1
Risc
obio
logi
co.o
rg
Dra. Valeria SaraceniMaringá – Março 2012
Workshop: Risco Biológico e NR-32
Acidentes com perfurocortantes, estamosno caminho certo para prevení-los?
Risc
obio
logi
co.o
rg
Disclosure(CFM nº1.595/00 de 18/5/2000 e ANVISA nº120/2000 de 30/11/2000)
Projeto Riscobiologico.org
O Projeto Riscobiologico.org participa de eventos promovidos por diferentes empresas (BD, BBraun, Biodina, AstraZeneca, etc.) e recebe patrocínio da BD. Os recursos recebidos pelo Projeto são integralmente revertidos para o próprio Projeto, não havendo pagamentos aos palestrantes.
A inclusão de fotos de produtos de diferentes empresas nesta apresentação tem o objetivo educativo de mostrar exemplos de produtos disponíveis no mercado e não significa que sejam endossados pelo Projeto Riscobiologico.org.
Rede de participação voluntária
Fundadores e colaboradores
Risc
obio
logi
co.o
rg
Projeto Riscobiologico.org
Rede de Profissionais e de Serviços de Saúde
Projeto
Website Lista de discussão
Sistema devigilância
13/04/2012
2
Risc
obio
logi
co.o
rg Slides estarão disponíveis:
www.riscobiologico.org
Risc
obio
logi
co.o
rg
TRANSMISSÃO
Oral-fecal
Via respiratória (gotículas ou aérea)
Por contato
Por via sangüínea
Sepkowitz, K. A. Ann Intern Med 1996;125:917-928.
Riscos Biológicos Ocupacionais
Risc
obio
logi
co.o
rg
Tarantola, AJIC 34(6): 367-75, 2006.
Riscos Biológicos Ocupacionais
HIVHEPATITE B Transmissão sangüíneaHEPATITE C
(60 diferentes agentes infecciosos)
Published case reports were found for a total of 60 pathogens or species: 26 viruses, 18 bacteria/rickettsia, 13 parasites, and 3 yeasts.
13/04/2012
3
Risc
obio
logi
co.o
rg
Riscos Biológicos Ocupacionais
HIVHEPATITE B Transmissão sangüíneaHEPATITE C
EVOLUÇÃO = ANOS
Risc
obio
logi
co.o
rg
OMS - 3 milhões de acidentes percutâneos com agulhas contaminadas por material biológico por ano
2.000.000 exposição HBV, 900.000 HCV, 170.000 HIV
OMS (2000)66.000 HBV16.000 HCV1.000 HIV
World Health Organization, 2002Prüss-Üstün et al., 2003Wilburn e Eijkemans, 2004
Riscos Biológicos Ocupacionais
Risc
obio
logi
co.o
rg
HPA CfI et al. 03/2005 Ed; 1-39.
HIV Ocupacional
106 casos comprovados238 casos prováveis
Brasil2 casos
EUA57 casos139 casos
França13 casos31 casos
Espanha5 casos0 casos Itália
5 casos
Alemanha5 casos33 casos
Bélgica0 casos3 casos
Reino Unido5 casos14 casos
Dinamarca0 casos1 caso
Suiça2 casos1 caso
Holanda0 casos2 casos
Austrália6 casos0 casos
África5 casos1 casos
Canada1 casos2 casos
Argentina1 caso0 casos
México0 casos9 casos
Israel0 casos1 casoTrinidade &
Tobago0 casos1 caso
57 casos140 casos
13/04/2012
4
Risc
obio
logi
co.o
rg
HPA CfI et al. 03/2005 Ed; 1-39.
HIV Ocupacional
106 casos comprovados238 casos prováveis
Brasil2 casos
EUA57 casos139 casos
França13 casos31 casos
Espanha5 casos0 casos Itália
5 casos
Alemanha5 casos33 casos
Bélgica0 casos3 casos
Reino Unido5 casos14 casos
Dinamarca0 casos1 caso
Suiça2 casos1 caso
Holanda0 casos2 casos
Austrália6 casos0 casos
África5 casos1 casos
Canada1 casos2 casos
Argentina1 caso0 casos
México0 casos9 casos
Israel0 casos1 casoTrinidade &
Tobago0 casos1 caso
57 casos140 casos
Risc
obio
logi
co.o
rg
OMS (2000)1.000 HIV
Carga de Doenças (Burden of Disease):
Número estimado de trabalhadores
Prevalência da infecção na população
Ocorrência de acidentes
Risco de transmissão
Profilaxias pós-exposição
World Health Organization, 2002Prüss-Üstün et al., 2003
Wilburn e Eijkemans, 2004
Sistemas de Vigilância
106 casos comprovados238 casos prováveis
Sistemas de vigilância
HPA CfI et al. 03/2005 Ed; 1-39
Risc
obio
logi
co.o
rg
OMS (2000)1.000 HIV
Carga de Doenças (Burden of Disease):
Número estimado de trabalhadores
Prevalência da infecção na população
Ocorrência de acidentes
Risco de transmissão
Profilaxias pós-exposição
World Health Organization, 2002Prüss-Üstün et al., 2003
Wilburn e Eijkemans, 2004
Sistemas de Vigilância
106 casos comprovados238 casos prováveis
Sistemas de vigilância
HPA CfI et al. 03/2005 Ed; 1-39No Data = No ProblemNo Data = No Problem
Janine JaggerInternational Healthcare Worker Safety Center
University of Virginia
13/04/2012
5
Risc
obio
logi
co.o
rg
Using Epinet Data to Promote ProtectivePolicies For Healthcare Workers
In our experience, data is the singlemost important tool for promotingchange. Administrators andpolicymakers often will notacknowledge that a problem exists ifthere are no data to document it.
Jagger J & Perry J.Journal of Infusion Nursing 25 (6S), S15-S20, 2002.
Risc
obio
logi
co.o
rg
Using Epinet Data to Promote ProtectivePolicies For Healthcare Workers
In our experience, data is the singlemost important tool for promotingchange. Administrators andpolicymakers often will notacknowledge that a problem exists ifthere are no data to document it.
Jagger J & Perry J.Journal of Infusion Nursing 25 (6S), S15-S20, 2002.
INFORMAÇÃO
Importante ferramenta parapromover mudança
Risc
obio
logi
co.o
rg
VIGILÂNCIA
DADO
INFORMAÇÃO
DECISÃO AÇÃO
13/04/2012
6
Risc
obio
logi
co.o
rg
In 1992, EPINet data showed thatneedles used to connect IV lines oraccess IV ports were responsible for a large proportion of needlestickinjuries.
Using Epinet Data to Promote ProtectivePolicies For Healthcare Workers
Jagger J & Perry J.Journal of Infusion Nursing 25 (6S), S15-S20, 2002.
Risc
obio
logi
co.o
rgRi
scob
iolo
gico
.org
Needleless IV systems, recommended by the FDA (1992)
Food and Drug Administration (FDA). (1992). FDA safety alert: Needlestick and other risks from hypodermic needles on
secondary I.V. administration sets – piggyback and intermittent I.V. Rockville, MD: FDA.
Injetores laterais, terapia
IV intermitente, etc.
13/04/2012
7
Needleless/Recessed Needle IV Connectors
Slide apresentado pela Dra Janine Jagger, M.P.H., Ph.D no European Biosafety Summit - Madrid, June 1, 2010.
Risc
obio
logi
co.o
rg
Outpatient Surgery
Magazine,2011
Risc
obio
logi
co.o
rg
Dpto DST/AIDS/Hepatites Virais
Saúde do Trabalhador
Epidemiologia
Programa Nac Imunizações
ANVISA
Ministérioda Saúde
Ministériodo Trabalho
Ministério da Previdência Social
NR4 SESMTNR5 CIPANR6 EPINR7 PCMSONR9 PPRANR32 SST Estab Saúde
CAT
NTEP
FAP
PPP
13/04/2012
8
Risc
obio
logi
co.o
rg 1º manual – 1997
Atualização – final 2010
Ministério da SaúdeDepartamento de DST, aids e Hepatites Virais
http://www.riscobiologico.org/upload/arquivos/acidentes_2010.pdf
Risc
obio
logi
co.o
rg
VIGILÂNCIA
Risc
obio
logi
co.o
rg
¨ Art. 1º Regulamentar a notificação compulsória de agravos à saúde do trabalhador - acidentes e doenças relacionados ao trabalho - em rede de serviços sentinela específica.
¨ § 1° São agravos de notificação compulsória, para efeitos desta portaria:
Acidente com Exposição a Material Biológico
Portaria MS nº 777 de 28/04/2004
NOVO: Revogou 777/2004 - Portaria 104 de 25/01/2011Lista de Notificação Compulsória em Unidades Sentinelas1. Acidente com exposição a material biológico relacionado ao trabalho
Portaria 104 de 25/01/2011
13/04/2012
9
Risc
obio
logi
co.o
rg
Portaria MS nº 777 de 28/04/2004Portaria 104 de 25/01/2011
Risc
obio
logi
co.o
rg
PSBio – Sistema de Vigilância
Acidentes de trabalho com material biológico em serviços de saúde brasileiros
Sistema de notificação voluntária
NaSHEPINet
Risc
obio
logi
co.o
rg
PSBio – Sistema de Vigilância
13/04/2012
10
Risc
obio
logi
co.o
rg
PSBio – Sistema de VigilânciaALAGOASSCIH - Hospital Unimed Maceió - Dra Raquel GuimarãesSCIH - Hospital Memorial Arthur Ramos –Dra Rosane BrandãoBAHIASCIH - Obras Sociais Irmã Dulce - Dr Gustavo Mustafa TanajuraSCIH – Hospital do Oeste - Enfa Joyce Marques MotaSCIH - Hospital Martagão Gesteira - Enfa Paula Beatriz da Paz SacramentoMATO GROSSOSCIH - Hospital Regional de Rondonópolis - Enfa Claudia Domingues LimaMATO GROSSO DO SULServiço Hospitalar de Epidemiologia - Hospital Universitário Maria Aparecida Pedrossian –Enfa Sandra LeoneMINAS GERAISPrograma de DST/HIV-AIDS - Prefeitura Municipal de Juiz de Fora - PARBOSSCIH - Centro Hospitalar Psiquiátrico de Barbacena –Enfa Maria José Pamplona de OliveiraRIO DE JANEIROSCIH - Hospital Ferreira Machado - Dr Telmo GarciaSCIH - Instituto Nacional de Cardiologia –Dra Giovanna Ianini Ferraiuoli Barbosa
RIO DE JANEIRO (cont.)Controle de Qualidade – Clinhemo - Alfredo MartinsComissão de Biossegurança – Unigranrio –Dr Rogério Alves de SouzaSCIH – PRONEP - Dra Márcia PintoSCIH - Casa de Saúde Santa Lúcia - Enfa Vittória Cristina AlessandroSCIH - Hospital Federal de Ipanema - Enfa Rosana MoraisRIO GRANDE DO SULSaúde Ocupacional – Enfa Káthia Regina AntoniazziSANTA CATARINASaúde do Trabalhador - Hospital Santa Isabel - EnfaMarcella FernandesSÃO PAULOServiço de Medicina Ocupacional - Hospital Sírio Libanês- Dra Márcia Cristina Duru PardoServiço de Medicina do Trabalho - Unimed São José do Rio Pardo - Téc Luiz Antonio Tavares NogueiraServiço de Medicina Ocupacional - Hospital Santa Catarina - Dra Ana Luiza M. Schulzke Serviço de Medicina Ocupacional - Hospital Israelita Albert Einstein - Dr Luiz Gustavo LopesSCIH - Hospital e Maternidade Vida’s – Enfo Rafael Grotto Gomes
Janeiro, 2012
Risc
obio
logi
co.o
rg
PSBio – Sistema de Vigilância
Risc
obio
logi
co.o
rg
VIGILÂNCIA– Código de identificação único para cada ocorrência (sigilo)– Data, hora e localização do acidente– Ocupação e função do trabalhador– Depto ou local de trabalho onde o acidente ocorreu– Tipo de perfurocortante, se era ou não dispositivo de segurança– Marca do perfurocortante– Procedimento/técnica em curso no momento do acidente– Quando e como se deu a ocorrência
Workbook CDC, 2008.
13/04/2012
11
Risc
obio
logi
co.o
rg
VIGILÂNCIA– Código de identificação único para cada ocorrência (sigilo)– Data, hora e localização do acidente– Ocupação e função do trabalhador– Depto ou local de trabalho onde o acidente ocorreu– Tipo de perfurocortante, se era ou não dispositivo de segurança– Marca do perfurocortante– Procedimento/técnica em curso no momento do acidente– Quando e como se deu a ocorrência
Relatórios sobre incidentes e acidentes :– Falha no design do dispositivo– Defeito de fabricação– Falha daquele dispositivo em particular– Falha do operador– Outras circunstâncias (p.ex., paciente movimentou-se e impossibilitou o uso do dispositivo de segurança).
Workbook CDC, 2008.
Risc
obio
logi
co.o
rg
VIGILÂNCIA– Código de identificação único para cada ocorrência (sigilo)– Data, hora e localização do acidente– Ocupação e função do trabalhador– Depto ou local de trabalho onde o acidente ocorreu– Tipo de perfurocortante, se era ou não dispositivo de segurança– Marca do perfurocortante– Procedimento/técnica em curso no momento do acidente– Quando e como se deu a ocorrência
Relatórios sobre incidentes e acidentes :– Falha no design do dispositivo– Defeito de fabricação– Falha daquele dispositivo em particular– Falha do operador– Outras circunstâncias (p.ex., paciente movimentou-se e impossibilitou o uso do dispositivo de segurança).
Workbook CDC, 2008.
No Brasil, a área de Tecnovigilância da ANVISA mantém um sistema informatizado de vigilância de eventos adversos e queixas técnicas de produtos paraa saúde, o NOTIVISA, acessível através do link http://www.anvisa.gov.br/hotsite/notivisa/index.htm.
Risc
obio
logi
co.o
rg
Acidentes de Trabalho
Hospital A120 cidentes
Ano X
Hospital B12 Acidentes
Ano X
X
Em qual hospital a situação de controle de acidentes é pior ?
13/04/2012
12
Risc
obio
logi
co.o
rg
História de Acidentes prévios
História de exposição nos 6 meses antecedentes ao acidente atual
Município do Rio de Janeiro – 1997 a 2007*
7,7% de trabalhadores
Dados sujeitos à revisão. Fonte: SMSDC-RJ/SUBPAV /SAP/CLCPE/GSAIDSJan 1997 - Dez 2007 - Total = 18.764 acidentes
Risc
obio
logi
co.o
rg
¨ 2,7% e 14,7% entre auxiliares de enfermagem¨ 1,6% e 10,2% entre enfermeiros¨ 2,6% e 10,5% entre técnicos de laboratório¨ 2,5% e 11,3% entre trabalhadores equipe limpeza¨ 7,1% e 24,1% entre médicos assistentes¨ 12,3% e 44,5% entre médicos residentes¨ 9,4% e 55,4% entre internos de medicina
Freqüência encontrada de acidentes segundo as categorias ocupacionais nos 30 dias
antecedentes à pesquisa e com 12 meses
Basso M, 1999.
Risc
obio
logi
co.o
rg
1.249 indivíduos (94% de todos os trabalhadores das USF na área do estudo) foram entrevistados entre outubro e dezembrode 2006.
Excluídos: staff administrativo (134) + seguranças e motoristas (21) + outros (17)
Secretaria Municipal de Saúde de Florianópolis / SC49 USF, com 1.332 trabalhadores no momento do estudo
A prevalência cumulativa de exposição a sangue e a outros materiais biológicos foi de 7% durante os 12 mesesantecedentes à entrevista, com 75 trabalhadores relatando 103 acidentes.
Acidentes de trabalho com exposição a material biológico entre trabalhadores de unidades básicas de saúde, Florianópolis 2006.
Garcia LP & Facchini LA.Occupational Medicine 2009;59:107–113.
13/04/2012
13
Risc
obio
logi
co.o
rg
Garcia LP & Facchini LA.Occupational Medicine 2009;59:107–113.
Glicemia capilarSuturaOutros
InjeçõesProcedimento odontológicoDescarte/Manuseio de lixoLimpeza de instrumentos
Acidentes de trabalho com exposição a material biológico entre trabalhadores de unidades básicas de saúde, Florianópolis 2006.
Risc
obio
logi
co.o
rg
Estatísticas da Saúde Assistência Médico-Sanitária IBGE 2009Apresentado por Vital Ribeiro no SHS-SP 2011
Estatísticas da Saúde
Mais de 5.500 municípiosPopulação de 190 milhões habitantes
Cerca de 7.300 hospitais432 mil leitos hospitalares
94 mil estabelecimentos de saúdeMais de 3 milhões de trabalhadores
Risc
obio
logi
co.o
rg
Apresentado por Lidia Lima - Gerente de Resíduos no SHS-SP 2011.Hospital de Clínicas - UFPR - Curitiba - PR
Hospital de ClínicasUniversidade Federal do Paraná
510 Leitos e 261 Consultórios Funcionários: 3.540
Fluxo: Cerca de 11 mil pessoas por dia
5 toneladas de roupas lavadas/dia4.500 seringas e agulhas descartáveis/dia
720 mil rolos de gaze/ano (5.400 km)3 milhões de pares de luvas/ano ou 10 mil/dia
13/04/2012
14
Risc
obio
logi
co.o
rg
Acidentes com materiais biológicos por anoBrasil – 2006 a janeiro de 2012
Dados sujeitos à revisão.Fonte: Ministério da Saúde/SVS – SINAN-NET.
137.193 acidentes (até jan 2012)
708
15735
24704
2979033657 32208
3910
500010000
150002000025000
300003500040000
2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
Risc
obio
logi
co.o
rg
Apresentado por Manoela Souza Costa:Rio de Janeiro, novembro de 2010.
Risc
obio
logi
co.o
rg
137.193 acidentes (até jan 2012)
Apresentado por Manoela Souza Costa:Rio de Janeiro, novembro de 2010.
13/04/2012
15
Risc
obio
logi
co.o
rg
0,03
1,0
14,2
20,5
25,3
39,0
Óbito por outra causa
Alta com conversão sorológica
Abandono
Ignorado
Alta sem conversão sorológica
Alta paciente fonte negativo
Acidentes com material biológico, segundo evolução do casoBrasil, 2006 a janeiro de 2012
Fonte: Ministério da Saúde/SVS – SINAN-NET.
Risc
obio
logi
co.o
rg
0,03
1,0
14,2
20,5
25,3
39,0
Óbito por outra causa
Alta com conversão sorológica
Abandono
Ignorado
Alta sem conversão sorológica
Alta paciente fonte negativo
Acidentes com material biológico, segundo evolução do casoBrasil, 2006 a janeiro de 2012
Fonte: Ministério da Saúde/SVS – SINAN-NET.
1.024
Risc
obio
logi
co.o
rg
HIV
13/04/2012
16
Risc
obio
logi
co.o
rg
HIV Ocupacional
SINAN - Sistema de Informação de Agravos de NotificaçãoConsulta 27/03/2012.
Risc
obio
logi
co.o
rg
Auxiliar de enfermagemAcidente em 14/10/94 em procedimento de
punção venosa de pc com Aids17/10/94 = teste de Elisa –Nov/94 = febre + linfoadenopatia29/12/94 = 2° teste de Elisa -11/04/95 = Elisa e W.Blot +Caso notificado em 10/08/97
Del Bianco, R. 2001. Seabra-Santos NJ et al. Braz J Infect Dis 2002;6(3):140-1.
HIV Ocupacional - SP
Risc
obio
logi
co.o
rg
Rio de Janeirofeminino, tec enfermagem
acidente com dispositivo IV em janeiro 1996Fonte desconhecia infecção pelo HIV
Acidente provocado por outro profissional após falha no acesso vascular periférico
durante entrega de novo escalpe
Rapparini e col - 1996.Rapparini, C. Am J Infec Control 2006;34:237-40.
HIV Ocupacional - RJ
13/04/2012
17
Risc
obio
logi
co.o
rg
Rio de Janeiro, enfermagem – nível superioracidente com agulha sutura
Fonte desconhecia infecção pelo HIV
Movimentação da pacientedurante parto vaginal
PS iniciou PEP (3 drogas) 1h45min após o acidente
Fontes: Rapparini, C. Am J Infec Control 2006;34:237-40.SMS-RJ/SUBASS/SVS/CDT/GDT
HIV Ocupacional - RJ
Risc
obio
logi
co.o
rg
Florianópolis - Santa Catarinamasculino, aux enf, 37 anos
acidente com dispositivo IV em 6/6/98Enf Neurotraumatologia - Fonte sabidamente HIV +
Ao retirar a luva para facilitar a fixação do dispositivocom esparadrapo e lança-lá na bandeja, espetou mais ou menos 3 cm de mandril
na região hipotenar da mão.
Araujo VC e col - ABIH 2000.Rapparini, C. Am J Infec Control 2006;34:237-40.
HIV + HCV - Ocupacional - SC
Risc
obio
logi
co.o
rg
1 caso – 2001
3 casos – 2002
2 casos – 2003
1 caso – 2004
Secretaria de Estado da Saúde do Rio Grande do Sul.Boletim até dez 2005 (Online Agosto 2006).
HIV Ocupacional - RS
13/04/2012
18
Risc
obio
logi
co.o
rg
Ambulatório de Medicina Tropical do Amazonas
Acidente com paciente-fonte HIV+ em junho de 1991
M.R.T.G., 52 anos - junho de 1999, apresentou soroconversão que evoluiu com herpes zoster em junho de 2000. Em março de 2003, internada por quadro de neurotoxoplasmose.
Lucena N e col. Congresso da SBMT - Campos do Jordão, 2007. Rev Soc Bras Med Trop - vol 40: Supl I, 2007. Pág 80 - HI058.
HIV Ocupacional - AM
Risc
obio
logi
co.o
rg
HBV – Hepatite B
Risc
obio
logi
co.o
rg
Projeto Riscobiologico.orgEstimated Incidence of HBV infections among HCW and General Population, US, 1985-1999
050
100150200250300350
1985 1987 1989 1991 1993 1995 1997 1999
Year
Inci
denc
e pe
r 10
0,00
0
Health Care Workers
General U.S. Population
Cardo, D. 2005.
19918.700 casos / ano2.000 casos = Doença clínica200 casos = Óbito800 casos = Cronicidade
19941.000 casos / ano250 casos = Doença clínica18 casos = Óbito63 casos = Cronicidade
13/04/2012
19
Risc
obio
logi
co.o
rg
Distribuição percentual dos casos de HEPATITE B segundo provável fonte/mecanismo de infecção por ano de
notificação. Brasil, 1999 a 2009
Casos de hepatites virais: SINAN/SVS/MS; Casos notificados no SINAN até 31 de dezembro de 2009. Dados preliminares para 2009. Depto de DST, Aids e Hepatites Virais.
Risc
obio
logi
co.o
rg
Distribuição percentual dos casos de HEPATITE Csegundo provável fonte/mecanismo de infecção
por ano de notificação. Brasil, 1999 a 2009
Casos de hepatites virais: SINAN/SVS/MS; Casos notificados no SINAN até 31 de dezembro de 2009. Dados preliminares para 2009. Depto de DST, Aids e Hepatites Virais.
78%
Apresentado por Manoela Souza Costa:Rio de Janeiro, novembro de 2010.
13/04/2012
20
Acidentes notificados: Vacinação x OcupaçãoMunicípio do Rio de Janeiro – 1997 a 2007*.
Dados sujeitos à revisão - Fonte: SMSDC-RJ/SUBPAV /SAP/CLCPE/GSAIDSJan 1997 – Dez 2007 - Total = 22.281 acidentes
AUX/TEC ENF< 70%
HIG/LIMPEZA< 45%
LABORAT< 70%
Risc
obio
logi
co.o
rg
HCV – Hepatite C
Risc
obio
logi
co.o
rg
ESTIMATIVA EUA
200 – 500 casos/ano (Jagger J, 2001)
50 – 150 casos/ano (Sepkowitz KA & Eisenberg L.)*
* Emerg Infect Dis 2005;11(7):1003-8.
HCV Ocupacional
13/04/2012
21
Risc
obio
logi
co.o
rg
Jan/1999 a Set/2006 – 14.096 acidentes
De 10.020 casos com desfecho conhecido
2 casos de HCV1 casos de HBV
Sinabio - Vig Epidemiológica – PE DST/AIDS – SP - 2007
SINABIO - SP
Risc
obio
logi
co.o
rg
1 CASO PARA HEPATITE B
jan/98 - RS, 26 anos, fem, equipe de limpeza, manuseio de lixo, fonte desconhecida, fez ARV, sem informação sobre vacinação para hepatite B
1 CASO PARA HEPATITES B e C
mar/98 - AAC, 22 anos, fem, equipe de limpeza, manuseio de lixo, fonte desconhecida, não fez ARV, não vacinada para hepatite B
Dados sujeitos à revisão.Fonte: SMS-RJ/SUBASS/SVS/CDT/GDT.
Jan 1997 - Dez 2005 - Total = 17.147 acidentes.
Hepatites B e C – Município RJ
Risc
obio
logi
co.o
rg
www.riscobiologico.org
PSBio – Sistema de Vigilância
HCV1 CASO
13/04/2012
22
Risc
obio
logi
co.o
rg
Hepatite C aguda – SP
Hepatite C aguda em profissional de saúde exposto a sangue de paciente portadora de cirrose hepática por HCV
SÃO JOSÉ DO RIO PRETO - SÃO PAULO
ESF, 43 anos, masculino, casado, auxiliar de enfermagem da Unidade de Terapia Intensiva, procedente de São José do Rio Preto
Sofreu acidente perfurocortante com agulha oca de paciente-fonte portadora de cirrose hepática pelo HCV (classificação C de Child-Pugh), internada por descompensação com ascite e síndrome hepato-renal
Ao realizar o banho no leito à Agulha havia sido esquecida.
Jorge LS e col. ABIH 2006 (Resumo 737).
Risc
obio
logi
co.o
rg
QUEM ?
COMO ?
QUANDO ?
OBJETO ?
Como ocorrem os acidentes ?
Risc
obio
logi
co.o
rg
DISPOSITIVOS ENVOLVIDOS
NaSH à 6 dispositivos à ~ 80% dos acidentes
Seringas descartáveis / agulhas hipodérmicasAgulhas de suturaAgulhas de escalpesLâminas de bisturiCateter intravenoso (IV) - estiletesAgulhas de coleta a vácuo
13/04/2012
23
Risc
obio
logi
co.o
rg
Apresentado por Manoela Souza Costa:Rio de Janeiro, novembro de 2010.
Risc
obio
logi
co.o
rg
6,7%
Apresentado por Manoela Souza Costa:Rio de Janeiro, novembro de 2010.
Acidentes notificados: Categoria ocupacional.Município do Rio de Janeiro – 1997 a 2011*.
Dados sujeitos à revisão Fonte: SMSDC-RJ/SUBPAV /SAP/CLCPE/GSAIDS
Jan 1997 – Dez 2011 - Total = 27.047 acidentes
13/04/2012
24
Acidentes notificados: Categoria ocupacional.Município do Rio de Janeiro – 1997 a 2011*.
Dados sujeitos à revisão Fonte: SMSDC-RJ/SUBPAV /SAP/CLCPE/GSAIDS
Jan 1997 – Dez 2011 - Total = 27.047 acidentes
Risc
obio
logi
co.o
rg
Apresentado por Manoela Souza Costa:Rio de Janeiro, novembro de 2010.
Risc
obio
logi
co.o
rg
16%
Apresentado por Manoela Souza Costa:Rio de Janeiro, novembro de 2010.
13/04/2012
25
Risc
obio
logi
co.o
rg
Acidentes de Trabalho com Material BiológicoEstado de São Paulo, 2011.
N = 32.548 (+ 565 ignorado)
SINAN - Vigilância Epidemiológica - Programa Estadual DST/Aids-SP (VE-PE DST/Aids -SP). (*) Dados preliminares até 30/06/2010, sujeitos à revisão mensal.
Risc
obio
logi
co.o
rg
Acidentes de Trabalho com Material BiológicoMunicípio de São Paulo, 2005-2009.
http://www10.prefeitura.sp.gov.br/dstaids/novo_site/images/fotos/Boletim2010.pdf
N = 5.242. Outros 1.139, Ignorado 121, Em branco 121Fonte: SINAN NET - CCD/COVISA*Dados preliminares sujeitos a revisão.
Risc
obio
logi
co.o
rg
Acidentes notificados: Categoria ocupacional.Município do Rio de Janeiro – 1997 a 2011*.
Dados sujeitos à revisão Fonte: SMSDC-RJ/SUBPAV /SAP/CLCPE/GSAIDS
Jan 1997 – Dez 2011 - Total = 26.570 acidentes
24,7
6,2
8,2
10,5
11,6
11,6
12,7
14,4
0,0 5,0 10,0 15,0 20,0 25,0 30,0
OUTRAS
COLETA DE SANGUE
ADMINISTRACAO IM/SC/ID
PUNÇÃO VEN/ART PERIFÉRICA
MANUSEIO DE LIXO
REENCAPE DE AGULHAS
CIRURGIA/MANUSEIO MAT CIR
DESCARTE
Punção Vasc PeriféricaColeta de Sangue
16,7%
13/04/2012
26
Risc
obio
logi
co.o
rg
Acidentes notificados: Categoria ocupacional.Município do Rio de Janeiro – 1997 a 2011*.
Dados sujeitos à revisão Fonte: SMSDC-RJ/SUBPAV /SAP/CLCPE/GSAIDS
Jan 1997 – Dez 2011 - Total = 26.570 acidentes
DescarteManuseio de lixo
26,0%
24,7
6,2
8,2
10,5
11,6
11,6
12,7
14,4
0,0 5,0 10,0 15,0 20,0 25,0 30,0
OUTRAS
COLETA DE SANGUE
ADMINISTRACAO IM/SC/ID
PUNÇÃO VEN/ART PERIFÉRICA
MANUSEIO DE LIXO
REENCAPE DE AGULHAS
CIRURGIA/MANUSEIO MAT CIR
DESCARTE
Risc
obio
logi
co.o
rg TIPOS DE EXPOSIÇÕES
Risc
obio
logi
co.o
rg
13/04/2012
27
Risc
obio
logi
co.o
rg RISCOS
Risc
obio
logi
co.o
rg
RISCO APÓS EXPOSIÇÃO PERCUTÂNEA (sangue):
HIV 0,3 % 3 :1000
Hepatite B 6 a 40% 3 : 10
Hepatite C 1,8 % 3 : 100
Riscos ocupacionais
Risc
obio
logi
co.o
rg
Transmissão do HIVEstudo caso-controle de fatores de risco para
soroconversão pelo HIV em exposições percutâneas
13/04/2012
28
Risc
obio
logi
co.o
rg
HIV – Fatores de risco
EXPOSIÇÕES GRAVES
MMWR 1996, 45 (22): 468-472
Grande volume de sangue
• lesão profunda• agulha de grosso calibre• agulha previamente em veiaou artéria do paciente- fonte
• presença de sangue visível no dispositivo utilizado
Altos títulos de HIV
• paciente-fonte com infecçãoprimária pelo HIV
• paciente-fonte com estágio terminal de doença
• carga viral elevada
Risc
obio
logi
co.o
rg ü Aconselhar o trabalhador ü Cuidados locaisü Esclarecer as condições do acidenteü Esclarecer a situação da fonteü Esclarecer os riscos envolvidos
O que fazer no momento do acidente?
Risc
obio
logi
co.o
rg
Acidentes com material biológico
MEDIDAS ESPECÍFICAS APÓS EXPOSIÇÃO
HIV medicamentos antirretrovirais
Hepatite B gamaglobulina hiperimune (HBIG)vacina
Hepatite C nenhuma medida específica disponível
13/04/2012
29
Risc
obio
logi
co.o
rg 1º manual – 1997
Atualização – final 2010
Ministério da Saúde
Risc
obio
logi
co.o
rg PREVENÇÃO
The Needlestick Safety and Prevention ActNovember 6, 2000
JAGGER, 2001.
NR 32 (set2005) - Deve ser asseguradoo uso de materiaisperfurocortantes
com dispositivode segurança.
13/04/2012
30
Risc
obio
logi
co.o
rg
DISPOSITIVOS DE SEGURANÇA
Portaria MTE N° 939, de 18 de novembro de 2008(DOU de 19/11/08 – Seção 1 – pág. 238)¨ Os empregadores devem promover a substituição dos
materiais perfurocortantes por outros com dispositivo de segurança no prazo máximo de vinte e quatro meses a partir da data de publicação desta Portaria.
Risc
obio
logi
co.o
rg
DISPOSITIVOS DE SEGURANÇA
Portaria MTE n.° 939, de 18 de novembro de 2008(DOU de 19/11/08 – Seção 1 – pág. 238)¨ Os empregadores devem promover a substituição dos
materiais perfurocortantes por outros com dispositivo de segurança no prazo máximo de vinte e quatro meses a partir da data de publicação desta Portaria.
Portaria MTE N° 1.748, de 30 de agosto de 2011(DOU de 31/08/11 – Seção 1 – pág. 143)¨ O empregador deve elaborar e implantar o Plano de
Prevenção de Riscos de Acidentes com Materiais Perfurocortantes no prazo de cento e vinte dias, a partir da data de publicação desta Portaria.
Risc
obio
logi
co.o
rg
Risk Management
Elimination Remove
Dr Su Yun Se ThoeVII Congresso Brasileiro de Biossegurança 2011
Zero risk
Lower risk
Substitution Replace
Mitigation Reduce
13/04/2012
31
Risc
obio
logi
co.o
rg
Hierarquia de medidas de controle
Eliminação e/ou Substituição
EPI
Práticas de Trabalho
Medidas Administrativas
Controle de Engenharia
Aumento de efetividade e sustentabilidade
Necessidadescrescentes de
participação e supervisão
Risc
obio
logi
co.o
rg O que são dispositivos de segurança ?
Risc
obio
logi
co.o
rg
Nomenclature
¨ Safety devices (SD)
¨ Safety-engeneered devices (SED)
¨ Needle safety devices (NSD)
¨ Needle protection devices (NPD)
¨ Engineered sharps injury protection (ESIPs)
13/04/2012
32
Risc
obio
logi
co.o
rg
¨ “Um item integrado (atributo ou elemento físico) em uma agulha ou outro perfurocortante com agulha (usado para coletar material biológico, para acessar uma veia ou artéria ou para administrar medicações ou outros fluidos), e que é efetivo em reduzir o risco de acidente através de um mecanismo como a criação de uma barreira, embotamento do elemento cortante ou perfurante, encapsulação, retração do elemento cortante ou perfurante ou outros mecanismos eficazes
DISPOSITIVOS DE SEGURANÇA
Workbook CDC, 2008.
Risc
obio
logi
co.o
rg
¨ “Um item integrado (atributo ou elemento físico) em uma agulha ou outro perfurocortante com agulha (usado para coletar material biológico, para acessar uma veia ou artéria ou para administrar medicações ou outros fluidos), e que é efetivo em reduzir o risco de acidente através de um mecanismo como a criação de uma barreira, embotamento do elemento cortante ou perfurante, encapsulação, retração do elemento cortante ou perfurante ou outros mecanismos eficazes
ou¨ Um item integrado (atributo ou elemento físico) em qualquer
outro tipo de material perfurocortante que reduz efetivamente o risco de um acidente.”
DISPOSITIVOS DE SEGURANÇA
Workbook CDC, 2008.
Risc
obio
logi
co.o
rg
Jagger J et al. J Infec and Public Health (2008) 1, 62-71.
The impact of U.S. policies to protect HCWs from bloodborne pathogens
13/04/2012
33
Risc
obio
logi
co.o
rg
(June 1995 through December 2007)
Risc
obio
logi
co.o
rg
Coleta de Sangue- 59%
Escalpe- 23% Cateter IV
- 53%
Seringas- 22%
The impact of U.S. policies to protect HCWs from bloodborne pathogens
Jagger J et al. J Infec and Public Health (2008) 1, 62-71.
Risc
obio
logi
co.o
rg
Increase in Sharps Injuries in Surgical Settings Versus Nonsurgical Settings after Passage of
Needlestick Legislation
Jagger J et al. J Am Coll Surg 2010;210:496–502.
Injury rates in surgical versus nonsurgical hospital settings
in the United States before and after the Needlestick Safety and
Prevention Act of 2000. Data are from the Exposure Prevention Information Network (EPINet),
International Healthcare Worker Safety
Center, University of Virginia Health System. *Ratio of injury
rates: 0.68 (95% CI 0.66 to 0.71); p 0.0001. **Ratio of injury rates: 1.065 (95% CI
1.013 to 1.119); p 0.05.
Cirurgias6,5%
Não cirúrgicos31,6%
13/04/2012
34
Risc
obio
logi
co.o
rg
Dispositivos de Segurança
18/27 Estadosbrasileiros com pelomenos uma licitação
em 2007.
* Lancetas, cateteres periféricos IV, seringase agulhas hipodérmicas.
Risc
obio
logi
co.o
rg
Sharp Object Injury Product - Categories
Injection Devices
Blood Drawing Devices
Vascular Access Devices
Glass Blood Tubes
Surgical Devices
JAGGER, 2001.
Risc
obio
logi
co.o
rg
13/04/2012
35
SLIDING SHEATH
http://www.osha.gov/SLTC/etools/hospital/hazards/sharps/sharps.html#bluntingneedles
HINGED ARM / SNAP DOWN
http://www.osha.gov/SLTC/etools/hospital/hazards/sharps/sharps.html#bluntingneedles
RETRACTING NEEDLE
http://www.osha.gov/SLTC/etools/hospital/hazards/sharps/sharps.html#bluntingneedles
13/04/2012
36
RETRACTING
http://www.osha.gov/SLTC/etools/hospital/hazards/sharps/sharps.html#bluntingneedles
http://www.osha.gov/SLTC/etools/hospital/hazards/sharps/sharps.html#bluntingneedles
BLUNTING
Risc
obio
logi
co.o
rg
SIGN Meeting, 1st December 2009, Geneva
NSI rates according to different types of SEDsResults of a multicenter survey in a 61 French hospital network (2005-2006)
• We classified SEDs according to the nature of safety feature into:- Active safety devices, subdvided into:
o Devices with a protective sliding shield;
o Devices with a protective needle shield aligned to the bevel-up position and toppling over the needle;
o Devices with a semi-automatic safety feature (i.e. an automatic safety feature requiring activation by pushing a button, a plunger…
- Passive safety devices
108
Tosini W and the GERES Group. Accepted for publication, Infect Control Hosp Epidemiol
Capa por deslizamento
Capa protetora alinha na altura do bisel
Semi automáticos
Passivos
Elisabeth BOUVET
13/04/2012
37
Risc
obio
logi
co.o
rg
SIGN Meeting, 1st December 2009, Geneva
NSI rates according to different types of SEDs (3)109
Type of Device
Type of safety feature
No. of devices purchased
No of NSIs reported
No. of NSIs per 105 devices purchased
95% CI
Active Manually activated protective sliding shield
5 829 655 303 5.20 (4.61–5.78)
Manually activated protective toppling shield
3 266 450 96 2.94 (2.35–3.53)
Semi-automatic safety feature
4 161 295 49 1.18 (0.85–1.51)
Passive Automatic safety feature
8 875 480 5 0.06 (0.01–0.11)
Table - NSI incidence rates according to the type of integrated safety feature
Capa recobre por deslizamento
Capa protetora na altura do bisel
Semi automáticos
Passivos
Elisabeth BOUVET
Risc
obio
logi
co.o
rg
SIGN Meeting, 1st December 2009, Geneva
NSI rates according to different types of SEDs (3)110
Type of Device
Type of safety feature
No. of devices purchased
No of NSIs reported
No. of NSIs per 105 devices purchased
95% CI
Active Manually activated protective sliding shield
5 829 655 303 5.20 (4.61–5.78)
Manually activated protective toppling shield
3 266 450 96 2.94 (2.35–3.53)
Semi-automatic safety feature
4 161 295 49 1.18 (0.85–1.51)
Passive Automatic safety feature
8 875 480 5 0.06 (0.01–0.11)
Table - NSI incidence rates according to the type of integrated safety feature
Capa recobre por deslizamento
Capa protetora na altura do bisel
Semi automáticos
Passivos
PREVENÇÃO
4 Passivos > Ativos
4 Entre os ativos:
semiautomáticos > capa/cobertura > capa/deslizamento
Elisabeth BOUVET
Risc
obio
logi
co.o
rg
Acidentes de Trabalho com Material BiológicoEstado de São Paulo, 2011.
N = 32.548 (+ 565 ignorado)
SINAN - Vigilância Epidemiológica - Programa Estadual DST/Aids-SP (VE-PE DST/Aids -SP). (*) Dados preliminares até 30/06/2010, sujeitos à revisão mensal.
13/04/2012
38
Risc
obio
logi
co.o
rg
Acidentes de Trabalho com Material BiológicoEstado de São Paulo, 2011.
N = 32.548 (+ 565 ignorado)
SINAN - Vigilância Epidemiológica - Programa Estadual DST/Aids-SP (VE-PE DST/Aids -SP). (*) Dados preliminares até 30/06/2010, sujeitos à revisão mensal.
?
Risc
obio
logi
co.o
rg
Acidentes de Trabalho com Material BiológicoEstado de São Paulo, 2011.
N = 32.548 (+ 565 ignorado)
SINAN - Vigilância Epidemiológica - Programa Estadual DST/Aids-SP (VE-PE DST/Aids -SP). (*) Dados preliminares até 30/06/2010, sujeitos à revisão mensal.
Risc
obio
logi
co.o
rg
Acidentes de Trabalho com Material BiológicoEstado de São Paulo, 2011.
N = 32.548 (+ 565 ignorado)
SINAN - Vigilância Epidemiológica - Programa Estadual DST/Aids-SP (VE-PE DST/Aids -SP). (*) Dados preliminares até 30/06/2010, sujeitos à revisão mensal.
13/04/2012
39
Risc
obio
logi
co.o
rg
Acidentes de Trabalho com Material BiológicoMunicípio de São Paulo, 2005-2009.
http://www10.prefeitura.sp.gov.br/dstaids/novo_site/images/fotos/Boletim2010.pdf
N = 5.242. Outros 1.139, Ignorado 121, Em branco 121Fonte: SINAN NET - CCD/COVISA*Dados preliminares sujeitos a revisão.
?
Risc
obio
logi
co.o
rg
Acidentes de Trabalho com Material BiológicoMunicípio de São Paulo, 2005-2009.
http://www10.prefeitura.sp.gov.br/dstaids/novo_site/images/fotos/Boletim2010.pdf
N = 5.242. Outros 1.139, Ignorado 121, Em branco 121Fonte: SINAN NET - CCD/COVISA*Dados preliminares sujeitos a revisão.
Risc
obio
logi
co.o
rg
N = 6.935 acidentes / 5.693 exposições percutâneas, Agosto 2011.
Punção venosa percutânea 372 6,7Acesso IV - venoso periférico 693 12,5Injeção intramuscular 232 4,2Injeção SC, ID ou testes cutâneos 496 9,1Sutura 323 5,8Cirurgias em geral, inclui partos/exclui sutura 329 5,9Punção digital (ex. glicemia capilar) 733 13,2
PSBio – Acidentes Percutâneos
13/04/2012
40
Risc
obio
logi
co.o
rg
Punção venosa percutânea 372 6,7Acesso IV - venoso periférico 693 12,5Injeção intramuscular 232 4,2Injeção SC, ID ou testes cutâneos 496 9,1Sutura 323 5,8Cirurgias em geral, inclui partos/exclui sutura 329 5,9Punção digital (ex. glicemia capilar) 733 13,2
PSBio – Acidentes Percutâneos
N = 6.935 acidentes / 5.693 exposições percutâneas, Agosto 2011.
Risc
obio
logi
co.o
rg
Punção venosa percutânea 372 6,7Acesso IV - venoso periférico 693 12,5Injeção intramuscular 232 4,2Injeção SC, ID ou testes cutâneos 496 9,1Sutura 323 5,8Cirurgias em geral, inclui partos/exclui sutura 329 5,9Punção digital (ex. glicemia capilar) 733 13,2
PSBio – Acidentes Percutâneos
N = 6.935 acidentes / 5.693 exposições percutâneas, Agosto 2011.
Risc
obio
logi
co.o
rg
15,3%
Coleta de sanguePunção venosa periférica
13/04/2012
41
Risc
obio
logi
co.o
rg
26,6%
DescarteManuseio de lixo
Risc
obio
logi
co.o
rg
Acidentes notificados: Categoria ocupacional.Município do Rio de Janeiro – 1997 a 2011*.
Dados sujeitos à revisão Fonte: SMSDC-RJ/SUBPAV /SAP/CLCPE/GSAIDS
Jan 1997 – Dez 2011 - Total = 26.570 acidentes
24,7
6,2
8,2
10,5
11,6
11,6
12,7
14,4
0,0 5,0 10,0 15,0 20,0 25,0 30,0
OUTRAS
COLETA DE SANGUE
ADMINISTRACAO IM/SC/ID
PUNÇÃO VEN/ART PERIFÉRICA
MANUSEIO DE LIXO
REENCAPE DE AGULHAS
CIRURGIA/MANUSEIO MAT CIR
DESCARTE
Punção Vasc PeriféricaColeta de Sangue
16,7%
Risc
obio
logi
co.o
rg
Acidentes notificados: Categoria ocupacional.Município do Rio de Janeiro – 1997 a 2011*.
Dados sujeitos à revisão Fonte: SMSDC-RJ/SUBPAV /SAP/CLCPE/GSAIDS
Jan 1997 – Dez 2011 - Total = 26.570 acidentes
DescarteManuseio de lixo
26,0%
24,7
6,2
8,2
10,5
11,6
11,6
12,7
14,4
0,0 5,0 10,0 15,0 20,0 25,0 30,0
OUTRAS
COLETA DE SANGUE
ADMINISTRACAO IM/SC/ID
PUNÇÃO VEN/ART PERIFÉRICA
MANUSEIO DE LIXO
REENCAPE DE AGULHAS
CIRURGIA/MANUSEIO MAT CIR
DESCARTE
13/04/2012
42
Risc
obio
logi
co.o
rg
Apresentado por Manoela Souza Costa:Rio de Janeiro, novembro de 2010.
Risc
obio
logi
co.o
rg
Apresentado por Manoela Souza Costa:Rio de Janeiro, novembro de 2010.
?
Risc
obio
logi
co.o
rg
Apresentado por Manoela Souza Costa:Rio de Janeiro, novembro de 2010.
13/04/2012
43
Risc
obio
logi
co.o
rg
16%
Apresentado por Manoela Souza Costa:Rio de Janeiro, novembro de 2010.
Risc
obio
logi
co.o
rg
PRÁTICAS DE TRABALHORever cuidadosamente cada passo
Workbook CDC, 2008.
- Antes do início do procedimento
- Durante o procedimento
- Durante o descarte
- Após o descarte
Risc
obio
logi
co.o
rg
Avaliação e Seleção Sistemáticas de Dispositivos de Segurança para Materiais PerfurocortantesPrevenção de Exposição Ocupacional a Patógenos de Transmissão Sanguínea entre Trabalhadores da Saúde
Metodologia – TDICT/OMS/NIOSH-CDC
Training for the Development of Innovative Control Technologies ProjectTDICT Project – collaborative effort of HCW, product designers and industrial hygienists – Design and evaluation of control technology.
13/04/2012
44
Risc
obio
logi
co.o
rg
Por que tem sido difícil implementar medidas efetivas para prevenir a exposição ocupacional ao sangue?
Dra June Fisher, Rio de Janeiro, 2010.
SAÚDE E SEGURANÇA DO PACIENTE
SAÚDE E SEGURANÇA
DO TRABALHADOR
DA SAÚDE
INTERRELAÇÃO ENTRE A SAÚDE E SEGURANÇA DO PACIENTE E DO TRABALHADOR DA SAÚDE
Dra June Fisher, Rio de Janeiro, 2010.
Risc
obio
logi
co.o
rg
Triagem dos dispositivos
usando listas de critérios do TDICT
Testar osdispositivos
usandocenários
Análise de FalhaTeste piloto no
local de trabalho
Resultados com trabalhadores
Aceitabilidade
Resultados com pacientes
Análise de tarefas Efetividade
Usabilidade
Análise de Falha
Protocolo de testagem de dispositivos de segurança do TDICTDiagrama a ser usado junto com o esquema apresentado em “An outline for a User-Based Approach to the Evaluation, Selection,
and Institutionalization of Safer Medical Devices” disponível em www.tdict.org.
13/04/2012
45
Risc
obio
logi
co.o
rgRi
scob
iolo
gico
.org
Risc
obio
logi
co.o
rg
13/04/2012
46
Dra June Fisher, Rio de Janeiro, 2010.
Risc
obio
logi
co.o
rg
IMPORTANTE
A inclusão de fotos de produtos de diferentes empresas e as atividades práticas nesta capacitação com dispositivos de segurança tem o objetivo educativo de mostrar exemplos de produtos disponíveis no mercado e não significa que sejam endossados pelo Projeto Riscobiologico.org.
Risc
obio
logi
co.o
rg
13/04/2012
47
Risc
obio
logi
co.o
rg
Slide apresentado pela Dra Janine Jagger, M.P.H., Ph.DEuropean Biosafety Summit. Madrid, June 1, 2010.
Qual é o melhor dispositivo de segurança ?
Risc
obio
logi
co.o
rg
Slide apresentado pela Dra Janine Jagger, M.P.H., Ph.DEuropean Biosafety Summit. Madrid, June 1, 2010.
Pergunta errada !
Qual o melhor dispositivo de segurançapara o procedimento sendo realizado ?
Risc
obio
logi
co.o
rg
Workbook for Designing, Implementing, and Evaluating a
Sharps Injury Prevention Program
It takes a team toeliminate
sharps injuries.
13/04/2012
48
Risc
obio
logi
co.o
rg www.riscobiologico.org
www.fundacentro.gov.br
Risc
obio
logi
co.o
rg
www.riscobiologico.org