Download - Semiotica Pierciana

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  • SEMITICA

  • SEMISEMITICATICA a cincia que estuda os signos e as leis a cincia que estuda os signos e as leis

    que regem sua geraque regem sua gerao, transmisso, o, transmisso, interpretainterpretao.o. Seu objeto Seu objeto compreende todos os meios compreende todos os meios

    de comunicade comunicao.o.Animal ou Humano Animal ou Humano linguagem verbal linguagem verbal no verbal (ex. gestos, mno verbal (ex. gestos, mmicas, imagens)micas, imagens) Estudo de acirradas polmicas Estudo de acirradas polmicas entre as entre as

    diversas correntes em reladiversas correntes em relao ao objeto e o ao objeto e a metodologia.a metodologia.

  • Historicidades.Historicidades.

    A semiA semitica tica uma disciplina recente nas uma disciplina recente nas cincias humanas. Surgiu no scincias humanas. Surgiu no sculo XX culo XX como outros campos tecomo outros campos tericos novosricos novos

    (ex. psican(ex. psicanlise, que se constituiu mais ou lise, que se constituiu mais ou menos na mesma menos na mesma poca). Porpoca). Porm, a m, a semisemitica tem suas ratica tem suas razes bem antigas, zes bem antigas, que remontam que remontam antiguidade grega.antiguidade grega.

  • Os mdicos da antiga Grcia j usavam o termo semitica para aludir a especialidade geralmente conhecidas como sintomologia.

    O primeiro a chamar semitica de a cincia dos signos foi o filsofo Britnico John Locke. Que no final do sc, XVII identificou-se com a lgica.

  • ETIMOLOGIA DO TERMO Etimologia de SEMITICA e SEMIOLOGIA.

    Semitica - Possui origem americana , o termo cannico que designa a semitica como a filosofia das linguagens.

    Semiologia - Possui origem europia, mais entendido como o estudo de linguagens particulares (imagens, gestos, teatro etc).

    Os dois nomes foram originados a partir do termo grego SEMEION, que quer dizer signo. Assim encontramos desde a antiguidade uma disciplina mdica chamada de semiologia.

  • NOVA ACEPO DOS ESTUDOS SEMITICOS

    PRECURSSORES

    Final do sculo XIX - Lingista Fernand Saussure - (1857 - 1915) - Frana.

    Filsofo e Lgico Americano - Charles Sanders Peirce. (1839 - 1914) - EUA.

  • NOVA ACEPO DOS ESTUDOS SEMITICOS

    Final do sculo XIX

    Lingista Fernand Saussure(1857 - 1915) - Frana

    Filsofo e Lgico Americano - Charles Sanders Peirce. (1839 -1914) EUA.

    Saussure Concebia o signo como uma combinao de significantes (uma expresso) e um significado (um conceito), unidos por uma relao de ARBITRARIEDADE.

    Peirce - Admitia trs componentes, o representante , o objeto denotado, o interpretante. Relao de CONVENCIONALIDADE.

    Ponto Coincidente - Ponto bsico entre os autores -A convico de que o pensamento e a comunicao se fundamentam no emprego de SIGNOS.

  • Saussure Lingstica Significante e Significado. A lingstica no uma parte, menos

    privilegiada, da cincia dos signos: semiologia que parte da lingstica; mas precisamente, a parte que se encarregaria das grandes unidades significantes do DISCURSO.

    (BARTHES, 199, p.13).

  • EX: rvore

    SIGNIFICADO(CONCEITO FERRAMENTA INTELECTUAL)

    ______________________

    SIGNIFICANTE

    (SONS /RVORE)Arbitrariedadecasualidade

  • 01Significante x 10 significadosy - significados

    O signo analisado isoladamente um elemento hermtico, mas quando aplicado dentro de um contexto, seu significanteganha, alm de um significado, a competncia de poder significarmais de um significado.

  • MANGAS - 01Significante x 10 significadosy significados

    1- fui feira comprar manga 2- Ele conseguiu rasgar a manga da camisa3- Os bois foram levados para a manga do alagadio4- Por sua natureza escarnecedora, Andr manga de

    todos amigos.5- Marta usou de uma manga para molhar o jardim6- No consegui passar a manga no pavio do lampio.7- Nenhum resduo passou com o licor, graas a eficincia

    da manga.8- Ao longe era possvel ver uma manga de soldados. 9- Mandaram trocar apenas a manga do eixo.10- Fui surpreendida por uma manga e acabei ensopada.

  • PIERCE - (1839 - 1914)

  • PIERCE - (1839 - 1914)

    A Smiotica de Pierce compe uma ampla arquitetura filosfica concebida como cincia com carter extremamente geral e abstrato. Ela um dos membros da trade das cincias normativas - ESTTICA TICA - LGICA OU SEMITICA. (SANTAELLA, 2002).

    Sntese do olhar de Pierce - Segundo -COELHO,1996, P.52- Tem olhar voltado para filosofia.- Tem um corpo filosfico maior.- No inadequado afirmar que a semitica de Pierce

    uma filosofia.- Adepto do pragmaticismo.- Sua teoria divide em semitica geral e especial.

  • SEMISEMITICATICA

    GERAL GERAL DeveDeve--se entender aquela parte da se entender aquela parte da filosofia que abrange campos cobertos pelas filosofia que abrange campos cobertos pelas designadesignaes les lgica, filosofia da lgica, filosofia da lgica, filosofia da gica, filosofia da cincia, epistemologia ou teoria do significado. cincia, epistemologia ou teoria do significado. (Aqui ele prope trabalhar a interlocu(Aqui ele prope trabalhar a interlocuo do signo o do signo com base numa relacom base numa relao TRIo TRIDICADICA

    Signo Signo -- Objeto Objeto InterpreteInterprete

    ESPECIAL ESPECIAL (Ps(Psquica, quica, PsicognosePsicognose),),PsPsquicaquicacincia preocupada com os fenmenos mentais, cincia preocupada com os fenmenos mentais, produtos das manifestaprodutos das manifestaes da mente es da mente --((semiosesemiose) id) idia de ia de verdadeverdade llgicagica Pierce, reconheceu, LPierce, reconheceu, Lgica era um outro nome gica era um outro nome para semipara semitica). tica). (COELHO, P. 54(COELHO, P. 54).).

  • O Pragmaticismo de Pierce 1- Os fenmenos experimentais so os nicos

    capaz de afetar a conduta humana. A soma dos fenmenos experimentais

    implicados numa proposio constitui o alcance da conduta humana.

    O significado dessa proposio extremamente essa soma de fenmenos experimentais.

    A semitica de Pierce alimenta-se de uma filosofia transcendentalista que vai procurar nos efeitos prticos, presentes ou futuros, o significado de uma proposio, ao invs de ir procur-lo num jogo de relaes internas do discurso.

  • Pontuaes sobre PSYCHE Psyche, um termo grego que representa o

    princpio da vida nos seres viventes em geral, como uma cincia preocupada com os fenmenos mentais. Para Pierce os termos MENTE E PENSAMENTO so entendidos:

    Mente Pode ser entendido como semiose / ou processo de formao das significaes.

    Pensamento Pode ser substitudo por termos como signos ou smbolos ou interpretante. (COELHO, P. 53).

  • SEMIOSE TERCEIRA IMAGEM

    CACHORRO

  • SIGNODefinio - Segundo Pierce

    Um signo (ou representamen), aquilo que, sob certo aspecto, representa alguma coisa para algum. Dirigindo-se a essa pessoa, um primeiro signo criar na mente ou (semiose) dessa pessoa um signo equivalente a si mesmo ou, eventualmente, um signo mais desenvolvido. Este segundo signo criado na mente desse espectador recebe a designao de INTERPRETANTE (que no , o interprete), e a coisa representada conhecida pela designao de OBJETO.

    Estas trs entidades formam a relao TRIDICA DE SIGNO

    SIGNO - OBJETO - INTERPRETE

  • DIFERENASPIERCE X SAUSSURE

    O mrito da definio apresentada por Pierce, mostrar que um signo mantm uma relao solidria entre pelo menos trs plos (e no apenas dois como em Saussure / significado e significante).

    PIERCE Representamen/significante -(o que ele representa) Objeto/referente Interpretante/significado (o que significa)

  • 3- SIGNIFICADOinterpretante

    interpretao1- REPRESENTAMEN ou 2- OBJETO ou

    Significante referenteFotografia contedo da foto

  • Materialidade dos signosMaterialidade dos signosMaterialidade dos signos e a percepMaterialidade dos signos e a percepo por meio dos o por meio dos rgos rgos dos sentidos.dos sentidos.

    vv--lolo (um objeto, uma cor, uma forma).(um objeto, uma cor, uma forma).OuviOuvi--lolo ( linguagem articulada, grito, musica, ru( linguagem articulada, grito, musica, rudo)do)SentiSenti--lo lo ( v( vrios odores: perfume, fumarios odores: perfume, fumaa)a)TocToc--lolo ou ainda saboreou ainda sabore--lo.lo.

    Essa coisa que se perceba estEssa coisa que se perceba est no lugar de outra; esta no lugar de outra; esta particularidade essencial ao signo:estar ali, presente, particularidade essencial ao signo:estar ali, presente, para designar ou significar outra coisa, ausente, para designar ou significar outra coisa, ausente, concreta ou abstrata.concreta ou abstrata.

  • SIGNO ARTIFICIAL ou fortuitosSIGNO ARTIFICIAL ou fortuitos-- Geralmente so arbitrGeralmente so arbitrrios rios -- Um apito Um apito sinal que o trem vai partirsinal que o trem vai partir-- Um crepe na porta Um crepe na porta sinal que algusinal que algum morreu.m morreu.-- Um tiro Um tiro -- pode significar o inpode significar o incio de uma corrida, o cio de uma corrida, o nascer do sol, o vislumbre de perigos, innascer do sol, o vislumbre de perigos, incio de um cio de um desfiledesfile* Estamos muito propensos a interpretar mal um signo, * Estamos muito propensos a interpretar mal um signo, pelo fato dele poder significar varias coisas. pelo fato dele poder significar varias coisas. Principalmente os artificiais. Principalmente os artificiais. Ex. o som de uma campainha pode ser confundida com Ex. o som de uma campainha pode ser confundida com a outra. (celulares)a outra. (celulares)* Naturais * Naturais cho molhado pode tem passado o cho molhado pode tem passado o caminho pipa.caminho pipa.* LANGER, Susanne K. Filosofia em nova Chave. So * LANGER, Susanne K. Filosofia em nova Chave. So Paulo; Perspectiva. 1989.Paulo; Perspectiva. 1989.

  • A semitica de Pierce dividia em trs Nveis.

    SINTTICO Revela a relao que o signo tem com seu com o seu interpretante.SEMNTICO Diz respeito a relao existente entre o signo e o seu referente (objeto)PRAGMTICO Diz respeito a relao do signo com ele mesmo e com os outros signos.

  • Signo No ultrapassa o significado do que REPRESENTA.

    X Smbolo Difere dos signos

    por no se limitar a um significado estrito.

  • DIVISO DOS SIGNOS

    10 tricotomias 66 classes de signos

    1- Diz respeito do signo em si mesmo2- Diz respeito a relao entre o signo e seu objeto3- Diz respeito s relaes entre o signo e seu interpretante.

  • Primeira TricotomiaDiz respeito do signo considerado em

    SI MESMO

    Essa recorre a 03 espcies de signos

    Quali-signo - (Qualidade) - uma qualidade que um signo. Ex. cor

    Sin-signo - (Singularidade) uma coisa ou um evento existente tomado como signo. Ex. cata-vento, um diagrama de alguma coisa em particular.

    Legi-signo - (Lei) uma conveno ou lei estabelecida pelos homens. Ex. as letras do alfabeto, as palavras, signos matemticos, qumicos.

  • QUALI-SIGNOUMA QUALIDADE QUE UMA SIGNO

    Tomemos, por exemplo, uma cor, qualquer cor, um azul claro, sem considerar onde a cor estCORPOREIFICADA, sem considerar que uma cor existente e sem considerar seu contexto. Tomemos a cor, nela mesma, scor pura cor. (SANTAELLA, OP.CIT.)

  • SANTAELLA SANTAELLA PERGUNTA:PERGUNTA:

    Quantos artistas no fizeram obras Quantos artistas no fizeram obras para nos embriagar apenas com uma para nos embriagar apenas com uma cor?cor?

    Por que uma simples cor pode Por que uma simples cor pode funcionar como signo?funcionar como signo?

  • SANTAELLA SANTAELLA RESPONDE:RESPONDE:

    Ora, uma simples cor, como o azul claro, Ora, uma simples cor, como o azul claro, produz uma produz uma cadeia associativacadeia associativa que nos faz que nos faz lembrar o clembrar o cu, mar, roupa de beb, etc, por isso u, mar, roupa de beb, etc, por isso mesmo, a mera cor no mesmo, a mera cor no o co cu, no u, no roupa de roupa de beb, mas lembra, sugere isso.beb, mas lembra, sugere isso.

    Esse poder de sugesto que a mera qualidade apresenta dEsse poder de sugesto que a mera qualidade apresenta dcapacidade para capacidade para funcionar como signofuncionar como signo, pois, quando o azul lembra , pois, quando o azul lembra ccu, essa qualidade da cor passa funcionar como quaseu, essa qualidade da cor passa funcionar como quase--signo csigno cu.u.

    O mesmo tipo de situaO mesmo tipo de situao se cria com quaisquer outras qualidades, o se cria com quaisquer outras qualidades, como o cheiro, o som, os volumes, as texturas. como o cheiro, o som, os volumes, as texturas. (SANTAELLA, OP. CIT.)(SANTAELLA, OP. CIT.)

  • Quali-signoqualidade / cor

    signo/interprete

    O Preto para a maioria das culturas ocidentais indica

    LUTO

  • Preto

    APROPRIAO RE- SIGNIFICAES.

  • Re-significaes do pretoRe-significaes da Forma

    Kazimir Malevich Black Square. 1915.

    Oil on canvas, 80x80 cm. The Tretyakov Gallery, Moscow.

  • QUALI-SIGNO O quali-signo possui aspectos sensoriais,

    pode ser percebido de forma gustativa, olfativa, ttil, auditiva e visualmente.

    Ex. uma ma visualmente vermelha e de tonalidade visualmente escurecida, no deixa de ser maa, provavelmente essa ma ser imprpria para consumo. Esse fenmeno pode ser percebido.

    Olfativa e Visualmente.* ex.Guardador de rebanhos de F.Pessoa

  • SINSIGNO (SINGULARIDADE)SIN QUER DIZER SINGULAR

    UM SINSIGNO UMA COISA OU EVENTOSEXISTENTES, TOMADOS COMO SIGNO Ex.

    cata-vento, um diagrama de alguma coisa em particular. O SIN inicial do sinsigno indica que se trata de uma coisa ou evento singular, no sentido uma nica vez.

    Observa Pierce que o sinsigno s pode existir atravs da qualidade, razo pela qual ele envolve um vrios qualisignos.

  • No contexto do humano

    Sua pessoa emite sinais para uma infinidade direes: o modo de vestir, a maneira de falar, a lngua que fala, o que escolhe dizer, o contedo que diz, o jeito de falar, de andar, sua aparncia em geral. So todos esses, e muitos mais, sinais que esto prontos para significar, latentes de significados. (SANTAELLA, OP. CIT).

    Citar Gilberto Freire.

  • LEGISIGNO - LEI

    So signos usados segundo as normas, por exemplo, as letras de um alfabeto de uma lngua, as palavras de uma lngua, os signos matemticos, qumicos, os sinais de transito, os graus do termmetros, dentre outros.(Walter Bense, 2000,p.13)

  • 1,2,3,4,5...

  • CONTRAVENES DE ARTISTABOROFSKY

  • Self Portrait

  • 9,824,735Granite (7 Pieces)

    1996

  • Counting From 1 To 3227146Hand Written On 8 1/2" x 11" Sheets Of

    Paper With Pen Or Pencil

    1969 / 1976

  • Segunda TricotomiaRelao entre o signo e o objeto

    Divide os signos em 03 espcie :

    CONENDICESMBOLO

  • CONECONE

  • cone um signo que tem alguma semelhana

    com o objeto representado. Ex.

    Uma escultura, fotografia de uma

    carro

  • ICONOGRAFIASDE

    SIRON FRANCO

  • ICONOGRAFIA Memria/Memory (1990-1992)

    Mixed media on canvas180 x 191 cm

  • O Espelho - leo sobre madeira -150cm x 120cm / 1975

  • NDICE

  • ndice Mantm uma relao causal de contigidade fsica com o que representam. o caso dos signos ditos naturais Ex: palidez para o cansao, a fumaa para o fogo, a nuvem para a chuva, pegadas na areia.

  • Pierce foi um dos primeiros a esclarecer que no existe um signo puro

    EX: O ndice pode ter uma dimenso icnica quando se parece com o que representa: as pegadas, marcas de pneus assemelham-se aos prprios ps aos prprios pneus.

  • IMAGEMA imagem no constitui todo o CONE, mas sem dvida, um signo ICNICO. (Pierce. In: Joly, 39).

  • Stockholm, Sweden - 1984

    Ousadias na Arte.

    DESCONTEXTUALIZAES.

  • SIGNO SIGNO DIVERGNCIASDIVERGNCIASSINAL X INDSINAL X INDCECE (Pierce)(Pierce)

    SIGNO NATURAL X ( ARTIFICIAL) - SIGNO ARTIFICIAL QUE SE UTILIZA DE UM SIGNO PARA SIGNIFICAR. (L. Prieto)

    Um signo indica a existncia - PASSADO - PRESENTE - FUTURO -de uma coisa, evento, ou condio. (som, gesto, uma coisa)

    PASSADO Cho molhado signo que choveu, uma cicatriz. PRESENTE Um tamborilar no telhado um signo que esta

    chovendo, cheiro de fumaa. Grito de dor (sinsigno icnico) FUTURO Uma queda no Barmetro ou um anel em volta da lua

    um signo que ir chover. * Signo natural parte de um evento maior, ou de uma condio

    complexa.

  • A Teoria semitica permite-nos captar no apenas a complexidade, mas tambm a fora da comunicao pela imagem, apontando-nos essa circulao da imagem entre semelhana, trao e conveno, isto , entre cone, ndice e smbolo. (JOLY. 1996, P. 40)

  • zzSSMBOLOMBOLO

  • SMBOLOO smbolo um signo ao objeto denotado em

    virtude de uma associao de idias produzidas por uma conveno. de natureza geral H no smbolo uma certa espcie de

    ndice. (Pierce afirma que no existe um signo puro) ConvencionalidadeEx: A cor verde como smbolo de esperana (conveno)Bandeira smbolo da Ptria. (smbolos clssicos)Pomba Smbolo da Paz. (simbolos clssicos)

    * Outros significados (podem ser arbitrrios)

  • SMBOLOSCorresponde a classe dos signos que mantm uma relao de conveno com o seu referente.

    Estudo dos smbolos no passado era considerado ilgico, no racional, no colaborador no progresso das idias e atmesmo loucura.*

    * LA FOLLE DU LOGIS - Nicolas de Malebranche Filsofo Francs.

    Hoje considerado Gmeo da Razo

  • Mudanas

    Cincia tem comprovado a fico Interpretaes modernas dos

    mitos antigos Explorao do inconsciente

    (psicanlise)

  • reas que se interessam pelos estudos dos smbolos

    Histria das religies e das civilizaes Lingstica Antropologia Cultural Crtica de Arte Psicologia Medicina Publicidade Poltica Todas as cincias e todas as Artes atuam com

    Smbolos

  • SMBOLO: (definio) no pode ser definido porque prprio de sua natureza romper os limites e reunir extremos.

    (as palavras no podem substituir os smbolos pois no expressam todo seu valor)

    George Gurvitch _ smbolos revelam velando e velam revelando

    Pirandello - Assim se lhe parece

  • O SMBOLO Tem o poder de sintetizar todas as foras instintivas e espirituais dentro do inconsciente e da conscincia numa expresso sensvel.

    Pensamento simblico - Desintegra o Uno em Mltiplo

    Temas imaginrios - Universais Sentido varivel conforme as

    sociedades (cdigo prprio)

  • SignoSigno No ultrapassa o No ultrapassa o significado do que significado do que REPRESENTA.REPRESENTA.

    SSmbolombolo Difere dos Difere dos signos signos por no se limitar a um por no se limitar a um significado estrito.significado estrito.

  • CRTICA DE SANTAELLA* A semitica de Pierce vai muito alm de uma

    mera teoria dos signos estrito senso.* Segundo Santaella As semiticas no

    Pierciana so especializadas (discursivas e culturais)

    * Quando se tem em mira a anlise e interpretao de certos tipos de signos, os narrativos, por exemplo, ou os discursivos as semiticas narratolgicas e semitica Greimasiana dispem de meios capazes de realizar essa tarefa com muito xito.

  • A semitica de Greimas se preocupa em analisar qualquer linguagem. Pode ser a de um jornal, de uma campanha publicitria. Ou de um filme, uma pea de teatro, um espetculo de dana. Ou ainda de um quadro ou escultura. H trabalhos de semitica que estudam supermercados, o percurso dos usurios do metr, entre outros,

    por entend-los como "textos" que tambm possuem "linguagens".

  • Abordagem terminolgica

    EMBLEMA - figura visvel que representa uma idia moral ( Brases)) - Bandeira = Ptria ATRIBUTO - Acessrio para designar o todo Balana da justia = julgamento Mulher c/ torre = santa Brbara ALEGORIA Figurao Fictcia para representar idia abstrata

    (cada elemento da alegoria corresponde a um detalhe do todo da idia)

    Mulher alada = vitria METFORA Expresso em sentido figurado que modifica o

    sentido natural da palavra em funo do sentido simblico Primavera da vida Luz da inteligncia ANALOGIA - Ponto de semelhana entre coisas diferentes Presente grego PARBOLA Relato que sugere Lio moral Parbola do Semeador APLOGO Fico moralista em que figuram falando, animais ou

    coisas inanimadas.

  • EIDOLO MOTOR. (Eidolon: imagem # Eidos: idia) = Mantm o smbolo ao nvel do imaginrio.

    Depende da interpretao investigadora Possui afetividade e dinamismo Afeta estruturas mentais Mobiliza a totalidade do psiquismo Representa sem definir com clareza(mltiplas dimenses)

    Abre caminho a interpretao subjetiva Complexo e indeterminado

  • ARQUTIPOS Estruturas organizadoras da vida fantasmtica transmitidas filogeneticamente (Freud)

    Conjuntos simblicos gravados no inconsciente como estruturas (Jung)

    Manifestam-se como psiquismo universal (conscincia coletiva)

    Ex: Mitos

  • CONCLUINDO

    RITOS SUMRIOS SOBRE

    CRTICA DE ARTE

    S.E.M.I..T.IC.A

  • INCONCLUSIVO.

  • O Crtico que tenha pretenso de controlar critriosno passa de um agente do

    SNI.(Eduardo Portella,1967)

  • Lembrana da imagens

    A imagem Mental, corresponde impresso que temos, quando lemos ou ouvimos a descrio de um lugar, de V-LO, como se estivssemos l. Uma representao mental elaborada de maneira quase alucinatria, e parece tomar emprestado as caractersticas da viso. V-SE.

    DImagens mentais conjuga a ideia de semelhanas. Imagem mental X esquema mental (ex. modelo perceptivo de

    objetos, esquemas).


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