Download - Revista Lume
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entrevista
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profissional
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08 ume
Alocao dos planospor segmento
Plano A
72,68%9,91%
6,66%
6,75% 4,00%
Plano B(Concedido)
Plano B(A conceder)
9,03%
82,35%
3,40%1,23% 3,98%
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09raio x ume
2,65% 5,76%5,76%
12,49%
84,79%78,07%
6,80% 3,68%
50,07%
2009 2010
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Arcidio Pazini
Foto
: Dan
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Shopping centerCriado em 1992, o shopping possui
lojas, lanchonetes, restaurantes, salas de
cinema, playground, parques de
diverses e um bom estacionamento.
considerado o ponto de encontro dos
uberlandenses.
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Quanto mais cedo voc comear a contribuir, melhor.Confira quanto ter que depositar mensalmente, de acordo com sua idade.
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$$$$
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As dicas a seguir so citadas pelo consultor Wellington Moreira em suas palestras:
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!!!!!
22
especial
ume
Comunicar preciso
o incio da dcada de 70, quando a Forluz foi criada, a comunicao
corporativa no estava to disseminada. A Fundao no
dispunha de tais recursos e nossos comunicadores de ento
eram, no mais das vezes, os prprios dirigentes. O nascimento da
primeira marca da Fundao exemplifica bem esse quadro. O
primeiro presidente, Daltro Duarte Nunes, conta que no tinha a
menor noo do que era um estudo de imagem e como isso
influenciava a criao de uma logomarca. Achamos que j era
hora da Forluz ter seu logotipo. Ento, eu mesmo desenhei a
marca. A juno das letras f e s estilizadas no centro de um
crculo vermelho procurava remeter ao nome da Fundao. O f
simbolizando a primeira parte, Fundao Forluminas, e o s
representando a outra metade, Seguridade Social.
Aps ser assumida pela Cemig, em 1974, visando fortalecer a
imagem perante os empregados da nova patrocinadora, a Forluz
ensaia passos concretos em aes comunicativas, e lana vrios
meios disponveis como informativos, circulares, palestras,
treinamentos e relatrios anuais. Funcionando ainda como um
departamento da Cemig, essas aes eram executadas pela rea
de comunicao da patrocinadora.
No incio de 1982, nasce o Informativo Forluz. Comeava uma
nova fase em que a comunicao passa a ser percebida como
essencial atividade da Fundao. Em meados do mesmo ano,
lanado o concurso para escolha da nova logo.
Maioridade na comunicao
Em 1991, a Forluz ganha um departamento de comunicao. Suas
aes comunicativas passam a ser planejadas, num esforo de
N
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23especial ume
transmitir transparncia e melhorar o relacionamento com
seus participantes.
Segundo o jornalista Wilson Renato Pereira, primeiro assessor
de comunicao da Forluz, um dos maiores desafios foi difundir
a cultura da comunicao junto equipe gerencial e
administrativa. Abraamos a causa. Alm da melhoria das
aes existentes, procuramos desenvolver novas aes,
buscando incrementar a comunicao externa e incentivar a
integrao e a motivao dos empregados.
Pioneira, a Forluz marca sua entrada na Internet em 1997, com
acesso via intranet da Cemig. No mesmo ano, a marca da
Fundao atualizada, prevalecendo at hoje. Em 2000, a Forluz
passa a ter um site independente. Em 2006, como fruto do seu
empenho, a equipe de comunicao conquista o prmio
Excelncia em Comunicao, concedido pela Associao Brasileira
das Entidades Fechadas de Previdncia Complementar Abrapp.
Com uma trajetria to rica e desafiadora, uma coisa permanece
inalterada: o desejo de manter uma comunicao eficiente e mais
atuante junto aos participantes. O atual gerente de Comunicao,
Victor Correia, explica que a Comunicao dispe hoje de uma
gama de recursos que devem ser usados de forma adequada e
estratgica. Temos como propsito, por exemplo, fortalecer
institucionalmente a comunicao da Forluz, estimulando a
participao dos diretores, gerentes e empregados no processo
comunicativo e abrir um espao inovao, o que inclui o projeto
Lume, nossa revista virtual.
Um mergulho no tempo
1971 1982 1983 1991 1997 1998 2000 2006 2010 2012
Criado o primeiro logotipo da Forluz. A juno
das letras F e S buscava representar o nome
da entidade: Fundao Forluminas de
Seguridade Social.
A Forluz lana seu primeiro jornal, de
periodicidade bimestral: o Informativo
Forluz. Nesse mesmo ano criado o novo
smbolo da Fundao. A logo foi escolhida
atravs de um concurso entre os
associados ativos e aposentados.
O Informativo Forluz passa a ser
impresso em rotativa, com uma tiragem
maior, capaz de atender a todos os
associados, ativos e assistidos.
Criada a Assessoria de Comunicao
da Forluz, sob responsabilidade do
jornalista Wilson Renato Pereira.
A Forluz passa a fazer parte da Internet, atravs da
intranet, rede interna de comunicao da Cemig.
Depois de uma mudana profunda em sua
estrutura previdenciria, a Forluz adota uma
nova marca, capaz de refletir a imagem de
modernizao e autoafirmao vivida pela
entidade aps a separao administrativa.
A Fundao ganha seu prprio site na Internet,
trazendo uma srie de inovaes. Na poca do
seu lanamento, a home page contava com
cerca de 30 mil visitas mensais.
A Assessoria de Comunicao
conquista o prmio Excelncia
em Comunicao, Abrapp.
O lanamento da revista Lume
marca um novo momento no
relacionamento da Forluz com
seus participantes.
Com a separao das atividades da previdncia e
sade, a comunicao investiu na reformulao do
portal, tornando-o mais atrativo e fcil de navegar.
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24
O risco nosso de cada dia
ume
ual o preo de uma aposentadoria tranquila? Se considerarmos
o crescente nmero de pessoas dispostas a sacrificar satisfao
imediata de consumo em prol do acmulo de reservas
financeiras necessrias ao sustento de uma vida melhor na
aposentadoria, podemos ter uma noo de quo valioso esse
produto. Mas voc j se imaginou, ao final de longos anos, diante
da frustrao de constatar que todo o esforo pode ter sido em
vo? Fatos at recentes, ocorridos no Brasil e no exterior,
revelam que as chances de um plano previdencirio no
acumular recursos suficientes para o pagamento integral de
seus benefcios a chamada insolvncia no devem ser
prontamente desconsideradas.
A atividade previdenciria est sujeita a uma srie de riscos
que podem comprometer seu objetivo, e que so inerentes ao
prprio negcio. Desse modo, pode-se afirmar que, no
obstante o emprego de plena diligncia, boas prticas
gerenciais e estrita observncia aos dispositivos legais e
regulamentares, os planos de benefcios geridos pela Forluz
esto sujeitos a riscos que podero, eventualmente, ocasionar
perdas patrimoniais.
Q
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25artigo
Jim ONeill, Sachs Asset Management
ume
Como exemplo, citamos as possibilidades de emissores de ttulos
de crdito adquiridos pela Fundao perderem a capacidade de
honrar pagamentos, de queda nos preos dos ativos de sua
carteira de renda varivel, de utilizao de premissa atuarial
inadequada na apurao das reservas, de falha na manuteno
cadastral, de contingncias judiciais. Enfim, uma srie de
situaes cuja ocorrncia pode impactar negativamente o saldo
das reservas dos participantes, comprometendo seus benefcios.
No atual cenrio econmico brasileiro, um risco em especial
merece destaque. Trata-se da probabilidade dos investimentos
do plano de benefcios no alcanarem a rentabilidade mnima
atuarial em funo da tendncia declinante das taxas de juros.
Em planos constitudos na modalidade benefcio definido, como
o caso do Plano A, rendimento inferior taxa mnima atuarial
significa dficit, o que pode levar a aumento de contribuies. Na
modalidade contribuio varivel ou definida, situao do Plano
B e do Taesaprev, significa menor valor de aposentadoria. Tal
perspectiva deve levar a gesto dos planos a buscar novas
oportunidades, explorando modalidades e estruturas de
investimento mais arriscadas, a fim de minimizar os impactos
no bolso dos participantes.
Neste ambiente de necessria ampliao da tolerncia a riscos, o
conhecimento de suas causas e seus efeitos sobre os planos de
benefcios de extrema importncia, e passa a ser tema
obrigatrio do processo de educao previdenciria. Com
relao aos participantes, esse conhecimento auxilia o processo
de deciso e refora o monitoramento. Quanto aos gestores,
permite a adoo de mecanismos que minimizem suas
ocorrncias e seus impactos.
A questo do risco vem sendo tratada pela Forluz de forma
proativa e responsvel, ao longo dos ltimos anos, o que fez de
nossa Entidade importante referncia em seu segmento. A Forluz
possui uma Assessoria de Risco subordinada hierarquicamente
Presidncia da Fundao, qual compete a coordenao e a
execuo das diretrizes de risco aprovadas anualmente pelo
Conselho Deliberativo. A Fundao identificou, analisou, trata e
monitora aproximadamente 260 riscos, nas suas mais diversas
categorias, em linha com as melhores prticas do mercado. Todo o
processo est documentado e disposio dos participantes. So
aes coordenadas como essas, envolvendo todas as instncias
decisrias e de fiscalizao da Fundao, que asseguram o
desejado conhecimento dos riscos a que os planos de benefcios
esto expostos e o aproveitamento das oportunidades.
Fazemos, portanto, um convite ao participante para conhecer os
riscos inerentes administrao de seu plano de benefcios,
acessando o portal da Forluz na Internet Gesto de Risco e
verificando o que a Fundao vem fazendo para minimiz-los.
Antonio Carlos Bastos d'Almeida
Foto: arquivo Forlu
z
Assessor de Risco da Forluz
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