Eng.° Mauro Hernandez Lozano 1
Terraplanagem Projeto e Execução Eng. Mauro Lozano
www.dynamisbr.com.br
Eng.° Mauro Hernandez Lozano
2
Método Trilógico
Integral
Eng.° Mauro Hernandez Lozano
Metafísica (Bem) Intuição – Percepção – Bom Senso
Filosofia (Verdade) Lógica – Cálculo – Procedimento
Ciência e Estética (Belo) Ação – Fazer – Atitude
3
Sócrates/Platão - Geral - Dedutivo - Implícito
Aristóteles - Particular - Indutivo - Explicito
Fundamentação do Nosso Trabalho
Visão
Trilogica 2 1
3
1
2
3
A Palavra na Engenharia !
Entendimento, Conhecimento e Vivencia
Método Trilógico Integral
Eng.° Mauro Hernandez Lozano
Ressalta-se
a visão sistêmica é focada no
processo
e não substitui
o Conhecimento
e Experiência
do Engº Geotécnico.
E, muito menos, INTUIÇÃO (Divina)
4
Atender o Ciclo é Garantia de Sucesso?
Intuição
Método Trilógico Integral (MTI)
Conhecimento
Experiência e Ação
Integrar
A patologia existente por detrás dos deslizamentos de solos http://www.dynamisbr.com.br/modulos/noticias/descricao.php?cod=27
A Palavra na Engenharia !
Eng.° Mauro Hernandez Lozano
1
2
3
4
5
6
Projeto
(RT, DE e ET(CT, CA e AD)
ou Parecer (PT)
Caracterização Problemas
Avaliação de Desempenho (AD)
CICLO DE QUALIDADE
VISÃO SISTÊMICA
ABEG
Apoio Técnico Obra (ATO)
Coleta de Dados (Investigações Geológico Geotécnicas - IGG)
Análise de Dados (Interpretação)
1
Ciclo Engenharia Geotécnica
Eng.° Mauro Hernandez Lozano
1. Necessidades dos Clientes Caracterização do empreendimento
face aspectos geotécnicos
Problema Geotécnico
6
Eng.° Mauro Hernandez Lozano
Problema
Terreno natural
Muito Acidentado
TERRENO NATURAL
Aterro
Corte
7
Necessidade de Superfície Plana (Terraplenagem)
Eng.° Mauro Hernandez Lozano 8
Problema Geral
PERFIL DO TERRENO NATURAL
Como Vemos o Subsolo?
Problema
Plano de Gestão Geológico Geotécnicas http://www.forumdaconstrucao.com.br/conteudo.php?a=9&Cod=1182
Eng.° Mauro Hernandez Lozano 9
Problema
Projeto Geotécnico Inadequado? – Sem Controle Tecnológico
Eng.° Mauro Hernandez Lozano 10
Problema Projeto Geotécnico Inadequado? – Fundação e CT
Eng.° Mauro Hernandez Lozano
Dimensionamento
Infiltração de Água de Chuva
Falta de Analise de Estabilidade de Talude 11
Cases - Problemas Problema
Eng.° Mauro Hernandez Lozano
Solução ?
Procedimentos de
Engenharia Geotécnica
Como Evitar as Conseqüências das Obras
Terraplenagem ?
12
Eng.° Mauro Hernandez Lozano 13
Projeto Geométrico
Eng.° Mauro Hernandez Lozano 14
Via Quadra I Via Quadra II c/ desbaste Via
PERFIL DO TERRENO NATURAL E OBRAS DE TERRAPLENAGEM (CORTE E ATERRO)
TERRENO NATURAL
Projeto Geométrico
Eng.° Mauro Hernandez Lozano
458
452
1.590.865,343
Y=
4524
534544554564574
594
60461
1V:1,5H
1V:1,5H
1V:1,5H
1.503.780,175Y=X=
X= 1.590.908,906
X=
1.503.775,215
1.590.920,167Y= 1.503.770,656
X=Y= 1.503.746,977
1.590.953,731
X= 1.590.955,970Y= 1.503.751,292
X= 1.590.909,928Y= 1.503.779,125COTA=458,64
COTA=459,00
COTA=459,60 10
%V
AR
.
ES
TA
CA
1+15
,47
ES
TA
CA
2+10
,25
ES
TA
CA
3+0,
37
ES
TA
CA
3+1
0,42
77.15°
77.15°
90.26°
99.15°
95.41°
ES
TA
CA
1+19
,47
BREJO
BREJO
NORTE
E
E
G
I
I
X =
1.5
90.8
50
X =
1.5
90.9
00
X =
1.5
90.9
50
X =
1.5
91.0
00
450
455
460PISTA
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50
465
459,0014,25
458,7723,90
460,5727,48
454,0035,20 454,00
39,39
10%
SEÇÃO CCESTACA 0 + 10,26
CORTE = 33,52m²
ATERRO = 31,97m²
PLANTIO DE GRAMA
EM PLACAS
11,5
4.00
VALETA DE CONCRETO
VBAC1
ATERRO COMPACTADO
VER NOTAS 5 E 6
454
1.503.769,949454
452
453
452
454
457
455456
458
459
461
460
1V:1H
1V:1H
X= 1.590.892,344Y= 1.503.787,228
X= 1.590.894,538Y= 1.503.786,536
X=Y=
1.590.918,2701.503.781,469
X=Y=
1.590.917,3551.503.781,208
X= 1.590.920,367Y= 1.503.759,389
X= 1.590.921,422Y= 1.503.759,231
X= 1.590.928,076Y= 1.503.749,343
X= 1.590.931,900Y= 1.503.756,827
X= 1.590.917,584Y= 1.503.773,532
X= 1.590.918,501Y= 1.503.771,432
X= 1.590.919,562Y=
1.590.923,729X=Y= 1.503.765,554
X= 1.590.924,9581.503.765,719Y=
1V
:1H
1V
:1H
1V
:1H
1V
:1H
X= 1.590.890,958Y= 1.503.773,278
X= 1.590.885,524Y= 1.503.769,161
454
E
I
E
I
G
RIO DE JANEIRO
ES
TA
CA
1+15,4
7
ES
TA
CA
2+10
,25
ES
TA
CA
3+0,
37
ES
TA
CA
3+10
,42
RODOVIA PRESIDENTE DUTRA
1V:1H
77.15°
77.15°
90.26°
99.15°
95.41°
ES
TA
CA
1+19,4
7
BREJO
CERCA
CERCA
CERCA
NORTE
X =
1.5
90
.82
5
X =
1.5
90
.85
0
X=
1.5
90
.90
0
X =
1.5
90
.95
0
X =
1.5
91
.00
0Projeto Geométrico
15
Eng.° Mauro Hernandez Lozano 16
Vídeo
Dica 2
Locação Obra Terraplenagem
https://www.youtube.com/watch?v=iNcuUbC6q8s
Eng.° Mauro Hernandez Lozano 17
Projeto Geométrico - Estradas
ftp://ftp.sp.gov.br/ftpder/manuais/Manual_Basico_de_E
stradas_e_Rodovias_Vicinais-Volume_I.pdf
Eng.° Mauro Hernandez Lozano 18
Projeto Geotécnico
Eng.° Mauro Hernandez Lozano 19
Quais a diferença entre Projeto de Geométrico e Geotécnico?
Via Quadra I Via Quadra II c/ desbaste Via
PERFIL DO TERRENO NATURAL E OBRAS DE TERRAPLENAGEM (CORTE E ATERRO)
TERRENO NATURAL
Projeto Geotécnico
O que os clientes contratam?
O que deveriam contratar?
Aqui está o Grande Problema!
Eng.° Mauro Hernandez Lozano
Projeto Geotécnico
20
Projeto de Terraplenagem e Drenagem
http://www.dynamisbr.com.br/modulos/noticias/descrica
o.php?cod=55
Eng.° Mauro Hernandez Lozano 21
https://www.youtube.com/watch?v=FXsXCNiUjHQ
Vídeo
Dica 1
Projeto de Terraplenagem
Eng.° Mauro Hernandez Lozano
Investigações
Geológicas
Geotécnicas (IGG)
22 ..\..\..\Cursos\CamaraArquitetos\2007\Texto\051115Cap3Fundações.doc
Eng.° Mauro Hernandez Lozano
1
2
3
4
5
6
Projeto
(RT, DE e ET(CT, CA e AD)
ou Parecer (PT)
Caracterização Problemas
Avaliação de Desempenho (AD)
CICLO DE QUALIDADE
VISÃO SISTÊMICA
ABEG
Apoio Técnico Obra (ATO)
Coleta de Dados (Investigações Geológico Geotécnicas - IGG)
Análise de Dados (Interpretação)
2
Ciclo Engenharia Geotécnica
Eng.° Mauro Hernandez Lozano
2. Coleta de Dados (IGG)
Conhecimento do comportamento
geotécnico dos solos
Programa e acompanhamento das
investigações geotécnicas
24
Eng.° Mauro Hernandez Lozano
Levantamento
Planialtimétrico
Cadastral (LPAC)
25
Eng.° Mauro Hernandez Lozano
Levantamento Planialtimétrico Cadastral(LPAC)
26
Coleta de Dados
Eng.° Mauro Hernandez Lozano 27
Crista do Talude Linhas de Contato
Material Escorregado
Pé do Talude
LPAC – Retroanalise da Ruptura
Coleta de Dados
Eng.° Mauro Hernandez Lozano
Investigações
Geológicas
Geotécnicas (IGG)
28
Eng.° Mauro Hernandez Lozano
O que é uma Investigação (IGG)
Procura Por Informações Sobre Distribuição e Comportamentos (resistência, compressibilidade e permeabilidade)
dos Solos no Maciço Solo
29
Coleta de Dados
Eng.° Mauro Hernandez Lozano 30
Mapas Geológico,
Geotécnicos e
Pedológicos
Eng.° Mauro Hernandez Lozano 31
Coleta de Dados - Mapas
Coleta de Dados
Consulta Manual “Taludes de Rodovias” do DER
Eng.° Mauro Hernandez Lozano
32
Visita de Inspeção
Eng.° Mauro Hernandez Lozano
33
Programa IGG
Eng.° Mauro Hernandez Lozano 34
https://www.youtube.com/watch?v=_U9_Z1J6SnU&f
eature=youtu.be
Vídeo
Dica 7
Programa de IGG
Eng.° Mauro Hernandez Lozano 35
https://www.youtube.com/watch?v=S7b1asbHYXU&f
eature=youtu.be
Vídeo
Dica 9
Programa e Resultados de IGG
Eng.° Mauro Hernandez Lozano
36
IGG PGG
Coletas D e I
Ensaios Laboratório
e Campo
Comportamento ou
Propriedades de
Engenharia dos Solos
Programa de IGG Conhecer
Problemas Geotécnicos
Resolver e ou Prever
Problemas Geotécnicos
Programa IGG
http://www.dynamisbr.com.br/modulos/noticia
s/descricao.php?cod=129
Importância do Programa de
Investigações Geológicas
Geotécnicas (IGGs)
Eng.° Mauro Hernandez Lozano
37
Programa IGG de Campo e Laboratório
Não Pode Ser Diferente
É o Responsável – Há Muitas Incertezas Envolvidas !!!
Cabe ao Consultor:
Programar:
Tipo,
Quantidade,
Localização e
Procedimentos de Execução
Acompanhar Serviços de:
Campo,
Transporte de
Recepção no Laboratório
Laboratório
Interpretação dos Resultados
Ajustes da Programação e Procedimentos
Devem Ser Realizadas Por Consultor Geotécnico?
Desenhar e
Tabelar
Eng.° Mauro Hernandez Lozano
38
Sondagem a Trado
Eng.° Mauro Hernandez Lozano 39
Sondagem a Trado
NBR-9603 (ver texto)
Eng.° Mauro Hernandez Lozano 40
Sondagem Percussão (SPT)
Eng.° Mauro Hernandez Lozano 41
https://www.youtube.com/watch?v=IEPMtJtJHac
Vídeo
Dica 4
Sondagem Percussão
Eng.° Mauro Hernandez Lozano
SP-4
SP-2
9590
A
SP-3
85
SP-1
105
100
42
Qual Solução Para Problema Geotécnico?
Coleta de Dados
Fazer Topografia ,
Sondagens...
Eng.° Mauro Hernandez Lozano
Coleta de Amostra
do Corpo do
Amostrador
43
Coma Faz Sondagens a Percussão?
Coleta de Dados
Eng.° Mauro Hernandez Lozano
Penetrômetros
Penetração Dinâmica e Estática
DCP ou CPD / PD / CPE
Correlações CBR
44
Eng.° Mauro Hernandez Lozano 45
Ensaio de Campo – Penetrômetro DPL
http://www.nilsson.com.br/
Eng.° Mauro Hernandez Lozano
46
Perfil Geológico
Geotécnico - PGG
Eng.° Mauro Hernandez Lozano 47
NBR11682-
estabilidade_talude
s.pdf
Obrigatoriedade
Execução do PGG
Eng.° Mauro Hernandez Lozano
2728131007
19201112
*
MAX
SP-07B
SPTMIN
TORQUE744,30 020303
051320
4225 34
273630
13160407
0202
02020102
25 2325>50
MAX
SP-09
SPTMIN
TORQUE745,99
071007091115
3123
27282209
2411
08100608
021/24
01030102
3441 3031
2930
MAX
SP-03
SPTMIN
TORQUE753,00
2
3
2
3
1
1
2
3
760
755
750
745
740
2
1
3
760
755
750
745
740
760
755
750
745
740
PGG-01
48
SP-03
Coleta de Dados
Eng.° Mauro Hernandez Lozano
49
Coleta de Amostras
Eng.° Mauro Hernandez Lozano
Quais os Tipos de Amostras?
Poderão ser:
Indeformadas
Deformadas
Indeformadas:
Bloco
Shelby
Cilindro CBR
Cilindro Hilf e Minis
Amostrador SPT
Cilindro de
Shelby
Amostrador - SPT
Cilindro de CBR
50
Coleta de Dados
Cilindros de
Hilf e Minis
Bloco
Bloquinho
Eng.° Mauro Hernandez Lozano 51
Coleta de Dados
Cravação de Cilindros – Amostras “Indeformadas”
Eng.° Mauro Hernandez Lozano 52
Ensaios de Laboratório
Eng.° Mauro Hernandez Lozano 53
https://www.youtube.com/watch?v=U1cKzrjK4GY
Vídeo
Laboratório de Solos
Eng.° Mauro Hernandez Lozano
Classificação dos Solos
54
Indica Comportamento dos Solos
Eng.° Mauro Hernandez Lozano 55
Ensaios de Compactação – Minis e MCV
Coleta de Dados
Eng.° Mauro Hernandez Lozano 56
Anéis de PVC ou Inox;
Placa porosa;
Espátulas;
Penetrômetro (mini);
Placa de vidro plano;
Método Pastilha (Classificação Expedita MCV)
Coleta de Dados
Eng.° Mauro Hernandez Lozano 57
Classificação Solos – Solos Tropicais
ftp://ftp.ifes.edu.br/cursos/Transportes/CelioDavilla/Solos/Literatura%
20complementar/Apostila%20FURG%20Solos/08-
%20CLASSIFICACAO_MCT.pdf
Eng.° Mauro Hernandez Lozano 58
Solos Lateríticos e Saprolíticos
Coleta de Dados
Eng.° Mauro Hernandez Lozano
Ensaio de Compressão
Confinada – Oedométrico
ou Adensamento
59
Recalques
Eng.° Mauro Hernandez Lozano
60
Ensaio Adensamento, Colapso, Expansão e adm
Ensaio Oedométrico Compressibilidade
Recalques por:
Adensamento (saturados)
Determinação da Pa (adm)
Colapso (não saturados)
Expansão (não saturados)
Coleta de Dados
Eng.° Mauro Hernandez Lozano 61
Colapso
Adensamento
CP
Ensaio Adensamento, Colapso, Expansão e adm
Eng.° Mauro Hernandez Lozano
Ensaio Triaxial
Resistência ao Cisalhamento
62
Estabilidade Taludes
Eng.° Mauro Hernandez Lozano 63
Triaxial
Ensaio Triaxial – Resistência dos Solos
Eng.° Mauro Hernandez Lozano
64
Ensaio Triaxial – Resistência dos Solos
Coleta de Dados
Eng.° Mauro Hernandez Lozano
Amostra nº 0209/013 - unidade 2
Ensaio de Compressão Triaxial - R
0
100
200
300
0 100 200 300 400 500 600 700
Tensão Normal Efetiva (kPa)
Te
nsã
o d
e C
isa
lha
me
nto
(kP
a)
13tan 30°
Ângulo de Atrito
(φ=30°)
Coesão
( c= 13 KN/m2 )
65
Ensaio Triaxial – Resistência dos Solos
Coesão
Ângulo de Atrito
Coleta de Dados
Eng.° Mauro Hernandez Lozano
66
Fluxo Água no Solo
Ensaio de Permeabilidade e Infiltração
Eng.° Mauro Hernandez Lozano
Carga Constante
67
Fluxo Água no Solo – Ensaio de Permeabilidade
Areia Pedregulho
0,2mm 2mm
Argilas e Silte
Carga
Variável CP - Corpo de Prova
Amostra Compactada
Amostra Indeformada
Que É Percolação ou Fluxo Em Um Solo?
Coleta de Dados
Eng.° Mauro Hernandez Lozano
68
Ensaios de Campo
Eng.° Mauro Hernandez Lozano
1
2
3
4
5
6
Projeto
(RT, DE e ET(CT, CA e AD)
ou Parecer (PT)
Caracterização Problemas
Avaliação de Desempenho (AD)
CICLO DE QUALIDADE
VISÃO SISTÊMICA
ABEG
Apoio Técnico Obra (ATO)
Coleta de Dados (Investigações Geológico Geotécnicas - IGG)
Análise de Dados (Interpretação/Parâmetros)
3
Ciclo Engenharia Geotécnica
Eng.° Mauro Hernandez Lozano
3. Análise e Interpretação dos Dados
Previsão de
comportamento dos solos.
E, definição das propriedades de
Engª que governam os solos
70
Eng.° Mauro Hernandez Lozano 71
Parâmetros Geotécnicos
de Cálculos
Eng.° Mauro Hernandez Lozano
Estabelecimento de Métodos e
Metodologias de Cálculo e Hipóteses
Cálculo de Dimensionamento
ou Verificação de Segurança
Concepção da
Solução – Desenhos
Sondagens Topografia Ensaios Pesquisa
Bibliográfica
Experiência
Caracterização do
Problema Geotécnico
IGG
Análise e
Interpretações (IGG)
Estabelecimento Modelo Físico
Matemático Para Análises
Perfis Geológicos
Geotécnicos (PGG)
Parâmetros
Geotécnicos
Intuição
Percepção
Bom senso
Lógico a Razão
Conhecer:
Comportamentos Típicos
Tipos Ensaios
Experiência e Ação
Ensaios Laboratório e Campo
Pesquisa Bibliográfica
Integrar
O Que Considerar na Definição dos Parâmetros?
72
Analise de Dados
Eng.° Mauro Hernandez Lozano 73
Definição das
Propriedades de Engenharia ou
Parâmetros Geotécnicos
Para Cálculos e Dimensionamentos de
Engenharia Geotécnica
X
Incertezas X
Estudo Paramétrico (sensibilidade)
Analise de Dados Como Avaliar as Incertezas nos Resultados dos Cálculos?
Eng.° Mauro Hernandez Lozano 74
Legenda:
1) Consultor - Programa IGG
2) IGG - Investigações Geológico-Geotécnicas
3) Quadro Resumo dos Resultados das IGGs
4) Consultor Interpretação - PT
ConsultorPrograma IGG
Quadro Resumo
IGG
Consultor PT - Interpretação
1
4 3
2
Devem Ser Realizadas Por Consultor Geotécnico?
Analise de Dados
Eng.° Mauro Hernandez Lozano 75
https://www.youtube.com/watch?v=dDy7-
qeiKBs&feature=youtu.be
Vídeo
Dica 5
PT Parcelamento Solo
Eng.° Mauro Hernandez Lozano
Definição das propriedades mecânicas
Compressibilidade (Recalques);
Resistência (Estabilidade dos Taludes);
Permeabilidade (Diques e Barragens);
Execução de ensaios de laboratório;
Pesquisa bibliográfica;
Pesquisa ao Banco de Dados Dýnamis/Trigeo
Laboratório: Necessita amostras Deformadas (D);
Indeformadas(I):
D – Conhecer as propriedades - Aterros a Serem Executados;
I – Conhecer as propriedades - Maciços Remanescentes de
Escavação e Solos de Fundação
Quais São e Como Definir as Propriedades Engª?
76
Analise de Dados
Eng.° Mauro Hernandez Lozano
Do Solos Para Aterro:
Propriedades de Resistência
Condições de Compactação (GC e Δh)
Dos Solos de Fundação:
Propriedades de Resistência
Propriedades de Compressibilidade (solo mole)
Camadas Tipicamente Iguais
Condições do Lençol Freático
Expansão e Colapso;
Com estes elementos devemos verificar:
Estabilidade do talude, rupturas pelo aterro e/ou fundação.
Recalques, principalmente da fundação, caso aterro seja
executado em camadas e controlado (GC e Δh).
77
Analise de Dados
Aterro
Fundação 1
2
O que Devemos Avaliar nos Aterros?
Eng.° Mauro Hernandez Lozano
Do Solos no Corte ou Escavação:
Propriedades de Resistência
Camadas Tipicamente Iguais
Condições do Lençol Freático
Perda Resistencia com Infiltração
Com estes elementos devemos verificar:
Estabilidade do talude, rupturas pelo pé e camadas inferiores.
Recalques na crista e elevação no pé.
78
Analise de Dados
Maciço
Remanescente
Escavação
1
2
O que Devemos Avaliar nas Escavações?
Eng.° Mauro Hernandez Lozano
Intercepto de Coesão (c)
Ângulo de Atrito (tanα)
79
Ensaio Triaxial – Envoltória de Resistência
C
α
Parâmetros Geotécnicos
Eng.° Mauro Hernandez Lozano FONTE: Understanding Earth - Press, Siever, Grotzinger & Jordan 80
Parâmetros Geotécnicos
Como os Grãos de Areia Ficam na Vertical ?
Eng.° Mauro Hernandez Lozano 81
Parâmetros Geotécnicos
O Que Acontece com Resistência de Solos Não Saturados
Quando Umedecidos?
Intercepto
de Coesão
Reduz
α
Atrito = tan α
Constante
Eng.° Mauro Hernandez Lozano 82
NBR11682-
estabilidade_talu
des.pdf
Obrigatoriedade
de Ensaios
Triaxiais
Eng.° Mauro Hernandez Lozano 83
Estudos de Alternativas de Soluções
Eng.° Mauro Hernandez Lozano
Análise de soluções possíveis para desnível.
Levantamento de custos das alternativas
Definição da melhor solução técnico-econômica.
84
Estudo de Alternativas
Eng.° Mauro Hernandez Lozano
NATURALESCAVAÇÃO
RETALUDAMENTO
GEOTEXTIL BIDIM OP30
OU SIMILAR
DRENO DE AREIA
MÉDIA A GROSSA
TRINCHEIRA DRENANTE
COMPACTADO
CANALETA
PROTEÇÃO
COM GRAMASUPERFICIAL
ATERRO
TERRENO
85
http://www.der.sp.gov.br/website/Documentos/manuais_talude.aspx
http://ipr.dnit.gov.br/normas/DNIT015_2006_ES.pdf
Estudo de Alternativas
Como melhorar o Nível de Segurança de um Talude?
Eng.° Mauro Hernandez Lozano 86
Reconstrução do Maciço
Troca de Solos
Solo Cimento
Solo Cal
Solo Brita
Solo Rachão
Mistura de Solos e ou Resíduos da Construção Civil
Aditivos Químicos
Bioengenharia ou BioGeotecnia
Soluções de Contenções
Solos Reforçados
Solo Grampeado
Aterro Reforçado
Como melhorar o Nível de Segurança de um Talude?
Estudo de Alternativas
Eng.° Mauro Hernandez Lozano
1
2
3
4
5
6
Projeto
(RT, DE e ET(CT, CA e AD)
ou Parecer (PT)
Caracterização Problemas
Avaliação de Desempenho (AD)
CICLO DE QUALIDADE
VISÃO SISTÊMICA
ABEG
Apoio Técnico Obra (ATO)
Coleta de Dados (Investigações Geológico Geotécnicas - IGG)
Análise de Dados (Interpretação)
4
Ciclo Engenharia Geotécnica
Eng.° Mauro Hernandez Lozano
Projeto Geotécnico
88
Eng.° Mauro Hernandez Lozano 89
https://www.youtube.com/watch?v=dDy7-
qeiKBs&feature=youtu.be
Vídeo
Dica 5
PT Parcelamento Solo
Eng.° Mauro Hernandez Lozano 90
Conteúdo de Projeto Geotécnico
Eng.° Mauro Hernandez Lozano
4. Elaboração do Projeto
Conceituação da fenomenologia e
mecanismo do problema e solução
91
Eng.° Mauro Hernandez Lozano 92
Modelo de Cálculo
http://www.defesacivil.es.gov.br/files/meta/9c79332b-f0d2-4891-8f9c-
b26d981b2258/11aab571-c042-43da-8c5d-328853b1f190/91.pdf
Eng.° Mauro Hernandez Lozano 93
Aterro
Corte
H=DESNÍVEL
ESCAVAÇÃO
ATERRO
H=DESNÍVEL
TERRENO NATURAL
Desnível “H” ?
Resistência dos Solos ?
Fluxo Água Subsolo e
Infiltração Águas de Chuvas?
Desnível
Modelo de Cálculo
Do que depende a Estabilidade dos Taludes?
Eng.° Mauro Hernandez Lozano 94
Ruptura Planar
Talude Infinito
Modelo de Cálculo
Fenomenologia e os Modelos Físicos e Matemáticos
Ruptura Rotacional
Superfície Plana de
Ruptura
Ruptura em Cunha plana
Ruptura em Cunha Tridimensional
Superfície de
Ruptura:
2 planos
Secantes
http://www.der.sp.gov.br/website/Documentos/manuais_talude.aspx
Eng.° Mauro Hernandez Lozano 95
Cálculos de Estabilidade
Eng.° Mauro Hernandez Lozano
Para o Dimensionamento da Drenagem é Necessário o
Conhecimento do Ciclo Hidrológico 96
Modelo de Cálculo
Eng.° Mauro Hernandez Lozano 97
8,0
5,0
SP-02
91,20
15
12
10
88,00
SP-01
2
3
14
14 2
3
5
6
12
1
14
17
2
1
6
7
9
10
8
SP-03
93,26
NA
Situação Projetada
Cálculos de Estabilidade - Exercício
Solo Táctil-Visual (kN/m³) sat (kN/m³) c (kN/m²) (º)
1 Argila Siltosa 18,5 19,0 15,0 20 2 Areia Argilosa 18,5 20,5 8,0 25
Parâmetros Geotécnicos
Eng.° Mauro Hernandez Lozano 98
Dimensionamento
Eng.° Mauro Hernandez Lozano 99
Dimensionamento
Seção de estudo – Escavação – FS=1,42
940
935
945
950
955
960
010202
02
04
03
06
05
0608
06
04
07
07
0507
0203
MAX
SP-02D
SPT
05
05
0305
0205
MIN
TORQUE
07
06
05
04 07
08
0508
0609
06
04
08 06
08 05>50
07
0530/10
955,957
020401
01
02
08
28 30
07
34
08
0406
0205
MAX
SP-05B
SPT
01
02
0203
0203
MIN
TORQUE
040607
12
09
12
09
10
0810
10
14
12
16
1113
1014
MAX
SP-06
SPT
03
02
0203
0102
MIN
TORQUE
10
30/07 2830
1012
020303
04
05
07
09
10
0810
08
06
10
08
0607
0406
MAX
SP-04
SPT
02
02
0205
0204
MIN
TORQUE
946,796
10
30/07
1012
940,699
949,685
2
1
3
2
1
3
2
1
3
2
1
3
3
1
4
4
5
4
5
5
5
MURO
EXISTENTE
CANALETA
EXISTENTE
SP-06
SP-04
SP-07SP-01B
SP-01
CANALETA
EXISTENTE
SP-03B
SP-03A
Eng.° Mauro Hernandez Lozano 100
Memória de Cálculo
Eng.° Mauro Hernandez Lozano
Veja que o Critério do Projetista afeta o Coeficiente
de Segurança e conseqüentemente o Custo da Obra
Definição do Fator de Segurança (FS) para Cálculo
Considera-se Fator de
Segurança (FS) > = 1,5
em Geral Adequado.
Entretanto depende
dos Riscos e
Incertezas.
101
Nível de segurança contradanos a vidas humanas
Nível de segurança contradanos materiais e ambientais
Alto
Médio
Alto Médio Baixo
1,5 1,5 1,4
1,5 1,4 1,3
1,4 1,3 1,2Baixo
Memória de Cálculo
Eng.° Mauro Hernandez Lozano 102
Soluções Estabilidade
Taludes
Eng.° Mauro Hernandez Lozano 103
Estabilização Superficial
Eng.° Mauro Hernandez Lozano 104
Estabilização Superficial
Eng.° Mauro Hernandez Lozano 105
Solo Grampeado
Eng.° Mauro Hernandez Lozano 106
Solo Grampeado
Importância da Assessoria Técnica à
Obra (ATO) de Muros de Arrimo e
Contenção http://www.dynamisbr.com.br/modulos/noticias/descrica
o.php?cod=122
Eng.° Mauro Hernandez Lozano
10
7
Solo Grampeado
100
105
FS=1,50
3
2
A Vez do Solo Grampeado na Construção Civil http://www.dynamisbr.com.br/modulos/noticias/descricao.php?cod=11
Eng.° Mauro Hernandez Lozano 108
https://www.youtube.com/watch?v=79ANvwTVofQ
Vídeo
Solo Grampeado
Eng.° Mauro Hernandez Lozano 109
Aterro Reforçado
Eng.° Mauro Hernandez Lozano 110
Aterro Reforçado
Muro de arrimo – solução
prática para atender
projetos de todas as
espécies http://www.dynamisbr.com.br/modulos/
noticias/descricao.php?cod=92
DRENAGEM INTERNA
PROTEÇÃO
PARAMENTO
FUNDAÇÃO
DRENAGEMEXTERNA
TERRENO
ATERRO
NATURAL
SUPERFICIAL
ELEMENTOS DE REFORÇO
Aterro Reforçado
111
Eng.° Mauro Hernandez Lozano 112
Outras Soluções Contenções
Eng.° Mauro Hernandez Lozano 113
Terra Armada
Eng.° Mauro Hernandez Lozano 114
Aterros Sobre Solo Mole
Eng.° Mauro Hernandez Lozano
Através do ensaio de compressão Oedométrico ou
Edométrico (ensaio de adensamento)são obtidos:
Índice de Compressão (Cc);
Índice de Vazios (e0);
Coeficiente de Adensamento.
115
Aterros Sobre Solo Mole
Eng.° Mauro Hernandez Lozano 116
Sobre Solos Expansivo e Colapsivo
Eng.° Mauro Hernandez Lozano
117
Sobre Solos Expansivo e Colapsivo
Problemas de Recalques e
Deslizamentos
Eng.° Mauro Hernandez Lozano
Devido a falta de ensaios não foi possível identificar a
colapsividade do solo
Conseqüência:ruptura do talude
118
Sobre Solos Expansivo e Colapsivo
Eng.° Mauro Hernandez Lozano 119
Recalques
Eng.° Mauro Hernandez Lozano 120
Conseqüência Recalques por:
Adensamento
Colapso
Expansão
Recalques
Eng.° Mauro Hernandez Lozano
121
Recalques
Eng.° Mauro Hernandez Lozano 122
Pavimentação, Piso e Radier
Eng.° Mauro Hernandez Lozano 123
Pavimentação, Piso e Radier
Aterro e
Pavimentação
Ultima Camada
Aterro - Subleito
Eng.° Mauro Hernandez Lozano 124
Erosão
Eng.° Mauro Hernandez Lozano 125
http://www.labogef.iesa.ufg.br/labogef/arquivos/downloa
ds/3_Erosoes_e_fatores_44487.pdf
Erosão
Eng.° Mauro Hernandez Lozano 126
Drenagem e Proteção Superficial
Eng.° Mauro Hernandez Lozano
Sistema de Drenagem e Proteção Superficial 127
Bermas
Escadaria Hidráulica
Canaletas
Drenagem e Proteção Superficial
Eng.° Mauro Hernandez Lozano 128
Hidrossemeadura
http://comprar-
vender.mfrural.com.br/detalhe/hidrossemeadura-
65209.aspx
Grama Placas
Drenagem e Proteção Superficial
Geocélula
Geomanta
Biomantas
Eng.° Mauro Hernandez Lozano 129
Drenagem e Proteção Superficial Deslizamentos de Solos e as Chuvas – Soluções de Biogeotecnia http://www.dynamisbr.com.br/modulos/noticias/descricao.php?cod=26#
Eng.° Mauro Hernandez Lozano 130
Drenagem e Proteção Superficial
Provisória
Eng.° Mauro Hernandez Lozano 131
Drenagem e Proteção Superficial Provisória
http://www.valec.gov.br/download/normastecnicas/normas_ambientais/Drenage
m%20superficial%20e%20prote%C3%A7%C3%A3o%20contra%20eros%C3%
A3o%20-%20NAVA%20-%2019%20Rev0.pdf
A Importância da Bioengenharia na
Estabilização de Taludes e Erosões http://www.dynamisbr.com.br/modulos/noticias/descrica
o.php?cod=13
Eng.° Mauro Hernandez Lozano 132
ESCOAMENTO DAS ÁGUAS
SOLUÇÃO PARA DRENAGEM PROVISÓRIO
EM ÁREAS COM EROSÕES EM SULCO
EROSÃOSOLO
A
FAIXA COM
CORDÕES EM SULCOS DE
A
GRAMA
i=SENTIDO DE
DO TERRENOCURVA DE NÍVEL
ACOMPANHA
Eng.° Mauro Hernandez Lozano 133
Especificação Técnica
(ET, CT, CA e AD)
Eng.° Mauro Hernandez Lozano 134
Especificações Técnicas (ET) são obrigatórias no projeto de
qualquer obra – São parte integrante do projeto de engenharia
Devem conter a Sequencia Construtiva.
Ou seja, todas as características de materiais e executivas
necessárias à qualquer parte ou elemento do projeto
É uma segurança do projeto e projetista de modo a garantir
segurança à obra.
Assim devem conter os Critério de medição e Aceitação (CA)
Para tal temos que incluir também os critérios de Controle
Tecnológico (CT), Apoio Técnico à Obra (ATO) e Fiscalização
O ET deverá incluir: tipos de ensaios (métodos,
especificações), quantidades, frequências, Critério de
(estatística), Aceitação (CA) e Avaliação Desempenho (AD).
Especificação Técnica (ET, CT, CA e AD)
Eng.° Mauro Hernandez Lozano
Caso IGG traga Incerteza? Obras Experimentais
Nos impede de fazer o PT e ou Projeto
Caso e quando não podemos Investigar Melhor
Temos que conviver com Mais Incerteza
Nestes devemos exigir na ET (CT) os ensaios comprobatórios
Na fase de ATO, através, do CT poderemos aceitar a obra (CA)
No CT definimos o CA para obra na fase de Obra
Na fase Projeto ou PT, e ou de obra podemos propor obras
experimentais.
Obras Experimentais (aterros, escavações, provas de carga
(em placa) para pavimento, piso, radier, sapatas, tubulões e
estacas, por exemplo).
Especificação Técnica (ET, CT, CA e AD)
Eng.° Mauro Hernandez Lozano 136
EscavadeiraHidraulica.3gp
Especificações Técnica
Categoria de Escavação
Eng.° Mauro Hernandez Lozano
Planejamento, Etapas e Responsabilidades
Definição de responsabilidades entre Proprietário, Empreiteiro,
Projetista, Fiscalização e Controle Tecnológico em função de
contratos e riscos envolvidos
Conhecimento dos Desenhos e Especificações de Projeto.
Locação da obra a partir projeto
Limpeza apenas onde necessário!!!?
Definição de bota-fora e empréstimo.
Conhecimento sobre comportamentos dos solos especiais!
Drenagem e proteção superficial (bioengenharia, biogeotecnia,
camadas vegetais e sacarias)
Manutenção da drenagem e proteção superficial durante e após
obras de durante e após obras
Eventuais cuidados com monitoramento durante escavações
137
Quais São as Principais e Primeiras Atitudes ao Iniciar as Obras ?
Sequência Executiva
Eng.° Mauro Hernandez Lozano 138
Aproveitamento dos solos lateríticos em cortes
Há necessidade de planejar a movimentação de solos?
Sequência Executiva
Eng.° Mauro Hernandez Lozano 139
http://www.transportes.ufba.br/Arquivos/ENG305/UFBA%20-
%20Aula%2012%20-%20Servi%C3%A7os%20de%20terraplenagem%20-
%20Execu%C3%A7%C3%A3o%20de%20Aterros.pdf
http://professoredmoura.com.br/download/Controle_de_Campo1.pdf
http://www.recife.pe.gov.br/emlurb/cadernoencargos/geotecnia_compactados.pdf
Sequência Executiva
110328EtapasAterroProjetoB.wmv
Eng.° Mauro Hernandez Lozano
PÉ DO ATERRO
CORTE
PÉ DO CORTE
CORTE
CRISTA DO ATERRO
ATERRO
CRISTA DE CORTE
EIXO
TERRENO NATURAL
LINHA DO
Como fazer a compensação de volume corte e aterro?
Vc
Va
Vc=Va?
Quantitativo
140
Eng.° Mauro Hernandez Lozano 141
https://www.youtube.com/watch?v=cUsMtt8tCOE&fe
ature=youtu.be
Dica 3
Fator de Empolamento
Eng.° Mauro Hernandez Lozano
Quantitativos
142
ITEMITEM
PMSPDESCRIÇÃO UNID QUANT.
1. MOVIMENTO DE TERRA
1.1 01.01.08LIMPEZA MANUAL GERAL INCLUSIVE REMOÇÃO DE COBERTURA
VEGETAL - TRONCO ATÉ 10CM - SEM TRANSPORTEm² 1940,0
1.2 04.11.00ESCAVAÇÃO MECÂNICA, CARGA E REMOÇÃO DE TERRA ATÉ A
DISTÂNCIA MÉDIA DE 1,0KMm³ 1.730
1.3 04.60.00 REMOÇÃO DE TERRA ALÉM DO PRIMEIRO KM m³xkm 33.735
1.4 04.34.00 ESPALHAMENTO DO MATERIAL NO BOTA FORA m³ 2.249
1.5 04.31.00
FORNECIMENTO DE TERRA, INCLUINDO ESCAVAÇÃO, CARGA E
TRANSPORTE ATÉ A DISTÂNCIA MÉDIA DE 1,0KM, MEDIDO NO ATERRO
COMPACTADOm³ 2.200
1.6 04.32.00 COMPACTAÇÃO DE TERRA, MEDIDA NO ATERRO m³ 2.200
Eng.° Mauro Hernandez Lozano
Limpeza: m²
Escavação: m³ medido no corte
Transporte: m³xKM (medido no caminhão)
( considerar empolamento)
Espalhamento de terra: m³ no aterro
Compactação: m³ medido no aterro
Proteção superficial com grama: m²
Escadarias hidráulicas e canaletas:
Escavação: m³
Lastro de concreto : m³
Forma: m²
Armação : kg
Concreto: m³
Reaterro: m³
Critérios de Pagamento e Medição
143
Eng.° Mauro Hernandez Lozano
Relatório
144
Deve Conter:
Caracterização do Empreendimento
Investigações Geológico-Geotécnicas(IGG)
Perfis Geológico Geotécnicos(PGG)
Parâmetros Geotécnicos de Cálculo;
Estudo de Alternativas;
Memórias de Cálculo;
Especificação técnicas:
Sequência construtiva;
Processos executivos;
Critérios de Controle Tecnológico (CT) e Aceitação (CA)
Quantitativos
Desenhos:
Plantas de Terraplenagem;
Plantas de Drenagem
Seções Transversais;
Detalhes: muros, drenagem e etc.
Eng.° Mauro Hernandez Lozano
810
805
800
795
790
785
780
775
770
765
783,50
775.50
1VAR.
11,5
11,5
CONCRETO PROJETADO
GRAMPOS
778,40
781,80
784,20
788,60
792,00
TERRENO NATURAL
COLCHÃO DRENANTE
775,00
770,00
L=12,00 mL=12,00 mL=12,00 mL=12,00 mL=12,00 m
i=1,0%
i=1,0%
e=10cm
TRINCHEIRA DRENANTE
COLCHÃO DRENANTE
VIA GR-02
ESCAVAÇÃO
ATERRO COMPACTADO
14
5
NO
RT
E
N=7.387.002,13
i=1
,0%
LANÇAR NA GALERIA
DE ÁGUAS PLUVIAIS
0, 03
PROJEÇÃO DA VIA
GR-02
TUBO DE CONCRETO Ø 0,50m
BB
800
770
775 785
780
765
770
785
800
790
795
800
783,50
788,10
NO
RT
E
PROJEÇÃO DA
EDIFICAÇÃO
PROJEÇÃO DA VIA
GR-02
BB
788,60
770,10
770,00
775,00
771,60
778,40
784,20
781,80
792,00
781,80
781,80
788,60
784,20
792,00
778,40
784,20
770,00
778,40
800
770
775785
780
765
770
785
800
790
795
800
Desenhos
Eng.° Mauro Hernandez Lozano
Detalhes de Drenagem
Desenhos
146
HIDRÁULICA
0,80
0,7
0
LASTRO DE CONCRETOMAGRO - E=3cm
TAMPA REMOVÍVEL
0,70X0,70 - fck>15MPa
ALVENARIA DE
1/2 TIJOLO
Ø 6,3mm CADA 10cm
LAJE DE FUNDOfck>15MPa
ESCADARIA
ESCADARIAHIDRAULICA
CANALETA DE
CONCRETO
CANALETA DE
CONCRETO
CANALETA DECONCRETO
A A
TUBO DE PVC
Ø 150mm
TERRENO NATURAL
TUBO DE PVC
Ø 150mm
i= VAR
HIDRÁULICA
LASTRO DE CONCRETOMAGRO - E=3cm
TAMPA REMOVÍVEL
0,70X0,70 - fck>15MPa
ALVENARIA DE
1/2 TIJOLO
Ø 6,3mm CADA 10cm
LAJE DE FUNDOfck>15MPa
ESCADARIA
CANALETA DECONCRETO
TERRENO NATURAL
TUBO DE PVC
Ø 150mm
i= VAR
Eng.° Mauro Hernandez Lozano
1
2
3
4
5
6
Projeto
(RT, DE e ET(CT, CA e AD)
ou Parecer (PT)
Caracterização Problemas
Avaliação de Desempenho (AD)
CICLO DE QUALIDADE
VISÃO SISTÊMICA
ABEG
Apoio Técnico Obra (ATO)
Coleta de Dados (Investigações Geológico Geotécnicas - IGG)
Análise de Dados (Interpretação)
5
Ciclo Engenharia Geotécnica
Eng.° Mauro Hernandez Lozano
5. Apoio Técnico da Obra (ATO)
Ajustar o projeto às condições de
execução no campo
Verificar o controle tecnológico (CT),
critérios aceitação (CA)
148
Eng.° Mauro Hernandez Lozano 149
NBR11682-
estabilidade_talude
s.pdf
Obrigatoriedade
Execução do ATO
Deslizamentos de Taludes e Contenção -
Obrigatoriedade de Ensaios e ATO
http://www.dynamisbr.com.br/modulos/noticias/descrica
o.php?cod=123
Eng.° Mauro Hernandez Lozano 150
https://www.youtube.com/watch?v=AzzRVKhvipw
Vídeo
ATO em encostas NBR 11682
Eng.° Mauro Hernandez Lozano 151
Ajuste, adequação, complementação e programação de
sondagens e ensaios;
Verificação de interferências de campo com o projeto;
Verificar e atender à conformidade com projeto;
Adequação e ajuste do projeto às reais condições de campo;
Verificar o atendimento das especificações de projeto;
Desenvolver e ou complementar as especificações técnicas;
Solicitação, orientação, verificação e liberação dos serviços
topográficos e de controle tecnológico.
No controle geotécnico serão verificados os tipos, as
quantidades e a frequências de ensaios comprobatórios da
qualidade das obras.
ATO
http://www.der.pr.gov.br/arquivos/File/PDF/pdf_Terraple
nagem/ES-T06-05Aterros.pdf
Eng.° Mauro Hernandez Lozano
15
2
Controle Topográfico e Geométrico
Locação das obras,
Definições de cotas e medidas lineares
Seções primitivas
Colocação dos testemunhos e cruzetas
Cálculos de área de limpeza e volumes de corte e aterro
Verificações de compensações corte x aterro
Considerar o fator de conversão corte x aterro
Projeto como construído.
Orientação e verificação dos serviços executados pela
empreiteira, fiscalizando a precisão e qualidade dos seguintes
serviços:
ATO - Controle Geométrico
http://www.recife.pe.gov.br/emlurb/cadernoencargos/ge
otecnia_compactados.pdf
Eng.° Mauro Hernandez Lozano 153
Planta
ATO - Controle Geométrico
Controle Topográfico e Geométrico
Eng.° Mauro Hernandez Lozano 154
Seção ou Corte
ATO - Controle Geométrico
Controle Topográfico e Geométrico
Eng.° Mauro Hernandez Lozano
Controle Tecnológico de Aterro (CT)
Proposta Diferenciada
Prática Mercado
X
Nossa Prática
(3 opções)
Por quê?
A Prática Mercado Não Atende Interesses do Cliente
Riscos Ruptura, Recalques e Erosão
Custos Projeto e Refazer Obras
155
ATO - Controle Geotécnico
Eng.° Mauro Hernandez Lozano 156
https://www.youtube.com/watch?v=9ceF_5hsXD0
Vídeo
Controle Tecnológico de Aterro
Eng.° Mauro Hernandez Lozano 157
Controle Tecnológico de Aterro (CT)
Hilf – Melhor Ensaio para Determinar o Grau de Compactação (GC) e Desvio
Umidade (Δh)
H – Homogeneidade
R – Rastreabilidade do local de ensaios
CA – Controle de Aceitação (com Tratamento Estatístico)
ATO - Controle Geotécnico
Eng.° Mauro Hernandez Lozano
CAMADA SOLTA
1ª CAMADACOMPACTADA
CAMADA SOLTA
1ª CAMADACOMPACTADA
COMPACTADA2ª CAMADA
3ª
2ª
1ª
COLARINHO
Peso
Específico
Seco Maximo
Umidade Ótima
max
min
Ótima + 3% Ótima – 1,5%
Zona
Liberação
Aterro
158
Grau de Compactação
GC= s campo s máx.
X 100 (%)
Desvio de Umidade
h= hot - h campo
Objetivo (GC e Δh)
ATO - Controle Geotécnico
Eng.° Mauro Hernandez Lozano
Espessura Camada;
Nº passadas
159
Parâmetros Compactação Hilf
cov. max. e Δh
Opção 1 Método de Hilf para Controle de Compactação
Eng.° Mauro Hernandez Lozano 160
Controle Tecnológico de Aterro
(CT)
1ª Opção
Mercado + Hilf + Homogeneidade
Aterro de Alta Performance
http://www.dynamisbr.com.br/modulos/noticias/descricao.php?cod=126
Eng.° Mauro Hernandez Lozano
Opção 1 Método de Hilf
161
Eng.° Mauro Hernandez Lozano
0,000,000,000,000,00
1,70
1,80
1,90
2,00
-4 -3 -2 -1 0 1 2 3 4
Parâmetro Z (%)
Ma
ss
a E
sp
ec
ífic
a A
pa
ren
te U
mid
a C
on
ve
rtid
a u
c (
g/c
m³)
+1,0%
+1,2%
Água AdicionadaÁgua Retirada
+0,8%
+0,6%
+0,4%+0,2%-0,2%-0,4%-0,6%-0,8%-
-1,2%
-1,4%
-1,6%
-1,8%
-2,0%
Método de Hilf
+
+
+
Grau de
Compactação CG = campo/conv max * 100 (%)
conv max
h = +0,9 + 02
Água
Retirada
Água
Adicionada
162
Opção 1
Eng.° Mauro Hernandez Lozano 163
AVALIAÇÃO DA CAPACIDADE DE SUPORTE E CONTROLE
TECNOLÓGICO DE EXECUÇÃO DA CAMADA FINAL DE
TERRAPLENAGEM UTILIZANDO O PENETRÔMETRO
DINÂMICO DE CONE
https://repositorio.ufsc.br/bitstream/handle/123456789/83257/199027.pdf?seque
nce=1
Opção 1
Penetrômetros – Controle Homogeneidade
Eng.° Mauro Hernandez Lozano 164
Método de Hilf para Controle de Compactação
NBR12102-Hilf.pdf
MB-3443
Opção 1
Eng.° Mauro Hernandez Lozano 165
Controle Tecnológico de Aterro
(CT)
2ª Opção
Contra Prova + Rastreabilidade
Aterro de Alta Performance
http://www.dynamisbr.com.br/modulos/noticias/descricao.php?cod=125
Eng.° Mauro Hernandez Lozano
Mosaico – Controle Origem x Destino –
Rastreamento Ensaios
Opção 2
166
Contra Prova + Rastreabilidade
Eng.° Mauro Hernandez Lozano 167
Controle Tecnológico de Aterro
Data do Hilf: 0404/05 0504/001
Local:
Ponto Z (%)
Massa Específica
Aparente Umida
Convertida (Hilf)
(kN/m³)
Umidade
(laboratório)
(%)
1 0% 19,62 22,31
2 2% 18,79 24,55
3 -2% 20,69 18,23
4 -4% 19,23 13,15
Grau de Compactação
(%)90,01
5,32,3Desvio de Umidade (%)
Quadro Comparativo dos Valores Obtidos
Massa Específica Umida
do Cilindro (kN/m³)19,3219,32
Sede
93,30
Amostra nº
15,09
17,50
17,00
Massa Específica
Seca (kN/m³)
Muro 2-Lado esquerdo
16,04
Valores Obtidos no Gráfico
Campo
17,0
17,55Massa Específica Seca Máxima (kN/m³)
Umidade Ótima (%)
Hilf - Próctor
12,0
13,0
14,0
15,0
16,0
17,0
18,0
19,0
10,0 12,0 14,0 16,0 18,0 20,0 22,0 24,0 26,0 28,0 30,0
Umidade (%)
Ma
ss
a E
sp
ec
ífic
a S
ec
a (
kN
/m³)
Opção 2
Contra Prova + Rastreabilidade
Eng.° Mauro Hernandez Lozano
Opção 2
Mosaico – Controle Origem x Destino –
Rastreamento Ensaios
168
Contra Prova + Rastreabilidade
Eng.° Mauro Hernandez Lozano 169
Controle Critério de Aceitação
(CA)
3ª Opção
Verificação Projeto
Aterro de Alta Performance
http://www.dynamisbr.com.br/modulos/noticias/descricao.php?cod=124
Eng.° Mauro Hernandez Lozano 170
Coleta Amostras Indeformadas Mini Cilindro/ Blocos
Opção 3 Verificação Projeto – Controle Aceitação (CA)
171
c (kN/m²) (º) d
14 20 13,16 18,88
c (kN/m²) (º) d
10 25 9,06 22,91
Envoltória Camada1 - Projeto
Envoltória Camada 1 - ATO
0
20
40
60
80
100
120
140
160
0 20 40 60 80 100 120 140 160 180 200 220 240 260 280 300
q (
1-
3)/
2
p (1+3)/2
Gráfico p X q
Pontos projeto
Pontos ATO
Envoltória Projeto
Envoltória ATO
Pontos ATO 2
Pontos ATO 3
Resistência ao cisalhamento
Opção 3
Aterro de Alta Performance http://www.dynamisbr.com.br/modulos/noticias/descrica
o.php?cod=130
Eng.° Mauro Hernandez Lozano
1
2
3
4
5
6
Projeto
(RT, DE e ET(CT, CA e AD)
ou Parecer (PT)
Caracterização Problemas
Avaliação de Desempenho (AD)
CICLO DE QUALIDADE
VISÃO SISTÊMICA
ABEG
Apoio Técnico Obra (ATO)
Coleta de Dados (Investigações Geológico Geotécnicas - IGG)
Análise de Dados (Interpretação)
6
Ciclo Engenharia Geotécnica
Eng.° Mauro Hernandez Lozano
6 . Avaliação do Desempenho (AD) Controle sistemático do
comportamento das obras, confirmação
das hipóteses de cálculo.
173
Eng.° Mauro Hernandez Lozano 174
Obrigado
Eng. Mauro Hernandez Lozano
Dýnamis e TriGeo Engenharia Geotécnica
www.trigeo.com.br