Terapia Nutricional no Ambulatório de Pediatria
Hélio RochaProfessor Assistente de Nutrologia Pediátrica do Departamento de Pediatria da FM-UFRJ
Diretor Científico da Nutriente (Nutrição Parenteral e Enteral)
Terapia Nutricional no Ambulatório
A ANVISA define nutrição enteral na Portaria no 337:
“Alimentação para fins especiais, com ingestão controlada de nutrientes, na forma
isolado ou combinada, de composição química definida ou estimada, especialmente
elaborada para uso por sonda ou via oral, industrializados ou não, utilizado exclusiva
ou parcialmente para substituir ou complementar a alimentação oral em pacientes
desnutridos ou não, conforme suas necessidades nutricionais, em regime hospitalar,
domiciliar ou ambulatorial, usando a síntese ou manutenção de tecidos, órgãos ou
sistemas.”
Terapia Nutricional no Ambulatório
O que é?
É a nutrição do paciente de forma artificial, ou quando
usamos uma fórmula específica.
Para quem?
Para pacientes com necessidades
nutricionais em condições específicas.
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Indicações Ambulatoriais
•Doenças dissabsortivas
•Failure to thrive
•Cardiopatias
•Nefropatias
•Broncodisplasias
•Malformações congênitas
•Erros metabólicos
•Doenças cirúrgicas
•Distúrbios alimentares
•Doenças inflamatórias
Desnutrição
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Indicações Ambulatoriais
•Neuropatas com disabilidade para deglutir.
•Nas fístulas digestivas.
•Nas diarréias sem falência digestiva.
•Nos pós operatórios.
•Nos pacientes inconscientes ou extremamente
debilitados.
Neste caso com próteses
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Avaliação Nutricional
• Antropométrica
• Clínica
• Bioquímica
• Por imagem
• Por outros meios físicos
Ou em risco nutricional
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Características das dietas:
•Artesanais (proteínas, óleos e aditivos)
•Industrializadas:
•Polimérica (completa)
•Oligoméricas (hidrolizados)
•Monoméricas (elementares)
• Especializadas
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Características das dietas:
•Industrializadas Especializadas
•Ácidos graxos específicos
•Aminoácidos específicos
•Carboidratos específicos.
• Probióticos e prebióticos.
• Nucleotídeos.
• Carnitina.
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Energia Proteinas carboidratos lipídiosEm gramas porcento
Terapia Nutricional no Ambulatório
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Cálculo:
– Idade
– Avaliação Nutricional
– Avaliação Clínica de Necessidades Hídricas e
Nutricionais
– Capacidade gástrica
– Disponibilidade
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Quanto a ingestão:
» Auto demanda» Infusão em bolus Gravidade Seringa
Bomba
» Infusão contínua Gravidade Bomba ciclica não cíclica
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Instalação e controle:
– Local da instalação
– Controle de infusão
– Clínico e de enfermagem
Terapia Nutricional no Ambulatório
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Uso de próteses no ambulatório
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