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CENTRO UNIVERSITÁRIO LA SALLE UNILASALLE
CURSO DE BACHARELADO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS – EAD
PROJETO PEDAGÓGICO
Canoas,
2017
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Sumário
1 CONTEXTUALIZAÇÃO DO UNILASALLE E DO CURSO .............................................. 3
1.1 Nome da Mantenedora ..................................................................................................................... 3
1.2 Base Legal da Mantenedora............................................................................................................. 3
1.3 CENTRO UNIVERSITÁRIO LA SALLE ..................................................................................... 3
1.4 Base Legal da IES ............................................................................................................................. 3
1.5 Perfil e Missão da IES ...................................................................................................................... 3
1.6 Dados Socioeconômicos da região ................................................................................................... 5
1.7 Breve histórico da IES ...................................................................................................................... 7
1.8 Experiência da IES com a modalidade de educação a distância .................................................. 9
2 IDENTIFICAÇÃO DO CURSO ............................................................................................. 13
3 REGIME ACADÊMICO E PRAZO DE INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR ............. 15
4 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA ................................................................... 17
4.1 Modalidades da EaD do Unilasalle................................................................................................ 17
4.2 Contexto Educacional ..................................................................................................................... 17
4.3 Políticas Institucionais no âmbito do curso .................................................................................. 21
4.4 Concepção do Curso ....................................................................................................................... 23 4.4.1 Objetivo Geral ............................................................................................................................................ 24 4.4.2 Objetivos específicos ................................................................................................................................. 24 4.4.3 Perfil profissional do egresso ..................................................................................................................... 25 4.4.4 Concepção curricular ................................................................................................................................. 26 4.4.5 Ementas e Bibliografias ............................................................................................................................. 28
4.5 Metodologia ..................................................................................................................................... 54
4.6 Avaliação do curso .......................................................................................................................... 57 4.6.1 Utilização dos resultados ............................................................................................................................ 59
4.7 Avaliação do processo ensino e aprendizagem ............................................................................. 60
4.8 Núcleo Docente Estruturante ......................................................................................................... 60
4.9 Núcleo de apoio ao discente ........................................................................................................... 61
5 INSTALAÇÕES GERAIS ....................................................................................................... 65
5.1 Sala de professores e sala de reuniões ........................................................................................... 65
5.2 Gabinetes de trabalho para professores ....................................................................................... 65
5.3 Salas de aula .................................................................................................................................... 65
5.4 Laboratórios .................................................................................................................................... 65 5.4.1 Laboratórios de Informática ....................................................................................................................... 65 5.4.2 Laboratórios Especializados ....................................................................................................................... 66
5.5 Biblioteca ......................................................................................................................................... 66
REFERÊNCIAS .......................................................................................................................... 68
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1 CONTEXTUALIZAÇÃO DO UNILASALLE E DO CURSO
1 . 1 No me da M an te n ed or a
SOCIEDADE PORVIR CIENTÍFICO
1 . 2 B as e L eg a l da M a nt en ed o ra
Endereço- Rua Honório Silveira Dias, 636, Bairro São João, Porto Alegre/RS
Razão Social - SOCIEDADE PORVIR CIENTÍFICO
Registro no Cartório do Registro Especial fls. 23, nº de ordem 85
Atos Legais - CNPJ 92.741.990/001-37
1 . 3 CE NT RO U NIV E RSIT Á RI O L A S ALLE
Centro Universitário La Salle – UNILASALLE – Canoas - RS
1 . 4 B as e L eg a l da I ES
Endereço - Av. Victor Barreto, 2288, Centro, Canoas/RS - CEP 92010-000.
Atos Legais e data de publicação no DOU – Portaria de Recredenciamento Nº 1.473 de
25/5/04 - D.O.U. de 26/5/04
1 . 5 Pe rf i l e Mis sã o da IES
De acordo com o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), o Centro Universitário
La Salle (Unilasalle) intensifica sua participação em Associações das Instituições de Ensino
Superior (IES) com o objetivo de consolidar os laços com instituições congêneres e para discutir,
consolidar e compartilhar procedimentos voltados à qualidade do ensino, da pesquisa e da
extensão, bem como para promover ações conjuntas de responsabilidade social. Essas iniciativas,
experimentadas entre as IES da Rede La Salle e outras IES, ajudaram o Unilasalle na
implementação de ações que incentivam as trocas acadêmicas e possibilitam o avanço de práticas
conjuntas que fortalecem a qualidade do Ensino Superior.
Assim, o Unilasalle, fiel à sua história, mantém-se comprometido com a tradição
educativa e religiosa e com a causa social. A atuação junto à comunidade local e regional,
implementada de modo a contribuir para o desenvolvimento das pessoas e da comunidade de
inserção, revela a vocação pedagógico-educacional e contribui com a promoção de obras de
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responsabilidade social.
O Unilasalle tem por Missão promover a formação integral e continuada da pessoa por
meio do ensino, da pesquisa e da extensão, para o desenvolvimento sustentável da sociedade,
com base nos princípios cristão-lassalistas, visando a ser uma IES reconhecida pela excelência
acadêmica e internacionalização. Essa Missão se concretiza por meio da ação educativa,
desenvolvida em conformidade com as políticas, diretrizes, objetivos e orientações presentes no
Plano Pedagógico Institucional (PPI) e nos Projetos Pedagógicos dos Cursos (PPC), que
caracterizam a proposta e a modalidade de cada curso.
A missão do Unilasalle é compatível e realizável também na modalidade a distância, pois
a oferta de cursos superiores nessa modalidade permitirá que parcelas da população até então não
abarcadas pela IES possam fazer parte da comunidade acadêmica lassalista.
Conforme o PDI, o objetivo geral do Unilasalle é proporcionar uma pedagogia que
viabilize formação profissional, produção, apropriação e socialização do conhecimento, para a
compreensão da realidade e intervenção nela, no intuito de alcançar níveis complexos de
desenvolvimento intelectual e humano. Ainda, conforme o PDI, os objetivos específicos são:
formar profissionais para o mercado de trabalho; promover ensino, pesquisa e extensão nas
diferentes áreas de conhecimento; promover inovação, criatividade e empreendedorismo nos
produtos e serviços; promover iniciativas voltadas às políticas públicas em relação ao bem
comum e ao atendimento das necessidades locais, regionais, nacionais e internacionais;
promover formação continuada; promover inserção regional e inclusão social; promover
integração com a comunidade local e contribuir para o desenvolvimento da vida com qualidade;
consolidar parcerias em relação a objetivos comuns; ampliar a participação em processos de
internacionalização; e proporcionar a oferta de cursos na modalidade a distância.
De acordo com o PDI, as metas estratégicas institucionais são: garantir colaboradores
competentes, profissionalizados e comprometidos com os princípios da organização;
implementar políticas de ensino, pesquisa e extensão de forma articulada; consolidar a Pós-
graduação stricto sensu, qualificando os cursos e Programas existentes; consolidar a inovação;
fortalecer o marketing institucional; consolidar na percepção de acadêmicos e comunidade a
visão de que a IES prepara para a vida e capacita para o mercado de trabalho; consolidar o
reconhecimento da IES na efetividade da mobilidade acadêmica e internacionalização; investir
em tecnologia, no desenvolvimento de pessoas e infraestrutura; garantir produtos e serviços de
excelência, com autossustentabilidade econômico-financeira; ampliar e diversificar a captação
das fontes de recursos; e implantar e consolidar a Educação a Distância (EaD).
Em relação à meta de implantar e consolidar a Educação a Distância, por meio do apoio
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da Mantenedora - Sociedade Porvir Científico - o Unilasalle delineou os seguintes objetivos:
ampliar o acesso à Educação Superior, por meio do uso das tecnologias da informação e da
comunicação e de metodologias que potencializem a aprendizagem discente; estimular a
educação continuada, favorecendo a capacitação permanente e o aperfeiçoamento profissional e
possibilitando maior flexibilização no processo de apropriação do conhecimento.
Para atingir esses objetivos estão sendo implementadas ações conjuntas com áreas
acadêmicas e administrativas da IES, alinhadas às metas de ensino, pesquisa e extensão, tenho
em vista: ofertar cursos a distância de graduação e pós-graduação, extensão e de formação
continuada; aumentar a base de alunos do ensino superior até o ano de 2020; participar do
segmento da Educação a Distância; atuar na Educação Superior a Distância em âmbito nacional;
credenciar as unidades de ensino da rede como polos de apoio presencial e em outros municípios
que apresentem potencial de implantação, por meio de parcerias; formar uma rede de até vinte
(20) polos de apoio presencial para EaD; implementar, em 2018, o primeiro curso em EaD;
ampliar a oferta de cursos na modalidade a distância, a partir de 2019.
Destaca-se que o Unilasalle realizou um estudo de viabilidade para definir os municípios
para os polos de apoio presencial, considerando: o índice populacional; as matrículas no Ensino
Médio e no Ensino Superior; o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH); e as metas do Plano
Nacional de Educação (PNE) para o aumento da cobertura do Ensino Superior. A partir desse
estudo, foram selecionados vinte (20) polos de apoio, a saber: Ananindeua, Botucatu, Brasília
(2), Canoas, Capão da Canoa, Caxias do Sul, Estrela, Lucas do Rio Verde, Manaus, Niterói,
Passo Fundo, Pelotas, Porto Alegre (2), Santa Maria, São Carlos, São Paulo, Uruguaiana, Zé
Doca.
1 . 6 Dad os So c io e co nô mi c os da re g i ão
A atuação do Centro Universitário La Salle se dá a partir de sua sede, localizada no
município de Canoas, Estado do Rio Grande do Sul, capilarizando suas ações de ensino e
extensão às demais regiões, supracitadas, por meio dos polos de apoio presencial na
modalidade a distância. Nessa modalidade, tendo em vista que a parte central dos serviços e
produtos emana da sede, cabem comentários a respeito de suas características socioeconômicas.
A cidade de Canoas localiza-se na Região Metropolitana de Porto Alegre, distante 12
Km da capital. O município, fundado em 1939, possui o segundo maior Produto Interno Bruto
(PIB) do Estado, despontando no cenário gaúcho como um dos maiores e mais promissores.
Isso é consequência do grande número de indústrias e de atividades ligadas ao setor de
serviços. A cidade é sede de grandes empresas nacionais e multinacionais, como a Refinaria
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Alberto Pasqualini (REFAP), Midea (Springer Carrier) e AGCO do Brasil, além de nomes
fortes nos ramos de gás, metal-mecânico e elétrico.
No setor de serviços, Canoas oferece as mais diferentes opções, tendo comércio
diversificado, representado por grandes magazines, centros comerciais, redes de
supermercados, um movimentado shopping center e outro em fase final de construção. A
construção civil está muito desenvolvida na região, responsável por uma parcela significativa
de empregos.
Segundo a contagem populacional da FEE (Fundação de Economia e Estatística), a
população residente em Canoas era de 350.824 habitantes em 2015. Apresentando uma taxa de
crescimento anual de 1% e com um território de 131,097 Km², o município possui uma
densidade demográfica de 2526 habitantes por Km², muito superior à do Estado (38,1
hab./Km²) e pouco inferior à de Porto Alegre (2868 hab./Km²).
Os dados mais recentes sobre a taxa de analfabetismo mostram Canoas com 2,62% de
analfabetos. A taxa do Rio Grande do Sul, por sua vez, fica em 4,53%.
Em relação à estrutura etária, cerca de 74.600 habitantes de Canoas (21,27% da
população) superaram os 50 anos de idade enquanto a faixa de idade inferior a 20 anos
apresenta aproximadamente 72.500 habitantes (20,66% da população). Ao comparar com dados
consolidados do Estado do Rio Grande do Sul, 24,19% da população gaúcha têm mais de 50
anos de idade, enquanto 19,71% tem idade inferior a 20 anos. Dessa forma, é possível concluir
que a cidade possui mais jovens e menos idosos que a média estadual.
Em relação à educação, Canoas desponta como polo universitário do Estado e contava
com 63.039 matrículas na educação básica em 2015, compreendendo a pré-escola, o ensino
fundamental e o ensino médio, segundo dados do IBGE.
Na cidade, atuam 200 estabelecimentos de ensino público, sendo 1 federal, 51 estaduais,
81 municipais e 67 privados. A administração municipal atua na educação infantil, atendendo a
mais de 27.000 crianças dos anos pré-escolares, dos anos iniciais e do ensino fundamental. Já o
Estado é responsável por cerca de 21.000 matrículas. A rede de educação particular de Canoas
soma mais de 13.000 matrículas da educação básica do município (IBGE, 2015). No ensino
superior, a cidade apresenta 13 IES (E-MEC, 2017) oferecendo cursos de graduação, pós-
graduação, mestrado e doutorado, no município.
Na área da saúde, o município conta com 105 estabelecimentos, distribuídos entre as
esferas federal, estadual, municipal e privada. Ainda conta com 4 hospitais e inúmeras clínicas
particulares, com um total de 639 de leitos para internação (IBGE, 2010). A Secretaria
Municipal da Saúde, em parceria com a Secretaria Estadual, desenvolve o Programa
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Multiprofissional voltado para a qualidade de vida na infância – PIM e o Programa de Saúde da
Família – PSF.
Para atendimento aos idosos, o município conta com o Conselho Municipal dos direitos
do idoso, vinculado à Secretaria Municipal de Assistência Social e Cidadania, e mais 25 lares
de assistência.
1 . 7 B r e ve h i s tó r i co d a IES
Conforme consta no PDI, o Unilasalle tem sua história ligada à trajetória das Obras
Educativas Lassalistas. Tais obras têm a sua origem na proposta educativa de São João Batista de
La Salle, sacerdote francês (1651 -1719) que, renunciando aos privilégios da sua condição de
nobre, dedicou-se à criação de escolas para crianças das classes menos favorecidas. São João
Batista de La Salle fundou uma congregação religiosa com o objetivo central de que seus
membros se dedicassem à educação de crianças, jovens e adultos, além da formação de
professores. Essa congregação foi reconhecida oficialmente pela Igreja em 1725.
Da França, a atuação dos Irmãos Lassalistas espalhou-se pelo mundo. Atualmente, as
Instituições Lassalistas estão presentes em 80 países e contam com aproximadamente 4.110
Irmãos, 86.500 Educadores e 1.050 Comunidades Educativas que atendem ao redor de um
milhão de alunos.
Os Irmãos Lassalistas chegaram ao Brasil em 1907, quando fundaram sua primeira
escola, destinada aos filhos de operários no bairro Navegantes, na cidade de Porto Alegre, capital
do estado do Rio Grande do Sul.
Atualmente, atuam em nove estados brasileiros e no Distrito Federal, totalizando 181
religiosos e mais de quatro mil educadores que atendem cerca de 45 mil crianças e adultos em 48
Comunidades Educativas. A história da Educação Lassalista em Canoas teve início com o
Instituto São José, hoje Colégio La Salle, uma das primeiras escolas lassalistas no Brasil. Em 04
de março de 1908, o Instituto iniciou suas atividades com regime de internato, dedicando-se ao
ensino primário, comercial e agrícola. No período de 1926 a 1992, atuou também como
seminário dedicado aos Cursos para a formação dos candidatos à vida religiosa como Irmãos
Lassalistas. Junto ao Instituto São José, foi criada a Escola Paroquial Externato São Luís,
gratuita, para atender a crianças cujos pais não tivessem condições de efetuar o pagamento. Essa
escola transformou-se em Ginásio, em 1939.
Em 1942, foi criada a Escola Normal La Salle, a primeira escola de iniciativa privada de
formação de magistério primário no Estado. Posteriormente, a partir de 1958, para atender às
demandas da Comunidade, foram criados os cursos do ensino secundário: Científico e de
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Contabilidade. Em 1971, em decorrência da Reforma do Ensino, estabelecida pela Lei 5.692/71,
as diversas obras educacionais da Instituição foram reunidas sob a denominação de Centro
Educacional La Salle.
O Centro Educacional consolidou a oferta da educação de qualidade para as crianças e os
jovens, e, a partir de 1º de outubro de 2001, atendendo às disposições da Lei de Diretrizes e
Bases da Educação, Lei 9394/96, passou a se chamar Colégio La Salle, atendendo da Educação
Infantil ao Ensino Médio. Passado um ano da criação do Centro Educacional La Salle, em 1972,
a Mantenedora criou o Centro Educacional La Salle de Ensino Superior – CELES, para dar
início ao processo de elaboração de propostas visando à oferta de Ensino Superior. Em 1976,
após a implantação do Curso de Licenciatura em Estudos Sociais, o CELES prosseguiu com o
seu plano de expansão, primando pela oferta de novos Cursos com foco na formação de
professores. Nos anos seguintes, foram criados os Cursos de Licenciatura em Letras e em
Pedagogia, ajustados aos ideais e à orientação filosófica Lassalistas.
Os Cursos de Pós-Graduação lato sensu iniciaram em 1986, com a oferta dos cursos de
Alfabetização, Literatura da Língua Portuguesa, Métodos e Técnicas de Ensino, Metodologia de
Ensino e Metodologia do Ensino de Estudos Sociais. No início dos anos 1990, a pedido da
comunidade acadêmica e com o apoio da Mantenedora, o CELES protocolou uma Carta
Consulta junto ao Ministério da Educação, dando início à tramitação do processo de
requerimento da transformação da organização acadêmica e administrativa da Instituição para a
condição de Universidade.
Nesse período, foram autorizados, pelo Conselho Federal de Educação, os Bacharelados
em Administração, Ciências da Computação, Ciências Econômicas e as Licenciaturas em
Filosofia, Ciências Biológicas, Matemática, Física e Química, sendo que a IES já havia tomado
iniciativas para o incentivo à pesquisa e à extensão, bem como ampliado a oferta de cursos de
Pós-graduação lato sensu.
Durante a tramitação do processo, alterações na legislação federal relacionadas à
mudança da organização acadêmica pretendida estabeleceram novo quadro de requisitos e de
instâncias relativas a tipologias de organização administrativa das IES. Os novos requisitos
criaram a instância de Centros Universitários e passaram a exigir a necessidade inicial de
enquadramento nessa condição como pré-requisito ao desejo de transformação para a condição
de Universidade.
Então, o Centro Educacional La Salle de Ensino Superior – CELES, atendendo à Portaria
Nº 639, de 13/05/97, passou à condição de Centro Universitário, com denominação de Centro
Universitário La Salle – Unilasalle, por meio do Decreto Presidencial de 29/12/1998, publicado
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no Diário Oficial de União em 30/12/1998, considerando as recomendações do Parecer
CES/CNE Nº 865, de 02/12/1998. Este Parecer aprovou o Estatuto e o Plano de
Desenvolvimento Institucional - PDI.
O Credenciamento para a condição de Centro Universitário facultou a oferta de novos
Cursos de Graduação e de Pós-graduação lato sensu, bem como a expansão institucional em
termos de Cursos de Pós-graduação stricto sensu. Assim, a oferta e o desenvolvimento de
Cursos/Programas de Pós-graduação stricto sensu – PPGs do Unilasalle são orientados por áreas
de conhecimento e linhas de pesquisa que garantem o suporte necessário à avaliação da
Coordenação de Aperfeiçoamento Pessoal de Nível Superior – CAPES. Em 2007, foi iniciado o
Mestrado Acadêmico em Educação e, em 2009, o Mestrado Acadêmico em Avaliação de
Impactos Ambientais e o Mestrado Profissional em Memória Social e Bens Culturais. Em 2013,
foram aprovados o Mestrado em Saúde e Desenvolvimento Humano e o Mestrado em Direito.
Em 2014, o Programa de Pós-graduação em Educação obteve a aprovação para oferta de
Doutorado, e, em 2015, foi aprovado o Doutorado Memória Social e Bens Culturais. Na Pós-
graduação stricto sensu, os Cursos e Programas em funcionamento e os projetos sendo gestados
contribuem para a promoção da pesquisa científica, individual e coletiva e a formação de redes
de conhecimento e de investigação, concebidas a partir de uma dupla visão empreendedora: a
perspectiva da interlocução acadêmica e a perspectiva da inserção social, nos níveis local,
regional, nacional e internacional. As linhas de pesquisa atendem à área da Educação (Programa
de Pós-graduação em Educação), à área Ambiental (Mestrado em Avaliação de Impactos
Ambientais), à área relacionada à Memória e à preservação do Patrimônio Cultural (Programa de
Pós-graduação em Memória Social e Bens Culturais), à área da Saúde (Mestrado em Saúde e
Desenvolvimento Humano) e à área do Direito (Mestrado em Direito).
1 . 8 E xp e r i ên c i a d a IES co m a mo da l id ad e d e edu ca ç ão a d i s tân c i a
De acordo com o Projeto Pedagógico da EaD, o Unilasalle, em 2001, assinou um
convênio com diversas Universidades Católicas, formalizando a criação da Rede de Instituições
Católicas de Ensino Superior (RICESU). A participação do Unilasalle na RICESU ajudou a
despertar um crescente interesse institucional em utilizar, bem como pesquisar, a modalidade a
distância.
Em 2003, o Unilasalle instituiu a Comissão de Educação a Distância (CEAD) para criar
um Plano Piloto para o uso dos recursos da EaD no apoio ao ensino presencial, com o desafio de
preparar a comunidade acadêmica para desenvolver suas atividades nessa modalidade. O
resultado do esforço da CEAD foi a institucionalização da EaD e sua inserção no PDI e nos
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projetos pedagógico dos cursos. Nesse período, foram realizados vários cursos de formação
docente para atuar com a EaD.
Em 2004, o Unilasalle incorporou a EaD ao seu novo Regimento, passando a oferecer
algumas disciplinas nessa modalidade, com base no art. 81 da LDB nº 9.394/96 e as leis
complementares da época, referentes aos 20% da carga horária dos cursos superiores presenciais
na modalidade a distância.
Em 2008, foi aprovado o primeiro Projeto Pedagógico para EaD, quando também o
Unilasalle foi credenciado pelo MEC para ofertar cursos de Pós-graduação lato sensu na
modalidade a distância, pela portaria MEC 121/2008.
Em 2009, como reflexo das experiências e resultados da busca pelo desenvolvimento da
EaD no Unilasalle, criou-se o Portal e a marca Unilasalle Virtual com o objetivo de criar uma
identidade institucional para EaD.
Em 2014, a partir de um Encontro das Instituições de Educação Superior Lasallistas,
definiram-se novas perspectivas para a Educação Superior da Rede La Salle. Dentre essas
perspectivas, destaca-se a implantação da EaD na Educação Superior Lasallista, no âmbito da
graduação, uma vez que o Unilasalle possuía, desde 2008, apenas o credenciamento para pós-
graduação. Para operacionalizar esta implantação, constituiu-se uma comissão composta por
professores e colaboradores do Unilasalle e da mantenedora, que elaboraram a proposta inicial
para a implantação da EaD na Rede La Salle, por meio de um estudo fundamentado em três
eixos: mercadológico, pedagógico e tecnológico. Essa proposta foi aprovada pela mantenedora
no final de 2014, sendo que o Unilasalle, por já possuir credenciamento para pós-graduação na
modalidade a distância e também por atuar nesta modalidade em disciplinas semipresenciais,
dentro da carga horária permitida pela legislação, foi designado para ser a sede da EaD da Rede
La Salle.
Em julho de 2015, teve início o curso Libras in company Banrisul, na modalidade a
distância. Ao todo foram 16 turmas, com participantes da rede do banco Banrisul de todo o
Estado. Em dezembro de 2015, teve início o curso “Programa de Formação Lassalista”, com o
objetivo de proporcionar aos colaboradores leigos da rede La Salle maior qualificação nas
dimensões humana, cristã, lassalista e profissional. Este programa é ofertado na modalidade a
distância para todos os colaboradores da Rede La Salle.
Para dar continuidade às ações de implantação da EaD, para inserção de cursos de
graduação na modalidade a distância, em 2015, contratou-se um serviço de consultoria e um
Gestor Nacional de EaD, definindo-se um plano de gestão e de metas para esta implantação.
Em 2016, fez-se uma reestruturação no setor de EaD do Unilasalle, a fim de atender às
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demandas emergentes da implantação da EaD na graduação. Iniciou-se a organização de
informações e documentos necessários para o credenciamento do Unilasalle no Ministério da
Educação – MEC para a oferta da graduação a distância. Elaborou-se também um Plano de
Gestão e um novo Projeto Pedagógico para a EaD, bem como o Projeto Pedagógico do Curso
(PPC) Superior de Tecnologia em Processos Gerenciais, escolhido para ser credenciado junto ao
MEC. As visitas de avaliação aos polos por parte do INEP foram iniciadas a partir do segundo
semestre de 2016 e finalizadas no primeiro semestre de 2017. Conforme relatório da avaliação de
regulação, realizada pela comissão do MEC/INEP para o credenciamento da EaD do Unilasalle,
alcançou-se o conceito 5 na sede e o conceito 4 no curso, o que demonstra a excelência do
Projeto de EaD da IES.
Destaca-se que todos os professores que ministram as disciplinas na modalidade a
distância (na carga horária dos 20%) têm formação para atuarem na EaD. Além disso, contam
com a assessoria pedagógica da equipe da EaD, realizada ao longo de cada semestre, e com o
auxílio de um monitor da equipe que auxilia nas questões técnicas. Realiza-se, por meio do
Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA), o acompanhamento das disciplinas, sugerindo-se
ajustes e melhorias de acordo com o Projeto Pedagógico de EaD do Unilasalle. Destaca-se
também que em 2016 foram realizadas várias formações em EaD para os docentes do Unilasalle
e corpo técnico-administrativo, tanto da sede quanto das equipes que atuarão nos polos.
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2 IDENTIFICAÇÃO DO CURSO
CURSO
TIPOLOGIA MODALIDADE
CIÊNCIAS CONTÁBEIS
BACHARELADO
MULTIMODAL (online e semipresencial)
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3 REGIME ACADÊMICO E PRAZO DE INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR
Regime Escolar Modular Regime de Matrícula Semestral Período mínimo de Integralização 4 anos Período máximo de Integralização 8 anos Turno de Funcionamento Noturno Número de vagas anuais previstas no ato de criação
14 vagas em cada polo
Número de vagas atuais no primeiro semestre 14 vagas em cada polo Número de vagas atuais no segundo semestre 14 vagas em cada polo Forma de ingresso Processo seletivo Data de implantação do curso 2018/1 Título conferido Bacharel em Ciências Contábeis Coordenador (a) de curso Prof. Me. Eduardo Bugallo de Araujo
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4 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
4 . 1 Mo dal idad e s da E aD d o Uni l as a l l e
Conforme o Projeto Pedagógico da EaD, a oferta dos cursos de graduação ocorre por
meio da multimodalidade, ou seja, tanto na modalidade híbrida (ou semipresencial) quanto na
modalidade online.
A modalidade híbrida caracteriza-se pela combinação de interação a distância (por meio
do AVA) com encontros presenciais, localizados geograficamente nos polos de apoio. As aulas
são elaboradas utilizando diversas Tecnologias Digitais (TD - blogs, wikis, vídeos, mídias
sociais, dentre outras), produção de conteúdo didático-pedagógico digital e recursos do próprio
Ambiente Virtual de Aprendizagem, tais como fóruns, videoconferências, chats, dentre outros.
Nos encontros presenciais, que ocorrem nos polos uma vez por semana, os alunos podem
resolver problemas e/ou desafios, que são previamente planejados pelo professor, de forma
colaborativa, interagir com os colegas, bem como dirimir dúvidas com os tutores, realizar as
avaliações (conforme calendário) e serem atendidos pela secretaria acadêmica.
A modalidade online caracteriza-se pela disponibilização das aulas, interação e
atendimento aos alunos por meio do AVA. Nessa modalidade, os encontros presenciais (também
nos polos de apoio) ocorrem apenas para realização das avaliações obrigatórias, conforme a
estrutura dos cursos (ao final dos módulos das disciplinas e/ou semestres) e o calendário de
provas.
4 . 2 Con t e xt o Edu ca c ion a l
As constantes mudanças sociais, políticas e econômicas, geradoras de inovações de
vários tipos e difundidas por todas as atividades econômicas, em grande parte dos países do
mundo, têm como consequência o surgimento de novos produtos, processos, insumos,
mercados e formas de organização. São mudanças que refletem a introdução de novos
procedimentos e explicações para entender o mundo bem como implicam o afastamento de
verdades até então estabelecidas.
Nesse contexto, as instituições de ensino têm o importante papel de formar indivíduos
para atender às necessidades econômicas dessa sociedade, mas também não podem fugir dos
seus reais objetivos: possibilitar que os indivíduos atinjam seu potencial e estimular a ação
comum, com vistas a viver em sociedade, exercendo sua cidadania local e global.
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O Centro Universitário La Salle, com sua história relacionada à trajetória das obras
educativas lassalistas, originadas na proposta educativa de São João Batista de La Salle,
também vive o mal-estar da transitoriedade.
Novas reflexões têm ocupado irmãos e leigos lassalistas que buscam, através do princípio da associação, alternativas e caminhos para a educação lassalista. Tais reflexões têm trazido à tona incertezas, pois a questão está em: reviver a tradição? Recriá-la? Esquecê-la em detrimento das mudanças pós-modernas? Perceber a novidade ou atualidade nos ensinamentos de La Salle? O que fazer?1
Com o curso de Ciências Contábeis, o Unilasalle reconhece que a mudança social está
em perceber-se local e globalmente, propiciando a criação de comunidades de valores com as
instituições lassalistas e tendo por propósito a circulação de informações, a formação de seus
membros, a criação de solidariedade entre as pessoas e a realização de ações em conjunto, bem
como a percepção de um novo olhar para a própria identidade e para a da sociedade como um
todo.
A Resolução do Conselho Federal de Contabilidade nº 560, de 28 de outubro de 1983,
que dispõe sobre as prerrogativas profissionais de que trata o artigo 25 do Decreto-Lei nº 9.295,
de 27 de maio de 1946, faz exposição de motivos que justificam adequadamente a necessidade
do estudo da contabilidade e sua inserção no meio social, a saber:
[...] que a Contabilidade, fundamentando-se em princípios, normas e regras estabelecidas a partir do conhecimento abstrato e do saber empírico, e não a partir de leis naturais, classifica-se entre as ciências humanas e, até mais especificamente, entre as aplicadas, e que a sua condição científica não pode ser negada, já que é irrelevante a discussão existente em relação a todas as ciências ditas "humanas", sobre elas são "ciências" no sentido clássico, "disciplinas científicas" ou similares;
[...] ser o patrimônio o objeto fundamental da Contabilidade, afirmação que encontra apoio generalizado entre os autores, chegando alguns a designá-la, simplesmente, por "ciência do patrimônio", cabe observar que o substantivo "patrimônio" deve ser entendido em sua acepção mais ampla que abrange todos os aspectos quantitativos e qualitativos e suas variações, em todos os tipos de entidades, em todos os tipos de pessoas, físicas ou jurídicas, e que adotado tal posicionamento a Contabilidade apresentar-se-á, nos seus alicerces, como teoria de valor, e que até mesmo algumas denominações que parecem estranhas para a maioria, como a contabilidade ecológica, encontrarão guarida automática no conceito adotado;
[...] ter a Contabilidade formas próprias de expressão e se exprime através da apreensão, quantificação, registro, relato, análise e revisão de fatos e informações sobre o patrimônio das pessoas e entidades, tanto em termos físicos quanto monetários;
[...] que a Contabilidade visa à guarda de informações e ao fornecimento de subsídios para a tomada de decisões, além daquele objetivo clássico da guarda de informações com respeito a determinadas formalidades,
Nas entidades privadas e públicas, atua nas áreas de sua prerrogativa profissional
prevista no Decreto-lei n.º 9295/1946, no art. 25:
1 METZLER, Ana M.C. & SILVA, Manoel J.A. da. Ensino Superior: identidade, rupturas e redes. Canoas, 2002.
19
a) na organização e execução de serviços de contabilidade em geral; b) na escrituração dos livros de contabilidade obrigatórios, bem como de todos os necessários no conjunto da organização contábil e levantamento dos respectivos balanços e demonstrações; c) em perícias judiciais ou extrajudiciais, revisão de balanços e de contas em geral, verificação de haveres, revisão permanente ou periódica de escritas, regulações judiciais ou extrajudiciais de avarias grossas ou comuns, assistência aos Conselhos Fiscais das sociedades anônimas e quaisquer outras atribuições de natureza técnica conferidas por lei aos profissionais de contabilidade.
E, também, conforme a Resolução do Conselho Federal de Contabilidade nº 560, de 28
de outubro de 1983, dispõe sobre as prerrogativas profissionais de que trata o artigo 25 do
Decreto-Lei nº 9.295, de 27 de maio de 1946, a saber:
1) avaliação de acervos patrimoniais e verificação de haveres e obrigações, para quaisquer finalidades, inclusive de natureza fiscal;
2) avaliação dos fundos do comércio; 3) apuração do valor patrimonial de participações, quotas ou ações; 4) reavaliações e medição dos efeitos das variações do poder aquisitivo da moeda
sobre o patrimônio e o resultado periódico de quaisquer entidades; 5) apuração de haveres e avaliação de direitos e obrigações, do acervo patrimonial de
quaisquer entidades, em vista de liquidação, fusão, cisão, expropriação no interesse público, transformação ou incorporação dessas entidades, bem como em razão de entrada, retirada, exclusão ou falecimentos de sócios, quotistas ou acionistas;
6) concepção dos planos de determinação das taxas de depreciação e exaustão dos bens materiais e dos de amortização dos valores imateriais, inclusive de valores diferidos;
7) implantação e aplicação dos planos de depreciação, amortização e deferimento, bem como de correções monetárias e reavaliações;
8) regulações judiciais ou extrajudiciais, de avarias grossas ou comuns; 9) escrituração regular, oficial ou não, de todos os fatos relativos aos patrimônios e às
variações patrimoniais das entidades, por quaisquer métodos, técnicas ou processos;
10) classificação dos fatos para registros contábeis, por qualquer processo, inclusive computação eletrônica, e respectiva validação dos registros e demonstrações;
11) abertura e encerramento de escritas contábeis; 12) execução dos serviços de escrituração em todas as modalidades específicas,
conhecidas por denominações que informam sobre o ramo de atividade, como contabilidade bancária, contabilidade comercial, contabilidade de condomínio, contabilidade industrial, contabilidade imobiliária, contabilidade macroeconômica, contabilidade de seguros, contabilidade de serviços, contabilidade pública, contabilidade hospitalar, contabilidade agrícola, contabilidade pastoril, contabilidade das entidades de fins ideais, contabilidade de transportes, e outras;
13) controle de formalização, guarda, manutenção ou destruição de livros e outros meios de registro contábil, bem como dos documentos relativos à vida patrimonial;
14) elaboração de balancetes e de demonstrações do movimento por contas ou grupos de contas, de forma analítica ou sintética;
15) levantamento de balanços de qualquer tipo ou natureza e para quaisquer finalidades, como balanços patrimoniais, balanços de resultados, balanços de resultados acumulados, balanços de origens e aplicações de recursos, balanços de fundos, balanços financeiros, balanços de capitais, e outros;
16) tradução, em moeda nacional, das demonstrações contábeis originalmente em moeda estrangeira e vice-versa;
17) integração de balanços, inclusive consolidações, também de subsidiárias do exterior;
18) apuração, cálculo e registro de custos, em qualquer sistema ou concepção: custeio por absorção ou global, total ou parcial; custeio direto, marginal ou variável; custeio por centro de responsabilidade com valores reais, normalizados ou
20
padronizados, históricos ou projetados, com registros em partidas dobradas ou simples, fichas, mapas, planilhas, folhas simples ou formulários contínuos, com processamento manual, mecânico, computadorizado ou outro qualquer, para todas as finalidades, desde a avaliação de estoques até a tomada de decisão sobre a forma mais econômica sobre como, onde, quando e o que produzir e vender;
19) análise de custos e despesas, em qualquer modalidade, em relação a quaisquer funções como a produção, administração, distribuição, transporte, comercialização, exportação, publicidade, e outras, bem como a análise com vistas à racionalização das operações e do uso de equipamentos e materiais, e ainda a otimização do resultado diante do grau de ocupação ou do volume de operações;
20) controle, avaliação e estudo da gestão econômica, financeira e patrimonial das empresas e demais entidades;
21) análise de custos com vistas ao estabelecimento dos preços de venda de mercadorias, produtos ou serviços, bem como de tarifas nos serviços públicos, e a comprovação dos reflexos dos aumentos de custos nos preços de venda, diante de órgãos governamentais;
22) análise de balanços; 23) análise do comportamento das receitas; 24) avaliação do desempenho das entidades e exame das causas de insolvência ou
incapacidade de geração de resultado; 25) estudo sobre a destinação do resultado e cálculo do lucro por ação ou outra
unidade de capital investido; 26) determinação de capacidade econômico-financeira das entidades, inclusive nos
conflitos trabalhistas e de tarifa; 27) elaboração de orçamentos de qualquer tipo, tais como econômicos, financeiros,
patrimoniais e de investimentos; 28) programação orçamentária e financeira, e acompanhamento da execução de
orçamentos-programa, tanto na parte física quanto na monetária; 29) análise das variações orçamentárias; 30) conciliações de contas; 31) organização dos processos de prestação de contas das entidades e órgãos da
administração pública federal, estadual, municipal, dos territórios federais e do Distrito Federal, das autarquias, sociedades de economia mista, empresas públicas e fundações de direito público, a serem julgadas pelos Tribunais, Conselhos de Contas ou órgãos similares;
32) revisões de balanços, contas ou quaisquer demonstrações ou registros contábeis; 33) auditoria interna operacional; 34) auditoria externa independente; 35) perícias contábeis, judiciais e extrajudiciais; 36) fiscalização tributária que requeira exame ou interpretação de peças contábeis de
qualquer natureza; 37) organização dos serviços contábeis quanto à concepção, planejamento e estrutura
material, bem como o estabelecimento de fluxogramas de processamento, cronogramas, organogramas, modelos de formulários e similares;
38) planificação das contas, com a descrição das suas funções e do funcionamento dos serviços contábeis;
39) organização e operação dos sistemas de controle interno; 40) organização e operação dos sistemas de controle patrimonial, inclusive quanto à
existência e localização física dos bens; 41) organização e operação dos sistemas de controle de materiais, matérias-primas,
mercadorias e produtos semifabricados e prontos, bem como dos serviços em andamento;
42) assistência aos conselhos fiscais das entidades, notadamente das sociedades por ações;
43) assistência aos comissários nas concordatas, aos síndicos nas falências, e aos liquidantes de qualquer massa ou acervo patrimonial;
44) magistério das disciplinas compreendidas na Contabilidade, em qualquer nível de ensino, inclusive no de pós-graduação;
45) participação em bancas de exame e em comissões julgadoras de concursos, onde sejam aferidos conhecimentos relativos à Contabilidade;
46) estabelecimento dos princípios e normas técnicas de Contabilidade;
21
47) declaração de Imposto de Renda, pessoa jurídica; 48) demais atividades inerentes às Ciências Contábeis e suas aplicações.
Ainda, a referida resolução possibilita a realização de atividades compartilhadas,
consideram-se aquelas cujo exercício é prerrogativa também de outras profissões, entre as
quais:
1) elaboração de planos técnicos de financiamento e amortização de empréstimos, incluídos no campo da matemática financeira;
2) elaboração de projetos e estudos sobre operações financeiras de qualquer natureza, inclusive de debêntures, "leasing" e "lease-back";
3) execução de tarefas no setor financeiro, tanto na área pública quanto privada; 4) elaboração e implantação de planos de organização ou reorganização; 5) organização de escritórios e almoxarifados; 6) organização de quadros administrativos; 7) estudos sobre a natureza e os meios de compra e venda de mercadorias e produtos,
bem como o exercício das atividades compreendidas sob os títulos de "mercadologia" e "técnicas comerciais" ou "merceologia";
8) concepção, redação e encaminhamento, ao Registro Público, de contratos, alterações contratuais, atas, estatutos e outros atos das sociedades civis e comerciais;
9) assessoria fiscal; 10) planejamento tributário; 11) elaboração de cálculos, análises e interpretação de amostragens aleatórias ou
probabilísticas; 12) elaboração e análise de projetos, inclusive quanto à viabilidade econômica; 13) análise de circulação de órgãos de imprensa e aferição das pesquisas de opinião
pública; 14) pesquisas operacionais; 15) processamento de dados; 16) análise de sistemas de seguros e fundos de benefícios; 17) assistência aos órgãos administrativos das entidades; 18) exercício de quaisquer funções administrativas; e 19) elaboração de orçamentos macroeconômicos.
Pode ser empregado, profissional liberal ou gestor de sua própria empresa de serviços
contábeis.
4 . 3 Po l í t i ca s Ins t i tu c i ona i s no â mbi to d o cu rs o
As políticas de Ensino, de Pesquisa, de Extensão e de Responsabilidade Social do
Unilasalle contam com documentos próprios e encontram-se regulamentadas por meio de
Resolução do Colegiado deliberativo superior da Instituição (Conselho Universitário –
CONSUN), sendo supervisionadas pelas Pró-reitorias e desdobradas em planos de ação, sob a
orientação das Diretorias.
No âmbito institucional, no que se refere às políticas de ensino, as bases estão em três
eixos norteadores:
a) Promoção do ensino profissional significativo e inovador, organizado em áreas do
22
conhecimento, reconhecido no mercado de trabalho e permeado pela interação com a
sociedade;
b) Desenvolvimento cultural, científico, esportivo e social, visando à inovação, à
excelência acadêmica, à melhoria da qualidade de vida e à internacionalização;
c) Adequação às alterações de legislações e políticas educacionais, bem como novas
demandas da comunidade acadêmica e da sociedade.
O funcionamento dos diversos cursos atende ao Regimento do Unilasalle e à legislação
específica do MEC e é normatizado por Resoluções próprias aprovadas nas devidas instâncias
colegiadas de decisão. Os cursos de graduação e pós-graduação atendem às diretrizes
educacionais legais curriculares nacionais e apresentam projetos pedagógicos revisados e
atualizados através de um processo contínuo de atendimento à legislação vigente e às
determinações administrativas e pedagógicas do Unilasalle.
Os cursos de graduação são concebidos de modo que cada disciplina visa à articulação
das questões teórico-práticas da atuação profissional na área do curso. Deste modo, procuram
contemplar em sua metodologia a investigação e a aplicação dos conhecimentos, construídos de
acordo com a especificidade de cada disciplina. Busca-se promover uma pedagogia de
formação profissional, produção, apropriação e socialização do conhecimento, para
compreensão e intervenção na realidade.
Com relação às políticas de pesquisa, a concepção da IES compreende um conjunto de
reflexões e ações para a geração de conhecimento. A iniciação científica tem lugar, nos cursos
de Graduação, na reflexão e análise promovidas pela problematização de conteúdos e temas
diversos e na proposição de soluções. Parte-se do princípio de que a IES, locus privilegiado
para a construção do conhecimento, alicerça seu fazer na pesquisa, compreendendo-a como
diferencial para a excelência educacional e elemento propulsor do desenvolvimento científico e
tecnológico.
A concepção de currículo do Curso de Ciências Contábeis a distância fundamenta-se nas
diversas relações entre os sujeitos, o conhecimento e a realidade, construindo, assim, novos
saberes. Nesse processo de construção de conhecimento, o currículo do curso proporciona ao
acadêmico o desenvolvimento de competências para a compreensão, a solução de problemas
diversos, bem como capacidade de interação entre as demais áreas, de forma sistêmica e
articulada.
Ressalta-se que o PPC em questão foi desenvolvido tendo em vista as políticas do
Unilasalle, tanto em âmbito institucional, quanto em âmbito específico dos cursos de
graduação.
23
4 . 4 Con c ep ç ão do C u rs o
A decisão do Unilasalle para oferecer o Curso de Ciências Contábeis a distância parte da
experiência já consolidada de oferta do mesmo curso no ensino presencial na cidade de Canoas,
inclusive com reconhecimento já alcançado, em maio de 2004 (Portaria de Reconhecimento nº
1.107 de 29/04/2004, Publicada no D.O.U. em 03/05/2004). Portanto, dispõe a IES de corpo
docente qualificado e experimentado para o desenvolvimento de materiais didáticos, tutoria,
análise de contexto educacional e apropriação de novas práticas pedagógicas necessárias à
aprendizagem na modalidade a distância.
O curso de graduação em Ciências Contábeis, bacharelado, contempla em seu projeto
pedagógico e em sua organização curricular, conteúdos que revelam conhecimento do cenário
econômico e financeiro, nacional e internacional, de forma a proporcionar a harmonização das
normas e padrões internacionais de contabilidade, em conformidade com a formação exigida
pela Organização Mundial do Comércio e pelas peculiaridades das organizações
governamentais.
O curso apresenta em seu currículo conteúdos de Formação Básica; conteúdos de
Formação Profissional através de estudos específicos atinentes às Teorias da Contabilidade,
incluindo as noções das atividades atuariais e de quantificações de informações financeiras,
patrimoniais, governamentais e não governamentais, de auditorias, perícias, arbitragens e
controladoria, com suas aplicações peculiares ao setor público e privado; e conteúdos de
formação teórico-prática.
Além dessas constatações para justificar a oferta do curso, o Plano Nacional de
Educação, conduzido em sua elaboração pelo Ministério da Educação em parceria com o
Congresso Nacional, determinou a meta de elevar de 16% a matrícula de jovens de 17 a 24
anos no Ensino Superior para 33% até a próxima década. Nesse sentido, a EaD poderá
colaborar para alcançar com a consolidação dessa meta, uma vez que a flexibilidade da
modalidade possibilita conciliar os estudos com a jornada profissional, promovendo por
excelência a inclusão social desejada.
A viabilidade da oferta do curso pela modalidade EaD está dada pela crescente evolução
tecnológica, que impacta a sociedade contemporânea, trazendo transformações nos modelos
socioeconômicos e nas relações políticas, culturais, comunicacionais e educacionais,
proporcionando novas modalidades de ensino e aprendizagem.
Nesse contexto sociotécnico, concebe-se este curso buscando atender às demandas de
qualificação e desenvolvimento profissional na perspectiva de uma educação tecnológica,
articulada na formação para a cidadania e na capacitação profissional, que possibilite uma
24
prática contextualizada com as atuais demandas do mercado de trabalho, que exige rapidez e
flexibilidade nos processos de formação. Assim, o Centro Universitário La Salle - Unilasalle,
alinhado às inovações decorrentes do avanço tecnológico e demandas emergentes de formação
e qualificação profissional no contexto referido propõe o Curso de Ciências Contábeis na
modalidade a distância.
Entende-se que a oferta desse curso a distância amplia as possibilidades de acesso à
Educação Superior de qualidade, de forma flexível e abrangente, respeitando as diversidades
regionais e a realidade do estudante, uma vez que o enfoque teórico-prático e a estrutura
modular do curso proporciona às pessoas com menor renda e tempo restrito a possibilidade de
qualificação e aumento de escolaridade. Também possibilita a aproximação de uma clientela
diversificada, desde o jovem recém-saído do Ensino Médio, que busca uma rápida colocação
no mercado de trabalho, até profissionais mais experientes que, por falta de condições de
investimento em um curso superior, limitaram a sua carreira pela falta de titulação, e também
egressos que pretendem qualificar sua carreira.
Em nível de atendimento às demandas socioculturais e político-econômicas e baixo
custo, qualificando-o com foco na prática profissional, gera a recolocação no mercado de
trabalho, com chances de melhoria de condições de desempenho, ascensão profissional,
promovendo o desenvolvimento socioeconômico regional, no âmbito do Polo Sede Unilasalle,
e nacional, no âmbito da rede dos 20 polos de apoio presencial para EaD.
4.4.1 Objetivo Geral
Formar bacharéis em Ciências Contábeis, em nível de graduação, para exercerem a
profissão de Contadores, qualificados tecnicamente para aplicar a Ciência Contábil na gestão,
análise e pesquisa do patrimônio das pessoas físicas e jurídicas. Como na mensuração, projeção
e análise das variações patrimoniais, para suprir as necessidades organizacionais de
informações sobre os indicadores e medidas de desempenho, de qualidade e de eficiência. E,
ainda, formar profissionais capacitados para atuarem na sociedade, como agentes de mudanças
sociais e econômicas e com capacidade de resolução de problemas.
4.4.2 Objetivos específicos
1. Fornecer ao profissional uma visão dinâmica das estruturas internas das
organizações empresariais para possibilitar o pleno desempenho e aplicação da
Ciência Contábil;
25
2. Capacitar o graduando a enfrentar os avanços tecnológicos das práticas,
ferramentas e instrumentos de trabalho na geração das informações contábeis;
3. Formar profissionais éticos e proficientes nas atribuições que lhes serão
prescritas à luz das legislações específicas;
4. Propiciar aos graduados uma base de formação humanística, tradição centenária
da educação Lassalista no Brasil, que lhes permita o desenvolvimento de uma
adequada visão crítica e consciência sociopolítico, com o correspondente
aprimoramento da visão empresarial e profissional necessárias à plena realização
da profissão de Contador.
5. Formar profissionais aptos a atender às demandas do mercado de trabalho.
4.4.3 Perfil profissional do egresso
O Contador formado pelo Centro Universitário La Salle deverá estar capacitado
tecnicamente a participar dos processos decisórios das organizações, através dos conhecimentos
adquiridos sobre as modernas técnicas contábeis e administrativas voltadas para a eficiência e
qualidade.
Sendo, as competências, habilidades e conhecimentos a serem adquiridos pelo egresso
elencadas abaixo, afim de que o egresso demonstre:
a) Proficiência, no uso da linguagem contábil para o usuário interno e externo;
b) Habilidade nas relações interpessoais;
c) Postura investigativa, crítica, inovadora, empreendedora, solidária e ética;
d) Raciocínio lógico e crítico-analítico;
e) Liderança, motivação e produtividade, em comunicação escrita e verbal;
f) Visão sistêmica e holística da atividade contábil;
g) Capacidade em lidar com modelos de gestão inovadores e informatizados,
flexíveis e adaptáveis em situações novas e adversas;
h) Capacidade para realizar pesquisas tanto na área específica quanto em áreas
afins que permitam relacionar a teoria à práxis;
i) Formação humanística que o habilite a compreender o meio social, político,
econômico e cultural em que atuar;
j) Condições para atuar em equipes multidisciplinares, interagindo com
profissionais de outras áreas;
26
k) Formação humanística que o habilite a compreender o meio social, político,
econômico e cultural em que atuar, principalmente em relação às questões
étnico-raciais, cultura afro-brasileira e indígena e educação ambiental.
l) Preocupação na busca da congruência entre objetivos pessoais e institucionais.
O perfil almejado compreende competências e habilidades que permitem aos estudantes
analisar, pesquisar, avaliar e intermediar interesses que englobam as relações sociais,
econômicas e a formação e mutações do patrimônio das entidades. Ao associar a teoria à práxis,
o futuro Contador será capaz de reconstruir o conhecimento, associá-lo a sua visão de mundo e,
dessa forma, integrar o pensar, coerentemente ao ideal de cidadania e transformação, tanto do
indivíduo quanto da sociedade em que está inserido.
4.4.4 Concepção curricular
A concepção de currículo do Curso de Ciências Contábeis do Unilasalle está
fundamentada nas diversas relações entre os sujeitos, o conhecimento e a realidade, construindo
assim novos saberes. Neste processo de construção de conhecimento, o currículo do curso
proporciona ao acadêmico a aptidão para a compreensão e solução de problemas nas suas mais
variadas áreas de atuação, compreendendo entre elas a educação em direitos humanos, a
educação das relações étnico-raciais e a educação ambiental.
Os conteúdos referentes à história e cultura afro-brasileira e dos povos indígenas
brasileiros incluirá diversos aspectos da história e da cultura que caracterizam a formação da
população brasileira, a partir desses dois grupos étnicos, tais como o estudo da história da
África e dos africanos, a luta dos negros e dos povos indígenas no Brasil, a cultura negra e
indígena brasileira e o negro e o índio na formação da sociedade nacional, resgatando o seu
papel dentro da história do Brasil. A temática da história e cultura afro-brasileira e indígena fará
parte dos conteúdos das disciplinas e atividades do curso de forma transversal.
A educação ambiental, como processo no qual o indivíduo constrói valores sociais,
conhecimentos, atitudes competências voltados para a conservação do meio ambiente será
desenvolvida de forma transversal nos conteúdos das diferentes disciplinas e estará presente
nos planos de ensino bem como nas ações vivenciadas no curso.
A temática dos direitos humanos integrará de forma específica os conteúdos da
disciplina de Ética Empresarial.
A matriz curricular do curso atende às normas legais estabelecidas nas Diretrizes
Nacionais dos Cursos de Ciências Contábeis, conforme a Resolução nº 10, de 16 de dezembro
27
de 2004, do Conselho Nacional de Educação/Câmara de Educação Superior do CNE/SESu.
O currículo atende aos campos de conhecimento interligados para a formação do
profissional da área de Contábeis:
I - Conteúdos de Formação Básica: estudos relacionados com outras áreas do
conhecimento, sobretudo Administração, Economia, Direito, Métodos
Quantitativos, Matemática e Estatística;
II - Conteúdos de Formação Profissional: estudos específicos atinentes às Teorias da
Contabilidade, incluindo as noções das atividades atuariais e de quantificações de
informações financeiras, patrimoniais, governamentais e não governamentais, de
auditorias, perícias, arbitragens e controladoria, com suas aplicações peculiares ao
setor público e privado;
III - Conteúdos de Formação Teórico-Prática: Estudos Independentes, Conteúdos
Optativos, Prática em Laboratório de Informática utilizando softwares atualizados
para Contabilidade.
A matriz curricular do curso Ciências Contábeis a distância está estruturada da seguinte
forma:
SEM MÓDULO DISCIPLINAS HORAS
I
1 Leitura, Produção e Revisão de Textos 80
Fundamentos de Gestão 80
2
Matemática 80
Economia 80
Gestão de Pessoas 80
II
3
Contabilidade 80
Direito Empresarial 80
Matemática Financeira 80
4 Custos e Formação de Preço 80
Contabilidade Comercial 80
III
5 Estrutura das Demonstrações Contábeis 80
Gestão Tributária I 80
6
Gestão Financeira 80
Sociologia 80
Análise das Demonstrações Contábeis 80
IV 7 Gestão Tributária II 80
Estatística Empresarial 80
28
Gestão de Custos 80
8 Mercado Financeiro e de Capitais 80
Contabilidade Societária I 80
V
9 Contabilidade Societária II 80
Gestão Financeira Estratégica 80
10
Gestão de Projetos 80
Contabilidade de Custos 80
Finanças Públicas 80
VI
11
Controles Internos e Auditoria 80
Contabilidade Gerencial 80
Sistemas de Informações Contábeis 80
12 Perícia Contábil e Arbitragem 80
Contabilidade Governamental 80
VII
13 Teoria da Contabilidade 80
Contabilidade de Instituições Financeiras e de Empresas Diversas
80
14 Laboratório de Prática Contábil 80
Gestão Estratégica 80
VIII
15 Negociação e Processo Decisório 80
Ética e Responsabilidade Social 80
16 Controladoria 80
Contabilidade Avançada e Atuarial 80
Total 3.040
Disciplina Eletiva Libras 60
4.4.5 Ementas e Bibliografias
I
(1º SEMESTRE)
Leitura, Produção e Revisão de Textos
Ementa
Desenvolvimento de habilidades comunicativo-expressivas, considerando os diferentes níveis de linguagem, com ênfase na norma escrita, por meio da leitura, produção e revisão textual. Comunicação empresarial: textos técnicos, pareceres, currículos, cartas de apresentação,
29
comunicados internos, relatórios.
Bibliografia Básica MARQUES, Claudia Toffano Benevento et al. Como elaborar projetos de pesquisa: linguagem e método. Rio de Janeiro: FGV, 2007. NEVES, Roberto de Castro. Comunicação empresarial: como as coisas realmente acontecem. Rio de Janeiro: Mauad, 2012. TEIXEIRA, Leonardo J. Comunicação na empresa. Rio de Janeiro: FGV, 2007. Bibliografia Complementar ASSUMPÇÃO, Douglas Junio Fernandes; ALBUQUERQUE, Milena Do Socorro Oliveira. Planejamento da comunicação organizacional: a multimídia na gestão da comunicação interna. Mediação, Pires do Rios, v.13, n. 13, nov. 2011, p.12-26. Disponível em: <http://www.fumec.br/ revistas/mediacao/article/view/518>. Acesso em: abr. 2016. FRANÇA, Ana Shirley (Org.). Comunicação empresarial. São Paulo: Atlas, 2014. E-book. OCHOA, Carolina Girotto. As diferenças entre comunicação interna e endomarketing. ECCOM, Lorena, v. 5, n. 9, p 107-117, jan. 2014. Disponível em: <http://publicacoes.fatea.br/index.php/ eccom/article/viewFile/819/581>. Acesso em: 15 out. 2016. TERCIOTTI, Sandra Helena; MACARENCO, Isabel. Comunicação empresarial prática. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2010. E-book. TOMASI, Carolina; MEDEIROS, Joao Bosco. Comunicação empresarial. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2014. E-book.
Fundamentos de Gestão
Ementa
Estruturas organizacionais. Gestão de desempenho. A gestão contemporânea das organizações; modelos atuais de gestão. Bibliografia Básica CARBONE, Pedro Paulo et al. Gestão por competências e gestão do conhecimento. Rio de Janeiro: FGV, 2011. JOHANN, Sílvio Luiz et al. Gestão da mudança e cultura organizacional. Rio de Janeiro: FGV, 2015. RICCIO, Vicente. Administração geral. Rio de Janeiro: FGV, 2012. Bibliografia Complementar ALMEIDA, Neylla Carolina Pamponet de; SOUZA-SILVA, Jader Cristino de. Aprendizagem organizacional e formação de gestores: como aprendem os gestores em uma indústria do setor petroquímico. REGE, São Paulo, SP, v. 22, n. 3, p. 381-402, jul./set. 2015. Disponível em: <http://www.revistas.usp.br/rege/article/view/111482>. Acesso em: 3 out. 2016. MYERS, Aaron. O valor da diversidade racial nas empresas. Estudos Afro-asiáticos, Rio de Janeiro, v. 25, n. 3, 2003. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script= sci_arttext&pid=S0101546X2003000300005>. Acesso em: 7 out. 2016. OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Estrutura organizacional: uma abordagem para resultados e competitividade. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2014. E-book. PALADINI, Edson Pacheco. Gestão estratégica da qualidade: princípios, métodos e processos.
30
2. ed. São Paulo: Atlas, 2009. E-book. SILVA , Thalissa Ribeiro da; SOUZA, Ana Luiza Lima de. Gestão da qualidade como estratégia de competitividade: caso da Baixada Fluminense. In: ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO, 34., 2014, Curitiba. Anais... Rio de Janeiro: ABEPRO, 2014. p. 1-20. Disponível em: <http://www.abepro.org.br/biblioteca/enegep2014_TN_WIC_195_101_ 25104.pdf >. Acesso em: 3 out. 2016.
Matemática
Ementa
Conjuntos numéricos e operações. Equações Polinomiais. Matrizes. Sistemas Lineares. Funções e suas aplicações.
Bibliografia Básica DI AGUSTINI, Carlos Alberto; ZELMANOVITS, Nei Schilling. Matemática aplicada à gestão de negócios. Rio de Janeiro: FGV, 2008. KMETEUK FILHO, Osmir. Fundamentos da matemática financeira. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2010. SILVA, Rodrigo G. Manual de matemática: conceitos básicos de nivelamento. 2. ed. São Paulo: Edifieo, 2015. Bibliografia Complementar CRESPO, Antonio Arnot. Matemática financeira fácil. 14. ed. atual. São Paulo: Saraiva, 2009. E-book. GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Matemática para administração. Rio de Janeiro: LTC, 2010. E-book. LAPA, Nilton. Matemática aplicada. São Paulo: Saraiva, 2012. E-book. MULLER, Franz. Matemática aplicada a negócios. Rio de Janeiro: Saraiva, 2012. E-book. PAVIONE, Damares. Matemática e raciocínio lógico. São Paulo: Saraiva, 2012. E-book.
Economia
Ementa
Teoria da demanda e da oferta. Elasticidades. Mercados competitivos e não competitivos. Produção, preços e ciclo de negócio e crescimento. Equilíbrio, teoria da empresa e estrutura. Políticas e mercado monetário e financeiro. Bibliografia Básica COSTA, Luiz Guilherme Tinoco Aboim et al. Análise econômico-financeira de empresas. 3. ed. Rio de Janeiro: FGV, 2011. GONÇALVES, Antonio Carlos Pôrto et al. Economia empresarial. Rio de Janeiro: FGV, 2012. MATESCO, Virene Roxo et al. Economia aplicada: empresas e negócios. Rio de Janeiro: FGV, 2011.
31
Bibliografia Complementar ASSAF NETO, Alexandre. Mercado financeiro. 12. ed. São Paulo: Atlas, 2014. E-book. BAYE, Michael R. Economia de empresas e estratégias de negócios. 6. ed. Porto Alegre: McGraw Hill: Bookman, 2010. E-book. BRUNSTEIN, Israel. Economia de empresas: gestão econômica de negócios. São Paulo: Atlas, 2011. E-book. GREMAUD, Amaury Patrick. Introdução à economia. São Paulo: Saraiva, 2011. E-book. SILVA, César Roberto Leite da. Economia e mercados: introdução à economia. 19. ed. São Paulo: Saraiva, 2010. E-book.
Gestão de Pessoas
Ementa
Panorama do mundo do trabalho contemporâneo e das configurações organizacionais atuais. Instrumentos para captação, retenção e desenvolvimento de pessoas. Diversidade nas corporações e sustentabilidade em RH e relações étnico raciais.
Bibliografia Básica MACÊDO, Ivanildo Izaias de et al. Gestão de pessoas. Rio de Janeiro: FGV, 2012. MELO, Paulette Albéris Alves de et al. Aprendizagem e desenvolvimento de pessoas. Rio de Janeiro: FGV, 2016. PARADELA, Victor Claudio Ferreira et al. Gestão de pessoas na sociedade do conhecimento. Rio de Janeiro: FGV, 2016. Bibliografia Complementar GIL, Antonio Carlos. Gestão de pessoas: enfoque nos papéis profissionais. São Paulo: Atlas, 2012. LIMONGI-FRANÇA, Ana Cristina. Práticas de recursos humanos - PRH: conceitos, ferramentas e procedimentos. São Paulo: Atlas, 2013. E-book. MARRAS, Jean Pierre. Capital-trabalho: o desafio da gestão estratégica de pessoas no século XXI. São Paulo: Futura, 2008. SNELL, Scott; BOHLANDER, George W. Administração de recursos humanos. São Paulo: Cengage, 2010. ULRICH, Dave; ALLEN, Justin; BROCKBANK, Wayne. A transformação do RH: construindo os recursos humanos de fora para dentro. Porto Alegre: Bookman, 2011.
II
(2º SEMESTRE)
32
Contabilidade
Ementa
Conceitos fundamentais de contabilidade; formação do patrimônio das entidades; variações patrimoniais; princípios contábeis; forma contábil de escrituração; balanço patrimonial; apuração do custo das mercadorias vendidas e do resultado; demonstrativo de resultado do exercício.
Bibliografia Básica COUTINHO, Atimo de Souza et al. Contabilidade financeira. Rio de Janeiro: FGV, 2015. LIMEIRA, André Luis Fernandes et al. Gestão contábil financeira. Rio de Janeiro: FGV, 2015. LIMEIRA, André Luis Fernandes et al. Contabilidade para executivos. Rio de Janeiro: FGV, 2015. Bibliografia Complementar CASTRO, Clarizza Aparecida de Oliveira et al. A gestão estratégica de custos como diferencial competitivo para micro e pequenas empresas. Gestão em Foco, Amparo, SP, p. 1-10, 2015. Disponível em: <http://unifia.edu.br/revista_eletronica/revistas/gestao_foco/artigos/ano2015/ gest_estrategica_custos.pdf >. Acesso em: 7 out. 2016. NEVES, Silvério da. Contabilidade de custos: um enfoque direto e objetivo. 11. ed. São Paulo: Saraiva, 2013. E-book. RIBEIRO, Osni Moura. Estrutura e análise de balanços fácil. 11. ed. São Paulo: Saraiva, 2014. E-book. SANTOS, Joel José dos. Fundamentos de custos para formação do preço e do lucro. 5. ed. rev., ampl. e modif. São Paulo: Atlas, 2012. E-book. YAMAMOTO, Marina Mitiyo; PACCEZ, João Domiraci; MALACRIDA, Mara Jane Contrera. Fundamentos da contabilidade: nova contabilidade no contexto global. São Paulo: Saraiva, 2011. E-book.
Direito Empresarial
Ementa
Empresa, Empresário e Estabelecimento; Pessoa Jurídica; Empresa Individual; Sociedades Personificadas e Não Personificadas; Direito Cambiário e Títulos de Crédito; Contratos Mercantis; Direito do Consumidor; Lei de Recuperação de Empresas; Obrigações dos Empresários; Direito das Locações; Responsabilidade Civil; Aspectos atuais da legislação empresarial.
Bibliografia Básica DINIZ, Maria Helena. Curso de direito civil brasileiro. 31. ed. São Paulo: Saraiva, 2014. REQUIÃO, Rubens. Curso de direito comercial. 33. ed. rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2014. TOMAZETTE, Marlon. Curso de direito empresarial. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2014. Bibliografia Complementar
33
CASTELLANI, Fernando F.; COMETTI, Marcelo Tadeu. Direito empresarial. São Paulo: Saraiva, 2009. COELHO, Fábio Ulhoa. Manual de direito comercial: direito de empresa. 22 ed. São Paulo: Saraiva, 2010. GAINO, Itamar. Responsabilidade dos sócios na sociedade limitada. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2009. NEGRÃO, Ricardo. Manual de direito comercial e de empresa. 3. ed. reform. São Paulo: Saraiva, 2003. NEGRÃO, Ricardo. Direito empresarial: estudo unificado. 4. ed. rev. São Paulo: Saraiva, 2013.
Matemática Financeira
Ementa
Capitalização simples e composta. Juro e desconto nas operações financeiras. Sistemas de amortização e análise para decisão em pagamento e aplicação. Sistemas de Amortização. Técnicas de análise de investimentos. Taxas de juros; taxa de inflação; principais aplicações financeiras. Bibliografia Básica ALMEIDA, Adilson José de; GUERRA, Fernando. Integrando a matemática financeira com Excel. 2. ed. Florianópolis: Visual Books, 2006. BOGGISS, George Joseph et al. Matemática financeira. Rio de Janeiro: FGV, 2013. BUENO, Fabrício. Otimização gerencial com Excel. Florianópolis: Visual Books, 2013. Bibliografia Complementar ASSAF NETO, Alexandre. Matemática financeira e suas aplicações. 12. ed. São Paulo: Atlas, 2012. E-book. FARO, Clovis de. Fundamentos de matemática financeira: uma introdução ao cálculo financeiro e a análise de investimento de risco. São Paulo: Saraiva, 2006. E-book. HAZZAN, Samuel; POMPEO, José Nicolau. Matemática financeira. 6. ed. São Paulo: Atual, 2007. E-book. NASCIMENTO, Marco Aurélio. Introdução à matemática financeira. São Paulo: Saraiva, 2011. E-book. VIEIRA SOBRINHO, José Dutra. Matemática financeira. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2000. E-book.
Custos e Formação de Preços
Ementa
34
Conceitos básicos de custos, critérios de avaliação dos estoques, critérios de alocação de custos, materiais diretos, mão-de-obra direta, Gastos Gerais de Fabricação, mapas de alocação dos custos indiretos, integração com a contabilidade geral – Custeios Absorção e Variável, e Formação de Preço. Bibliografia Básica CREPALDI, Silvio Aparecido. Curso básico de contabilidade de custos. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010. MARTINS, Eliseu. Contabilidade de custos. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2015. PADOVEZE, Clóvis Luís. Curso básico gerencial de custos. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: Thomson, 2006. Bibliografia Complementar BEULKE, Rolando. Gestão de custos. São Paulo: Saraiva, 2011. FONTOURA, Fernando Batista Bandeira da. Gestão de custos. São Paulo: Atlas, 2013. MARTINS, Eliseu; ROCHA, Welington. Métodos de custeio comparados. São Paulo: Atlas, 2015. SANTOS, José Luiz dos; SCHMIDT, Paulo; PINHEIRO, Paulo Roberto. Manual de contabilidade de custos. São Paulo: Atlas, 2015. VEIGA, Windsor Espenser; SANTOS, Fernando de Almeida. Contabilidade de custos: gestão em serviços, comércio e indústria. São Paulo: Atlas, 2016.
Contabilidade Comercial
Ementa
Formas Jurídicas das empresas. Constituição das empresas Comerciais. Plano de Contas. Principais Componentes do Patrimônio. Procedimentos e Registros de Constituição. Livros. Operações Financeiras. Operações com Pessoal. Apuração do Resultado do Exercício, Lucros ou Prejuízos Acumulados, Demonstrações Financeiras: Balanço Patrimonial e Demonstração do Resultado.
Bibliografia Básica IUDÍCIBUS, Sérgio de; MARION, José Carlos. Contabilidade comercial. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2010. RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade comercial fácil. 16. ed. ampl. e atual. São Paulo: Saraiva, 2009. SANTOS, José Luiz dos et al. Manual de práticas contábeis: aspectos societários e tributários. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2015. Bibliografia Complementar ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Novas mudanças contábeis nas IFRS. São Paulo: Atlas, 2016. CHAVES, Francisco Coutinho; MUNIZ, Érika Gadêlha. Contabilidade tributária na prática. São Paulo: Atlas, 2015. CREPALDI, Silvio Aparecido. Contabilidade rural: uma abordagem decisorial. São Paulo: Atlas, 2016. SANTOS, José Luiz dos et al. Manual de práticas contábeis. São Paulo: Atlas, 2015.
35
VEIGA, Windsor Espenser; SANTOS, Fernando de Almeida. Contabilidade de custos: gestão em serviços, comércio e indústria. São Paulo: Atlas, 2016.
III
(3º SEMESTRE)
Estrutura das Demonstrações Contábeis
Ementa
Operações com mercadorias: compra e vendas; Impostos com mercadorias; Apuração dos custos com mercadorias; Folha de pagamentos; Balanço Patrimonial, Demonstração de Resultados, Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido, Demonstração dos Fluxos de Caixas e Demonstração do Valor Adicionado.
Bibliografia Básica ASSAF NETO, Alexandre. Estrutura e análise de balanços: um enfoque econômico-financeiro: comércio e serviços, indústrias, bancos comerciais e múltiplos. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2015. MARION, José Carlos. Análise das demonstrações contábeis: contabilidade empresarial. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2012. MARTINS, E.; DINIZ, J. A.; MIRANDA, G. J. Análise avançada das demonstrações contábeis: uma abordagem crítica. São Paulo: Atlas, 2012. Bibliografia Complementar BRAGA, Hugo Rocha. Demonstrações contábeis: estrutura, análise e interpretação. 7. ed. atual. São Paulo: Atlas, 2012. IUDÍCIBUS, Sérgio de. Análise de balanços: de acordo com a Lei nº 11.638/07. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2009. MATARAZZO, Dante Carmine. Análise financeira de balanços: abordagem básica e gerencial. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010. SANTOS, José Luiz dos et al. Manual de práticas contábeis: aspectos societários e tributários. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2015. RIBEIRO, Osni Moura. Estrutura e análise de balanços fácil. São Paulo: Saraiva, 2015.
Gestão Tributária I
Ementa
Introdução à contabilidade tributária com ênfase no estudo dos tributos indiretos; princípios e normas básicas da legislação tributária; ordenamento jurídico; sistema tributário nacional; obrigação tributária; crédito tributário dos tributos. Aspectos contábeis e fiscais do IPI, ICMS e ISS.
36
Bibliografia Básica ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Contabilidade avançada. São Paulo: Atlas, 2013. COÊLHO, Sacha Calmon Navarro. Curso de direito tributário brasileiro. 10. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2009. PEGAS, Paulo Henrique. Manual de contabilidade tributária. 8. ed. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 2014. Bibliografia Complementar BORGES, Humberto Bonavides. Planejamento tributário: IPI, ICMS, ISS e IR. 13. ed. São Paulo: Atlas, 2014. BRASIL. Código tributário nacional e Constituição Federal. 36. ed. São Paulo: Saraiva, 2007. FABRETTI, Láudio Camargo. Contabilidade tributária. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2009. IUDÍCIBUS, Sergio et al. Manual de contabilidade societária: aplicável também às demais sociedades. São Paulo: Atlas, 2010. OLIVEIRA, Luís Martins de et al. Manual de contabilidade tributária: textos e testes com as respostas. 12. ed. São Paulo: Atlas, 2013.
Gestão Financeira
Ementa
Conceitos de Valor Presente e de Valor Futuro de Quantias Únicas; Anuidades e Séries Mistas; Fundamentos de Risco e Retorno; Demonstrações Financeiras e sua Análise; Conceitos de Fluxo de Caixa e Planejamento Financeiro; Aplicações Financeiras e Fontes de Financiamento. Módulo Financeiro do Plano de Negócios para Empreededorismo.
Bibliografia Básica ASSAF NETO, Alexandre; LIMA, Fabiano Guasti. Curso de administração financeira. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2011. GITMAN, Lawrence J. Princípios de administração financeira. 10. ed. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2010. MEGLIORINI, Evandir; VALLIM, Marco Aurélio. Administração financeira: uma abordagem brasileira. São Paulo: Pearson, 2009. Bibliografia Complementar BRIGHAM, Eugene F.; EHRHARDT, Michael C. Administração financeira: teoria e prática. São Paulo: Cengage, 2016. HIGGINS, Robert C. Análise para administração financeira. Porto Alegre: Bookman, 2014. MORANTE, Antonio Salvador; JORGE, Fauzi Timaco. Administração financeira: decisões de curto prazo, decisões de longo prazo e indicadores de desempenho. São Paulo: Atlas, 2012. PADOVEZE, Clóvis Luis. Administração financeira: uma abordagem global. São Paulo: Saraiva, 2016. SOUZA, Acilon Batista de. Curso de administração financeira e orçamento: princípios e aplicações. São Paulo: Atlas, 2014.
37
Sociologia
Ementa
Sociologia e contexto histórico. Teorias sociológicas. Análise socioeconômica, política, moral e ideológica. Estruturas sociais e organizações.
Bibliografia Básica MARX, Karl; ENGELS, Friedrich. A ideologia alemã. 3. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2007. VILA NOVA, Sebastião. Introdução à sociologia. 6. ed. rev. e aum. São Paulo: Atlas, 2004. WEBER, Max. A ética protestante e o “espírito” do capitalismo. São Paulo: Companhia das Letras, 2004. Bibliografia Complementar CHARON, Joel M.; VIGILANT, Lee Garth. Sociologia. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2013. DIAS, Reinaldo. Sociologia das organizações. São Paulo: Atlas, 2008. GIL, Antonio Carlos. Sociologia geral. São Paulo: Atlas, 2011. SANTANA, Marco Aurélio; RAMALHO, José Ricardo. Sociologia do trabalho no mundo contemporâneo. São Paulo: Zahar, 2009. SCOTT, John (Org.). Sociologia: conceitos-chave. São Paulo: Zahar, 2010.
Análise das Demonstrações Contábeis
Ementa
Demonstrações Contábeis vigentes no Brasil; Introdução a análise das demonstrações contábeis; Análise por quocientes; Análise por índices; Análise vertical e horizontal; Relatório de Análise; Método Dupont; Fator de Insolvência; EVA® - economic value added; EBITDA - earnig before interests, taxes, depreciation and amortization.
Bibliografia Básica BRAGA, Hugo Rocha. Demonstrações contábeis: estrutura, análise e interpretação. 7. ed. atual. São Paulo: Atlas, 2012. IUDÍCIBUS, Sérgio de. Análise de balanços: de acordo com a Lei nº 11.638/07. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2009. MATARAZZO, Dante Carmine. Análise financeira de balanços: abordagem básica e gerencial. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010. Bibliografia Complementar ASSAF NETO, Alexandre. Estrutura e análise de balanços: um enfoque econômico-financeiro: comércio e serviços, indústrias, bancos comerciais e múltiplos. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2015. MARION, José Carlos. Análise das demonstrações contábeis: contabilidade empresarial. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2012.
38
MARTINS, E.; DINIZ, J. A.; MIRANDA, G. J. Análise avançada das demonstrações contábeis: uma abordagem crítica. São Paulo: Atlas, 2012. RIBEIRO, Osni Moura. Estrutura e análise de balanços fácil. São Paulo: Saraiva, 2015. SANTOS, José Luiz dos et al. Manual de práticas contábeis: aspectos societários e tributários. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2015.
IV
(4º SEMESTRE)
Gestão Tributária II
Ementa
Introdução à contabilidade tributária com ênfase no estudo dos tributos diretos: Imposto de renda das pessoas jurídicas e contribuição Social Sobre o Lucro; os regimes de tributação: o Lucro Real, Lucro Presumido e Lucro Arbitrado, Super Simples Nacional e MEI. Fatos geradores, bases de cálculo (débitos e créditos fiscais) nas apurações e retenções para PIS/COFINS no regime cumulativo e não cumulativo. Folha de Pagamento e Encargos Sociais das Empresas Comerciais, Industriais e de Serviços.
Bibliografia Básica CHAVES, Francisco Coutinho. Planejamento tributário na prática. São Paulo: Atlas, 2008. HIGUCHI, Hiromi; HIGUCHI, Fábio Hiroshi; HIGUCHI, Celso Hiroyuki. Imposto de renda das empresas. São Paulo: IR, 2011. MACHADO, Hugo de Brito. Curso de direito tributário. São Paulo: Malheiros, 2005. Bibliografia Complementar BERNARDI, Luiz A. Manual de formação de preços. São Paulo: Atlas, 2010. BRUNI, Adriano L. A administração de custos, preços e lucros. São Paulo: Atlas, 2012. FABRETTI, Láudio Camargo. Contabilidade tributária. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2009. MARION, José Carlos. Contabilidade empresarial. São Paulo: Atlas, 2012. OLIVEIRA, Luís Martins de et al. Manual de contabilidade tributária: textos e testes com as respostas. 12. ed. São Paulo: Atlas, 2013.
39
Estatística Empresarial
Ementa
Técnicas estatísticas de análises e apresentação de dados. Métodos e técnicas de levantamento e representação de dados, técnicas da estatística descritiva e da estatística inferencial. Escalas, representações gráficas e tabulares, medidas estatísticas descritivas e cálculo de probabilidades. Bibliografia Básica BUENO, Fabrício. Estatística para processos produtivos. Florianópolis: Visual Books, 2010. SANTOS, Rodrigo P. Estatística básica e inferencial: um passo a passo para aplicações práticas. Curitiba: CRV, 2014. SEABRA, Alexandre Alves de. Estatística empresarial. Rio de Janeiro: FGV, 2014. Bibliografia Complementar DOANE, David P.; SEWARD, Lori E. Estatística aplicada à administração e à economia. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2014. E-book. DOWNING, Douglas; CLARK, Jefrey. Estatística aplicada. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2010. E-book. IGNÁCIO, Sérgio Aparecido. Importância da estatística para o processo de conhecimento e tomada de decisão. Revista Paranaense de Desenvolvimento, Curitiba, n. 118, p. 175-192, jan./jun. 2010. Disponível em: <http://www.ipardes.pr.gov.br/ojs/index.php/revistaparanaense/ article/view/89/645>. Acesso em: 3 out. 2016. MORETTIN, Pedro Alberto. Estatística básica. 8. ed. São Paulo: Saraiva, 2013. E-book. SHARPE, Norean R.; VEAUX, Richard D. de; VELLEMAN, Paul F. Estatística aplicada. Porto Alegre: Bookman, 2011. E-book.
Gestão de Custos
Ementa
Métodos de Custeio (Integral, Absorção e ABC), Sistemas de acumulação de custos; produção contínua; produção conjunta; Ponto de Equilíbrio Contábil, Econômico e Financeiro; Formação do Preço de Venda; Decisões com uso da Margem de Contribuição; Estratégia de Custos (relevantes e relevantes na decisão); Custo de Oportunidade. Custo Padrão.
Bibliografia Básica LEONE, George Sebastião Guerra. Curso de contabilidade de custos. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2009. MARTINS, Eliseu. Contabilidade de custos. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2010. PADOVEZE, Clóvis Luis. Curso básico gerencial de custos. 2. ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006. Bibliografia Complementar BEULKE, Rolando. Gestão de custos. São Paulo: Saraiva, 2011. FONTOURA, Fernando Batista Bandeira da. Gestão de custos. São Paulo: Atlas, 2013. MARTINS, Eliseu; ROCHA, Welington. Métodos de custeio comparados. São Paulo: Atlas,
40
2015. SANTOS, José Luiz dos; SCHMIDT, Paulo; PINHEIRO, Paulo Roberto. Manual de contabilidade de custos. São Paulo: Atlas, 2015. VEIGA, Windsor Espenser; SANTOS, Fernando de Almeida. Contabilidade de custos: gestão em serviços, comércio e indústria. São Paulo: Atlas, 2016.
Mercado Financeiro e de Capitais
Ementa
Noções gerais da inter-relação entre os sistemas produtivo e financeiro. Segmentação e entrelaçamento dos mercados. A importância dos mercados financeiros no sistema econômico. O papel da regulação. Determinação da taxa de juros e o preço dos ativos. Ativos e produtos financeiros. A evolução, os agentes, a estrutura e as mudanças recentes dos mercados financeiros e de capitais no Brasil. Análise dos instrumentos de mercado e das alternativas de investimentos. A inserção das empresas no mercado de capitais. A operacionalidade do mercado de capitais e seus impactos sobre a economia. Cenário Empreendedor.
Bibliografia básica FORTUNA, Eduardo. Mercado financeiro: produtos e serviços. 20. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2015. MELLAGI FILHO, Armando; ISHIKAWA, Sérgio. Mercado financeiro e de capitais. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2003. PINHEIRO, Juliano Lima. Mercado de capitais. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2016. Bibliografia Complementar ASSAF NETO, Alexandre. Mercado financeiro. 13. ed. São Paulo: Atlas, 2015. CAVALCANTE FILHO, Francisco da Silva; MISUMI, Jorge Yoshio; RUDGE, Luiz Fernando. Mercado de capitais: o que é, como funciona. 6. ed., rev. e atual. Rio de Janeiro: Campus, 2005. HULL, John. Fundamentos dos mercados futuros e de opções. 4. ed. São Paulo: BM&F, 2005. CASTRO, Leonardo Freitas de Moraes e. Mercado financeiro e de capitais. São Paulo: Quartier Latin, 2015. VIDOTTO, Carlos Augusto. O sistema financeiro brasileiro nos anos noventa: um balanço das mudanças estruturais. 2002. 335 f. Tese (Doutorado em Economia) – Programa de Pós-Graduação em Ciências Econômicas, Instituto de Economia, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 2002. Disponível em: <http://www.bibliotecadigital.unicamp.br/ document/?code=vtls000237903>. Acesso em: 15 out. 2016.
Contabilidade Societária I
Ementa
Aspectos Societários (Lei 6404/76, CVM, IBRACON e CFC) das Demonstrações Contábeis; composição do Patrimônio Líquido das sociedades; Relatório da Administração; Convocações e Assembléias de Acionistas; Ações; Prestação de Contas dos Sócios.
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Bibliografia Básica ALMEIDA, Marcelo Cavalvanti. Manual prático de interpretação contábil da Lei societária. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2012. FUNDAÇÃO INSTITUTO DE PESQUISAS CONTÁBEIS, ATUARIAIS E FINANCEIRAS. Manual de contabilidade societária: aplicável também às demais sociedades. São Paulo: Atlas, 2010. RIBEIRO, Osni Moura Ribeiro. Demonstrações financeiras. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2010. Bibliografia Complementar ALMEIDA. Marcelo Cavalcanti. IFRS na prática: perguntas e respostas com exemplos: combinação de negócios, aquisição e incorporação reversa, reestruturações societárias (incorporação, fusão e cisão), aplicação do método de equivalência patrimonial, demonstrações consolidadas etc. São Paulo: Atlas, 2012. COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS. Pronunciamentos. Disponível em: <http://www.cpc.org.br/CPC/Documentos-Emitidos/Pronunciamentos>. Acesso em: 15 maio 2016. INSTITUTO DOS AUDITORES INDEPENDENTES DO BRASIL. NPC: norma e procedimento de contabilidade. Disponível em: <http://www.ibracon.com.br/ibracon/Portugues/ lisPublicacoes.php?codCat=3>. Acesso em: 15 maio 2016. RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade avançada. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2009. SANTOS, José Luis; SCHMIDT, Paulo. Fundamentos de contabilidade societária. São Paulo: Atlas, 2005.
V
(5º SEMESTRE)
Contabilidade Societária II
Ementa
Os Fundamentos de Contabilidade Internacional e a regulação contábil emitida pela Comissão de Valores Mobiliários – CVM, pelo Instituto Brasileiro dos Auditores – IBRACON e pela Comitê de Pronunciamentos Contábeis – CPC.
Bibliografia Básica ALMEIDA, Marcelo Cavalvanti. Manual prático de interpretação contábil da Lei societária. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2012. IUDÍCIBUS, Sérgio de et al. Manual de contabilidade societária: aplicável a todas as sociedades. São Paulo: Atlas, 2010. NIYAMA, Jorge Katsumi. Contabilidade internacional. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2010. Bibliografia Complementar COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS. Pronunciamentos. Disponível em: <http://www.cpc.org.br/CPC/Documentos-Emitidos/Pronunciamentos>. Acesso em: 15 maio
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2016. INSTITUTO DOS AUDITORES INDEPENDENTES DO BRASIL. NPC: norma e procedimento de contabilidade. Disponível em: <http://www.ibracon.com.br/ibracon/Portugues/ lisPublicacoes.php?codCat=3>. Acesso em: 15 maio 2016. RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade avançada. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2009. RIBEIRO, Osni Moura. Demonstrações financeiras. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2010. SANTOS, José Luiz dos; SCHMIDT, Paulo. Contabilidade societária. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2011.
Gestão Financeira Estratégica
Ementa
Introdução à Gestão Financeira; O Ambiente Financeiro: Empresas, investidores e mercados; Administração do Capital de Giro; Decisões de Investimentos de Curto e Longo Prazo; Elaboração do Orçamento de Capital; Princípios do Fluxo de Caixa; Custo de Capital; Controle Corporativo e Governança. Plano de Negócio Financeiro para o empreendedorismo.
Bibliografia Básica ASSAF NETO, Alexandre; LIMA, Fabiano Guasti. Curso de administração financeira. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2011. GITMAN, Lawrence J. Princípios de administração financeira. 10. ed. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2004. MEGLIORINI, Evandir; VALLIM, Marco Aurélio. Administração financeira: uma abordagem brasileira. Ed. atual. São Paulo: Pearson, 2009. Bibliografia Complementar CHIAVENATO, Idalberto. Gestão financeira: uma abordagem introdutória. São Paulo: Manole, 2014. EITEMAN, David K.; STONEHILL, Arthur I.; MOFFETT, Michael H. Administração financeira internacional. Porto Alegre: Bookman, 2013. HOJI, Masakazu. Administração financeira e orçamentária. São Paulo: Atlas, 2017. ZDANOWICZ, José Eduardo. Gestão financeira para cooperativas: enfoque contábil e gerencial. São Paulo: Atlas, 2014. WERNKE, Rodney. Gestão financeira: ênfase em aplicações e casos nacionais. São Paulo: Saraiva, 2008.
Gestão de Projetos
Ementa
Aspectos gerais e etapas do projeto, como escopo, tempo, custos, recursos e riscos, ciclo de vida da gestão de projetos. Contexto estratégico dos projetos. Tipos de Projetos: Pequenos Projetos, Projetos Múltiplos; Contexto Estratégico dos Projetos; Uso de software na gestão de projetos; Planejamento e Controle de Projetos; Ética e Responsabilidade na Gestão de Projetos;
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Planejamento de projetos; objetivos dos projetos; identificação de atividades. Alternativas de investimento, estudo de mercado, tamanho, localização, engenharia do projeto, fontes e usos, custos e receitas, fluxo de caixa e análise de rentabilidade privada e social do investimento, sustentabilidade ambiental do investimento; riscos do projeto.
Bibliografia Básica CLEMENTE, Ademir. Projetos empresariais e públicos. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2008. MENEZES, Luís César de Moura. Gestão de projetos. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2009. WOILER, Samsão; MARTINS, Washington Franco. Projetos: planejamento, elaboração e análise. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2008. Bibliografia Complementar CARVALHO, Marly Monteiro de; RABECHINI JÚNIOR, Roque. Fundamentos em gestão de projetos: construindo competências para gerenciar projetos. São Paulo: Atlas, 2015. LIMA, Guilherme. Gestão de projetos. Rio de Janeiro: LTC, 2009. MEREDITH, Jack R.; MANTEL, Samuel J. Administração de projetos: uma abordagem gerencial. Rio de Janeiro: LTC, 2003. OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Administração de projetos: melhores práticas para otimizar resultados. São Paulo: Atlas, 2013. SANTOS, Carlos Fernando da Rocha. Gerenciamento de projetos: conceitos e representações. Rio de Janeiro: LTC, 2014.
Contabilidade de Custos
Ementa
Aspectos Gerenciais do Custeio. Orçamento e suas técnicas dos custos: direto ou variável e por absorção Margem de Contribuição quando há limitações na capacidade de produção. Margem de Contribuição, Custos Fixos Identificados e Retorno sobre o Investimento. Fixação do Preço de Venda e decisão sobre Compra ou Produção. Custos Imputados e Custos Perdidos. Atualidades nos sistemas de Custeio e Integração com a Contabilidade. Análise Custo Volume Lucro; ponto de equilíbrio, margem de segurança e grau de alavancagem operacional análise de risco operacional.
Bibliografia Básica LEONE, George Sebastião Guerra. Curso de contabilidade de custos. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2009. MARTINS, Eliseu. Contabilidade de custos. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2010. PADOVEZE, Clóvis Luis. Curso básico gerencial de custos. 2. ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006. Bibliografia Complementar FONTOURA, Fernando Batista Bandeira da. Gestão de custos. São Paulo: Atlas, 2013. MARTINS, Eliseu; ROCHA, Welington. Métodos de custeio comparados. São Paulo: Atlas, 2015. NEVES, Silvério das. Contabilidade de custos: um enfoque direto e objetivo. São Paulo: Saraiva, 2013.
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SANTOS, José Luiz dos; SCHMIDT, Paulo; PINHEIRO, Paulo Roberto. Manual de contabilidade de custos. São Paulo: Atlas, 2015. VEIGA, Windsor Espenser; SANTOS, Fernando de Almeida. Contabilidade de custos: gestão em serviços, comércio e indústria. São Paulo: Atlas, 2016.
Finanças Públicas
Ementa
Administração Pública; Orçamento Público; Receitas Públicas; Despesas Públicas; Dívida Pública; Patrimônio Público; Créditos Adicionais; Plano Plurianual; Lei de Responsabilidade Fiscal; Transparência Pública.
Bibliografia Básica GIAMBIAGI, Fabio; ALÉM, Ana Cláudia Duarte de. Finanças públicas: teoria e prática no Brasil. 4. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. PEREIRA, José Matias. Finanças públicas: a política orçamentária no Brasil. São Paulo: Atlas, 2003. LIMA, Edilberto C. Curso de finanças públicas. São Paulo: Atlas, 2015. Bibliografia Complementar CASTRO, Domingos Poubel de. Auditoria, contabilidade e controle interno no setor público. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2009. LIMA, Severino Cesário de; DINIZ, Josedilton Alves. Contabilidade pública: análise financeira governamental. São Paulo: Atlas, 2016. ROSA, Maria Berenice. Contabilidade do setor público: de acordo com as inovações das normas brasileiras de contabilidade técnicas aplicadas ao setor público. São Paulo: Atlas, 2011. ROSEN, Harvey; GAYER, Ted. Finanças públicas. Porto Alegre: Bookman, 2015. SILVA, Elderson Ferreira da. Controladoria na administração pública. São Paulo: Atlas, 2013.
VI
(6º SEMESTRE)
Controles Internos e Auditoria
Ementa
Origem e evolução dos controles internos e auditoria; relação do controle interno com auditoria interna e externa; Planejamento dos trabalhos; Execução dos Trabalhos; Relatórios de controle interno e de auditoria.
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Bibliografia Básica ATTIE, William. Auditoria: conceitos e aplicações. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2011. CREPALDI, Silvio Aparecido. Auditoria Contábil: Teoria e prática. 8 ed. São Paulo: Atlas, 2012. PEREZ JUNIOR, José Hernandez. Auditoria de demonstrações contábeis: Normas e Procedimentos. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2012. Bibliografia Complementar FUNDAÇÃO INSTITUTO DE PESQUISAS CONTÁBEIS, ATUARIAIS E FINANCEIRAS. Manual de contabilidade societária: aplicável também às demais sociedades. São Paulo: Atlas, 2010. IMONIANA, Joshua Onone. Auditoria de sistemas de informações. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2008. INSTITUTO BRASILEIRO DE AUDITORES INDEPENDENTES – IBRACON – NPA: Norma e Procedimento de Auditoria. Disponível em: <http://www.ibracon.com.br/ibracon/Portugues/lisPublicacoes.php?codCat=2>. Acesso em: out. 2012. LINS, Luiz dos Santos. Auditoria: uma abordagem prática com ênfase na auditoria externa. São Paulo: Atlas, 2014. MARRA, Ernesto. FRANCO, Hilário. Auditoria contábil: normas de auditoria. procedimentos e papéis de trabalho, programas de auditoria, relatórios de auditoria. São Paulo: Atlas, 2001.
Contabilidade Gerencial
Ementa
A natureza da Contabilidade Gerencial. Lucro empresarial e variação de preços. Alavancagem Operacional, Financeira e combinada. Informações contábeis para decisões especiais. Aplicação de métodos quantitativos na Contabilidade gerencial. Orçamento Operacional, Financeiro e de Capital; Níveis de Mensuração do resultado: por cliente, por unidade de negócio, grupos de produtos. Análise divisional/Preço de Transferência Interna; Decisões com base em custos: lançamentos ou exclusão de produtos; atividades não rotineiras. Formação do preço de venda.
Bibliografia Básica CORONADO, Osmar. Contabilidade gerencial básica. São Paulo: Saraiva, 2006. CREPALDI, Silvio A. Contabilidade gerencial: teoria e prática. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2012. PARISI, Claudio; MEGLIORINI, Evandir (Orgs.). Contabilidade gerencial. São Paulo: Atlas, 2011. Bibliografia Complementar COGAN, Samuel. Contabilidade gerencial. São Paulo: Saraiva, 2007. GARRISON, Ray H.; NOREEN, Eric W.; BREWER, Peter C. Contabilidade gerencial. Porto Alegre: Bookman, 2013. PADOVEZE, Clóvis Luis. Contabilidade gerencial: um enfoque em sistema de informação contábil, São Paulo: Atlas, 2010. PIZZOLATO, Nélio D. Introdução à contabilidade gerencial. Rio de Janeiro: LTC, 2012. RIBEIRO, Osni Moura. Introdução à contabilidade gerencial. São Paulo: Saraiva, 2012.
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Sistemas de Informações Contábeis
Ementa
Características dos principais tipos de sistemas de informações contábeis. Componentes do Sistema Integrado de Gestão Empresarial (ERP – Enterprise Resource Planning). Informática e automação. Segurança da informação. Bussines Inteligence (BI).
Bibliografia Básica GONÇALVES, Rosana C. M. Grillo, RICCIO, Edson Luiz. Sistemas de informação: ênfase em controladoria e contabilidade. São Paulo: Atlas, 2009. OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Sistemas de informações gerenciais. 14. ed. São Paulo: Atlas, 2011. PADOVEZE, Clóvis Luís. Sistemas de informações contábeis: fundamentos e análise. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2007. Bibliografia Complementar BIO, Sérgio Rodrigues. Sistemas de informação: um enfoque gerencial 2. ed. São Paulo: Atlas, 2008. IMONIANA, Joshua Onone. Auditoria de sistemas de informações. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2008. OLIVEIRA, Otávio J. Gestão empresarial sistemas e ferramentas. São Paulo: Atlas, 2007. REZENDE, Denis Alcides. Sistemas de informações organizacionais: guia prático para projetos em cursos de administração, contabilidade e informática. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2010. REZENDE, Denis Alcides, ABREU, Aline Franca. Tecnologia da informação aplicada a sistemas de informação empresariais. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2011.
Perícia Contábil e Arbitragem
Ementa
Fundamentos básicos da Perícia Contábil; Fases processuais e os pontos de inserção da perícia na lide, sob os prismas do perito do juízo e do assistente técnico das partes; Preceitos legais e processuais do perito do juízo no que se refere aos prazos, interpretação de petitórios, sua relação com a prolatação de sentenças e a elaboração de cálculos de liquidação. A importância das peças processuais para o trabalho de peritagem. Interpretação de sentenças judiciais e a contestação dos cálculos respectivos. Lei de arbitragem brasileira. Aspectos legais da mediação e arbitragem no comércio internacional.
Bibliografia Básica CAETANO, Luiz Antunes. Do juízo arbitral: arbitragem e mediação. São Paulo: Leud, 2006. MAGALHÃES, Antonio de Deus Farias et al. Perícia contábil: uma abordagem teórica, ética, legal, processual e operacional: casos praticados. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2009. ORNELAS, Martinho Maurício Gomes de. Perícia contábil. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2000.
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Bibliografia Complementar ALBERTO, Valder Luiz Palombo. Perícia Contábil. São Paulo: Atlas, 2012. CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE. NBC P 2 - Normas Profissionais Do Perito. Disponível em: <http://www.portaldecontabilidade.com.br/nbc/p2.htm>. Acesso em: 10 mar. 2010. CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE. Normas Brasileiras de Contabilidade NBCT13 - Da Perícia Contábil. Disponível em: <http://www.portaldecontabilidade. com.br/nbc/t13.htm>. Acesso em: abr. 2016. FUNDAÇÃO INSTITUTO DE PESQUISAS CONTÁBEIS, ATUARIAIS E FINANCEIRAS. Manual de contabilidade societária: aplicável também às demais sociedades. São Paulo: Atlas, 2010. SÁ, A. Lopes de. Perícia Contábil. 10. ed., rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 2011.
Contabilidade Governamental
Ementa
Conceito de Contabilidade Pública; Plano de Contas; Sistemas Contábeis; Operações Típicas do Setor Público; Patrimônio; Variações Patrimoniais; Demonstrações Contábeis do Setor Público; Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicados ao Setor Públicos; Controle de Custos no Setor Público.
Bibliografia Básica BRASIL. Manual de contabilidade aplicado ao setor público. Brasília: Secretaria do Tesouro Nacional, 2011. CASTRO, Domingos Poubel de Castro. Auditoria, contabilidade e controle interno no setor público. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2009. ROSA, Maria Berenice. Contabilidade do setor público. São Paulo: Atlas, 2011. Bibliografia Complementar ANDRADE, Nilton de Aquino. Contabilidade pública na gestão municipal. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2012. BRASIL. Lei n. 4.320, de 17 de março de 1964. Brasília: Presidência da República, 1964. Disponível em: < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L4320.htm>. Acesso em: abr. 2017. BRASIL. Lei Complementar n. 101, de 04 de maio de 2000. Brasília: Presidência da República, 2000. Disponível em: < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/LCP/Lcp101.htm>. Acesso em: abr. 2017 QUINTANA, Alexandre Costa et. al. Contabilidade Pública: de acordo com as Novas Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público e a Lei de Responsabilidade Fiscal. São Paulo: Atlas, 2011. SILVA, Maurício Corrêa. Demonstrações Contábeis Públicas: indicadores de desempenho e análise. São Paulo: Atlas, 2012.
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VII
(7º SEMESTRE)
Teoria da Contabilidade
Ementa
Os postulados e convenções contábeis. Os Princípios Fundamentais de Contabilidade e a harmonização internacional. O Ativo e sua Avaliação. O Passivo e sua mensuração. O Patrimônio Líquido e o resultado. Evidenciação contábil. As Normas Brasileiras de Contabilidade. Aspectos científicos da contabilidade. Influências da Contabilidade Internacional.
Bibliografia Básica HENDRIKSEN , Eldon S; VAN BREDA, Michael F. Teoria da contabilidade. 5. ed. São Paulo: Atlas, 1999. LOPES, Alexsandro Broedel; MARTINS, Eliseu. Teoria da contabilidade: uma nova abordagem. São Paulo: Atlas, 2005. SCHMIDT, Paulo; SANTOS, José Luiz dos; FERNANDES, Luciane Alves. Fundamentos de teoria avançada da contabilidade. São Paulo: Atlas, 2005. Bibliografia Complementar CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE (Brasil). Princípios fundamentais e normas brasileiras de contabilidade. 3. ed. Brasília, DF: CFC, 2008. IUDÍCIBUS, Sérgio de. Teoria da contabilidade. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2009. IUDÍCIBUS, Sérgio de; MARION, José Carlos. Introdução à teoria da contabilidade: para o nível de graduação. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2009. SÁ, Antonio Lopes de. Teoria da contabilidade. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2006. SCHMIDT, Paulo; SANTOS, José Luiz dos. História do pensamento contábil. São Paulo: Atlas, 2006.
Contabilidade de Instituições Financeiras e de Empresas Diversas
Ementa
Estatuto do sistema financeiro nacional; Controles internos – riscos e compliance; Contabilidade de instituições financeiras; Limites operacionais; Seguros, capitalização e saúde; Entidades de previdência privada (abertas e fechadas); Administração de consórcios; Fundos de investimento (renda fixa e renda variável); Tópicos especiais. Atividade da construção civil; atividade de cooperativa; atividade rural entidades do terceiro setor. Bibliografia Básica ARAÚJO, Osório Cavalcante. Contabilidade para Organizações do Terceiro Setor. São Paulo: Atlas, 2009. CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE. Manual de procedimentos contábeis para
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fundações e entidades de interesse social. 2. ed. reimpr. Brasília: CFC, 2008. COSTA. Maguns Amaral da. Contabilidade da construção civil e da atividade imobiliária. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2005. Bibliografia Complementar BANCO CENTRAL DO BRASIL – BACEN. Manual de Organização do Sistema Financeiro – Sisorf. Disponível em: <http://www.bcb.gov.br/?RED2-SFNMANUAL>. Acesso em: 04 out. 2012. COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS – CVM. Legislação e regulamentação. Disponível em: <http://www.cvm.gov.br>. Acesso em: 11 mar. 2010. COSIF. Plano Contábil das Instituições do Sistema Financeiro Nacional. Disponível em: http://www.bcb.gov.br/htms/cosif/default.asp. Acesso em: 24 maio 2012. OLAK, Paulo Arnaldo; NASCIMENTO, Diogo Toledo do. Contabilidade para entidades sem fins lucrativos (terceiro setor). 2. ed. São Paulo: Atlas, 2008. SANTOS, Ariovaldo dos; GOUVEIA, Fernando Henrique Câmara; VIEIRA, Patrícia dos Santos. Contabilidade para sociedades cooperativas: aspectos gerais e prestação de contas. São Paulo: Atlas, 2008.
Laboratório de Prática Contábil
Ementa
Simulação de Registros Mercantis; Inventário; Folha de Pagamento; Demonstrações Contábeis e a interface com os conhecimentos adquiridos nas disciplinas no decorrer do curso.
Bibliografia Básica GRECO, Alvisio Lahorgue; AREND, Lauro Roberto; GÄRTNER, Günther. Contabilidade: teoria e prática básicas. 2. ed., rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2009. MARION, José Carlos. Contabilidade empresarial. 14 ed. São Paulo: Atlas, 2009. RUSSO, Francisco; OLIVEIRA, Nelson de. Manual prático de constituição de empresas. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2003. Bibliografia Complementar FUNDAÇÃO INSTITUTO DE PESQUISAS CONTÁBEIS, ATUARIAIS E FINANCEIRAS. Manual de contabilidade societária: aplicável também às demais sociedades. São Paulo: Atlas, 2010. HANSEN, Don R.; MOWEN, Maryanne M. Gestão de custos: contabilidade e controle. São Paulo: Cengage, 2009. IUDÍCIBUS, Sérgio de (Coord.). Contabilidade introdutória. 11. ed. atual. de acordo com a Lei n. 11.638/07. São Paulo: Atlas, 2010. SANTOS, José Luiz dos; SCHMIDT, Paulo. Contabilidade societária: atualizado pela Lei nº 10.303/01. 3. ed. atual. São Paulo: Atlas, 2009. VICECONTI, Paulo Eduardo Vilchez. Contabilidade de custos: um enfoque direto e objetivo. São Paulo: Saraiva, 2013.
50
Gestão Estratégica
Ementa
Ferramentas para formulação das estratégias. Conceitos, desafios e desdobramentos da estratégia, comportamento do ambiente externo e interno da organização, com ênfase aos aspectos multiculturais, pluriétnicos e socioambientais. Concorrência, sistema de planejamento estratégico; princípios, missão, visão, objetivos e planos de ação. Modelo de análise estratégica de Porter.
Bibliografia Básica CERTO, Samuel C.; PETER, J. Paul. Administração estratégica: planejamento e implantação de estratégias. 3. ed. São Paulo: Pearson Education, 2010. CHIAVENATO, Idalberto; SAPIRO, Arão. Planejamento estratégico: fundamentos e aplicações. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier: Campus, 2009. OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouçasde. Planejamento estratégico: conceitos, metodologia, práticas. 31. ed. São Paulo: Atlas, 2013. Bibliografia Complementar BERTON, Luiz Hamilton; FERNANDES, Bruno Henrique C. Administração estratégica. São Paulo: Saraiva, 2012. COSTA, Eliezer. Gestão estratégica. São Paulo: Saraiva, 2012. IRELAND, R. Duane; HOSKISSON, Robert E.; HITT, Michael A. Administração estratégica. São Paulo, Cengage, 2015. KLUYVER, Cornelis A.; PEARCE II, John A. Estratégia: uma visão executiva. São Paulo: Pearson, 2010. LEMOS, Paulo M. et. al. Gestão estratégica de empresas. Rio de Janeiro: FGV, 2012. E-book.
Contabilidade Avançada e Atuarial
Ementa
Avaliação de investimentos pelo Método da Equivalência Patrimonial; Consolidação das demonstrações contábeis; Sociedades controladas em conjunto – joint ventures; contabilização dos benefícios dos empregados; Contabilização dos pagamentos baseados em ação; Combinação de negócios; Conversão das demonstrações contábeis; Conversão para moeda estrangeira; Instrumentos financeiros; Transações entre as partes relacionadas. Atuaria e seu campo de abrangência; Contabilidade de seguros e o campo de atuação; Escrituração; Registros gerais e específicos de seguradoras; Provisões técnicas; Demonstrações Contábeis; Relacionamento do mercado segurador com a Susep.
Bibliografia Básica ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Contabilidade avançada. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2010. FUNDAÇÃO INSTITUTO DE PESQUISAS CONTÁBEIS, ATUARIAIS E FINANCEIRAS. Manual de contabilidade societária: aplicável também às demais sociedades. São Paulo: Atlas, 2010. PEREZ JUNIOR, José Hernandez; OLIVEIRA, Luís Martins de. Contabilidade avançada:
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texto e testes com as respostas. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2012. Bibliografia Complementar CHAN, Betty Lilian, et al. Fundamentos da previdência complementar: da Atuária à Contabilidade. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2010. COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS – CVM. Legislação e regulamentação. Disponível em: <http://www.cvm.gov.br>. Acesso em: 11 mar. 2010. CORDEIRO FILHO, Antonio. Cálculo atuarial aplicado. São Paulo: Atlas, 2009. SANTOS, José Luiz, at al. Contabilidade avançada: aspectos societários e tributários. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2012. SANTOS, José Luiz, at al. Contabilidade internacional avançada: aspectos societários e tributários. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2012.
VIII
(8º SEMESTRE)
Negociação e Processo Decisório
Ementa
Técnicas do processo de negociação. Processo de comunicação. Confronto e cooperação. Negociações internacionais. Ética nas negociações.
Bibliografia Básica FARIA, Sheila C. Negociação. São Paulo: Saraiva, 2010. FILARDI, Fernando; MURAD, Eduardo. Negociação empresarial. São Paulo: Saraiva, 2015. SARFATI, Gilberto et. al. Manual de negociação. São Paulo: Saraiva, 2010. Bibliografia Complementar ANDRADE, Rui Otávio Bernardes de; ALYRIO, Rovigati Danilo; MACEDO, Marcelo Alvaro da Silva. Princípios de negociação: ferramentas e gestão. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2007. MATOS, Francisco G. Negociação e conflito. São Paulo: Saraiva, 2014. STOECKICHT, Ingrid Paola et. al. Negociação internacional. Rio de Janeiro: FGV, 2014. STOECKICHT, Ingrid Paola; SILVA, Sonia L. Negociação. Rio de Janeiro: FGV, 2009. TAJRA, Sanmya F. Comunicação e negociação: conceitos e práticas organizacionais. São Paulo: Saraiva, 2014.
Ética e Responsabilidade Social
52
Ementa
Ética nas organizações e no exercício profissional. Responsabilidade socioambiental, desenvolvimento sustentável e direitos humanos. Discussão relações étnico raciais, da sustentabilidade e diversidade nas organizações.
Bibliografia Básica BARBIERI, José Carlos; CAJAZEIRA, Jorge Emanuel Reis. Responsabilidade social empresarial e empresa sustentável: da teoria à pratica. 2. ed. atual. e ampl. São Paulo: Saraiva, 2012. CARVALHO, Isabel Cristina de Moura. Educação ambiental: a formação do sujeito ecológico. 6. ed. São Paulo: Cortez, 2014. ROBINSON, Dave; GARRATT, Chris. Entendendo: ética. São Paulo: Leya, 2013. Bibliografia Complementar CAMARGO, Adriana. Sustentabilidade, responsabilidade social e meio ambiente. São Paulo: Saraiva, 2011. DIAS, Reinaldo. Responsabilidade social: fundamentos e gestão. São Paulo: Atlas, 2012. JESUS, Maria Margarida Nascimento. Os códigos de ética empresariais: instrumentos motivadores de comportamentos éticos. Tourism & Management Studies, Faro, v. 1, p. 129-138, 2005. Disponível em: <http://tmstudies.net/index.php/ectms/article/view/11/127>. Acesso em: 15 out. 2016. LABARCA, Nelson. Ética empresarial: un aporte teórico para su discusión. Revista de Ciencias Sociales, Maracaibo, v. 16, n. 4, p. 654-664, oct./dic. 2010. Disponível em: <http://www.redalyc.org/articulo.oa?id=28016613008>. Acesso em: 10 dez. 2016. MACHADO FILHO, Cláudio Pinheiro. Responsabilidade social e governança: o debate e as implicações: responsabilidade social, instituições, governança e reputação. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006.
Controladoria
Ementa
Origem da controladoria; O sistema de gestão e a controladoria; Funções da controladoria; O planejamento estratégico; Sistemas de informações e Gestão de informações; Funções de controle; avaliação de desempenho operacional (ADO); Sistemas de Avaliação de Desempenho; Governança Corporativa e Relações com Investidores; Balanced Scorecard.
Bibliografia Básica OLIVEIRA, Luís Martins de; PEREZ JUNIOR, José Hernandez; SILVA, Carlos Alberto dos Santos. Controladoria estratégica. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2011. SCHNORRENBERGE, Darci; LUNKES, Rogério João. Controladoria: na coordenação dos Sistemas de Gestão. São Paulo: Atlas, 2009. CATELLI, Armando. Controladoria: uma abordagem da gestão econômica. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2001.
53
Bibliografia Complementar BARRETO, Maria da Graça Pitiá. Controladoria na gestão: a relevância dos custos da qualidade. São Paulo: Saraiva, 2008. FIGUEIREDO, Sandra; CAGGIANO, Paulo Cesar. Controladoria: teoria e prática. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2008. FUNDAÇÃO INSTITUTO DE PESQUISAS CONTÁBEIS, ATUARIAIS E FINANCEIRAS. Manual de contabilidade societária: aplicável também às demais sociedades. São Paulo: Atlas, 2010. PADOVEZE, Clóvis Luís. Controladoria estratégica e operacional: conceitos, estrutura, aplicação. 3. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2012. SCHMIDT, Paulo; SANTOS, José Luiz dos. Fundamentos de controladoria. São Paulo: Atlas, 2006.
Libras
Ementa
Noções e aprendizado básico de libras. Características fonológicas. Noções de léxico, de morfologia e de sintaxe com apoio de recursos audiovisuais. Prática de Libras: desenvolvimento da expressão visual-espacial e ampliação do conhecimento dos aspectos da cultura do mundo surdo.
Bibliografia Básica CARMOZINE, Michelle. Surdez e libras: conhecimento em suas mãos. São Paulo: HUB, 2012. GESSER, Audrei. Libras?: que língua é essa?: crenças e preconceitos em torno da língua de sinais e da realidade surda. São Paulo: Parábola, 2009. SÁ, Nídia Regina Limeira de. Cultura, poder e educação de surdos. São Paulo: Paulinas, 2010. Bibliografia Complementar QUADROS, Ronice Müller de (Org.). Estudos surdos I. Petrópolis, RJ: Arara Azul, 2006. (Série pesquisas). Disponível em: <http://www.librasgerais.com.br/materiais-inclusivos/downloads/Estudos-Surdos-I-ParteA.pdf>. Acesso em: 4 maio 2017. Ebook. QUADROS, Ronice Müller de; PERLIN, Gladis (Org.). Estudos surdos II. Petrópolis, RJ: Arara Azul, 2007. (Série pesquisas). Disponível em: <http://www.librasgerais.com.br/materiais-inclusivos/downloads/Estudos-Surdos-II.pdf>. Acesso em: 4 maio 2017. Ebook. QUADROS, Ronice Müller de; CRUZ, Carina Rebello. Língua de Sinais: instrumentos de avaliação. Porto Alegre: Artmed, 2011. Ebook. QUADROS, Ronice Müller de; KARNOPP, Lodenir. Língua de sinais brasileira: estudos lingüísticos. Porto Alegre: Artmed, 2004. (Biblioteca ArtMed). SANTOS, Lara Ferreira dos; LACERDA, Cristina Broglia de Feitosa. Atuação do intérprete educacional: parceria com professores e autoria. Cadernos de Tradução, v. 35, n. 2, p. 505-533,
54
2015. Disponível:< https://periodicos.ufsc.br/index.php/traducao/article/view/2175-7968.2015v35nesp2p505/30723> Acesso em: 4 maio 2017.
4 . 5 M e tod o l og i a
As concepções pedagógicas dos cursos de graduação estão alicerçadas na valorização da
pessoa e na missão de promover sua formação integral e continuada, por meio da manutenção da
excelência do ensino, da pesquisa, da extensão e da inovação, com criatividade e
empreendedorismo, articulando saberes e práticas de cursos distintos. Em consonância com a
Proposta Educativa da Província La Salle Brasil-Chile, a metodologia é compreendida:
[...] como um caminho em direção a uma meta, um conjunto de estratégias, ferramentas e procedimentos pedagógicos que viabilizam os processos de ensino e de aprendizagem de todos os sujeitos da Comunidade Educativa. Em nossas instituições educativas, assumimos metodologia(s) que contribuem para o desenvolvimento integral dos educandos e educadores, para a produção, apropriação e reconstrução do conhecimento, e que respeitem a centralidade da pessoa do estudante e do seu processo de aprendizagem. Em consequência, priorizamos metodologias que se caracterizam pela participação, interação e aprendizagens contínuas, com foco no desenvolvimento de competências, habilidades, atitudes e valores, dentre as quais destacamos as metodologias ativas, de modificabilidade cognitiva e metacognição, de simulação, de estudo de casos, com ênfase em vivências, situações-problema, experiências e pesquisas. Empreendemos esforços para adaptar as metodologias aos distintos níveis e estilos de aprendizagem dos estudantes, com a finalidade de alcançar o máximo desenvolvimento de suas capacidades e potencialidades, primando por aprendizagens significativas. (PROVÍNCIA LA SALLE BRASIL-CHILE, 2014, p. 27).
Com base nessas concepções, cada disciplina visa à articulação da teoria-prática da
55
atuação profissional, contemplando em sua metodologia a investigação e a aplicação do
conhecimento, construído de acordo com a especificidade da disciplina, considerando as
competências a ela vinculadas, por meio de problematizações, projetos de aprendizagem, estudos
de caso e outras metodologias ativas. As disciplinas também visam à integração e
transdisciplinaridade e articulam projetos para uma visão ampla e sistêmica, buscando
desenvolver essas competências para resolução de problemas e/ou construção de novos conceitos
e significados. Essa visão norteia os currículos dos cursos, promovendo uma relação mais efetiva
do conhecimento e de sua aplicação na perspectiva da integração das instituições de educação
com setores das esferas pública e privada e com o mercado de trabalho.
No que se refere à graduação a distância, os cursos a serem ofertados materializam a
inserção das Tecnologias Digitais como meio de facilitar o alcance de maior público à Educação
Superior e abrem caminho para novas modalidades de ensino e aprendizagem.
Assim, o Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis está alinhado ao Projeto
Pedagógico da EaD que, por sua vez, dá-se na definição de suas concepções epistemológicas,
alinhadas com a identidade Lassalista, e nas definições referentes às ações didático-pedagógicas
dos atores (professor, tutor, estudante, técnico-administrativo, dentre outros) envolvidos nos
processos da EaD. Nesse sentido, busca-se a construção de uma cultura para a EaD. Para tanto, é
necessário o desenvolvimento de competências e habilidades próprias do contexto a distância,
tendo em vista que o estudante, nessa modalidade, precisa desenvolver autonomia no processo de
aprendizagem, mediado pelo hibridismo e pela ubiquidade.
Conforme já especificado, o projeto pedagógico da EaD do Unilasalle se constitui pela
multimodalidade: semipresencial e online. Em ambas, a metodologia do processo de ensino e
aprendizagem envolve situações-problema, desafios, elaboração de projetos, enfim, a aplicação
prática dos conteúdos baseados em aprendizagens significativas. Essas metodologias envolvem a
comunicação ubíqua, disponível ao estudante para acesso em qualquer espaço e tempo, com
possibilidade de interação e aprendizagem contínua, via dispositivos mobile, e a interatividade
dos estudantes com seus próprios pares, professores, tutores e conteúdos, proporcionando a
expressão individual e cooperativa, privilegiando a autonomia num processo de autoria e
coautoria entre professores e estudantes.
Nas atividades online, mediadas no AVA pelo professor da disciplina e tutores, são
disponibilizados conteúdos elaborados especificamente para cada disciplina, tais como: e-book
(livro didático), objetos de aprendizagem, videoaulas, infográficos, games, dentre outros. Os
estudantes têm possibilidades de interação, por meio dos fóruns temáticos (assíncronos), das
webconferências (com estudo prévio dos conteúdos) mediadas pelos professores, bem como
56
esclarecer dúvidas, por meio do fórum para esta finalidade e demais recursos do AVA. Nesse
sentido, na modalidade semipresencial, é possível o desenvolvimento do conceito de flipped
classroom, ou sala de aula invertida, uma vez que os estudantes terão estudado previamente os
conteúdos e as orientações online, para discussões e realização das situações de aprendizagem
propostas pelos professores.
Nos encontros presenciais nos polos, mediados por um tutor com formação específica,
são realizadas, de forma colaborativa, as atividades propostas pelo professor, tais como a
resolução de problemas, desafios e projetos. Na modalidade online, essas atividades serão
realizadas por meio dos recursos do próprio AVA.
Destaca-se a importância do uso das interfaces de comunicação e demais possibilidades
ofertadas pelo AVA, a fim de possibilitar um canal aberto de diálogo com o estudante e priorizar
a interação e a colaboração nos processos de ensino e aprendizagem na modalidade a distância.
Para cada disciplina são disponibilizados:
a) Vídeoaulas elaboradas pelos professores de acordo com a organização do livro da
disciplina.
b) Materiais de estudo em diferentes formatos/mídias, tais como: materiais textuais,
áudios, vídeos, animações, simulações, entre outros, que abordam
conceitos/conteúdos pertinentes a cada disciplina, favorecendo sua
contextualização.
c) Atividades constituídas por tarefas – diferentes tipos de tarefas por meio do uso de
Tecnologias Digitais, tais como: blogs, wikis, infográficos, mapas mentais e/ou
conceituais, linhas de tempo, vídeos, entre outras.
d) Fóruns temáticos para aprofundamento e discussão dos assuntos abordados em
aula, com a mediação do professor e/ou mediação compartilhada com o estudante;
e) Fórum de dúvidas – os estudantes interagem com os professores sobre seu
processo de aprendizagem e esclarecem suas dúvidas.
f) Chat – a critério do professor, podendo ser agendado conforme o andamento das
aulas;
g) Autoavaliação – para avaliar o processo de aprendizagem ao longo da disciplina,
com critérios definidos pelo professor.
Considera-se que a mediação por meio de Feedback é fundamental na modalidade a
distância para motivar o estudante no desenvolvimento das atividades propostas e para qualificar
o seu trabalho. Por isso, o feedback precisa ser constante, principalmente nos fóruns temáticos, a
57
fim de promover a discussão, a participação dos alunos e o acompanhamento do processo de
aprendizagem. Assim, cabe ao professor, em conjunto com os tutores, acompanhar o
desenvolvimento das atividades através do AVA e interagir com os estudantes, enviando seus
comentários e avaliando cada atividade realizada.
Destaca-se que as ações didático-pedagógicas estarão continuadamente abertas para
reconfigurações, tendo em vista as vivências no funcionamento dos cursos, aspecto que garante a
recursividade e a retroatividade do PPC.
4 . 6 Av a l i a çã o d o cu rs o
Na IES, o processo de Avaliação Institucional é desenvolvido com apoio da Comissão
Própria de Avaliação (CPA), para gerar informações e conhecimento sobre a realidade da
Instituição e sobre a qualidade de seus Cursos. Os resultados dos processos avaliativos
representam as oportunidades para a Instituição comunicar à comunidade acadêmica os
diagnósticos de seu desempenho em relação aos objetivos definidos no PDI. Por outro lado,
esses resultados também se constituem em base e em instrumento de planejamento da melhoria
da qualidade do ensino, da pesquisa e das iniciativas e projetos de extensão. A perspectiva do
processo avaliativo também é a de analisar a consecução do PDI em seus diferentes períodos de
abrangência.
A experiência acumulada de avaliação do Unilasalle demonstra o compromisso do
processo com seus objetivos de origem: contribuir com o aperfeiçoamento do projeto
sociopolítico e pedagógico institucional e dos Cursos, disponibilizando resultados que sirvam
para identificar necessidades de intervenção voltadas à consolidação da qualidade da Instituição
e de seus produtos e serviços. Desde a publicação do Ato Regulatório que credenciou a
Instituição para a condição de Centro Universitário, a avaliação tem por intenção antecipar
situações críticas e encaminhá-las para solução, por meio de processo de planejamento.
O Projeto e o processo de Autoavaliação Institucional são revisados a cada edição do
Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI, considerando as políticas de integração entre os
Processos de Avaliação e de Planejamento e os objetivos a seguir: a) realizar a autoavaliação
institucional em conformidade com as políticas e planos de ação decorrentes do PDI da
Instituição, acolhendo as orientações do Sinaes; b) articular a autoavaliação institucional como
um todo, enfocando, no primeiro momento, o ensino, nas modalidades de oferta presencial e a
distância, e suas interfaces com a pesquisa e a extensão; c) desenvolver a autoavaliação
institucional como processo participativo que se caracteriza pela discussão dos pontos positivos e
pelas oportunidades de melhorias da Instituição e de seus Cursos, nas relações internas e
58
externas; d) produzir informações que subsidiem a revisão de objetivos, formas de organização,
processos e resultados, na perspectiva de uma Instituição comprometida com a excelência
acadêmica, com a educação continuada, com a inclusão e o desenvolvimento regional.
A autoavaliação institucional envolve a descrição dos procedimentos metodológicos, o
detalhamento das pesquisas aplicadas e o desdobramento da análise de resultados dos
procedimentos avaliativos, por meio dos cinco Eixos que organizam a análise das dez Dimensões
previstas pelo SINAES. O Eixo 1 descreve e evidencia os elementos do processo avaliativo da
Instituição e de seus cursos, nas modalidades presencial e a distância; o Eixo 2 verifica a
existência de políticas e diretrizes orientadoras das ações institucionais associadas ao ensino,
presencial e a distância, à pesquisa ou iniciação científica, à extensão e à gestão; o Eixo 3
examina a coerência entre o PDI e as ações de ensino, nas modalidades presencial e a distância,
de pesquisa, extensão e gestão, e ao atendimento dos alunos; o Eixo 4 verifica as políticas de
pessoal (professores, tutores e técnicos-administrativos), a gestão da IES e dos cursos, nas
modalidades presenciais e a distância, além de aspectos da gestão financeira da IES; o Eixo 5
verifica as condições das instalações físicas e de infraestrutura disponibilizada, na sede e nos
polos de apoio ao ensino na modalidade a distância, para o desenvolvimento do ensino, pesquisa,
extensão e gestão.
O processo de Autoavaliação Institucional é implementado anualmente pela CPA
Unilasalle, integrada por representantes dos segmentos previstos pelo Sinaes (alunos,
professores, funcionários e representantes da sociedade civil), contando com a participação de
representantes de segmentos específicos do corpo social, de setores ou de projetos de relevância
estratégica para o desenvolvimento da Instituição: Pesquisador institucional; representante dos
Projetos Sociais; representante do Núcleo de Atenção ao Estudante e Assessoria Técnica, estando
prevista a presença de representante dos tutores EaD.
Os processos avaliativos são orientados por pesquisas de percepção ou de satisfação,
realizadas com os alunos, professores, funcionários e egressos, em ambiente web ou por meio de
instrumentos impressos. Nos casos de aplicação pela web, os acessos aos instrumentos de
pesquisa e aos seus resultados estão orientados por procedimentos de conduta ética para garantir
a confidencialidade em relação aos respondentes e a transparência institucional na apresentação
dos resultados gerais.
As pesquisas realizadas regularmente são:
1- Avaliação das Disciplinas dos Cursos de Graduação, oferecidos nas modalidades
presencial e a distância, envolvendo os Alunos, ocorrendo semestralmente e sendo
realizada por meio de Instrumento online.
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2- Avaliação de Curso Graduação, oferecidos nas modalidades presencial e EaD, e da
Instituição, conforme o Programa de Avaliação Institucional da Rede La Salle de
Educação Superior – PROAVI, envolvendo os alunos, ocorrendo anualmente e sendo
realizada por meio de Instrumento online.
3- Avaliação de Cursos de Graduação selecionados para o ciclo ENADE, oferecidos nas
modalidades presencial e EaD, pelos alunos formandos de cada curso, realizada por
meio de Instrumento impresso.
4- Avaliação das instalações do polo de apoio presencial (instalações administrativas;
salas de aula/tutoria; sala para atendimento individualizado; sala para tutores;
auditório/sala de conferência; instalações sanitárias; área de convivência; recursos de
informática; recursos de tecnologias de informação e comunicação; biblioteca:
instalações, acervo e funcionamento; laboratórios especializados; acessibilidade
geral), envolvendo os alunos EaD e o corpo social presente no polo de apoio
presencial, por meio de instrumento online.
5- Avaliação do corpo social vinculado ao curso EaD (coordenador do curso;
professores autores; tutor a distância; tutor presencial; secretário(a); auxiliar da
biblioteca; apoio em informática; suporte de manutenção, etc.), envolvendo os alunos
EaD e o corpo social presente no polo de apoio presencial, por meio de instrumento
online.
6- Avaliação da organização didático-pedagógica do curso EaD, envolvendo os alunos
EaD e o corpo social presente no polo de apoio presencial, por meio de instrumento
online.
4.6.1 Utilização dos resultados
Os resultados dessas avaliações são utilizados para melhorias na modalidade a distância.
Um exemplo de ação já implementada é o acompanhamento sistemático dos professores que
ministram disciplinas na modalidade a distância, em relação a metodologia, disponibilização dos
conteúdos e avaliação dos estudantes. Por meio dessa ação, foi possível minimizar a evasão dos
alunos nessas disciplinas, bem como a criação de um plano de formação continuada para a
atuação docente.
Os resultados são divulgados da seguinte forme: os de alcance geral, no Portal
Institucional, para a comunidade acadêmica e externa; os de alcance específico por polo de
apoio, para o coordenador do polo; os resultados avaliativos individualizados, para os
professores, tutores e coordenadores de curso; os de alcance pedagógico, em reuniões, para os
60
colegiados de cursos e para os NDEs. Após a divulgação dos resultados, estabelece-se um prazo
de 60 dias para a elaboração de plano de ação, proposição de ações de melhoria ou correção das
fragilidades identificadas.
4 . 7 Av a l i a çã o d o pr o c e ss o ens ino e ap r end i z ag e m
Para os Lassalistas, a avaliação é um:
[...] processo e uma ação educativa, de caráter dialógico e participativo, que permite tomar decisões fundamentadas para o aperfeiçoamento da missão institucional, englobando os distintos níveis, processos, ações e sujeitos. Nas instituições lassalistas assumimos a avaliação enquanto processo diagnóstico, formativo, contínuo e somativo. (PROVÍNCIA LA SALLE BRASIL-CHILE, 2014, p. 28).
Assim, entendendo a avaliação como um processo sistemático e contínuo, em relação à
avaliação do processo de aprendizagem, no que tange aos cursos de graduação e pós-graduação,
configura-se pela realização de atividades online (peso 40%) e provas presenciais e/ou trabalhos
equivalentes (peso 60%), que ocorrem conforme o planejamento de cada disciplina, durante o
semestre. Atendendo à legislação vigente, o peso das avaliações presenciais é preponderante ao
peso das avaliações online. Para fins de aprovação, é exigida a média 6,0, e a nota final (com
peso 10,0) é expressa na fórmula: NF=(APx0,6)+(AOx0,4). Destaca-se que são gerados
relatórios da interação do estudante durante as disciplinas, disponibilizados pelo AVA, e do
processo de autoavaliação dos estudantes – também disponível no AVA. O sistema de avaliação
busca manter transparência e dar feedbacks constantes ao estudante.
Os cursos de graduação na modalidade a distância do Unilasalle têm o acompanhamento
da assessoria pedagógica do setor de EaD e dos tutores com aderência nas diferentes áreas. As
ações didático-pedagógicas estão continuadamente abertas para reconfigurações, tendo em vista
as vivências no funcionamento dos cursos, aspecto que garante a recursividade e a retroatividade
do projeto pedagógico da EaD do Unilasalle.
4 . 8 Nú c l eo Do c en te Es t ru tu ran t e
O Núcleo Docente Estruturante (NDE) do curso possui atribuições acadêmicas de
acompanhamento, devendo ser atuante no processo de concepção, consolidação e contínua
atualização do Projeto Pedagógico do Curso. O NDE é constituído por cinco membros do corpo
docente do curso, que exerçam liderança acadêmica no âmbito deste, percebida na produção de
conhecimentos na área, no desenvolvimento do ensino e em outras dimensões entendidas como
importantes pela Instituição.
O NDE tem como objetivos: contribuir para a consolidação do perfil profissional do
61
egresso; zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de ensino
constantes no currículo; indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa
e extensão, oriundas de necessidades da graduação, de exigências do mercado de trabalho e
afinadas com as políticas públicas relativas à área de conhecimento do curso; zelar pelo
cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais.
O coordenador do curso também é membro do NDE e tem como atribuição principal
dinamizar as ações do núcleo.
4 . 9 Nú c l eo d e ap o io ao d i s c en t e
Com o objetivo de proporcionar ao estudante um atendimento de qualidade, o Unilasalle
presta suporte por meio do Núcleo de Apoio ao Estudante – NAE, setor vinculado à Pró-reitoria
de Graduação. O NAE tem por objetivo acompanhar os acadêmicos durante sua permanência na
Instituição. Considera e analisa as situações individuais e coletivas dos estudantes, especialmente
aquelas que influenciam no desempenho acadêmico e podem impactar em evasão do estudante.
Entre os serviços oferecidos pelo Núcleo para acolher e oferecer condições de adaptação
do estudante no ambiente universitário, em demandas específicas, desde o momento de seu
ingresso até a conclusão do curso, buscando o seu desenvolvimento integral, estão:
a) Programa de Nivelamento
O Programa de Nivelamento tem por objetivo auxiliar os estudantes no processo de
construção e desenvolvimento e/ou retomada de habilidades e competências básicas nas áreas de
Português, Matemática, Química, Física e Informática, tendo em vista os déficits trazidos pelos
alunos e que envolvem todo o percurso acadêmico. Constitui-se de oficinas gratuitas online para
revisão de conteúdos ministrados no Ensino Médio que irão auxiliar os acadêmicos nas
disciplinas do Ensino Superior, em:
- Competência textual em língua portuguesa: auxilia e amplia conhecimentos e
desenvolve habilidades conceituais na área de língua portuguesa;
- Ressignificação de conceitos matemáticos básicos: auxilia em conhecimentos básicos
e desenvolve habilidades conceituais na área de matemática;
- Competência em informática: auxilia em conhecimentos básicos e habilidades
conceituais em informática.
Destaca-se que, nos polos, em relação ao uso das TD e ao AVA, os alunos terão o auxílio
dos tutores, bem como dos responsáveis pelos laboratórios de informática.
62
b) Programa de Monitoria
O Programa de Monitoria tem por objetivo auxiliar na formação acadêmica e na melhoria
de desempenho do processo de ensino-aprendizagem dos discentes, em disciplinas que
apresentam alto grau de dificuldade e índices de reprovação.
c) Orientação Profissional
Possibilita a reflexão sobre a escolha da profissão aos acadêmicos que queiram repensar o
curso em andamento, por meio da aplicação de um teste vocacional em processo conduzido por
Psicólogo em dois encontros.
d) Assistência Psicossocial
Espaço destinado aos acadêmicos com necessidade de acolhimento e orientação
especializada ou aos estudantes em situações emocionais que se refletem no desempenho
acadêmico, em processo conduzido por Psicólogo em encontros previamente agendados,
enquanto houver a necessidade de acompanhamento ao aluno.
Neste espaço, também está previsto o atendimento a pessoas com transtorno do espectro
autista.
e) Acompanhamento e atenção aos alunos PCDs (pessoa com deficiência)
As iniciativas implementadas pelo NAE também têm por objetivo o acompanhamento e a
aproximação com os estudantes que requerem atenção especial: alunos cadeirantes ou que
apresentam condições de mobilidade reduzida; alunos cegos ou deficientes visuais e alunos com
necessidades de atendimento pedagógico. O acompanhamento é realizado a partir da análise das
necessidades pessoais e posterior adaptação nas salas de aula, acrescido do apoio interdisciplinar
oferecido por meio dos Cursos de Psicologia e de Psicopedagogia; visa, ainda, à eliminação de
barreiras e à promoção da acessibilidade arquitetônica, atitudinal, pedagógica, comunicativa e
digital. Esse trabalho visa a proporcionar um atendimento educacional especializado nos
processos de acolhimento e de desenvolvimento das habilidades individuais, além de auxiliar o
estudante na busca por uma profissão que considere suas habilidades e as condições individuais
para concretizar projetos pessoais.
Em relação aos acadêmicos surdos, o NAE desenvolve um projeto de inclusão, por meio
de uma equipe de intérpretes de Libras. Esses profissionais promovem tradução e interpretação
da Língua Portuguesa para a Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS, e vice-versa, em sala de
63
aula, em eventos e em demais atividades. Cabe registrar que a equipe de intérpretes também atua
na adaptação e preparação de ferramentas e materiais com sinais adaptados a disciplinas
específicas, bem como na elaboração de legenda para os vídeos utilizados nas disciplinas. Ainda
sobre o atendimento a alunos surdos, no que se refere à expansão da EaD, está prevista a
efetivação de convênios com instituições de intérpretes em Libras, que prestam serviços à
comunidade, quando necessário, nos polos, bem como a aquisição de software para a produção
de legendas.
Também, a fim de promover a inclusão social, a matriz curricular dos cursos oferece uma
disciplina eletiva referente à Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS, proporcionando ao estudante
ampliar a sua compreensão a respeito da comunicação com as pessoas surdas.
Tendo em vista as determinações relativas à acessibilidade para acadêmicos com
deficiência visual, e com o objetivo de promover a sua inclusão social e digital, os laboratórios
de informática estão equipados com softwares (gratuitos) específicos que dão suporte às suas
necessidades especiais. Da mesma forma, os polos estão equipados com esses softwares. São
programas que se comunicam com o usuário através de síntese de voz em português,
viabilizando um alto grau de independência e de interatividade em seu uso e permitindo aos
acadêmicos utilizarem ambientes e aplicativos e navegar pela Internet. Também, quando
necessário, são utilizadas as funcionalidades do próprio Windows, como o leitor de telas e a
maximização das janelas do aplicativo. Está previsto no projeto de EaD da IES que, diante de
uma necessidade de atender a alunos com deficiência visual, em relação ao material impresso,
será providenciado este material em braile e serão gravados áudios de materiais escritos.
Além do suporte do NAE, os discentes também podem utilizar como apoio os seguintes
serviços:
- Ouvidoria
O registro de ouvidoria pode ser feito pelo email [email protected] ou pelo
site http://unilasalle.edu.br/canoas/ouvidoria/
- Portal do Aluno
Para acessar o Portal do Aluno, no endereço www.unilasalle.edu.br/canoas, o acadêmico
deve fornecer o número de matrícula e a senha que recebeu no momento da matrícula. Pelo
Portal do Aluno, o acadêmico tem acesso para visualizar informações referentes ao curso, tanto
em relação aos polos quanto em relação à sede. Também pode acessar os planos de ensino, notas
parciais e finais, bem como encaminhar e receber respostas de solicitações de atestados,
64
históricos parciais, solicitações diversas, consultar o calendário acadêmico; vagas de estágio;
imprimir via do DOC das mensalidades; outras informações/regulamentações institucionais e
acadêmicas.
- Biblioteca do Unilasalle
Os serviços relacionados à biblioteca constituem-se de: catálogo on-line (site do
Unilasalle); empréstimos (domiciliar, local); empréstimo de ecobags (na sede), notebooks (na
sede), tablets (na sede), renovações, reservas, base de dados e orientação para normatização de
trabalhos acadêmicos. A base de dados multidisciplinar (EBSCO) é disponibilizada através do
Portal do Aluno e do catálogo online. Além disso, dispõe do Portal de Periódicos da CAPES que
oferece acesso a periódicos internacionais com conteúdo na íntegra ou referencial. A orientação
para normatização de trabalhos é oferecida aos acadêmicos que desejam encontrar informações
para formatação de seus textos através dos manuais para normatização disponíveis no portal do
aluno (Portal do aluno > Serviços > Biblioteca). Para esclarecer dúvidas sobre formatação e
normas da ABNT, o acadêmico pode agendar um horário com o Bibliotecário de Referência.
- Tutoria
Os tutores externos (presenciais) prestam atendimento presencial aos estudantes nos
polos. Os tutores internos (a distância) atuam junto à Unidade de EaD do Unilasalle (sede) e
prestam atendimento por meio de diferentes mídias, tais como telefone (0800), fax, e-mails,
fórum de dúvidas, entre outros.
65
5 INSTALAÇÕES GERAIS
5 . 1 S a la d e pr of es s o r es e s a l a d e r eun i õ es
O Unilasalle entende que um bom ambiente de trabalho favorece a qualidade do ensino.
Por isso, pensando no bem-estar dos seus professores, dispõe, na sede, de três salas destinadas à
alocação dos professores que possibilitam o descanso e o trabalho individual ou em grupo.
Os polos de apoio presencial também dispõem de sala de professores e espaço para os
tutores, bem como para realização de reuniões com as equipes.
5 . 2 Gab in e t es d e tr a ba lh o pa ra p rof e s so r es
Na sede, todos os cursos possuem gabinetes para os Coordenadores, que servem como
espaço para trabalho e para atendimento aos alunos. Nos polos, os tutores também dispõem de
sala para atendimento aos alunos.
5 . 3 S a la s d e au la
Para as atividades presenciais do curso, são disponibilizadas, na sede e nos polos, salas de
aula com dimensões e mobiliário adequados e equipadas com projeção multimídia. Cabe
mencionar que os requisitos de acessibilidade às salas de aula foram adequadamente observados.
5 . 4 L abo r a tó r i os
5.4.1 Laboratórios de Informática
Na sede e nos polos, os estudantes dispõem de laboratórios que disponibilizam
equipamentos de informática e projeção multimídia, disponíveis para uso durante o turno de
funcionamento do curso. Os laboratórios, de uso compartilhado com a EaD, possuem quantidade
de equipamentos suficiente para a demanda de alunos do curso.
Na sede, está também disponível uma sala de videoconferência localizada no 2º
pavimento do Prédio da Biblioteca.
Os estudantes têm acesso à rede Wireless em todo o espaço da sede e dos polos, sendo
que este acesso é ilimitado, respeitando-se as normas de utilização dos laboratórios de
informática que estão em consonância com a Resolução da Reitoria Nº 003/2002 de 29 de julho
de 2002, que “define políticas, normas e procedimentos que disciplinam a utilização dos
equipamentos, recursos e serviços de informática do Unilasalle”.
66
5.4.2 Laboratórios Especializados
O curso não requer laboratórios especializados. Destaca-se que é política do Unilasalle a
disseminação do uso de software livre. No entanto, tanto a sede quanto os polos utilizam o
sistema operacional Windows, bem como o Linux. Os softwares específicos de cada curso,
quando necessário, são disponibilizados nos laboratórios de informática.
5 . 5 B ib l i o te c a
Na sede, a Biblioteca possui prédio próprio com quatro pavimentos em que estão
disponíveis: guarda-volumes, balcões de informações, empréstimo e devolução de materiais;
lounges para a leitura e descanso; mesas de estudo individuais e em grupos, salas de estudos;
totens para consulta ao catálogo (pesquisa, reserva e renovação); sala de videoconferência e
acervos. O horário de funcionamento é de segunda a sexta-feira das 8h às 22h15min e aos
sábados das 8h às 14h.
Nos polos, a biblioteca é equipada com espaços para estudo e os exemplares físicos dos
cursos ofertados na modalidade a distância, bem como de auxiliares de biblioteca para o
atendimento aos alunos. Ressalta-se que os requisitos de acessibilidade à biblioteca, tanto da
sede quanto dos polos foram adequadamente observados.
O acervo é multidisciplinar e regido pela Política de Desenvolvimento de Coleções,
sendo constituído principalmente por obras indicadas nos projetos pedagógicos dos cursos e com
número de exemplares adquiridos conforme as vagas ofertadas.
Ainda em relação ao acervo, a biblioteca assina a base de dados da EBSCO,
contemplando as seguintes áreas: Multidisciplinar (Academic Search Premier), Negócios
(Business Source Elite e Regional Business News), Educação (Education Research Complete),
Direito (Legal Collection), Política Internacional (World Politics Review), Recursos Humanos
(Human Resources Abstracts) e Gerontologia (Abstracts in Social Gerontology).
Para fazer a gestão dos processos, a biblioteca utiliza o já consagrado sistema Pergamum,
que reúne as funcionalidades essenciais para cadastro e gestão de acervo, criação de bibliotecas
central, de campus, de unidade e de polos, bem como os serviços de empréstimos e consultas
avançadas para os estudantes. A biblioteca oferece atendimento online aos acadêmicos por meio
de chat. Nesta plataforma, os acadêmicos podem dirimir dúvidas de ABNT, dos serviços,
solicitar levantamentos bibliográficos, realizar agendamentos, entre outros. Além disso, dispõem
do portal de periódicos da CAPES que oferece acesso a periódicos internacionais com conteúdo
na íntegra.
Atualmente a Biblioteca La Salle integra as seguintes redes de bibliotecas:
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a) Rede Pergamum: composta por mais de 3.000 bibliotecas no Brasil, sendo a maior
parte delas de universidades. A Rede tem como objetivo a cooperação entre as
bibliotecas, visando a trocas de experiências, padronização de informações
técnicas, determinação de normas e procedimentos de forma a facilitar produtos e
serviços de seus integrantes;
b) Rede de Bibliotecas Lassalistas (Redebila): composta por 28 bibliotecas, a qual
tem como objetivo, o intercâmbio de informações técnicas, bibliográficas, bem
como a disponibilização do acervo das demais bibliotecas da rede para
empréstimo a estudantes e professores;
c) Rede Brasileira de Bibliotecas da área de Psicologia (Rebap): tem como objetivo
operar de forma integrada, buscando o compartilhamento de recursos e a
cooperação de esforços, com vistas à promoção do acesso eficiente e equitativo à
informação e ao documento para o profissional e estudioso da Psicologia,
independente da região do País;
d) Rede de Bibliotecas de ODUCAL (Organización de Universidades Católicas de
América Latina y Caribe): tem como objetivo compartilhar esforços,
conhecimentos e experiência para expandir o acesso a recursos e serviços de
informação relevantes para as comunidades universitárias das instituições
participantes;
e) Rede de Biblioteca do Comung (Consórcio das Universidades Comunitárias
Gaúchas): tem como objetivo operar de forma integrada na construção de um
repositório de conteúdos produzidos pelas instituições cooperantes do
Consórcio.
Cabe mencionar que, tanto na sede quanto nos polos, é disponibilizado o recurso “Minha
Biblioteca”, que disponibiliza mais de 4.000 obras eletrônicas das diversas áreas do
conhecimento, com acesso por meio de login e senha, fornecidos ao aluno na ocasião da
matrícula.
68
REFERÊNCIAS
BRASIL. Lei nº 12.881, de 12 de novembro de 2013. Dispõe sobre a definição, qualificação, prerrogativas e finalidades das Instituições Comunitárias de Educação Superior - ICES, disciplina o Termo de Parceria e dá outras providências. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2013/lei/l12881.htm>. Acesso em: 9 dez. 2016.
BRASIL. Ministério da Educação - MEC. Portaria nº 639, de 13 de maio de 1997. Dispõe sobre o credenciamento de centros universitários, para o sistema federal de ensino superior. Disponível em: < http://portal.mec.gov.br/sesu/arquivos/pdf/p639.pdf >. Acesso em: 9 dez. 2016.
CENTRO UNIVERSITÁRIO LA SALLE (UNILASALLE). Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI). 2016-2020: Canoas. Rio Grande do Sul, 2016. Disponível em: <www.unilasalle.edu.br/canoas>. Acesso em: 5 dez. 2016.
FUNDAÇÃO DE ECONOMIA E ESTATÍSTICA (FEE). FEE: Perfil Socioeconômico Município de Canoas – RS. Rio Grande do Sul, 2016. Disponível em: < http://www.fee.rs.gov.br/perfil-socioeconomico/municipios/detalhe/?municipio=Canoas>. Acesso em: 15 dez. 2016.
INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA (IBGE). IBGE: cidades@: Canoas: RS. Rio de Janeiro, 2015. Disponível em: < http://cidades.ibge.gov.br/xtras/perfil.php?lang=&codmun=430460&search=rio-grande-do-sul|canoas>. Acesso em: 15 dez. 2016.
PROVÍNCIA LA SALLE BRASIL-CHILE. Província La Salle Brasil-Chile. Porto Alegre -RS, 2014. Disponível em: <http://lasalle.edu.br/sobre-a-instituicao/provincia-la-salle-brasil-chile>. Acesso em: 15 dez. 2016.
MANTOVANI, Ana Margô; SARAIVA, Jonas Rodrigues; POOL, Mario Augusto. Projeto Pedagógico da EaD. CENTRO UNIVERSITÁRIO LA SALLE (UNILASALLE). Canoas. Rio Grande do Sul, 2016.