Time do Paciente Crítico
Regina Tranchesi
Somos um hospital geral, clínico e cirúrgico, com foco na excelência do
atendimento, eficiência operacional e alta resolutividade.
Missão - Hospital 9 de Julho
Ser reconhecido como referência nacional no atendimento a pacientes de alta complexidade.
270 leitos
1.500 cirurgias / mês
1.500 internações / mês
1.500 colaboradores
Visão - Hospital 9 de Julho
Total de Atendimentos x Taxa Internação - Pronto Socorro
91.997 97.244 43.884
7,8 7,2 7,5
010.00020.00030.00040.00050.00060.00070.00080.00090.000
100.000
2008 2009 Jan-Jun 2010
Nº
0
2
4
6
8
10%
Atendimento PS Tx Internação PS
Pronto Socorro: 90 mil atendimento/ano
UTI: 60 Leitos
Taxa Ocupação Unidades de Terapia Intensiva
8982 85
0102030405060708090
100
2008 2009 Jan-Jun 2010
%
Tx Ocupação UTI
50 leitos
60 leitos
60 leitos
Unidades de Internação
Taxa de Ocupação - Unidades de Internação
79,283,7
50
60
70
80
90
100
2009 Jan-Jun 2010
%
Taxa de Ocupação - UI
206
leitos
210
leitos
2003
Acreditação ONA Nível 2
Mai_09Avaliação do
Fluxo Assistencial (Tracer)
Jun_09Pesquisa de
Clima da Segurança
Out_09Implantação
dos ROP
Fev_08Acreditação ONA
Nível 3
2008 2009
Abr_08Início dos trabalhos
com CCHSA
Ago_08Formação dos Times
CCHSA
2010
Mar_10Visita Oficial de
Acreditação CCHSA
Abr_10Recebimento Certificado Acreditação
InternacionalCCHSA
Histórico Gestão da Qualidade H9J
2008
257 leitos
2009
279 leitos
2010
307 leitos
2011
323 leitos
2012
443 leitos
O caminho continua...
Processo de Montagem dos Times CCHSA
1. Escolha dos líderes dos times em função das competências e habilidades relacionadas a cada fluxo
2. Líderes e Depto. de Qualidade escolhem os membros dos times, em função das atividades que cada time iria desenvolver – pautados no manual; bem como em competências pessoais dos profissionais.
3. Com os times já montados, foi feita uma auto-avaliação do manual – cada time respondendo os capítulos relacionados ao seu fluxo de trabalho (assistencial e apoio).
4. A partir das respostas da auto-avaliação, foi elaborada uma Matriz SWOT (pontos fortes | pontos fracos | oportunidades | ameaças) para cada time.
5. Para todos os pontos fracos (oportunidades de melhoria) foram desenvolvidos projetos, o que compôs a estrutura de trabalho dos times.
6. Para os pontos fortes foram desenvolvidas sistemáticas de formalização (caso precisasse), bem como metodologias para facilitar a apresentação destes pontos para a equipe de avaliadores externos.
Principais Forças Principais Oportunidades de Melhoria
- Assertividade da Pré Consulta – Sistema deClassificação por prioridade
- Atendimento da dor no Pronto Socorro
- Atendimento do paciente com trauma
- Atendimento da PCR na UI
- Atendimento precoce do paciente crítico na UI
- Melhoria dos resultados dos indicadores existentes
na UTI
- Processos estruturados para o atendimento dopaciente de alta complexidade
- Direcionamento por gravidade
- Acesso aos Serviços Diagnósticos 24h / SADT paraatendimento da alta complexidade
- Acesso a Equipe de Especialistas/Retaguarda
- Suporte Farmacêutico
- Visitas Multidisciplinares Diárias na UTI
- Reuniões de analise crítica dos indicadores - equipemultidisciplinar
- Melhoria continua dos processos assistenciais
- Resultados dos indicadores assistênciascomparáveis com padrões internacionais
- Gerenciamento dos Protocolos Clínicos
Matriz Swot
Time do Paciente Crítico
Identificação do Paciente
Crítico
Pronto SocorroUnidade Internação
Transferências ExternasCentro Cirúrgico
Origem do Paciente Crítico - 2009/Jan - Jun 2010
32,535,9
25,2
6,7
35,632,8
24,0
7,6
0
5
10
15
20
25
30
35
40
PS - UTI CC - UTI UI - UTI Captação - UTI
%
2009 Jan-Jun 2010
Definição Fluxo do Paciente
Crítico
Time do Paciente Crítico
Interface com as áreas
Documentos Relacionados
Pontos Críticos
18,7%25,0%
18,7%
2008
2009
Reduzir a Taxa de Infecção relacionada a Cateter Venoso Central
Reduzir a Pneumonia Associada a Ventilação
Mecânica (PAV)
Grupac Pneumo&Tórax
Implantação Programa Epimed Monitor – Gestão
de Indicadores de Qualidade em UTI
Projetos de melhoria na UTI: melhorar os resultados dos indicadores
2010
Revisão da Evolução Médica: informações das Boas
Práticas (checklist diário)
Avaliação dos Pacientes Admitidos
da UI
Avaliação do Resultado Sepse
Resultados: Redução Taxa Infecção Relacionada a CVC
Distribuição da Taxa de infecção associada a cateter venoso central (CVC), segundo CVC dia , 2008 a 2009,UTI 9º andar, H9J.
0
100
200
300
400
500
600
jan
fev
mar
abr
mai
jun
jul
ago
set
out
nov de
z
jan
fev
mar
abr
mai
jun
jul
ago
set
out
nov de
z
2008 2009Mês/ Ano
CV
C -
dia
00,511,522,533,544,555,566,57
Taxa
/ 10
00 c
vc-d
ia
CVC - dia Tx de Infecção - CVC Linear (Tx de Infecção - CVC )
Densidade de uso CVC ≅ 60%
Resultados: Redução Taxa Infecção Relacionada a VM
Taxa de Infecção Relacionada a Ventilação Mecânica UTI 11º
0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 001
2345
678
910
Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun
2009 2010
Por
1000 P
ac/
dia
1 ANO SEM INFECÇÃO RELACIONADA A VM !!!!
Maio 2010:
Implantadas as Medidas Preventivas na UTI 9º e 10º
ZERO INFECÇÃO RELACIONADA A VM EM JUNHO 2010
Resultados: Sistema de Informações em UTIÍndices Prognósticos: disponibilizados para a equipe após 24h da admissão
Resultados: Sistema de Informações em UTI
Avaliar a adesão às boas práticas
Resultados: Sistema de Informações em UTI: Benchmarking
Avaliação dos pacientes admitidos na UTI com origem UI
17,6%
9,8% 11,8%
31,4%
23,5%
5,9%
0%
10%
20%
30%
40%
50%
< 12h 12 - 24h 01 - 03d 03 -10d > 10d NI
Avaliação Internações Origem UI:Tempo entre Internação e Transferência p/ UTI
Jun-Jul 10 - n = 5141,2%
7,8% 7,8%11,8%
27,5%
3,9%
0%
10%
20%
30%
40%
50%
< 4h 04 - 08h 08 - 12h 12 - 24h Imp Determ NI
Avaliação Internações Origem UI:Tempo Sinais Alerta na UI - Jun-Jul 10 - n = 51
64,7%
21,6%
3,9%9,8%
0%
20%
40%
60%
80%
100%
Adequada Poderia ser antes Sem Indicação UTI NI
Avaliação Internações Origem UI:O momento de Indicação de UTI - Jun-Jul 10 - n = 51
Avaliação da Sepse na UTI
18,7%25,0%
18,7%
2008
2009
2010
Implantar Departamento
Emergência
Implantar Protocolo de Dor Torácica
Implantar o Protocolo de
Sepse
Revisar Classificação
por Prioridade
Re-estruturar o atendimento
do trauma
Projetos de Melhoria no Pronto Socorro
Protocolo Sepse e Dor Torácica
Protocolo Dor Torácica
Início: Nov/2007
Indicadores:
Processo
Tempo Porta- Eletrocardiograma
(10 minutos)
Tempo Porta- Angioplastia
(90 minutos)
Média de permanência
Resultado
Taxa de mortalidade
Protocolo Sepse
Início: Mai/2008
Indicadores:
ProcessoTempo Porta- Antibioticoterapia(60 minutos)
Média de permanência
Resultado
Taxa de mortalidade
Resultados: SepsePorcentagem mensal de faixas de Tempo porta-antibiótico, Protocolo Sepse - H9J,
2009 e 2010.
63,6
46,2
62,555,6 52,6
45,0
62,552,4
59,1
38,550,0 55,6
68,4
40,0
72,7 77,3 81,0
9,130,8
18,8
16,7 26,3
20,0
25,0
14,3
27,3
30,821,4
16,7
24,0
13,618,2 7,76,3 27,8 10,5 35,0
23,8
13,6
30,8
7,1
22,2 31,632,0
22,79,1 14,39,1
15,4 12,5 10,5 6,3 9,521,4
4,8
4,5
6,35,6 4,0
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez jan fev mar abr mai
2009 2010
Por
cent
agem
Taxa de t. porta-atb ≤ 1h (%) Taxa de t. porta-atb 1 a 2h (%)Taxa de t. porta-atb 2 a 6h (%) Taxa de t. porta-atb > 6h (%)
Resultados: Sepse
Permanência média (dias) a, Protocolo Sepse - H9J, 2009 a 2010.
29,837,3
0,0
10,0
20,0
30,0
40,0
50,0
jan/09 a dez/09 jan/10 a mai/10
Por
cent
agem
Média de permanência (dias)
Resultados: Sepse
12,7%
9,3%
16,1%
7,6%8,5%
0,8% 1,7%3,4%
8,5%
0,0%
5,9%6,8%
0,8%
16,1%
1,7%
0%
5%
10%
15%
20%
Sepse Sepse Grave Choque Séptico
1-7 dias 8-15 dias 16-20 dias 21-30 dias >30 dias
Tempo de internação x Estratificação da Sepse - UTI n: 118 casos
4º Trimestre 2009 e 1º Trimestre 2010
Resultados: Sepse
Taxa mortalidade (%), Protocolo Sepse - H9J, 2009 a 2010.
35,225,7
0
10
20
30
40
50
jan/09 a dez/09 jan/10 a mai/10
Porc
enta
gem
Tx de mortalidade (%)
Resultados: Sepse
14,4%
10,2%11,9%11,9%
16,9%
1,7%0,8% 1,7%0,0%0,0% 0,8%
6,8%
0,0%
20,3%
2,5%
0%
5%
10%
15%
20%
25%
30%
Sepse Sepse Grave Choque Séptico
UI UCE Alta Hosp Intern Óbito
Destino do paciente x Estratificação da Sepse - UTI n: 118 casos
4º Trimestre 2009 e 1º Trimestre 2010
Resultados: Dor Torácica
Distribuição mensal da porcentagem do Tempo Porta-ECG, H9J.2009 e 2010.
40,654,6
61,852,0
61,970,0 66,7 67,0 62,0 56,7
48,860,0 64,1
47,462,9
73,4 79,6
27,7
23,119,4
25,216,0
19,116,2 18,0
20,9 34,4
32,6
35,6 21,8
38,5
29,3 13,819,4
13,812,0
14,6 13,4
6,47,6 7,0 8,9
3,3
9,3
3,311,5
5,12,6
2,1 6,5
12,3 8,5 6,8 8,1 8,8 4,5 9,5 8,0 8,2 5,6 9,32,6
6,45,2
9,6 9,7
4,3
1,1
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
jan/09 mar/09 mai/09 jul/09 set/09 nov/09 jan/10 mar/10 mai/10
Po
rce
nta
ge
m
Taxa de t. porta-ecg < 10' (%) Taxa de t. porta-ecg < 10 a 15' (%)
Taxa de t. porta-ecg 15' a 20' (%) Taxa de t. porta-ecg > 20' (%)
Resultados: Dor Torácica
Média do Tempo Porta-balão, H9J,2009 e 2010.
0:42
1:31
0:59
0:55
1:261:
441:54
4:02
1:26
5:04
1:35
0:00:00
0:36:00
1:12:00
1:48:00
2:24:00
3:00:00
3:36:00
4:12:00
4:48:00
5:24:00
6:00:00
jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez jan fev mar abr mai
2009 2010
Hor
as
Média do t. porta-balão (horas) T porta-balão padrão
Resultados: Dor Torácica
Média de permanência - IAM com supra de ST (dias)
0
5
10
15
20
25
30
nov/07 jan/08 mar/08 mai/08 jul/08 set/08 nov/08 jan/09 mar/09 mai/09 jul/09 set/09 nov/09 jan/10 mar/10 mai/10
Dia
s
Média de permanência (dias)
Permanência Média (2009/2010): 6,9 dias
Resultados: Dor Torácica
Tx de mortalidade de IAM com Supra de ST, Nov/07 a Mai/10, H9J.
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
nov/07 jan/08 mar/08 mai/08 jul/08 set/08 nov/08 jan/09 mar/09 mai/09 jul/09 set/09 nov/09 jan/10 mar/10 mai/10
%
Tx de mortalidade (%)
Tx Mortalidade Média (2009/2010): 4,8%
Quadro 1 – Esquema representativo da classificação proposta pela Escala Canadense de Triagem em serviços de Emergência – Modelo adaptado.
Nível CaracterísticasTempo de esperapara avaliaçãomédica
Tempo para reavaliação deenfermagem, enquanto aguardaatendimento médico
0Ressuscitação. Situações de risco àvida ou com sinais iminentes de riscode deterioração do quadro clínico.
ImediataCuidado contínuo de enfermagem
- 2Emergência. Condições quepotencialmente ameaçam a vida ourequerem rápida intervenção.
≤15 minutosA cada 15 minutos
1 Urgência. Condições que podemprogredir para um problema sério.
≤30 minutosA cada 30 minutos
2
Semi-urgência. Condições queapresentam potencial paracomplicações ou relacionadas àidade do paciente.
≤ 1 hora
A cada 1 hora
3Não urgência. Condições agudasnão urgentes, ou problemas crônicossem sinais de deterioração.
≤ 2 horas
A cada 2 horas
Classificação por Prioridade: Adaptação da “Canadian Acuity Scale ”
18,7%
Emergência Prioridade 1 - Urgência
Prioridade 2 - Semi-urgência
Pulseiras de identificação colorida: relacionada a prioridade
Prioridade 3 - Não urgência
Classificação por PrioridadeComparativo após implantação Canadense
Jan a Jul de 2009 e 2010
1,2 1,817,2
79,8
1,0 1,5
17,6
80,0
0102030405060708090
100
P -2 P 1 P 2 P 3
Por
cent
agem
2009 2010
Pronto Socorro – Sistema de Classificação por Prioridade
18,7%
88 93 95
0
20
40
60
80
100
2008 2009 2010
Porce
ntag
emMédia da Assertividade da Pré Consulta de 2008 a 2010 (%)
Pronto Socorro – Assertividade da Pré-Consulta
18,7%
Distribuição anual das saídas hospitalares de Politraumatismo, H9J, 2006 a 2009.
2326
18
37
0
5
10
15
20
25
30
35
40
2006 2007 2008 2009
Reestruturar o atendimento do paciente com Trauma em 2009
18,7%
Distribuição anual das saídas hospitalares de Politraumatismo segundo faixa etária, H9J, 2006 a 2009.
0
2
4
6
8
10
12
2006 2007 2008 2009
< 15 anos 15 a 29 anos 30 a 44 anos 45 a 59 anos 60 a 74 anos > = 75 anos
Reestruturar o atendimento do paciente com Trauma em 2009
18,7%
Média de permanência das saídas hospitalares de Politraumatismo segundo faixa etária, H9J, 2006 a 2009.
0
10
20
30
40
50
60
2006 2007 2008 2009
< 15 anos 15 a 29 anos 30 a 44 anos 45 a 59 anos 60 a 74 anos > = 75 anos Média geral
Reestruturar o atendimento do paciente com Trauma em 2009
18,7%25,0%
18,7%
2009
Projetos de melhoria Unidades Internação
2010
Treinamento de RCP
Implantação do TRR
Implantar Medidas Preventivas para Broncoaspiração
Refinamento dos dados de análise
qualitativa do TRR
Unidade de Internação
RCP
• Suporte básicoTreinamento anual => 100% equipe de enfermagem
• Suporte avançado Treinamento bienal=> médicos, enfermeiros e fisioterapeutas.
Unidade de Internação: RCP
Suporte avançado:
Cronograma anual (pelo menos 1 x mês)
Carga horária: 8h Teórico e Prático Pré e Pós Teste
Total Participantes Maio 2010:
6 médicos120 enfermeiros39 fisioterapeutas
Treinamento de Suporte Avançado de Vida Porcentagem de participantes com nota > 8,0
Pré e Pós Teste - 2010
21,730,9
18,5 19,4
41,5
68,756,2
80,964,9
77,9
0102030405060708090
100
Jan Fev Mar Abr Mai
Pré Teste Pós Teste
Unidade de Internação: TRR
TRR: Atendimento Código Amarelo x Código Azul2009 a 2010
97,0(160)
97,6(201)
3,0 (5) 2,4 (5)
0102030405060708090
100
Out-Dez 2009 Jan-Jul 2010
Porc
enta
gem
Código Amarelo Código Azul
TRR: Tempo para atendimento médico - 2009 -2010
34(20,6%)
131(79,4%)
173
(83,9%)
33(16,1%)
0
20
40
60
80
100
120
140
160
180
200
6-10 min > 11 min
Nº
Aten
dim
ento
s
2009 2010
Unidade de Internação: TRR
TRR: Principais motivos de chamado - 2010
30
(14,5%)38
(18,4%)40
(19,4%)
05
1015202530354045
FC
≥ 1
30bpm
SpO
2
≤
90%
PA
S
≤90
mm
Hg
Nú
mer
oUnidade de Internação: TRR
ROP Transferência Interna
• Diretrizes com fluxo
preenchimento
• Roteiro Preenchimento
• Treinamento com estudo de casos
• Auditoria trimestral: qualidade do
preenchimento
Time do Paciente Crítico: ROP de Transferência Interna
Time do Paciente Crítico: ROP de Transferência Interna
55 anos cuidando com Qualidade!