10° Fórum de Saneamento
e Meio Ambiente
POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOSReflexos imediatos para os municípios
10° Fórum de Saneamento
e Meio Ambiente
Estímulo à demanda
por novos objetos
Inviabilização do uso
prolongado dos objetos
10° Fórum de Saneamento
e Meio Ambiente
“É uma fortaleza de rebotalhos
indestrutíveis que circunda
Leônia, domina-a de todos os
lados, como uma cadeia de
montanhas.” Italo Calvino – As cidades
invisíveis
10° Fórum de Saneamento
e Meio Ambiente
Evolução da geração per capita de RSU coletados no Brasil 1989
2000, 2008 (PNSB/IBGE)
Geração per capita (1989)
0,68Kg/hab/dia
Geração per capita (2000)
0,92 Kg/hab/dia
Geração per capita (2008)
0,97 Kg/hab/dia
10° Fórum de Saneamento
e Meio Ambiente Fonte: PNSB/2008
72,3% dos 5.564
municípios brasileiros
destinam seus resíduos
sólidos urbanos a
vazadouros a céu aberto
e aterros controlados (27,7% dos municípios, em aterros
sanitários)
http://tbn3.google.com/images?q=tbn:ive7mJ1fsOEd0M:http://idealismodebuteco.files.
wordpress.com/2007/11/lixo.jpg
33% dos RSU(85 mil
t/dia) destinados a lixões e aterros controlados
65% dos RSU(167
mil t/dia) destinados a aterros sanitários
10° Fórum de Saneamento
e Meio Ambiente
4% dos 5.564
municípios
brasileiros
recuperam
seus resíduos
orgânicos
0,6% dos
RSU(1.635 t/dia)
Fonte: PNSB/2008
10° Fórum de Saneamento
e Meio Ambiente
12% dos
5.564
municípios
brasileiros
têm unidades
de tiragem de
resíduos
secos1% dos
resíduos
secos
(3.122 t/dia) Fonte: PNSB/2008
10° Fórum de Saneamento
e Meio Ambiente
107 aterros implantados em 1997 e 1998
no Estado de Goiás viraram lixão
Não efetividade dos investimentos
10° Fórum de Saneamento
e Meio Ambiente
FUNASA:
mais de uma centena de usinas de triagem e compostagem implantados em diversos estados brasileiros.
Não efetividade dos investimentos
pouco mais de 10% delas estavam operando adequadamente menos de três anos depois da realização das obras.
10° Fórum de Saneamento
e Meio Ambiente
$
Instalações
manejo de
resíduosProjetos
Planos
Implantação
Obras
Por que o
problema
ocorre?
Instal
mane
resíd
ações
jo de
uos
10° Fórum de Saneamento
e Meio Ambiente
Desperdício de
recursos
Pessoas
trabalhando em
Lixões
Programas de coleta seletiva
ineficientes e ineficazes
Falta de pessoal
capacitado nos
órgãos públicos
Manejo
ineficiente
de lixo
Galpões de
triagem
abandonados
Usinas de
compostagem
sucateadas
Lixões
Aterros
transformados
em lixões
Órg
ão
s f
rág
eis
e
dese
str
utu
rad
os
Incapacidade para
promover
investimentos
Falta de transparência na
gestão – desvio de recursos
10° Fórum de Saneamento
e Meio Ambiente
Lei Nacional de Saneamento Básico
LEI 11.445/2007 e Decreto 7.217/2010
Lei de Consórcios Públicos
Lei 11.107/2005 e Decreto 6.017/2007
Política Nacional de Resíduos Sólidos
Lei 12.305/2010 e Decreto _________
10° Fórum de Saneamento
e Meio Ambiente
• ABASTECIMENTO DE ÁGUA
• ESGOTAMENTO SANITÁRIO
• MANEJO DE RESÍDUOS SÓLIDOS
• MANEJO DE ÁGUAS PLUVIAIS
Planejamento: enorme esforço para ser atendido
Regulação: enorme esforço para ser atendido
Fiscalização: enorme esforço para ser atendido
Serviços
Universalizados
Lei Nacional de Saneamento Básico
LEI 11.445/2007 e Decreto 7.217/2010
10° Fórum de Saneamento
e Meio Ambiente
Estruturar e fortalecer
institucionalmente
órgãos locais e
regionais de gestão e
manejo de resíduos
sólidos pela
implementação de
alternativas de
colaboração
federativa
Lei de Consórcios Públicos
Lei 11.107/2005 e Decreto
6.017/2007
10° Fórum de Saneamento
e Meio Ambiente
•encerramento de
lixões
• recuperação de
resíduos recicláveis
•disposição final de
rejeito
Política Nacional de Resíduos Sólidos
Lei 12.305/2010 e Decreto 7.404/2010
proteção da saúde pública e
da qualidade ambiental
10° Fórum de Saneamento
e Meio Ambiente
PRIORIDADE DAS AÇÕES NO MANEJO DE RESÍDUOS SÓLIDOS (ART. 9º)
Modelo de gestão
e manejo
tecnológico
preconizado pelo
MMA
Art. 9o Na gestão e gerenciamento de resíduos sólidos, deve
ser observada a seguinte ordem de prioridade: não geração,
redução, reutilização, reciclagem, tratamento dos resíduos sólidos e
disposição final ambientalmente adequada dos rejeitos.
10° Fórum de Saneamento
e Meio Ambiente
PNRS
• redução do consumo de recursos naturais a um nível, no mínimo,
equivalente à capacidade de sustentação estimada do planeta;
• Estímulo à adoção de padrões sustentáveis de produção e consumo
de bens e serviços
10° Fórum de Saneamento
e Meio Ambiente
DESAFIO DESENVOLVIMENTO DE POLÍTICA
PÚBLICA PARA A NÃO GERAÇÃO DE
RESÍDUOS SÓLIDOS
Proibir a produção de objetos que não
possam ser reutilizados ou
reciclados?
Aumentar significativamente o prazo
de garantia sobre objetos produzidos?
Estabelecer limites à produção e ao
consumo?
10° Fórum de Saneamento
e Meio Ambiente
SÉCULO XX
GESTÃO DE RESÍDUOS
Foco no tratamento e destinação final
Dr Paul Connett
Professor Emeritus of Chemistry
St Lawrence University, Canton, NY
Bomba
manual
Copo
Bomba
elétrica
Balde
10° Fórum de Saneamento
e Meio Ambiente
SÉCULO XXI
GESTÃO DE RECURSOS
Foco na origem
Dr Paul Connett
Professor Emeritus of Chemistry
St Lawrence University, Canton, NY
Simplificação
dos aspectos
materiais da
vida
10° Fórum de Saneamento
e Meio Ambiente
PRIORIDADE DAS AÇÕES NO MANEJO DE RESÍDUOS SÓLIDOS (ART. 9º)
Modelo de gestão
e manejo
tecnológico
preconizado pelo
MMA
Art. 9o Na gestão e gerenciamento de resíduos sólidos, deve
ser observada a seguinte ordem de prioridade: não geração,
redução, reutilização, reciclagem, tratamento dos resíduos sólidos e
disposição final ambientalmente adequada dos rejeitos.
10° Fórum de Saneamento
e Meio Ambiente
redução do volume e
da periculosidade dos resíduos perigosos
10° Fórum de Saneamento
e Meio Ambiente
DESAFIO
Desenhos
de produtos
mais
inteligentes,
projetados
para não virar lixo
10° Fórum de Saneamento
e Meio Ambiente
PRIORIDADE DAS AÇÕES NO MANEJO DE RESÍDUOS SÓLIDOS (ART. 9º)
Modelo de gestão
e manejo
tecnológico
preconizado pelo
MMA
Art. 9o Na gestão e gerenciamento de resíduos sólidos, deve
ser observada a seguinte ordem de prioridade: não geração,
redução, reutilização, reciclagem, tratamento dos resíduos sólidos e
disposição final ambientalmente adequada dos rejeitos.
10° Fórum de Saneamento
e Meio Ambiente
Adoção de
embalagens
retornáveis
de vidro
DESAFIO Adoção de embalagens retornáveis pelo setor produtivo
10° Fórum de Saneamento
e Meio Ambiente
Extração
de
matérias
primas
Produção Consumo
ENERGIA
Lixo
Poluição do ar
Poluição da água
CO2
ENERGIA
Lixo
Poluição do ar
Poluição da água
CO2
Resíduos
10° Fórum de Saneamento
e Meio Ambiente
PRIORIDADE DAS AÇÕES NO MANEJO DE RESÍDUOS SÓLIDOS (ART. 9º)
Modelo de gestão
e manejo
tecnológico
preconizado pelo
MMA
Art. 9o Na gestão e gerenciamento de resíduos sólidos, deve
ser observada a seguinte ordem de prioridade: não geração,
redução, reutilização, reciclagem, tratamento dos resíduos sólidos e
disposição final ambientalmente adequada dos rejeitos.
10° Fórum de Saneamento
e Meio Ambiente
os resíduos
serão
recuperados por
meio de serviço
público de coleta
seletiva e
sistema de
logística reversa
10° Fórum de Saneamento
e Meio Ambiente
A logística reversa é a área da logística
que trata dos aspectos de retorno de
produtos, embalagens ou materiais ao
seu centro produtivo
10° Fórum de Saneamento
e Meio Ambiente
Fabricante
Distribuidor
Fornecedor
Loja
Fonte – Professor Jucah, Universidade Federal de Pernambuco
LOGÍSTICA REVERSA
10° Fórum de Saneamento
e Meio Ambiente
CONSUMIDORES
Separar no mínimo em fração
seca e fração úmida
10° Fórum de Saneamento
e Meio Ambiente
SETOR EMPRESARIAL
Recolhimento dos
produtos e dos resíduos
remanescentes após o
uso, assim como sua
subseqüente
destinação final
ambientalmente
adequada
10° Fórum de Saneamento
e Meio Ambiente
A OBRIGAÇÃO DA IMPLANTAÇÃO DA LOGÍSTICA REVERSA PELO SETOR
EMPRESARIALos sistemas de logística reversa serão estendidos a produtos
comercializados em embalagens plásticas, metálicas ou de
vidro, e aos demais produtos e embalagens
10° Fórum de Saneamento
e Meio Ambiente
Setor empresarial
A logística reversa impõe obrigação ao
setor empresarial de implantar estruturas
para coletar e dar destinação adequada a
resíduos, de forma independente do serviço
público de limpeza urbana e de manejo dos
resíduos sólidos
10° Fórum de Saneamento
e Meio Ambiente
Setor empresarial
Todavia, abre-se a possibilidade de o
município realizar acordo setorial com o
setor empresarial, encarregando-se das
responsabilidades dos fabricantes,
importadores, distribuidores e comerciantes
nos sistemas de logística reversa.
10° Fórum de Saneamento
e Meio Ambiente
Setor empresarial
Havendo a assunção pelo município do
conjunto de ações, procedimentos e meios
destinados a viabilizar a coleta e a
restituição dos resíduos sólidos ao setor
empresarial, deverá haver a devida
remuneração pelos fabricantes,
importadores, distribuidores e
comerciantes.
10° Fórum de Saneamento
e Meio Ambiente
PODER PÚBLICO
estabelecer sistema de
coleta seletiva para a fração
seca e úmida
Modelo de gestão
e manejo
tecnológico
preconizado pelo
MMA
10° Fórum de Saneamento
e Meio Ambiente Fonte da base da imagem: garibaldi.rs.gov.br
Lixo seco pra cá Rejeito mais
pra lá
jornaldelondrina.com.br
Coleta porta a porta por Cooperativa
ou associação de catadores ou
outras parcerias
Lixo
orgânico
pra lá
Coleta porta a porta do
lixo orgânico pela
administração municipal
Acumulação de recicláveis em PEV
Galpão de triagem operada por cooperativa
ou associação de catadores apoiada pela
administração municipal
Unidade de compostagem
da Administração municipal
Coleta porta a porta
pela administração
municipal
Aterro sanitário
10° Fórum de Saneamento
e Meio Ambiente
PODER PÚBLICO
adotar procedimentos para reaproveitar os resíduos sólidos
reutilizáveis e recicláveis oriundos dos serviços públicos de limpeza
urbana e de manejo de resíduos sólidos
Modelo de gestão
e manejo
tecnológico
preconizado pelo
MMA
10° Fórum de Saneamento
e Meio Ambiente
PODER PÚBLICO
implantar sistema de
compostagem para resíduos
úmidos
Modelo de gestão
e manejo
tecnológico
preconizado pelo
MMA
10° Fórum de Saneamento
e Meio Ambiente
PODER PÚBLICO
Priorizar a organização e o funcionamento de cooperativas ou de outras
formas de associação de catadores de materiais reutilizáveis e
recicláveis formadas por pessoas físicas de baixa renda, bem como sua
contratação.
Modelo de gestão
e manejo
tecnológico
preconizado pelo
MMA
10° Fórum de Saneamento
e Meio Ambiente
DESAFIOS
•Fortalecimento de órgãos gestores de RS
•Controle social sobre a prestação dos serviços de limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos conforme LNSB
•Elaboração de PGIRS
•Desenvolvimento de programas de coleta seletiva eficientes, eficazes e efetivos
•Capacitação e contratação de cooperativas de catadores
•Assunção efetiva pelo Setor produtivo de suas novas responsabilidades, articulados com a administração municipal
10° Fórum de Saneamento
e Meio Ambiente
PRIORIDADE DAS AÇÕES NO MANEJO DE RESÍDUOS SÓLIDOS (ART. 9º)
Modelo de gestão
e manejo
tecnológico
preconizado pelo
MMA
Art. 9o Na gestão e gerenciamento de resíduos sólidos, deve
ser observada a seguinte ordem de prioridade: não geração,
redução, reutilização, reciclagem, tratamento dos resíduos sólidos e
disposição final ambientalmente adequada dos rejeitos.
10° Fórum de Saneamento
e Meio Ambiente
Modelo de gestão
e manejo
tecnológico
preconizado pelo
MMA
DESAFIO Escolha de tratamentos
adequados que considerem,
menores riscos sanitários e
ambientais, menor emissão de
GEE, maior aproveitamento
energético de resíduos e
maior geração de postos de
trabalho, eficiência e eficácia, entre outros.
10° Fórum de Saneamento
e Meio Ambiente
PRIORIDADE DAS AÇÕES NO MANEJO DE RESÍDUOS SÓLIDOS (ART. 9º)
Modelo de gestão
e manejo
tecnológico
preconizado pelo
MMA
Art. 9o Na gestão e gerenciamento de resíduos sólidos, deve
ser observada a seguinte ordem de prioridade: não geração,
redução, reutilização, reciclagem, tratamento dos resíduos sólidos e
disposição final ambientalmente adequada dos rejeitos.
10° Fórum de Saneamento
e Meio Ambiente
DESAFIOS
IMPLANTAÇÃO DE ATERROS
SANITÁRIOS PREFERENCIALMENTE
REGIONALIZADOS GERIDOS POR
CONSÓRCIOS CAPACITADOS
ENCERRAMENTO DE LIXÕES
INTEGRAÇÃO DE CATADORES DE
LIXÕES EM PROGRAMAS DE COLETA
SELETIVA
10° Fórum de Saneamento
e Meio Ambiente
Art. 54. A
disposição final
ambientalmente
adequada dos
rejeitos, observado o
disposto no (§ 1o do)
art. 9o, deverá ser
implantada em até 4
(quatro) anos após a
data de publicação
desta Lei.
Ano 2014:
10° Fórum de Saneamento
e Meio Ambiente
REJEITOS
resíduos sólidos que,
depois de esgotadas
todas as possibilidades
de tratamento e
recuperação por
processos tecnológicos
disponíveis e
economicamente
viáveis, não apresentem
outra possibilidade que
não a disposição final
ambientalmente
adequada
Ano 2014:
10° Fórum de Saneamento
e Meio Ambiente
OS PLANOS DE RESÍDUOS SÓLIDOS
PlanosMicrorregionais
e de Regiões Metropolitanas
Planos
Intermunicipais
Planos
Municipais
Planos de Gerenciamento de RS
Planos Estaduais de Resíduos Sólidos
PLANO NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS
PRAZO: 2012
PRAZO: 2012
10° Fórum de Saneamento
e Meio Ambiente
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RS
Optarem por soluçõesconsorciadas intermunicipais
Serão priorizados no acesso aos recursos os Municípios:
A elaboração de plano é condição para os Municípios terem acesso a recursos da União
PRAZO: 2012
implantarem a coleta seletiva com a
participação de cooperativas ou outras
formas de associação de catadores
10° Fórum de Saneamento
e Meio Ambiente
ATERRO
COLETA SELETIVA
COMPOSTAGEM
0 4 8 12 16
M ETA S POR GESTÃ O ( anos)
Plano Municipal de Gestão
Integrada de RS
XIV - metas de redução, reutilização,
coleta seletiva e reciclagem, entre
outras, com vistas a reduzir a
quantidade de rejeitos encaminhados
para disposição final ambientalmente
adequada
10° Fórum de Saneamento
e Meio Ambiente
MANEJO PROPOSTO PELO MMA - AÇÕES
RECUPERAÇÃO DE RESÍDUOS E MINIMIZAÇÃO DOS REJEITOS NA DESTINAÇÃO FINAL ADEQUADA
Encerramento de lixões e bota foras, recuperação de áreas degradadas
Segregação dos resíduos domiciliares recicláveis na fonte de geração – resíduos secos e úmidos
Coleta seletiva dos resíduos secos.
Realizada porta a porta, prioritariamente pelos catadores, com concentração de cargas difusas, utilizando veículos de pequena capacidade.
Compostagem dos resíduos orgânicos dos grandes geradores, dos resíduos verdes e progressivamente dos resíduos domiciliares orgânicos.
Incentivo à compostagem doméstica.
Segregação dos Resíduos da Construção e Demolição
Reutilização ou reciclagem dos de classe A e classe B
Segregação dos Resíduos Volumosos
Segregação na fonte dos RSS conforme legislação
Logística reversa
10° Fórum de Saneamento
e Meio Ambiente
MANEJO PROPOSTO PELO MMA - INSTALAÇÕES
MANEJO DIFERENCIADO E INTEGRADO, REGULADO, EM INSTALAÇÕES NORMATIZADAS
PEV – Pontos de Entrega Voluntária para RCD e Resíduos Volumosos, para acumulação temporária de resíduos da coleta seletiva e resíduos com logística reversa (NBR 15.112)
ATT – Áreas de Triagem e Transbordo de RCD, Volumosos e resíduos com logística reversa (NBR 15.112)
LEV – Locais de coleta em instituições parceiras
Galpão de triagem de recicláveis secos, com normas operacionais definidas em regulamento
Unidades de compostagem
Aterros sanitários (NBR 13.896)
ASPP Aterros Sanitários de Pequeno Porte (NBR 15.849)
Aterros de RCD classe A (NBR 15.113)
10° Fórum de Saneamento
e Meio Ambiente
SUBSTITUIÇÕES DAS
DEPOSIÇÕES IRREGULARES POR
PONTOS DE ENTREGA
ORGANIZADOS
DAR ENDEREÇO AOS RESÍDUOS
X
deposição irregular - Guarulhos
Ecoponto – São Paulo
10° Fórum de Saneamento
e Meio Ambiente
Guarulhos
1.300 mil habitantes
Geração RCD e VOL pequenas qtdes
Coleta nos PEVs R$ 17/m³
Limpeza CorretivaR$ 64/m³
10° Fórum de Saneamento
e Meio Ambiente
1
2
3
1 2
1
2
Residências ou instituições
fidelizadas
Transporte
local de baixa
capacidade
Base de Apoio
para
concentração
de cargas
(parceiro)
Transporte de
maior
capacidadeCentral de Triagem,
Processamento e Venda
COLETA SELETIVA
MODELO DE OPERAÇÃO DESCENTRALIZDA
10° Fórum de Saneamento
e Meio Ambiente
DEFINIÇÃO DE LAYOUTS EFICIENTES, COM
ESTABELECIMENTO DOS FLUXOS INTERNOS
doca deexpedição
prensa20 ton
baias parasubtipos deresíduos
tamborestriagem primária
1 triadora cada 200 kgcoletado
ao dia silo1,5 a 2,0dias de coleta
descargaem desnível(possível rampa)
escritóriovestiário
refeitório
captaçãode águas
pluviais
painéis de aquecimento
solar
mezanino
estoque expedição
1 semanacargas fechadas±
doca deexpedição
prensa20 ton
baias parasubtipos deresíduos
tamborestriagem primária
1 triadora cada 200 kgcoletado
ao dia silo1,5 a 2,0dias de coleta
descargaem desnível(possível rampa)
escritóriovestiário
refeitório
captaçãode águas
pluviais
painéis de aquecimento
solar
mezanino
estoque expedição
1 semanacargas fechadas±
doca deexpedição
prensa20 ton
baias parasubtipos deresíduos
tamborestriagem primária
1 triadora cada 200 kgcoletado
ao dia silo1,5 a 2,0dias de coleta
descargaem desnível(possível rampa)
escritóriovestiário
refeitório
captaçãode águas
pluviais
painéis de aquecimento
solar
mezanino
estoque expedição
1 semanacargas fechadas±
doca deexpedição
prensa20 ton
baias parasubtipos deresíduos
tamborestriagem primária
1 triadora cada 200 kgcoletado
ao dia silo1,5 a 2,0dias de coleta
descargaem desnível(possível rampa)
escritóriovestiário
refeitório
captaçãode águas
pluviais
painéis de aquecimento
solar
mezanino
estoque expedição
1 semanacargas fechadas±
doca deexpedição
prensa20 ton
baias parasubtipos deresíduos
tamborestriagem primária
1 triadora cada 200 kgcoletado
ao dia silo1,5 a 2,0dias de coleta
descargaem desnível(possível rampa)
escritóriovestiário
refeitório
captaçãode águas
pluviais
painéis de aquecimento
solar
mezanino
estoque expedição
1 semanacargas fechadas±
doca deexpedição
prensa20 ton
baias parasubtipos deresíduos
tamborestriagem primária
1 triadora cada 200 kgcoletado
ao dia silo1,5 a 2,0dias de coleta
descargaem desnível(possível rampa)
escritóriovestiário
refeitório
captaçãode águas
pluviais
painéis de aquecimento
solar
mezanino
estoque expedição
1 semanacargas fechadas±
doca deexpedição
prensa20 ton
baias parasubtipos deresíduos
tamborestriagem primária
1 triadora cada 200 kgcoletado
ao dia silo1,5 a 2,0dias de coleta
descargaem desnível(possível rampa)
escritóriovestiário
refeitório
captaçãode águas
pluviais
painéis de aquecimento
solar
mezanino
estoque expedição
1 semanacargas fechadas±
doca deexpedição
prensa20 ton
baias parasubtipos deresíduos
tamborestriagem primária
1 triadora cada 200 kgcoletado
ao dia silo1,5 a 2,0dias de coleta
descargaem desnível(possível rampa)
escritóriovestiário
refeitório
captaçãode águas
pluviais
painéis de aquecimento
solar
mezanino
estoque expedição
1 semanacargas fechadas±
doca deexpedição
prensa20 ton
baias parasubtipos deresíduos
tamborestriagem primária
1 triadora cada 200 kgcoletado
ao dia silo1,5 a 2,0dias de coleta
descargaem desnível(possível rampa)
escritóriovestiário
refeitório
captaçãode águas
pluviais
painéis de aquecimento
solar
mezanino
estoque expedição
1 semanacargas fechadas±
doca deexpedição
prensa20 ton
baias parasubtipos deresíduos
tamborestriagem primária
1 triadora cada 200 kgcoletado
ao dia silo1,5 a 2,0dias de coleta
descargaem desnível(possível rampa)
escritóriovestiário
refeitório
captaçãode águas
pluviais
painéis de aquecimento
solar
mezanino
estoque expedição
1 semanacargas fechadas±
PROJETOS TÍPICOS
10° Fórum de Saneamento
e Meio Ambiente
DEFINIÇÃO DE LAYOUTS EFICIENTES, COM
ESTABELECIMENTO DOS FLUXOS INTERNOS PROJETOS TÍPICOS
10° Fórum de Saneamento
e Meio Ambiente
ATERRO
COLETA SELETIVA
COMPOSTAGEM
0 4 8 12 16
M ETA S POR GESTÃ O ( anos)
METAS (ANOS) COLETA SELETIVA COMPOSTAGEM ATERRO
0 0 0 100
4 10 7 83
8 26 18 56
12 27 37 36
16 28 40 32
PLANEJAMENTO PERMITINDO
COMPROMISSOS COM METAS ATINGÍVEIS
10° Fórum de Saneamento
e Meio Ambiente
Caminante, no hay camino,
se hace camino al andar.
Dan Moche Schneider