SUMÁRIO
1 INSTITUCIONAL ................................... ................................................................... 3 1.1 Mantenedora ......................................................................................................... 3 1.2 Mantida.................................................................................................................. 3 1.2.1 Breve histórico da IES ........................................................................................ 3 1.2.2 Missão ................................................................................................................ 6 1.2.3 Princípios e objetivos da Instituição ................................................................... 6 1.2.4 Dirigentes da FAPEPE ....................................................................................... 6 1.2.2 Inserção regional – Presidente Prudente ........................................................... 7 1.2.5 Responsabilidade sócio-ambiental ..................................................................... 8 2 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA ................. ....................................... 16 2.1 Organização Acadêmico-Administrativa .............................................................. 18 2.1.1 Estrutura organizacional e instâncias de decisão ............................................. 18 2.1.2 Organização do controle acadêmico ................................................................ 18 3 DO PROJETO PEDAGÓGICO ........................... ................................................... 20 3.1 Identificação ........................................................................................................ 20 3.2 Concepção e Finalidades do Curso .................................................................... 20 3.3 Missão do Curso ................................................................................................. 23 3.3.1 Objetivos .......................................................................................................... 23 3.4 Justificativa Social ............................................................................................... 24 3.5 Habilidades e Competências ............................................................................... 25 3.6 Perfil do Egresso ................................................................................................. 25 3.7 Organização Curricular........................................................................................ 26 3.8 Currículo .............................................................................................................. 26 3.9 Ementário e Bibliografia ...................................................................................... 28 3.10 Avaliação de Desempenho Acadêmico ............................................................. 28 3.11 Estágio Curricular Supervisionado .................................................................... 30 3.12 Atividades Acadêmicas Articuladas ao Ensino .................................................. 31 3.12.1 Atividades Complementares ........................................................................... 31 3.12.2 Monitorias e Iniciação Científica ..................................................................... 32 3.12.2.1 Monitorias .................................................................................................... 32 3.12.2.2 Iniciação científica ....................................................................................... 33 3.13 Sistema de Auto Avaliação ................................................................................ 34 3.13.1 Objetivos do sistema de auto-avaliação do curso .......................................... 35 3.14 Apoio aos Discentes .......................................................................................... 36 3.14.1 Pedagógico .................................................................................................... 36 3.14.2 Iniciação científica .......................................................................................... 37 3.14.3 Monitoria ......................................................................................................... 38 3.14.4 Participação de alunos em atividades de extensão ........................................ 38 3.14.5 Nivelamento ................................................................................................... 39 3.14.6 Orientação referente a dificuldades de aprendizagem ................................... 40 3.14.7 Apoio psicológico ........................................................................................... 41 3.14.8 Acompanhamento de egresso ........................................................................ 41 3.14.9 Apoio técnico-administrativo ........................................................................... 42 ANEXO I – EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA ................ ............................................ 43
1 INSTITUCIONAL
1.1 Mantenedora
A Faculdade de Presidente Prudente – FAPEPE, é mantida pelo Instituto
Educacional do Estado de São Paulo – IESP, com sede na Rua Conselheiro
Crispiniano, 116 – complemento 120/124 – Centro, São Paulo-SP, inscrito no
Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica – CNPJ sob n° 63.083.869/0001-67,
registrado no 1º Cartório Oficial de Registro de Títulos e Documentos e Civil de
Pessoa Jurídica.
O Instituto Educacional do Estado de São Paulo - IESP foi fundado em
20/09/1969, assumiu a mantenedora da Faculdade de Presidente Prudente em
16/11/2009, por meio do processo de transferência de mantença autorizado pela
Portaria nº 1.620 de 13 de novembro de 2009.
Presidente: José Fernando Pinto da Costa
Vice-Presidente: Cláudia Aparecida Pereira
1.2 Mantida
1.2.1 Breve histórico da IES
A FAPEPE – Faculdade de Presidente Prudente (Figura 1) é uma Instituição
Isolada Particular de Ensino Superior, com sede e dependências administrativas à
Avenida Presidente Prudente, n° 6.093 – Jardim Aeroporto. Fone: (18) 3918-4700,
CEP 19053-210, Presidente Prudente/SP.
A IES foi criada em 08 de maio de 2000. Nasceu com a iniciativa de contribuir
para a formação de profissionais e especialistas nas diferentes áreas de
conhecimento, oferecendo cursos com diferencial que agreguem dinâmica ao
mercado de trabalho e atendam às necessidades da sociedade, iniciando suas
atividades com o curso de MBA Executivo, em outubro de 2000, sob a coordenação
do Prof. Dr. Takeshy Tachizawa (USP).
Em maio de 2001 foi credenciada a Faculdade de Presidente Prudente -
FAPEPE, criada para proporcionar a formação profissional com atendimento às
demandas do mercado de trabalho, objetivando um conjunto de princípios em
direção à qualidade do ensino superior.
FIGURA 1 – Faculdade de Presidente Prudente - FAPEPE
Fonte: Arquivo próprio (2012)
A Faculdade de Presidente Prudente foi credenciada pela Portaria nº 911
(17/05/2001, publicada no DOU em 21/05/2001) e recredenciada pela Portaria nº
359 (05/04/2012, publicada no DOU em 10/04/2012).
Da sua criação até os dias atuais oferece à comunidade de Presidente
Prudente e região os cursos de:
CURSO SITUAÇÃO
Administração Reconhecido
Ciências Biológicas Autorizado
Ciências Contábeis Reconhecido
Comunicação Social – Jornalismo Reconhecido
Comunicação Social – Publicidade e Propaganda Reconhecido
Design de Moda Reconhecido
Direito Reconhecido
Educação Física Reconhecido
Enfermagem Autorizado
Engenharia Ambiental e Sanitária Autorizado
Engenharia Civil Autorizado
Engenharia de Produção Autorizado
Física Autorizado
Letras Reconhecido
Matemática Autorizado
Pedagogia Reconhecido
Química Autorizado
Secretariado Executivo Reconhecido
Serviço Social Reconhecido
Sistemas de Informação Reconhecido
Turismo Reconhecido
Oferece ainda à comunidade acadêmica, os Núcleos de Apoio:
NUCLEOS DE APOIO
Pesquisa e Extensão
Didático Pedagógico
Psicológico
Prática Jurídica
Projetos e Pesquisas Ambientais
Empresa Junior
Revista “Saber Acadêmico”
Estágio e Atividades Complementares
Representação Estudantil
1.2.2 Missão
“Formar profissionais, objetivando a inserção social, com valores e princípios
éticos, senso de justiça e igualdade, capazes de exercer a cidadania em sua
plenitude”.
1.2.3 Princípios e objetivos da Instituição
A Faculdade de Presidente Prudente estabeleceu quatro grandes objetivos
relacionados à Instituição, ao Corpo Docente, ao Corpo Discente e à Comunidade,
para o cumprimento de sua missão:
- Instituição: Proporcionar o desenvolvimento sustentável da instituição
através de um sistema de ensino competitivo, planejando, coordenando,
acompanhando e avaliando suas ações administrativas e pedagógicas.
- Docente: Investir na qualificação do corpo docente, através de uma
política de recursos humanos que garanta o seu aprimoramento contínuo
e sua satisfação profissional.
- Discente: Oferecer aos alunos um ensino de qualidade garantindo-lhes a
sua inserção na sociedade, profissional e culturalmente.
- Comunidade: Fortalecer a política sócio-educacional voltada ao contínuo
relacionamento da instituição para com a sociedade.
1.2.4 Dirigentes da FAPEPE
DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL
Diretoria Geral Maria Helena de Carvalho e Silva Bueno
Assistente de Diretoria Lizete Vara de Aquino Servantes
Pesquisadora Institucional Fabiana Alessandra Sueko Tsunoda
Secretaria Acadêmica Dayara Cristina Bobatto Demarchi
Tesouraria Junior Cesar Silva
Projetos Sociais Daniele Cano das Neves
Biblioteca Silvia Cristiane de Paiva
Informática Rodrigo Ferreira Capistano
Comunicação Lilian Regina Moreira Gualda
Recursos Humanos Rosangela Aparecida Coelho de Oliveira
Apoio Coordenadores Ana Lucia Ávila Augusto
1.2.2 Inserção regional – Presidente Prudente
Presidente Prudente é a cidade que abriga o Campus da FAPEPE – Faculdade de
Presidente Prudente, e localiza-se no Estado de São Paulo, um dos mais industrializados da
região Sudeste do Brasil.
A população de Presidente Prudente segundo o Censo 2004 do Instituto Brasileiro
de Geografia e Estatística – IBGE é de 204.036 habitantes. Ainda segundo o IBGE (2004), a
população total dos municípios da região de Presidente Prudente é de 806.954 habitantes.
O grande problema apresentado em Presidente Prudente é a extrema carência e
falta de recursos. O Oeste Paulista não consegue acompanhar o desenvolvimento verificado
em outros locais do Estado, como as áreas sob influência de Campinas, Ribeirão Preto e
São José dos Campos.
A região não atrai investimentos privados, além disso, os setores públicos como
transporte, saúde, educação e pesquisa estão há anos sem uma boa infra-estrutura, devido
a não possuir adequada representatividade política na cidade e região. E ainda, a
dependência dos municípios próximos a Presidente Prudente sobrecarrega os serviços da
região, e faz com que atendam um número muito maior de pessoas, do que realmente estão
capacitados, especialmente nas unidades de saúde.
Nos últimos anos, o quadro negativo vem se agravando. A construção de nove
unidades prisionais, entre presídios de segurança máxima, centros de re-socialização e
presídios compactos impôs para os habitantes da região uma constante sensação de medo
e insegurança. Além da impressão de que o Governo do Estado de São Paulo passou a
concentrar essas unidades na região Oeste do Estado, e não apresentou proposta de
contrapartida para esta mudança tão abrupta. A região carece de investimentos em
educação, na ampliação de postos de trabalho, na construção de unidades de saúde, e no
desenvolvimento da região em geral.
Pode-se concluir que a região não atrai investimentos devido aos problemas
latifundiários que culminam em invasões de terras e ao excesso de presídios existentes na
região.
Uma das possíveis soluções para os problemas citados acima é o investimento em
educação. A educação desperta a criança e o jovem para o conhecimento, para o estudo,
para o trabalho, desenvolvendo valores pessoais no aluno. Ocupados em desenvolver suas
atividades escolares, ou até mesmo em atividades extra-classe, muitas delas oferecidas nas
próprias escolas, como cursos de línguas, artes, xadrez e atividades físicas, o aluno acaba
ocupando o tempo que tem disponível e, desta forma, se afasta dos apelos das ruas, como
drogas, álcool e a ilusão do “dinheiro fácil”. A educação desenvolve os valores pessoais do
aluno e o conscientiza da sua atuação na sociedade como cidadão trabalhador, com base
na honestidade, dignidade e respeito ao próximo.
Investir em educação é investir no futuro. O preparo insuficiente das crianças
brasileiras é forte obstáculo para o desenvolvimento do país.
A Faculdade de Presidente Prudente – FAPEPE se sente no dever de: contribuir
para a promoção do desenvolvimento social local e regional, abrindo oportunidades para
que os jovens dêem seqüência a seus estudos na área profissional; através da manutenção
de cursos superiores, ensino fundamental e médio, bem como implantação de projetos e
programas de amparo e assistência à infância e adolescência em Presidente Prudente;
promover e divulgar o ensino em todos os graus, ciclos e modalidades, inclusive supletivo,
ensino profissionalizante, pesquisa e desenvolvimento em informática, visando ao progresso
cultural e social de Presidente Prudente e região; manter, provendo com recursos de
qualquer ordem, as escolas, cursos ou entidades assistenciais e demais atividades que
instale, administre ou dirija; assistir os alunos das escolas mantidas, administradas ou
dirigidas pelo Centro de Ensino, principalmente, os que sejam reconhecidamente
necessitados, na forma de concessão de “bolsas de estudos” ou de outras formas
assistenciais, aprovados por sua administração.
A Faculdade de Presidente Prudente – FAPEPE é, certamente, uma das instituições
privadas do país que mais contribui para a inserção do estudante carente no ensino
superior.
Além de praticar uma das menores mensalidades escolares do Estado, oferece ao
alunado amplas condições de obtenção de bolsas de estudos (do Governo, de Entidades
Privadas e até mesmo da própria Instituição), bem como descontos que minimizam o
impacto do custo das despesas com educação no orçamento doméstico, oferece ainda
programa de Financiamento próprio e do Governo Federal.
1.2.5 Responsabilidade sócio-ambiental
A FAPEPE considera o ensino superior como o grande responsável pela
construção do conhecimento, que incita a crítica da realidade, e que,
consequentemente, por despertar o aluno para os problemas da sociedade o
incentiva ao exercício da cidadania. Portanto, não só preparar o acadêmico para o
exercício profissional, mas para a formação de um cidadão atuante em todos os
âmbitos da sociedade.
Sem perder de vista os objetivos que norteiam a formação de profissionais
cidadãos, a linha metodológica da Instituição procura formar profissionais capazes
do exercício pleno de todas as atribuições que lhe são conferidas pela legislação e
pela própria evolução social e tecnológica.
O profissional, que se pretende graduar, deverá ser imbuído de capacidade e
iniciativa de buscar soluções inovadoras, estar aberto a mudanças, sendo articulador
e líder dos ambientes em que atuará, participando e auxiliando na tomada de
decisões. Para isso, precisa estar apto ao ato de comunicar, desenvolver a
capacidade analítica e numérica, possuir comportamento equilibrado, alto senso
crítico e ético, e atenção e disponibilidade para ações de responsabilidade social.
Nesse sentido, além da formação profissional, a IES, desde 2006
complementa dentro de sua área de atuação de responsabilidade social o campo da
responsabilidade ambiental, como um conjunto de atitudes da Instituição e de seus
alunos, voltado para o desenvolvimento sustentável do planeta. Ou seja, estas
atitudes devem levar em conta o desenvolvimento social, aliado ao crescimento
econômico ajustando-se à proteção do ambiente na atualidade e para as gerações
futuras, garantindo a sustentabilidade.
Para isso implantou o projeto de Revitalização Ambiental do Córrego do
Cedro, onde para cada aluno da Faculdade é plantada uma árvore para cada ano de
sua vida acadêmica, nas áreas verdes compreendidas pela bacia hidrográfica onde
se encontra a FAPEPE.
Criou ainda, uma parceria com a Cooperativa de Reciclagem de Presidente
Prudente – COOPERLIX, visando a reciclagem de resíduos.
Implantou a campanha intitulada “Não jogue óleo de cozinha no sistema de
esgoto” coletando dos alunos e encaminhando este material para a reciclagem.
A IES segue o preceito de nunca adotar ações que possam provocar danos
ao ambiente como, por exemplo, poluição de rios e desmatamento em sua área de
atuação. Objetivando com sua conduta ambiental sensibilizar seus discentes,
docentes e comunidade em geral à conservação ambiental.
Isto posto, a FAPEPE proporciona ao aluno a oportunidade de exercer a
plena cidadania, contribuindo com sua parcela de esforço para a solução dos
problemas sociais e ambientais da comunidade na qual está inserida.
Ciente que as instituições são por excelência o veículo natural de
disseminação de responsabilidade social, pois são as responsáveis pela formação
do cidadão, a Faculdade de Presidente Prudente proporciona aos jovens carentes a
possibilidade de ingresso ao ensino superior, e para tanto, ao longo da sua
existência firmou parcerias com Órgãos Governamentais, Instituições, por meio da
UNIESP SOLIDÁRIA, que oferece à comunidade projetos sociais, programas
facilitadores para o acesso de jovens e adultos carentes no Ensino Superior,
concedendo bolsas de estudos de até 100%.
UNIESP SOLIDARIA é uma instituição, filantrópica, de cunho social e
educacional, constituída em 1999 e que é consciente de que o fator embrionário da
pobreza, da exclusão social e da criminalidade se encontra na falta ou escassez da
educação.
Acreditando que, em Responsabilidade social, na área educacional, não pode
existir doação e sim reciprocidade, a Faculdade exige dos alunos contemplados bom
desempenho acadêmico e contrapartida social, por meio da prestação de serviços
em creches, asilos, hospitais, associação de produtores rurais, escolas municipais e
estaduais e Instituições beneficentes.
Dentro dos Projetos Sociais da UNIESP Solidaria, firmou-se convênios com
prefeituras, sindicatos, empresas, associações, fundações, cooperativas, entre
outras.
Para os mais de 150 parceiros, os convênios promovem a valorização do
funcionário associado por proporcionar um elemento facilitador para ingresso no
ensino superior. Além disso, esse incentivo acarreta na melhoria da motivação do
funcionário, e, consequentemente, no ganho em produtividade e qualidade de vida,
bem como na melhora dos produtos e serviços executados pelo profissional que
está se capacitando.
Nesse sentido, apresentamos uma síntese dos Projetos Sociais, e ainda as
parcerias com os Governos Federais e Estaduais.
FAPEPE E UNIESP SOLIDÁRIA
BOLSA ESCOLA MUNICIPAL PARA O ENSINO SUPERIOR
O Projeto Bolsa Escola Municipal para o ensino superior é uma
parceria com as prefeituras municipais, e tem como objetivo
proporcionar a promoção do desenvolvimento local e sustentável
através da inserção de estudantes carentes no ensino superior. Nesse projeto cabe
a FAPEPE a concessão de 50% de Bolsa de Estudo a estudantes ingressantes no
Ensino Superior, residentes nos municípios das prefeituras conveniadas. Caberá à
prefeitura municipal conveniada promover a concessão de Bolsa de Estudo para o
Ensino Superior em sua municipalidade, de no máximo 50% da mensalidade escolar
da Faculdade e o transporte do aluno de acordo com o convênio firmado.
O principal objetivo do Projeto é propiciar a Integração Faculdade X
Município, para a promoção do desenvolvimento local, integrado e sustentável.
Podemos dizer ainda que este projeto visa fixar o estudante no seu local de origem,
melhorando a qualificação da mão de obra local e fazendo com que este estudante,
participe ativamente como cidadão nos segmentos públicos de sua cidade.
UNIVERSITÁRIO CIDADÃO
Consiste na contemplação de bolsa de até 70% tendo como
proposta a prestação de serviço voluntário do aluno bolsista em
instituições filantrópicas, asilos, creches, hospitais, ONGS e
instituições sociais, transformando-as em centros comunitários, voltados para o
exercício da cidadania. Com o objetivo de inserir o jovem no ensino superior e,
consequentemente incentivar o voluntariado, o Universitário Cidadão é sem dúvida
uma criativa e contundente política social implementada em nossa região, de
extraordinária dimensão social, pois atende diretamente a classe social menos
favorecida através da mais nobre ação social que uma instituição pode conceber: a
educação aliada à consciência de cidadania e dever cívico.
Este benefício é válido até o final do curso de graduação, desde que o aluno
mantenha um desempenho acadêmico satisfatório e também mantenha a entrega
mensal do relatório de projetos sociais.
GOVERNO FEDERAL
PROUNI – PROGRAMA UNIVERSIDADE PARA TODOS
O Programa Universidade para Todos, denominado de
PROUNI é destinado à concessão de bolsas de estudo integrais e
bolsas de estudo parciais de cinquenta por cento (meia-bolsa)
para cursos de graduação e sequenciais de formação específica, em instituições
privadas de ensino superior, com ou sem fins lucrativos e oferece ainda a
implementação de políticas afirmativas de acesso ao ensino superior aos auto-
declarados indígenas ou negros e aos portadores de deficiência. A Faculdade,
diante do lançamento do PROUNI pelo Ministro da Educação e ciente da carência
social existente no Oeste Paulista, apoiou o Secretário Executivo do MEC -
Fernando Haddad e foi à primeira das 35 instituições que aderiram ao programa,
quando do lançamento pelo Ministro da Educação disponibilizando 10% de suas
vagas iniciais, para ingresso de alunos ao ensino superior. Para o aluno concorrer a
bolsa é necessário realizar o Exame Nacional do Ensino Médio – ENEM e conseguir
uma nota satisfatória na prova.
GOVERNO ESTADUAL
BOLSA ESCOLA DA FAMÍLIA
Visando a contribuir para o desenvolvimento de uma cultura de paz, o
Programa Bolsa Escola da Família, elaborado pelo Governo do Estado
de São Paulo proporciona a abertura, aos finais de semana, de várias
escolas da Rede Estadual de Ensino no Oeste Paulista transformando-as em centro
de convivência, com atividades voltadas às áreas esportiva, cultural, de saúde e de
qualificação para o trabalho.
Os alunos inseridos neste programa desenvolvem atividades ligadas à
Família, Saúde, Cultura, Esporte, lazer e Qualificação para o Trabalho nas escolas
da Rede Estadual aos finais de semana e em contrapartida o aluno estuda com
bolsa de 100%.
PROGRAMA DE FINANCIAMENTO DE ESTUDOS
A Faculdade de Presidente Prudente é consciente de que uma grande parcela
de seus alunos, principalmente aqueles provenientes das classes C e D, são
trabalhadores por vezes braçais que não dispõem de tempo e disposição para se
dedicar a um dos projetos sociais que a IES oferece, é pensando nestes alunos que
a FAPEPE oferece ainda a possibilidade de financiar o seu estudo. Por meio de
financiamento próprio e também parceria com o Governo Federal através do FIES.
PLANO100
O Plano 100 é uma das iniciativas mais ousadas e inovadoras do ensino
superior privado brasileiro porque proporciona ao ingressante por vestibular ou
transferência a oportunidade de frequentar a Faculdade usufruindo de condições
muito especiais, através de um plano próprio sem necessidade de fiador. Oferece a
possibilidade de estudos, realizando o pagamento mensal de R$ 100,00, R$ 150,00
ou R$ 300,00 durante todo o curso, conforme a renda per capita do candidato.
O pagamento de cada parcela até o dia 10 de cada mês garantirá o bônus do
mesmo valor, creditado no saldo final. Assim, quando terminar o curso, o crédito
total do aluno poderá ser o dobro do valor pago.
Após o término do curso, as parcelas pagas e os bônus concedidos serão
somados e amortizados do valor total do curso. O saldo devedor poderá ser
financiado em até 6 vezes o tempo de duração do curso. O plano possui vagas
limitadas, conforme regulamento do programa.
NOVO FIES
O Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior (FIES) é
um programa do Ministério da Educação destinado a financiar a
graduação na educação superior de estudantes matriculados em
instituições não gratuitas. O FIES foi criado em 1999 e a partir de 2010 passou a
funcionar com importantes mudanças que facilitaram ainda mais a contratação do
financiamento por parte dos estudantes. Dentre as maiores mudanças está na
questão do fiador, pois em alguns casos a figura do fiador não é mais uma
obrigatoriedade. Além disso, as taxas de juros diminuíram para 3,4% a.a e o prazo
de amortização foi alterado para até três vezes o tempo do curso.
INSTITUIÇÕES PARCERIAS
ASSOCIAÇÕES
AAFC Associação dos Aposentados da Fundação Cesp
ACCIP Associação Comercial e Industrial de Presidente Pru dente AFITESP Asso ciação dos Funcionários do Instituto de Terras do E stado de
São Paulo AFPESP Associação dos Funcionários Públicos do Estado de S ão Paulo AMVET Associação dos Médicos Veterinários de Presidente P rudente e
Região ACIASA Associação Comercial Industrial e A gropecuária de Santo
Anastácio ARSEF Associação Regional dos Servidores da Polícia Feder al do Oeste
Paulista ASSPM Associação dos Subtenentes e Sargentos da Polícia M ilitar do
Estado de São Paulo; ATEFFA Associação dos Técnicos de Fiscalização Federal A gropecuária
do Estado de São Paulo; AVIESP Associação das Agências de Viagens Independentes do Interior
do Estado de São Paulo; CORREIOS Associação Recreativa Funcionários etc. Interior Es tado de São
Paulo CPP Centro do Professorado Paulista de Presiden te Prudente
CLUBE DE SERVIÇOS Rotary Clube de Martinópolis
Rotary Clube de Presidente Prudente Leste Rotary Clube de Presidente Prudente Sudoeste COOPERATIVAS COOPERTEL Cooperativa de Economia e Crédito Mútuos dos Empreg ados do
grupo Telefônica COOPMIL Cooperativa de Economia e Créditos Mútuo dos Polici ais
Militares e Servidores da Secretaria dos Negócios d a Segurança Pública do Estado de São Paulo
EMPRESAS Andorinha Cargas Bebidas Wilson Casas Pernambucanas Fraternidade São Damião Grupo Rede Energia Grupo Segurança Jandaia Transporte e Turismo Rosa Cruz Presidente Prudente Regina Festas SEST-SENAT UNIMED ENTIDADES GOSP Grande Oriente Loja Maçônica do Estado de São Paulo VICENTINOS Sociedade São Vicente de Paula de Presidente Pruden te FUNDAÇÕES Fundação Mirim Fundação Mirim de Desenvolvimento Social, Educacional e
Profissional do Adolescente de Presidente Prudente FUNDAP Fundação de Desenvolvimento Administrativo
HOSPITAL Hospital Yamada IGREJAS Assembléia de Deus Igreja Batista no Mario Amato Igreja Cristã Presbiteriana ÓRGÃOS PÚBLICOS DER - 12° Divisão do Estado de São Paulo
UNSP - União Nacional dos Servidores Públicos do Brasil
Aeronáutica Marinha do Brasil Polícia Civil Polícia Federal Polícia Militar PREFEITURAS Alfredo Marcondes Álvares Machado Alvorada do Sul Anhumas Bataguassu Caiabú Centenário do Sul Emilianópolis Estrela do Norte Euclides da Cunha Iepê Indiana João Ramalho Marabá Paulista Martinópolis Mirante do Paranapanema Nantes Narandiba Piacatu Piquerobi Pirapozinho Presidente Bernardes Presidente Prudente Presidente Venceslau Rancharia Regente Feijó Ribeirão dos Índios Sandovalina Santo Anastácio Santo Expedito Santo Inácio Taciba Tarabai Teodoro Sampaio
2 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
A formação profissional não pode ser confundida com transmissão de informações e de
técnicas, por mais novas e avançadas que sejam, nem com instrução ou simplesmente
profissionalização. Enquanto cada uma se refere a um aspecto, a um ângulo específico e parcial
do mundo, da sociedade, do homem, de sua atividade profissional, a formação do profissional
inclui e ultrapassam todas elas, na medida em que se refere ao todo, ao homem como capaz de
pensar, compreender e recriar a natureza, a sociedade e o próprio homem e sua educação.
Temos que estar preocupados em desenvolver, no indivíduo, a capacidade de, em sua
vida pessoal, na sociedade, no mundo do trabalho e em qualquer outra situação em que se
encontre, entender e transformar o real, fazer a história, realizar a aspiração do homem para a
liberdade, pelo verdadeiro, pelo justo.
Nossos alunos devem ser capazes de questionar, de decidir com lucidez e autonomia,
de participar, de criar, de produzir o novo.
A metodologia usada deve, portanto, ser coerente com a missão, os objetivos e as
metas institucionais, bem como com os objetivos e as metas específicos de cada curso, e,
ainda, com o perfil delineado para os egressos. As escolhas e decisões metodológicas e
didáticas devem ser orientadas pela compreensão de que o desenvolvimento de competências
e habilidades profissionais é processual, permanente, ou seja, seu trajeto de construção se
estende da formação inicial à formação continuada.
O zelo pelo tripé ensino-pesquisa-extensão e pela relação teoria-prática é de fundamental
importância no desenvolvimento dos trabalhos acadêmicos e de gestão. Ressalte-se, a propósito,
que o ensino em nível superior supõe, necessariamente, a pesquisa e esta, de alguma forma,
deve a ele se dirigir e servir. O aluno deve ser estimulado a desenvolver a sua curiosidade em
relação à realidade que o circunda desde o primeiro ano do curso e adentrá-la munido de espírito
investigativo, respaldado por ferramentas teóricas que o auxiliem a ter, dela, uma compreensão ao
mesmo tempo global e pontual. A Instituição e, conseqüentemente, o ensino passam realmente a
fazer sentido quando os objetos de estudo estão centrados nas interfaces escola-realidade,
escola-profissão, escola-vivência, escola-compreensão de mundo e de vida, e quando os alunos,
orientados por seus professores, tornam-se agentes do processo de aprimoramento dessas e de
outras dimensões a elas relacionadas. A extensão, no verdadeiro sentido do termo, deve ser
gerada ou alimentada por esse intercâmbio, de forma a conduzir e a produzir significados,
configurando-se, ela própria, em fonte geradora de novas pesquisas.
À Instituição deve interessar não apenas o tipo de pesquisa, mas a qualidade da
investigação, o rigor conceitual e metodológico com as questões trabalhadas, o compromisso
fundamental dos pesquisadores com a verdade, a ética e a construção de uma sociedade
democrática.
Essa postura demanda uma clara compreensão da teoria e da prática. Radicalmente
diferentes, elas não se distinguem apenas em grau, mas em virtude de sua própria natureza. A
teoria não se confunde com discursos sobre o real ou com idéias genéricas sobre uma
determinada realidade ou questão. A teoria é, na verdade, o pensamento da prática e a prática,
por sua vez, não é um dado, mas um processo de construção e de auto-superação, exigindo a
teoria para compreender o novo que ela está criando. No campo da educação, do ensinar, do
aprender, igualmente, o saber e suas regras não se constituem em um “a priori”, mas na reflexão
que, ao longo do processo, se faz real, no trabalho intelectual que se constrói, deixando espaços
para o desejo de saber e de aprender e para a arte de ensinar, essenciais à práxis pedagógica.
Para isso, a aprendizagem deve ser orientada pelo princípio metodológico geral –
ação/reflexão/ação – privilegiando, como uma das estratégias didáticas, a resolução de situações-
problema.
Busca-se a qualidade em tudo, desde o planejamento das atividades, dos materiais
de apoio, dos instrumentos de avaliação, até os procedimentos administrativos, dos mais
complexos aos mais elementares. O principal compromisso é com o aluno, portanto todas
as ações serão orientadas para a otimização do aprendizado e para a formação de
Bacharéis e Professores com consciência crítica de suas responsabilidades.
A Sociedade Brasileira de Educação Renascentista, mantenedora da FAPEPE,
compromete-se a cumprir as normas gerais da educação nacional, zelando pela avaliação
da qualidade como um processo contínuo e orientador de suas ações.
Coordenação do Curso
As atribuições e competências do coordenador de curso são determinadas de acordo
com o art. 31 do Regimento Geral da FAPEPE (2007).
I- convocar e presidir as reuniões do Colegiado de Curso;
II- representar a Coordenadoria de Curso perante as autoridades e órgãos da
Faculdade;
III- elaborar o horário escolar do curso e fornecer à Diretoria os subsídios para a
organização do calendário acadêmico;
IV- orientar, coordenar e supervisionar as atividades do curso;
V- fiscalizar a observância do regime escolar e o cumprimento dos programas e
planos de ensino, bem como a execução dos demais projetos da
Coordenadoria;
VI- acompanhar e autorizar estágios curriculares e extracurriculares no âmbito de
seu curso;
VII- homologar aproveitamento de estudos e propostas de adaptações de curso;
VIII- exercer o poder disciplinar no âmbito do curso;
IX- executar e fazer cumprir as decisões do Colegiado de Curso e as normas dos
demais órgãos da Faculdade;
X- exercer as demais atribuições previstas neste Regimento e aquelas que lhe
forem atribuídas pelo Diretor Geral e demais órgãos da Faculdade.
Tanto o coordenador como o corpo docente tem participação efetiva nas atividades
da Direção através dos:
a) Conselho Superior: representação docente por meio da presença dos Chefes
de departamentos, dois representantes diretos do corpo docente;
b) Conselho de Ensino, pesquisa e extensão: representação docente por meio
dos coordenadores de curso e representação direta de seis membros;
c) Departamentos chefias – Decisões de cunho pedagógico em todos os cursos
Além da participação em todos os níveis de colegiado, há uma total integração entre
Corpo docente e Direção, uma vez que todas as atividades acadêmicas, eventos e criação
de áreas de atuação são discutidas em reuniões e aprovadas pelo consenso, além da
aprovação da Mantenedora.
2.1 Organização Acadêmico-Administrativa
2.1.1 Estrutura organizacional e instâncias de deci são
A estrutura organizacional da Faculdade de Presidente Prudente está disciplinada
em seu Regimento.
A estrutura organizacional atual, disciplinada no Regimento, está composta pelos
seguintes órgãos:
I- Conselho Superior;
II- Diretoria Geral;
III- Instituto Superior de Educação;
IV- Colegiado de Curso;
V- Coordenadoria de Curso.
2.1.2 Organização do controle acadêmico
O registro e controle acadêmico é realizado pela secretaria Geral, com observância
da avaliação de conteúdo e freqüência, e obedecendo aos critérios exarados no regimento
da Faculdade e legislação correspondente.
As anotações, em primeira instância, feitas no diário de freqüência dos professores,
são bimestralmente repassadas à Secretaria, que assenta os dados em fichas individuais de
alunos (histórico escolar) e as armazena em sistema computacional.
Todos os alunos têm um fichário individual para anotações e consultas acadêmicas,
do qual constam toda a documentação individual (pessoal) do acadêmico e documentação
escolar exigida por Lei.
3 DO PROJETO PEDAGÓGICO
3.1 Identificação
Denominação ADMINISTRAÇÃO
Tipo Bacharelado
Autorização Portaria nº 911 de 17/05/2001 – Publicada
no D.O.U. em 21/05/2001
Reconhecimento Portaria nº 323 de 04/06/2006 – Publicada
no D.O.U. em 05/06/2006
Total de Vagas Anuais 690 anuais (345 por semestre)
Número de Alunos por Turma Máximo 50 alunos
Turnos de Funcionamento Matutino e Noturno
Regime Escolar Seriado Semestral
Carga Horária Total 3.480 (horas relógio)
Integralização da carga horária do curso:
limite mínimo e máximo
Mínimo: 4 anos (oito semestres)
Máximo: 7 anos (catorze semestres)
3.2 Concepção e Finalidades do Curso
O Curso de Administração da Faculdade de Presidente Prudente está estruturado
para formar bacharéis em Administração, com capacidade para atuar em atividades próprias
ao campo profissional do Administrador, como profissional liberal ou não, utilizando-se de
sua criatividade e autonomia construídas ao longo do curso para promover o
desenvolvimento das organizações e sociedade compreendendo também o macro ambiente
e as relações nele existentes.
Para tanto, em consonância com as Diretrizes Curriculares para os Cursos de
Administração (CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO, 2005), esse curso prima para que
os formandos tenham capacidade e aptidão “para compreender as questões científicas,
técnicas, sociais e econômicas da produção e de seu gerenciamento, observados níveis
graduais do processo de tomada de decisão, bem como para desenvolver gerenciamento
qualitativo e adequado, revelando assimilação de novas informações e apresentando
flexibilidade intelectual e adaptabilidade contextualizada no trato de situações diversas,
presentes ou emergentes, nos vários segmentos do campo de atuação do administrador”.
Constituído por um projeto de bacharelado, a formação de administradores é o
elemento central do curso de Administração da FAPEPE e a ideia que norteia todo esse
curso é a que o graduado esteja preparado para enfrentar os desafios das rápidas
transformações da sociedade, do mercado de trabalho e das condições do exercício
profissional, com a finalidade de atender as particularidades regionais e locais onde está
inserido.
Dessa forma, à elaboração do Projeto Pedagógico do Curso é necessária a
incorporação de conteúdos indispensáveis ao administrador em formação, tais como:
comunicação interpessoal, ética profissional, capacidade de adaptação desses conteúdos
às necessidades da região e de seu entorno. Além disso, esse projeto está estruturado nos
princípios gerais de uma sólida formação teórica e instrumental.
Nesta esteira, o curso de Administração da FAPEPE concebe seu currículo como
uma arquitetura organicamente articulada para garantir a aquisição das competências e das
habilidades do graduado em Administração. A preocupação com a atualidade dos conteúdos
está contemplada tanto na elaboração da estrutura curricular do curso, assim como nas
suas atividades didáticas, teóricas e práticas.
Assim sendo, os três primeiros semestres privilegiam os Conteúdos de Formação
Básica , compreendendo disciplinas que tratam de assuntos e conceitos fundamentais para
a formação do administrador, proporcionando-lhe uma formação humanística, com senso de
cidadania ampliado pelo exercício acadêmico, voltada para reflexões críticas de natureza
humana, ética, social, ambiental e organizacional. Dessa forma, o bloco de disciplinas de
formação básica proporciona ao acadêmico em Administração uma visão global da
realidade que o cerca, buscando uma formação sócio-política-econômica que vai ao
encontro das suas circunstâncias profissionais.
Já a ênfase nos Conteúdos de Formação Profissional é dada a partir do quarto
semestre, com a introdução de conteúdos técnicos e específicos da área da administração.
Nesse bloco de disciplinas específicas, o enfoque está em torno da construção de
conhecimentos de conteúdo específico, tendo como ponto fundamental a visão
administrativa da organização em todos os seus aspectos, pois, como administradores, os
bacharéis em Administração em formação deverão estar preparados para se defrontar com
a complexidade administrativa das organizações, em função de suas perspectivas futuras,
nas diversas áreas da administração, tais como: de Administração Geral, Marketing, Gestão
de Pessoas e Agronegócios.
Os Conteúdos de Estudos Quantitativos e suas Tecnologi as, por sua vez, são
trabalhados em disciplinas da estrutura curricular do Curso que venham a contribuir para a
formação desse profissional, na medida em que proporcionam a utilização de estratégias e
procedimentos que instrumentalizam o administrador, não só no desenvolvimento de
conteúdos inerentes à administração, mas também na aplicação de tecnologias no exercício
de sua profissão.
Assim organizados os conteúdos de formação básica, profissional, de estudos
quantitativos e suas tecnologias, o Curso de Administração da Faculdade de Presidente
Prudente busca uma visão sistêmica da empresa. Dessa forma, possui cinco pilares de
formação acadêmica: administração de pessoas, administração financeira, administração
mercadológica, administração de materiais e administração de produção.
O gestor de pessoas é responsável por um conjunto de métodos, políticas, técnicas
e práticas definidas com objetivo orientar o comportamento humano e as relações humanas
de forma a maximizar o potencial do capital humano no ambiente de trabalho.
Já o gestor financeiro está presente em todas as áreas da organização a fim de
viabilizar a sua sustentabilidade financeira. Para tanto, deve:
1) identificar as decisões financeiras e os ciclos financeiros da empresas;
2) controlar eficazmente os recursos essenciais da organização para a
tomada de decisões;
3) definir a viabilidade de aplicação financeira em investimentos e
manutenção das áreas da empresa.
Com relação ao gestor mercadológico , este deve ser capaz de orientar pesquisas
de mercado, promover campanhas publicitárias, criar planos e programas para atender às
necessidades das organizações. Deve, ainda, determinar estratégias de lançamento de
produtos e acompanhar todas as atividades que os levam até o consumidor; orientar
campanhas de publicidade e atividades de vendas, entre outras. Enfim, este gestor deve
propiciar às empresas que se mantenham competitivas no mercado e que conquistem
outros novos nichos.
Quanto ao gestor de materiais , este tem a responsabilidade de prover e administrar
recursos materiais para a execução de todas as atividades da organização: Basicamente as
atividades deste gestor são as de administrar os estoques e gerir compras, conforme
abaixo:
1) prever e gerir as demandas de materiais da organização;
2) controlar e avaliar os estoques (classificar, especificar e codificar materiais,
armazenagem; movimentação de materiais);
3) gerenciar informações de compras e o processamento de pedidos;
4) gerir a cadeia de suprimento de materiais e sua relação com os estoques:
identificar fontes e mercados; ter visão sistêmica de custos; terceirizações e
parcerias.
Finalmente, o gestor de produção é responsável pela produção de bens e serviços.
Para tanto, deve:
1) elaborar estratégias competitivas para desenvolvimento de produtos e serviços;
2) saber utilizar um conjunto de técnicas específicas que auxiliem no planejamento
da produção para atender à demanda;
3) gerir processos de melhoria da produção, tais como: manutenção, controle de
qualidade e técnicas japonesas de gestão.
Nesse sentido, o curso de Administração da FAPEPE está organizado para formar
um administrador com capacidade para criar, manter e melhorar os processos de gestão
nas organizações nas diversas áreas da Administração, administrando, articulando e
otimizando a utilização de recursos disponíveis (pessoas, capital financeiro, materiais, meios
de produção e mercadológico) para atingir os objetivos da empresa.
Assim, a FAPEPE, por meio de seu Curso de Bacharelado em Administração opta,
fundamentada nas Diretrizes Curriculares, pela linha de formação denominada Formação
Supervisionada de Novos Gestores, tendo como princípios os estudos das características
individuais, as habilidades e as competências do novo gestor, estabelecendo relações com
o seu desempenho profissional e com as habilidades e competências grupais. O Curso de
Administração da FAPEPE é concebido, enfim, como um curso de formação de profissionais
de gestão com visão sistêmica e competências, habilidades e atitudes empreendedoras.
3.3 Missão do Curso
O curso de Administração da FAPEPE tem como missão o dever de contribuir para o
desenvolvimento da região em que está inserido, formando profissionais competentes e
habilitados ao exercício de atividades em negócios, bem como estimular a evolução
pessoal, empresarial e social por meio da inovação, geração, construção e disseminação de
conhecimento em gestão.
Nesse sentido, esse curso busca ser reconhecido, regionalmente, como um curso de
excelência em ensino da ciência da administração e de formação do administrador que se
diferencia tanto pela formação humanística, quanto na geração de resultados.
3.3.1 Objetivos
O Curso de Administração da Faculdade de Presidente Prudente - FAPEPE -
embasa seus objetivos na capacitação teórico-metodológica e ético-política como requisito
fundamental para o exercício de suas atividades acadêmicas.
Geral
O curso de Administração da FAPEPE tem como objetivo geral formar gestores na
área da Administração, dotados de autonomia, poder de decisão e de comando e que
conheçam e entendam o funcionamento das organizações, do ambiente e das relações
empresariais.
Específicos:
1. Formar administradores para atuarem em empresas públicas ou privadas, de
grande, médio e pequeno porte, capazes de articular as áreas administrativas;
2. Dar condições para o administrador em formação compreender e aplicar as
ciências sociais que dão base à Administração;
3. Desenvolver habilidades matemáticas necessárias para quantificar e especular;
4. Preparar o administrador para operar dentro de sua área;
5. Proporcionar ao administrador o domínio das áreas técnicas do saber
administrativo, a fim de que esse profissional seja capaz de manipular as
ferramentas minimamente necessárias para a habilitação e o exercício da
profissão;
6. Promover o contato com disciplinas conexas à área de administração;
7. Proporcionar aos administradores em formação condições para aplicar os
conhecimentos adquiridos ao longo do curso;
8. Utilizar-se da pesquisa e da reflexão para compreender a prática administrativa
vivenciada, para possíveis soluções dos problemas regionais.
3.4 Justificativa Social
O profissional de Administração é procurado por empresas de todos os tipos e
portes, uma vez que as organizações necessitam de profissionais que conjuguem
conhecimentos técnico, acadêmico e prático de determinado assunto com uma visão
holística da dinâmica empresarial. Autarquias, empresas estatais, para-estatais e
governamentais demandam gestores capazes de discernir as necessidades mais relevantes
da população a que servem.
Desse modo, o curso de Administração da FAPEPE justifica-se pelo seu objetivo
geral de construir conhecimentos na ciência da administração e disponibilizar profissionais
com formação humanística para atuarem competentemente na sociedade em que se insere.
Esse objetivo geral vincula-se a um objetivo social, que é o de priorizar o atendimento à
demanda do mercado de trabalho da região oeste paulista e de seu entorno.
Nesse sentido, o curso de Administração da FAPEPE contribui para a sustentação
de prioridades e o enfrentamento de desafios sociais, com espírito empreendedor e
determinação, diagnosticando perspectivas de atuação profissional e avaliando resultados.
3.5 Habilidades e Competências
Baseando-se no que dispõem as Diretrizes Curriculares para os Cursos de
Administração (Conselho Nacional de Educação, 2005), o Projeto Pedagógico do Curso de
Administração da FAPEPE relaciona abaixo as competências e habilidades esperadas de
um administrador.
Assim, esse curso deverá desenvolver nos administradores em formação as
seguintes competências:
- reconhecer e definir problemas, equacionar soluções, pensar estrategicamente,
introduzir modificações no processo produtivo, atuar preventivamente, transferir e
generalizar conhecimentos e exercer, em diferentes graus de complexidade, o
processo da tomada de decisão;
- desenvolver expressão e comunicação compatíveis com o exercício profissional,
inclusive nos processos de negociação e nas comunicações interpessoais ou
intergrupais;
- refletir e atuar criticamente sobre a esfera da produção, compreendendo sua
posição e função na estrutura produtiva sob seu controle e gerenciamento;
- desenvolver raciocínio lógico, crítico e analítico para operar com valores e
formulações matemáticas presentes nas relações formais e causais entre
fenômenos produtivos, administrativos e de controle, bem assim expressando-se
de modo crítico e criativo diante dos diferentes contextos organizacionais e
sociais;
- ter iniciativa, criatividade, determinação, vontade política e administrativa,
vontade de aprender, abertura às mudanças e consciência da qualidade e das
implicações éticas do seu exercício profissional;
- desenvolver capacidade de transferir conhecimentos da vida e da experiência
cotidianas para o ambiente de trabalho e do seu campo de atuação profissional,
em diferentes modelos organizacionais, revelando-se profissional adaptável;
- desenvolver capacidade para elaborar, implementar e consolidar projetos em
organizações; e
- desenvolver capacidade para realizar consultoria em gestão e administração,
pareceres e perícias administrativas, gerenciais, organizacionais, estratégicos e
operacionais.
3.6 Perfil do Egresso
O Projeto Pedagógico do Curso de Administração da FAPEPE incorpora o que as
Diretrizes Curriculares para os Cursos de Administração (Conselho Nacional de Educação,
2005) definem como perfil dos administradores. Assim, ao final do processo de formação,
deverá apresentar capacitação e aptidão para compreender as questões científicas,
técnicas, sociais e econômicas da produção e de seu gerenciamento, observados os níveis
graduais do processo de tomada de decisão, bem como para desenvolver gerenciamento
qualitativo e adequado, revelando a assimilação de novas informações e apresentando
flexibilidade intelectual e adaptabilidade contextualizada no trato de situações diversas,
presentes ou emergentes, nos vários segmentos do campo de atuação do administrador.
Em outras palavras, especificamente, o administrador deve:
- ter a capacidade para compreender e refletir sobre a heterogeneidade das
demandas sociais;
- ser capaz de pensar e repensar o contexto geral dos negócios;
- ser ético na profissão e capaz de compreender sua formação profissional como
um processo contínuo, autônomo e permanente; e
- ser comprometido com a sociedade e com o ambiente das futuras gerações,
valorizando princípios éticos e de cidadania.
3.7 Organização Curricular
O currículo do curso de Administração da FAPEPE está organizado com o intuito de
formar profissionais para trabalhar em estudos administrativos, organizacionais e
estratégicos e para tomar decisões em um mundo em mutação constante e rápida num
contexto diversificado, porém interdependente.
O conteúdo de Educação Ambiental será ofertado na disciplina de:
1- Projeto Interdisciplinar: Práticas Empresariais (6º semestre);
2- O conteúdo de Direitos Humanos será ofertado na disciplina de: Direito
Empresarial (2º semestre);
3- O conteúdo de Relações Étnico Raciais será ofertado na disciplina de: Sociologia
(2º semestre)
O conteúdo de Educação Ambiental, Direitos, Humanos e Relações Étnico Raciais
serão ofertados conforme mencionados nas disciplinas acima, porém, será realizado um link
em várias disciplinas ofertadas no curso de forma que cada docente trabalhe o conteúdo
relativo a esse tema que estejam ligados a disciplina que ministra.
3.8 Currículo
COMPONENTE CURRICULAR CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
CH Semanal
CH Semestral Total Hora
Relógio 1o SEMESTRE
Linguagem e Interpretação de Texto 4 80 80 66.66 Contabilidade I 4 80 80 66,66 Economia 4 80 80 66.66 Matemática 4 80 80 66,66 Teoria Geral da Administração I 4 80 80 66,66 PI: Cidadania e Responsabilidade Social 60 SUBTOTAL 20 400 400 393.3
2o SEMESTRE Contabilidade II 4 80 80 66,66 Direito Empresarial 4 80 80 66,66 Filosofia 2 40 40 33.33 Sociologia 2 40 40 33.33 Tecnologia da Informação 4 80 80 66,66 Teoria Geral da Administração II 4 80 80 66,66 PI: Cidadania e Responsabilidade Social 60 SUBTOTAL 20 400 400 393.3
3O SEMESTRE Contabilidade e Gestão Estratégica de Custos 4 80 80 66,66 Organização, Sistemas e Métodos 4 80 80 66,66 Estatística e Probabilidade 4 80 80 66,66 Ética e Responsabilidade Social 2 40 40 33.33 Psicologia Organizacional 2 40 40 33.33 Matemática Financeira 4 80 80 66,66 PI: Cidadania e Responsabilidade Social 60 SUBTOTAL 20 400 400 393.3
4o SEMESTRE Sistemas de Informação Gerencial 2 40 40 33,33 Administração Financeira e Orçamentária I 4 80 80 66,66 Gestão Estratégica de Marketing 4 80 80 66.66 Legislação Tributária e Fiscal 2 40 40 33,33 Legislação Trabalhista e Previdenciária 2 40 40 33,33 Gestão Estratégica de Pessoas 4 80 80 66,66 Empreendedorismo, Criatividade e Inovação 2 40 40 33.33 PI:Cidadania e Responsabilidade Social 60 SUBTOTAL 20 400 400 393.3
5o SEMESTRE Administração Mercadológica 2 40 40 33,33 Análise Estratégica de Finanças e Investimentos 4 80 80 66.66 Gestão da Produção Logística 4 80 80 66,66 Administração Financeira e Orçamentária II 4 80 80 66,66 Fundamentos de Comércio Exterior 2 40 40 33,33 Projeto Interdisciplinar: Plano de Negócios 2 40 40 33.33 PI: Cidadania e Responsabilidade Social 60 SUBTOTAL 18 360 360 360
6o PERÍODO Desenvolvimento Organizacional 4 80 80 66,66 Projeto Interdisciplinar: Práticas Empresarias 2 40 40 33.33 Administração de Materiais 4 80 80 66.66 Planejamento Estratégico Organizacional 4 80 80 66,66 Administração da Produção e Operações 2 40 40 33,33 Optativa I 2 40 40 33,33 PI: Cidadania e Responsabilidade Social 60 SUBTOTAL 18 360 360 360
7o SEMESTRE
Tópicos Especiais em Administração I 4 80 80 66.66 Gestão e Análise de Projetos 4 80 80 66.66 Gestão da Qualidade e Produtividade 2 40 40 33.33 Administração de Empresas e Serviços 4 80 80 66,66 Optativa II 2 40 40 33,33 Pesquisa em Administração 2 40 40 33.33 PI: Cidadania e Responsabilidade Social 60 SUBTOTAL 18 360 360 360
8o SEMESTRE Tópicos Especiais em Administração II 4 80 80 66.66 Administração de Negócios Internacionais 4 80 80 66.66 Gestão de Pequenas e Médias Empresas 2 40 40 33,33 Mercado de Capitais 4 80 80 66,66 Estudo da Realidade Contemporânea 2 40 40 33,33 PI: Cidadania e Responsabilidade Social 60 SUBTOTAL 16 320 320 326.64 TOTAL 3.000 3.000 2.500 Estágio Supervisionado 300 Atividade Complementar 200 Projeto Integrador: Cidadania e Responsabilidade Social
480
TOTAL DA CARGA HORÁRIA DO CURSO 3.480
Carga Horária Hora aula Hora relógio
(1) CH de disciplinas presenciais 3.000 2.500 (2) CH de Estágio Supervisionado 300
(3) CH de Atividades Complementares 200 (4) CH Projeto Integrador 480
Carga horária total do curso (1) + (2) + (3) + (4) 3.480
Disciplinas Optativas Hora aula
semestral
Libras 40 Formação de Novos Gestores – Comportamento Organizacional 40
Gestão Ambiental 40 Comunicação Empresarial 40
Sistemas Integrados e Comércio 40 Negociação 40
3.9 Ementário e Bibliografia
Ver anexo I- Ementário e Bibliografias
3.10 Avaliação de Desempenho Acadêmico
A avaliação do desempenho acadêmico é realizada por disciplina e/ou outras
atividades, incidindo sobre a freqüência e o aproveitamento. O aproveitamento acadêmico é
avaliado por meio de acompanhamento contínuo do aluno e dos resultados por ele obtidos
nos exercícios das disciplinas, provas e/ou atividades acadêmicas e no exame final, quando
for o caso.
Compete ao professor da disciplina e/ou coordenador de atividades elaborar os
exercícios acadêmicos, sob forma de prova de avaliação e outros trabalhos, bem como
julgar-lhes os resultados. Os exercícios ou provas, para efeito de avaliação definitiva, serão
em número de, pelo menos, dois durante o semestre letivo.
O exame final será realizado ao fim de cada unidade de tempo (semestre letivo),
visando à avaliação do domínio do conjunto de estudos da disciplina e/ou atividade
acadêmica, e consta de prova escrita, ou prática, ou oral.
A cada verificação de aproveitamento é atribuída uma nota expressa em grau
numérico de zero (0) a dez (10), fracionada de cinco (5) em cinco (5) décimos. Atribui-se
nota zero (0) ao aluno que deixar de se submeter à verificação prevista na data fixada (nos
casos em que não haja justificativa considerada adequada pelo colegiado do curso), bem
como ao que nela se utilizar de meio fraudulento.
Vedada para exame final, é permitida segunda chamada para qualquer prova de
avaliação, desde que haja motivo justo que comprove a falta à primeira chamada, cabendo
ao Coordenador do Colegiado de Curso o deferimento ou não do pedido, que deverá ser
feito por escrito, dentro de 48 (quarenta e oito) horas úteis após a realização da primeira
chamada, com o devido recolhimento de taxa específica, homologado pela direção da
Faculdade de Presidente Prudente– FAPEPE.
A verificação da aprendizagem, assim como a aprovação e a reprovação, obedecem
aos seguintes critérios, baseados na freqüência e aproveitamento:
- É considerado aprovado e dispensado de exame final do período
letivo, o aluno com mínimo de 75% (setenta e cinco por cento) de freqüência às
aulas dadas e/ou atividades acadêmicas, por disciplina, e nota mínima de 7,0 em
todas as disciplinas em aulas práticas e teóricas;
- É considerado aprovado o aluno com um mínimo de 75% (setenta
e cinco por cento) de freqüência e que, após realizar o exame final do período
letivo obtiver média final mínima de 5 (cinco).
- É considerado reprovado na disciplina, ou disciplinas, o aluno com
freqüência inferior a 75% (setenta e cinco por cento), sendo conseqüentemente
vedada a prestação de exames finais.
Observadas as normas do Conselho Nacional de Educação e na forma como
disciplina o Regimento Interno da FAPEPE, os alunos que tenham extraordinário
aproveitamento nos estudos, demonstrado por meio de provas e outros instrumentos de
avaliação específicos, aplicados por banca examinadora especial, poderão ser considerados
aprovados em disciplinas do currículo, desde que na avaliação obtenha, pelo menos, grau
de aproveitamento correspondente a 7 (sete), computada no seu Histórico Escolar a carga
horária total das disciplinas para efeito de integralização curricular.
O disposto no parágrafo precedente não exime o aluno de pagamento
correspondente ao valor da anuidade das disciplinas, além da taxa que venha a ser
estipulada para as despesas relativas à realização do referido exame especial.
O aluno reprovado em mais de 3 (três) disciplinas por média inferior a 5 (cinco) e/ou
freqüência inferior a 75%, deve repetir a série com as suas várias denominações, sendo-lhe
assegurada a dispensa da(s) disciplina(s) cursada(s) com freqüência superior a 75%
(setenta e cinco por cento) e média 5 (cinco) ou superior.
Para efeito de promoção ao período seguinte, o aluno poderá ficar em dependência
de até três disciplinas lecionadas no período com as suas várias denominações (série anual
com oferta semestral, série anual, módulo) imediatamente anterior, quer por insuficiência de
freqüência, quer por notas. O regime de dependências está disciplinado no Regimento Geral
da Faculdade de Presidente Prudente.
A freqüência às aulas e demais atividades acadêmicas, permitida apenas aos
matriculados, é obrigatória, vedado o abono de faltas. Independentemente dos demais
resultados obtidos, é considerado reprovado na disciplina ou nas atividades acadêmicas, o
aluno que não obtenha freqüência de, no mínimo, 75% (setenta e cinco por cento) às aulas
e demais atividades programadas. A verificação, registro e controle de freqüência são de
responsabilidade do professor ou do coordenador de atividades.
Para obtenção do grau de Bacharel, o aluno deverá ter freqüência mínima de 75% e
Para obtenção do grau de Bacharel, o aluno deverá ter freqüência mínima de 75% e nota
mínima de 7,0 em todas as disciplinas em aulas práticas e teóricas e ter obtido todos os
créditos em disciplinas do curso, dentro dos prazos estabelecidos.
3.11 Estágio Curricular Supervisionado
O Estágio Curricular Supervisionado é parte das exigências legais para a
consecução do grau de Bacharel em Administração e que proporciona ao alunado o
desenvolvimento de diversas competências, principalmente seu discernimento acerca do
relacionamento entre o referencial teórico-acadêmico e a prática de mercado.
O Estágio Supervisionado constitui-se em um trabalho, cujas atividades práticas são
exercidas mediante fundamentação teórica prévia ou simultaneamente adquirida. Tem como
finalidade integrar o processo de ensino-pesquisa-aprendizagem; propiciar aos alunos
experiências no mercado de trabalho; gerar trabalhos técnicos que produzam fontes de
pesquisa relevantes para os parceiros: aluno, organizações e IES. O Projeto de Estágio
Supervisionado do Curso de Administração da FAPEPE possui regulamento próprio.
A disciplina de Estágio Supervisionado integra a grade curricular do Curso de
Graduação em Administração da FAPEPE, bacharelado, totalizando 200 horas, sendo assim
distribuídas: 80 horas/aula no 6° semestre, 40 horas/aula no 7° e 80 horas/aula no 8°. A
disciplina de Estágio Supervisionado apresenta-se nos 3 últimos semestres do curso,
constituindo-se em Estágio Supervisionado I, Estágio Supervisionado II e Estágio
Supervisionado III.
Na disciplina de Estágio Supervisionado I , tratam-se dos fundamentos do estágio
supervisionado em Administração, da Legislação Básica do Administrador, das normas e
procedimentos em consultoria organizacional; dos estudos administrativos, gerenciais e
estratégicos; dos estudos econômicos, financeiros e mercadológicos; dos estudos humanos,
comunicativos, simbólicos e comportamentais das organizações; do planejamento e da
elaboração do projeto de pesquisa.
Já na disciplina de Estágio Supervisionado II , são trabalhados os elementos
constituintes da monografia: objetivos, justificativa, metodologia, critérios de análise de
dados, elementos pré-textuais, desenvolvimento e elementos pós-textuais. A utilização da
internet e o desenvolvimento de monografias. A identificação de outras fontes de coleta de
dados.
Finalmente, na disciplina de Estágio Supervisionado III , busca compreender os
fundamentos gerenciais práticos, objetivando a aquisição da visão crítica do
desenvolvimento empresarial e estudar os instrumentos e técnicas da pesquisa social
aplicada; a elaboração final e apresentação de Relatório de Pesquisa.
Dessa forma, o trabalho de articulação teoria-prática realizado na disciplina de
Estágio Supervisionado deve oportunizar ao aluno vivenciar as possibilidades e limites da
ação profissional, nas mais diversas áreas de atuação, no âmbito público e privado e a
experiência de articulação com outras áreas profissionais que propiciaram reflexões e
contribuições de caráter interdisciplinar.
A discussão do processo teórico-prático culmina na elaboração do Trabalho de
Conclusão de Curso, no qual se vislumbra a construção de uma proposta pedagógica que
garanta ao futuro profissional, competências: teórico-metodológica, técnico-operativa e
ético-política.
3.12 Atividades Acadêmicas Articuladas ao Ensino
3.12.1 Atividades Complementares
De acordo com o art. 8° das Diretrizes Curriculares para os Cursos de Administração
(CNE, 2005), as Atividades Complementares são componentes curriculares do Curso de
Administração da FAPEPE, as quais possibilitam o reconhecimento de habilidades,
conhecimentos e competências do aluno. Essas atividades compreendem, inclusive,
aquelas adquiridas fora do âmbito da FAPEPE, incluindo cursos, estudos e atividades
independentes transversais, opcionais e interdisciplinares, especialmente no tocante às
relações com o mundo do trabalho, nas ações de pesquisa, de ensino e extensão
desenvolvidas junto à comunidade.
As Atividades Complementares, cuja realização é indispensável à colação de grau,
serão planejadas de forma a propiciar que os alunos de graduação do Curso de
Administração da FAPEPE as realizem no decorrer dos 08 (oito) semestres letivos, exigindo-
se, um total mínimo de 100 (cem) horas/aula.
As Atividades Complementares têm como objetivo principal estimular a participação
dos alunos em experiências diversificadas que possam contribuir para a sua formação
profissional. As cargas horárias obtidas pelos alunos devem ter relação direta com os
princípios fundamentais do Curso de Administração da FAPEPE e serão lançadas no
histórico escolar do aluno, desde que devidamente comprovadas.
O Programa de Atividades Complementares do Curso de Administração da FAPEPE
possui regulamento próprio.
3.12.2 Monitorias e Iniciação Científica
3.12.2.1 Monitorias
Os programas de monitoria da FAPEPE são dirigidos a alunos para o exercício das
atividades acadêmicas no curso de Administração. Pode exercer a função de monitor o
aluno que apresentar excelente aproveitamento e rendimento acadêmico que, desenvolve
os trabalhos auxiliados por bolsas de estudos concedidas pela Instituição.
As atividades de monitoria deverão ser planejadas, orientadas e avaliadas pelo
professor responsável da disciplina através da elaboração do projeto, que deverá
encaminhar à Coordenação, um plano de trabalho (semestral) para aprovação.
Condições para o Exercício da Monitoria
- Ser aluno regularmente matriculado no curso de graduação;
- Ter sido aprovado, com excelente aproveitamento, na disciplina
em que irá exercer a monitoria;
- Não incorrido em atos indisciplinares e pejorativos a Instituição de
ensino;
- Não ter sido, anteriormente, dispensado da monitoria por
descumprimento de suas atribuições.
Atribuições do Monitor
- Desenvolver as atividades previstas no projeto elaborado pelo
professor e aprovado pela direção;
- Colaborar no processo de construção de conhecimento
pedagógico da disciplina para o qual foi indicado;
- Participar de atividades que propiciem o aprofundamento de seus
conhecimentos na disciplina, através de seminários, palestras;
- Assistir ao professor na orientação de alunos, esclarecendo e
auxiliando os discentes nas atividades realizadas em salas de aula quando sua
participação no plantão de dúvidas,
- Apresentar relatório das atividades realizadas com aprovação do
professor responsável.
Ao monitor é vedado assumir responsabilidade de aulas na FAPEPE.
3.12.2.2 Iniciação científica
O Núcleo de Pesquisa e Extensão da Faculdade de Presidente Prudente, no uso das
atribuições, dispõe sobre normas para regulamentar o processo de apresentação e
execução.
É considerado projeto de iniciação científica o planejamento e o desenvolvimento de
atividades de cunho teórico, metodológico ou prático que visem aproximar o discente da
pesquisa e da produção do conhecimento científico, com duração previamente estabelecido
entre 06 (seis) meses e 01 (um) ano.
O projeto de iniciação científica deve contemplar os seguintes requisitos:
I- Identificação;
II- Resumo;
III- Introdução;
IV- Justificativa;
V- Objetivos Gerais e Específicos;
VI- Metodologia e Referencial Teórico;
VII- Bibliografia Básica;
VIII- Cronograma de Atividades.
O projeto de iniciação científica deve ser encaminhado ao Núcleo de Pesquisa e
Extensão com anuência do orientador.
A análise do projeto ocorrerá de acordo com o processo estabelecido no Art.12º do
Regimento Geral de Pesquisa e Extensão.
O projeto de iniciação científica deverá ser concluído com a apresentação de um
relatório das atividades desenvolvidas.
O relatório de atividades deve contemplar os seguintes itens:
I- Capa;
II- Folha de Rosto;
III- Sumário;
IV- Introdução;
V- Descrição das Atividades Desenvolvidas;
VI- Considerações Finais;
VII- Referências Bibliográficas;
VIII- Anexos;
O relatório apresentado pelo discente deve vir acompanhado de parecer do
orientador.
O desrespeito aos prazos, objetivos e diretrizes por parte do proponente implicará o
cancelamento das atividades.
A emissão de certificados aos orientadores e orientandos dos projetos de iniciação
científica, cujo relatório de atividades tenha sido aprovado, fica a cargo do Núcleo de
Pesquisa e Extensão.
3.13 Sistema de Auto Avaliação
A Faculdade de Presidente Prudente possui um Plano de Avaliação Institucional que
prevê princípios, procedimentos e critérios das dimensões relevantes do processo de
ensino-aprendizagem e de gestão, da avaliação de desempenho de funcionários e docentes
sob a ótica de um mecanismo de avaliação embasado em duas lógicas:
1ª) Processo de avaliação interna, que contará com a participação de toda a
comunidade acadêmica;
2ª) Processo de avaliação externa, realizada por meio de indicadores de avaliação
institucionalizados pelo MEC, além da opinião regular e periódica de uma comissão de
especialistas em Administração Universitária. Os desdobramentos institucionais advindos
desta proposta serão oportunamente discutidos e aprovados pelos conselhos competentes.
Logo, na qualidade de processo permanente, a avaliação será utilizada como um
instrumento para identificar problemas, para corrigir erros e para introduzir as mudanças que
signifiquem uma melhoria imediata da qualidade do ensino e da instituição.
3.13.1 Objetivos do sistema de auto-avaliação do cu rso
1. Avaliar o projeto acadêmico e político do curso visando à melhoria da qualidade
de ensino, das atividades desenvolvidas nos projetos de ensino, pesquisa e
extensão;
2. Fazer um diagnóstico constante das atividades do curso, visando à identificação
de seus problemas, das mudanças necessárias e as inovações exigidas pelo
mercado de trabalho;
3. Sensibilizar constantemente as diferentes instâncias da IES: professores,
funcionários e alunos, para a importância da avaliação como instrumento de
melhoria da qualidade e como recurso a ser utilizado para prestar contas aos
próprios alunos, seus pais e a sociedade em que o curso a ser reconhecido está
inserido;
4. Fazer um diagnóstico permanente das atividades curriculares e extra-
curriculares, a fim de verificar de que maneira elas atendem as necessidades do
mercado de trabalho; e
5. Propor mudanças do projeto pedagógico ouvindo os alunos, professores e
funcionários técnico-administrativos e estimulando-os a participarem ativamente
do processo.
Assim, o Sistema de Auto-Avaliação do Curso de Administração da FAPEPE
desenvolve ações de avaliação institucional interna e externa, integra as dimensões da
organização didático-pedagógico, o corpo docente, discente, técnico-administrativo e
egressos, inter-relacionando essas relações de compromisso social, atividades de ensino,
pesquisa extensão, finalidades e responsabilidades sociais do curso, e prioriza o caráter
público de todos os procedimentos, dados, análise, dos processos avaliativos.
Os resultados da avaliação institucional de modo geral devem constituir referencial
básico dos processos de ajustamento, coordenação e reorganização de metas do projeto
pedagógico do curso. Dessa forma, os resultados da Avaliação Institucional auxiliarão no
direcionamento da organização e reorganização do processo didático, pedagógico e
administrativo do curso de Administração.
As escolhas metodológicas do Sistema de Auto-Avaliação do curso Superior de
Administração da Faculdade de Presidente Prudente – FAPEPE foram norteadas pelos
seguintes pressupostos:
- Garantia de um clima de acolhimento ao Programa pelos
segmentos da comunidade acadêmica, o que lhes assegura a participação em
todo o processo e a utilização dos resultados;
- Obtenção de dados quantitativos e qualitativos na coleta de
informações, objetivando a formulação de um diagnóstico institucional
multidimensional;
- Conjugação das avaliações interna e externa, como vertentes
complementares inseparáveis, para reflexão sobre suas várias dimensões;
- Acolhimento pela administração da Instituição das sugestões
elencadas no processo avaliativo.
A auto-avaliação do curso tem o objetivo geral avaliar a Instituição a partir do ponto
de vista da comunidade na qual está inserida e corrigir os problemas existentes, detectados
na realidade estudada e que interferem nas atividades didático-pedagógicas e serviços da
Instituição. Para tanto, são consideradas três etapas no processo avaliativo: a primeira, de
diagnóstico, quando é feita a análise crítica de documentos, regimentos, dados numéricos e
qualitativos de alunos, professores, espaços físicos, materiais e plano de desenvolvimento;
a segunda, a auto-avaliação: envolvendo a comunidade acadêmica; e a terceira, a avaliação
externa.
3.14 Apoio aos Discentes
3.14.1 Pedagógico
O apoio pedagógico ao discente será realizado por meio de reuniões regulares com
os representantes de classe, que relatam as ocorrências em sala de aula, desde os fatos
referentes às questões materiais, como a condição de conservação das salas, ventilação,
iluminação e capacidade, até os referentes a problemas didático-pedagógicos, como os
procedimentos de avaliação, a metodologia de ensino, a postura do professor. Tal diálogo
permitirá ao Coordenador do Curso a tomada de decisões. Além disso, há um permanente
contato direto da comunidade discente com o Coordenador que, dentro da informalidade,
poderá colher opiniões sobre o andamento de cada Curso.
Para o acompanhamento pedagógico dos discentes são estabelecidas
atividades/projetos/programas, visando a dinâmica do processo ensino-aprendizagem, a
formação global e a realização profissional do aluno, facilitando, dessa forma, a integração à
vida universitária e social.
Procura-se fazer feedback entre as necessidades do aluno e as possibilidades da
FAPEPE proporcionando, por meio do planejamento, a expansão dos programas de
acompanhamento que visem à adaptação e à permanência do aluno no curso escolhido e
na Instituição.
O Coordenador do Curso também mantém franco e constante diálogo com o órgão
de representação estudantil, o qual tem por objetivo implantar ações que tenham por
objetivo minimizar as dificuldades encontradas pelos alunos durante o processo ensino-
aprendizagem.
Assim, periodicamente serão realizadas reuniões para descrição da realidade,
reflexão crítica desta realidade e criação coletiva de propostas para o Curso.
Eventualmente, se necessário, professores, pedagogos ou psicólogos, externos ao Curso
poderão participar, com o intuito de enriquecer as discussões.
Além disso, os alunos contam com o apoio do Núcleo de Apoio Didático e
Psicológico, cuja atuação está calcada nos seguintes princípios:
− Proporcionar atendimento individual ao aluno, buscando identificar os obstáculos
estruturais e funcionais ao pleno desenvolvimento do processo educacional;
− Acompanhar e orientar didaticamente, de modo prioritário, os alunos ingressantes
com dificuldades de aprendizagem;
− Estimular o relacionamento produtivo entre professor e aluno;
− Definir o aluno como foco principal do processo ensino-aprendizagem
3.14.2 Iniciação científica
A FAPEPE propõe políticas que incentivam o desenvolvimento da pesquisa em todas
as áreas do conhecimento, com vistas ao avanço científico, a promoção da inovação
tecnológica, ao intercâmbio e à divulgação científica e tecnológica, contribuindo
significativamente para a formação de recursos humanos.
A iniciação científica envolve o aluno com os fundamentos da ciência e com as
formas de construção dessa ciência, preparando-o para a futura atuação profissional e, mais
do que isso, para uma atuação profissional crítica e autônoma, dando-lhe condições de
enfrentar, com maiores chances de sucesso, as novidades científicas.
A prática pedagógica que possibilita ao aluno, além do conhecimento acumulado de
uma área, o acesso ao método de construção desse conhecimento, contribui para a
formação de um profissional capaz de identificar um problema de pesquisa, procurando
equacioná-lo com instrumentos conceituais adequados e com matrizes teóricas que ajudem
a resolvê-lo ou a avançar na sua formulação. O espaço da sala de aula, no entanto, não é o
bastante para a formação de alunos que desejam se aprofundar no universo da pesquisa.
Condições adicionais são necessárias para iniciar cientificamente os alunos que tenham
vocação para a pesquisa, permitindo-lhes participar ativamente em projetos de investigação
de docentes.
Nesse sentido, é imprescindível o apoio à iniciação científica para a concretização do
projeto acadêmico da Faculdade, propiciando o engajamento do aluno no desenvolvimento
de projetos de pesquisa conduzidos por docentes e grupos de pesquisadores experientes. A
busca do incentivo à atividade da iniciação científica conduz a uma melhor articulação do
grupo de pesquisa, aumenta o impacto do trabalho e o efeito multiplicador dessa atividade,
além de diminuir a possibilidade de acomodação institucional, contribuindo para que a sala
de aula tenha novo significado enquanto espaço de aprendizagem de habilidades teóricas e
práticas e de convivência social eticamente qualificadas.
Além disso, contribui para formar futuros pesquisadores, encaminhar os alunos para
programa de pós-graduação e diminuir seu tempo de permanência nesse programa.
3.14.3 Monitoria
O Programa de Monitoria tem por objetivo promover o desenvolvimento dos alunos
por meio de diversas atividades relacionadas ao processo ensino-aprendizagem, tais como
o atendimento aos colegas, esclarecendo dúvidas, orientando a realização de exercícios,
acompanhando experiências nas aulas práticas, auxiliando em trabalhos de grupo, etc.
A monitoria é exercida por Monitor Voluntário e o mesmo tem a certificação com
validade na formação profissional. Além dos objetivos acima preconizados, a Monitoria no
Curso de Pedagogia será considerada como Atividade Complementar.
3.14.4 Participação de alunos em atividades de exte nsão
A extensão como prática acadêmica interliga a Faculdade nas suas atividades de
ensino e de pesquisa com a sociedade civil e define como política nessa área o
desenvolvimento de ações que possibilitem a formação do profissional-cidadão.
Embora os conceitos sobre extensão sejam diversos e existam diferentes propostas
para sua prática no mundo universitário, a integração do aprimoramento do saber com o
exercício da cidadania parece definir a verdadeira vocação extensionista da FAPEPE.
É a extensão que propicia a integração participativa e produtiva da Instituição com a
comunidade e permite, por meio dos projetos da educação continuada, de divulgação
científica, de ações culturais, artísticas, desportivas, de lazer, de preservação ambiental,
comunitárias e de cursos em geral, expandir, transmitir e definir o potencial de
conhecimentos acumulados por meio do ensino, da pesquisa e da produção científica.
Na FAPEPE, a extensão se caracteriza pelo desenvolvimento algumas vertentes de
ação:
− Cursos;
− Projetos Artístico-Culturais, Esportivos e Comunitários;
− Atividades extracurriculares;
− Serviços;
A promoção de eventos diferenciados como palestras, debates, mini-cursos, mesas
redondas etc. tem sido a forma mais ágil e flexível encontrada pela FAPEPE para,
proporcionar aos acadêmicos, professores e pesquisadores da instituição o exercício da
prática e buscar o aprimoramento dos diferentes segmentos da sociedade.
Para dar suporte aos docentes e discentes nas atividades de extensão a Faculdade
de Presidente Prudente possui o Núcleo de Pesquisa e de Extensão (NUPE) que objetiva
auxiliar os cursos de graduação no desenvolvimento das atividades de pesquisa e de
extensão universitária, procurando direcionar, dinamizar, gerenciar e auxiliar a instauração
de um ambiente científico e acadêmico, complementando as atividades ensino. Tais
atividades contribuem para promover o desenvolvimento profissional e pessoal dos
discentes. Para isso, o NUPE incentiva, organiza, promove e registra atividades como:
monitoria, curso de extensão, projeto de extensão e projeto de iniciação científica.
3.14.5 Nivelamento
O Processo Seletivo é o primeiro ato pedagógico da Instituição e, por isso, é visto
como um momento de análise diagnóstica do perfil do ingressante. Da mesma forma, a
avaliação em sala de aula é vista como um instrumento diagnóstico que aponta e corrige os
rumos do processo de ensino e aprendizagem. A partir disso, é planejado o nivelamento dos
alunos.
A Faculdade de Presidente Prudente adota uma série de mecanismos que têm por
finalidade superar as deficiências dos alunos ingressantes. De uma maneira geral elas são
as seguintes:
− Atividades didáticas preventivas e/ou terapêuticas, presenciais ou não,
coordenadas por professores e executadas por alunos monitores ou estagiários
de licenciaturas;
− Dedicação para sanar as dificuldades detectadas pelo processo seletivo, em sala
de aula, nas disciplinas do primeiro bimestre do semestre letivo;
− Acompanhamento e orientação didática, de moda prioritário, aos alunos
ingressantes com dificuldades de aprendizagem;
− Estímulo aos alunos do primeiro período, ingressantes na Universidade, a
participarem de eventos promovidos pela Instituição que vislumbrem a integração
dos alunos e seu desenvolvimento; e
− Outros que os professores acharem interessantes, desde que aprovados pelo
Colegiado de Curso.
A IES conta ainda com cursos de nivelamentos nas diversas áreas do conhecimento.
3.14.6 Orientação referente a dificuldades de apren dizagem
O apoio pedagógico ao discente é realizado por meio de reuniões regulares com os
representantes de classe, que relatam as ocorrências em sala de aula, desde os fatos
referentes às questões materiais, como a condição de conservação das salas, ventilação,
iluminação e capacidade, até os referentes a problemas didático-pedagógicos, como os
procedimentos de avaliação, a metodologia de ensino, a postura do professor. Tal diálogo
permite ao Coordenador do Curso a tomada de decisões. Além disso, há um permanente
contato direto da comunidade discente com o Coordenador que, dentro da informalidade,
tem colhido opiniões sobre o andamento de cada Curso.
Para o acompanhamento pedagógico dos discentes são estabelecidas
atividades/projetos/programas, visando a dinâmica do processo ensino-aprendizagem, a
formação global e a realização profissional do aluno, facilitando, dessa forma, a integração à
vida universitária e social. Procura-se fazer feedback entre as necessidades do aluno e as
possibilidades da FAPEPE proporcionando, através do planejamento, a expansão dos
programas de acompanhamento que visem à adaptação e à permanência do aluno no curso
escolhido e na Instituição.
O Coordenador do Curso também mantém franco e constante diálogo com o
Colegiado do Curso, órgão de representanção estudantil, com o objetivo de implementar
ações que tenham por objetivo minimizar as dificuldades encontradas pelos alunos durante
o processo ensino-aprendizagem.
Atividades como Conselho de Classe, realizadas ao final do período letivo e semana
de planejamento, são de grande relevância para, junto com Setor de Ensino, desenvolver
discussões principalmente para professores com responsabilidade crítica, que buscam
sempre seu próprio aprimoramento como educador.
Assim, periodicamente serão realizadas reuniões para descrição da realidade,
reflexão crítica desta realidade e criação coletiva de propostas para o Curso.
Eventualmente, se necessário, professores, pedagogos ou psicólogos, externos ao Curso
poderão participar, com o intuito de enriquecer as discussões.
Além disso, os alunos contam com o apoio do Núcleo de apoio didático pedagógico,
cuja atuação está calcada nos seguintes princípios:
a) proporcionar atendimento individual ao aluno, buscando identificar os obstáculos
estruturais e funcionais ao pleno desenvolvimento do processo educacional;
b) acompanhar e orientar didaticamente, de modo prioritário, os alunos
ingressantes com dificuldades de aprendizagem;
c) estimular o relacionamento produtivo entre professor e alunoe definir o aluno
como foco principal do processo ensino-aprendizagem.
3.14.7 Apoio psicológico
O Núcleo de Apoio Psicológico assim como o Núcleo de Apoio Didático Pedagógico
atende a alunos, mediante encaminhamento realizado pelo coordenador do curso ou por
iniciativa do aluno interessado, objetivando resolver questões especificamente acadêmicas,
tais como: problemas de aprendizagem, dificuldades com provas ou questões pontuais de
relacionamentos tangentes a atividade desenvolvida na FAPEPE.
Os atendimentos são feitos individualmente, pelo tempo que for necessário e com a
possibilidade de envolvimento familiar nestes.
3.14.8 Acompanhamento de egresso
O Curso de Pedagogia mantem um permanente programa especial voltado a dar
atendimento especial aos alunos concluintes e aos egressos, com as seguintes finalidades:
a) Proporcionar aos concluintes acompanhamento especial na etapa final do
seu curso;
b) Acompanhar e orientar a inserção profissional dos egressos.
O Programa de Atendimento dos Egressos tem como objetivo instituir um canal de
integração entre o ex-aluno e o Curso de Pedagogia da FAPEPE.
Os egressos são atendidos, inicialmente, pelo Coordenador do Curso, que organiza
uma ficha de cadastramento do ex-aluno, na qual constará um resumo de sua trajetória
profissional e suas expectativas futuras.
Cabe ao Coordenador do Curso proporcionar ao egresso o apoio de que necessita
para a sua plena inserção profissional e estimulá-lo a continuar participando da vida
universitária, transmitindo aos atuais alunos suas experiências após a formatura,
participando com autores de artigos para a Revista Saber Acadêmico e inscrevendo-se nos
cursos de pós-graduação oferecidos pela Instituição.
A Faculdade oferece ainda o acompanhamento de egressos através de sua Empresa
Junior, na modalidade descrita na FAPEPE-EX.
3.14.9 Apoio técnico-administrativo
A FAPEPE conta com o suporte acadêmico, departamento encarregado da ligação
entre os setores oficiais e a Faculdade. Atua junto aos cursos, informando e esclarecendo
diretores, coordenadores e docentes sobre a legislação em vigor e supervisionando a
adequação dos projetos pedagógicos às portarias, resoluções, e legislações do Ministério da
Educação.
Esse setor é o orientador acadêmico situado junto a mantenedora atuando de forma
online e mantendo um responsável no apoio da unidade.
A IES conta ainda com a Secretaria Acadêmica, onde são concentradas as
informações discentes, atende aos professores recebendo as informações sobre frequência
e aproveitamento discente e fornecendo as informações que os Coordenadores e
professores possam necessitar.
Cabe à Secretaria orientar os alunos nos assuntos pertinentes à sua vida acadêmica,
especialmente no que tange à matrícula, avaliação do rendimento escolar, frequência às
aulas, expedição de documentos, etc.
A Coordenação do Curso será sempre o elo entre os discentes e os demais setores
administrativos da Universidade, contando ele com o apoio: do Núcleo de Pesquisa e
Extensão, setor de Estágios e Projetos Sociais, da infraestrutura e Laboratórios específicos
do curso e das Atividades Complementares e de Pesquisa.
ANEXO I – EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA
1° SEMESTRE
LINGUAGEM E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS – Comunicação e linguagem.
Comunicação na sociedade e na empresa. Correspondências comerciais. Leitura e
interpretação de textos da área administrativa. Redação técnica e acadêmica. Técnicas de
redação. Parágrafos narrativos, descritivos e dissertativos. A importância da dissertação e
argumentação. Estudo dos recursos lingüísticos da tessitura dos diferentes discursos, com
ênfase na leitura e produção de textos. Domínio da oratória, liderança de projetos,
congressos e reuniões. Improvisação. Melhora da dicção. Apresentação de seminários,
workshops, com didática e dinamismo. Eliminação de “branco” e cacoetes. Poder de
persuasão. Desenvolvimento de marketing pessoal e profissional. Convencimento de
públicos difíceis.
Objetivos: Capacitar o aluno a ter visão ampla e crítica da sua área de atuação.
Aplicar conceitos nocionais sobre texto em suas especificidades diversas e o valor do
contexto para sua interpretação. Aplicar conceitos nocionais sobre os recursos lingüísticos
utilizados para a composição do texto. Apresentar as tipologias textuais. Proporcionar ao
aluno a capacidade de análise crítica dos diversos tipos de textos
Bibliografia Básica
ABREU, A. S. Curso de redação. 11.ed. São Paulo: Ática, 2002.
BUIN, E. Aquisição da escrita coerência e coesão. São Paulo: Contexto, 2002.
HENRIQUES, A. Língua portuguesa: noções básicas para cursos superiores. 4.ed. São
Paulo: Atlas, 1995.
Bibliografia Complementar
KOCH, I. Argumentação e linguagem. São Paulo: Cortez, 1984.
KOCH, I. O texto e a construção dos sentidos. São Paulo: Contexto, 1997.
KOCH, I.; TRAVAGLIA, L. C. A coerência textual. São Paulo: Contexto, 1990.
NEVES, M. H. M. A gramática: conhecimento e ensino. In: Língua portuguesa em debate:
conhecimento e ensino. AZEREDO, J. C. (org). Petrópolis: Vozes, 2000.
CONTABILIDADE I – Definição de Contabilidade. Objeto e objetivo da contabilidade.
Campo de aplicação da contabilidade Usuários da contabilidade. Técnicas contábeis.
Aspectos legais e normativos da contabilidade. Estática patrimonial. Dinâmica patrimonial.
Procedimentos contábeis. Balanço patrimonial e demonstração de resultados. Fatos
contábeis. Operações com mercadorias. Critérios de avaliação dos estoques. Operações
financeiras. Contabilidade e aspectos fiscais. Demonstrações contábeis. Análise das
demonstrações contábeis (Introdução). Fatos Contábeis. Lançamentos. Relatórios/
demonstrações financeiras. Balanço patrimonial (BP). Demonstração do resultado do
exercício (DRE).
Objetivos: Capacitar o aluno a ter visão ampla e crítica da sua área de atuação.
Bibliografia Básica
FRANCO, Hilário. Contabilidade geral. São Paulo: Atlas, 1997.
IUDÍCIBUS, Sérgio de (coord.) Contabilidade introdutória. 9.ed. São Paulo: Atlas, 1998.
MARION, J. C. Contabilidade empresarial. 8.ed. São Paulo: Atlas, 1998.
SILVA, J. P. Análise financeira das empresas. São Paulo: Atlas, 1999.
Bibliografia Complementar
ALBERTO, V. L. P. Perícia contábil. São Paulo: Atlas, 2000.
CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE. Curso de contabilidade aplicada - 7. São
Paulo: Atlas, 1994.
FAVERO, H. L. et al. Contabilidade: teoria e prática. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1997. v. 1
FIPECAPI. Normas e práticas contábeis no Brasil. São Paulo: Atlas, 1997.
IUDÍCIBUS, S.; MARION, J. C. Curso de contabilidade para não-contadores. 3.ed. São
Paulo: Atlas, 2000.
LEITE, H. P. Contabilidade para administradores. 4.ed. São Paulo: Atlas, 1996.
MARION, J. C. Contabilidade básica. São Paulo: Atlas, 1998.
SÁ, A. L. de. Dicionário de contabilidade. São Paulo: Atlas, 1995.
_____. Princípios fundamentais de contabilidade. São Paulo: Atlas, 1999.
ECONOMIA – Noções preliminares sobre a Ciência Econômica: objetivos e historia da
formação dos sistemas e correntes econômicas. A economia como ciência social, conceito,
fatores de produção, sistema econômico, agentes econômicos, a tríade básica dos
problemas econômicos fundamentais, curvas de possibilidades de produção, sistema de
trocas, fundamentos distributivos, ordenamentos institucionais, estruturas e mecanismos de
mercado, sistema de trocas internacionais. Conceitos básicos de microeconomia. Introdução
à microeconomia. O problema econômico. A empresa no sistema econômico. Setor público.
Relações econômicas internacionais.
Objetivo: Adequar a realidade da vida econômica ao interior da comunidade
acadêmica fazendo o aluno refletir a necessidade de pensar a vida econômica dentro do
ambiente empresarial. Fazer com que os alunos compreendam a interação existente entre
produtores e consumidores no processo econômico e as variáveis que contribuem para o
avanço econômico das organizações. Analisar as diversas estruturas de mercado e o
comportamento dos produtores e consumidores.
Bibliografia Básica
LOPES, J. C., ROSSETTI, J. P. Economia monetária. São Paulo: Atlas, 1998.
MANKIW, N. Gregory. Introdução à economia: princípios de micro e macroeconomia. Rio de
Janeiro: Campus, 2002.
ROSSETTI, José Paschoal. Introdução à economia. São Paulo: Atlas, 20.ed, 2003.
VASCONCELLOS, Marco A. S. Fundamentos de economia. São Paulo: Saraiva, 2004.
WONNACOTT, Paul. Economia. São Paulo: Makron Books, 1994.
Bibliografia Complementar
ARAÚJO, C. R. V. História do pensamento econômico: uma abordagem introdutória. São
Paulo: Atlas, 1988.
CRAWFORD, R. Na era do capital humano. São Paulo: Atlas, 1994.
FRANCO Jr., H.; CHACON, P. P. História econômica geral. São Paulo: Atlas, 1996.
FURTADO, C. Formação econômica do Brasil. São Paulo: Saraiva, 2003.
_____. Síntese da economia brasileira. Rio de Janeiro: LTC, 2000.
GREMAUD, Amaury P. Economia brasileira contemporânea. São Paulo: Atlas, 2002.
HUGON, Paul. História das doutrinas econômicas. São Paulo: Atlas, 1984.
PINHO, Diva B. [org.] Manual de economia: equipe de professores da USP. São Paulo:
Saraiva, 2003.
SANDRONI, P. Dicionário de economia. São Paulo: Best Seller, 2002.
MATEMÁTICA – Noções básicas de cálculos numéricos. Conjuntos. Conjuntos numéricos.
Relações e funções. Matrizes, determinantes e sistema linear. Princípios básicos para
introdução ao limite de funções (fatoração, potenciação e radiciação). Limites de funções.
Derivadas de funções.
Objetivos: Desenvolver competências e habilidades matemáticas que permitam
conceituar, interpretar, representar matematicamente e solucionar problemas relacionados a
contextos econômicos nas mais diversas disciplinas.
Bibliografia Básica
FLEMMING, Diva M. Cálculo A: funções, limite, derivação, integração. São Paulo: Makron
Books, 1992.
IEZZI, Gelson. Matemática: volume único. São Paulo: Atual, 2002.
SILVA, Sebastião M. Matemática: para os cursos de Administração, Ciências Contábeis e
Economia. São Paulo. Atlas, 1997. v.1.
DOWLING, E. Elementos de matemática aplicada à administração. São Paulo: McGraw-Hill,
1996.
ROCHA, L. M. Cálculo 2. São Paulo: Atlas, 1995.
SILVA, Sebastião M. Matemática: para os cursos de Administração, Ciências Contábeis e
Economia. São Paulo. Atlas, 1997. v.1.
WEBER. J. E. Matemática para Economia e Administração. São Paulo: Harbra. 2001.
Bibliografia Complementar
CYSNE, R. P. Curso de matemática para economistas. São Paulo. Atlas, 1997.
HOFFMANN, L. D.; BRADLEY. G. L. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. Rio de
Janeiro. LTC, 1999.
MORETTIN, Pedro A. Cálculo de uma variável. São Paulo. Atual, 2000.
ROCHA, L. M. Cálculo 1. São Paulo: Atlas, 1996.
WEBER. J. E. Matemática para Economia e Administração. São Paulo. Harbra. 2001.
CYSNE, Rubens P. Curso de matemática para economistas. São Paulo. Atlas, 1997.
FLEMMING, Diva M. Cálculo A: funções, limite, derivação, integração. São Paulo: Makron
Books, 1992.
GONÇALVES, Mírian B. Cálculo B: funções de várias variáveis, integrais, duplas e triplas.
São Paulo: Makron Books, 1999.
HOFFMANN, L. D.; BRADLEY. G. L. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. Rio de
Janeiro. LTC, 1999.
MORETTIN, Pedro A. Cálculo de uma variável. São Paulo. Atual. 2000.
NERY, Chico. Matemática: curso completo. São Paulo: Moderna, 1990
TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO I – Bases históricas. Abordagens: clássica,
humanista, comportamental, organizacional, sistêmica e contigencial. Formas de gestão
participativa. Os princípios da administração
Objetivos: Proporcionar ao futuro administrador uma ampla visão das teorias
administrativas desenvolvidas ao longo da história das organizações, mostrar a utilização
das técnicas administrativas, suas influências nas organizações atuais, além de desenvolver
no educando a responsabilidade, o caráter e a ética profissional.
Bibliografia Básica
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. Rio de Janeiro
Campos, 2000.
FAYOL, H. Administração industrial e geral: previsão, organização, comando, coordenação
e controle. São Paulo: Atlas, 1994.
KWASNICKA, E. L. Introdução à administração: uma síntese. São Paulo: Atlas, 1991.
MAXIMILIANO, Antonio C. A. Teoria geral de administração: da revolução urbana à
revolução digital. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2002.
Bibliografia Complementar
LODI, J. B. Historia da administração. São Paulo: Pioneira, 1998.
MAXIMIANO, Antonio C. A Introdução à administração. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2000.
MICHAEL, J. Jucius. Introdução à administração: elementos de ação administrativa. São
Paulo: Atlas. 1998.
MOTA, Fernando C. P. Teoria geral da administração: uma introdução. São Paulo: Pioneira,
2000.
PLANTULLO, Vicente L. Teoria geral da administração: de Taylor às redes neurais. Rio de
Janeiro: FGV, 2002.
TAYLOR, F. W. Princípios de administração científica. São Paulo: Atlas, 1995.
2° SEMESTRE
CONTABILIDADE II – Demonstração dos lucros e prejuízos acumulados (DLPA).
Demonstrações das mutações do patrimônio líquido (DMPL). Demonstrações das origens e
aplicações de recursos (DOAR). Análise das demonstrações financeiras. Folha de
pagamento. Depreciação, amortização e exaustão. Demonstração do fluxo de caixa.
Objetivos: Destina-se à formação de profissional que gerencie a organização, tendo
oportunidade de desenvolver tarefas nos mais diversos setores econômicos e produtivos do
país, bem como a preparação de novos empreendedores e docentes/pesquisadores.
Bibliografia Básica
FRANCO, H. Contabilidade geral. São Paulo: Atlas, 1997.
IUDÍCIBUS, Sérgio; MARION, José C. Curso de contabilidade para não-contadores. São
Paulo: Atlas, 2000.
MARION, J. C. Contabilidade básica. 6.ed. São Paulo: Atlas, 1998.
PINHO, Diva B. [org.]. Manual de economia: equipe de professores da USP. São Paulo:
Saraiva, 2003.
IUDÍCIBUS, Sérgio de (coord.). Contabilidade introdutória. 9.ed. São Paulo: Atlas, 1998.
FAVERO, H. L. (et al.). Contabilidade: teoria e prática. 2.ed. São Paulo: Atlas, 1997. v.1
MARION, J. C. Contabilidade básica. 6.ed. São Paulo: Atlas, 1998.
Bibliografia Complementar
CREPALDI, S. A. Curso básico de contabilidade. São Paulo: Atlas, 1999.
FIPECAFI. Manual de contabilidade das sociedades por ações: aplicáveis às demais
sociedades. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2000.
FRANCO, H. Contabilidade comercial. São Paulo: Atlas, 1991.
GONÇALVES, E. C, BAPTISTA, A. E. Contabilidade geral. São Paulo: Atlas, 1998.
LEITE, H. de P. Contabilidade para administradores. São Paulo: Atlas, 1997.
PADOVEZE, C. L. Manual de contabilidade básica. São Paulo: Atlas, 2000.
SILVA, J. P. Análise financeira das empresas. São Paulo: Atlas, 1999.
THEUHERZ, R. M. Análise financeira por objetivos. São Paulo: Pioneira, 1999.
FIPECAFI. Manual de contabilidade das sociedades por ações: aplicáveis às demais
sociedades. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2000.
IUDÍCIBUS, S.; MARION, J. C. Curso de contabilidade para não-contadores. 3.ed. São
Paulo: Atlas, 2000.
LEITE, H. P. Contabilidade para administradores. 4.ed. São Paulo: Atlas, 1996.
MARION, J. C. Contabilidade empresarial. 8.ed. São Paulo: Atlas, 1998.
PADOVEZE, C. L. Manual de contabilidade básica. São Paulo: Atlas, 2000.
DIREITO EMPRESARIAL I – Administrador/empresa e administração pública. Legislação
básica. Aspectos teóricos e práticos. Novas tendências do direito público frente ao contexto
brasileiro e internacional. Direito civil e comercial. Aspectos teóricos e práticos. Relações
entre os indivíduos, organizações e nações. Direito civil, Direto Público, Direito
Administrativo, Direito Comercial, Direito Internacional, etc. O comerciante e o empresário. O
registro do comércio. Direito societário. Direito cambial. Direito falimentar. Direitos Humanos.
Objetivos: Preparar o Administrador para atuar junto aos principais problemas
ocasionados em sua região, sem, contudo deixar de ter uma visão globalizada dos principais
acontecimentos. Possibilitar com que os alunos adquiram conhecimentos sobre as
atividades comerciais e desta forma compreendam a importância de certos instrumentos
normativos para regulamentar o funcionamento das organizações como um todo.
Bibliografia Básica
MARTINS, Sérgio Pinto. Instituições de Direito Público e Privado. São Paulo, Editora Atlas.
PINHO, Ruy Rebello & NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Instituições de Direito Público e
Privado. São Paulo, Editora Atlas.
COELHO, Fábio Ulhoa. Manual do direito comercial. 17.ed. São Paulo: Saraiva, 2006,
498p.
FUHRER, Maximilianus Cláudio Américo. Resumos de direito comercial e empresarial.
36.ed. São Paulo: Malheiros, 2006. 136p.
BERTOLDI, Marcelo M. Curso avançado de direito comercial. 2.ed. São Paulo: Editora
Revistas dos Tribunais, 2003, 416p.
Bibliografia Complementar
DINIZ, Maria Helena. Curso de Direito Civil Brasileiro. Volume 1 Teoria Geral do Direito Civil,
Editora Saraiva.
RODRIGUES, Silvio. Direito Civil. Volume I Parte Geral, Editora Saraiva.
SILVA, José Afonso. Curso de Direito Constitucional Positivo, Editora Malheiros;
JUNIOR, José Cretella. Elementos de Direito Constitucional. Editora Revista do Tribunal.
QUINTANS, Luiz Cezar P. Sociedade empresarial e sociedade simples: teoria e prática
empresarial. 2.ed. São Paulo: Editora Freitas Bastos, 2006, 404p.
BRASIL. Constituição (1988). Constituição da Republica Federativa do Brasil. São Paulo:
Saraiva, 2005.
GASPARINI, D. Direito administrativo. Rio de Janeiro: Saraiva, 2000.
MARTINS, Sérgio P. Instituições de direito público e privado. São Paulo: Atlas, 2003.
NADER, Paulo. Filosofia do direito. Rio de Janeiro: Forense, 2003.
NEGRÃO, Ricardo. Manual de direito comercial e de empresa. 4.ed. São Paulo: Saraiva,
2006, V. 1, 521p.
FILOSOFIA – Introdução ao curso e análise do pensamento educacional brasileiro hoje. A
filosofia, a formação, valores e objetivos. Como acontecem as mudanças. Conceitos:
tecnologia, escola e democracia. Teorias contemporâneas do existencialismo. Ciência e
conhecimento político. Objetividade dos valores. Ética da administração, da empresa e do
gerente. Cenários novos. Tendências filosóficas.
Objetivos: Colocar o aluno a par das reflexões filosóficas dos tempos antigos,
medievais, modernos e contemporâneos, possibilitando construir conceitos filosóficos que
possam auxiliar ao administrador no que se diz respeito a: ética, conhecimento científico,
raciocínio lógico e a capacidade de decisão.
Bibliografia Básica
ARANHA, M. L. A.; MARTINS, M. H. P. Filosofando: introdução à filosofia. São Paulo:
Moderna, 2003.
CHAUÍ, M., et al. Convite à filosofia. São Paulo: Ática, 2002.
PRADO Junior, C. O que é filosofia. São Paulo: Brasiliense, 2003.
REZENDE, A. Curso de filosofia. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2004.
Bibliografia Complementar
ABBAGNANO, N. Dicionário de filosofia. São Paulo: Martins Fontes, 2003.
GAARDE, Jostein. O mundo de Sofia. São Paulo: Cia das Letras, 2002.
MORENTE, M. G. Fundamentos da filosofia: lições preliminares. 8.ed. São Paulo: Mestre
Jou, 1980.
OLIVEIRA, Armando M. (et al.). Introdução ao pensamento filosófico. 7.ed. São Paulo:
Loyola, 2000.
SCIACCA, M. F. História da filosofia. São Paulo: Mestre Jou, 1966.
WEBER, M. A ética protestante e o espírito do capitalismo. São Paulo: Martin Claret, 2003.
SOCIOLOGIA – Conceito e origem da sociologia. A estruturação do mundo moderno. Os
impasses da modernização. Classe social. Sociedade de massa. Alienação. Visão histórica
das relações de trabalho. Tecnologias modernas e desenvolvimento sócio-econômico. As
crises mundiais em função das idéias dominantes. O capitalismo: origem, difusão e impactos
na sociedade moderna. A queda do comunismo: globalização. Questões urbanas:
crescimento desordenado das cidades, qualidade de vida e violência. Movimentos sociais.
Política e relação de poder: participação política e direitos dos cidadãos. Relações Étnico
Raciais.
Objetivos: Analisar os grandes pensadores sociólogos, sempre mantendo uma
posição crítica sobre e sob suas teorias, idéias e sugestões, relacionadas ao trabalho
sociológico, além de buscar o conceito de “Bom Administrador” frente às novas conjunturas
políticas e econômicas, tendo como ponto de partida a história e ascensão do capitalismo
Bibliografia Básica
COSTA, M. C. C. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. São Paulo: Moderna, 1990.
DURKHEIM, E. As regras do método sociológico. São Paulo: Martins Fontes, 2004.
LAKATOS, Eva Maria. Sociologia geral. São Paulo: Atlas, 1999.
Bibliografia Complementar
BARRACLOUGH, G. Introdução à história contemporânea. Rio de Janeiro: Zahar, 1973.
BOTTOMORE, T. B. Introdução à sociologia. Rio de Janeiro: LTC, 1987.
CHAUÍ, Marilena. O que é ideologia. São Paulo: Brasiliense, 2003.
DEMO, Pedro. Sociologia: uma introdução crítica. São Paulo: Atlas, 1995.
MANHEIM, K. Ideologia e utopia. Rio de Janeiro: Zahar, 1968.
MARTINS, C. B. O que e sociologia. São Paulo: Brasiliense, 2003.
MARX, K. Formações econômicas pré-capitalistas. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1991.
WEBER, M. A ética protestante e o espírito do capitalismo. São Paulo: Martin Claret,
2003.
TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO – Informática: A importância dentro das organizações.
Conceitos: Informática, Informação, Computador. O Computador: origem e funcionamento,
componentes básicos. Hardware: processadores, memória, dispositivos de E/S. Redes de
computadores. Software: categorias, sistemas operacionais, linguagens de aplicação.
Processamento de Dados, Banco de Dados. Editor de Textos. Instrumentos e Ferramentas
de Trabalho; principais vantagens do uso de ferramentas de editores de texto; manutenção
de dados e documentos. Conhecimento de softwares, como: software de Apresentação:
criação e manuseio.
Objetivos: Envolver o aluno com a área de Informática e suas aplicações no campo
da Administração. Situá-lo do valor estratégico que os recursos tecnológicos existentes
possuem. Dotá-lo de conhecimentos sobre o computador e como operá-lo.
Bibliografia Básica
CORNACHIONI Jr., E. B. Informática para as áreas de contabilidade, administração e
economia. São Paulo: Atlas, 2001.
KRAYBAK, Jose. Microsoft Office 2000 para leigos: passo a passo. Rio de Janeiro: Ciência
Moderna, 1999.
MICROSOFT PRESS. Microsoft Access 97: passo a passo. São Paulo: Makron Books,
1997.
NORTON, Peter. Introdução à informática. São Paulo: Makron Books, 1996.
Bibliografia Complementar
CLÁUDIO. D. C.; MARINS, J. M. Cálculo numérico computacional: teoria e prática. São
Paulo: Atlas, 2000.
HABERKORN, E. M. O computador na administração de empresas. São Paulo: Atlas, 1992.
ROSSI, D. R. Microsoft Word 2000: Guia de Consulta Rápida. São Paulo: Novotec, 2000.
SANTOS, Anna B. C. Treinamento rápido em Microsoft Access 2000. São Paulo: Berkely
Brasil. 1999.
VELLOSO, F. C. Informática. Rio de Janeiro: Campus, 1999.
TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO II – Teorização organizacional. Administração e
contexto brasileiro. Teoria da contingência estrutural. Ecologia organizacional. Teoria
Institucional. Teoria crítica. Pós-modernismo. Ambientalismo. Abordagens feministas.
Objetivos : Fornecer a fundamentação teórica dos diversos modelos administrativos
das organizações, propostos pelas Teorias da Administração. Possibilitar com que o
discente adquira conhecimento sobre os modelos administrativos e consiga aplicá-los nas
organizações em geral. Contribuir para a formação do futuro profissional da área
administrativa de modo que este seja capaz de adquirir as habilidades necessárias para a
sua atuação no mercado de trabalho.
Bibliografia básica
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. Rio de Janeiro
Campus, 2000.
FOGEL, S.; SOUZA, C. C. Desenvolvimento organizacional. São Paulo: Atlas, 1995.
KWASNICKA, Eunice L. Teoria geral da administração: uma síntese. 2.ed. São Paulo: Atlas,
1995.
Bibliografia Complementar
BATEMAN, T. S.; SNELL, S. A. Administração: construindo vantagem competitiva. São
Paulo: Atlas, 1998.
BERGAMINI, Cecilia W. Liderança: administração do sentido. São Paulo: Atlas, 1994.
CERTO, S. C.; PETER, J. P. São Paulo: Makron, 1993.
CHIAVENATO, I. Administração: teoria, processo e prática. São Paulo: Atlas, 2000.
DRUCKER, P. F. 50 casos reais de administração. São Paulo: Pioneira, 2002.
_____. A nova era da administração. São Paulo: Pioneira, 1999.
GALBRAITH, J. K. Organizando para competir no futuro. São Paulo: Makron, 1995.
HOOLEY, G. J. Posicionamento competitivo. São Paulo: Makron, 1996.
OLIVEIRA, D. P. R. Excelência na administração estratégica: a competitividade para
administrar o futuro das empresas. São Paulo: Atlas, 1999.
SCOOTT, Cynthia D. Empowerment: um guia prático para o sucesso . Rio de Janeiro:
Qualitymark, 1998.
SENGE, P. A quinta disciplina: arte, teoria e prática da organização de aprendizagem. São
Paulo: Best Seller, 1994.
TACHIZAWA, Takeshy. Gestão de negócios: visões dimensões empresariais da
organização. São Paulo: Atlas, 2001.
3° SEMESTRE
CONTABILIDADE E GESTÃO ESTRATÉGICA DE CUSTOS – Custos: origem, evolução e
objetivos. Terminologia de custos. Esquema básico de contabilidade de custos. Custos nos
diversos segmentos econômicos. Sistemas de custos. Formação de preços. Gestão
estratégica de custos. Custeio ABC. Novas formas de custeio. Análise do valor.
Objetivos: Fornecer embasamento teórico a fim de que os alunos compreendam o
papel dos custos na formação de preços, possibilitando com que nas organizações possam
utilizá-los como instrumento na tomada de decisão. Bibliografia Básica
MARION, José C.; IUDÍCIBUS, S. Curso de contabilidade para não contadores. São Paulo:
Atlas, 2000.
MARTINS, E. Contabilidade de custos. São Paulo: Atlas, 2003.
SARDINHA, José C. Formação de preço: a arte do negócio. São Paulo: Makron Books,
1995.
Bibliografia Complementar
DUTRA, R. G. Custos: uma abordagem prática. São Paulo: Atlas, 1996.
LEONE, G. S. G. Curso de contabilidade de custos. São Paulo: Atlas, 2000.
PEREZ JR, J. H.; OLIVEIRA, L. M.; COSTA, R. G. Gestão estratégica de custos. São Paulo:
Atlas, 1999.
RIBEIRO, Osny M. Contabilidade de custos fácil. 2.ed. São Paulo: Saraiva, 2002.
ORGANIZAÇÃO, SISTEMAS E MÉTODOS – A função de O.S.M. e suas relações no
âmbito organizacional. A organização sob o enfoque sistêmico. Os subsistemas técnico e
social. Estruturação e reestruturação organizacional. Centralização, descentralização e
horizontalização. A estruturação da organização por processos e as novas tendências dos
modelos de gestão empresarial. Análise da contingencialidade entre o comportamental e o
instrumental. Teorias de O&M. Análise sistêmica do situacional para os processos de
mudança, atualização e modernidade. Normas e políticas. Comunicações e informações.
Reorganização empresarial. Métodos e práticas administrativas. O analista. Manuais.
Formulários. Metodologias para levantamento, análise e prognóstico das organizações
(questionário, observação direta, entrevista estudos das cores neurolinguística e grafologia).
Estrutura, estratégia, tecnologia, desempenho, processos organizacionais e ambiente
externo. Análise organizacional.
Objetivos: Possibilitar com que o corpo discente adquira conhecimento da
organização, identificando e compreendendo os diferentes métodos de trabalhos, modelos e
instrumentos utilizados como mecanismos para se alcançar os objetivos organizacionais.
Bibliografia Básica
ARAÚJO, Luis C. G. Organização, sistemas e métodos: e as modernas ferramentas de
gestão organizacional. São Paulo: Atlas, 2001.
CURY, A. Organização e métodos: uma visão holística. São Paulo: Atlas, 2000.
FOGUEL, Sérgio. Desenvolvimento organizacional. São Paulo: Atlas, 1995.
SCAICO, O.; TACHIZAWA, T. Organização flexível. São Paulo: Atlas, 1997.
Bibliografia Complementar
CHIAVENATO, Idalberto. Administração: teoria, processo e prática. São Paulo: Makron
Books, 2000.
CLEGG, S. R.; HARDY, C.; NORD, W. R. Handbook de estudos organizacionais. São Paulo:
Atlas, 2000. v.1.
CRUZ, T. Sistemas, métodos e processos: administrando organizações por meio de
processos de negócios. São Paulo: Atlas, 2002.
FAYOL, H. Administração industrial e geral: previsão, organização, comando, coordenação.
São Paulo: Atlas, 1994.
MORGAN, G. Imagens das organizações. São Paulo: Atlas, 1996.
OLIVEIRA, D. P. R. Sistemas, organização e métodos. São Paulo: Atlas, 2000.
PORTER, M. E. Vantagem competitiva: criando e sustentando um desempenho superior.
Rio de Janeiro: Campus, 1989.
ESTATÍSTICA E PROBABILIDADE – Conceito. Preparação de dados para análise
estatística. Medidas estatísticas. Separatrizes. Assimetria e curtose. Probabilidades.
Distribuição de probabilidades. Estimação: conceitos; propriedade dos estimadores.
Estimação por intervalos de confiança. Métodos de estimação: momentos, máxima
verocimilhança e mínimos quadrados. Teste de hipóteses sobre as provas paramétricas e
não paramétricas aplicáveis à pesquisa, o problema dos testes, a abordagem de Neyman-
Pearson. A potencia do teste. Principais testes sob a hipótese de normalidade. Regressão
linear simples e múltipla e análise de resíduos.Testes Qui-quadrado: independência
homogeneidade e aderência.
Objetivos: O aluno deverá adquirir conhecimentos, desenvolver habilidades e
exercitar-se em técnicas de coletas, organização, análise e interpretação de dados que lhe
permitam a aplicação do Método Estatístico à Administração. Compreender conceitos de
Estatística, de forma a aplicar os métodos para a coleta, organização, descrição, análise e
interpretação de dados e para a utilização dos mesmos na tomada de decisões. Analisar o
processo de formação e transformação do sistema financeiro do país, bem como sua
influência no cotidiano das pessoas físicas e jurídicas; Possibilitar com que os alunos
conheçam instrumentos de gestão financeira empresarial.
Bibliografia Básica
FONSECA, J. S.; MARTINS, G. A. Curso de estatística. São Paulo: Atlas, 1996.
KAZMIER, L. J. Estatística aplicada à economia e administração. São Paulo: McGraw-Hill,
1982.
SILVA, E. M. (et. al.). Estatística: para os cursos de economia, administração e ciências
contábeis. São Paulo: Atlas, 1996. v. 1.
TOLEDO, G. L.; VALLE, I. I. Estatística básica. São Paulo: Atlas, 1996.
Bibliografia Complementar
CRESPO, A. A. Estatística fácil. São Paulo: Saraiva, 2002.
FONSECA, J. S.; MARTINS, G. A.; TOLEDO, G. L. Estatística aplicada. São Paulo: Atlas,
1995.
MORETTIN, Luiz G. Estatística básica: probabilidades. São Paulo: Pearson, 1999. v. 1.
OLIVEIRA, F. E. M. Estatística e probabilidade: exercícios resolvidos e propostos. São
Paulo: Atlas, 1995.
STEVENSON, W. J. Estatística aplicada à administração. Rio de Janeiro: Harbra-Harper &
Row do Brasil. 1981.
ETICA E RESPONSABILIDADE SOCIAL - Ética como lugar de afirmação de valores e fins.
Ética e Ambição. Ética e Cidadania: direitos e deveres do profissional e da empresa. Ética
empresarial e suas dimensões: ética da responsabilidade, da humanidade e a geradora de
moral convencional Ética e Responsabilidade Social: o compromisso da empresa com o
desenvolvimento sustentável e com a geração de benefícios à sociedade. A ética
profissional, a evolução do mundo do trabalho, a crise dos valores na modernidade, a
dimensão ética na empresa. Código de Ética Profissional.
Objetivos: Abordar temas e estudos relacionados à ética da profissão do
administrador, visando esclarecer e desenvolver a capacidade dos discentes em analisar e
identificar os problemas éticos da profissão do administrador.
Fornecer aos discentes conhecimentos teóricos sobre as questões éticas da profissão do
administrador.
Descrever e desenvolver estudos de casos referentes algumas questões éticas na profissão
do administrador, visando despertar no alunado o senso crítico das normas a serem
consideradas no desenvolvimento da profissão.
Bibliografia Básica
MELO Neto, Francisco Paulo de. Responsabilidade social e cidadania empresarial: a
administração do terceiro setor. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2001.
MORENTE, M. G. Fundamentos da filosofia: lições preliminares. 8.ed. São Paulo: Mestre
Jou, 1980.
QUEIROZ, Adele. Ética e responsabilidade social nos negócios. São Paulo: Saraiva, 2003.
Bibliografia Complementar
NASH, Laura. Ética nas empresas. Rio de Janeiro: Makron Books, 1993.
QUEIROZ, Adele. Ética e responsabilidade social nos negócios. São Paulo: Saraiva, 2003.
SÁ, Antonio Lopes de. Ética profissional. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2000.
TEIXEIRA, Nelson G. A ética no mundo da empresa. São Paulo: Pioneira, 1981.
VAZQUEZ, Adolfo S. Ética. 24.ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2003.
PSCOLOGIA ORGANIZACIONAL – O indivíduo e a organização. Comportamento humano.
Personalidade. Papéis e valores. Processos de liderança. Tensão e conflito. Feedback.
Funcionamento e desenvolvimento de grupos. Recrutamento. Seleção. Treinamento.
Entrevista de desligamento. Descrição de cargos. Pesquisa de clima organizacional.
Qualidade de vida na empresa.
Objetivos: Favorecer a compreensão dos processos psicológicos e o
comportamento humano nas organizações, de modo a contribuir para a melhoria qualitativa
dos procedimentos administrativos. Estabelecer paralelos da aplicação dos conhecimentos
através de relatos de experiências em organizações.
Bibliografia Básica
FIORELLI, J. O. Psicologia para administradores. São Paulo: Atlas, 2003.
FREITAS, A. B. A psicologia, o homem e a empresa. São Paulo: Atlas, 1991.
HAMPTON, D. Administração e comportamento organizacional. São Paulo: McGraw-Hill,
1990.
SANTOS, O. B. Psicologia aplicada à orientação e seleção de pessoal. São Paulo: Pioneira,
1985.
Bibliografia Complementar
BERGAMINI, C. W. Psicologia aplicada à administração de empresas. São Paulo: Atlas,
2001.
CHIAVENATO, Idalberto. Planejamento, recrutamento e seleção de pessoal. São Paulo:
Atlas, 1999.
_____. Recursos humanos. São Paulo: Atlas, 2000.
HARDINGHAM, A. Como tomar decisões acertadas. São Paulo: Nobel.1992.
LODI, J. B. A entrevista: teoria e prática. São Paulo: Pioneira, 1991.
MINICUCCI, A. Psicologia aplicada à administração. São Paulo: Atlas, 2001.
TACHIZAWA, T. Gestão com pessoas. São Paulo: FGV, 2004.
GESTÃO ESTRATÉGICA DE PESSOAS - Administração de recursos humanos no Brasil.
Evolução histórica. Abordagem sistêmica de recursos humanos. As influências dos recursos
humanos na estrutura organizacional e os desafios. Trabalho: significado, mercado, e suas
novas tendências. Qualidade de vida no trabalho. Relacionamento interpessoal e
intergrupal. Rotinas trabalhistas e previdenciárias.
Objetivos: Fornecer subsídios teóricos para os alunos através dos métodos e
técnicas da gestão de recursos humanos fundamentais ao bom funcionamento das
organizações. Desenvolver a capacidade de analisar as organizações enquanto sistemas
complexos em transformação.
Bibliografia Básica
CHIAVENATO, Idalberto. Recursos humanos: edição compacta. São Paulo: Atlas, 2003.
CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas
organizações. Rio de Janeiro: Campus, 1999.
LUCENA, M. D. S. Planejamento de recursos humanos. São Paulo: Atlas, 1999.
RESENDE, E. Cargos, salários e carreira: novos paradigmas conceituais e práticos. São
Paulo: Summus, 2002.
Bibliografia Complementar
DUTRA, J. S. Gestão de pessoas: modelos, processos, tendências e perspectivas. São
Paulo: Atlas, 2002.
GIL, A . C. Administração de recursos humanos: um enfoque profissional. São Paulo: Atlas,
1994.
MARRAS, J. P. Administração da remuneração. São Paulo: Pioneira Thomson, 2002.
MARRAS, J.P. Administração de recursos humanos: do operacional ao estratégico. São
Paulo: Futura, 2003.
MAXIMINIANO, A. C. Teoria geral da administração. São Paulo: Altas, 2000.
PONTES, B. R. Administração de cargos e salários. Rio de Janeiro: LTC, 2003.
TORRES, O . L. S. Empregabilidade negociada. São Paulo: Atlas, 2000.
MATEMÁTICA FINANCEIRA – Sistema de juros. Conceito de juros e nomenclaturas. Juros
simples. Cálculo de juros. Cálculo de montante. Valor atual futuro. Juros compostos:
conceito; cálculo dos juros; montante; valor atual. Taxa equivalente. Séries pagamentos
(classificação, fatores de conversão, aplicações de séries e pagamentos ao sistema).
Financiamento. Sistema de amortização: sistema francês (tabela Price); sistema americano;
sistema alemão; sistema de amortização constante; SAM. Custos de uma operação
financeira. Inflação e seu reflexo no custo de uma operação financeira. Taxa de juros
nominal. Taxa de juros efetiva. Taxa de juros real.
Objetivos: A Matemática Financeira tem por objetivo realizar e verificar o
desenvolvimento dos conceitos ligados à matéria, preparando o aluno para utilização
seqüenciada destes conhecimentos nas cadeiras posteriores, que tratarão de decisões do
Administrador Financeiro no ambiente empresarial.
Bibliografia Básica
ARAÚJO, C. R. V. Matemática financeira. São Paulo: Atlas, 1993.
ASSAF Neto, A. Matemática financeira e suas aplicações. São Paulo: Atlas, 2001.
FARO, C. Matemática financeira. São Paulo: Atlas, 1982.
VIEIRA Sobrinho, José D. Manual de aplicações financeiras HP-12C: adaptável às
calculadoras HP-38E/C. São Paulo: Atlas, 1996.
Bibliografia Complementar
CASAROTTO Filho, N.; KOPITTKE, B. H. Análise de investimentos. São Paulo: Atlas, 2000.
CRESPO, A. A. Matemática comercial e financeira fácil. São Paulo: Saraiva, 2001.
FRANCISCO, W. Matemática financeira. São Paulo: Atlas, 1994.
IEZZI, Gelson (et al.). Matemática. São Paulo: Atual, 1999.
KUHNEN, Osmar L. Matemática financeira aplicada e análise de investimentos. São Paulo:
Atlas, 1996.
MATHIAS, W. F. Matemática financeira. São Paulo: Atlas, 2002.
MILONE, Giuseppe. Curso de matemática financeira. São Paulo: Atlas, 1993.
4° SEMESTRE
SISTEMAS DE INFORMAÇÕES GERENCIAIS – Fundamentos e classificação de sistemas
e sistemas de informação. Dado, informação e conhecimento. Principais tipos de
conhecimento. Subsistemas e modelos de sistemas de informação. Qualidade da
informação. Era da informação. A informação como capital e vantagem competitiva. Ciclo de
vida e implantação de um sistema de informação. Conceitos de tecnologia da informação. TI
como ferramenta em SI. A importância da informação no mercado globalizado. Recursos
tecnológicos e mercado on-line (Internet). Economia digital.
Objetivos: Ensinar como utilizar e gerenciar as informações para revitalizar os
processos empresariais, melhorar a tomada de decisão gerencial e conquistar vantagem
competitiva. Buscar correlacionar os tópicos de Sistemas de Informação com outras áreas
da Administração.
Bibliografia Básica
BIO, S. R. Sistemas de informação: um enfoque gerencial. São Paulo: Atlas, 1996.
LAUDON, K. C.; LAUDON, J. P. Sistemas de informações. Rio de Janeiro: LTC, 1999.
STAIR, R. M. Princípios de sistemas de informações: uma abordagem gerencial. 4.ed. Rio
de Janeiro: LTC, 2002.
Bibliografia Complementar
ALBERTIN, A. L. Administração de informática: funções e fatores críticos de sucesso. São
Paulo: Atlas, 1999.
GIL, A. de L. Qualidade total em informática. São Paulo: Atlas, 1995.
MELO, I. S. Administração de sistemas de informação. São Paulo: Pioneira, 2002.
OLIVEIRA, Djalma P. R. Sistemas de informações gerenciais: estratégias, táticas,
operacionais. São Paulo: Atlas, 2002.
OLIVEIRA, Jayr F. Sistemas de informação versus tecnologias da informação. São Paulo:
Érica, 2004.
ROSINI, A. M. Administração de sistemas de informação e a gestão do conhecimento. São
Paulo: Pioneira 2003.
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA I – Transmitir uma visão geral da
função financeira da empresa, conceitos-chave da função do administrador financeiro,
análise de demonstrações financeiras, sua organização e a discussão, valor do dinheiro no
tempo e risco e retorno. Avaliação de títulos, avaliação de ações, utilização do CAPM nos
métodos de avaliação, fluxo de caixa e orçamento de capital, orçamento empresarial,
Orçamento operacional, payback, valor presente liquido, taxa interna de retorno.
Objetivos: Instrumentalizar o aluno para a administração dos recursos financeiros da
empresa, capacitando-o para a utilização de técnicas administrativas empregadas pela
gerência financeira das empresas.
Bibliografia Básica
ASSEF, R. Guia prático de administração financeira: pequenas e médias empresas. 3.ed.
Rio de Janeiro: Campus, 1999.
GITMAN, L. J. Princípios de administração financeira. 7 ed. São Paulo: Harbra, 2002.
SANVICENTE, A. Z. Administração financeira. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2001.
SILVA, S.M. et al. Matemática: para o curso de Economia, Administração e Ciências
Contábeis. São Paulo: Atlas, 2000. v. 1.
Bibliografia Complementar
ASSEF, R. Guia prático de administração financeira: pequenas e médias empresas. 3.ed.
Rio de Janeiro: Campus, 1999.
GITMAN, L. J. Princípios de administração financeira. 7 ed. São Paulo: Harbra, 2002.
SANVICENTE, A. Z. Administração financeira. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2001.
SILVA, S.M. et al. Matemática: para o curso de Economia, Administração e Ciências
Contábeis. São Paulo: Atlas, 2000. v. 1.
GESTÃO ESTRATÉGICA DE MARKETING – Evolução do conceito de marketing. Sistemas
de MKT. Tipos de mercados. Segmentação de mercado. Comportamento do consumidor.
Composto de MKT. Conceito e componentes de um sistema de informática de marketing.
Papel do dirigente de marketing previsto no SIM. Estudo das cores.
Objetivos: Possibilitar que ao término da disciplina o aluno consiga identificar como
os conceitos de marketing podem influenciar na tomada de decisão dentro das
organizações.
Bibliografia Básica
CARVALHO, Pedro C. Administração mercadológica: história, conceitos e estratégias.
Campinas: Alínea, 2002.
KOTLER, Philip. Administração de marketing: a edição do novo milênio. São Paulo: Atlas,
2003.
_____. Marketing para o século XXI: como criar, conquistar e dominar mercados. São
Paulo: Futura, 2003.
Bibliografia Complementar
CHURCHILL, G. A.; PETER, J. P. Marketing: criando valor para os clientes. São Paulo:
Saraiva, 2000.
COBRA, Marcos. Marketing básico: uma abordagem brasileira. São Paulo: Atlas, 1997.
KOTLER, Phillip. Marketing: edição compacta. São Paulo: Atlas, 1992.
_____. Administração de marketing: análise, planejamento, implementação e controle. São
Paulo: Atlas, 1998.
_____. ; ARMSTRONG, G. Princípios de marketing. Rio de Janeiro: Prentice-Hall, 1999.
LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA E FISCAL - Introdução ao Direito Tributário. Vigência,
aplicação e interpretação da legislação tributária. Obrigação e fato gerador. Crédito
tributário. Discriminação constitucional de rendas. Impostos em geral (federal, estadual,
municipal). Taxas e contribuições. Sistema tributário nacional. Normas do Direito Tributário.
Tributos. Tributação da microempresa. Crimes contra a Fazenda Pública. Tributação
internacional. Receitas públicas – Tributos. Sistema constitucional tributário. Competência
Tributaria e limitação da competência. Sistema tributário Nacional. Obrigações tributarias.
Crédito tributário. Administração tributaria. Direito penal tributário.
Objetivos: Proporcionar aos alunos uma visão geral dos principais institutos do
Direito Tributário, notadamente em relação à formação, composição e extinção do crédito
tributário, limitações ao poder de tributário e conhecimento geral sobre o sistema tributário
nacional, sugerindo técnicas de compreensão e aplicação efetiva da legislação vigente.
Bibliografia Básica
AMARO, Luciano. Direito Tributário Brasileiro. 15. ed. São Paulo: Saraiva, 2009.
CASSONE, V. Direito Tributário. 12 ed. São Paulo: Atlas, 2002.
DENARI, Zelmo. Curso de direito tributário. São Paulo: Atlas, 2008.
Bibliografia Complementar
ANDRADE Filho. Direito penal tributário. São Paulo: Atlas, 1995.
COELHO, Sacha C. N. Curso de direito tributário brasileiro. 10.ed. Rio de Janeiro: Forense,
2009.
FABRETTI, Láudio Camargo. Direito tributário aplicado. São Paulo: Atlas, 2006.
MACHADO, Hugo de B. Curso de direito tributário. São Paulo: Malheiros, 2009.
LEGISLAÇÃO TRABALHISTA E PREVIDENCIÁRIA - Introdução ao Direito do Trabalho.
Fontes e Princípios do direito do trabalho. Direitos sociais constitucionais. Relação de
emprego e relação de trabalho. Noções de Direito coletivo do trabalho. Normas gerais e
especiais de direito e tutela ao trabalhador. Princípios de proteção à mulher e ao menor
empregado. Cessação do contrato de trabalho. Estabilidade do empregado. Previdência
Social.
Objetivos: Reconhecer os fundamentos da regulamentação trabalhista e os
instrumentos de pacificação social. Analisar o controle individual do trabalho quanto à
formação, alteração e extinção, distinguindo as cláusulas legais mínimas obrigatórias e o
direito de disposição das partes no referido contrato. Reconhecer os fundamentos do
sindicalismo e suas implicações sócio-econômicas. Analisar a posição das entidades
sindicais frente ao estado moderno. Identificar a função jurisdicional da Justiça do Trabalho
como órgão do Poder Judiciário do Estado.
Bibliografia básica:
CARRION, Valentin; CARRION, Eduardo. Comentários à consolidação das leis do trabalho.
São Paulo: Saraiva, 2009.
MARTINS, Sérgio Pinto. Direito do Trabalho. 25 ed., São Paulo: Atlas. 2009.
NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Curso de direito do trabalho. 24.ed. São Paulo: São Paulo,
2009.
Bibliografia Complementar:
GONÇALVES, Odonel U. Manual de direito previdenciário. São Paulo: Atlas, 2009.
LEITE, Carlos H. B. Curso de direito do trabalho. 3.ed. Curitiba: Juruá, 2009.
MARTINS, Sérgio Pinto. Fundamentos de direito do trabalho. São Paulo: Atlas, 2003.
NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Iniciação ao direito do trabalho. 35.ed. São Paulo: LTR,
2009.
RUSSOMANO, Mozart Victor. Curso de direito do trabalho. 9.ed. Curitiba: Juruá, 2009.
GESTÃO ESTRATÉGICA DE PESSOAS – O indivíduo e a organização. Comportamento
humano. Personalidade. Papéis e valores. Processos de liderança. Tensão e conflito.
Feedback. Funcionamento e desenvolvimento de grupos. Recrutamento. Seleção.
Treinamento. Entrevista de desligamento. Descrição de cargos. Pesquisa de clima
organizacional. Qualidade de vida na empresa. Estudo da origem e da evolução dos
modelos de gestão de pessoas. Descrição das bases estruturais e dos processos de apoio
do moderno modelo de gestão de pessoas. Descrição do sistema de gestão de pessoas e
estudo do processo de formação de uma equipe de trabalho.
Estudo dos processos de condução e de valorização da equipe de trabalho. Análise das
tendências atuais da gestão de pessoas.
Objetivos: Favorecer a compreensão dos processos psicológicos e o
comportamento humano nas organizações, de modo a contribuir para a melhoria qualitativa
dos procedimentos administrativos. Estabelecer paralelos da aplicação dos conhecimentos
através de relatos de experiências em organizações.
Bibliografia Básica
CHIAVENATO, Idalberto. Recursos Humanos: o capital humano das organizações. 8ª Ed.
São Paulo: Atlas, 2008.
DUTRA, Joel Souza. Gestão de pessoas: modelo, processos, tendências e perspectivas.
São Paulo: Atlas, 2002.
LACOMBE, Francisco. Recursos Humanos: princípios e tendências. São Paulo: Saraiva,
2005.
Bibliografia complementar
FLEURY, M. T. L. (Org.) . As pessoas na organização. 1. ed. São Paulo: Editora Gente,
2002. v. 1.
FRANÇA, Ana Cristina Limongi. Práticas de Recursos Humanos - PRH: Conceitos,
Ferramentas e Procedimentos. São Paulo: Atlas, 2007.
GIL, A. C. Administração de Recursos Humanos: um enfoque profissional. São Paulo: Atlas,
1994.
RIBEIRO, Antonio de Lima. Gestão de Pessoas. São Paulo: Saraiva, 2005.
ROBBINS, Stephen P. Administração: mudanças e perspectivas. São Paulo: Saraiva, 2002.
EMPREENDEDORISMO, CRIATIVIDADE E INOVAÇÃO - Conceitos de
empreendedorismo. Características dos empreendedores. Importância dos empreendedores
para a organização. Reflexão sobre Intraempreendedorismo. Desenvolvimento de
atividades, capacidades e habilidades empreendedoras como opção de carreira em micro e
pequenas empresas.
Objetivos: Identificar e desenvolver o comportamento empreendedor e inovador.
Analisar a concepção de novos negócios, visando identificar oportunidade de viabilidade.
Focalizar os conhecimentos adquiridos, durante o curso, para o ambiente empreendedor.
Desenvolver o plano de negócios para pequenas empresas. Preparar os alunos para atuar
como gestores de micro e pequenas empresas.
Bibliografia básica: DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo coorporativo. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003.
DEGEN, R. J. O empreendedor: fundamentos de iniciativa empresarial. Rio de Janeiro:
McGraw-Hill, 2005.
MAXIMIANO, A. C. A. Administração para empreendedores. São Paulo: Pearson, 2006.
Bibliografia complementar:
BELASCO, J. A. Ensinando o elefante a dançar: como estimular mudanças na sua empresa.
Rio de Janeiro: Campus, 1992.
DAVENPORT, T. O capital humano. São Paulo: Nobel, 2001.
DRUCKER, P. F. Administrando para o futuro: os anos 90 e a virada do século. São Paulo:
Pioneira, 1996.
MORAIS, Carmen. Atitudes de empreendedores. São Paulo: Qualitymark, 2000.
STEWART, T. A. Capital intelectual: a nova vantagem competitiva das empresas. Rio de
Janeiro: Campus, 1998.
5° SEMESTRE
ADMINISTRAÇÃO MERCADOLÓGICA – Compreensão da Administração de marketing.
Papel crítico do marketing nas organizações e nas sociedades. Criação de Satisfação do
consumidor. Preparação do planejamento estratégico orientado para o mercado.
Administração do processo de Marketing. Análise das Oportunidades de Marketing. Sistema
de Informação Mercadológica. Pesquisa de Marketing. Análise do Ambiente de Marketing.
Papel do dirigente de marketing previsto no SIM. A pesquisa de marketing e o sistema de
informação de marketing. Natureza, objetivo, método e aplicação da pesquisa
mercadológica. Estratégias mercadológicas. Planejamento estratégico de MKT.
Objetivos: Possibilitar que ao término da disciplina o aluno consiga identificar como
os conceitos de marketing podem influenciar na tomada de decisão dentro das
organizações.
Bibliografia Básica
KOTLER, P. Marketing para o século XXI: como criar, conquistar e dominar mercados. São
Paulo: Futura, 2003.
_____. Administração de marketing: análise, planejamento, implementação e controle. São
Paulo: Atlas, 2000.
MATTAR, Fauze Najib. Pesquisa de marketing: metodologia, planejamento. São Paulo:
Atlas, 1999.
SANDHUSEN, Richard L. Marketing básico. São Paulo: Saraiva, 2003.
KEGAN, W. J.; GREEN, M. C. Princípios de marketing global. São Paulo: Saraiva, 2003.
Bibliografia Complementar
COBRA, M. Marketing básico. São Paulo: Atlas, 1997.
COSTA, A. R. Marketing promocional para mercados competitivos. São Paulo: Atlas, 2002.
FRIEDMAN, Harry J. Não, obrigado. Estou só olhando! São Paulo: Makron Books, 1995.
KARSALIAN, P. Comportamento do consumidor. São Paulo: Atlas, 2000.
KEGAN, W. J.; GREEN, M. C. Princípios de marketing global. São Paulo: Saraiva, 2003.
LAS CASAS, A. I. Plano de marketing: para micro e pequena empresa. São Paulo: Atlas,
1999.
TELLES, Renato. Marketing empresarial. São Paulo: Saraiva, 2003.
COBRA, M. Marketing básico. São Paulo: Atlas, 1996.
COSTA, A. R. Marketing promocional para mercados competitivos. São Paulo: Atlas, 2002.
KARSALIAN, P. Comportamento do consumidor. São Paulo: Atlas, 2000.
LAS CASAS, A. I. Plano de marketing: para micro e pequena empresa. São Paulo: Atlas,
1999.
MACKENNA, R. Competindo em tempo real: estratégias para a era do cliente nunca
satisfeito. Rio de Janeiro: Campus, 1998.
ANÁLISE ESTRATÉGICA DE FINANÇAS E INVESTIMENTOS - O estudo da avaliação de
projetos de viabilidades de Alavancagem dos Investimentos, baseados na tomada de
decisões quanto à aplicação de capital em futuros projetos que prometem retornos por
vários períodos consecutivos. Os Estágios da Inteligência Competitiva focada em Técnicas,
Métodos e Análises será o foco principal da Análise Estratégica de Finanças e
Investimentos; A Análise e Elaboração da viabilidade para futuros Investimentos; Critérios
Utilizados para essa avaliação e também a aplicação de índices para o auxilio na tomada de
decisão.
Objetivos: A disciplina tem como objetivo oferecer conhecimento conceitual e
prático aos discentes nas áreas administrativa/contábil, controladoria e finanças,
aumentando suas habilidades e competências para encarar o mercado de trabalho.
Proporcionar visão e percepção da importância da Alavancagem de novos investimentos
nas empresas, de projetos que identifiquem a real saúde econômico-financeira para a
tomada de decisão.
Bibliografia básica:
GOLEMAN, Daniel, BOYATZIS, Richard, McKEE, Annie. O poder da inteligência emocional.
Rio de Janeiro, Editora Campus, 2002.
LONGENECKER, Justin G.; MOORE, Carlos W.; PETTY, J. William. Administração de
Pequenas Empresas. São Paulo, MarkonBooks,1997.
MINTZBERG, H.; AHLSTRAND, B.; LAMPEL, J. Safári de estratégia: um roteiro pela selva
do planejamento estratégico. Traduzido por Nivaldo Montigelli Júniorr. Porto Alegre:
Bookman, 2000.
MINTZBERG, H.; QUINN, J. B. O processo estratégia. Traduzido por James Sunderland
Cook. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2001.
MORGAN, G. Imagens da organização. São Paulo: Atlas, 1996.
OLIVEIRA, D. P. R. de. O executivo estadista: uma abordagem evolutiva para o executivo
estrategista e empreendedor. São Paulo: Atlas, 1991.
Bibliografia complementar:
BARROS, Jorge Pedro Dalledonne de & MONTENEGRO, Eraldo de Freitas. Gestão
Estratégica a Arte de vencer desafios. Apresentação Idalberto Chiavenato. São Paulo,
Mafron Books: 1998.
CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE DO ESTADO DE SÃO PAULO. Curso sobre
contabilidade de custos/ colaboração: IBRACON. – Instituto Brasileiro dos Contadores. –
5.ed. – São Paulo: Atlas, 1992.
CREPALDI, Sílvio Aparecido. Curso básico de contabilidade de custos – São Paulo: Atlas,
1999.
EQUIPE DE PROFESSORES DA FEA/USP. Contabilidade introdutória/ equipe de
Professores da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da USP;
coordenação Sérgio Iudícibus. – 8.ed. – São Paulo: Atlas, 1996.
JÚNIOR, José Hernandez Perez. et ali. Gestão Estratégia de Custos. São Paulo: Atlas,
1999.
MARTINS, Eliseu. Contabilidade de custos.4.ed. ver. São Paulo: Atlas, 1990.
GESTÃO DA PRODUÇÃO E LOGÍSTICA - Estudo da história, do conceito e da estrutura da
administração da produção e operações. Compreensão do papel estratégico e da estratégia
da produção.
Objetivos: Disponibilizar ao aluno conhecimento sobre conceitos e técnicas úteis
na gestão estratégica de produção e de operações, com foco no planejamento, na
programação e no controle das atividades.
Bibliografia Básica
MARTINS, Petrônio G. Administração da produção. São Paulo: Saraiva, 2003.
MOREIRA, Daniel A. Administração da produção e operações. São Paulo: Pioneira
Thomson Learning, 2004.
SLACK, Nigel, (et al.). Administração da produção. São Paulo: Atlas, 2002.
Bibliografia Complementar
CORRÊA, Henrique L. Planejamento, programação e controle da produção: MRP II / ERP:
conceitos, uso e implantação. São Paulo: Atlas. 2001.
GURGEL, Floriano. Administração do produto. São Paulo: Atlas, 1995.
ROCHA, Duílio. Fundamentos técnicos da produção. São Paulo: Makron Books, 1996.
RUSSOMANO, Victor H. Planejamento e controle da produção. São Paulo: Pioneira. 2000.
TUBINO, Dalvio F. Manual de planejamento e controle da produção. São Paulo: Atlas,
2000. (4 ex.)
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA II – Alavancagem. Estrutura de
capital e valor da ação da empresa. Estrutura de capital e valor total da empresa. Política de
dividendos. O papel dos dividendos, recompra de ações. Ações preferenciais e leasing.
Decisão de compra e o leasing. Planejamento financeiro. A importância, métodos para
estimar necessidades, análise de fontes e utilização. Capital de giro. Ativos circulantes,
contas a receber, estoques, contas a pagar, financiamento da empresa.
Objetivos: Analisar o processo de formação e transformação do sistema financeiro
do país, bem como sua influência no cotidiano das pessoas físicas e jurídicas. Possibilitar
com que os alunos conheçam os instrumentos de gestão financeira empresarial.
Bibliografia Básica
ASSEF, R. Administração financeira: pequenas e médias empresas. 3.ed. Rio de Janeiro:
Campus, 2003.
GITMAN, L. J. Princípios de administração financeira. 7.ed. São Paulo: Harbra, 1997.
SANVICENTE, A. Z. Administração financeira. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2001.
Bibliografia Complementar
AUGUSTINI, C. A. Capital de giro. São Paulo: Atlas, 1999.
DOWLING, E. Elementos de matemática aplicada à administração. São Paulo: MacGraw-
Hill, 1996.
GROPPELLI, A. A. Administração financeira. 2.ed. São Paulo: Saraiva, 2002.
IEZZI, G. (org.). Matemática. São Paulo: Atual, 1998.
SILVA, Sebastião M. [et al.]. Matemática: para os cursos de economia, administração,
ciências contábeis. São Paulo: Atlas, 1997. 2 vol.
FUNDAMENTOS DE COMÉCIO EXTERIOR - Teoria e Prática do Comércio – sistemática
do Comércio Exterior Exportação, sistemática do Comércio Exterior Importação; organismos
internacionais; incoterms; transportes; embalagens; modalidade de pagamentos; Siscomex.
Objetivos: Fornecer aos acadêmicos uma visão sobre Comércio Exterior na prática
da atividade administrativa e do comércio internacional, possibilitando assim a troca de
informações.
Bibliografia básica:
LOPES VASQUEZ, José. Comércio Exterior Brasileiro: Siscomex – Importação e
Exportação. São Paulo – SP: Atlas, 1999.
MAIA, Jaime de Mariz. Economia Internacional e Comércio Exterior. São Paulo – SP: Atlas,
2000.
GARCIA, Luiz Martins. Exportar – Rotinas e Procedimentos, Incentivos e Formação de
Preços. São Paulo – SP: Aduaneiras, 1997.
Bibliografia complementar:
KRUGMAN, Paul R. Economia internacional: teoria e política. São Paulo: Makron Books,
2004.
PIRES, Jovelino G. Comércio exterior: burocracia x modernidade. São Paulo: Aduaneiras,
1992.
PRAZERES, Tatiana L. Comércio internacional e protecionismo: as barreiras técnicas na
OMC. São Paulo: Aduaneiras, 2003.
RATTI, Bruno. Comércio internacional e câmbio. São Paulo: Aduaneiras, 1997
VÁZQUES, José Lopes. Manual de exportação. São Paulo: Atlas, 2002.
PROJETO INTERDICIPLINAR: PLANO DE NEGÓCIOS - Conceitos, história, etapas e
exemplos do plano de negócios. Análise da importância do plano de negócios. Aplicação do
diagnóstico e diferentes dimensões empresariais na dinâmica e estrutura do plano de
negócios. Método estrutural básico para construção do plano de negócios.
Objetivos: Facilitar aos discentes a visão sistêmica dos estágios do conhecimento
em que se encontre em relação ao assunto abordado, (que mantêm uma sequência lógica
de encadeamento de ideias na estruturação de um negócio); Capacitar ao desenvolvimento
dos procedimentos básicos e necessários, junto à construção de um plano de negócios; e
analisar as características do comportamento do empreendedor mediante a todo processo
sistêmico do plano de negócios.
Bibliografia Básica
SALIM, César Simões et. Al. Construindo Plano de Negócios: Todos os passos necessários
para planejar e desenvolver negócios de sucesso. 3.ed. ver. e atualizada. – 7ª reimp. – Rio
de Janeiro :Elsevier, 2005.
TACHIZAWA, Takeshy. Criação de novos negócios: gestão de micro e pequenas empresas.
2. ed. rev. e ampl. – Rio de Janeiro : Editora FGV, 2004.
CHER, Rogério. O meu próprio negócio / todos os passos par avaliação, planejamento,
abertura e gerenciamento de um negócio próspero. – 4ª reimp. – São Paulo :Elsevier, 2002.
DAVENPORT, T. O capital humano. São Paulo: Nobel, 2001.
KAPLAN, R.; NORTON, D. A estratégia em ação: balanced scorecard. Rio de Janeiro:
Campus, 1997.
REZENDE, J. F. Balanced scorecard: gestão do capital intellectual. Rio de Janeiro: Campus,
2003.
Bibliografia Complementar
DORNELAS, Jose Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios. Rio
de Janeiro: Campus, 2001.
BELASCO, J. A. Ensinando o elefante a dançar: como estimular mudanças na sua empresa.
Rio de Janeiro: Campus, 1992.
DRUCKER, P. F. Administrando para o futuro: os anos 90 e a virada do século. São Paulo:
Pioneira, 1996.
STEWART, T. A. Capital intelectual: a nova vantagem competitive das empresas. Rio de
Janeiro: Campus, 1998.
6° SEMESTRE
DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL – Introdução. Mudança organizacional. O
processo de desenvolvimento organizacional. O desenvolvimento organizacional como
mudança planejada. Modelos estratégicos de desenvolvimento organizacional. O agente de
desenvolvimento organizacional. Desenvolvimento organizacional: uma análise crítica.
Objetivos: Habilitar os alunos com conceitos e ferramentas para identificar os pontos
de ineficiência decisória, propor mudanças, negociar e implementar as mudanças acordadas
e obter eficiência decisória na organização onde exercerem suas atividades profissionais.
Bibliografia Básica
CHIAVENATO, I. Introdução à Teoria Geral da Administração. São Paulo, Makron Books,
1998.
FOGUEL, S.; SOUZA, C. Desenvolvimento Organizacional. São Paulo, Atlas, 1995.
KWASNICKA, Eunice Laçava. Teoria Geral da Administração: uma síntese, São Paulo,
Atlas, 1989.
Bibliografia Complementar
COLLINS, J. C.; PORRAS, J. I. Feitas para Durar – práticas bem sucedidas de empresas
visionárias. Editora Rocco, 1995.
FLEURY, Maria Tereza Leme... [et al]. Cultura e Poder nas Organizações. São Paulo: Atlas,
1996.
MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Além da Hierarquia – como implantar estratégias
participativas para administrar a empresa enxuta. São Paulo: Atlas, 1995.
MOSCOVICI, F. Desenvolvimento Interpessoal. 7 ed. Rio de Janeiro, José Olympio, 1997.
SENGE, Peter. A Quinta Disciplina. São Paulo: Bestseller, 1998.
PROJETO INTERDICIPLINAR: PRÁTICAS EMPRESARIAIS – Estudos sobre consultoria
organizacional abordando as suas definições e etapas, as possíveis áreas de atuação, a
relação consultor-cliente e o processo de mudança na organização. Educação Ambiental.
Objetivos: Conhecer as etapas e as propostas de atuação de um consultor organizacional,
além de tornar-se potencialmente capaz de desenvolver um projeto de consultoria.
Identificar as etapas e as áreas de necessidade de um trabalho de consultoria; Refletir
criticamente em torno do papel do consultor na mudança organizacional; Possibilitar a
elaboração de um projeto de consultoria, que leve em conta as necessidades da
organização, e a postura profissional adequada a esta realidade; Através da prática da
consultoria organizacional, reconhecer seus objetivos, seus limites, suas possibilidades e
suas dificuldades dentro da empresa.
Bibliografia básica:
MERRON, Keith. Dominando consultoria. São Paulo: Makron Books, 2007.
RODRIGUES, Sergio Bernardo. Consultoria empresarial. Rio de Janeiro: Fundo de Cultura,
2006.
BOOG, Gustavo Gruneberg (Coord.). Manual de treinamento e desenvolvimento. 3.ed. São
Paulo: Makron Books, 1999
Bibliografia complementar:
CROCCO, Luciano; GUTTMANN, Erik. Consultoria empresarial. São Paulo: Saraiva, 2005.
GROCHOWIAK, Klaus; CASTELLA, Joachim. Constelações organizacionais: consultoria
organizacional sistemico-dinamica. São Paulo: Cultix, 2007.
PORTER, Michael E. Competição. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.
DAVENPORT, Thomas H. Capital Humano. São Paulo: Nobel, 2001.
TACHIZAWA, T.; FORTUNA, A. A. M.; FERREIRA, V. C. P. Gestão com pessoas: uma
abordagem aplicada às estratégias de negócios. Rio de Janeiro: FGV, 2004.
ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS - Estudo do departamento, da classificação e da
padronização de Materiais. Caracterização dos sistemas modernos de planejamento,
controle e dimensionamento dos estoques. Avaliação dos estoques. Análise da função, do
processo e do pedido de compras. O órgão de materiais na empresa. A classificação dos
Materiais. A padronização de Materiais. O planejamento e controle dos estoques. Os
sistemas modernos de planejamento e controle dos estoques. Avaliação dos estoques. A
função compra. Fornecedor. Processo de Compra. Pedido de Compra. Reajuste de Preços.
Compras na administração pública. Armazenagem. Planejamento de Armazenagem.
Dimensionamento de estoques. Recebimento de Materiais. Expedição de materiais.
Devolução de Materiais. Inventários de Materiais.
Objetivos: Transmitir técnicas adequadas e conhecimentos aplicáveis ao
planejamento e controle dos estoques, dentro de um sistema de Administração de Material.
Transmitir o conhecimento das técnicas adequadas para a compra e o armazenamento dos
estoques dentro de um sistema de Administração de Materiais.
Bibliografia Básica
DIAS, Marco Aurélio P. Administração de materiais: edição compacta. 4.ed. São Paulo:
Atlas, 1995.
MARTINS, P. G. Administração de recursos materiais e patrimoniais. São Paulo: Saraiva,
2003.
POZO, Hamilton. Administração de recursos materiais e patrimoniais: uma abordagem
logística. São Paulo: Atlas, 2002.
Bibliografia Complementar
BALLOU, Ronald H. Logística empresarial: transportes, administração de materiais e
distribuição física. São Paulo: Atlas, 1993.
CARRETONI, E. Administração de materiais: uma abordagem estrutural. São Paulo: Alínea,
2000.
NOVAES, A. G. Logística e gerenciamento da cadeia de suprimento. Rio de Janeiro:
Campus, 2004.
RUSSOMANO, Vitor H. Planejamento e acompanhamento da produção. 6.ed. São Paulo:
Pioneira Thompson, 2000.
VIANA, J. J. Administração de materiais: um enfoque prático. São Paulo: Atlas, 2000.
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO ORGANIZACIONAL – Conceitos e tipos de
planejamento (estratégico, tático e operacional). Atitudes frente ao planejamento.
Metodologias a serem utilizadas. Análise externa da empresa. Estabelecimentos de
cenários. Estruturação do sistema de informações estratégicas. Estabelecimento da missão
e das áreas de atuação da empresa. Análise e desenvolvimento de novos negócios. Análise
da posição competitiva. Estabelecimento de objetivos e metas empresariais. Determinação,
avaliação e implantação de estratégias. Aplicação de técnicas de delineamento estratégico.
Objetivos: Fazer com que o aluno entenda o benefício do planejamento como um
facilitador e orientador na tomada de decisão do administrador, e capacitá-lo no
entendimento e aplicação do planejamento e na montagem e uso do Planejamento
Estratégico.
Bibliografia Básica
ANSOFF, H. Igor; MCDONNELL, Edward J. Implantando a administração estratégica. São
Paulo: Atlas, 1993
OLIVEIRA, Djalma P. R. Excelência na administração estratégica: a competitividade para
administrar o futuro das empresas. São Paulo: Atlas, 1999.
TIFFANY, Paul; PETERSON, Stevens D. Planejamento estratégico. Rio de Janeiro:
Campus, 1999.
Bibliografia Complementar
CERTO, Samuel. Administração estratégica: planejamento e implantação da estratégia. São
Paulo: Makron Books, 1993.
FISCHMANN, Adalberto A.; ALMEIDA, Martinho I. R. Planejamento estratégico na prática.
São Paulo: Atlas, 1991.
OLIVEIRA, Djalma P. R. Planejamento estratégico: conceitos, metodologia e práticas. São
Paulo: Atlas, 1999.
PORTER, M. E. Estratégia competitiva. Rio de Janeiro: Campus, 1986.
REZENDE, W. Estratégia empresarial: tendências e desafios: um enfoque na realidade
brasileira. São Paulo: Makron Books, 2000.
ADMINISTRAÇÃO DE PRODUÇÃO E OPERAÇÕES – Histórico, conceito e estrutura da
administração de produção. Sistemas de produção. Planejamento e controle da produção.
Desenvolvimento de novos produtos. Técnicas modernas de administração de produção.
Manutenção industrial. Balanceamento da produção. Qualidade e produtividade. Modelos de
qualidade. Competitividade. Técnicas de planejamento, por meio dos métodos de caminhos
críticos Pert e CPM e dos métodos de programação linear e do sistema de lote econômico
de produção. Conceito e fases do planejamento e controle da produção. Organização da
área de manutenção. Controle de qualidade. Elementos de custos industriais
Objetivos: Transmitir as informações básicas que serão utilizadas num
planejamento e controle da produção, aplicáveis num Sistema de Produção.
Bibliografia Básica
CORRÊA, Henrique L. Planejamento, programação e controle da produção: MRP II / ERP:
conceitos, uso e implantação. São Paulo: Atlas. 2001.
MARTINS, Petrônio G. Administração da produção. São Paulo: Saraiva, 2003.
MOREIRA, Daniel A. Administração da produção e operações. São Paulo: Pioneira
Thomson Learning, 2004.
SLACK, Nigel, (et al.). Administração da produção. São Paulo: Atlas. 2002.
Bibliografia Complementar
CHIAVENATO, Idalberto. Administração da produção: uma abordagem introdutória. Rio de
Janeiro: Campus, 2005.
ROCHA, Duílio. Fundamentos técnicos da produção. São Paulo: Makron Books, 1996.
RUSSOMANO, Victor H. Planejamento e controle da produção. São Paulo: Pioneira. 2000.
TUBINO, Dalvio F. Manual de planejamento e controle da produção. São Paulo: Atlas,
2000.
CERQUEIRA NETO, E. P. Gestão da qualidade total: princípios e métodos. São Paulo:
Pioneira, 1993.
MACHILINE, C. (et al.) Manual da administração da produção. Rio de Janeiro: FGV, 1994.
OPTATIVA I –
DISCIPLINAS OPTATIVAS
Formação de Novos Gestores – Competências: compreender o contexto sócio-político
em que atua; previsão, entendimento e gerenciamento das mudanças; flexibilidade e
maleabilidade para enfrentar incertezas; capacidade para autogestão; capacidade de
comunicação e de relacionamento capacidade de negociação; ética e compromisso social.
Habilidades: alta competência em resolução de problemas; criatividade; capacidade de
quebrar paradigmas; perfil arrojado e polivalente, com domínio das ferramentas técnico-
científicas; e capacidade analítica, espírito crítico.
Objetivos: Possibilitar experiências de aprendizagem que possibilitem a construção do
conhecimento e o desenvolvimento de competências e habilidades nas áreas de Gestão de
Recursos Humanos. Orientar a análise da cultura organizacional e suas interações no mundo
do trabalho. Formar administradores que sejam empreendedores das ações e criadores da
inovação dentro das organizações; que seja um agente proativo dotado de visão própria,
sujeito ativo e provocador das decisões.
Bibliografia Básica
BOHLANDER, G.; SNELL, S.; SHERMAN, A. Administração de recursos humanos. São
Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003.
CHIAVENATO, I. Gestão de pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas
organizações. Rio de Janeiro: Campus, 1999.
DUTRA, Joel S. Gestão de pessoas: modelo, processos, tendências e perspectivas. São
Paulo: Atlas, 2002.
Bibliografia Complementar
BENNIS, Warren (et al.). Liderança e gestão de pessoas. São Paulo: Publifolha, 2002.
DAVENPORT, Thomas. O capital humano. São Paulo: Nobel 2001.
FLORES, J.; SEIXAS, E.; KARDEC, A. Gestão estratégica e indicadores de desempenho.
Qualitymark, 2002.
ROBBINS, S. P. Administração: mudanças e perspectivas. São Paulo: Saraiva, 2002.
SIMCSIK, Tibor. Adequação de recursos humanos. São Paulo: Futura, 2003.
Comportamento Organizacional – A inteligência emocional e seu impacto na globalização.
A personalidade e a emoção. O processo emocional.Traços da personalidade. Ajustar a
personalidade ao cargo. Análise da percepção. O processo de motivação-frustração. O
comportamento dos grupos. A interação. Relação intergrupo – a hostilidade. Técnicas
grupais para melhorar a tomada de decisão. Liderança e estilos de comando. Gestão da
mudança.
Objetivos: O aluno deverá ser capaz de compreender as diversas facetas do
comportamento para melhorar o diagnóstico e a ação considerando o funcionamento das
organizações em um universo multinacional, pluricultural e de mudança. Deverá ser capaz
de questionar e buscar com maior profundidade, mediante estudos, entendimento da
maneira como as emoções causam impacto no comportamento organizacional.
Bibliografia Básica
SOTO, Eduardo. Comportamento Organizacional: o impacto das emoções. São Paulo:
Pioneira Thomson Learning, 2002.
RODRIGUES, Marcus Vinicius Carvalho. Qualidade de Vida no Trabalho. Rio de Janeiro:
Vozes, 2000.
BOM SUCESSO, Edina de Paula. Relações interpessoais e qualidade de vida no trabalho.
Rio de Janeiro: Qualitymark, 2002.
Bibliografia Complementar
CLEGG, Brian. Gerenciamento do Estresse: Traga calma para sua vida. Rio de Janeiro:
Qualitymark, 2002..
DUTRA, Joel Souza. Gestão de pessoas: modelo, processos, tendências e perspectivas.
São Paulo: Atlas, 2002.
HEIL, Gary; BENNIS, Warren; STEPHENS, Deborah. Douglas McGregos em Foco:
Gerenciando o lado humano da empresa. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2002.
Negociação – Conceito de Negociação. Características dos negociadores. Habilidades do
negociador. Estratégias e técnicas de negociação. As negociações nas organizações.
Conceitos, origens, etapas e estratégias de tratamento de conflito. Situações de conflitos.
Resolução e gerenciamento de conflitos. Avaliação de desempenho na negociação.
Objetivos: Fornecer métodos e ferramental para conscientizar os participantes da
importância de uma abordagem sistemática para um processo de negociação, em termos
das fases que a caracterizam. Busca fornecer meios para substituir o calor de discussões,
canalizando as energias para a geração de consenso.
Bibliografia Básica
MARTINELLI, D. P.; ALMEIDA, A. P. de. Negociação: como transformar confronto em
cooperação. São Paulo: Atlas, 1997.
MARTINELLI, D. P. Negociação empresarial: enfoque sistêmico e visão estratégica. São
Paulo: Manole, 2002.
MARTINELLI, D. P.; ALMEIDA, A. P. de. Negociação e solução de conflitos: do impasse ao
ganha-ganha através do melhor estilo. São Paulo: Atlas, 1998.
Bibliografia Complementar
FREUND, J. C. A arte da negociação: como fechar bons negócios no mundo real. São
Paulo: Best Selle, 1992.
PINTO, A. P. Negociação. Salvador: Casa da Qualidade, 1995.
Revistas, periódicos e sites especializados.
FISCHER, R.; URY, W. Como chegar ao SIM: a negociação de acordos sem concessões.
Rio de Janeiro: Imago.
7° SEMESTRE
TÓPICOS ESPECIAIS EM ADMINISTRAÇÃO I - Estudo do equilíbrio entre trabalho e
qualidade de vida: escolha pessoal e escolha pública. Desenvolver o pensamento crítico
através de discussões sobre o comportamento das pessoas, dos grupos aos quais elas
pertencem e da cultura organizacional. Apresentar subsídios para uma relação qualificada
de pessoas que convivem com pessoas.
Objetivos: Evidenciar e conscientizar o quanto o comportamento das pessoas, dos grupos
aos quais elas pertencem e a cultura organizacional interfere na qualidade da produtividade;
Desenvolver estudos sobre o comportamento organizacional nos níveis: os indivíduos, os
grupos e as estruturas da organização; Analisar a dicotomia de atuação do homem de
empresa no dilema da racionalidade versus emotividade, evidenciando situações
aparentemente opostas, mas que no contexto global são complementares e necessárias
diante de tomadas de decisões. Ressaltar a importância da utilização das emoções no
comportamento individual por intermédio da personalidade, da percepção e da
aprendizagem no contexto de gestão com pessoas.
Bibliografia básica:
CHIAVENATO, Idalberto. Recursos humanos: edição compacta. São Paulo: Atlas, 2003.
RODRIGUES, Marcos V. Qualidade de vida no trabalho. Petrópolis, RJ: Vozes, 2002.
TACHIZAWA, T.; FORTUNA, A. A. M.; FERREIRA, V. C. P. Gestão com pessoas: uma
abordagem aplicada às estratégias de negócios. Rio de Janeiro: FGV, 2004.
Bibliografia complementar:
BERGAMINI, C. W.; BERALDO, D. G. R. Avaliação de desempenho humano na empresa.
São Paulo: Atlas, 1988.
BETHLEM, A. Gestão de negócios: uma abordagem brasileira. São Paulo: Atlas, 2000.
DOLABELA, F. Oficina do empreendedor. São Paulo: Cultura, 1999.
MOLLER, C. O lado humano da qualidade. São Paulo: Pioneira, 2002.
SOUZA, M.; REZENDE, W. Estratégia empresarial tendências e desafios: um enfoque na
realidade brasileira. São Paulo: Makron Books, 2000.
GESTÃO E ANÁLISE DE PROJETOS - Conceitos e importância do gerenciamento de
projetos. Estruturas organizacionais para projetos. O ciclo de vida de um projeto. Processos
do gerenciamento de projetos. Áreas de conhecimento do gerenciamento de projetos.
Sistemas de informação como ferramenta de planejamento e controle de projetos. Análise
de viabilidade de projetos.
Objetivos: Compreender o significado, a importância e os fatores críticos de
sucesso do gerenciamento de projetos nas organizações. Ver com o conhecimento da
metodologia e das ferramentas de planejamento e controle de projetos tendo em vista pré-
requisitos como tempo, custo e qualidade. Relacionar à compreensão do papel e das inter-
relações do gerente de projetos nas organizações.
Bibliografia básica:
WOILER, Sansão. Projetos: planejamento, elaboração e análise. São Paulo: Atlas, 1996.
VARGAS, Ricardo Vianna. Análise e valor agregado em projetos. São Paulo: Brasport,
2005.
TUBINO, Dalvio F. Manual de planejamento e controle da produção. São Paulo: Atlas,
2000.
Bibliografia complementar:
PFEIFFER, Peter. Gerenciamento de projetos de desenvolvimento. São Paulo: Brasport,
2005.
VALERIANO, Dalton L. Gerência em projetos: pesquisa, desenvolvimento e engenharia. São
Paulo: Makron Books, 1998.
________. Gerenciamento estratégico e administração por projetos. São Paulo: Makron
Books, 2001.
VARGAS, Ricardo. Manual prático do plano de projeto. São Paulo: Brasport, 2005.
XAVIER, Carlos Magno. Metodologia de gerenciamento de projetos. São Paulo: Brasport,
2005.
GESTÃO DA QUALIDADE E PRODUTIVIDADE - Estudo de conceitos e histórico da
qualidade total. Busca da compreensão dos princípios da qualidade total. Fundamentação da
gestão da qualidade total. Demonstração das ferramentas da qualidade e produtividade.
Investigação sobre controle estatístico do processo. Caracterização da certificação da
qualidade. Aplicação dos indicadores da qualidade e produtividade.
Objetivos: Apresentar os modernos conceitos de qualidade e produtividade, suas
interligações e sua importância para as empresas nos dias atuais. Estudar os fatores que
influenciem a qualidade e a produtividade. Apresentar a forma de estruturar programas de
melhoria da qualidade em uma organização.
Bibliografia básica:
JURAN, J. M. Controle da qualidade. São Paulo: Makron Books, 1991. )vols, 1, 2, 4, 9.)
SLACK, N. et al. Administração da produção. São Paulo: Atlas, 2002.
DEMING, W. Edwards. Qualidade: a revolução na administração. São Paulo: Autolatina,
1990.
Bibliografia complementar:
CERQUEIRA NETO, E. P. Gestão da qualidade total: princípios e métodos. São Paulo:
Pioneira, 1993.
DEMING, W. Edwards. Qualidade: a revolução na administração. São Paulo: Autolatina,
1990.
OAKLAND, John S. Gerenciamento da qualidade total: TQM. São Paulo: Nobel, 1994.
PALADINI, Edson Pacheco. Qualidade total na prática: implantação e avaliação de sistemas
de qualidade total. São Paulo: Atlas, 1997.
SCAICO, Oswaldo. Organização flexível: qualidade na gestão de processos. São Paulo:
Atlas, 1997.
ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS E SERVIÇOS - A evolução do setor de serviços na
economia. Características de sistemas de serviços. Análise do encontro de serviços. A
comunicação nas empresas de serviço. Estratégia de empresas - a visão de serviços.
Projetos do serviço e comunicação com os diferentes participantes do processo. Qualidade
de Serviços. Produtividade em Serviços. Estrutura Organizacional. Organização do Trabalho
na linha de frente. Atendimento ao cliente e constrangimentos associados ao trabalho na
linha de frente.
Objetivos: Fornecer aos discentes uma visão sistêmica e abrangente das
operações de serviços e suas relações com clientes, fornecedores e mercado. Capacitar o
aluno na aquisição de conhecimentos dos sistemas de serviços e marketing, relacionados
com ações funcionais ligadas a economia, processos de qualidade e gestão de serviços e
estratégias de operações.
Bibliografia básica
CORREA, Henrique L. (Henrique Luiz); CAON, Mauro. Gestão de serviços: lucratividade por
meio de operações e de satisfação dos clientes. São Paulo: Atlas, 2002. 479p. ISBN
9788522433094 (broch.)
GIANESI, I. N.; CORRÊA, H. L. Administração estratégica de serviços. São Paulo: Atlas,
1994.
LOVELOCK, Christopher H.; WRIGHT, Lauren. Serviços: Marketing e Gestão.
Bibliografia complementar:
FITZSIMMONS, James A.; FITZSIMMONS, Mona J.; HÖRBE, Francisco José Soares.
Administração de serviços: operações, estratégia e tecnologia de informação. 4. ed Porto
Alegre: Bookman, 2005. 564 p. ISBN 9788536304854 (broch.)
JOHNSTON, R.; CLARK, G. Administração de Operações de Serviço. São Paulo: Atlas,
2002.
LAS CASAS, A. L. Qualidade total em serviços. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 2008.
LIMA, R. O abc da empresa de serviços. 3ª ed. São Paulo: Futura, 2007.
SPILLER, E. S. et al. Gestão de serviços e marketing interno. 3ª ed. Rio de Janeiro: FGV,
2006.
OPTATIVA II –
DISCIPLINAS OPTATIVAS
Comunicação Empresarial - Considerações sobre texto e estratégias de leitura. Estudo de
gêneros textuais de estrutura tipológica argumentativa. Coesão, coerência e argumentação.
Objetivos: Aprimorar a leitura e a escrita de textos pertencentes ao tipo textual argumentativo. Apresentar grande variedade de gêneros que tenham como objetivo central de interação
convencer o leitor a respeito de uma tese.
Bibliografia básica:
FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto: leitura e redação. 15.ed. São Paulo: Ática, 2003.
INFANTE, Ulisses. Do texto ao texto: curso prático de leitura e redação. São Paulo: Scipione, 2002.
PIMENTA, Maria Alzira. Comunicação empresarial. 2.ed. São Paulo: Alínea, 2004.
Bibliografia complementar:
BOAVENTURA, Edivaldo. Como ordenar as idéias. 8.ed. São Paulo: Ática, 2001.
FARACO, Carlos A.; TEZZA, Cristóvão. Prática de texto: para estudantes universitários. 10.ed. Petrópolis: Vozes, 2002.
KOCH, Ingedore G. A coerência textual. São Paulo: Cortez, 2003.
KOCH, Ingedore G. Argumentação e linguagem. São Paulo: Cortez, 2006.
MARTINS, Dilitta S. Português instrumental: de acordo com as atuais normas da ABNT. São
Paulo: Sagra-Luzzatto, 2002.
Negociação – Conceito de Negociação. Características dos negociadores. Habilidades do
negociador. Estratégias e técnicas de negociação. As negociações nas organizações.
Conceitos, origens, etapas e estratégias de tratamento de conflito. Situações de conflitos.
Resolução e gerenciamento de conflitos. Avaliação de desempenho na negociação.
Objetivos: Fornecer métodos e ferramental para conscientizar os participantes da
importância de uma abordagem sistemática para um processo de negociação, em termos
das fases que a caracterizam. Busca fornecer meios para substituir o calor de discussões,
canalizando as energias para a geração de consenso. Possibilitar a estruturação,
planejamento, condução e avaliação de negociações a partir de técnicas adequadas e
fundamentadas no princípio da comunicação, da empatia e das necessidades profissionais
e, principalmente, humanas.
Bibliografia Básica
MARTINELLI, D. P.; ALMEIDA, A. P. de. Negociação: como transformar confronto em
cooperação. São Paulo: Atlas, 1997.
MARTINELLI, D. P. Negociação empresarial: enfoque sistêmico e visão estratégica. São
Paulo: Manole, 2002.
MARTINELLI, D. P.; ALMEIDA, A. P. de. Negociação e solução de conflitos: do impasse ao
ganha-ganha através do melhor estilo. São Paulo: Atlas, 1998.
Bibliografia Complementar
FREUND, J. C. A arte da negociação: como fechar bons negócios no mundo real. São
Paulo: Best Selle, 1992.
FISCHER, R.; URY, W. Como chegar ao SIM: a negociação de acordos sem concessões.
Rio de Janeiro: Imago.
JUNQUEIRA, Luiz Augusto Costacurta. Negociação: tecnologia e comportamento. 11.ed.
Rio de Janeiro: COP, 1995.
MELLO, José Carlos M. F. Negociação Baseada em Estratégia. 1.ed. São Paulo: Atlas,
2003.
PINTO, A. P. Negociação. Salvador: Casa da Qualidade, 1995.
PINTO, Eder Paschoal. Negociação Orientada para Resultados. 2.ed. São Paulo: Atlas,
1998.
TZU, Sun. A Arte da Guerra. Rio de Janeiro: Record, 1983.
PESQUISA EM ADMINISTRAÇÃO - Apresentar conceitos e definições de metodologia e
técnica da pesquisa social, índices, referências bibliográficas, técnicas de documentação
científica e normalização de documentação enquanto instrumentos facilitadores para a
compreensão e criação de textos e outros documentos. Escolha, elaboração e
desenvolvimento de um projeto de pesquisa científica, fundamentada na teoria apresentada
durante o Curso de Administração. O processo de pesquisa deve culminar com uma prévia
apresentação do trabalho. Normas da ABNT .
Objetivos: Apresentar a metodologia científica adequada para elaboração de
trabalhos científicos, na área de atuação. Desenvolver uma consciência crítica-reflexiva
como também empregar métodos e técnicas de investigação em trabalhos teóricos e
práticos.
Bibliografia básica:
LAKATOS, Eva M.; MARCONI, Marina A. Metodologia científica. 2.ed. São Paulo: Atlas,
2000
SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 20.ed. São Paulo: Cortez, 2004.
REY, Luiz. Planejar e redigir trabalhos científicos. São Paulo: Edgar Blucher/ Fundação
Oswaldo Cruz, 1987.
Bibliografia complementar:
ANDRADE, Maria M. Introdução à metodologia do trabalho científico. São Paulo: Atlas,
1999.
INÁCIO Filho, Geraldo. A monografia na universidade. Campinas, SP: Papirus, 2003. (5 ex.)
MATOS, H. C. J. Aprender a estudar: orientações metodológicas para o estudo. Petrópolis:
Vozes, 1994.
ROESCH, S. M. A. Projetos de estágio e de pesquisa em administração: guia para estágios,
trabalhos de conclusão, dissertações e estudo de casos. São Paulo: Atlas, 1999.
TRALDI, Maria Cristina. Monografia passo a passo. Campinas: Alínea, 2001.
8° SEMESTRE
TÓPICOS ESPECIAIS EM ADMINISTRAÇÃO II – Estudo sobre a interação entre o uso da
tecnologia da informação, do investimento no capital humano e da administração
transparente como entidades interdependentes para a evolução dos indivíduos e das
organizações.
Objetivos: Desenvolver estudos sobre Gestão de Processos, o uso da Tecnologia
da Informação, a Liderança de Equipes e a Organização flexível de modo a propiciar
discernimento, pensamento e postura crítica ao futuro Administrador; Gerar reflexão quanto
ao contexto de transformações resultante do mercado global de forma a mostrar que o
equilíbrio e o sucesso necessitam de qualidades como criatividade, compromisso e paixão;
Compreender que a inovação, o empenho pessoal e a dedicação é que geram diferenciais
no novo paradigma empresarial.
Bibliografia básica:
CHIAVENATO, Idalberto. Recursos humanos: edição compacta. São Paulo: Atlas, 2003.
RODRIGUES, Marcos V. Qualidade de vida no trabalho. Petrópolis, RJ: Vozes, 2002.
TACHIZAWA, T.; FORTUNA, A. A. M.; FERREIRA, V. C. P. Gestão com pessoas: uma
abordagem aplicada às estratégias de negócios. Rio de Janeiro: FGV, 2004.
Bibliografia complementar:
BERGAMINI, C. W.; BERALDO, D. G. R. Avaliação de desempenho humano na empresa.
São Paulo: Atlas, 1988.
BETHLEM, A. Gestão de negócios: uma abordagem brasileira. São Paulo: Atlas, 2000.
DOLABELA, F. Oficina do empreendedor. São Paulo: Cultura, 1999.
MOLLER, C. O lado humano da qualidade. São Paulo: Pioneira, 2002.
SOUZA, M.; REZENDE, W. Estratégia empresarial tendências e desafios: um enfoque na
realidade brasileira. São Paulo: Makron Books, 2000.
ADMINISTRAÇÃO DE NEGÓCIOS INTERNACIONAIS - Geopolítica. Organismos
internacionais. Processo de internacionalização de empresas. Estratégias de
internacionalização. Fatores ambientais de marketing internacional. Comércio exterior
brasileiro. Sistemática de exportação e importação.
Objetivos: Apresentar ao acadêmico uma visão geral sobre o mercado
internacional e as práticas de comércio exterior, bem como os seus reflexos sobre o
desenvolvimento das nações e sobre o comportamento das organizações empresariais.
Bibliografia básica:
CHOWDHURY, Subir. Administração no século XXI: o modo de gerenciar hoje e no futuro.
São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2003. (3 ex.)
KOTLER, Philip; KELLER, Kevin Lane. Administração de marketing global. 12.ed. São
Paulo: Atlas, 2000. (3 ex.)
VÁZQUES, José Lopes. Comércio exterior brasileiro. São Paulo: Atlas, 1995. (5 ex.)
Bibliografia complementar:
KEEGAN, Warren J. Princípios de marketing global. São Paulo: Saraiva, 2003. (3 ex.)
KRUGMAN, Paul R. Economia internacional: teoria e política. São Paulo: Makron Books,
2004. (5 ex.)
PIRES, Jovelino G. Comércio exterior: burocracia x modernidade. São Paulo: Aduaneiras,
1992. (1 ex.)
PRAZERES, Tatiana L. Comércio internacional e protecionismo: as barreiras técnicas na
OMC. São Paulo: Aduaneiras, 2003. (3 ex.)
VÁZQUES, José Lopes. Manual de exportação. São Paulo: Atlas, 2002. (3 ex.)
GESTÃO DE PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS – Estudar as micro e pequenas
empresas e o cenário econômico e social no qual estão inseridas. Aspectos legais e registro
de empresas de pequeno porte. Práticas de gestão de micro e pequenas empresas.
Objetivos: Apresentar ao acadêmico os referenciais teóricos e as práticas sobre
gerência de pequenos negócios. Caracterizar as micro e pequenas empresas. Caracterizar
o papel econômico e social das pequenas empresas.
Apresentar aspectos da administração de micro e pequenas empresas
Bibliografia básica:
TACHIZAWA, Takeshy. Criação de novos negócios: gestão de micro e pequenas empresas.
Rio de Janeiro: FGV, 2004.
DEGEN, Ronald. O Empreendedor: fundamentos da iniciativa empresarial. 8. ed. São Paulo:
Makron Books, 2005.
SALIM, Cesar S. Construindo planos de negócios. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.
Bibliografia complementar:
DOLABELA, Fernando. O Segredo de Luisa. São Paulo: Editores Associados, 2002.
________. Oficina do empreendedor. São Paulo: Cultura, 1999.
LAS CASAS, Alexandre L. Plano de marketing para micro e pequenas empresas. São
Paulo: Atlas, 2005.
LONGENECKER, Justin G. Administração de pequenas empresas. São Paulo: Pearson,
1998.
MORAES, Carmem. Atitudes de empreendedores. São Paulo: Qualitymark, 2000.
MERCADO DE CAPITAIS - Conceitos usuais do mercado de capitais. Mercados
financeiros. Legislação do mercado de capitais. Sistema de distribuição. Bolsa de valores.
Outras instituições. Investimentos no mercado de capitais. Mercado de ações. Avaliação de
investimentos. A empresa e o mercado de capitais. Intermediação financeira, mercado de
capitais e desenvolvimento econômico. O caso do Brasil. Estudo de casos.
Objetivos: Fornecer ao aluno conhecimentos básicos sobre o Mercado de Capitais
no Brasil, sua estrutura, funcionamento seu papel no processo de desenvolvimento
econômico. Estudar o Mercado de Capitais como fornecedor de recursos para a empresa;
Dar ao aluno instrumental analítico básico sobre o Mercado de Capitais como alternativa de
investimento; Conhecer as instituições e os instrumentos do Mercado de Capitais brasileiro.
Bibliografia básica:
GALVÃO, Alexandre (org.). Mercado financeiro: uma abordagem prática dos principais
produtos e serviços. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. (4 ex.)
LAGIOIA, Umbelina C. T. Fundamentos do Mercado de Capitais. São Paulo: Atlas, 2007.
PINHEIRO, Juliano Lima. Mercado de Capitais: fundamentos e técnicas. 4. ed. São Paulo:
Atlas, 2007.
Bibliografia complementar:
BRUM, Carlos A. H. Aprenda a Investir em Ações e a Operar na Bolsa via Internet. São
Paulo: Ciência Moderna, 2006.
CASAGRANDE, Humberto. Guia do Mercado de Capitais. São Paulo: Lazuli, 2006.
CAVALCANTE, Francisco; Mercado de Capitais. Rio de Janeiro: Campus, 2001. (1 ex.)
FORTUNA, Eduardo. Mercado Financeiro: produtos e serviços. Rio de Janeiro: Qualitymark,
2005.
MAJER, Arnaldo; DESCHATRE, Gil Ari. Aprenda a Investir com Sucesso em Ações: análise
técnica e fundamentalista. São Paulo: Ciência Moderna, 2006.
ESTUDOS DA REALIDADE CONTEMPORANEA - Cultura e Arte; Avanços tecnológicos;
Ciência, tecnologia e sociedade; Democracia, ética e cidadania; Ecologia/biodiversidade;
Globalização e política internacional; Políticas públicas: educação, habitação, saneamento,
saúde, transporte, segurança, defesa, desenvolvimento sustentável. Relações de trabalho;
Responsabilidade social: setor público, privado, terceiro setor; Sociodiversidade e
multiculturalismo: violência, tolerância/intolerância, inclusão/exclusão e relações de gênero;
Tecnologias de Informação e Comunicação; Vida urbana e rural.
Objetivos: A disciplina tem por objetivo transmitir uma visão dos principais acontecimentos
no Brasil e no Mundo, proporcionando o debate e a reflexão a respeito dos temas que têm
por objetivo permitir desenvolvimento de competências e habilidades ao aprofundamento da
formação geral e o nível de atualização dos estudantes com relação à realidade brasileira e
mundial.
Bibliografia básica:
DONAIRE, Denis. Gestão ambiental na empresa. 2.ed. São Paulo: Atlas, 1999.
BADARACCO JUNIO R, Joseph. O sucesso dos líderes. Rio de Janeiro: Campus, 2002.
BARROS, Betânia T. O estilo brasileiro de administrar. São Paulo: Atlas, 1996.
DONAIRE, Denis. Gestão ambiental na empresa. 2.ed. São Paulo: Atlas, 1999.
JOHANN, Silvio L. Gestão da cultura coorporativa. São Paulo: Saraiva, 2004.
MATOS, Francisco G. Empresa com alma. São Paulo: Makron Books, 2001
TORQUATO, Gaudêncio. Cultura, poder, comunicação e imagem. São Paulo: Pioneira,
1991.
Bibliografia complementar:
BERGAMINI, Cecilia W. Liderança: administração do sentido. São Paulo: Atlas, 1994.
BLOCK, Peter. Gerentes poderosos. São Paulo: Makron Books, 1990.
DI GIORGI, C. A. G. Por uma escola da consciência universal: a escola dinamizadora do
seu entorno em tempos de globalização. 2001. Tese (Livre Docência em Educação) –
Faculdade de Ciência e Tecnologia, Universidade Estadual Paulista, Presidente Prudente.
_____. Uma outra escola é possível. Campinas: Mercado das letras, 2004.
ELIAS, N. O processo civilizador. Rio de Janeiro: Zahar, 1993/1994, v. 1/2.
REDWOOD, Stephen. Gestão da ação. São Paulo: Makron Books, 2000.
WHITELEY, Richard C. A empresa totalmente voltada para o cliente. 14.ed. Rio de Janeiro:
Campus, 1992.