Download - PROCEDIMENTOS BÁSICOS DA REDE DE FRIO
ADILSON CARVALHO DOS SANTOS ADAPTADO DE MARCIA DENIELUK
REDE DE FRIO
É o processo de recebimento, armazenamento, conservação,
manipulação, distribuição e transporte dos imunobiológicos do Programa
Nacional de Imunizações. Os mesmos devem ser mantidos em condições
adequadas de refrigeração, desde o laboratório produtor até o momento de
sua utilização.
O OBJETIVO DA REDE DE FRIO É MANTER A TEMPERATURA DAS VACINAS ENTRE +2ºC E +8ºC DESDE O LABBORATÓRIO PRODUTOR ATÉ A INSTÂNCIA LOCAL..
REDE DE FRIO
.
ASSEGURAR QUE TODOS OS IMUNOBIOLÓGICOS ADMINISTRADOS MANTENHAM SUAS CARACTERÍSTICAS INICIAIS, A FIM DE CONFERIR IMUNIDADE, HAJA VISTO QUE SÃO PRODUTOS TERMOLÁBEIS.
REDE DE FRIO
VACINAS SÃO IMUNOBIOLÓGICOS TERMOSSENSÍVEIS DE MODO QUE A TEMPERATURA A QUE SÃO EXPOSTOS É O PRINCIPAL FATOR QUE INTERFERE NA QUALIDADE DO PRODUTO, APÓS ENVASAMENTO PELO LABORATÓRIO PRODUTOR.
ELEMENTOS FUNDAMENTAIS DA REDE DE FRIO
PESSOAS CAPACITADAS
EQUIPAMENTOS EM BOAS CONDIÇÕES DE USO, SUBMETIDOS A MANUTENÇÃO PREVENTIVA E CORRETIVA.
.
CONSERVAÇÃO DAS VACINAS - SISTEMA DE REFRIGERAÇÃO
CONJUNTO DE COMPONENTES UNIDOS ENTRE SI, COM A FINALIDADE DE TRANSFERIR CALOR DE UM ESPAÇO, OU CORPO, PARA OUTRO.
PRINCÍPIOS BÁSICOS DE REFRIGERAÇÃO CALOR - FORMA DE ENERGIA QUE PODE SER TRANSMITIDA DE UM CORPO PARA OUTRO CORPO EM VIRTUDE DA DIFERENÇA DE TEMPERATURA EXISTENTE ENTRE ELES.
FRIO – AUSÊNCIA OU FALTA DE CALOR.
TRANSMISSÃO DE CALOR – É A DENOMINAÇÃO DADA A PASSAGEM DE ENERGIA TÉRMICA DE UM CORPO COM MAIOR TEMPERATURA PARA UM OUTRO DE MENOR TEMPERATURA OU DE UMA PARTE PARA A OUTRA DE UM MESMO CORPO COM TEMPERATURA MAIS BAIXA.
TRANSFERÊNCIA DE CALOR
CONDUÇÃO CONVECÇÃO:
NATURAL
ARTIFICIAL RADIAÇÃO
CONDUÇÃOTRANSMISSÃO DE CALOR EM QUE A ENERGIA TÉRMICA PASSA DE UM CORPO PARA OUTRO ATRAVÉS DAS PARTICULAS DO MEIO QUE O SEPARA ( PROCESSO DE TRANSFERÊNCIA DE CALOR NOS MATERIAIS ).
CONVECÇÃO
TRANSMISSÃO DE CALOR DE UM LOCAL PARA OUTRO ATRAVÉS DE CORRENTES EXISTENTES NOS MEIOS FLUÍDOS ( LÍQUIDOS E GASES). É O PROCESSO MAIS UTILIZADOS NA REFRIGERAÇÃO EM ESPAÇO FECHADO.
CONVECÇÃO NO REFRIGERADOR
CONVECCÃO OCORRE PELA DIFERENÇA DE DENSIDADE DAS PARTÍCULAS, AS
QUE SÃO AQUECIDAS FICAM MENOS DENSAS, PORTANTO MAIS LEVES E POR ISSO SOBEM. AS FRIAS SÃO MAIS DENSAS, PORTANTO MAIS PESADAS E POR ISSO DESCEM.
CONVECÇÃO
PROCESSO DE TRANSFERENCIA DE CALOR EM MASSAS DE AR
EXEMPLOS : APARELHOS CONDICIONADORES
RADIAÇÃO
TRANSFERÊNCIA DE CALOR ATRAVÉS DE ONDAS ELETROMAGNÉTICAS. A RADIAÇÃO NÃO EXIGE A PRESENÇA DO MEIO MATERIAL, PODE OCORRER NO VÁCUO E TAMBÉM EM MEIOS MATERIAIS.
RADIAÇÃO SOLAR
RADIAÇÃO: CAIXAS ADIABÁTICAS
ESTABILIDADE DOS IMUNOBIOLÓGIC0S
Variável de acordo com as característica de cada produto.
Vacinas de vírus vivo atenuado mais sensíveis ao calor e luz
Vacinas que contém derivado de alumínio, toxóides, vacinas subunitárias ou mortas toleram mais o calor, mais o congelado pode inativa-los
Nas salas de vacinação os imunobiológicos devem ser conservados entre 2°C a 8°C. Ideal 4°C a 5°c
Transporte de imunobiológicos
O transporte de imunobiológicos é um dos elos fundamentais para
uma adequada rede de frio.
Transporte de imunobiológicos
FATORES QUE INTERFEREM NA CONSERVAÇÃO
Temperatura ambiente alta em torno da caixa térmica;
Qualidade, espessura, e densidade do material utilizado;
Tempo de conservação dos imunobiológicos na caixa;
Quantidade e temperatura do gelo colocado dentro da caixa,
FATORES QUE INTERFEREM NA CONSERVAÇÃO
Temperatura ambiente alta em torno da caixa térmica;
Qualidade, espessura, e densidade do material utilizado;
Tempo de conservação dos imunobiológicos na caixa;
Quantidade e temperatura do gelo colocado dentro da caixa,
Instalações adequadas para a Rede de Frio; Equipe técnica capacitada; Equipamentos confiáveis; Boas condições técnicas de transporte; Monitoramento da temperatura durante o armazenamento; Monitoramento da temperatura durante o transporte; Manutenção preventiva e corretiva dos equipamentos.
Armazenamento Municipal
Como garantir essas temperaturas
“A Rede de Frio municipal deverá ser dimensionada tendo como parâmetro o quantitativo dos imunobiológicos necessários à população a ser atendida.“Geladeira :+2ºC a +8ºC.
Freezers:-20ºC.( para os gelox ou gelo reutilizavéis)
Onde são armazenados os imunobiológicos a serem utilizados na sala de vacinação da unidade de saúde.
No nível municipal/ local todos os imunobiológicos devem ser mantidos em temperatura de +2ºC a +8ºC.
Armazenamento Local
Sala de Vacina
Equipamentos:
Bancada ou mesa para preparo dos imunobiológicos;
O refrigerador, de compartimento único, deve ter capacidade mínima para 340 litros;
Utilizar dois refrigeradores: um para os imunobiológicos em estoque e outro para os produtos que serão usados no dia de trabalho. Se houver necessidade utilizar três refrigeradores;
De modo geral, utiliza-se a caixa térmica para conservar os imunobiológicos que serão usados no dia de trabalho;
Fichário ou arquivo;
Maca;
Um aparelho de ar condicionado instalado na parte superior da parede.
Mesa tipo escrivaninha com gavetas; Cadeiras (3 no mínimo); Suporte para papel toalha; Recipiente para algodão; Dispensador para sabão líquido; Dispensador para papel toalha; Suporte para caixa de material perfuro cortante. Pinça dente de rato (para retirada do protetor da borracha do frasco
ampola). Após uso desinfetar com álcool a 70%. Armário com porta para guarda de material; Deposito para lixo com tampa e pedal;
Caixa de perfurocortante no suporte
Dispensador para sabão líquido e papel toalha
TERMÔMETROS UTILIZADOS PARA A VERIFICAÇÃO DA TEMPERATURA:
Termômetro de máxima e mínima Termômetro digital
Termômetro de cabo extensor
Termômetro a laser
Controle da Temperatura
É importante a verificação da temperatura dos equipamentos da Rede de Frio, em todas as instâncias.Na instância Local esta temperatura é verificada no início da jornada pela manhã e no final da jornada, à tarde.O termômetro recomendado para ser usado nos equipamentos da Rede de Frio é o Termômetro de Máxima e Mínima digital ou analógico (CAPELA).
Termômetros Digitais
Termômetro de Cabo Extensor
Termômetros a Laser
Termômetro de Máxima e Mínima - Capela
FAZENDO A LEITURA DA TEMPERATURA
FAZENDO A LEITURA DA TEMPERATURA
São equipamentos destinados a estocagem, de imunobiológicos em temperaturas (+2ºC a +8ºC), devendo para isso, estarem regulados para funcionar nesta faixa de temperatura.
A cada exposição de uma vacina à temperatura acima de 8ºC resulta em alguma perda de potência, tendo como conseqüência um efeito cumulativo irreversível na eficácia vacinal.
A interrupção da cadeia de frio ocorre quando a temperatura da vacinad desvia-se do limite superior ou inferior considerado ideal para sua conservação ( +2ºC a +8ºC).
REFRIGERADORES
TIPOS DE REFRIGERADORES
Critérios e Cuidados Básicos:
1)Capacidade mínima de 340 litros
2) Congelador/Evaporador interno
3) Refrigerador duplex – não recomendado
4) Usar tomada exclusiva para o refrigerador, e a uma altura de 1,30m do chão.
r
REFRIGERADOR DO TIPO DOMÉSTICO
5) Manter distante do sol e de possíveis fontes de calor
6) Deve estar nivelado e afastado 20cm da parede
7) Não armazenar nada na porta
8) Fazer degelo a cada 15 dias ou quando necessário
9) Não armazenar outros produtos (alimentos, bebidas, sangue, exames de laboratório, etc.)
10) Não colocar qualquer elemento na geladeira que dificulte a circulação interna de ar
11) Fazer a leitura da temperatura diariamente, no início e no final da jornada de trabalho
12) Vacinas multidoses: ao abri-las colocar etiqueta com data e hora da abertura do frasco
Afixar na porta, externamente um adesivo indicativo que o equipamento é destinado exclusivamente para imunobiológicos, e o mapa diário de controle de temperatura.
O termômetro de máxima e mínima digital pode ser afixado na porta ou na face lateral. Não afixar outro impresso que não seja de vacina.
Introduzir o cabo extensor na parte interna da geladeira, passando através do espaço entre a porta e o corpo da geladeira, pela lateral onde estão localizadas as dobradiças. Colocar o bulbo do cabo extensor na área central da prateleira do meio, próximo aos frascos isto permitirá medir a temperatura do ar ao redor dos imunobiológicos.
PARA QUE AS CONDIÇÕES DE CONSERVAÇÃO DAS VACINAS E SOROS SEJAM ADEQUADAS, ORGANIZAR E UTILIZAR O
REFRIGERADOR DE ACORDO COM AS SEGUINTES ORIENTAÇÕES:
Manter a porta do evaporador ( congelador) e a bandeja de degelo ( bandeja coletora).
A gaveta inferior deve estar SEM a tampa.
Preencher esta gaveta com um número suficiente de garrafas com água e corante tampadas para que a temperatura se mantenha o mais estável possível.
Recomenda-se entre 6 a 8 garrafas de um litro,com tintura não comestível,assegurando uma distância mínima entre elas para que ocorra a circulação de ar;
No laboratório produtor as vacinas congeláveis são mantidas a -20°C. São elas: vacinas contra poliomielite oral, febre amarela.
Já as não congeláveis, DTP,Tetravalente DTPa, dT, DT, hepatite B, hepatite A, BCG, Hib, Influenza, Rotavírus,anti rábica humana e animal, pneumo 23 valente, pneumo 10 valente, meningocócica C, são mantidas entre +2ºC a +8ºC.
Importante: Todas estas vacinas, independentes da temperatura do laboratório, quando em nível local devem permanecer na temperatura de +2ºC a +8ºC, preferencialmente aos +5ºC.
.
TEMPERATURAS DE CONSERVAÇÃO DE VACINA:
Colocar as bandejas com imunobiológicos nas prateleiras, da seguinte maneira:
na PRIMEIRA PRATELEIRA armazenar as vacinas que podem ser submetidas à temperatura negativa ( OPV, SR, SRC, FAOPV, SR, SRC, FA);
na SEGUNDA PRATELEIRA armazenar as vacinas que NÃO podem ser submetidas à temperatura negativa (dT, DTP, HEPATITE B, HIB, INFLUENZA, BCG, ROTAVIRUIS, CONTRA A RAIVA HUMANA dT, DTP, HEPATITE B, HIB, INFLUENZA, BCG, ROTAVIRUIS, CONTRA A RAIVA HUMANA E ANIMAL,TETRAVALENTE, PNEUMO 10 VALENTE, MENINGOCOCO CE ANIMAL,TETRAVALENTE, PNEUMO 10 VALENTE, MENINGOCOCO C).
O estoque de diluentes pode ser deixado em temperatura ambiente. EXCETO alguns diluentes por serem vacinas (a vacina TETRAVALENTE, onde o componente DPT é o diluente e o liófilo é a onde o componente DPT é o diluente e o liófilo é a vacina HIBvacina HIB).
No momento da administração o diluente deve estar na temperatura da vacina (+2ºC e +8ºC); para isto colocá-lo no refrigerador, no dia anterior ,ou pelo menos, seis horas antes do uso.
Colocar também nas prateleiras os produtos que permanecem na embalagem original, distribuindo-os na prateleira com o espaçamento de 1cm entre as caixas e 2cm das paredes do refrigerador.
No momento da administração o diluente deve estar na temperatura da vacina (+2ºC e +8ºC); para isto colocá-lo no refrigerador, no dia anterior ,ou pelo menos, seis horas antes do uso.
Colocar também nas prateleiras os produtos que permanecem na embalagem original, distribuindo-os na prateleira com o espaçamento de 1cm entre as caixas e 2cm das paredes do refrigerador.
LIMPEZA DO REFRIGERADOR
Rotineiramente deve-se proceder a limpeza do refrigerador, de preferência a
cada 15 dias ou quando a camada de gelo atingir 0,5 cm.
Para proceder a limpeza do refrigerador, retirar todas as vacinas e colocá-las
em uma caixa de isopor a temperatura de +2ºC a +8°C
Após a limpeza, ligar novamente o refrigerador e manter a porta fechada por
mais ou menos 2 horas a fim de estabilizar a temperatura. Quando a mesma
estiver entre +2ºC e +8°C deve-se organizar as vacinas.
NÃO FAZER O DEGELO E A LIMPEZA ÀS SEXTAS-FEIRAS E VÉSPERAS DE FERIADOS PROLONGADOS E/OU FINAL DE
JORNADA DE TRABALHO
HOUVE INTERRUPÇÃO NA ENERGIA ELÉTRICA?HOUVE INTERRUPÇÃO NA ENERGIA ELÉTRICA?
Gelox no congelador e garrafas com água na parte inferior do refrigerador mantém a temperatura interna em torno de +4°C. Restabelecida a energia, manter a porta do refrigerador fechada por pelo menos 1 hora, para normalizar a temperatura interna.
Até 2 horas sem energia ou a temperatura próxima de + 8ºC, transferir os imunobiológicos para outro equipamento com temperatura adequada ou para a Regional dentro das normas de segurança;
No caso de falta de energia elétrica, providenciar o mais rápido possível:
verificar a temperatura logo que perceber a falha de refrigeração;
verificar o tempo que o aparelho ficou sem funcionar;
constatando alterações de temperatura comunicar à DIRES (Diretoria Regional de Saúde) por telefone e através de formulário padronizado.
Todo imunobiológicos colocado sob suspeita deve ser notificado imediatamente à instância superior.
No CONGELADOR (evaporador) colocar gelo reciclável ou bobina de gelo, na
posição vertical, ocupando todo o espaço.
Manter a caixa coletora
OBS: O gelo reciclável serve para manter a temperatura baixa em caso de defeito ou falta de energia elétrica
Congelador
1ª Prateleira
São elas: Vacinas da Poliomielite, Tríplice e Dupla viral, Febre amarela. Devem ser colocadas em bandejas NÃO perfuradas ou nas próprias embalagens do Laboratório produtor. (no refrigerador de estoque)
Na PRIMEIRA PRATELEIRA devem ser colocadas as vacinas que podem ser submetidas a
temperaturas negativas. São as vacinas mais sensíveis ao
calor.
Congelador
1ª Prateleira
2ª Prateleira
Na SEGUNDA PRATELEIRA devem ser colocadas as Vacinas bacterianas, os toxóides e hepatite B. São as vacinas mais sensíveis ao frio. Portanto, não podem ser submetidas a temperaturas negativas.Devem ser colocadas em cima de bandejas NÃO perfuradas ou nas próprias embalagens do Laboratório produtor.
Congelador
1ª Prateleira
2ª Prateleira
O termômetro de máxima e de mínima deve ser colocado em pé, na SEGUNDA PRATELEIRA, afixado com barbante ou arame.
Atenção: o termômetro deve ficar em posição vertical para evitar a quebra da coluna de mercúrio. Quando usar termômetro digital Manter o bulbo na área central da prateleira do meio
Congelador
1ª Prateleira
2ª Prateleira
3ª Prateleira
Parte Inferior
Na TERCEIRA PRATELEIRA, podem ser colocados soros, diluentes e caixas com vacinas bacterianas. Deve-se ter o cuidado de permitir a circulação do ar entre as mesmas.
A GAVETA DE LEGUMES, NÃO deve ser retirada e devem ser colocadas garrafas com água corada (corante nao comestivel). Isto contribui para estabilizar a temperatura.
A tampa da gaveta de legumes deve ser retirada
Congelador
1ª Prateleira
2ª Prateleira
3ª Prateleira
Gaveta de
legumes
CONGELADORGelo Reciclável
1ª Prateleira:Vacinas tipo 1
2ª Prateleira:Vacinas tipo 2
3ª Prateleira:Estoque, soros, diluentes
Gaveta de legumes:Garrafas com água e corante
ATENÇÃO!
ARRUMAÇÃO DO GELOX NO CONGELADOR
Se congeladas colocar as bobinas de gelo/ gelox em posição vertical.
Se descongelados colocá-las inicialmente na posição horizontal
em quantidade suficiente de acordo com a capacidade que o
equipamento tem de congelamento por 72h (tempo ideal), depois
passar para a vertical. Nunca devem ser colocadas no refrigerador
que armazena os imunobiologicos, por que desestabiliza a
temperatura do refrigerador.
CAIXAS DE VACINA (POLIURETANO E POLIESTIRENO)
CAIXAS DE POLIURETANO
CLIMATIZAÇÃO DOS GELOX
AMBIENTAÇÃO
Consiste na retirada do gelox ou bobina reciclável do congelador visando a
retirada da névoa, que caracteriza uma temperatura abaixo de zero. Para
que isto ocorra é necessária a permanência deste gelox em cima da
bancada deixando-as à temperatura ambiente entre 15 e 30 minutos, até
aparecerem gotas de água na superfície, pois, assim, o gelo ficará com a
temperatura próxima a 0ºC; Evitando-se, portanto, o congelamento
das vacinas.
Colocação das bobinas reutilizáveis na caixa térmica em número de quatro
em volta das paredes. Essa quantidade vai depender da temperatura do
ambiente.
AMBIENTAÇÃO DAS BOBINAS DE GELO REUTILIZÁVEL
ARRUMAÇÃO DAS CAIXAS TERMICAS PARA TRANSPORTE DE VACINAS EM TODAS AS INSTÂNCIAS
CAIXA DE POLIURETANO
É importante assegurar que a mesma alcançou a estabilidade entre +2ºC e +8ºC,sendo ideal que fique em +5ºC,pois essa temperatura permite maior segurança durante as oscilações térmicas do equipamento (abre e fecha) e do meio ambiente.
ARRUMAÇÃO DA CAIXA DE POLIESTIRENO
Refrigerador
Refrigerador
Esse ELO NUNCA pode ser quebrado.