Download - Transparencias CONTROLADORIA Um Enfoque Na Eficacia Organizacional - Nascimento e Reginato
OrganizadoresOrganizadoresAuster Moreira Nascimento
Luciane Reginato
CONTROLADORIA:UM ENFOQUE NA EFICÁCIA
ORGANIZACIONAL
AUSTER MOREIRA NASCIMENTO
LUCIANE REGINATO
OrganizadoresOrganizadoresAuster Moreira Nascimento
Luciane Reginato
O AMBIENTE DA ÁREA DE CONTROLADORIA
OrganizadoresOrganizadoresAuster Moreira Nascimento
Luciane Reginato
Controle OrganizacionalControle Organizacional
O controle organizacional deve ser observado sob a perspectiva de diferentes dimensões:
de gestãode gestão;
de dados e informaçõesde dados e informações;
de controles e procedimentos internosde controles e procedimentos internos.
Essência do controleorganizacional
capacidade da alta administração da empresa
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Luciane Reginato
O Ambiente da Área de ControladoriaO Ambiente da Área de Controladoria
Turbulência, incerteza e dinamismo
ciclos de vida mais curtos de produtos, concorrência, renovação tecnológica constante, mercados
globalizados, entre outros
RISCO
DECISÃO
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O Ambiente da Área de ControladoriaO Ambiente da Área de Controladoria
Promoção da eficácia das decisões;
Monitoramento da execução dos objetivos estabelecidos;
Indicação das correções de rumo.
ÁREA DE CONTROLADORIA
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O Controle Organizacional sob a O Controle Organizacional sob a Perspectiva da Área de ControladoriaPerspectiva da Área de Controladoria
Controle OrganizacionalControle Organizacional
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Visão Dimensional de ControleVisão Dimensional de Controle
MODELO DE GESTÃO
Comportamento dos membrosDecisões
Forma de planejamento e execução de atividades
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DIMENSÃO DE CONTROLE DE GESTÃODIMENSÃO DE CONTROLE DE GESTÃO
Sinergia dos meios colocados à disposição dos administradores para o contínuo acompanhamento do comportamento da organização frente às mudanças
ambientais
Instrumentalização no processo de ajuste das atividades operacionais às condições observadas,
Representada pelo processo de gestão: planejamento estratégico, planejamento
operacional,execução e controle
OrganizadoresOrganizadoresAuster Moreira Nascimento
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A DIMENSÃO DE CONTROLE DE A DIMENSÃO DE CONTROLE DE GESTÃO E A CONTROLADORIAGESTÃO E A CONTROLADORIA
CONTROLADORIA
estabelece as conexões do processo de gestão, estabelece as conexões do processo de gestão, com base em informações obtidas a partir do uso de com base em informações obtidas a partir do uso de
um sistema de informações um sistema de informações
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DIMENSÃO DE CONTROLE DE DADOS E DIMENSÃO DE CONTROLE DE DADOS E INFORMAÇÕESINFORMAÇÕES
Registro das operações e dos fatos ocorridos na atividade da empresa, traduzidos em dados,
segmentados nos controles contábil, de custos,
fiscal e de ativo
Registro e controle de todos os eventos que tenham repercussão econômica para uma organização
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CONTROLE CONTÁBIL
CONTABILIDADEÁREAS
DAEMPRESA
DADOS
BANCO DE DADOS IMPORTANTE E CONFIÁVEL
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CONTROLE DE CUSTOS
Subsidia a gestão de todos os recursos e variáveis envolvidas no processo produtivo;
Adequa técnicas e processo de custeio de produtos que permitam análises flexíveis, em tempo hábil e adequado às
necessidades dos gestores (HORNGREN; FOSTER; DATAR, 2000)
Objetivos
a modelagem e a alocação de custos por áreas, departamentos, centros de custos
a definição do método a ser adotado para cada apuração de custos
a análise custo-volume-lucro
a otimização no uso dos recursos
a avaliação contínua dos estoques
o auxílio na formação do preço de venda
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CONTROLE FISCAL
Engloba aspectos tributários que envolvem a empresa;
Adequar condições que propiciem vantagens fiscais que permita redução legítima da carga de tributos
GESTÃO TRIBUTÁRIAPLANEJAMENTO
TRIBUTÁRIO CONTROLE
C O N T R O L A D O R I A
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CONTROLE DE ATIVO
Abrange critérios de imobilizações,
depreciações, amortizações e exaustões,
além das reavaliações que compõem o ativo
fixo e demais operações relacionadas a caixa, recebimentos, estoques e investimentos.
Visa zelar por todos os bens e direitos de propriedade da empresa.
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A área de controladoria é responsável pelo controle contábil, de custos, fiscal e de ativo, voltada
sempre a disponibilizar informações confiáveis e tempestivas aos gestores com base nesses
controles.
É também usuária desse banco de dados e informações, através dos quais pode
analisar e simular cenários e comunicar a informação.
DIMENSÃO DE CONTROLE DE DADOS E DIMENSÃO DE CONTROLE DE DADOS E INFORMAÇÕES E A CONTROLADORIAINFORMAÇÕES E A CONTROLADORIA
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DIMENSÃO DE CONTROLES E DIMENSÃO DE CONTROLES E PROCEDIMENTOS INTERNOSPROCEDIMENTOS INTERNOS
Conjunto das normas e procedimentos e de controles internos formais estabelecidos com o propósito de
padronizar o comportamento administrativo
Busca proporcionar meios seguros de acompanhamento das ações dos membros organizacionais
Sustenta as outras dimensões e é formatada para propiciar um ambiente de transparência dos atos
administrativos e de suas conseqüências
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DIMENSÃO DE CONTROLES E DIMENSÃO DE CONTROLES E PROCEDIMENTOS INTERNOS E A PROCEDIMENTOS INTERNOS E A
CONTROLADORIACONTROLADORIA
A controladoria tem a incumbência de monitorar o funcionamento dos elementos
que integram essa dimensão e de aferir se o seu produto, que é a informação, tem a
qualidade requerida para que as atividades organizacionais sejam desenvolvidas com
segurança.
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A ORGANIZAÇÃO SOB UMA PERSPECTIVA
SISTÊMICA
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Luciane Reginato
A idéia da Teoria Geral dos Sistemas foi motivada principalmente pelos “problemas de ordem, organização, totalidade, teleologia, etc., que eram excluídos dos programas da ciência mecanicista” (Bertalanffy, 1977).
EVOLUÇÃO HISTÓRICA
Consolidação por meio de estudos feitos pelo psiquiatra Otto Pötzl.
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Interdisciplinaridade = integração das diversas ciências através do conceito de sistemas.
EVOLUÇÃO HISTÓRICA
Os conceitos aplicados na biologia passaram a ser utilizados nas empresas.
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Para Churchman (1972), sistema é “um conjunto de partes coordenadas para realizar um conjunto de finalidades”.
CONCEITO DE SISTEMAS
Bio (1996) define sistema como um conjunto de elementos interdependentes, um todo organizado, ou partes que interagem formando um todo unitário e complexo.
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Na empresa, sistema é o conjunto de relacionamentos dinâmicos das diferentes áreas, otimizando a utilização dos recursos.
CONCEITO DE SISTEMAS
• Prioriza a integração ótima entre todas as áreas, de modo a beneficiar a empresa em sua totalidade
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CLASSIFICAÇÃO DOS SISTEMAS QUANTO AO RELACIONAMENTO COM O AMBIENTE EXTERNO
SISTEMAS FECHADOS
Isolados em relação ao ambiente externo Inexistência de trocas de energias Peculiaridade da física convencional Pressupõe a existência de resultados previsíveis
estatisticamente. Exemplo: ambientes controlados, como em experiências de laboratórios
No ambiente organizacional, devido a interação com o ambiente externo, não é aplicável.
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SISTEMAS ABERTOS
Relação de intercâmbio com o ambiente externo Constante trocas de energias Consideram a complexidade de elementos em
interações contínuas, através do fluxo de entradas e saídas
Necessidade de adaptação devido ao constante fluxo de recursos, estabelecendo um contínuo processo de aprendizagem e auto-organização.
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Entradas Processamento Saídas
Feedback
Acionistas Concorrentes Fornecedores
Governo Sindicatos Comunidade
O SISTEMA E SEU AMBIENTE
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CARACTERÍSTICAS COMUNS DOS SISTEMAS ABERTOS
IMPORTAÇÃO DE ENERGIA
inputs do sistema = a força motriz de sua operação. Exemplos: mão-de-obra, matérias-primas, recursos financeiros, informações geradas, entre outros recursos utilizados.
TRANSFORMAÇÃO
Throughput = um fenômeno que produz mudança, convertendo as entradas em saídas.
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CARACTERÍSTICAS COMUNS DOS SISTEMAS ABERTOS
PRODUTO
É o resultado obtido pelo processamento dos insumos que ingressaram no sistema, conhecido como outputs. São exportados para o ambiente externo.
SISTEMAS COMO CICLO DE EVENTOS
A repetição dos ciclos de eventos pode ser similar, mas não necessariamente conduzirá aos mesmos resultados.
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CARACTERÍSTICAS COMUNS DOS SISTEMAS ABERTOS
ENTROPIA NEGATIVA
Entropia pode ser entendida como a não disponibilidade de energia, de modo a conduzir um sistema à desordem crescente.
FEEDBACK
São sinais vitais emitidos pelo ambiente. Permite ao sistema corrigir desvios
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CARACTERÍSTICAS COMUNS DOS SISTEMAS ABERTOS
ESTADO FIRME E HOMEOSTASE DINÂMICA
o sistema deve agir no sentido de reduzir a variabilidade na troca de energias, buscando manter um estado firme.
Homeostase dinâmica é a capacidade de auto-regulação.
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CARACTERÍSTICAS COMUNS DOS SISTEMAS ABERTOS
DIFERENCIAÇÃO
Propõe que padrões difusos e globais de um sistema sejam substituídos por funções mais especializadas.
EQÜIFINALIDADE
Determina que um certo estado firme pode ser atingido de muitas maneiras e a partir de pontos de partida diferentes. Exemplo: várias estratégias sempre visando atingir o mesmo resultado.
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O PENSAMENTO SISTÊMICO NAS ORGANIZAÇÕES
meio de interpretar as empresas de forma a se obter uma visão do seu conjunto, com vistas ao alcance da eficácia organizacional.
presente nas ações e atitudes de cada um dos membros atuantes na empresa.
fornece os mecanismos necessários à manutenção da rota planejada para o negócio, mesmo frente às instabilidades ambientais.
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FUNÇÕES DA CONTROLADORIA
CONTROLADORIA
RAMO DE CONHECIMENTO
ORGÃO ADMINISTRATIVO
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Promover a integração entre as áreas, através do suprimento de informações
FUNÇÕES DA CONTROLADORIA
Utilizar os sistemas de informação, que devem considerar os preceitos dos modelos de decisão, mensuração e informação da empresa.
subsidiar os gestores com informações que lhes conduzam à melhor escolha entre as alternativas possíveis.
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C R E N Ç A S E V A L O R E S
CONTROLADORIA
PROCESSO DE GESTÃO
Planejamento estratégico
Modelo de decisão
Modelo de mensuração
Modelo de informação
INFORMAÇÕES
T O M A D A D E D E C I S Ã O
M O D E L O D E G E S T Ã O
PRINCÍPIOS ORIENTADORES DOS GESTORES
SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
Planejamento operacional
Execução
Controle
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Modelo de Gestão
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A Organização
Sistema Aberto
influencia o ambiente onde está inserida e é, também, por ele
influenciada.
mudanças causadas pelos agentes do mercado
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Agentes Interesses
Investidores Os investidores têm foco no retorno de seus investimentos.
Colaboradores Centram-se na realização pessoal e profissional.
Clientes Desejam que suas necessidades sejam atendidas
ConcorrentesTêm interesses focados no aumento da participação do mercado.
Fornecedores interesses próprios na rentabilidade de seus negócios.
Governo, Sindicatos e Outros Grupos de Interesses.
Os interesses são a arrecadação de impostos e contribuições para sustentação de sua própria estrutura, visando garantir o direito público e privado das pessoas físicas e jurídicas.
Sociedade Interessa-se por empresas socialmente responsáveis
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Modelo de Gestão = respostas eficazes às mudanças do ambiente operacional
Organização é composta de elementos que permitem ou não que tais
respostas sejam eficazes
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Elementos da Organização
Tarefas Estrutura Pessoas Pessoas formadoras da cultura
organizacional Tecnologia
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Elementos da Organização
Organizados de forma que propiciem à organização atingir seus objetivos
vencendo seus desafios
por meio da
Ação Organizacional
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Tarefas
PessoasTecnologia
Estrutura
Produtos Serviços
Ação Organizacional
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Ação Organizacional
O Modelo de Gestão é influenciado pelas crenças e valores dos proprietários e principais executivos da empresa
As crenças e valores são influenciadas pelas mudanças ambientais
O Modelo de Gestão acaba, portanto, influenciando diretamente a ação organizacional
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Crenças e Valores
Crenças e Valores
Ação Organizacio
nal
Ação Organizacio
nal
Mudanças AmbientaisMudanças Ambientais
Modelo de Gestão
Modelo de Gestão
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Modelo de Gestão
É um conjunto de princípios e normas que orientam e facilitam a ação organizacional
em cada fase da gestão para que a empresa alcance os seus objetivos
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Características do Modelo de Gestão
Enquanto Formador da Cultura Organizacional, define:
A conduta, postura e atitudes;O moral e as expectativas;O comprometimento com a organização e;A forma como a influência dos grupos
informais atingirá os resultados da empresa.
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Características do Modelo de Gestão
Determina as linhas de autoridade e responsabilidade
Desta determinação e desta influência surge o poder que flui entre os integrantes da
organização.
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Características do Modelo de Gestão
Permite à área de Controladoria:
promover a interação entre as pessoas
da organização; delinear a forma como as informações
trafegam interna e externamente
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Características do Modelo de Gestão
Define os critérios de avaliação de desempenho da empresa;
Os critérios de avaliação de desempenho devem ser congruentes com os objetivos da organização.
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Objetivos do Modelo de Gestão
Fazer com que tudo aconteça dentro da organização de acordo com as crenças e
valores dos proprietários e de seus principais executivos
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Quando as características de um modelo de gestão atendem as necessidades da empresa o modelo de gestão passa a ser considerado como um diferencial
competitivo já que está por trás de todas as ações organizacionais da
empresa
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Modelo de Decisão
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FORMAÇÃO DO MODELO DE DECISÃO
MODELO PARTICULAR DO GESTOR =
JULGAMENTO PRÓPRIO
fator restritivo para a eficácia decisorial
a não exploração pelo gestor de todo o leque de alternativas de escolha disponíveis para a solução de um dado problema;
incongruência entre os interesses do gestor e os da empresa.
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O modelo de gestão da organização deve incorporar características que estimulem
explicitamente a eficácia do processo decisório, através de critérios contemplados por um
normas e procedimentos gerais para a tomada de decisão;
forma como o processo decisório deve ocorrer na organização e como deve ser a
postura do gestor diante das decisões a serem tomadas.
modelo de decisão geral
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EXEMPLO
A área de compras deve conhecer as normas e procedimentos para a
compra que deverá ser efetivada;
- quantas cotações devem ser feitas antes de efetuar a compra;
- a pertinência e relevância dos fornecedores consultados;
- os preços que a empresa se dispõe a negociar, etc
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Luciane Reginato
Fatores que afetam a decisão do gestor
PONDERAÇÃO
CRIATIVIDADE
ASSERTIVIDADE
COMPORTAMENTO ÉTICO
CAPACIDADE DE AVALIAÇÃO E DISCERNIMENTO
...
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Luciane Reginato
Os pré-requisitos para formação do decisor, conforme Simon (1979) são:
saber coletar informações, por meio do estudo do ambiente econômico, técnico, político e social, etc;
estruturar as decisões, por meio da criatividade, do delineamento e do desenvolvimento de possíveis cursos de ação.
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Estruturas dos problemas de decisão
Decisões estruturadas:Decisões estruturadas:
são aquelas repetitivas, são aquelas repetitivas, os passos são os passos são previsíveis e possíveis previsíveis e possíveis de serem incorporados de serem incorporados em um sistema de em um sistema de informaçãoinformação
Exemplo: as decisões de compra de matérias primas, para as quais já se conhecem os fornecedores
Decisões semi - estruturadas:Decisões semi - estruturadas:
podem ser sistematizadas até um certo ponto - podem ser sistematizadas até um certo ponto - modelos de simulação como apoio.modelos de simulação como apoio.
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Decisões não estruturadas:Decisões não estruturadas:
- capacidade de julgamento do gestor capacidade de julgamento do gestor
- nível de complexidade do sistema de apoio às nível de complexidade do sistema de apoio às decisõesdecisões
Exemplo: lançamento de novo produto
-exige informações distintas para se tomarem decisões.
- possuem como características informações especiais, sintéticas, não freqüentes, de origem externa e com perspectiva ampla.
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ETAPAS DO PROCESSO DECISÓRIO
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Luciane Reginato
Constatação do problemaConstatação do problema
surgimento da questão que clama por uma resposta;
oportunidade de negócio ou uma ameaça ambiental.
Familiarização e análise do problemaFamiliarização e análise do problema
Familiarização com todas as variáveis no contorno do problema;
consideração do produto resultante dessa análise no escopo das alternativas existentes para a sua solução.
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Luciane Reginato
Identificação das alternativas de solução Identificação das alternativas de solução
Todo problema tem pelo menos duas alternativas para a sua solução
Examinar qual o leque de alternativas de solução estão disponíveis
Não procurar uma solução perfeita para resolver um problema e sim uma solução coerente que
leve em consideraçãoos objetivos da organização.
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Luciane Reginato
Simulação dos resultados potenciais de cada alternativaSimulação dos resultados potenciais de cada alternativa
utilização de um sistema de apoio à decisão e sistemas de simulação
Escolha da melhor entre todas as alternativasEscolha da melhor entre todas as alternativas
análise das vantagens econômicas conjugadas com o impacto que a decisão deve causar às atividades da empresa como um todo e não apenas na atividade
onde se tomou a decisão
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Implementação da escolha efetuadaImplementação da escolha efetuada
momento crítico em todo o processo relacionado
à decisão tomada
Quando o problema de decisão for repetitivo as
chances de erros de execução são menores
Quando o problema de decisão não for rotineiro, ou sua estrutura não
for conhecida, aumenta a complexidade para a sua efetivação, o que demanda
maior coordenação de esforços para se executá-la
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Luciane Reginato
Controle da implementação e feedback Controle da implementação e feedback
A ausência de controle do resultado de uma decisão é um dos fatores
que levam as organizações às dificuldades, ou à descontinuidade
A gestão perde a visão sobre os resultados da empresa, comprometendo a sua estabilidade
OrganizadoresOrganizadoresAuster Moreira Nascimento
Luciane Reginato
A CONTROLADORIA....
com o apoio de sistemas de mensuração e informação, deve
acompanhar os desdobramentos econômicos e operacionais das
decisões; manter os gestores informados quanto a eventuais variações que
ocorrerem -resultados esperados x efetivamente realizados
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MODELO DE INFORMAÇÃO
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TEORIA GERAL DE SISTEMAS
Relação entre o sistema e os diversos elementos existentes no
ambiente – informação, caracterizada como um dos
principais elementos da ciência denominada cibernética
Cibernética é a teoria dos sistemas de controle baseada na comunicação
(BERTALANFFY, 1976)
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Luciane Reginato
DADO E INFORMAÇÃO
Um dado é um elemento em estado bruto, que não tem
significado suficiente para gerar uma ação e que
portanto, necessita ser trabalhado dentro de determinado contexto para que, de
forma sistêmica e ordenada, seja transformado
em informação.
A informação pode ser entendida como o resultado do tratamento e da estruturação dos dados,
cuja finalidade pode ser, no caso do sistema empresa, operacional, gerencial ou estratégica
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Para gerir o elemento informação:
- definir um modelo, que dissemine a forma como os dados devem ser obtidos, armazenados, transformados e como
a informação gerada e estruturada deve chegar aos usuários
ESSE MODELO É CHAMADO:MODELO DE INFORMAÇÃO
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O recurso informação e sua comunicação sob a perspectiva da controladoria
Agregar valor tanto para a área de controladoria quanto para os demais usuários
Para Murdick e Ross (1975),
o valor da INFORMAÇÃO depende de seu potencial em influenciar uma decisão, deve
conduzir a resultados diferentes e mais otimizados do que aqueles que seriam
obtidos sem o seu uso
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A percepção da importância do recurso informação e de sua comunicação, amplia-se com a evolução da tecnologia e com a
necessidade das organizações se manterem em um ambiente
progressivamente dinâmico e competitivo.
A qualidade das decisões tomadas pelos gestores depende da qualidade das
informações disponibilizadas, as quais são imprescindíveis à realização das funções da área de controladoria e ao
processo decisório.
OrganizadoresOrganizadoresAuster Moreira Nascimento
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Aspectos qualitativos da informação
Utilidade
Confiabilidade
Precisão
Relevância
Flexibilidade
Tempestividade
Possibilidade de rastreamento
Integracao
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O SISTEMA DE INFORMAÇÕES
Conjunto integrado de informações, cujo propósito é:
apoiar as operações e funções de gerenciamento de uma empresa;
propiciar análise de situações e tomada de decisões.
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Sistemas de informação
Sistemas de apoio às
operações
Sistemas de apoio gerencial
Sistemas de processamento de transações
Sistemas de controle de processos
Sistemas de apoio às
operações
Sistemas de Informação Gerencial
Sistemas de apoio à decisão
Sistemas de informações executivas
Business Intelligence (BI)
O’BRIEN (2004)
CLASSIFICAÇÃO DO SISTEMA
OrganizadoresOrganizadoresAuster Moreira Nascimento
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Sistema de informações gerenciais (SIG)Sistema de informações gerenciais (SIG)
Conjunto de recursos humanos e materiais, responsável pela coleta
e processamento de dados para produzir informações
que sejam úteis a todos os níveis de gerência (GIL,1978)
DADOS RELATÓRIOSGERENCIAIS
INFORMAÇÕESGERENCIAIS
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Sistema de Apoio a Decisões (SAD)Sistema de Apoio a Decisões (SAD)
Sistemas computacionais que auxiliam os responsáveis
pela tomada de decisões a enfrentarem problemas estruturais
por meio de interação direta com modelos de dados e análises (SPRAGUE, 1991)
Serve para:Processo decisório, com ênfase em decisões não
estruturadas ou semi-estruturadas
Decisões interdependentes edecisões independentes
Processo decisório de gerentes,
ajudando na integração dos níveis
Diversos processos de tomada de decisões
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Sistema de Informações Executivas (SIE)Sistema de Informações Executivas (SIE)
Um SIE é projetado especificamente para o uso de executivos, enquanto que um SAD é
construído e disponibilizado para o nível intermediário de gerência
Favorece as atividades dos executivos e a tomada de decisões,
melhorando alguns aspectos hierárquicos e sistêmicos da empresa
OrganizadoresOrganizadoresAuster Moreira Nascimento
Luciane Reginato
A TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃOA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO
O conceito de tecnologia da informação é mais abrangente do que os sistemas
de informações ou conjunto de hardware e software.
Envolve, além dos referidos sistemas, também os aspectos humanos,
administrativos e organizacionais
OrganizadoresOrganizadoresAuster Moreira Nascimento
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TecnologiaDa
Informação
VisaADEQUADO
FORMATO
COMUNICAÇÃO
OrganizadoresOrganizadoresAuster Moreira Nascimento
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A tecnologia da informação apóia o controle A tecnologia da informação apóia o controle organizacional e suas dimensõesorganizacional e suas dimensões
Sistema de Informações
Tecnologia da Informação
Modelo de Gestão
Dimensões de Controle
INFORMAÇÃO
Modelo de Informação
Controladoria
OrganizadoresOrganizadoresAuster Moreira Nascimento
Luciane Reginato
A ÁREA DE CONTROLADORIA
Deve ter conhecimento das ferramentas tecnológicas
Deve atuar conjuntamente com a área de tecnologia da informação no processo de gestão
e no planejamento e modelagem dos bancos de dados da empresa
Deve propiciar o desenho de um modelo de comunicação
da informação que estimule uma administração eficaz
OrganizadoresOrganizadoresAuster Moreira Nascimento
Luciane Reginato
Teoria da Agência e Governança Corporativa
OrganizadoresOrganizadoresAuster Moreira Nascimento
Luciane Reginato
Origem
Maior crescimento da organização requer mais sincronia e especialização de seus integrantes
Equilíbrio entre as competências operacionais e sistêmicas dos gestores
Desafio da gestão organizacional: a administração dos problemas de agência
OrganizadoresOrganizadoresAuster Moreira Nascimento
Luciane Reginato
Proprietário doCapital
Executivo
Acionista
Visão desenvolvida por Berle e Means em 1932
Separa propriedade de controle
Teoria da Agência (Agency Theory)
OrganizadoresOrganizadoresAuster Moreira Nascimento
Luciane Reginato
Nexo Contratual entre Agentes
Clientes
Executivos
Fornecedores de capital
Trabalhadores
Coase (1937) e Jensen e Meckling (1976)
Teoria da Agência (Agency Theory)
OrganizadoresOrganizadoresAuster Moreira Nascimento
Luciane Reginato
FIRMA
ExecutivoMaximizar sua
Utilidade
Desenvolvimento Econômico
Financiador de capital
InvestidoresEmprestam
capital
Proteção dos Recursos Naturais
Acionista Criação de valor
ConsumidoresSatisfação das Necessidades
Empregados Bem-Estar
GovernoComunidade
Teoria da Agência (Agency Theory)
OrganizadoresOrganizadoresAuster Moreira Nascimento
Luciane Reginato
Teoria da Agência (Agency Theory)
Jensen e Meckling (1976)
Relação na qual se estabelece um contrato no
qual uma ou mais pessoas (principal) engajam
outra pessoa (agente) para desempenhar
alguma tarefa em seu favor, envolvendo a
delegação de autoridade para a tomada de
decisão pelo agente.
OrganizadoresOrganizadoresAuster Moreira Nascimento
Luciane Reginato
Detentor da
Propriedade;
Detentor do Capital;
Fornece autoridade.
Detentor da
Propriedade;
Detentor do Capital;
Fornece autoridade.
Principal
Executar as
tarefas;
Poder de decisão;
Executar as
tarefas;
Poder de decisão;
Agente
Teoria da Agência (Agency Theory)
X
OrganizadoresOrganizadoresAuster Moreira Nascimento
Luciane Reginato
Teoria da Agência (Agency Theory)
Principal Agente Como pode ocorrer o conflito?
Proprietário da empresa
Gestores Na utilização de recursos da empresapara a obtenção de benefícios pessoais.
Gestores Empregados Os empregados não utilizam toda suacapacidade nas atividades da empresa.
Minoritários Majoritários Os acionistas majoritários podemreceber um benefício que não é acessívelaos minoritários, mesmo não recebendoformalmente pagamentos a maior.
OrganizadoresOrganizadoresAuster Moreira Nascimento
Luciane Reginato
Problemas de Agência
problema dos esforços empregadosproblema no horizonte de tempoproblemas de diferentes preferências de riscoproblema no uso de ativos
Teoria da Agência (Agency Theory)
OrganizadoresOrganizadoresAuster Moreira Nascimento
Luciane Reginato
Conflitos de Interesses
Os executivos (agentes) podem ter interesses divergentes em relação aos acionistas (principais);
Acionistas (Principal)
Maximizar sua riqueza
Foco no longo prazo
Executivo (Agente)
Maximizar sua utilidade pessoal
Foco no curto prazo
Assimetria Informacional
Teoria da Agência (Agency Theory)
OrganizadoresOrganizadoresAuster Moreira Nascimento
Luciane Reginato
Custos de Agência
Despesas de monitoramento das atividades dos agentes pelo principal;
Despesas com cobertura de seguros;
Perdas residuais,
Teoria da Agência (Agency Theory)
Jensen e Meckling (1976)
OrganizadoresOrganizadoresAuster Moreira Nascimento
Luciane Reginato
Teoria da Agência (Agency Theory)
Figura 3 – Assimetria InformacionalFonte: Adaptada de Martinez (1998)
ASSIMETRIA INFORMACIONAL
SELEÇÃO ADVERSA (Custos de Transação)
CRIAÇÃO
DESEMPENHO
CONTROLE
CONCLUSÃO
SEGUROS
MONITORAMENTO
PERDAS RESIDUAIS
RISCO MORAL (Custos de Agência)
C O N T R A T O
OrganizadoresOrganizadoresAuster Moreira Nascimento
Luciane Reginato
Teoria da Agência (Agency Theory)
Minimização dos problemas de agência
Uma das maneiras de minimizar a assimetria de informações entre o principal e o agente e de
controlar os problemas de agência, é o cuidado com
práticas de governança corporativa
OrganizadoresOrganizadoresAuster Moreira Nascimento
Luciane Reginato
Governança Corporativa
diversas definições
Garvey e Swan (1994): um nexo de contratos explícitos e implícitos
OrganizadoresOrganizadoresAuster Moreira Nascimento
Luciane Reginato
Governança Corporativa
Shleifer e Vishny (1997): conjunto de mecanismos pelos quais os fornecedores de capitais asseguram-se da obtenção de um retorno adequado para os seus investimentos
Modelo de gestão = delimita a forma de atuação da governança corporativa nas organizações.
OrganizadoresOrganizadoresAuster Moreira Nascimento
Luciane Reginato
Governança Corporativa
Modelos de Governança Corporativa
não existe um único modelo de governança,
são resultantes de valores moldados sob a influência dos traços culturais, institucionais e econômicos das nações
Shleifer e Vishny (1997) = relação direta com o grau de evolução do sistema financeiro e legal
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Luciane Reginato
Governança Corporativa
Governança Corporativa no Brasil
Governança corporativa são as práticas e os
relacionamentos entre os Acionistas/Cotistas,
Conselho de Administração, Diretoria,
Auditoria Independente e Conselho Fiscal,
com a finalidade de otimizar o desempenho da
empresa e facilitar o acesso ao capital. IBGC: Instituto Brasileiro de Governança Corporativa
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Governança Corporativa
IBGC: Instituto Brasileiro de Governança Corporativa
Proporciona aos proprietários (acionistas ou
cotistas) a gestão estratégica de sua
empresa e a efetiva monitoração da direção
executiva.
Ferramentas: Conselho de Administração,
Auditoria Independente e Conselho Fiscal.
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Governança Corporativa
Princípios Fundamentais da Boa Governança Corporativa
Transparência(Disclosure)
Prestação de Contas(Accountability)
Equidade(Fairmess)
Cunprimento das Leis(Compliance)
Ética
Código das Melhores Práticas de Governança Corporativa do IBGC
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Níveis de Governança Corporativa da Bovespa
Nível 1
Bovespa
Nível 2 Novo Mercado
Governança Corporativa
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Governança Corporativa
Controladoria Existência de mecanismos específicos de
controle suportados pela controladoria
Adequação do processo de gestão à realidade da empresa no meio ambiente em que está inserida
Práticas de governança corporativa = controles
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Gestão pró-ativa
Construção a partir de uma reestruturação na organização
A área de Controladoria deve exercer o seu papel de forma independente, assegurando os interesses de todas as partes interessadas
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A controladoria exerce uma função fundamental ao interagir com todas as dimensões de controle
A controladoria deve ser vista como um mecanismo interno, voltado a evitar o conflito de interesses entre o principal e o agente
Não pode haver governança empresarial sem controles internos.
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SISTEMA DE CONTROLES INTERNOS
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SISTEMAS DE CONTROLES INTERNOS
Adequada estrutura de controles internos – APOIO AO CONTROLE ORGANIZACIONAL.
Sistema de controles internos:
- ferramenta eficaz de apoio à controladoria;- manutenção de boas práticas de governança
corporativa.
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Controle Organizacional e o sistema de
Controles internos
Garantir a eficácia empresarial,Verificar se os recursos colocados à
disposição da empresa foram utilizados adequadamente
Estabeler procedimentos formalizadosConhecer quais são os níveis (dimensões)
de controle existentes na empresa.
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Dimensão de Controles e Procedimentos Internos
Proporciona melhores níveis de segurança aos registros dos sistemas de contabilidade, custos, fiscal e patrimonial.
Proporciona mecanismos que padronizam o comportamento de cada membro da organização e as operações
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Abrangência das regras formais de conduta que devem nortear os gestores e seus colaboradores quanto aos níveis ético e técnico;
Alicerce para as demais dimensões, propiciando maior transparência aos atos administrativos, e subsidiando o processo de gestão.
Dimensão de Controles e Procedimentos Internos
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Modelo de Gestão e Controles Internos
O modelo de gestão pode auxiliar a formatação do sistema de controles
internos, ou também pode restringir os procedimentos de controle e causar
problemas.
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Define a atuação da controladoria:
- delineia a forma como deve participar do processo de planejamento, implantação e
monitoramento dos controles;
- define a maneira que deve reportar as informações aos gestores e tomadores de
decisões.
Modelo de Gestão e Controles Internos
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Formatação do Sistema de Controles
Internos
Delineamento e a Parametrização dos procedimentos
Definir as necessidades físicas, humanas e operacionais para o desenvolvimento do sistema.
As necessidades fundamentais para a formatação, execução e monitoramento dos controles internos configuram os princípios de
controle interno
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Princípios de Controle Interno
Preceitos básicos para a existência de um sistema de controle interno;
PRINCÍPIOS:
- Ambiente de Controle
- Princípios Operacionais
- Princípios Relacionados a Recursos Humanos
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Ambiente de Controle
Reflete as crenças e os valores da administração (modelo de gestão),
formando um ambiente favorável ou desfavorável para a implantação e
execução dos procedimentos de controle
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Fatores que Influenciam o Ambiente de Controle
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Princípios Operacionais
Mecanismos de Monitoramento
Sistemáticas de Revisão
Manual de Rotinas e Procedimentos
Manual de Conduta
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Princípios Relacionados ao Pessoal
Pessoal competente e de confiança
Distribuição de Tarefas e Responsabilidades
Segregação de Funções
Rodízio de Funcionários e Cargos
Limitação de Acesso Físico a Ativos e Registros
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Ciclos Operacionais
Ciclo operacional é o conjunto de operações que ocorre na empresa e que se repete numa ordem constante, isto é,
todos os atos e processos, desde a entrada de insumos na empresa, a
transformação, a venda do produto, o recebimento, até completar-se o ciclo com uma nova aquisição de insumos e, assim,
sucessivamente
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Ciclo Operacional de Vendas
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Ciclo Operacional de Compras
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Ciclo Operacional de Produção
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Ciclo Operacional de Recursos Humanos
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Ciclo Operacional de Patrimônio
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Estrutura do Sistema de Controles Internos
Inter-relação entre os princípios de controle e os ciclos operacionais
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Controladoria e Controle Interno
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Controle Interno e Governança Corporativa
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PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
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FASES DO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
A Fase da Produção em Massa – 1900 - 1930
A Fase do Marketing de Massa – 1930 - 1950
A Era da Informação – 1950 - atual
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Surgimento do Planejamento Estratégico
Estudos de K. Andrews, I. Ansoff, H. Mintzberg, P. Lorange, G. Steiner, entre outros
Seu objetivo maior é permitir de fato à empresa modelar o futuro ao invés de apenas tentar antecipá-lo (GEHRKING, 1997)
O foco de um processo eficaz de planejamento deveria ser o de como utilizar o conhecimento das pessoas da organização, da
melhor maneira possível, isto é, como fazê-las serem mais produtivas (LORANGE, 1998)
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O AMBIENTE EMPRESARIAL
AMBIENTE GERAL
AMBIENTE ESPECÍFICO
INCERTEZA AMBIENTAL
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Ambiente Interno
político
social
legal
tecnológico
cliente
concorrência
Ambiente específico
econômico
fornecedor
Mão-de-obra
internacional
organização
Ambiente geral
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ESTRATÉGIASESTRATÉGIAS
ORIGEM – MILITAR
STRATOS (EXÉRCITO) E AG (LIDERAR)
No meio empresarial:
Conjunto de regras de tomada de decisão para a orientação do comportamento de uma organização
(ANSOFF, 1992)
A empresa é como a guerra: se a estratégia adotada for correta, muitos erros táticos podem ser cometidos e a empresa ainda
sairá vitoriosa (OLIVEIRA, 1991), MAS UM ERRO DE ESTRATÉGIA LEVARÁ A EMPRESA AO FRACASSO
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O QUE É ESTRATÉGIA?
É O CAMINHO escolhido para posicionar ou re-posicionar a empresa em seu ambiente
influência direta na reputação ou imagem da empresa
qualidade, estilo de produtos, estilo de administração, e demais fatores
EXEMPLO:
ESTRATÉGIA ADOTADA POR HENRY FORD SOBRE PINTURA DE SEUS VEÍCULOS –
‘Pode ser de qualquer cor, desde que seja preta’
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TIPOS DE ESTRATÉGIAS
GENÉRICAS
UNIDADE DENEGÓCIO
LIDERANÇA DE CUSTOS
DIFERENCIAÇÃO
ENFOQUE
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ADMINISTRAÇÃO ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICAESTRATÉGICA
Ferramental de gestão, usado pelas organizações para se manterem permanentemente sintonizadas e equilibradas com seus ambientes, tendo em vista as turbulências e
imprevisibilidades conseqüentes do dinamismo ambiental
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ELABORAÇÃO DO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
Tarefa dispendiosa e complexa
É a disposição de se sacrificar os ganhos a curto prazo em favor de benefícios e
estabilidade a longo prazo. É a habilidade de controlar o que, aparentemente,
é incontrolável. É a preocupação com o futuro, e mais que isso,
em controlar o futuro (ACKOFF, 1975)
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VANTAGENS E DESVANTAGENS DO VANTAGENS E DESVANTAGENS DO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICOPLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
VANTAGENS ESTIMULA A COMUNICAÇÃO;
MOTIVA O FUNCIONÁRIO;
ESTABELECE PADRÕES DE DESEMPENHO;
ENCORAJA ATITUDES A FAVOR DA RENOVAÇÃO;
ESTABELECE PRIORIDADES ORGANIZACIONAIS;
PRATICA UMA GESTÃO PRÓ-ATIVA;
ALOCAÇÃO DE RECURSOS DE FORMA CRITERIOSA;
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VANTAGENS
MANTÉM O EQUILÍBRIO DA EMPRESA NO AMBIENTE;
CONCILIA OPORTUNIDADES, FORÇAS E FRAQUEZAS;
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DESVANTAGENS ADMINISTRAÇÃO INFLEXÍVEL – LIMITA CRIATIVIDADE;
PROCESSO DISPENDIOSO;
GESTORES INTRANQÜILOS POIS O PROCESSO É ESTRUTURADO POR OUTRAS PESSOAS;
INQUIETAÇÃO ENTRE OS MEMBROS POR CAUSA DAS MUDANÇAS NA OPERACIONALIZAÇÃO;
A ESTRATÉGIA EXIGE UM COMPROMETIMENTO ARRISCADO COM UMA ESCOLHA ESPECÍFICA
CONDUZIDO MUITAS VEZES POR EQUIPES QUE ESTÃO LONGE DO DETALHE OPERACIONAL
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MODELOS SWOT E PORTER
SWOTSWOT(Strengths, Weaknesses, Opportunities and Threats)
Mapeamento das condições ambientais externas;
Identificação de potenciais ameaças e oportunidades;
Avaliação do ambiente interno da organização, onde se busca identificar os pontos fortes e
fracos
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ETAPAS
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O Modelo de Porter
Cinco forças competitivas que devem formatar a estratégia
Encontrar uma posição na qual a empresa seja capaz de melhor se defender contra essas forças ou influenciá-las em seu favor
(PORTER, 1989)
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FORÇAS COMPETITIVAS
ameaças de novos entrantes
poder de negociação dos fornecedores
produtos e serviços substitutos
poder de negociação de clientes
rivalidade
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MODELO COMBINADO
SWOT + PORTER = elaboração mais racional e completa
do planejamento estratégico
Análise apurada e completa
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Ambiente Interno
político
social
legal
tecnológico
cliente
concorrência
Ambiente específico
econômico
fornecedor
Mão-de-obra
internacional
organização
Ambiente geral
PORTER
SWOT
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PLANEJAMENTO OPERACIONAL
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O QUE É?
Representação quantitativa das diretrizes emanadas do planejamento
estratégico e embasado nas premissas operacionais que redundaram da melhor alternativa de viabilizar
operacionalmente aquelas diretrizes
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O PLANEJAMENTO OPERACIONAL TEM COMO PRODUTO O
ORÇAMENTO
O ORÇAMENTO:
estima o potencial de lucro;
é apresentado em termos monetários, embora as cifras possam ser fundamentadas em valores
não monetários;
cobre geralmente o período de 1 ano;
é um compromisso gerencial;
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a proposta orçamentária é aprovada por autoridade mais alta do que os responsáveis pela
execução do orçamento;
uma vez aprovado, o orçamento só pode ser alterado sob condições especiais;
o desempenho financeiro real é comparado com o orçamento e com as variações analisadas e
explicadas (ANTHONY; GOVINDARAJAN, 2002)
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FINALIDADES BÁSICAS DO ORÇAMENTO
fornecer uma forma pormenorizada ao planejamento estratégico;
auxiliar a coordenação das várias atividades da organização;
definir as responsabilidades dos executivos, autorizar limites de gastos que eles podem fazer e informá-los do
desempenho que deles se espera;
obter o reconhecimento de que o orçamento é o instrumento de avaliação do real desempenho dos
executivos
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MÉTODOS DE ELABORAÇÃO DO MÉTODOS DE ELABORAÇÃO DO ORÇAMENTOORÇAMENTO
Métodos Orçamentários
Orçamento
Contínuo
Orçamento
Base Zero
Orçamento
Flexível
Orçamento
Perpétuo
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ORÇAMENTO CONTÍNUO
Período normalmente de um ano
Corresponde a adicionar continuamente um mês seguinte projetado em substituição ao mês decorrido
EXEMPLO
Ao iniciar o período orçamentário referente a 2006, ele é composto pelos meses de janeiro a dezembro. Após decorrido o mês de janeiro de 2006, adiciona-se o mês de janeiro de 2007; têm-se
novamente um período de 12 meses, compreendendo fevereiro de 2006 a janeiro de 2007
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ORÇAMENTO BASE ZERO
perspectiva da não existência de um passado, da inexistência da própria
empresa
Oportuniza o potencial descobrimento de novas formas operacionais como meio de
alavancar resultados
Redunda em um constante instrumento de reengenharia
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ORÇAMENTO PERPÉTUO
Tem como premissa a não alteração do nível de atividade adotado na
elaboração do orçamento
EXEMPLO
um determinado produto consome $100,00 por unidade fabricada e tal valor ocorreu exatamente como o orçado.
Se o orçamento considerou 1.000 unidades, o custo total orçado somou $100.000. Se o volume real praticado
(nível de atividade real) foi de 1.200 unidades, o custo real totalizou $120.000. No enfoque do orçamento perpétuo a conclusão é que foi gasto $20.000 acima do planejado,
caracterizando um desempenho desfavorável, quando na realidade a variação é nula.
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ORÇAMENTO FLEXÍVEL
Tem como premissa o conhecimento da estrutura de custos dos produtos fabricados ou serviços
prestados, compreendendo:
custos em fixos e variáveis
Elimina os efeitos desfavoráveis do orçamento perpétuo
Facilitadores
Custeio Variável Custo Padrão
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ORÇAMENTO GLOBAL
FINANCEIRO OPERACIONAL
receitas, custos e despesas
operacionais
efeitos que o orçamento
operacional e os planos de investimentos de capital
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DETALHAMENTO DO ORÇAMENTO
Orcamento de Vendas/Receitas
Orcamento de FabricacaoOrcamento doEstoque Final
Orcamento dosCustos de
Materiais Diretos
Orcamento dosCustos de
Materiais Diretos
Orcamento dosCustos de
Materiais Diretos
Orcamento do Custo dos Produtos Vendidos
Orcamento das Despesas:
● Pesquisa e Desenvolvimento
● Vendas e Marketing
● Distribuicao
● Administracao
● Outros
Demonstracao de Resultado Orcada
Orcamentode Capital
BalancoParimonisl
Orcado
Orcamentode Caixa
OrcamentoOperacional
OrcamentoFinanceiro
LUNKES, R.J. – Adaptado de HORNGREN et al. (2000).
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PARTES DO ORÇAMENTO GLOBAL
ORÇAMENTO DE VENDAS
estabelecimento das quantidades, prazos, preços a serem praticados e impostos incidentes
análise de mercado em termos macro e microeconômicos;
desempenhos anteriores;
concorrência
planos de clientes ;
tendências e lançamentos de novos produtos;
abandono de linhas sobre as quais não mais há interesse.
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Luciane Reginato
EXEMPLO DE ORÇAMENTO DE VENDAS
Dados Gerais do Orçamento de Venda. Produto
Detalhamento Alfa
Volume Anual 150.000
Volume para o 1o. Trimestre: 30%
- Janeiro 5%
- Fevereiro 10%
- Março 15%
Preço Líquido Unitário 80,00
Impostos Incidentes 19%
Orçamento de Venda - 1o. Trimestre - Produto "Alfa". Total 1o. Detalhamento Janeiro Fevereiro Março Trimestre Volume 7.500 15.000 22.500 45.000 Faturamento Líquido Total 600.000 1.200.000 1.800.000 3.600.000 Impostos Incidentes 140.741 281.481 422.222 844.444 Faturamento Bruto Total 740.741 1.481.481 2.222.222 4.444.444
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ORÇAMENTO DE PRODUÇÃO
Informaçõesutilizadas pelas unidades organizacionais envolvidas com o processo de produção
Atividades Decorrentes
- a programação da produção da forma mais estável possível (estratégia para redução de custos) para períodos intermediários
de tempo;
- diagnóstico da capacidade produtiva da empresa, base para avaliação da necessidade de novos investimentos ou possíveis
desinvestimentos;
- análise das necessidades de suprimentos de materiais e de pessoal;
- dimensionamento da estrutura logística necessária;
- custeio do volume produzido
OrganizadoresOrganizadoresAuster Moreira Nascimento
Luciane Reginato
EXEMPLO DE ORÇAMENTO DE PRODUÇÃO
Premissas assumidas: (1) política de estoque correspondente a ½ mês da venda orçada para o mês seguinte; (2) para orçar o mês de
março foi considerado que a venda do mês de abril envolve um crescimento de 10% em relação à venda de março.
Base – orçamento de vendas
Orçamento de Produção e Estoque – 1º Trimestre Produto Total 1o.
Detalhamento Janeiro Fevereiro Março Trimestre 1 - Estoque Inicial 4.000 7.500 11.250 4.000 2 - Estoque Final 7.500 11.250 12.375 12.375 3 - Variação Estoque (2-1) 3.500 3.750 1.125 8.375 4 - Venda do Mês 7.500 15.000 22.500 45.000 5 - Produção do Mês (3+4) 11.000 18.750 23.625 53.375
OrganizadoresOrganizadoresAuster Moreira Nascimento
Luciane Reginato
ORÇAMENTO DOS CUSTOS DE PRODUÇÃO
ESTRUTURA
MATERIAIS DIRETOS MÃO DE OBRA DIRETACUSTOS INDIRETOS DE
FABRICAÇÃO
ORÇAMENTO DRE
ORÇAMENTO MONETÁRIO DE ESTOQUES
ORÇAMENTO DO FLUXO DE CAIXA E DO BP
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Luciane Reginato
EXEMPLO DE ORÇAMENTO DE CUSTOS DE PRODUÇÃO
I – ORÇAMENTO DE MATÉRIA PRIMA
Orçamento Custo de Matéria Prima (MP) – 1º Trimestre - Produto Alfa Total 1o.
Detalhamento - MP "A" Janeiro Fevereiro Março Trimestre Volume de Produção 11.000 18.750 23.625 53.375 Consumo unitário (kgs) 3,5 3,5 3,5 - Consumo Total 38.500 65.625 82.688 186.813 Custo Unitário (Tabela 6) 14,6803 14,9188 14,9807 - Custo Total 565.192 979.048 1.238.714 2.782.955
Orçamento do Estoque Físico da Matéria Prima "A" – 1º
Trimestre
Total 1o. Detalhamento - MP "A" Janeiro Fevereiro Março Trimestre Estoque Inicial 18.000 23.438 26.673 18.000 Compras 43.938 68.861 85.355 198.153 Sub-Total 61.938 92.298 112.028 - Consumo no Mês 38.500 65.625 82.688 186.813 Estoque Final 23.438 26.673 29.341 29.341
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Orçamento Estoque Monetário da Matéria Prima "A" – 1º Trimestre Total 1o.
Detalhamento - MP "A" Janeiro Fevereiro Março Trimestre Estoque Inicial 250.200 344.070 397.936 250.200 Compras 659.063 1.032.913 1.280.323 2.972.298 Sub-Total 909.263 1.376.983 1.678.258 3.222.498 Custo Médio Unitário 14,6803 14,9188 14,9807 - Custo Total 565.192 979.048 1.238.714 2.782.955 Estoque Final 344.070 397.936 439.544 439.544 Custo Unit. de Aquisição 15,00 15,00 15,00 -
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II – ORÇAMENTO DE CUSTO DE MÃO DE OBRA DIRETA
Orçamento do Custo de Mão-de-obra Direta - Produto Alfa Total 1o.
Detalhamento Janeiro Fevereiro Março Trimestre Produção 11.000 18.750 23.625 53.375 Tempo MOD p/unid.(minutos) 45 45 45 - Horas Totais consumidas 8.250 14.063 17.719 40.031 Custo por hora de MOD 5,00 5,00 5,00 - Custo Total 41.250 70.313 88.594 200.156
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III – ORÇAMENTO DOS CUSTOS INDIRETOS DE FABRICAÇÃO
Alguns exemplos dos tipos de custos:
depreciação
mão-de-obra indireta
materiais indiretos
aluguel
manutenção energia elétrica
comunicações
transportes
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ORÇAMENTO DO CUSTO DOS PRODUTOS VENDIDOS
DUAS FASES:
elaboração do resumo dos custos de produção orçados;
orçamento do estoque de produtos acabados
EXEMPLO
Orçamento do Resumo do Custo de Produção – Produto Alfa Total 1o.
Detalhamento Janeiro Fevereiro Março Trimestre Custo de Matéria Prima 565.192 979.048 1.238.714 2.782.955 Custo de M.O.Obra Direta 41.250 70.313 88.594 200.156 Custos Ind. de Fabric. 200.000 200.000 200.000 600.000 Custo Total de Produção 806.442 1.249.360 1.527.308 3.583.111 Volume de Produção 11.000 18.750 23.625 53.375 Custo Unit. de Produção 73,3129 66,6325 64,6480 67,1309
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Orçamento Estoque Monetário do Produto Acabado – 1º Trimestre Total 1o. Detalhamento Prod. "Alfa" Janeiro Fevereiro Março Trimestre Estoque Inicial 248.000 527.221 761.392 248.000 Custo de Produção 806.442 1.249.360 1.527.308 3.583.111 Sub-Total 1.054.442 1.776.582 2.288.700 - Custo Médio Unitário 70,2962 67,6793 65,6258 - Custo do Produto Vendido 527.221 1.015.189 1.476.581 3.018.991 Estoque Final 527.221 761.392 812.119 812.119
OrganizadoresOrganizadoresAuster Moreira Nascimento
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ORÇAMENTO DAS DESPESAS OPERACIONAIS
As despesas são relacionadas à alta administração, ao pessoal burocrático e aos gastos de expediente, incluindo os gastos
comerciais e de marketing;
O orçamento é preparado pelos diversos gerentes de cada departamento;
Os gestores são cobrados e avaliados em função das suas propostas e iniciativas.
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ORÇAMENTO DA DRE
EXEMPLO
Orçamento da Demonstração do Resultado – 1º Trimestre Total 1o.
Detalhamento Janeiro Fevereiro Março Trimestre Receita Bruta 740.741 1.481.481 2.222.222 4.444.444 Impostos 140.741 281.481 422.222 844.444 Receita Liquida 600.000 1.200.000 1.800.000 3.600.000 Custo Produtos Vendidos 527.221 1.015.189 1.476.581 3.018.991 Lucro Bruto 72.779 184.811 323.419 581.009 - Margem Bruta 12,1% 15,4% 18,0% 16,1% Despesas Operacionais - Administrativas 15.000 15.000 15.000 45.000 - Vendas e Marketing 30.000 30.000 30.000 90.000 - Distribuição 15.000 15.000 15.000 45.000 - Pesquisas e Desenv. 7.000 7.000 7.000 21.000 - Outras 3.000 3.000 3.000 9.000 - Total 70.000 70.000 70.000 210.000 Resultado Operacional 2.779 114.811 253.419 371.009 - Margem Operacional 0,5% 9,6% 14,1% 10,3%
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ORÇAMENTO DO BP
EXEMPLO
Real Orçado Descrição 2005 2006
ATIVO Disponível 10.000 12.500 Clientes 340.000 416.667 Estoque de Matéria Prima 50.000 65.625 Estoque de Produto Acabado 120.000 211.667 Total Ativo Circulante 520.000 706.458 Imobilizado Bruto 850.000 1.050.000 Depreciação Acumulada -250.000 -334.000 Total 1.120.000 1.422.458 PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO Fornecedor 90.000 137.490 Diversas Contas a Pagar 35.000 43.750 Provisões Diversas 25.000 31.250 Empréstimos Bancários 200.000 250.388 Total Passivo Circulante 350.000 462.877 Empréstimos Bancários 300.000 375.581 Total do Passivo 650.000 838.458 Capital Social 420.000 518.400 Lucros Acumulados 50.000 65.600 Total do Patrim. Liquido 470.000 584.000 Total Passivo e Patrim. Liquido 1.120.000 1.422.458
OrganizadoresOrganizadoresAuster Moreira Nascimento
Luciane Reginato
Avaliação de Desempenho Organizacional
OrganizadoresOrganizadoresAuster Moreira Nascimento
Luciane Reginato
O que é avaliar?
Avaliar significa julgar alguma atitude ou atividade de forma qualitativa, podendo-se transcrever essa percepção com o auxílio
de informações quantitativas de ordem física, econômica e financeira
OrganizadoresOrganizadoresAuster Moreira Nascimento
Luciane Reginato
Por que avaliar?
Para se certificar de que o sistema-empresa esteja funcionando da melhor forma possível;
Para ter um absoluto controle de que os recursos estejam sendo consumidos na medida exata para a obtenção dos resultados esperados.
OrganizadoresOrganizadoresAuster Moreira Nascimento
Luciane Reginato
Modelo de Gestão
Controle eFeedback
PlanejamentoEstratégico
PlanejamentoOperacional
Execução
Missão, Crenças e Valores
Processo de Gestão
Avaliação de Desempenho Organizacional
OrganizadoresOrganizadoresAuster Moreira Nascimento
Luciane Reginato
Princípios da Avaliação de Desempenho
Critérios de avaliação;Entendimento dos critérios de avaliação pelos
avaliados;Medidas justas de mensuração;Comportamento dos gestores;
Prestação de contas;Disponibilização de recursos;Recompensas e punições;Interação entre as áreas; eCoerência da avaliação.
OrganizadoresOrganizadoresAuster Moreira Nascimento
Luciane Reginato
Avaliação de Desempenho
Organizacional
Avaliação de Desempenho Operacional
Avaliação de Desempenho dos Gestores
OrganizadoresOrganizadoresAuster Moreira Nascimento
Luciane Reginato
Avaliação de Desempenho Operacional
Diversas são as métricas e os padrões, tanto econômico-financeiros como não-financeiros, que podem ser utilizados na avaliação de desempenho operacional e cada empresa pode adotar aquelas que se adaptem melhor aos seus objetivos e modelo de gestão.
OrganizadoresOrganizadoresAuster Moreira Nascimento
Luciane Reginato
Avaliação de Desempenho dos Gestores
O desempenho dos gestores compreende o monitoramento das tomadas de decisão, junto com a análise de comportamento e os
reflexos das ações dos gestores no resultado da empresa
OrganizadoresOrganizadoresAuster Moreira Nascimento
Luciane Reginato
Teorias Motivacionais
Teoria dos Dois Fatores Motivacionais
Teoria da Hierarquia das Necessidades
Teoria X e Teoria Y
Teoria das Expectativas
OrganizadoresOrganizadoresAuster Moreira Nascimento
Luciane Reginato
Recompensas e Punições
Programas de reconhecimento dos funcionários;
Programas de envolvimento dos funcionários;
Programas de remuneração variável; e
Programas de remuneração por habilidades.
OrganizadoresOrganizadoresAuster Moreira Nascimento
Luciane Reginato
Visão Geral da Avaliação de Desempenho Organizacional
OrganizadoresOrganizadoresAuster Moreira Nascimento
Luciane Reginato
Controle Organizacional nas Dimensões
quanto à performance da empresa:
Como se espera que ela esteja? Como ela efetivamente está?
quanto ao desempenho dos gestores:
O que se esperava que eles realizassem? O que eles de fato realizaram?
OrganizadoresOrganizadoresAuster Moreira Nascimento
Luciane Reginato
Avaliação de Desempenho na Dimensão de Controle de Gestão
DIMENSÃO DE CONTROLE DE GESTÃO
AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO
INDICADORES
OPERACIONAL DOS GESTORES
OrganizadoresOrganizadoresAuster Moreira Nascimento
Luciane Reginato
Indicadores Utilizados na Dimensão de Controle de Gestão
Econômicos-Financeiros
- Indicadores de Liquidez
- Indicadores de Atividade
- Indicadores de Endividamento
- Indicadores de Lucratividade
Não-Financeiros
OrganizadoresOrganizadoresAuster Moreira Nascimento
Luciane Reginato
Avaliação de Desempenho na Dimensão de Controle de Dados e Informações
DIMENSÃO DE CONTROLE DE DADOS E INFORMAÇÕES
AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO
INDICADORES
OPERACIONAL DOS GESTORES
OrganizadoresOrganizadoresAuster Moreira Nascimento
Luciane Reginato
Avaliação de Desempenho na Dimensão de Controles e Procedimentos Internos
DIMENSÃO DE CONTROLES E PROCEDIMENTOS INTERNOS
AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO
INDICADORES
OPERACIONAL DOS GESTORES
OrganizadoresOrganizadoresAuster Moreira Nascimento
Luciane Reginato
Custos de Oportunidade: evolução e aplicação do
conceito
OrganizadoresOrganizadoresAuster Moreira Nascimento
Luciane Reginato
ORIGEM
TEORIAS
CLÁSSICA DO VALOR
ADAM SMITH DAVID RICARDO TEORIA DA UTILIDADE
Lei da Abstinência de SENIOR
OrganizadoresOrganizadoresAuster Moreira Nascimento
Luciane Reginato
TEORIA CLÁSSICA DO VALOR
- Origem no resultado das observações dos pensadores da Teoria Econômica;
- Até o século XVII não se observava a existência de uma Teoria de Valor formal;
- A primeira contribuição nesse sentido foi em 1776, com a edição da obra “A Riqueza das Nações”, por Adam Smith.
OrganizadoresOrganizadoresAuster Moreira Nascimento
Luciane Reginato
ADAM SMITH
TEORIA = TRABALHO, CAPITAL, TERRA
“O verdadeiro preço de todas as coisas, aquilo que, na realidade, elas custam ao homem que deseja
adquirí-las é o esforço e a fadiga em que é necessário incorrer para obtê-las. Aquilo que algo realmente vale para o homem que o adquiriu e que deseja desfazer-se dele ou trocá-lo por outro é o
esforço e a fadiga que ele lhe pode poupar, impondo-os a outras pessoas” (SMITH, 1980)
...
OrganizadoresOrganizadoresAuster Moreira Nascimento
Luciane Reginato
...
se, por exemplo, num país de caçadores, matar um castor custa habitualmente o
dobro do trabalho do que matar um cervo, um castor valerá ou trocar-se-á
naturalmente por dois cervos (SMITH, 1980)
OrganizadoresOrganizadoresAuster Moreira Nascimento
Luciane Reginato
DAVID RICARDO
Obra “Princípios de Economia Política e do Imposto”;
Abrange o trabalho, o lucro e o aluguel a partir dos estudos de Smith
OrganizadoresOrganizadoresAuster Moreira Nascimento
Luciane Reginato
Não aceitava a classificação terra, trabalho e capital e propôs duas novas classes:
Primária Secundária – elemento Abstinência Abstinência foi um termo utilizado para
expressar a conduta de uma pessoa que se abstém do uso de algo ou que, por renúncia, prefere a produção do remoto aos resultados imediatos
Lei da Abstinência de N. W. Senior
OrganizadoresOrganizadoresAuster Moreira Nascimento
Luciane Reginato
Origem - Karl Menger, com a obra “Gundsätze der Volkswirtschaftslehre
A essência da Teoria da Utilidade é que o desejo humano abriga diversas categorias de necessidade, gosto ou anseio, que definem o conceito de “bens”, as quais podem ser arranjadas em uma ordem definida de importância...
TEORIA DA UTILIDADE
OrganizadoresOrganizadoresAuster Moreira Nascimento
Luciane Reginato
... DAÍ O SURGIMENTO DOS CUSTOS DE OPORTUNIDADE
A Lei de Wieser
o custo dos produtos é determinado pela necessidade
de escolher um uso particular, entre os vários possíveis,
para uma quantidade limitada de bens
custos como o valor de oportunidades abandonadas
OrganizadoresOrganizadoresAuster Moreira Nascimento
Luciane Reginato
COMO OS CUSTOS DE OPORTUNIDADE FORAM FORMALIZADOS?
A Lei de Wieser foi batizada com o termo “custos de oportunidade”
Em 1894 o assunto foi publicado em um artigo, com o título de “Pain-Cost and Opportunity Cost”, de autoria
de David I. Green
A verdadeira difusão do conceito de custos de oportunidade iniciou-se a partir do pensamento de
Herbert Joseph Davenport
nem todas as situações de escolhas envolvem “sofrimento” ou “dor”. Em muitas situações, o problema das decisões econômicas situa-se entre conflitos de opções por alternativas que, individualmente, levariam à satisfação do decisor
OrganizadoresOrganizadoresAuster Moreira Nascimento
Luciane Reginato
CUSTOS DE OPORTUNIDADE
“os benefícios (monetários ou outros) abandonados pela não escolha
do melhor curso de ação, em outras palavras, os sacrifícios ocorridos por
não se ter feito alguma coisa mais” (THOMPSON, 1985)
OrganizadoresOrganizadoresAuster Moreira Nascimento
Luciane Reginato
A abordagem contábil dos custos de oportunidade
O custo de oportunidade é um lucro que poderia ter sido conseguido se
um conjunto de recursos tivesse sido aplicado num certo uso alternativo
EXEMPLO
- Um funcionário que tem a alternativa de trabalhar ou não durante suas férias.
se trabalhar receberá um salário extra; no entanto, se gozar as férias, incorrerá em um
custo de oportunidade representado pela remuneração que deixou de receber
OrganizadoresOrganizadoresAuster Moreira Nascimento
Luciane Reginato
TOMADA DE DECISÃO
O sucesso das decisões depende da habilidade do gestor em desenvolver e
analisar as alternativas disponíveis para as soluções dos problemas
o gestor deve sempre se perguntar se o benefício a ser obtido, em relação ao
sacrifício de recursos correspondentes, será o melhor possível nas circunstâncias em
que a decisão está sendo tomada
OrganizadoresOrganizadoresAuster Moreira Nascimento
Luciane Reginato
EXEMPLO
Proprietário de um imóvel que possui as seguintes alternativas:
1 ) VENDER 2) ALUGAR Qual é o custo de oportunidade?
O empresário tem a opção de pagar um bom plano de saúde para seus funcionários
Aplicar esses recursos no mercado financeiro
OU
OrganizadoresOrganizadoresAuster Moreira Nascimento
Luciane Reginato
EXEMPLO
Substituição de um equipamento antigo por um novo.
Preço do equipamento novo 30.000,00
O equipamento antigo pode ser vendido a 4.000,00.
Saída de caixa de 26.000,00
Equipamento novo = 10.000 de redução de custos e outros gastos anualmente, por um período de 5 anos, após o qual não haverá valor residual.
Ganho líquido – 10.000, pelo uso do equipamento novo em relação ao velho, antes da depreciação de ambos (20% ao ano) e dos impostos incidentes - 50%.
O equipamento velho teria apenas mais um ano de depreciação.
Previsões de fluxos líquidos de caixa, se o equipamento novo for adquirido
OrganizadoresOrganizadoresAuster Moreira Nascimento
Luciane Reginato
Valor Contábil
Valor em termos de fluxo de caixa
Reduções anuais de custos 10.000 10.000 Depreciação equipamento novo (6.000) Depreciação equipamento velho 800 Lucro antes dos impostos 4.800 Impostos (50%) (2.400) (2.400) Lucro depois dos impostos 2.400 Fluxo líquido anual de caixa 7.600
1º ANO
4 ANOS RESTANTES
Valor Contábil
Valor em termos de fluxo de caixa
Reduções anuais de custos 10.000 10.000 Depreciação equipamento novo (6.000) Depreciação equipamento velho 0 Lucro antes dos impostos 4.000 Impostos (50%) (2.000) (2.000) Lucro depois dos impostos 2.000 Fluxo líquido anual de caixa 8.000
OrganizadoresOrganizadoresAuster Moreira Nascimento
Luciane Reginato
Obtenção do valor descontado do benefício futuro da utilização do equipamento novo
A1 A2 A3 A4 A5 A0= -------- + -------- + -------- + -------- + --------- (1+r)n1 (1+r)n2 (1+r)n3 (1+r)n4 (1+r)n5
Assim, tería-se:
7.600 8.000 8.000 8.000 8.000 A0= -------- + -------- + -------- + -------- + --------- (1,12)1 (1,12)2 (1,12)3 (1,12)4 (1,12)5
Logo, A0 = 28.481,06; sendo o custo líquido do investimento igual a 26.000, a empresa incorreria num
custo de oportunidade de 2.481,06, caso não se decidisse pela substituição do equipamento
OrganizadoresOrganizadoresAuster Moreira Nascimento
Luciane Reginato
CONTROLADORIA E CUSTO DE OPORTUNIDADECONTROLADORIA E CUSTO DE OPORTUNIDADE
PROCESSO DE GESTÃOPROCESSO DE GESTÃO
Planejamento estratégico
Planejamento estratégico Planejamento
operacionalPlanejamento operacional execuçãoexecução controlecontrole
Missão, crenças e valoresMissão, crenças e valores
DECISÕESDECISÕES AçõesAções ControleControle
Alternativas A1, A2.....N
Res. Econ. R1, R2.....R
Alternativas A1, A2.....N
Res. Econ. R1, R2.....R
Modelo de GestãoModelo de Gestão
OrganizadoresOrganizadoresAuster Moreira Nascimento
Luciane Reginato
EVA E MVA
OrganizadoresOrganizadoresAuster Moreira Nascimento
Luciane Reginato
Metodologias EVA – economic value added – e
MVA – market value added
Inclusão da remuneração do capital próprio
Visão acerca da rentabilidade do capital empregado na empresa
Correção do conflito de agência e seus custos, induzindo o executivo a agir como acionista
Avaliação do desempenho econômico das áreas e dos gestores
Auxílio aos administradores na tomada de decisões criadoras de valor
CRIAÇÃO DE VALOR
OrganizadoresOrganizadoresAuster Moreira Nascimento
Luciane Reginato
O método EVA
Avaliação rápida e simples do nível de riqueza que a empresa tem gerado em
um dado momento
O valor agregado é a diferença entre o lucro contábil e o custo de oportunidade ou pode ser entendido como
um retorno superior ao custo do capital
Os investimentos com o EVA positivo aumentam o valor da riqueza do
acionista e aqueles com EVA negativo reduzem o valor dessa riqueza
A técnica vem sendo difundida por Stewart III, a partir de sua obra The Quest for value: the EVA
OrganizadoresOrganizadoresAuster Moreira Nascimento
Luciane Reginato
O EVA E A CONTABILIDADE
Informações contábeis - valores do ativo, passivo, patrimônio líquido (balanço patrimonial), e receitas, custos, despesas (demonstração do resultado do
exercício)
e
Informações como ameaças e oportunidades do mercado em atuação, comportamento e perfil dos gestores,
satisfação dos funcionários e clientes e nível tecnológico da empresa em
comparação com os concorrentes, etc.
OrganizadoresOrganizadoresAuster Moreira Nascimento
Luciane Reginato
COMO O EVA É CALCULADO?
EVA = NOPAT – Custo do Capital
Onde,
NOPAT = lucro operacional líquido após os impostos
Ou ainda o EVA pode ser calculado desta forma:
EVA = NOPAT – (WACC% x $Custo Total)
Onde, WACC (Weighted average cost of capital) é o custo médio ponderado de capital
OrganizadoresOrganizadoresAuster Moreira Nascimento
Luciane Reginato
EXEMPLO
Suponha uma situação onde o lucro operacional líquido da empresa fosse de $
250, o capital $ 1.000, e o C* (custo de oportunidade arbitrado pelo investidor) 15%.
O valor calculado do EVA seria:
EVA = Lucro operacional líquido – (C* X capital), ou $ 250 – 15% X $ 1.000 = $100
OrganizadoresOrganizadoresAuster Moreira Nascimento
Luciane Reginato
O MÉTODO MVA
Diferença entre o valor de mercado da empresa (quanto se ganharia com sua venda)
e o capital investido pelo empreendedor
Mede o valor acumulado de uma empresa em toda sua trajetória, numa determinada data
Representa o grau de eficácia dos gestores na administração dos recursos que têm sob
controle
É, portanto, uma medida de performance corporativa acumulada
OrganizadoresOrganizadoresAuster Moreira Nascimento
Luciane Reginato
COMO O MVA É CALCULADO?
MVA = Valor Presente de todos EVAs Futuros
MVA = EVA + FGV = EVAs Futuros WACC WACC
Logo, o valor expresso pelo MVA está relacionado ao potencial futuro dos EVAs de
uma empresa.
Ou simplesmente
MVA = valor de mercado – capital investido
OrganizadoresOrganizadoresAuster Moreira Nascimento
Luciane Reginato
EXEMPLO DE LIMITAÇÃO
Uma empresa investiu $ 100 milhões em outra de risco similar, há cinco anos. Se o custo do capital próprio é de 12%, isso implica em uma
expectativa de renda de 12% ao ano, ou seja, ao final dos cinco anos, o investidor esperaria:
100 x (1,12) = 176,23 milhões
A empresa só vale $ 140 milhões de acordo com o mercado. É correto afirmar
que houve criação de valor?
OrganizadoresOrganizadoresAuster Moreira Nascimento
Luciane Reginato
EVA E MVA E CONTROLADORIA
EVA MVA
Decisões deInvestimentos
DecisõesDe Projetos
Avaliação de Desempenhooperacional
Avaliação deDesempenho Dos gestores
C O N T R O L A D O R I A
OrganizadoresOrganizadoresAuster Moreira Nascimento
Luciane Reginato
EVA E MVA E CONTROLADORIA
As alternativas de investimentos e de decisões são cenários que cabem à área de controladoria
simular e projetar, e comunicar os seus resultados aos tomadores de
decisões...
... recomendando que escolham a alternativa que promova a consecução dos objetivos
OrganizadoresOrganizadoresAuster Moreira Nascimento
Luciane Reginato
Balanced Scorecard (BSC)
OrganizadoresOrganizadoresAuster Moreira Nascimento
Luciane Reginato
A EVOLUÇÃO DO BSC
ERA INDUSTRIAL - ERA DA INFORMAÇÃO
Indicadores financeiros
Indicadores financeiros
e não financeiros
BSC
OrganizadoresOrganizadoresAuster Moreira Nascimento
Luciane Reginato
1990
David Norton e Robert Kaplan
Estudo para observar empresas dos mais
diversos segmentos – teste do scorecard
Divulgado em 1992 com foco na mensuração
Foco na estratégia
OrganizadoresOrganizadoresAuster Moreira Nascimento
Luciane Reginato
O QUE É O BSC?
Um sistema de suporte à decisão
Um sistema de acompanhamento do cumprimento da estratégia da organização
Reflete o equilíbrio entre os objetivos de curto e longo prazo, entre medidas financeiras e
não financeiras, entre indicadores de tendências e de ocorrência e entre perspectivas interna e externa de
desempenho
OrganizadoresOrganizadoresAuster Moreira Nascimento
Luciane Reginato
Os indicadores de ocorrência e de tendência são chamados de vetores de
desempenho
Os de ocorrência são pertinentes à
medidas de resultado que refletem fatos já
ocorridos como: lucratividade,
retenção de clientes, participação no mercado, etc
Os de tendência são voltados ao que a empresa
pretende alcançar, tais como pesquisa de opinião sobre
satisfação, profundidade do relacionamento com os
clientes, etc
As relações de causa e efeito são relações lógicas do tipo “se-então”, e expressam
a estratégia da empresa de forma clara
OrganizadoresOrganizadoresAuster Moreira Nascimento
Luciane Reginato
Na visão de Kaplan e Norton a medição é importante, pois, o que não é medido não é
gerenciado
Tradução da visão e da estratégia da empresa em objetivos estratégicos
específicos - trabalho de equipe da alta administração
Os objetivos e as medidas estratégicas devem ser transmitidos para toda a empresa, sob
quatro perspectivas: financeira, clientes, processos internos, e aprendizado e
crescimento
OrganizadoresOrganizadoresAuster Moreira Nascimento
Luciane Reginato
Financeira
Processos internos
Aprendizado e crescimento
Clientes
Somos capazes de apoiar a inovação, as mudanças e a melhoria?
Como atender aos nossos acionistas?
Como atender aos
nossos clientes?
Quais processos são
direcionadores de valor?
Visão e
Estratégia
Objetivos/Indicadores/Metas/Iniciativas
C O N T R O L A D O R I A
OrganizadoresOrganizadoresAuster Moreira Nascimento
Luciane Reginato
PERSPECTIVA FINANCEIRA
Indica se a empresa está obtendo êxito com as estratégias definidas e executadas.
Os objetivos financeiros servem de foco para os objetivos e medidas das outras perspectivas do
scorecard
Etapas: crescimento (growth), sustentação (sustain) e colheita
(harvest)
OrganizadoresOrganizadoresAuster Moreira Nascimento
Luciane Reginato
PERSPECTIVA FINANCEIRA
CRESCIMENTO
novos mercados, novos produtos e serviços,
sistemas, funcionários, novos canais de marketing, vendas e distribuição, etc
SUSTENTAÇÃOlucratividade,
retorno sobre capital investido, lucro operacional e margem bruta
COLHEITA
fluxo de caixa operacional, diminuição da necessidade
de capital de giro
OrganizadoresOrganizadoresAuster Moreira Nascimento
Luciane Reginato
PERSPECTIVA DE CLIENTES
Participação de mercado Reflete a proporção de negócios
em um determinado mercado
Captação de clientes Mede, em termos absolutos ou relativos, a intensidade com que uma unidade de
negócios atrai ou conquista novos clientes ou negócios
Retenção de clientes Controla, em termos absolutos ou relativos,
a intensidade com que uma unidade de negócios retém ou mantém relacionamentos
contínuos com seus clientes
Satisfação de clientes Mede o nível de satisfação dos clientes de acordo com critérios específicos de
desempenho
Lucratividade de clientes Mede o lucro líquido de cliente ou segmento, depois de deduzidas as despesas específicas
OrganizadoresOrganizadoresAuster Moreira Nascimento
Luciane Reginato
PERSPECTIVA DE PROCESSOS INTERNOS
Sistemas tradicionais Processos internos BSC
visam o controle e a melhoria
dos centros de responsabilidade
e departamentos existentes
devem cruzar todos os processos
operacionais da empresa através das relações
de causa e efeito
OrganizadoresOrganizadoresAuster Moreira Nascimento
Luciane Reginato
PERSPECTIVA DE PROCESSOS INTERNOS
ETAPAS DA CADEIA
Identificação das necessidades dos clientes;
Processo de Inovação;
Processo de Operações;
Processo pós vendas.
OrganizadoresOrganizadoresAuster Moreira Nascimento
Luciane Reginato
PERSPECTIVA DE APRENEDIZAGEM E CRESCIMENTO
infra-estrutura que possibilita a consecução de objetivos nas outras
perspectivas
Capacitação dos funcionários
Capacitação do sistema de informações
Ênfase na motivação, no empowerment e no alinhamento
OrganizadoresOrganizadoresAuster Moreira Nascimento
Luciane Reginato
CONSTRUÇÃO DO BSC
O processo de implementação do BSC não é apenas a definição do
mapa estratégico, objetivos, indicadores, metas e iniciativas, nem somente operacionalizar um software
Ele é uma ferramenta que deve ser mantida
viva na organização para o gerenciamento da estratégia
OrganizadoresOrganizadoresAuster Moreira Nascimento
Luciane Reginato
PARA QUE ELABORAR UM BSC?
descrever a visão de futuro dos administradores ou proprietários para toda a
organização;
criar um modelo holístico da estratégia;
focar os esforços de mudança.
OrganizadoresOrganizadoresAuster Moreira Nascimento
Luciane Reginato
DESDOBRAMENTO DAS ETAPAS DE CONSTRUÇÃO DO BSC
MISSÃO Por que existimos?
VALORES No que acreditamos?
VISÃO O que queremos ser?
ESTRATÉGIA Qual é o nosso plano de Jogo?
BALANCED SCORECARD Implementação e Foco
INICIATIVAS ESTRATÉGICAS O que precisamos fazer?
OBJETIVOS PESSOAIS O que eu preciso fazer?
RESULTADOS ESTRATÉGICOS
OrganizadoresOrganizadoresAuster Moreira Nascimento
Luciane Reginato
UM EXEMPLO DE CONSTRUÇÃO DO BSC
OrganizadoresOrganizadoresAuster Moreira Nascimento
Luciane Reginato
1º) Missão:
Oferecer produtos que atendam e satisfaçam as necessidades dos nossos clientes, com excelência
e com a máxima qualidade, assegurando, permanentemente, o aperfeiçoamento e a expansão
dos negócios.
2º) Valores:
ConfiançaSegurança
ÉticaParceria
Dinamicidade
OrganizadoresOrganizadoresAuster Moreira Nascimento
Luciane Reginato
3º) Visão:
Estar entre as melhores empresas do segmento, tendo esse reconhecimento de nossos clientes, nossos colaboradores, da
sociedade e dos demais parceiros.
4º) Estratégia:
Crescimento intensivo: Penetração e desenvolvimento de Mercado, melhoria dos produtos existentes e desenvolvimento de novos produtos com a máxima qualidade.
OrganizadoresOrganizadoresAuster Moreira Nascimento
Luciane Reginato
5º) Perspectivas do BSC: Financeira, Clientes, Processos Internos,Aprendizado e Crescimento.
Mapa estratégico para a perspectiva financeira
Objetivo Indicador Meta Iniciativa Aumentar o lucro
operacional da empresa
Receitas e gastos Aumentar em 10% o lucro operacional ao
ano
Aumento das vendas; Redução das
despesas administrativas;
Redução dos custos fabris.
Eliminar a inadimplência na
empresa
Controle e melhoria do fluxo de caixa
Evitar a inadimplência, considerando o planejamento efetuado pela
empresa de 0% de inadimplência
Política de cobrança; Contato direto com inadimplentes via
telefone, comunicação escrita, totalizando
três etapas
Manter as Obrigações da empresa em dia
Controle e melhoria do fluxo de caixa
Manter as contas em dia, considerando o
planejamento efetuado pela
empresa de 0% de atraso nos
pagamentos
Manter controleadequado dos
recebimentos e dos pagamentos;
Negociar prazos e preços com os fornecedores
OrganizadoresOrganizadoresAuster Moreira Nascimento
Luciane Reginato
Mapa estratégico para a perspectiva de clientes
Objetivo Indicador Meta Iniciativa Crescer no mercado
Participação no Mercado
Atingir 20% a mais de clientes no segmento
em que a empresa atua ao ano
Marketing; Trabalho forte por parte
dos representantes comerciais em todos os estados do país, onde a empresa ainda não se
inseriu; Vendas por telefone
(televendas); Contato com distribuidores
e com as pontas (cliente final).
Manter os clientes
atuais Retenção de
Clientes Manter um
relacionamento permanente com todos os clientes
- contato com o cliente no último dia útil do mês
Contatar os clientes mensalmente, seja por
telefone, seja por meio de visitas;
Efetuar promoções para atrais os clientes e
valorizar a preferência pela empresa
OrganizadoresOrganizadoresAuster Moreira Nascimento
Luciane Reginato
Mapa estratégico para a perspectiva de processos internos
Objetivo Indicador Meta Iniciativa Garantir a
pontualidade na entrega dos
produtos
Reclamação de clientes
Cumprimento de todos os prazos
negociados com os clientes – máximo 30
dias
Controle constante e integrado entre as áreas de vendas e de produção
Aumentar a produtividade
Controle das atividades
demandadas e realizadas
Aumentar em 20% a produtividade da
fábrica ao ano
Treinamento Contínuo; Monitoramento contínuo
(controladoria); Ajuste imediato nos desvios detectados
(controladoria); Eliminar ou reduzir os
setups; Maior integração da área produtiva com a área de
vendas
Trabalhar com tecnologia de ponta
Equipamentos e sistemas de última
geração
Manter equipamentos e sistemas 100% atualizados e em
pleno funcionamento
Acompanhamento constante dos recursos
tecnológicos disponibilizados pelo
mercado; Manutenção dos equipamentos e
sistemas já existentes, feita por cada área de
responsabilidade.
OrganizadoresOrganizadoresAuster Moreira Nascimento
Luciane Reginato
Mapa estratégico para a perspectiva de aprendizagem e crescimento
Objetivo Indicador Meta Iniciativa Promover a
valorização e o melhoramento do desempenho dos
funcionários
Reuniões periódicas Qualidade e melhoria dos serviços; aumento da
produtividade compatível com a
fábrica – 20%
Avaliar o desempenho de cada um e atribuir
recompensas e punições com base nas metas estabelecidas pela
empresa Incentivar o
crescimento pessoal Avaliações periódicas
Aumentar os treinamentos em 50%
e os incentivos ao aprimoramento
pessoal
Organização de cursos e treinamentos a cada 15
dias para todos os funcionários, dividido
por área; Auxiliar os funcionários
que desejam efetuar cursos de graduação e
pós-graduação, bem como cursos de idiomas e outros que interessem
às atividades da empresa, com
percentuais de 20 a 50%, que variam de acordo com o desempenho de
cada um.
OrganizadoresOrganizadoresAuster Moreira Nascimento
Luciane Reginato
ÁRVORE DA ESTRATÉGIA
Financeira
Aumentar o Lucro
operacional da empresa
Eliminar a inadimplência na empresa
Manter as Obrigações da empresa em
dia
Clientes
Crescer no mercado
Manter os clientes atuais
Processos internos
Garantir a pontualidade na entrega dos produtos
Aumentar a produtividade
Trabalhar com tecnologia de
ponta
Aprendizado e
crescimento Promover a valorização e o melhoramento do desempenho dos funcionários
Incentivar o crescimento pessoal
OrganizadoresOrganizadoresAuster Moreira Nascimento
Luciane Reginato
FATORES A SEREM OBSERVADOS NA ADOÇÃO DO BSC
BENEFÍCIOS a tradução da estratégia em termos operacionais;
a garantia que os elementos da estratégia (objetivos, indicadores, metas e iniciativas) estejam
alinhados e vinculados;
a formação da base para um processo de gestão estratégica eficaz e integrado;
a possibilidade de incorporar outras ferramentas dependendo das necessidades da empresa.
OrganizadoresOrganizadoresAuster Moreira Nascimento
Luciane Reginato
FRAGILIDADES
fragilidade nas relações de causa e efeito;
induz à amplitude na definição dos objetivos e indicadores, o que pode dificultar o foco dos
objetivos, pois cabe ao gestor definir segundo o seu próprio julgamento;
visão estreita por ser internamente focado;
Tempo na implementação.
OrganizadoresOrganizadoresAuster Moreira Nascimento
Luciane Reginato
GESTÃO TRIBUTÁRIA
OrganizadoresOrganizadoresAuster Moreira Nascimento
Luciane Reginato
Gestão tributáriaGestão tributária
Custo Brasil;Custo Brasil;
Legislação;Legislação;
Guerra Fiscal entre os Guerra Fiscal entre os Estados Brasileiros;Estados Brasileiros;
Gestão Tributária;Gestão Tributária;
Controladoria e Controladoria e Competitividade.Competitividade.
OrganizadoresOrganizadoresAuster Moreira Nascimento
Luciane Reginato
Gestão Tributária, Controladoria e Competitividade
OrganizadoresOrganizadoresAuster Moreira Nascimento
Luciane Reginato
...pode ser conceituada como: o
conjunto de procedimentos e os processos utilizados para o controle dos aspectos tributários de uma organização
social
Gestão Tributária....
OrganizadoresOrganizadoresAuster Moreira Nascimento
Luciane Reginato
Posicionamento da Controladoria
Postura pró-ativa ligada ao planejamento de tributos;
Controle das atividades tributárias a ocorrer e também as ocorridas na empresa; e
Atendimento aos diversos agentes do mercado.
OrganizadoresOrganizadoresAuster Moreira Nascimento
Luciane Reginato
Deve enxergar a empresa como um todo,
podendo assim considerar se realmente o
planejamento proposto terá ou não um
impacto positivo nas operações da
organização.
Posicionamento da Controladoria
VISÃO SISTÊMICA
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Gestão Tributária em Grupos Empresariais
Fórmulas de
Cálculo Cálculo da Economia Líquida Projetada Valores em R$
1 Empresa A – Redução PIS/COFINS 10.000.000,00
2 Empresa B – Aumento PIS/COFINS 4.000.000,00
(1 – 2) 3 Efeito Líquido antes do IRPJ e CSLL 6.000.000,00
(3 x 25%) 4 Acréscimo de IRPJ no Lucro Real 1.500.000,00
(3 x 9%) 5 Acréscimo de CSL no Lucro Real 540.000,00
(3 – 4- 5) 6 Economia Líquida Projetada 3.960.000,00
Fonte: Os autores, 2005.
Tabela 1 – Cálculo da Economia Líquida Projetada
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Sujeitos Tributários
UniãoEstados
MunicípiosContribuintes
Ges
tão
Trib
utár
ia
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Tributos: Definição e Espécies
Tributo é toda prestação pecuniária compulsória, em moeda ou
cujo valor nela se possa exprimir, que não constitua sanção de
ato ilícito, instituída em lei e cobrada mediante atividade
administrativa plenamente vinculada. (art. 3º do CTN).
Tributo é toda prestação pecuniária compulsória, em moeda ou
cujo valor nela se possa exprimir, que não constitua sanção de
ato ilícito, instituída em lei e cobrada mediante atividade
administrativa plenamente vinculada. (art. 3º do CTN).
Imposto de Renda da Pessoa Jurídica – Imposto de Renda da Pessoa Jurídica – IRPJ;IRPJ;
Contribuição Social sobre o Lucro Contribuição Social sobre o Lucro Líquido – CSL;Líquido – CSL;
Taxa de expedição de documentos Taxa de expedição de documentos oficiais;oficiais;
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Impostos
Tem por fato gerador uma situação
independente de qualquer atividade estatal
específica.
Exemplo: o pagamento do IPVA não é uma contrapartida à prestação de
qualquer serviço governamental ao proprietário de automóvel.
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Taxas
Pressupõe uma atividade estatal, seja em
função do exercício regular do poder de
polícia, seja pela prestação de serviço
público específico e divisível, efetivamente
prestado ao usuário ou posto à sua
disposição
Exemplos: taxas de fiscalização de
empresas, taxa para emplacamento de
veículos.
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Contribuições
A arrecadação do recurso fica vinculado a
uma despesa específica do governo, não
necessariamente associada a um benefício
direto ao contribuinte.
Exemplos: CPMF financia as despesas de
saúde pública não necessariamente
desfrutadas pelo contribuinte
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Fato Gerador
É a situação suficiente e necessária, definida por lei, para a
ocorrência da hipótese de incidência.
É a situação suficiente e necessária, definida por lei, para a
ocorrência da hipótese de incidência.
Situação de fato Situação de fato XX
Situação jurídicaSituação jurídica
Circunstâncias MateriaisCircunstâncias Materiais
Direito AplicávelDireito Aplicável
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Princípios Jurídicos da Tributação
da legalidade;
da anterioridade;
da igualdade;
da competência;
da capacidade contributiva;
da vedação do confisco; e
da liberdade de tráfego.
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Princípio da anterioridade
t
LEI
FATO GERADO
R
FATO GERADOR
01.01.2003 01.01.2004
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t
LEIData da
publicação
(1º dia)
FATO GERADO
R
FATO GERADOR
Data da publicaçã
o +90 dias
(91º dia)
Princípio da anterioridade
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Competência Tributária
Hipótese de incidência (fato gerador);
Sujeito ativo
Sujeito passivo;
Base de cálculo;
Alíquota.
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Conversão de Balanços
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CONVERSÃO DE DEMONSTRAÇÕES CONVERSÃO DE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRASFINANCEIRAS
Operações comerciais e corporações transnacionais;
Sistemas contábeis distintos:
Procedimentos contábeis variam de país para país
Variações cambiais;
Diferentes métodos de reporte;
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1. Enviar o mesmo jogo de demonstrações a todos os usuários, independentemente se sediados no próprio país ou no exterior.
2. Traduzir os demonstrativos enviados a usuários no exterior, para o idioma utilizado no respectivo país.
3. Traduzir os demonstrativos enviados a usuários no exterior para o idioma e a moeda utilizados no respectivo país.
CONVERSÃO DE DEMONSTRAÇÕES CONVERSÃO DE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRASFINANCEIRAS
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4. Preparar dois jogos de demonstrações financeiras: um usando o idioma, padrão monetário e princípios contábeis do país-sede da empresa e, outro, utilizando o idioma, padrão monetário e princípios contábeis do respectivo país para o qual as mesmas serão enviadas;
5. Preparar um jogo de demonstrações contábeis baseadas em princípios contábeis aceitos mundialmente.
CONVERSÃO DE DEMONSTRAÇÕES CONVERSÃO DE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRASFINANCEIRAS
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Distinção entre Conversão das Demonstrações e Contabilidade em
Moeda Estrangeira
Processo de conversão
– não interfere no processo de mensuração é mera
tradução (PCGA, localmente);
Contabilidade em moeda estrangeira
– as operação são convertidas para moeda estrangeira a
medida que vão ocorrendo
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Remensuração
Exigida quando: – Uma subsidiária opera num país de economia altamente
inflacionária; (FAS nº 8)
– As contas da empresa forem representativas de outra moeda que não a moeda funcional
– Uma subsidiária for parte interessada numa transação que produza direitos ou obrigações representadas por uma outra moeda, que não a moeda funcional. (FAS nº 52)
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Métodos de conversão das demonstrações
o método corrente - não corrente; o método corrente - não corrente;
o método monetário - não monetário;o método monetário - não monetário;
o método da taxa corrente; o método da taxa corrente;
o método temporalo método temporal..
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Balanço PatrimonialMétodo Corrente/Não
corrente
Método Monetário/Não
Monetário
Método da taxa corrente
Método Temporal
Ativos
Ativos monetários de curto prazo Taxa de Fechamento Taxa de Fechamento Taxa de Fechamento Taxa de Fechamento
Ativos monetários de longo prazo Taxa Histórica Taxa de Fechamento Taxa de Fechamento Taxa de Fechamento
Ativos não monetários Taxa Histórica Taxa Histórica Taxa de Fechamento Taxa Histórica
Passivo e Patrimônio Líquido
Passivos monetários de curto prazo Taxa de Fechamento Taxa de Fechamento Taxa de Fechamento Taxa de Fechamento
Passivos monetários de longo prazo Taxa Histórica Taxa de Fechamento Taxa de Fechamento Taxa de Fechamento
Patrimônio Líquido (aportes) Taxa Histórica Taxa Histórica Taxa de Fechamento Taxa Histórica
Perda e Ganho na Conversão Registrado no DRE Registrado no DRE Não existe Registrado no DRE
Métodos de conversão das demonstrações
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O pronunciamento FAS n° 52
As demonstrações financeiras convertidas segundo o "Foreign Currency
Translation n° 52 " para uma moeda estrangeira tem por objetivo:
a) Fornecer informações que sejam compatíveis com os efeitos econômicos sobre o fluxo de caixa e o capital das empresas,
decorrentes das alterações na paridade cambial entre as moedas; e
b) Refletir os resultados financeiros de cada empresa, particularmente, e no conjunto de empresas incluídas nas
demonstrações consolidadas (quando aplicável), consoante os Princípios de Contabilidade Geralmente Aceitos nos Estados Unidos
- USGAAP.
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O pronunciamento FAS n° 52
O FAS nº 52 adotou o conceito situacional (localização
da empresa que terá as suas demonstrações convertida),
utilizando uma moeda funcional ou operacional (functional
currency) no processo de conversão.
A moeda funcional é definida como sendo aquela utilizada
no país em que a empresa opere.
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O pronunciamento FAS n° 52
Quando a moeda local for definida como sendo a moeda funcional:
(a) as demonstrações financeiras de cada subsidiária sediada no
exterior são elaboradas em sua moeda funcional. Por exemplo, a
subsidiária de uma empresa americana em operação no Brasil deve
preparar suas demonstrações financeiras em Reais, já que essa é a
moeda utilizada para efetuar seus pagamentos e recebimentos.
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O pronunciamento FAS n° 52
(b) os demonstrativos da subsidiária brasileira devem preencher
os requisitos das leis contábeis e fiscais vigentes no Brasil e
devem ser ajustados, quando necessário, aos Princípios
Contábeis Geralmente Aceitos dos Estados Unidos.
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O pronunciamento FAS n° 52
(c) os demonstrativos contábeis da subsidiária local devem, a
seguir, ser convertidos para o dólar norte-americano.
Os ativos e passivos devem ser convertidos à taxa cambial
vigente na data do balanço. Receitas, Despesas, ganhos e
perdas devem, primeiramente, ser convertidos às taxas vigentes
nas datas de sua efetivação e, alternativamente, à taxa cambial
média vigente no período do exercício social coberto pelas
demonstrações.
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O pronunciamento FAS n° 52
(d) Os ganhos e perdas na conversão devem ser acumulados e
incluídos numa rubrica em separado do grupo do Patrimônio Líquido, a
título de capital não integralizado.
A moeda local não deve ser utilizada a título de moeda funcional:
a) se a economia do país em que se localiza a subsidiária é altamente
inflacionária (mais de 100% acumulados ao longo dos últimos três
anos).
b) se o investimento da empresa não é considerado como sendo
de longo prazo.
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O pronunciamento FAS n° 52
Por exemplo a moeda funcional, de uma subsidiária brasileira, com
matriz nos Estados Unidos, que realiza suas principais transações com
outros país como o Japão poderá ter as seguintes moedas de acordo
com o FAS n° 52:
Moeda local: Real;
Moeda da matriz: Dólar;
Moeda funcional: moeda do sistema econômico principal em
que a empresa opera: Iene;
Moeda relatório: moeda das DFs: Dólar.