parcial de Estágio - valor 10,0 (dez vírgula zero) e peso 3 (três),
corresponde à avaliação do Relatório Parcial Estágio, atribuída pelo(a) supervisor(a) de estágio;
III - terceira avaliação: Relatório Final de Estágio - valor 10,0 (dez vírgula zero) e peso 4 (quatro),
corresponde à avaliação do Relatório Final Estágio, atribuída pela banca examinadora de estágio,
sendo a média de notas da banca.
§ 3º - Para o estágio vinculado ao TCC - Trabalho de Conclusão de Curso, a avaliação seguirá os
seguintes critérios:
I - primeira avaliação: Plano de Estágio (Proposta de Protótipo) - valor 10,0 (dez vírgula zero) e peso
3 (três), corresponde à avaliação do Plano de Estágio, atribuída pelo(a) supervisor(a) de estágio;
II - segunda avaliação: Relatório Parcial de Estágio (Apresentação do Protótipo) - valor 10,0 (dez
vírgula zero) e peso 3 (três), corresponde à avaliação do Protótipo Desenvolvido, atribuída pelo(a)
supervisor(a) de estágio;
III - terceira avaliação: Relatório Final de Estágio - valor 10,0 (dez vírgula zero) e peso 4 (quatro),
corresponde à avaliação do Relatório Final Estágio, atribuída pela banca examinadora de estágio,
sendo a média de notas da banca.
35. BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PARANÁ Credenciada pelo Decreto Estadual nº 9.538, de 05/12/2013
www.unespar.edu.br
Aprovado em Colegiado no dia 19/12/2017 – Originais com Assinaturas em poder da Instituição
Servem como bibliografia básica livros, periódicos e artigos científicos utilizados durante o curso ou
materiais extras, relacionados a área de desenvolvimento do estágio
COMPLEMENTAR
Servem como bibliografia básica livros, periódicos e artigos científicos utilizados durante o curso ou
materiais extras, relacionados a área de desenvolvimento do estágio
36. APROVAÇÃO DO COLEGIADO
Aprovado em reunião do Colegiado de Curso em:
Dia:
Mês:
Ano:
Ata Nº:
Docente
Coordenação do curso
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PARANÁ Credenciada pelo Decreto Estadual nº 9.538, de 05/12/2013
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Aprovado em Colegiado no dia 19/12/2017 – Originais com Assinaturas em poder da Instituição
PLANO DE ENSINO
37. IDENTIFICAÇÃO
ANO LETIVO: 2018 CAMPUS: Apucarana
CURSO: Ciência da Computação GRAU: Bacharelado
NOME DA DISCIPLINA: Trabalho de Conclusão de Curso SÉRIE/PERÍODO: 4º Ano
TURMA: Única TURNO: Integral CARGA HOR. TOTAL: 60 h TEÓRICA: 60 h PRÁTICA: 00 h
CARGA HOR. SEMANAL: 2 horas
DOCENTE Dr. Lisandro Rogério Modesto TITULAÇÃO/ÁREA: Doutorado / Ciência da Informação
TEMPO DE TRABALHO NA IES: 6 anos
38. EMENTA
Desenvolvimento de uma aplicação prática / pesquisa sob a orientação de um professor para
exercício e aprimoramento dos conhecimentos adquiridos no curso. Construção e apresentação de
uma monografia de acordo com metodologias científicas e desenvolvimento de um protótipo
baseado em conceitos computacionais. Desenvolvimento da implementação / modelagem, teste,
análise de resultados do projeto em Ciência da Computação. A disciplina Trabalho de Conclusão de
Curso do Curso segue regulamento próprio, definido e aprovado pelo colegiado de curso.
39. OBJETIVOS
• Geral:
- Complementar as atividades de ensino-aprendizagem teóricas e práticas nas áreas da Ciência da
Computação, visando aperfeiçoar e consolidar seu processo de formação intelectual, ética e
profissional do acadêmico.
• Específicos:
- Propiciar ao estudante o aprofundamento dos conhecimentos teórico-práticos adquiridos
durante o curso, por meio do desenvolvimento do tema de pesquisa escolhido;
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Aprovado em Colegiado no dia 19/12/2017 – Originais com Assinaturas em poder da Instituição
- Introduzir o estudante no processo de investigação científica, por meio do
desenvolvimento de todas as etapas de pesquisa, tais como: formulação do tema de pesquisa,
localização do referencial bibliográfico, escolha das técnicas de pesquisa, elaboração coerente dos
resultados, discussão e da conclusão da pesquisa e apresentação final do TCC de acordo com as
normas técnicas vigentes;
- Contribuir para o desenvolvimento das linhas de pesquisa do Departamento de Computação,
por meio de produção científica articulada com as necessidades e oportunidades em nível local,
nacional e internacional.
40. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Conforme previsto em regulamento próprio.
41. METODOLOGIA DE ENSINO
Conforme previsto em regulamento próprio.
42. RECURSOS DIDÁTICOS
Os recursos didáticos utilizados nesta disciplina são:
- Projetor multimídia;
- Textos;
- Livros;
- Periódicos;
- Notas de Aula;
- Laboratório de informática;
- Objetos de Aprendizagem;
- Softwares específicos.
43. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Art. 18 - O sistema de aprovação da disciplina de TCC rege o sistema de aprovação pelas demais
disciplinas do curso, considerando-se aprovado(a) o(a) estudante que obtiver média final igual ou
superior a 7,0 (sete vírgula zero), resultante da média ponderada de 4 (quatro) avaliações.
Art. 19 - A avaliação da atividade especial do TCC será feita através da atribuição de 4 (quatro)
notas:
I - a primeira nota, de valor 10,0 (dez vírgula zero) e peso 2 (dois), corresponde à avaliação do
projeto de pesquisa do TCC, atribuída pelo(a) orientador(a) de TCC;
II - a segunda nota, de valor 10,0 (dez vírgula zero) e peso 2 (dois), corresponde à avaliação da
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Aprovado em Colegiado no dia 19/12/2017 – Originais com Assinaturas em poder da Instituição
versão preliminar do TCC, atribuída pelo(a) Orientador(a), ouvido o(a) Co-orientador(a),
quando existente;
III - a terceira nota, de valor 10,0 (dez vírgula zero) e peso 2 (dois), corresponde à avaliação do
desempenho do estudante na apresentação oral do trabalho e na argüição, atribuída pela Banca
Examinadora;
IV - a quarta nota, de valor 10,0 (dez vírgula zero) e peso 4 (quatro), corresponde a apresentação
escrita do trabalho para a Banca Examinadora.
§ 1º - Os critérios para avaliação do Projeto de Pesquisa de TCC incluem a apresentação do texto, a
contextualização do problema frente ao estado da arte, a apresentação dos objetivos e a adequação
da fundamentação teórico-metodológica, dos métodos e técnicas a serem utilizados e do
cronograma de desenvolvimento.
§ 2º - Os critérios para avaliação da versão preliminar do TCC e da versão para a Banca Examinadora,
incluem a extensão do trabalho, o seu nível de correção, a observância das diretrizes, os objetivos,
métodos e técnicas empregados, a sua apresentação física e a certeza de sua autoria.
§ 3º - Os critérios para avaliação da defesa oral do trabalho e da argüição incluem o domínio do
conteúdo do trabalho por parte do(a) estudante, a clareza e objetividade da apresentação oral do
trabalho, o entendimento das perguntas e aspectos correlatos e a coerência e segurança nas
respostas.
§ 4º - Se a nota atribuída para o Projeto de Pesquisa de TCC for inferior a 7,0 (sete vírgula zero), o(a)
estudante deve apresentar novo projeto para avaliação, na data especificada no calendário
específico da disciplina de TCC para o ano letivo.
§ 5º - No caso de necessidade de apresentação de novo projeto de pesquisa do TCC, a segunda nota
do(s) estudante, atribuída para a versão preliminar do TCC, é obtida pela média aritmética entre a
nota atribuída pelo(a) Orientador(a) para a versão preliminar do TCC e a nota atribuída pelo(a)
orientador(a) de TCC para o novo projeto de pesquisa de TCC.
§ 6º - A terceira e quarta notas, atribuídas pela Banca Examinadora, são definidas pelas médias
aritméticas das respectivas notas atribuídas pelos membros.
Art. 20 - O (A) estudante que obtiver média parcial na disciplina de TCC maior ou igual a 4,0 (quatro
vírgula zero) e menor que 7,0 (sete vírgula zero) deve providenciar, a título de exame final, uma
nova versão para a Banca Examinadora , respeitando os prazos estabelecidos no Calendário de
Atividades de Ensino dos Cursos de Graduação.
§ 1º - No caso de exame final, não há defesa oral ou argüição, sendo a nota do exame definida pela
média aritmética das notas atribuídas pelos membros da mesma Banca Examinadora para a nova
versão do TCC.
§ 2º - Cabe ao(à) Orientador(a) realizar o lançamento da nota na pauta eletrônica e
providenciar o fechamento da disciplina.
Art. 21 - O (A) estudante pode encaminhar petições dirigidas ao coordenador de curso de vista e
revisão de quaisquer avaliações referentes à disciplina de TCC, conforme normas vigentes e
respeitados os prazos.
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Aprovado em Colegiado no dia 19/12/2017 – Originais com Assinaturas em poder da Instituição
Art. 22 - O aluno REPROVADO na disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso deverá cursar a
disciplina integralmente no ano letivo seguinte.
44. BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
Servem como bibliografia básica livros, periódicos e artigos científicos utilizados durante o curso ou
materiais extras, relacionados a área de desenvolvimento do trabalho de conclusão.
COMPLEMENTAR
Servem como bibliografia básica livros, periódicos e artigos científicos utilizados durante o curso ou
materiais extras, relacionados a área de desenvolvimento do trabalho de conclusão.
45. APROVAÇÃO DO COLEGIADO
Aprovado em reunião do Colegiado de Curso em:
Dia:
Mês:
Ano:
Ata Nº:
Docente
Coordenação do curso
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PARANÁ Credenciada pelo Decreto Estadual nº 9.538, de 05/12/2013
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Aprovado em Colegiado no dia 19/12/2017 – Originais com Assinaturas em poder da Instituição
PLANO DE ENSINO
1. IDENTIFICAÇÃO
ANO LETIVO: 2018 CAMPUS: Apucarana
CURSO: Ciência da Computação GRAU: Bacharelado
NOME DA DISCIPLINA: Processamento de Imagens SÉRIE/PERÍODO: 4º
TURMA: 1 TURNO: Diurno CARGA HOR. TOTAL: 60 TEÓRICA: 30 PRÁTICA:
30 CARGA HOR. SEMANAL: 4
DOCENTE José Luis Seixas Junior TITULAÇÃO/ÁREA: Mestrado em Ciência da Computação
TEMPO DE TRABALHO NA IES: 3 anos
2. EMENTA
Introdução aos Filtros Digitais. Métodos de Espaço de Estados. Noções de Percepção Visual Humana.
Amostragem e Quantização de Imagens. Transformadas de Imagens. Realce. Filtragem e Restauração.
Reconstrução Tomo gráfica de Imagens. Codificação. Análise de Imagens e Noções de Visão
Computacional. Reconhecimento de Padrões.
3. OBJETIVOS
Geral:
Prover conhecimentos sobre Processamento de Imagens. Sistemas de Cores. Transformações espaciais.
Filtros e extração de informações.
Específicos:
Introduzir conceitos relacionados ao desenvolvimento de funções gráficas de processamento e análise de
imagens, tal como sua aplicação.Introduzir conceitos de filtros de frequência e extração de características.
Introduzir conceitos de filtros de frequência e extração de características.
Reproduzir transformações da algebra linear e suas características dentro do processamento de imagens.
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1º Bimestre
Sistemas de Cores;
Zoom;
Histogramas;
Rotações e Deformações;
Floodfill;
Filtros espaciais;
2º Bimestre
Bordas;
Descritores;
Transformações Concvolucionais;
Segmentação;
Representação;
Transformadas Hough e Fourier;
5. METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas teóricas;
• Explanação de como funciona as ténicas, bases de onde surgiram;
Aulas práticas de aplicação dos conteúdos;
• Todo conteúdo tem tempo reservado em laboratório para implementações e dúvidas que possam
ser levadas ao professor;
• Utilização da linguagem OpenCV com Java;
Outros;
6. RECURSOS DIDÁTICOS
Quadro Negro, ou branco / Giz, ou canetão / Apagador;
Computador com projetor;
Linguagem OpenCV;
7. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
25
Aprovado em Colegiado no dia 19/12/2017 – Originais com Assinaturas em poder da Instituiçã
Trabalhos individuais corrigidos em sala com o acompanhamento do aluno;
• Os trabalhos são recolhidos para a conferência de se não são copiados da internet ou mesmo
entre os próprios alunos;
• Os prazos para a entrega dos trabalhos varia de acordo com sua complexidade;
Cada bimestre terá um trabalho que deve ser feito em sala de aula, sem ajuda do professor ou outros
discentes, pedido com a junção de difrentes técnicas vistas durante este bimestre;
• Ao aluno é permitido que use implementações passadas, contanto que próprias;
8. BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
AZEVEDO, E., CONCI, A.; Computação Gráfica: Teoria e Prática, volume 2. São Paulo, Campus, 2008
GONZALEZ, R. C., WOODS, R. E.; Processamento de Imagens Digitais. São Paulo, EdgardBlücher, 2000.
DOUGHERTY, E. R., LOTUFO, R. A.; Hands-on Morphological Image Processing. s.l..SPIE Press, 2003.
COMPLEMENTAR
COHEN, M., MANSSOUR, C. M.; OpenGL: Uma Abordagem Prática e Objetiva. Novatec, 2005.
WRIGHT Jr., R. S., SWEET, M R.; OpenGL SuperBible. Waite Group Press, 2º ed. s.l.. s. d. 2007.
FOLEY, J. D.; Computer Graphics: Principles and Practice, Addison-Wesley, 1996.
HEARN, D., BAKER, M. P.; Computer Graphics. 3º ed. São Paulo, Prentice Hall, 2003.
WATT, A.; 3D Computer Graphics. 3º ed. Harlow, Addison-Wesley, 1999.
9. APROVAÇÃO DO COLEGIADO
Aprovado em reunião do Colegiado de Curso em:
Dia:
Mês:
Ano:
Ata Nº:
Docente
Coordenação do curso
2. EMENTA
Introdução aos Filtros Digitais. Métodos de Espaço de Estados. Noções de Percepção Visual Humana.
Amostragem e Quantização de Imagens. Transformadas de Imagens. Realce. Filtragem e Restauração.
Reconstrução Tomo gráfica de Imagens. Codificação. Análise de Imagens e Noções de Visão
Computacional. Reconhecimento de Padrões.
3. OBJETIVOS
Geral:
Prover conhecimentos sobre Processamento de Imagens. Sistemas de Cores. Transformações espaciais.
Filtros e extração de informações.
Específicos:
Introduzir conceitos relacionados ao desenvolvimento de funções gráficas de processamento e análise de
imagens, tal como sua aplicação.Introduzir conceitos de filtros de frequência e extração de características.
Introduzir conceitos de filtros de frequência e extração de características.
Reproduzir transformações da algebra linear e suas características dentro do processamento de imagens.
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1º Bimestre
Sistemas de Cores;
Zoom;
Histogramas;
Rotações e Deformações;
Floodfill;
Filtros espaciais;
2º Bimestre
Bordas;
Descritores;
Transformações Concvolucionais;
Segmentação;
Representação;
Transformadas Hough e Fourier;
5. METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas teóricas;
• Explanação de como funciona as ténicas, bases de onde surgiram;
Aulas práticas de aplicação dos conteúdos;
• Todo conteúdo tem tempo reservado em laboratório para implementações e dúvidas que possam
ser levadas ao professor;
27
Aprovado em Colegiado no dia 19/12/2017 – Originais com Assinaturas em poder da Instituiçã
• Utilização da linguagem OpenCV com Java;
Outros;
6. RECURSOS DIDÁTICOS
Quadro Negro, ou branco / Giz, ou canetão / Apagador;
Computador com projetor;
Linguagem OpenCV;
7. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Trabalhos individuais corrigidos em sala com o acompanhamento do aluno;
• Os trabalhos são recolhidos para a conferência de se não são copiados da internet ou mesmo
entre os próprios alunos;
• Os prazos para a entrega dos trabalhos varia de acordo com sua complexidade;
Cada bimestre terá um trabalho que deve ser feito em sala de aula, sem ajuda do professor ou outros
discentes, pedido com a junção de difrentes técnicas vistas durante este bimestre;
• Ao aluno é permitido que use implementações passadas, contanto que próprias;
8. BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
AZEVEDO, E., CONCI, A.; Computação Gráfica: Teoria e Prática, volume 2. São Paulo, Campus, 2008
GONZALEZ, R. C., WOODS, R. E.; Processamento de Imagens Digitais. São Paulo, EdgardBlücher, 2000.
DOUGHERTY, E. R., LOTUFO, R. A.; Hands-on Morphological Image Processing. s.l..SPIE Press, 2003.
COMPLEMENTAR
COHEN, M., MANSSOUR, C. M.; OpenGL: Uma Abordagem Prática e Objetiva. Novatec, 2005.
WRIGHT Jr., R. S., SWEET, M R.; OpenGL SuperBible. Waite Group Press, 2º ed. s.l.. s. d. 2007.
FOLEY, J. D.; Computer Graphics: Principles and Practice, Addison-Wesley, 1996.
HEARN, D., BAKER, M. P.; Computer Graphics. 3º ed. São Paulo, Prentice Hall, 2003.
WATT, A.; 3D Computer Graphics. 3º ed. Harlow, Addison-Wesley, 1999.
9. APROVAÇÃO DO COLEGIADO
28
Aprovado em Colegiado no dia 19/12/2017 – Originais com Assinaturas em poder da Instituiçã
Aprovado em reunião do Colegiado de Curso em:
Dia:
Mês:
Ano:
Ata Nº:
Docente
Coordenação do curso
29
Aprovado em Colegiado no dia 19/12/2017 – Originais com Assinaturas em poder da Instituiçã
PLANO DE ENSINO
46. IDENTIFICAÇÃO ANO LETIVO: 2018
CAMPUS: Apucarana CURSO: Ciência da Computação
GRAU: Graduação NOME DA DISCIPLINA: Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS
SÉRIE/PERÍODO: 4ª Série TURMA: A TURNO: Integral
CARGA HOR. TOTAL: 60h TEÓRICA: 60 PRÁTICA: 00 CARGA HOR. SEMANAL: 4h/a
DOCENTE Fabíola GrasieleZappielo TITULAÇÃO/ÁREA: Especialista
TEMPO DE TRABALHO NA IES: 2 anos
47. EMENTA A Língua Brasileira de Sinais para aplicação na prática docente, bem como o conhecimento da sua
história e sua importância no processo de inclusão social.
48. OBJETIVOS Objetivo Geral
Reconhecer a Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS como língua natural do surdo, discutindo aspectos históricos, culturais, linguísticos, educacionais e sociais da área da surdez.
Objetivos Específicos
- Conhecer a história da pessoa com deficiência em especial do surdo, no Brasil e no mundo. - Apresentar o bilinguismo como abordagem educacional para o ensino do surdo.
- Identificar os parâmetros da Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS. - Compreender a Língua de Sinais como forma de comunicação e interação com a comunidade
surda. - Compreender e realizar pequenos diálogos na língua de sinais.
- Reconhecer o papel e a importância do intérprete da Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS.
49. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO . História da pessoa com deficiência no mundo.
2. História da educação do surdo no Brasil. 3. Congresso de Milão.
4. Língua de Sinais: mitos, variações linguísticas, sistemas de transição. 5. Parâmetros linguísticos da LIBRAS.
6. Iconicidade e arbitratriedade. 7. Cultura e identidade surda.
8. Inclusão do surdo no contexto social e escolar.
30
Aprovado em Colegiado no dia 19/12/2017 – Originais com Assinaturas em poder da Instituiçã
9. O Tradutor Intérprete da Língua de Sinais – TILs 10. O processo de escrita do surdo.
11. Gênero e grau do substantivo em LIBRAS. 12. Sinais apresentados na Língua de Sinais de acordo com os temas abaixo:
- Alfabeto manual (datilologia) - Nome
- Identificação pessoal - Numerais cardinais e ordinais
- Advérbios de tempo, dias da semana, meses do ano. - Família - Animais
- Cores - Corpo humano - Partes da casa - Vestimentas
- Alimentos - Verbos
13. Diálogo em LIBRAS 14. Musicalidade em LIBRAS
50. METODOLOGIA DE ENSINO As aulas teóricas serão expositivas e dialogadas. Para as aulas práticas deverá ser utilizada a língua
de sinais, dando oportunidade de aprendizagem por meio da conversação em LIBRAS.
51. RECURSOS DIDÁTICOS Os recursos a serem utilizados são:
Livros, Artigos científicos e outros materiais impressos ou em meio eletrônico; Quadro negro e giz;
Notebook e projetor multimídia.
52. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO A avaliação da disciplina levará em conta:
- A participação do aluno nas atividades individuais e/ ou em equipe. - O desempenho do acadêmico em sala, mensurado por atividades específicas (leituras programadas e/ ou apresentações de seminários, pesquisas, discussões, avaliações convencionais, realização dos
exercícios propostos, presença, permanência e participação nas aulas).
A avaliação bimestral será realizada a partir de: - Uma prova escrita, com valor de 7,0.
- Um trabalho (ou um conjunto de trabalhos menores), a critério da professora, sempre em acordo com a turma, com valor de 3,0.
Sobre as provas:
- Serão escritas, individuais, sem consulta, e aplicadas em data e horário previamente marcados. - O acadêmico ausente no dia da realização da prova terá direito à prova substitutiva mediante
requerimento devidamente protocolado no prazo de até 72 horas após a data da prova. Os pedidos será ou não autorizados pela professora da disciplina e, quando for o caso, pelo Colegiado do curso.
- Em caso de questões compartilhadas (“cola”), que sejam vistas durante a realização e/ ou a correção da prova, o aluno ou os alunos protagonistas do ato receberão nota zero, sem direito de
31
Aprovado em Colegiado no dia 19/12/2017 – Originais com Assinaturas em poder da Instituiçã
revisão ou de nova avaliação. - As respostas finais deverão ser redigidas com caneta esferográfica azul ou preta. No caso de o
acadêmico optar pelo uso de lápis, não serão feitas considerações posteriores. - As questões de múltipla escolha não devem conter rasuras. Caso isso ocorra, a questão será
anulada.
Sobre os trabalhos - Cada trabalho deverá ser entregue em sala de aula, no horário da aula da turma, em documento
impresso ou manuscrito (consoante acordado com o docente). Não serão aceitos trabalhos enviados por email.
- Trabalhos entregues após a data marcada poderão ser recebidos até a aula seguinte, porém, valerão a metade da nota.
- Os trabalhos que contiverem cópias (plágios) seja de textos oriundos ou não da internet, receberão nota zero, sem direito a nova oportunidade de realização.
- Nem todas as atividades ou exercícios realizados em sala e/ou entregues à professora implicarão em nota, dado que constituem atividades de compreensão de conteúdo.
Critérios de correção e avaliação dos trabalhos e das provas:
- Pleno atendimento ao comando da questão. - Propriedade de ideias: ideias teoricamente fundamentadas; afirmações devidamente
correlacionadas e ordenadas; qualidade argumentativa; coerência na apropriação dos conceitos; objetividade; clareza.
- Emprego das normas convencionais do trabalho acadêmico; tanto trabalhos digitados como os manuscritos deverão ser formatados segundo as normas técnicas. Palavras ilegíveis serão
desconsideradas no momento da avaliação. - Emprego adequado das normas gramaticais; inadequações lexicais, gramaticais e textuais serão
descontadas.
Exame final - O exame final consistirá em uma prova escrita com valor de zero a dez e versará sobre o conteúdo
da disciplina ministrado durante todo o ano letivo.
53. BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRASIL. Constituição (2005). Regulamenta a Lei n° 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre
a Língua Brasileira de Sinais- Libras, e o art. 18 da Lei n° 10.098, de 19 de dezembro de 2000. Decreto
N° 5.626, de 22 de dezembro de 2005, Brasília, DF.
BRITO, Lucinda Ferreira. Por uma gramática de Língua de sinais. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro: UFRJ, Departamento Linguística e Filosofia,1995.
COMPLEMENTAR
BRASIL. Constituição (2002). Dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais – Libras e dá outras
providências. Lei n° 10.436, 24 de abril de 2002, Brasília, DF.
COPOVILLA, F. C. & RAPHAEL, V. D. Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngüe de Língua de Sinais
Brasileira. Vol. I e II. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2001.
Outras Referências
BRASIL. Constituição. Regulamenta a Lei n° 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua
Brasileira de Sinais- Libras, e o art. 18 da Lei n° 10.098, de 19 de dezembro de 2000. Decreto N°
32
Aprovado em Colegiado no dia 19/12/2017 – Originais com Assinaturas em poder da Instituiçã
5.626, de 22 de dezembro de 2005, Brasília, DF, 2005. FERNANDES, E. Linguagem e Surdez. Porto Alegre, ArtMed, 2003.
MOURA, M.C. O Surdo: caminhos para uma nova identidade. Rio de Janeiro: Revinter, 2000. PERLIN, G. T. Proposta para reestruturação curricular em educação dos Surdos – uma pedagogia da diferença. In: II Encontro Estadual da Política para Pessoas com Necessidades Educacionais Especiais
com as CREs. Porto Alegre, 2001. PERLIN, G. T. O discurso da diferença no espaço social e na educação do surdo. In: Artigo elaborado
para debate no grupo NUPES. Possível capítulo de tese. Porto Alegre, 2002. QUADROS, R. Muller. de. Avaliação da Língua de Sinais em crianças surdas na escola. Pesquisa
financiada pelo CNPQ, 1999-2000. SOUZA, A M. C. A Criança Especial: termos médicos, educativos e sociais. São Paulo, Roca, 2003.
54. APROVAÇÃO DO COLEGIADO Aprovado em reunião do Colegiado de Curso em:
Dia:
Mês:
Ano:
Ata Nº:
Docente
Coordenação do curso
33
Aprovado em Colegiado no dia 19/12/2017 – Originais com Assinaturas em poder da Instituiçã
PLANO DE ENSINO
55. IDENTIFICAÇÃO
ANO LETIVO: 2018 CAMPUS: Apucarana
CURSO: Ciência da Computação GRAU: Bacharelado
NOME DA DISCIPLINA: HISTÓRIA E CULTURA AFRICANA E AFRO-BRASILEIRA SÉRIE/PERÍODO: 4º ano
TURMA: TURNO: matutino CARGA HOR. TOTAL: 60 TEÓRICA: 30 PRÁTICA: 30
CARGA HOR. SEMANAL: 4 horas
DOCENTE Juliana Cristina Teixeira Domingues TITULAÇÃO/ÁREA: Doutora em Ciência Política e Social
TEMPO DE TRABALHO NA IES: 14 anos
56. EMENTA
Estudo do continente da África e das relações estabelecidas com as nações dos continentes da
Europa e América, antes e após o contato com os europeus, pondo em evidencia os aspectos:
sociais, políticos, econômicos e culturais dos povos africanos; bem como as contribuições destes
para a organização da sociedade brasileira. Desenvolvimento da prática de formação de professores
tendo em vista a valorização da contribuição africana para a cultura nacional.
57. OBJETIVOS
Analisar os principais aspectos da história do continente africano desde a formação dos primeiros
reinos ao processo de descolonização;
Analisar as diferentes fontes relativas à história do continente africano;
Identificar os aspectos geográficos do continente africano e suas influências;
Analisar a história do tráfico de africanos e suas conseqüências;
Analisar como aconteceu o processo de independência dos Estados africanos;
Identificar e analisar aspectos da cultura afro-brasileira;
Identificar as principais ações do movimento negro organizado e a luta contra o racismo e a
discriminação.
Analisar a Lei 10.639/03;
Identificar e analisar aspectos organizacionais das comunidades negras brasileiras
58. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
34
Aprovado em Colegiado no dia 19/12/2017 – Originais com Assinaturas em poder da Instituiçã
1 - Apresentação da ementa e comentários sobre a bibliografia.
2 - As fontes;
3 - O quadro geográfico e suas influências.
4 - História dos primeiros reinos africanos.
5 - História do processo de colonização africana por europeus e americanos.
6 - A diáspora.
7 - O processo de independência dos Estados africanos;
8 - Análise de texto.
9 - Revisão.
10 - Prova.
11 - Comunidades quilombolas.
12 - O movimento negro brasileiro.
13 - Cultura afro-brasileira.
14 - A Lei 10.639/03.
15 - Seminário.
16 - Seminário.
17 - Seminário.
18 - Prova.
59. METODOLOGIA DE ENSINO
O conteúdo será desenvolvido através de aulas expositivo-dialogadas empregando quadro negro,
datashow e slides em arquivos power point; Ao longo do semestre, realizaremos seminários para
apresentação de trabalhos de pesquisa; Os alunos responderão exercícios sobre o conteúdo;
60. RECURSOS DIDÁTICOS
Quadro negro, datashow, giz, vídeos.
61. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
A avaliação será realizada de forma contínua, cumulativa e sistemática com o objetivo de
diagnosticar a situação da aprendizagem de cada aluno, em relação à programação curricular. Os
alunos deverão prestar duas provas e apresentar um trabalho em forma de seminário.
62. BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
ANDRADE, Manuel Correia de. O Brasil e a África. São Paulo: Contexto, 1997.
BARBOSA, Rogério Andrade. O segredo das tranças e outras história africanas. São Paulo: Scipione.
BENJAMIM, Roberto. A África esta em nós – historia e cultura afro-brasileira. Rio de Janeiro: Martins
Fontes, 1996.
COMPLEMENTAR
AMARAL, Marina. Quilombo: terra de pretos. Caros Amigos. São Paulo, maio 1998. p. 18-23.
ARAÚJO, Kelly Cristina. Áfricas no Brasil. São Paulo: Scipione.
BENTO, Maria Aparecida Silva. Cidadania em preto e branco: discutindo as relações raciais. SP: Ática,
35
Aprovado em Colegiado no dia 19/12/2017 – Originais com Assinaturas em poder da Instituiçã
2001.
CAMPOS, Carmen; CARNEIRO, Sueli; VILHENA, Vera. A cor do preconceito. 2. ed. São Paulo: Ática,
2006.
BRASIL. República Federativa do Brasil. Educação Anti-racista: caminhos abertos pela Lei Federal
10639/03. Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade, 2005 (Coleção Educação
para todos).
BRASIL. Leis etc. Documentação Civil. Política Antidiscriminatória. Crimes e Tortura. Declaração
Universal dos Direitos Humanos. Brasília: Ministério da Justiça, Secretaria Nacional dos Direitos
Humanos, 1998.
COSTA E SILVA, Alberto da. A enxada e a lança – A África antes dos portugueses. RJ: Martins Fontes,
1996.
DEL PRIORE, Mary; VENÂNCIO, Renato pinto. Ancestrais: uma introdução à história da África
Atlântica. Rio de Janeiro: Campus, 2004.
FURTADO, Júnia Ferreira. Chica da Silva e o contratador dos diamantes: o outro lado do mito. São
Paulo: Companhia das Letras, 2003.
GIORDANI, Mário Curtis. História da África anterior aos descobrimentos. Petrópolis: Vozes, 1985.
HERNANDEZ, Liela Leite. A África na sala de aula. SP: Selo Negro, 2005.
KLEIN, Richard. EDGAR, Blake. O despertar da cultura. Jorge Zahar. 2005.
ORTIZ, Renato. Cultura brasileira e identidade nacional. 5. ed. São Paulo: Brasiliense, 1994.
REIS, João José. A morte é uma festa: ritos fúnebres e revolta popular no Brasil do século XIX. São
Paulo, Companhia das Letras, 1991.
SOUZA, Marina de Mello e. África e Brasil africano. 2. ed. São Paulo: Ática, 2007.
63. APROVAÇÃO DO COLEGIADO
Aprovado em reunião do Colegiado de Curso em:
Dia:
Mês:
Ano:
Ata Nº:
Docente
Coordenação do curso