2011/2014
Caminhar, crescer e aprender juntos
(atualizado em fevereiro/2013)
PROJETO EDUCATIVO
Projeto Educativo 2011 /2014 - Caminhar, crescer e aprender juntos.
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Índice
Siglas e Acrónimos ........................................................................................................................................ 3
Introdução ........................................................................................................................................................... 4
1. Caracterização da comunidade educativa ............................................................................ 4
2. Breve descrição do agrupamento ................................................................................................ 5
3. Estrutura organizacional .................................................................................................................... 8
4. Missão ................................................................................................................................................................ 8
5. Visão ................................................................................................................................................................... 8
6. Valores e princípios ................................................................................................................................ 9
7. Diagnóstico da situação atual ........................................................................................................ 9
7.1 Referenciais ............................................................................................................... 10
8. Plano Estratégico do Agrupamento .........................................................................................10
8.1 Áreas prioritárias de intervenção ..................................................................... 10
8.2 Objetivos, indicadores, metas e estratégias ................................................ 10
9. Planos e projetos de integração do agrupamento .......................................................14
9.1 Projeto Curricular de Agrupamento ................................................................. 14
9.2 Plano Anual de Atividades ................................................................................... 14
9.3 Plano de Melhoria .................................................................................................... 14
9.4 Plano de Avaliação Interna ................................................................................. 14
9.5 Plano de Articulação Curricular ......................................................................... 15
9.6 Plano de Formação ................................................................................................. 15
9.7 As TIC no Agrupamento ....................................................................................... 16
9.8 Plano Nacional de Leitura .................................................................................... 16
9.9 Biblioteca Escolar .................................................................................................... 16
9.10 Projeto de Educação para a Saúde ................................................................ 17
9.11 Projeto europeu..................................................................................................... 17
9.12 Plano de tutoria ..................................................................................................... 18
10. Monitorização e avaliação ............................................................................................................18
11. Divulgação ................................................................................................................................................19
12. Considerações finais .........................................................................................................................20
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Siglas e Acrónimos
BE – Biblioteca Escolar
DT – Diretor de Turma
EFA- Educação e Formação de Adultos
IGEC- Inspeção Geral da Educação e Ciência
PAA- Plano Anual de Atividades
PARCUR – Plano de Articulação Curricular
PCA – Projeto Curricular do Agrupamento
PE – Projeto Educativo
PES – Projeto de Educação para a Saúde
PTT- Plano de Trabalho da Turma
PTT- Professor Titular de Turma
RAAG- Regime de Autonomia, Administração e Gestão Escolar
RAE- Relatório de Avaliação Externa
RAIA- Relatório de Avaliação Interna do Agrupamento
RIA – Regulamento Interno do Agrupamento
TARA- Taxa de Alunos com Reduzida Assiduidade
TIC – Tecnologias da Informação e Comunicação
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“É vivendo e agindo na escola que nos preparamos para viver e agir fora da escola.”
Philippe Perrenoud
Introdução
“O Projeto Educativo é o documento que consagra a orientação educativa do agrupamento
de escolas, elaborado e aprovado pelos seus órgãos de administração e gestão para um
horizonte de três anos, no qual se explicitam os princípios, os valores, as metas e as
estratégias segundo os quais o agrupamento de escolas se propõe cumprir a sua função
educativa.”1;
A atualização do documento do Projeto Educativo em vigor [2011-2014] introduz alterações
decorrentes do Relatório de Avaliação Interna do Agrupamento [RAIA-2012], do Relatório de
Avaliação Externa [IGEC-2012], do Plano de Melhoria [2012] e da legislação publicada em
2012 [Estatuto do aluno, novo Regime de Autonomia, Administração e Gestão escolar
(RAAG); Currículo Nacional do ensino básico e Avaliação dos alunos].
O Projeto Educativo define a nossa identidade como Agrupamento, adequa ao Agrupamento
a legislação em vigor e apresenta uma projeção do futuro. É a referência de toda a atividade
escolar dotando as escolas da eficácia necessária para alcançar os objetivos pretendidos e a
autonomia desejada.
1. Caracterização da comunidade educativa
O concelho do Barreiro pertence ao distrito de Setúbal e integra a Área Metropolitana de
Lisboa. Localiza-se na margem sul do estuário do rio Tejo, ocupando uma área aproximada
de 32 km2. Tem uma frente ribeirinha de 14 km de extensão ao longo dos rios Tejo e Coina.
O Barreiro assume o seu passado, mas agora afirma-se como um concelho de serviços [em
2004 80% das empresas sedeadas são do setor terciário]2 e de pequenas e médias
empresas nas áreas financeiras e comercial, estando a sua população ativa distribuída por
quatro grandes grupos socioprofissionais: empregados administrativos do comércio e
serviços; operários qualificados e semiqualificados; trabalhadores administrativos e serviços
não-qualificados e quadros técnicos e intermédios.
Relativamente ao tipo de agregado familiar, o Barreiro apresenta uma estrutura, onde
prevalece o núcleo familiar constituído por casal com filho(s). No entanto, é de referir
1 Artº 9 do DL nº 75/2008 (Regime de Autonomia, Administração e Gestão escolar)
Republicado após alterações introduzidas pelo Decreto-Lei n.º 137/2012 de 2 julho.
2 Carta Educativa do concelho do Barreiro
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também o peso das famílias monoparentais (9,6% no total das famílias clássicas), existindo
nesta categoria situações muito diferenciadas.
Existem famílias que registam situações de pobreza e de exclusão, recorrendo aos serviços
de prestação, como o Rendimento Social de Inserção.
O nível de escolarização da população residente é superior à média nacional, apresentando
os seguintes valores: taxa de analfabetismo 5,8%, 1º ciclo completo 23,1%, 2º ciclo
completo 4,8%; 3º ciclo completo 5,7%, ensino secundário 10,7% e ensino médio e
superior 6,7%]3.
Para o futuro, «o Barreiro afirma-se como um concelho com medidas, projetos e
instrumentos potenciadores de um desenvolvimento social sustentável, de rentabilização de
recursos e promotores de um Barreiro saudável»4.
2. Breve descrição do agrupamento
O Agrupamento de Escolas do Barreiro é uma unidade de ensino público que integra o
ensino pré-escolar, o 1º, 2º e 3º ciclo do ensino básico. Dispõe de quatro estabelecimentos
de ensino integrados verticalmente [Jardim de Infância n.º 2 da Verderena (Tágides); Escola
Básica n.º 3 do Barreiro; Escola Básica n.º 4 do Barreiro e Escola Básica 2, 3 D. Luís de
Mendonça Furtado].
Apesar desta diversidade, o Agrupamento assume que cada “escola” constitui uma
individualidade, com uma identidade própria, baseada em anos de experiência e de
vivências que é necessário respeitar, integrar e conciliar de forma a encontrar soluções
comuns para os desafios diários e melhorar a qualidade do ensino ministrado.
2.1. Jardim de Infância Nº 2 da Verderena (Tágides)
O Jardim de Infância nº 2 (Tágides) fica situado na freguesia da Verderena e funciona desde
2002 no “Edifício Tágides”.
3 Carta Educativa do concelho do Barreiro, dados de 2001. 4 Diagnóstico Social do concelho do Barreiro
Jardim de Infância N.º 2 da Verderena
(Tágides)
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2.2. EB1 n.º 4 do Barreiro + JI Nº 1 da Verderena
A EB1 n.º 4 do Barreiro fica situada na freguesia da Verderena e iniciou o seu funcionamento
na década de 30. O edifício é de plano indefinido. Em 1977, foram instalados dois pavilhões
pré-fabricados, que foram substituídos em 2006.
O JI N.º 1 da Verderena foi criado no ano letivo de 1997/98, numa sala da EB1 nº 4.
2.3. EB1 nº 3 do Barreiro
A EB1 nº 3 do Barreiro fica situada na freguesia da Verderena. O edifício pertence ao Plano
dos Centenários. Foi inaugurado em 1947 e começou a funcionar como escola feminina. A
partir do 25 de Abril, passou a um regime misto. Devido ao aumento populacional, houve
necessidade de instalar pavilhões pré-fabricados.
2.4. Escola Básica 2, 3 D. Luís de Mendonça Furtado
A escola atual sucede à “velha escola Mendonça Furtado”, que teve origem no Externato
Barreirense ou Colégio do Seixas (1932). O edifício foi adquirido pela CMB e passou a secção
do Liceu Nacional de Setúbal (1967), tendo começado a funcionar como escola preparatória
(1972), adotando parte do nome do atual patrono “D. Luís de Mendonça Furtado e
Albuquerque” (Conde do Lavradio e 54º Vice-rei da Índia).
Após anos em que se denominou “Escola Preparatória do Barreiro nº 1”, recuperou a sua
identidade (1993) e atualmente funciona como escola dos 1º, 2º e 3º ciclos do ensino
básico.
EB1 n.º 4 do Barreiro
+
JI n.º 1 da Verderena
EB1 nº 3 do Barreiro
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A EB 2, 3 D. Luís de Mendonça Furtado situa-se na freguesia do Alto do Seixalinho e
funciona num edifício de tipologia T30, com arquitetura em HH, inaugurado em 2000. É a
escola sede do Agrupamento e nela está instalado o Centro de Formação das Escolas dos
Concelhos do Barreiro e Moita.
Recursos humanos – Dados globais do Agrupamento (fevereiro 2013)
Comunidade educativa
Intervenção precoce
Pré escolar
1º ciclo 2º ciclo 3º ciclo
EFA
TOTAL
1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º 9º
Alunos (Apoiam 140 crianças e respetivas famílias)
95 106 102 98 120 135 122 136 121 86 52 1173
Pessoal
docente
6 4 24 78
112
Pessoal não docente
27
EB 2,3 D. Luís de Mendonça Furtado
Com valência de 1º Ciclo
Logotipo criado no ano letivo 2010/2011
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3. Estrutura organizacional
Pertencer a uma comunidade educativa implica a colaboração estreita entre todos os seus
membros para realizar com sucesso as ações educativas propostas.
O modelo de organização e gestão do Agrupamento de Escolas do Barreiro segue os
normativos em vigor, nomeadamente o RAAG, que contempla:
- O Conselho Geral;
- O Diretor;
- O Conselho Pedagógico;
- O Conselho Administrativo;
- As estruturas de coordenação educativa e de supervisão pedagógica;
- Os serviços administrativos e técnico-pedagógicos.
O Decreto-Lei n.º 137/2012 e o Regulamento Interno do Agrupamento [RIA] definem a
composição, as competências, o funcionamento e a designação dos representantes dos
órgãos de administração e gestão e das estruturas de coordenação educativa e supervisão
pedagógica que, em conjunto, asseguram a coordenação, a supervisão e o
acompanhamento das atividades escolares e promovem o trabalho colaborativo.
4. Missão
Formar cidadãos, disponíveis para aprender ao longo da vida.
Dando resposta às diferentes valências (pré-escolar, 1º, 2º e 3º ciclos) que constituem o
Agrupamento, pretendemos formar alunos conscientes da sua cidadania global, autónomos,
humanistas, abertos ao conhecimento e às emoções, capazes de pensar, valorizar a
diversidade e resolver problemas, aptos para se inserirem na sociedade de maneira ativa,
guiados por valores sociais e ambientais e com um projeto de vida de acordo com os seus
interesses e decisões pessoais.
5. Visão
Escola de qualidade, cidadania e sucesso, reconhecida pela comunidade.
Entendemos a educação básica como a formação que proporciona a base sólida para a
construção de aprendizagens e desenvolve as capacidades (literacia, numeracia, línguas,
matemática, ciências, expressões, tecnologia, TIC, motricidade, aprender a aprender,
espírito empreendedor, cultura geral e competências sociais e cívicas), para a participação
ativa na sociedade do conhecimento.
Propomo-nos ser uma Escola de qualidade onde o aluno:
- Aprende a ser, a conviver, a comunicar, a trabalhar e a valorizar a diversidade;
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- Desenvolve autonomia, criatividade e adquire estratégias inovadoras para explorar,
descobrir e resolver problemas integrando equipas de trabalho;
- Vivencia valores sociais, humanos e ambientais que são o eixo transversal da
aprendizagem.
6. Valores e princípios
A escola tem por base os valores democráticos assumidos pela sociedade portuguesa.
A escola que pretendemos baseia-se nos seguintes valores e princípios:
- Eficiência, para alcançar os resultados propostos com os recursos disponíveis;
- Equidade, para que todos os processos garantam a igualdade de oportunidades;
- Liberdade, para que cada pessoa possa desenvolver o seu projeto individual;
- Coesão social, para um projeto coletivo, uma cultura e valores comuns.
7. Diagnóstico da situação atual
O diagnóstico da situação atual do Agrupamento, com indicação duma síntese dos pontos
fortes e pontos fracos, foi efetuado a partir do Relatório de Avaliação Interna do
Agrupamento [RAIA-2012] e do Relatório de Avaliação Externa [RAE-2012].
DIAGNÓSTICO GERAL
PONTOS FORTES PONTOS FRACOS
Reconhecimento pela comunidade
Identidade, liderança e pertença
Dimensão artística e projetos
Ambiente de trabalho e empenho
Medidas de apoio à aprendizagem
Recursos informáticos, desporto e bibliotecas
Monitorização, auto regulação e melhoria
Coordenação, planeamento, sequencialidade
Documentos internos e informação
Aumento da indisciplina
Articulação curricular e trabalho colaborativo
Taxas de conclusão do 2º, 3º ciclo e EFA;
Taxas de sucesso a PORT e MAT (2º e 3ºC)
Resultados na avaliação externa
Priorização de objetivos, indicadores e metas
Uso de plataformas de gestão de
aprendizagens colaborativas
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7.1 Referenciais
- Indisciplina (ponto de partida): 1.º ciclo – 5%; 2.º ciclo – 16%; 3.º ciclo – 19%
- Taxa de transição de ciclo (ponto de partida): 1.º ciclo – 93%; 2.º ciclo – 82%; 3.º ciclo -
77%
- Taxas de sucesso (ponto de partida):
- Língua Portuguesa: 1.º ciclo – 86%; 2.º ciclo – 83%; 3.º ciclo – 81%
- Matemática: 1.º ciclo – 84%; 2.º ciclo – 78%; 3.º ciclo – 63%
- Resultados da avaliação externa (ponto de partida):
- Língua Portuguesa: 1.º ciclo; 2.º ciclo; 3.º ciclo – abaixo da média nacional
- Matemática: 1.º ciclo; 2.º ciclo – abaixo da média; 3.º ciclo – em linha com a média
8. Plano Estratégico do Agrupamento
8.1 Áreas prioritárias de intervenção
Áreas prioritárias de intervenção Responsáveis
A – Gestão e liderança;
B – Planeamento e articulação;
C – Resultados escolares.
– Conselho Geral, Diretor e Conselho Pedagógico;
– Diretor, Diretor de Turma, Conselho de Turma
e docentes;
– Diretor, Conselho Pedagógico, Conselhos de Turma
e docentes.
8.2 Objetivos, indicadores, metas e estratégias
Os objetivos, os indicadores, as metas e as estratégias apresentados constituem-se como
referentes, a partir das quais deverão surgir novas estratégias, ações e atividades concretas
a inserir no Projeto Curricular de Escola, no Plano Anual de Atividades, no Plano de Melhoria,
no Plano de Articulação Curricular e nos Projetos de Trabalho de Turma.
O PE, enquanto documento estratégico para o Agrupamento, deve ser entendido de forma
dinâmica e aglutinadora, enquadrando todo o trabalho diário das escolas.
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A → Gestão e liderança;
A1 – Critérios de constituição de turmas e horários;
A2 – Avaliação da escola e Plano de Melhoria;
A3 – Coerência dos documentos internos.
B → Planeamento e articulação;
B1 – Gestão articulada do currículo;
B2 – Prevenção do abandono escolar;
B3 – Prevenção e gestão da indisciplina;
B4 – Eficácia dos apoios e reforço da aprendizagem;
B5 – Metodologias ativas no ensino e aprendizagem.
C → Resultados escolares
C1 – Internos e externos;
C2 – Línguas [portuguesa e estrangeiras];
C3 – Matemática e Ciências físicas e naturais;
C4 – Artes, Expressões e Tecnologias;
C5 – Valorizar o sucesso dos alunos.
A → Gestão e liderança.
Objetivo Indicador Meta
Melhorar a constituição de
turmas e horários escolares
Taxa de cumprimento dos
critérios
Pré e 1.º ciclo ≥95%
2.º e 3.º ciclo ≥ 90%
Coerência entre a avaliação e as
ações de melhoria
Taxa de incorporação dos
resultados de avaliação no Plano
de Melhoria
≥ 80%
Os documentos internos são
claros, estruturados e coerentes
Índice de incoerência do
documento (relação indefinida)
≤ 10%
Estratégias de intervenção:
- Proceder à consulta dos órgãos e estruturas, antes da tomada de decisão;
- Garantir o conhecimento, o debate e a divulgação dos documentos antes de publicados;
- Respeitar a estrutura hierárquica dos documentos, das decisões e medidas neles formuladas;
- Elaborar o PAA em função dos objetivos das áreas de intervenção previstas no PE;
- Manter os documentos estruturantes atualizados na página www.aebarreiro.pt
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B → Planeamento e articulação.
Objetivo Indicador Meta
Melhorar a articulação % de turmas com articulação no
PTT dos temas “Educar para a
cidadania” do [PARCUR]
Pré; 1.º, 2.º e 3.º ciclo =
100%
Manter o abandono escolar
residual
Taxa de abandono escolar 1.º, 2.º e 3.º ciclo ≤ 1%
Melhorar a disciplina e a
convivência
Taxa de alunos com processo
disciplinar
1.º ciclo ≤ 1%;
2.º ciclo ≤ 6%;
3.º ciclo ≤ 6%;
Diminuir o número de alunos
com reduzida assiduidade
Taxa de alunos com reduzida
assiduidade [TARA]
2.º e 3.º ciclo ≤ 2%;
Proporcionar apoio sistemático à
aprendizagem
Taxa de alunos com necessidade
de apoio (alunos indicados)
Pré; 1.º, 2.º e 3.º ciclo =
100%
Melhorar a eficácia do apoio Taxa de recuperação após
frequência assídua e avaliação >
a “Suficiente”
1.º ciclo ≤ 70%;
2.º e 3.º ciclo ≤ 60%;
Melhorar as aprendizagens e
comportamentos das crianças
do pré-escolar
Taxa de alunos que ingressa no
1.º ciclo sem dificuldades
> 75%
Aumentar a utilização das
metodologias ativas no ensino e
aprendizagem
Taxa de tarefas/atividades da
planificação trimestral
Pré, 1.º, 2.º e 3.º ciclos – >1
atividade por período (por
turma)
Estratégias de intervenção:
- Divulgar e debater o Código de Conduta e a ficha de participação de ocorrência disciplinar;
- Criar, divulgar e aplicar mecanismos eficazes de prevenção da indisciplina;
- Deteção precoce de problemas de assiduidade pelos docentes com atuação rápida e eficaz do DT;
- Disponibilizar tempos de apoio e estudo para todos os alunos;
- Definir, em Conselho Pedagógico, um modelo de planificação a adotar por todos os Departamentos;
- Investir na qualidade da prática letiva através do planeamento em grupo disciplinar;
- Elaborar o PTT com a operacionalização da articulação curricular e dos temas transversais [PARCUR]
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C → Resultados escolares. Objetivo Indicador Meta
Aumentar a transição no ciclo Taxa de transição no ciclo 1ºciclo ≥ 95%
2ºciclo ≥ 87%
3ºciclo≥ 80%
Melhorar o sucesso em Português Taxa de resultados positivos 1º ciclo ≥ 85%;
2º e 3º ciclo ≥ 80%
Melhorar o resultado das provas
finais em Português
Taxa de resultados positivos 4º ano ≥ 95%
6º e 9º ano ≥ média nacional;
Melhorar o sucesso em Línguas
Estrangeiras
Taxa de resultados positivos 2º ciclo ≥ 80%
3º ciclo ≥ 80%
Melhorar o sucesso em Matemática Taxa de resultados positivos 1º ciclo ≥ 85%;
2º ciclo ≥ 80%;
3º ciclo ≥ 70%;
Melhorar o resultado das provas
finais em Matemática
Taxa de resultados positivos 4º ano ≥ média nacional;
6º e 9º ano ≥ média nacional;
Melhorar o sucesso em Ciências
físicas e naturais
Taxa de resultados positivos Físico Química ≥ 80%
Ciências Naturais ≥ 80%
Melhorar o sucesso em Ciências
sociais e humanas
Taxa de resultados positivos HGP ≥ 80%
História ≥ 80%
Geografia ≥ 73%
Manter o sucesso das expressões e
tecnologias
Taxa de resultados positivos 1º, 2º e 3º ciclo ≥ 85%
Melhorar o sucesso dos alunos/
turmas
Taxa de alunos no quadro
de honra
≥ 10%
Aumentar o número de alunos que
progridem de ciclo sem níveis
inferiores a três
Taxa de alunos só com
resultados positivos
1.º ciclo - ≥65%
2.º/3.º ciclo – 50%
Melhorar o sucesso dos cursos para
adultos
Taxa de formandos aptos
por turma
≥ 50%
Estratégias de intervenção:
- Elaborar o PTT, em setembro, com objetivos (SMART)5 e metas da turma para o ano letivo;
- Valorizar o trabalho do aluno em sala de aula e a evolução da aprendizagem;
- Diversificar as metodologias de ensino e aprendizagem, promovendo a melhoria das aprendizagens;
- Familiarizar os alunos com os itens e estrutura das provas finais em PORT e MAT;
- Promover e valorizar a excelência mantendo um quadro de honra anual;
5 SMART - Simples; Medível; Atingível; Resultado; Temporizado.
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9. Planos e projetos de integração do agrupamento
9.1 Projeto Curricular de Agrupamento
O Projeto Curricular de Agrupamento é um projeto aberto, flexível e integrado, que com a
adequação à realidade educativa permite a melhoria do processo de ensino e de
aprendizagem. Nele estão definidos os desenhos curriculares do ensino pré-escolar, do 1º,
2º, 3º ciclos e cursos para adultos, a organização do horário semanal de cada
estabelecimento, o plano de articulação curricular, a oferta extracurricular e projetos, o
plano de ocupação plena dos alunos, o plano de tutoria, de reforço e de apoio ao estudo, os
critérios de avaliação dos alunos e ainda as orientações para a elaboração dos Planos de
Trabalho de Turma.
9.2 Plano Anual de Atividades
O Plano Anual de Atividades é o documento de planeamento que define as atividades a
desenvolver em cada ano letivo, a sua organização e os recursos envolvidos, de forma a
concretizar as metas e os objetivos do PE.
Cabe ao Conselho Pedagógico produzir as orientações para a elaboração do PAA, através de
instrumentos orientadores capazes de operacionalizar as estratégias definidas e ao Conselho
Geral aprovar e efetuar a sua monitorização.
O PAA será definido seguindo a uma lógica de agrupamento/escola/ano/turma e procurando
integrar e articular ações e atividades de forma a minimizar o seu impacto na prática letiva.
Todas as atividades visam a consecução de objetivos e metas do PE e são organizadas
seguindo os princípios da igualdade de oportunidades, da racionalização de recursos, da
pertinência e sobretudo da qualidade das propostas.
9.3 Plano de Melhoria
O Plano de Melhoria decorre da Avaliação Externa realizado pela IGEC, dando assim resposta
à necessidade de implementar ações de melhoria nas áreas identificadas como pontos fracos
naquela avaliação.
O Plano de Melhoria define e prioriza oito áreas de intervenção, apresenta para cada ação de
melhoria os objetivos estratégicos e operacionais, as atividades, o responsável e a equipa
operacional, o calendário, a monitorização e a avaliação.
9.4 Plano de Avaliação Interna
O Plano de Avaliação Interna, elaborado anualmente pela Equipa de Avaliação Interna do
Agrupamento, define todo o processo de autoavaliação do agrupamento, nomeadamente o
acompanhamento e monitorização da implementação do Projeto Educativo e do Plano de
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Melhoria, a recolha, o tratamento e a análise dos resultados escolares e estrutura do
Relatório Avaliação Interna.
9.5 Plano de Articulação Curricular
A articulação curricular deve resultar de uma cultura de escola assente na confiança nos
processos, nas opções e nos agentes educativos mas também numa maior intencionalidade
do processo educativo.
Com este plano de articulação curricular pretendemos atingir os seguintes objetivos:
― Articular o currículo dos vários anos, ciclos e escolas do Agrupamento, promovendo a
melhoria dos resultados escolares;
― Realizar trabalho colaborativo entre todos os elementos da comunidade educativa visando
integrar saberes, atividades e projetos dando sentido às aprendizagens.
Definimos dez prioridades de articulação curricular no Agrupamento:
A. Educar para a Cidadania de modo transversal, definindo temas, conteúdos e objetivos;
B. Articular os conteúdos e objetivos dos diversos níveis com coerência e sequencialidade;
C. Articular a avaliação do desempenho dos alunos, com critérios uniformes por ano/ciclo;
D. Valorizar a língua e a cultura portuguesas em todas as componentes do currículo;
E. Valorizar os conhecimentos e capacidades matemáticas de forma transversal;
F. Valorizar o ensino e a aprendizagem experimental integrando a teoria e a prática;
G. Promover o conhecimento de conceitos e técnicas das expressões artísticas e motoras;
H. Aglutinar a maioria das atividades do Plano Anual em torno de temas definidos no PCA;
I. Usar a BE e as TIC como dinamizadores e pontos de articulação do currículo;
J. Favorecer e valorizar o trabalho colaborativo docente e da escola com a comunidade.
9.6 Plano de Formação
A formação contínua contextualizada e a reflexão sobre a ação constituem fatores decisivos
para a melhoria da qualidade da escola.
Pretende-se alcançar o objetivo de proporcionar a frequência de formação anual a cada um
dos elementos do pessoal docente e pessoal não docente do Agrupamento e ainda fomentar
a partilha de conhecimentos em domínios pedagógico/didáticos, favorecendo atividades de
grupo. A formação contínua do pessoal docente e não docente deve estar de acordo com as
áreas prioritárias definidas no PE, com o Plano de Melhoria e com as necessidades de
formação individuais.
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Pessoal docente Pessoal não
docente
Encarregados de
Educação
TIC (Q. Interativos, Programas Web 2.0,
Excel ...)
Mediação de
conflitos
Parentalidade
Avaliação das aprendizagens
Didática das disciplinas
Indisciplina e mediação de conflitos
Diferenciação Pedagógica
Metodologias ativas e experimentais
Supervisão pedagógica
Todas as que se podem integrar num dos objetivos definidos
para cada uma das áreas prioritárias de intervenção
9.7 As TIC no Agrupamento
A Comunidade Educativa continua com um grande desafio: compreender que as TIC podem
potenciar um modelo de funcionamento baseado na construção partilhada do conhecimento,
aberto a contextos sociais e culturais, à diversidade de alunos, aos seus conhecimentos
pessoais, a experiências e interesses particulares, em suma, em construir uma verdadeira
Comunidade de Ensino – Aprendizagem.
9.8 Plano Nacional de Leitura
O Plano Nacional de Leitura “destina-se a criar condições para que os portugueses possam
alcançar níveis de leitura em que se sintam plenamente aptos a lidar com a palavra escrita,
em qualquer circunstância da vida, possam interpretar a informação disponibilizada pela
comunicação social, aceder aos conhecimentos da Ciência e desfrutar as grandes obras da
Literatura.”
Concretiza-se num conjunto de medidas destinadas a promover o desenvolvimento de
competências nos domínios da leitura e da escrita, bem como o alargamento e
aprofundamento dos hábitos de leitura, designadamente entre a população escolar.
9.9 Biblioteca Escolar
A biblioteca escolar proporciona informação e ideias fundamentais para sermos bem-
sucedidos na sociedade atual, baseada na informação e no conhecimento.
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A biblioteca escolar desenvolve nos alunos competências para a aprendizagem ao longo da
vida e estimula a imaginação, permitindo-lhes tornarem-se cidadãos responsáveis.
A biblioteca escolar disponibiliza serviços de aprendizagem, livros e recursos que permitem a
todos os membros da comunidade escolar tornarem-se pensadores críticos e utilizadores
efetivos da informação em todos os suportes e meios de comunicação. Estes recursos
complementam e enriquecem os manuais escolares e os materiais e metodologias de ensino.
Está provado que, quando os bibliotecários e os professores trabalham em conjunto, os
alunos atingem níveis mais elevados de literacia, de leitura, de aprendizagem, de resolução
de problemas e competências no domínio das tecnologias de informação e comunicação.
As bibliotecas escolares devem ter meios financeiros suficientes para assegurar a existência
de pessoal com formação, documentos, tecnologias e equipamentos e ser de utilização
gratuita.
A biblioteca escolar deve disponibilizar os seus serviços de igual modo a todos os membros
da comunidade escolar.
9.10 Projeto de Educação para a Saúde
A saúde é um conceito positivo, um recurso quotidiano que implica “um estado completo de
bem-estar físico, social e mental e não apenas a ausência de doença e/ou enfermidade
(OMS, 1993). Dentro desta perspetiva, a Educação para a Saúde deve ter como finalidade a
preservação da saúde individual e coletiva.
Em contexto escolar, Educar para a Saúde consiste em dotar as crianças e os jovens de
conhecimentos, atitudes e valores que os ajudem a fazer opções e a tomar decisões
adequadas à sua saúde e ao tal bem-estar físico, social e mental.
O PES é aplicado a todos os alunos do Agrupamento, obedecendo ao princípio da
transversalidade, quer vertical, quer horizontal sendo o educador/professor titular de
turma/diretor de turma o responsável pela aplicação do PES na turma através da sua
introdução no Plano de Trabalho da Turma, garantindo a operacionalização e avaliação.
No âmbito do PES, e dando cumprimento ao previsto no artigo 10º da Lei nº60/2009, o
agrupamento disponibiliza o GAJA - Gabinete de Apoio ao Jovem Adolescente, com parcerias
estabelecidas com a Unidade de Saúde Pública do Barreiro, Instituto Português da Juventude
e Associação de Pais e Encarregados de Educação.
9.11 Projeto europeu
No agrupamento estão em funcionamento diversos projetos europeus, nomeadamente:
Clube Europeu, ELOS6 (somos escola piloto), eTwinning, Comenius, InGenious e Itec.
6 ELOS - Europe stretching borders: A Europa como ambiente de aprendizagem nas Escolas
Projeto Educativo 2011 /2014 - Caminhar, crescer e aprender juntos.
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São espaços dinamizadores de atividades no domínio da educação europeia no ensino pré-
escolar e básico que procuram contribuir para:
- a criação do espírito europeu de cidadania ativa;
- a dinamização da informação sobre a Europa; as Instituições europeias; os Estados
Membros da União; o património cultural e natural; os problemas da Europa atual; os
objectivos da integração europeia e a declaração Universal dos Direitos Humanos;
- a compreensão do pluralismo europeu, nas suas semelhanças e diferenças;
- a necessidade de cooperação relativamente à interdependência europeia e mundial,
- a criação do sentido de responsabilidade no que respeita à paz, aos direitos do Homem, à
igualdade de género e à defesa e conservação do ambiente e do património cultural.
9.12 Plano de tutoria
“Em termos gerais podemos dizer que a tutoria visa diminuir os factores de risco e
incrementar os factores de proteção dos alunos nos domínios da aprendizagem e das
condutas pessoal e social, potenciando, desse modo, o seu bem estar e a sua harmoniosa
adaptação às expectativas académicas e sociais da escola.” (Carita, 2007)7.
Com o Plano de Tutoria propomo-nos:
― Melhorar o sucesso e a assiduidade e prevenir a indisciplina e o abandono escolar;
― Melhorar a auto estima, a capacidade de adaptação e integração social (turma/escola);
― Conhecer melhor o aluno (perceção holística) e os seus processos de aprendizagem;
― Fornecer apoio pedagógico personalizado assente em laços vinculativos (aluno-tutor),
― Efetivar o diálogo Escola-Família e o trabalho colaborativo dos “atores” educativos.
10. Monitorização e avaliação
A implementação do Projeto Educativo requer um olhar contínuo sobre o processo, os
indicadores e os resultados obtidos possibilitando reformulações oportunas, atempadas e
que minimizem os impactos das mudanças quotidianas.
O processo de acompanhamento e avaliação do Projeto Educativo é uma competência do
Conselho Geral e operacionalizada pela Equipa de Avaliação Interna.
Como pretendemos uma análise dinâmica do percurso realizado ao longo dos três anos de
vigência do projeto, propomos a seguinte monitorização e avaliação do Projeto Educativo:
Avaliação Intermédia do 1º ano:
7 Ana Carita, A Tutoria - Perspectivas e orientações gerais, ISPA, 2007
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Relatório de progresso no final do ano letivo 2011-2012, com base na Monitorização Anual1,
realizada pelas estruturas e com recurso a métodos quantitativos e qualitativos;
Avaliação Intermédia do 2º ano:
Relatório de progresso no final do ano letivo 2012-2013, com base na Monitorização Anual2,
realizada pelas estruturas e com recurso a métodos quantitativos e qualitativos;
Avaliação Final do Projeto Educativo:
Relatório de Avaliação Final do PE, com base nas avaliações intermédias e Monitorização
Anual3, realizada pelas estruturas e com recurso a métodos quantitativos e qualitativos e
refletindo a eficácia, a pertinência e a coerência deste PE. Deve estar concluída até fim de
junho de 2014 para incluir o PE 2014-2017.
Eficácia – relação entre os recursos e procedimentos postos em ação e os resultados
alcançados;
Pertinência – relação entre as atividades realizadas e os objetivos visados;
Coerência – entre os objetivos e metas do PE, o sistema educativo e os documentos
orientadores internos.
11. Divulgação
O Projeto Educativo tem de ser conhecido e interiorizado por todos os que integram a
comunidade educativa.
A divulgação do Projeto Educativo é fundamental para o seu conhecimento, melhoria,
mudança e avaliação. Assim, este documento deverá ser divulgado aos pais e encarregados
de educação, aos alunos, aos docentes, ao pessoal não docente e à restante comunidade
disponibilizando-o através dos seguintes meios/locais:
→ Página de Internet do Agrupamento;
→ Bibliotecas Escolares de cada unidade de ensino;
→ Associação de Pais e Encarregados de Educação;
→ Reprografia (copiar de acordo com as normas do serviço);
Em cada ano letivo serão divulgadas as Áreas Prioritárias de Intervenção, objetivos,
indicadores e as metas do Projeto Educativo, assim como a respectiva operacionalização
anual específica, da seguinte forma:
→ Aos alunos, durante a 1ª Assembleia de Turma (fim de setembro);
→ Aos Pais e Encarregados de Educação, na 1ª reunião com o PTT/DT;
→ Ao pessoal docente em: - reunião geral no início do ano letivo;
- reuniões de Departamento;
- reuniões de Conselho de turma
→ Ao pessoal não docente, em reunião geral de início de ano letivo.
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12. Considerações finais
Este Projeto Educativo só será considerado eficaz quando a maioria qualificada das metas e
objetivos nele delineados forem atingidos. Contudo, para que isso se torne possível, é
imprescindível a colaboração de todos os intervenientes no processo educativo.
Todos os órgãos, estruturas educativas, pessoal docente, pessoal não docente, alunos,
famílias e parceiros têm o dever de se empenhar para a sua divulgação, implementação e
avaliação.
“É preciso uma aldeia inteira para educar uma criança… “
(Provérbio africano)