Download - Projeto Movment - análise naming
plano de identidade de marca
MOVMENT
1 ANÁLISE DENAMING
2 LINGUAGENS DECOMUNICAÇÃO
3 MATERIAIS BÁSICOS DEAPRESENTAÇÃO
4 PRESENÇADIGITAL
1
2
3
4
ANÁLISE DENAMING
LINGUAGENS DECOMUNICAÇÃO
MATERIAIS BÁSICOS DEAPRESENTAÇÃO
PRESENÇADIGITAL
CONSIDERAÇÕES SOBRE O SEU CLIENTE
As mesas de compras (procurement) e os departamentos de
marketing das companhias.
http://propmark.uol.com.br/mercado/39907:brasil-entra-na-era-das-mesas-de-compras
Publicado Segunda-Feira, 26 de Março de 2012 10:17
Brasil entra na era das mesas de comprasA publicidade brasileira entrou na temida era das “supernegociações” de contratos entre anunciantes e fornecedores. Comuns em outros países, as áreas de procurement ou “mesa de compras” vieram para ficar. Estima-se que pelo menos entre 40% e 50% dos anunciantes do Brasil já se utilizem da “mesa de compras” para negociar preço com os fornecedores que compõem a cadeia da comunicação.
A mudança é profunda e ambos os lados do balcão admitem que há prós e contras. O que fica claro é que tudo funciona melhor quando a área de marketing se dá ao trabalho de entrar em cena e participar da estruturação do preço no segmento (…).
Entre os prós, para alguns anunciantes, há o alívio de não ter mais que sentar e negociar preço (…).
Mas nem tudo são flores nesse processo. Muitas vezes, o alívio gerado para alguns profissionais de marketing é na realidade um ato de covardia. Gustavo Diament, vice-presidente de marketing da Nextel, (…) “O futuro é a concentração cada vez maior na mesa de compras e não haverá volta ao modelo antigo. Mas o marketing não pode se esconder atrás da mesa de compras. Não é justo. Infelizmente isso ainda acontece muito”, disse.
Para as agências, é colocado como ponto negativo a frieza com que se trata uma área que trabalha com fatores considerados menos tangíveis, pertencentes ao plano das ideias. Como valorizá-las? Como reduzi-las a homem/hora? Quanto compor o preço de uma excelente ideia da minha agência, que talvez revolucione o negócio do meu cliente? (…).
Alguns executivos de agência já veem o movimento da mesa de compras como positivo, porque justamente obriga as agências a deixar a subjetividade de lado e gerir melhor seus negócios. É o momento das agências valorizarem de verdade o que oferecem e provar seus custos e margens (…).
Sergio Amado, presidente do Grupo Ogilvy Brasil, disse que a mesa de compras, no final do dia, é o cliente. “Não precisamos ter receio de que a mesa não é necessária. É necessária e nós também temos que ter a nossa mesa de compras” (…). Martin Montoya, presidente da WMcCann, afirmou que é preciso ver o processo com cautela. “Precisamos tomar cuidado porque estamos passando do ponto de equilíbrio e indo para o outro extremo, em que a pressão financeira é tão grande que afeta a qualidade. Não há dúvidas de que a pressão gera impacto na qualidade. Ideias de qualidade valem mais”.
http://www.meioemensagem.com.br/home/comunicacao/noticias.html
Concorrências: no limite do suportávelAgências elevam tom contra os excessos das concorrências e se veem obrigadas a agir, mas as ações práticas ainda parecem distantes
Em um filme sem mocinhos e bandidos pré-definidos, agências e anunciantes entraram, há pelo menos 15 anos, em uma espiral de concorrências predatórias, que têm exigido mais das agências por menos dinheiro. Entretanto, diante de margens cada vez menores, as agências acreditam estar próximas do limite do que podem abrir mão para conquistar contas e, não por acaso, alguns dos principais nomes do mercado demonstraram publicamente insatisfação nas últimas semanas.
Marcello Serpa, sócio e diretor-geral de criação da AlmapBBDO, criticou a existência de disputas “por contas de R$ 2 milhões com dez participantes”. Ele reconheceu a parcela de culpa das agências, dizendo que “poderiam ser um pouquinho mais criteriosas”, e causou frisson na participação do Festival do Clube de Criação de São Paulo, realizado no início do mês, ao abrir a possibilidade de a Almap rever a posição de não participar de concorrências, se a agência começar a perder grandes clientes.
Em entrevista recente ao Meio & Mensagem, Alexandre Gama, presidente da Neogama/BBH e CCO da rede BBH, disse que “a razão pela qual se faz uma concorrência raramente é a razão pela qual se deve fazer uma concorrência”. Ele acusa que há “falta de vontade política no mercado de realmente agir” para mudar o contexto atual.
O tom elevado dos discursos, no entanto, precisa evoluir para alguma ação mais efetiva como forma de garantir a própria sobrevivência do modelo vigente no mercado (…).
Uma das únicas ações práticas pela união das agências até agora é o guia que a Associação Brasileira das Agências de Publicidade (Abap) lançou há um ano, mas que sozinho não conseguiu mudar a realidade vigente já que a entidade não foi capaz de implementar a proposta de monitorar as concorrências da iniciativa privada para evitar excessos.
Estão em busca das soluções mais criativas
para os seus desafios de mercado.
Querem adquirir produtos e serviços sob as melhores
condições comerciais possíveis.
DEPTO MARKETING
DEPTO COMPRAS
A MARCA DE UMA EMPRESA
MARKETINGPRESTADORA DE SERVIÇOS DE
PRECISA DEIXAR CLARA QUAL É A SUA
ENTREGA,SEU FOCO DE TRABALHO E SEUS
DIFERENCIAIS.
PROJETA E FABRICA MÓVEIS, QUIOSQUES E LOJAS COMERCIAIS PARA SHOPPING-CENTER.1
O QUE É A EMPRESA, EM 3 ESTÁGIOS:
CRIA, PROJETA E PRODUZ INSTALAÇÕES E MOBILIÁRIO COMERCIAL.2
DESENVOLVE SOLUÇÕES VISUAIS IMPACTANTES PARA PROMOÇÃO DO VAREJO.3
EM QUAL ESTÁGIOSE POSICIONA
RENTESCONCORCADA UM DESTES
http://www.visualrp.com.br/q.htm
1
http://www.romapdv.com.br/open_linha.php?tipo=Quiosque
2
http://www.oxpeckerdesigners.wordpress.com/design/quiosques/
2
http://www.facstore.com.br
2
http://www.http://www.novarejo.com.br
3
NOSSA RECOMENDAÇÃO:
A marca tem que representar claramente o
posicionamento.E a empresa precisa se
posicionar o mais próximo possível do 3o estágio.
BRAINSTORMING
VAREJO RETAIL PDV
PROJETO
QUIOSQUE
NEGÓCIOS DESIGN
COMÉRCIOESTÉTICA
LOJASARQUITETURA
DISPLAY
SHOPPING VENDAS
MARCA
MERCHANDISING
FUNCIONAL
MÓVEIS
D-RETAIL
SUGESTÕES
EMPREGAR OS TERMOS “VAREJO” OU “RETAIL” REMETE CLARAMENTE AO
MERCADO-FOCO DA EMPRESA: SOMOS ESPECIALISTAS EM LOJAS!
O “D” FUNCIONA COMO UM ANAGRAMA PARA “DESIGN”; ESTETICAMENTE, PODE TORNAR-SE O SÍMBOLO GRÁFICO DA
MARCA.
D-VAREJO
PDV DESIGN
SUGESTÕES
OS TERMOS “PDV” E “SHOP” TAMBÉM REMETEM OBVIAMENTE AO COMÉRCIO, MAS
AQUI MUITO MAIS FOCADOS NO ATO DE COMPRAR DO QUE NO NEGÓCIO VAREJISTA
EM SI.ADOTAR A PALAVRA “DESIGN”, SEGUNDO
OS ENTENDIMENTOS EM COMUM, RETRATA A PLENITUDE DA ENTREGA.
SHOP DESIGN
RETAIL DESIGN
SUGESTÕES
VERSÕES DA OPÇÃO ANTERIOR, MAS EMPREGANDO OS TERMOS “RETAIL” E
“VAREJO”; DESSA FORMA, MANTEMOS A ENTREGA COMO DESIGN (ESTÉTICA,
FUNCIONALIDADE, CONFORTO) ATRELADO AO OBJETIVO DE NEGÓCIO DE QUEM
CONTRATA A EMPRESA.
VAREJO DESIGN
ARQUITETURA DE VAREJO
SUGESTÕES
AO LANÇAR MÃO DE APENAS 1 DOS ASPECTOS DO TRABALHO - O DESENVOLVIMENTO CRIATIVO,
REPRESENTADO POR “ARQUITETURA” - ATÉ PODEMOS CONSIDERAR QUE O NOME
RESTRINGE A ENTREGA.MAS ARQUITETAR VAREJO NÃO SIGNIFICA
PROJETAR UMA LOJA, MAS SIM DESENVOLVER UMA ESTRATÉGIA DE
NEGÓCIOS!
MOVMENT - ESTÉTICA DE VAREJO
SUGESTÕES
AQUI, ADOTAMOS A MARCA JÁ DESENVOLVIDA, MAS ALTERAMOS O
SLOGAN/2o NOME, DE MODO A DISTANCIAR-SE DO CONCORRENTE SIMILAR SEM ABANDONAR A IMPORTÂNCIA QUE O
DESIGN TEM PARA O NEGÓCIO.
MOVMENT - DESIGN ESTRATÉGICO PARA PDV
SUGESTÕES
MAIS UMA OPÇÃO DE ALTERAÇÃO PARA O SLOGAN/2o NOME.
AQUI, FICA CLARO O UNIVERSO DE TRABALHO E A PROFISSIONALIZAÇÃO DA
ENTREGA FINAL, ATRELADA A UM EXTENSO CONHECIMENTO DAS NECESSIDADES DO
VAREJO.