Download - Processo de formação do esmalte
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Processo de formação do esmalte – origem ectodérmica
Ocorre em diferentes tempos, de acordo com o dente ou região dentro do mesmo dente
Ao mesmo tempo que a dentinogênese
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Formação do esmalte restrita à coroa
Principal célula envolvida: ameloblasto
Inicia na fase de coroa da odontogênese
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São classificadas de acordo com a situação celular: › Fase morfogenética
› Fase de diferenciação
› Fase secretora
› Fase de maturação
› Fase de proteção
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Início na fase de campânula
Algumas células do epitélio interno do órgão do esmalte param de se dividir › Dobramento do epitélio
Característica celular
› Núcleo cubóide, próximo à lâmina basal › Complexo de Golgi pouco desenvolvido
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Inversão da polaridade das células do epitélio interno › Núcleo vai em direção do retículo estrelado › Complexo de Golgi se aproxima da lâmina
basal › Desenvolvimento do retículo endoplasmático
rugoso › Células um pouco mais altas – colunares baixas
Agora chamadas de pré-ameloblastos
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Pré-ameloblastos secretam mediadores
Estimulam a diferenciação de odontoblastos
Secreção de matriz de dentina pelos odontoblastos
Pré-ameloblastos se diferenciam em ameloblastos
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Os ameloblastos são células mais altas – colunares altas
Complexo de Golgi e retículo endoplasmático rugoso mais desenvolvidos
Início da degradação da lâmina basal
Projeção de prolongamentos celulares em direção da dentina em formação
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Os ameloblastos se unem através de junções comunicantes e oclusivas
Início da secreção de matriz de esmalte propriamente dita › O RER inicia a síntese de proteínas › O Complexo de Golgi condensa e
empacota as proteínas para secreção
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Os grânulos de secreção migram para o lado do ameloblasto voltado para a dentina, e lá são liberados
Proteínas não-colágenas › Amelogeninas › Não-amelogeninas
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Logo após ser secretada, a matriz orgânica começa a se mineralizar
Porém com apenas 15% de mineral
Inicia a mineralização próxima a dentina
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Cristais de hidroxiapatita começam a se aglomerar
Sentido perpendicular à superfície dentinária
Espessura de 30 µm a 40 µm
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Com a deposição de dentina, diminui o suprimento nutritivo para os ameloblastos
Inicia uma involução do órgão do esmalte
Vasos do folículo dentário passam a nutrir os ameloblastos
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O ameloblasto passa a apresentar um pequeno prolongamento › Processo de Tomes
Deposição agora em formato de
prismas, como se fossem toras de madeira
Deposição de esmalte entre os primas também – região interprismática
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Após a secreção de toda espessura do esmalte, o processo de Tomes desaparece
Deposição de mais uma camada de esmalte aprismático
Retículo estrelado, epitélio externo e estrato intermediário involuem › Formam uma camada de 2 a 3 células
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Ameloblastos diminuem um pouco – voltam a ser cilíndricas baixas
Ameloblastos passam a ter duas funções distintas – passam um tempo em uma forma e outro tempo na outra › Remover elementos orgânicos e água › Bombear íons de cálcio e fósforo
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Aumento do número e tamanho dos cristais dentro do esmalte
Chamada de maturação pré-eruptiva
Após a erupção existe uma segunda fase de maturação
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Ameloblastos tornam-se cúbicos novamente
Quase sem atividade secretora
Formação de uma camada semelhante à lâmina basal
Recobre todo o esmalte
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Sobre somente os ameloblastos › Outros grupos celulares do órgão do
esmalte desaparecem
As células remanescente recebem um novo nome › Epitélio reduzido do esmalte
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O esmalte desprotegido pode sofrer alterações: › Degradado por células do folículo dentário
› Deposição de uma substância semelhante
ao cemento
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Formação do tecido dentinário e, posteriormente, pulpar
Origem ectomesenquimal
Formada principalmente pelos odontoblastos
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Diferenciação dos odontoblastos
Formação da dentina coronária › Matriz orgânica › Dentina do manto › Dentina circumpulpar
Formação da dentina radicular
Formação da polpa
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Ocorre durante a fase de campânula da odontogênese
Secreção de mediadores a partir dos pré-ameloblastos
Células da periferia da papila dentária se tornam pré-odontoblastos
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Início do desenvolvimento das organelas de síntese e secreção de proteínas
Formato de células mais altas
Completando o desenvolvimento das organelas – se torna um odontoblasto
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Os odontoblastos são células diferenciadas › Portanto não se multiplicam mais
RER passa a sintetizar proteínas – serão
englobadas e secretadas pelo Complexo de Golgi
Junções entre os odontoblastos, formando um cordão
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Dois principais componentes da matriz orgânica:
1. Fibrilar Composto por fibras colágenas – principalmente
do tipo 1 e do tipo 5
2. Substância fundamental interfibrilar Proteínas não colágenas
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As células que formam essa camada ainda são jovens e imaturas › Odontoblastos do manto ou imaturos
Maioria das fibras colágenas
perpendiculares à lâmina basal
Fibras colágenas grossas › Perto de 100 µm de diâmetro
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Vesículas da matriz › “pedaços” da célula, revestidos por
membranas › Ricas em hidroxiapatita › Liberadas pelos odontoblastos entre as fibras
colágenas
Vão servir como núcleos de mineralização da dentina do manto
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Prolongamento do odontoblasto › Ao se afastar da lâmina basal › 2 a 3 pequenos processos › Processos se unem formando um
prolongamento celular › Se estende da célula como se fosse um braço
Espaço ocupado pelo prolongamento
dentro da dentina › Recebe o nome de túbulo dentinário
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Odontoblastos totalmente diferenciados › Maduros ou Circumpulpares
A célula continua sua movimentação
para “dentro” da papila
Continua com o prolongamento odontoblástico
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Deposição contínua de matriz orgânica
Agora não possui mais as vesículas
Fibras colágenas mais finas (50 µm) e seguindo o longo eixo do túbulo
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Deposição de pré-dentina › Apenas componente orgânico
Mineralização proveniente de íons na
matriz extracelular › Núcleos de mineralização em formato
esférico – glóbulos de hidroxiapatita
Deposição de uma nova camada de pré-dentina, sobre a mineralizada
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Dentina mineralizada
Pré-dentina
Odontoblastos
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A dentina “normal” é chamada de intertubular › Fica disposta entre os túbulos dentinário
Presença de um outro tipo de dentina,
mais mineralizada › Recobre a parede interna dos túbulos › Recebe o nome de dentina peritubular
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Os odontoblastos são estimulados por células da bainha radicular de Hertwig › Células do epitélio interno do órgão do
esmalte
Fibras colágenas mais grossas
Longo eixo da primeira camada paralelo à lâmina basal
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Proveniente da papila dentária
Algumas células se diferenciam em odontoblastos
Invasão de vasos sanguíneos durante o início da fase de coroa
Num estágio mais avançado da fase de coroa, há presença de ramos nervosos
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O tecido ectomesenquimal é gradativamente substituído
Diferenciação em fibroblastos que secretam, principalmente, colágeno do tipo 1
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