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JpplW™™ BIBLIOTECA NACIONAL Av.Bio Branco D.PQdoral 0. 7/45 M. I ' RE E NÂO ZEZÉ MOREIRA IA SELEÇÃO NACIONAL ( HOTICMIO ^ NA PAGINA tt ESPORTES _ ¦'' *¦;:'¦¦' ¦ ¦¦ i-í-\ :íí ' ¦-;•( .*1 I I) QUE PEDE O CHEFE DE POLÍCIA DE MINAS - INSUFLADOS PELOS "VERMELHOS", lNÇAM-SE OS POSSEIROS CONTRA OS FAZENDEIROS -(NOTICIÁRIO 2." PÃGWA) amanhi preço oesie eMemPiRR DIRITCX: PLINIO BUENO GERENTE: ALARICO LISBOA ANO XII RIO DE JANEIRO, Quinta-feira, 15 de janeiro «ie 1953 NUM. 3.509 NENHUM PARECER CONTRARIO AO AUMENTO DAS PROFESSORAS PRIMARIAS BOSSA, CORAGEM E VIOLÃO 'r Contesta o procurador geral da Prefeitura haver se prown- ! ciado a respeito da lei n. 761 "Jamais aconselharia à Ad- ; ministração desrespeitar o Legislativo" Hota esclarecedora rtn beneficio das obras dc assistência social presididas pela sra. ]>.iny Vargas, dois interessantes desfiles dc modas estão profra- mados para 17 c 19 do corrente. Participarão dewas paradas dc elegância c beleza seis lindas garotas, modelos de af amado fl-fii. rinisla dc Nova Iorque, Esses espetáculos realizar-sc-áo no Hotel Quitandinha, a 17, sábado próximo, e no Hotel Glória, a 19, sc- j-itnda-felra, Uma das belas integrantes de "Sinfonia Colorida"' i :i linda senhorita que aparece na fotografia, Jcnnlfer Soanes. nascida na Inglaterra, que pouco depois de sua chegada a Nova Iorque foi aclamada "Miss Nações Unidas" e seu retrato figura na «apa do programa oficial para o "Dia da ONU", a 25 de. outubro. LEVANTAMENTO IOS ASPECTOS SOCIAIS E ECONÔMICOS Hoje,-no Rio, a Missão que a O.N.U. envia ao nosso país ^eis lecnicos documentarão o progresso industrial brasileiro Subsídios para os programas dos governos e da Organi- z-ação das Nações Unidas Chegará, á.s 7 horas, a Missão Conjunta que a ONU envia ao Brasil para estudar a nossa si- tuaçáo econômica c social. O avião cia BOAC cm riue ela viaja, procedente de Santiago üo Chile, aterrissará no Galeão. OS OBJETIVOS A NDssão vem fotografar, doçu- mentar e filmar todos os aspei:- los do progresso tccnlco e indus- trial do Brasil, além de colher dados sobre os nossos problemas sociais, nos contatos que mante- (Conclui na 8.* pág.) AS ARMAS DE AÍRTON ROCHA, O MENOR CAN- TOR DA CEARÁ VIA CEM AO RIO NAS FERIAS t SAUDADES NO CORA ÇÀO DONO DA CIDA- DE, O PEQUENO SERESTEI RO NÀO CHECA PARA QUEM QUER VAI LON- CE ÊSSE MENINO. .. AÍRTON Rocha nasceu ar- lista. Com 13 anos, um violão e a voz bonita que tem, está dono do Rio, nos vinte dios de tua permanência nesta capital. E' que aqui não perdeu tempo. Saltando o avlio que o trouxe dc Fortaleza, lug«: procurou o.s malorais do rádio com aquela audácia dc cearense e dise-lhes, na sua linguagem simpels de nordestino, cio que era capa:'., sem fazer rodeios nem contar conversa... Resul- tado: passou o Natal na cara de Humberto Teixeira, na coriipa- nhia cie Marlene, Anselmo Du- arte, Luiz Delfino e Francisco Oarlos e andou atuando no programa dc Cezar dc Alencar, onde lhe fizeram colocar, no sA- bado pafiádo, as primeiras cal- ças compridas. No Ceará, a sua fama, de tão grande, náo tem mais tamnho. Todo mundo co- nhece o pequeno Aírton, o menl- no que tomou de assalto, aos dez anos, a estação de rádio daque- (Conclui na 8.* pág.) INCENDIOU-SE À IGREJA DE SANTO INÁCIO PORTO ALEGRE. 14 'A. N.1 Noticias procedeu-..ea de Lajeado informam que a população daquela cidade saiu à ma na madrugada de on- tem paru combater as cha- mas que envolviam a Igreja de Santo Inácio. Cerca de 3.30 horas, violento Incêndio irrompeu, originanrio-se, pro- vàvelmente, nn sacristia, e cm pouco tempo as labaredas cn- volviam todo o edificio. A cá- tedral ficou totalmente des- tinida e um ginásio ao lado uão ficou reduzido a es- combros devido á árdua luta dos populares, (jue a multo custo conseguiram isolar o prédio. __Bíâ_á_lSS^^ÍIÍot _L-«iHkíl! _w«_^_l RKfl H^Pil_l:9rMI__^_r _L'. :?*^^H Hr^W;.,_l _KIk_| __«_He_jBk''í"'__1^'W" m mÈMmÊÊÊmWÊÊm Wmmãm a * :' Ê-IflHll i"1'' _K^^^_k_^^^__^k_PÍIP^Ís_ÍH^»__ft H_ÜSif ¦iPrü<wl1-V"' HfflB_H_BSfÍ^Hffi|B|^^__ÍA'V.V ¦B8W1 mfmmmYÉmmmS^ÊmlÊKÊmm^ ¦- -->.¦ -, f L % *****,> :|p& ''¦ ¦' ' 4—_H?j_j-*"" 1$tiK5pjLJ~í'¦J. ¦ ... ¦*¦ ^í-*""** ''"tf_f_r'**j__i ' "^Kfrl^V*,' .*"V1 X*-•»-' "**" " -fo"' '"* -'•¦ "" vW. *íÇoko&' v^EsC-x '/¦' "->»>' ii*'0'»'. ¦'""-*¦ ¦'-'¦"'-'-'"_M_Hc9>_f" _K_F X__3_-* TgSRtxyv '%& ?*' «;?w*V:. ::;?í:-£%-':-::___^__9i_&_ tflj|||SS]íwpfi •¥ :-*'*'• *t^1j^'*^i-*":--^^^y-< f__l _£&£* ItmMíUSuJÊBtÉBKaffiffi3Pl_»__Sft__Bft àaíi» - -\S y.• ¦¦¦"*V -&-.V. 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Restabelecendo a verdade co- locando a questão nos seus devi- dos termos o procurador em »prs« ço enviou-nos a nota que abai- xo transcrevemos: "Tendo alguns jortials noticia. do que o Procurador Geral * (Conclui na í." fkg.) AlHon t o seu violio tm meio ao tumulto da cidade inor«ii!hoi«, CONTINUAM EM GREVE OS TECELÕES | -AA-VWW Relatório do ministro do Trabalho ao presidente da Republica sôbre o assunto WJH KToasegue a treve do» tecelôe», »RU.*ir(lftn(lo-it uo momento n rr»- MzaçSo dR entrevlata qut í direto- j ria do leu Sindicato dt. trabalhiric- ' r«»g solicitou no presidente dn Rc- j públlt-n. Ncsae «enttdo, aliai, dlretore» du ¦ Sindicato estiveram ontem, no Pn- j lAclo do Catete, onde toram recebi- dos por uni doa auxiliares do pre- sidente da Rc-públlca. Em comple- | rr.euto a íss«.'s entendimentos, de- verflo f»7er entreca, hoje, de vim j memorial «to mlnlatro do Trubalho. j JULGAMENIO Por outro lado. a Primeira Junu i voltou ii apreciar ontem, três recln- | nc matíOcs de salArlos retidos, tendo ¦ i «lado gniilio de chcs» «os retclamnn- j ÒOURO PARA OS ESTADOS UNIDOS - O "HSSO" l^S^™ ^"ZS ZT 120 QUILOS ERA DE 300... par vlclad;«. assim, como o suborno pode tornar mais leve qualquer pe- so. Qti<*-n o pega porém, nio se dei- za Iludir, i-oiuo aconteceu com cm estivadores. alguma parte cs- tava a bordo, quando surgiram »* reclamações. A* quci*(sí sc avolumaram; sendo então chamado a tomar provlrtrn- IConehil na 8.* pa-f.i ente para o despncho do presidente ; da Republica, levou um longo e j substancioso relatório sôbre o m*-- i vlmento de greve dos ttoclfies ca- | riocas, fazendo nesea capoelçlo, um i exame sobro » iliuaeáo criada en- | tre os industriais e os trabalhadores j dessa atividade. Os jornalistas tentaram obicr ln- ' formes sobre o referido relatório, I mas o ministro Segadas Viana no dia de ontem, após o despacho do LOURDINHA MAIA DORME DE TOUCA ÍÍ íi lii PICftR CARECA 0 fígaro, com fricções, precipilou o fenômeno capilar, que vem torturando a simpática artista Tavares será processado A vaidude, mal congênito na mullicr, por' veies fornece, aos jornais casos interessante e ale j doíorosos. Ainda agora, conlie- \ cida c simpática artista, depois de submeter sua linda cabeleira ' aos cuidados de um litiaio. vem passando por maus pedaços, que está na iminência de perder '. os seus louros e lindos cabelos. DORME DE TOUCA Louriinha Maia, este o nome I da simpática compositora e cun- I tçra, notando que seus cabelos i vinliam caindo, procurou o cabe- leireiro Tavares, na rua Santa Lúcia. Este. depois dc aplicar-lKe massagens no couro cabeludo, prometeu-lhe. que os cabelos iriam se fortalecer. Acontece que desde esse dia, os cabelos pas- aaravi a cair assustadoramente, tanto que a artista nem mais se penteia e é obrigada a dormir de touca. receosa de ficar careca. GRANDES PREJUÍZOS Os prejuízos, diz Louriinha Maia, são vultosos. Obrigada u viver trancada em seu aparta- mento, a artista não vem cum- prihio seus contratos numa esta- çáo de rádio e •boite", pagando por isso pesadas multas. Até uma excursão que pretendia jazer pelo Brasil teve que adiar bora tivesse assinado contrato. l.ourdinha Máin, a simpática cantora, numa fotoj-rafia quaudo ainda tinha o prazer de ostentar o.s seus lindos cabelos. «*/!- A QUEDA CONTINUA. Ot estivadores quando eram ouvidos pela reportagem «V A MANHA Iam lesar o Tesouro em 20 mil dólares SUSTADO O EMBARQUE DE CRANDE PARTIDA Dua* firmas A.C. Israel Co- mércio e Indústria e Trausmarlnl providenciaram ontem com destino h Filadélfia pelo navio dinamarquês •Estrld Torin" o embarque de 1CJ fardos de couro, a primeira e 41 a leRunda. Tudo estava aparente- mente legal, lnolualve o estipulado pela gula de exportaçAo fornecida pelo Banco do Brasil, as primeiras hora» da noite, a mercadoria foi on- tregue à estiva, mas nessa ocasião, algo de anormal »e verificou. E' qu»» a média para cada fardo ern dc 120 quilos cotsa que efctlvamen- \c eat-uva errada. IÍECI.AMAM OS ESTIVAIlORÍS Uma bnlança pode perfeitamente representantes mudas, rsuto marcados para hoje. "uli*""- mentos de salários retidos na Nona Junta c para o (Ua 21 nn Sexta Jun- ta, devendo r».s «lemnls reclamações eerem Julgaíw om princípios de lev»»relro. KXAME DA SITUAÇÃO Ao que apuraram os representar»- tes clft Imprensa Junto no gabinete do titular da pasta do Trabalho, o ministro Segadas Viana uo c.tpcdl- Mais de dez esvecialvitas, a querida artista ja pediu conselhos. Isso de nada adiantou, pois os seus cabelos continuam caindo. Desconfiada de que a ciência seja impotente ixira o seu mal, resv reu fazer promessas, que pagará, certamente, quando voltar a os- tentar sua rica e linda cabeleira. ..... Ä Lourdinha contratou advogado para tratar de seu cnso e pie- chRfe do oovfrrno. no catete, nao j (en^c apresentar queixa à policia contra Tavares, de quem pre-; voltou ao seu gabinete, seguindo i (en^e voipUda indenização. diretamente para a sua residência. ,-— UMCÕNSULAD0 QUE VALE OURO... 0 consulado brasileiro em Nova Iorque uma renda superior aos gas- los totais do Itamarati - Apesar dissor porémr as suas instalações nã< correspondem ao esforço despendido - Trabalham muito os brasileiros, no exterior - José Bonifácio, na avenida das Américas W¦ \i, i. .uerrrt - »' •'¦'- chê reproduz a primeira e ex- ¦liisiva fotografia do dr. Alan Nunn May, depois de sua liber- tar-So. May fora preso como o primeiro espião atômico c eon- denado a 6 anos de priM:«. (Fo- to I, N. p. Especial para A MANHA» NÃO TRANSPORTAVA PASSAGEIROS 0 AVIÃO ACIDENTA- DO EM S. LUIZ 0 que informa a "Asapresse" S. LUIZ, 14 (Asap.i Notl- cias chegadas da cidade de Gra- jau dizem que o aparelho da Aero I Norte, que caiu próximo a Ca- I rema, não levava nenhum passa- '¦zeiro. Transportava apenas dois -. triDulnntes. O aparelho recusara i defeito e, por esse motivo, a com- ipanhia resolvera nfto transportar os passageiros COMO E' DIFERENTE 0 AMOR NA CORTINA DE FERRO... lr-^MV^,,,^^>•1V¦•»|-¦>I-^-«»VSf*^l»,^#-V>l,>l»,^^ *VVWV^V^^*VV\VW "Fora de moda cortejar e flirtar" LONDRES, 14 IBNS) "O velho método de cortejar t flirtar está fora de moda", disse o "Szabad Ifjusag", jornal oficial da Umao da Juventude Trabalhadora da Hungria [DlSZ)em 4 de dezembro último ••Devemos nos aproximar de cutras pessoas com cuidado., c consepttir a sua ideologia". A União da Juventude Trabalhadora recebeu ordens em junho para "prestar mais atenção aos problemas dos jovens", diz ainda o jornal. "Isto não significa que as nossas organizações nâo devam preocupar-se co mtrabalho e produção- Tra- tando dos vários problemas da vida privada, as organizações também acelerarão a produção". "Um artigo sobre CASAMENTOS jRRES- PONSAVEIS que apareceu poucas semanas no "Ssabas Ifjusag despertou grande interesse. Muitas das cartas recebida» pelo jornal íoram cí** pessoas que desekm saber como viver sua vida privada c iesenVàlijer SUã ride amorosa dentro do superior espirito bolchevis- ta " Tragando da ouestâo "Conhecimento", lamtzade. amor, casa- mento e familia, que seriam estendidos em outros artigos) a jornal (Conclui na 8.* pas.) m ;,*A,;Si:*:-**íx Nn ^mtina da rua 42 com a av. das Américas, ponto dos mais movimentados de Nova Iorque, sert* erioido um monumento a José Bonifácio, patriarca da Independência do Brasil. Na foto, a "ma* erigido «J^g^^ °ue jcrd fyéfjMa ao poro americano prio Consulado brasileiro quette NOVA IORQUE, Janeiro (AN) O consulado brastletro ne*t* cl- dade o mnls importante de to- dos quantevs o ItomaraM mintím no mundo lntflro ch-gou a ren- der, mun ano, uma Importância su- flciente para cobrir toda a despesa do Ministério daa Relações E-tterlo- rea, ?ol em 1948 que Isto se verlfie»" quando o volume de tnouaçôe* ln. tcrnaelonnlB fez com que o eoneula*» do brasileiro em Nova Iorque reni desse mais de 4 milhões de dàtares 'Conclui na 8.** p*-*".)

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II) QUE PEDE O CHEFE DE POLÍCIA DE MINAS - INSUFLADOS PELOS "VERMELHOS",lNÇAM-SE OS POSSEIROS CONTRA OS FAZENDEIROS -(NOTICIÁRIO NÀ 2." PÃGWA)amanhi preço oesie

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DIRITCX: PLINIO BUENO GERENTE: ALARICO LISBOA

ANO XII RIO DE JANEIRO, Quinta-feira, 15 de janeiro «ie 1953 NUM. 3.509

NENHUM PARECER CONTRARIOAO AUMENTO DAS PROFESSORAS PRIMARIAS

BOSSA, CORAGEM E VIOLÃO'r Contesta o procurador geral da Prefeitura haver se prown-

! ciado a respeito da lei n. 761 — "Jamais aconselharia à Ad-

; ministração desrespeitar o Legislativo" — Hota esclarecedora

rtn beneficio das obras dc assistência social presididas pela sra.]>.iny Vargas, dois interessantes desfiles dc modas estão profra-mados para 17 c 19 do corrente. Participarão dewas paradas dcelegância c beleza seis lindas garotas, modelos de af amado fl-fii.rinisla dc Nova Iorque, Esses espetáculos realizar-sc-áo no HotelQuitandinha, a 17, sábado próximo, e no Hotel Glória, a 19, sc-j-itnda-felra, Uma das belas integrantes de "Sinfonia Colorida"'i :i linda senhorita que aparece na fotografia, Jcnnlfer Soanes.nascida na Inglaterra, que pouco depois de sua chegada a NovaIorque foi aclamada "Miss Nações Unidas" e seu retrato figurana «apa do programa oficial para o "Dia da ONU", a 25 de.

outubro.

LEVANTAMENTO IOS ASPECTOSSOCIAIS E ECONÔMICOS

Hoje,-no Rio, a Missão que a O.N.U. envia ao nosso país —^eis lecnicos documentarão o progresso industrial brasileiro— Subsídios para os programas dos governos e da Organi-

z-ação das Nações UnidasChegará, á.s 7 horas, a Missão

Conjunta que a ONU envia aoBrasil para estudar a nossa si-tuaçáo econômica c social.

O avião cia BOAC cm riue elaviaja, procedente de Santiago üoChile, aterrissará no Galeão.OS OBJETIVOS

A NDssão vem fotografar, doçu-mentar e filmar todos os aspei:-

los do progresso tccnlco e indus-trial do Brasil, além de colherdados sobre os nossos problemassociais, nos contatos que mante-

(Conclui na 8.* pág.)

AS ARMAS DE AÍRTONROCHA, O MENOR CAN-TOR DA CEARÁ — VIACEM AO RIO NAS FERIASt SAUDADES NO CORAÇÀO — DONO DA CIDA-DE, O PEQUENO SERESTEIRO NÀO CHECA PARAQUEM QUER — VAI LON-

CE ÊSSE MENINO. ..

AÍRTON Rocha nasceu ar-

lista. Com 13 anos, umviolão e a voz bonita que

tem, já está dono do Rio, nosvinte dios de tua permanêncianesta capital. E' que aqui nãoperdeu tempo. Saltando o avlioque o trouxe dc Fortaleza, lug«:procurou o.s malorais do rádiocom aquela audácia dc cearensee dise-lhes, na sua linguagemsimpels de nordestino, cio queera capa:'., sem fazer rodeiosnem contar conversa... Resul-tado: passou o Natal na cara deHumberto Teixeira, na coriipa-nhia cie Marlene, Anselmo Du-arte, Luiz Delfino e FranciscoOarlos e já andou atuando noprograma dc Cezar dc Alencar,onde lhe fizeram colocar, no sA-bado pafiádo, as primeiras cal-ças compridas. No Ceará, a suafama, de tão grande, náo temmais tamnho. Todo mundo co-nhece o pequeno Aírton, o menl-no que tomou de assalto, aos dezanos, a estação de rádio daque-

(Conclui na 8.* pág.)

INCENDIOU-SE À IGREJADE SANTO INÁCIO

PORTO ALEGRE. 14 'A.N.1 — Noticias procedeu-..eade Lajeado informam que apopulação daquela cidade saiuà ma na madrugada de on-tem paru combater as cha-mas que envolviam a Igrejade Santo Inácio. Cerca de3.30 horas, violento Incêndioirrompeu, originanrio-se, pro-vàvelmente, nn sacristia, e cmpouco tempo as labaredas cn-volviam todo o edificio. A cá-tedral ficou totalmente des-tinida e um ginásio ao ladosó uão ficou reduzido a es-combros devido á árdua lutados populares, (jue a multocusto conseguiram isolar oprédio.

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Carece inteiramente de funda-mento a notícia veiculada refe-rentemente a um parecer extern-noràneo que d sr. Luiz Simões,procurador Geral da Prefeitura,

, havia divulgado, tachando de ln-! constitucional a lei que elevou 05'¦¦

vencimentos da.s professoras prl*I márias do Distrito Federal, de

-j" para "O", com qulnquéivloí.Restabelecendo a verdade • co-locando a questão nos seus devi-dos termos o procurador em »prs«ço enviou-nos a nota que abai-xo transcrevemos:

"Tendo alguns jortials noticia.do que o Procurador Geral *

(Conclui na í." fkg.)

AlHon t o seu violio tm meio ao tumulto da cidade inor«ii!hoi«,

CONTINUAM EM GREVE OS TECELÕES| -AA-VWW

Relatório do ministro doTrabalho ao presidente daRepublica sôbre o assunto

WJH

KToasegue a treve do» tecelôe»,»RU.*ir(lftn(lo-it uo momento n rr»-MzaçSo dR entrevlata qut í direto- jria do leu Sindicato dt. trabalhiric- 'r«»g solicitou no presidente dn Rc- jpúbllt-n.

Ncsae «enttdo, aliai, dlretore» du ¦Sindicato estiveram ontem, no Pn- jlAclo do Catete, onde toram recebi-dos por uni doa auxiliares do pre-sidente da Rc-públlca. Em comple- |rr.euto a íss«.'s entendimentos, de-verflo f»7er entreca, hoje, de vim jmemorial «to mlnlatro do Trubalho. jJULGAMENIO

Por outro lado. a Primeira Junu ivoltou ii apreciar ontem, três recln- |

nc matíOcs de salArlos retidos, tendo ¦"¦ i «lado gniilio de chcs» «os retclamnn- j

ÒOURO PARA OS ESTADOS UNIDOS - O "HSSO" ™ l^S^™ ^"ZS ZT120 QUILOS ERA DE 300...

par vlclad;«. assim, como o subornopode tornar mais leve qualquer pe-so. Qti<*-n o pega porém, nio se dei-za Iludir, i-oiuo aconteceu com cmestivadores. Já alguma parte cs-tava a bordo, quando surgiram »*reclamações.

A* quci*(sí sc avolumaram; sendoentão chamado a tomar provlrtrn-

IConehil na 8.* pa-f.i

ente para o despncho do presidente; da Republica, levou um longo ej substancioso relatório sôbre o m*--i vlmento de greve dos ttoclfies ca-| riocas, fazendo nesea capoelçlo, umi exame sobro » iliuaeáo criada en-| tre os industriais e os trabalhadoresj dessa atividade.

Os jornalistas tentaram obicr ln-' formes sobre o referido relatório,I mas o ministro Segadas Viana no

dia de ontem, após o despacho do

LOURDINHA MAIA DORME DE TOUCA

ÍÍ íi lii PICftR CARECA0 fígaro, com fricções, precipilou o fenômeno capilar, que

vem torturando a simpática artista — Tavaresserá processado

A vaidude, mal congênito namullicr, por' veies fornece, aosjornais casos interessante e ale

j doíorosos. Ainda agora, conlie-\ cida c simpática artista, depois

de submeter sua linda cabeleira' aos cuidados de um litiaio. vempassando por maus pedaços, jáque está na iminência de perder'. os seus louros e lindos cabelos.

DORME DE TOUCALouriinha Maia, este o nome

I da simpática compositora e cun-I tçra, notando que seus cabelosi vinliam caindo, procurou o cabe-

leireiro Tavares, na rua SantaLúcia. Este. depois dc aplicar-lKemassagens no couro cabeludo,prometeu-lhe. que os cabelosiriam se fortalecer. Acontece quedesde esse dia, os cabelos pas-aaravi a cair assustadoramente,tanto que a artista nem mais sepenteia e é obrigada a dormirde touca. receosa de ficar careca.

GRANDES PREJUÍZOSOs prejuízos, diz Louriinha

Maia, são vultosos. Obrigada uviver trancada em seu aparta-mento, a artista não vem cum-prihio seus contratos numa esta-çáo de rádio e •boite", pagandopor isso pesadas multas. Atéuma excursão que pretendia jazer pelo Brasil teve que adiarbora já tivesse assinado contrato.

l.ourdinha Máin, a simpáticacantora, numa fotoj-rafiaquaudo ainda tinha o prazerde ostentar o.s seus lindos

cabelos.

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A QUEDA CONTINUA.

Ot estivadores quando eram ouvidos pela reportagem «V A MANHA

Iam lesar o Tesouroem 20 mil dólaresSUSTADO O EMBARQUE DE CRANDE PARTIDA

Dua* firmas — A.C. Israel Co-mércio e Indústria e Trausmarlnl —providenciaram ontem com destinoh Filadélfia pelo navio dinamarquês•Estrld Torin" o embarque de 1CJfardos de couro, a primeira e 41 aleRunda. Tudo estava aparente-mente legal, lnolualve o estipuladopela gula de exportaçAo fornecidapelo Banco do Brasil, as primeirashora» da noite, a mercadoria foi on-tregue à estiva, mas nessa ocasião,algo de anormal »e verificou. E'qu»» a média para cada fardo erndc 120 quilos cotsa que efctlvamen-\c eat-uva errada.IÍECI.AMAM OS ESTIVAIlORÍS

Uma bnlança pode perfeitamente

representantesmudas,

rsuto marcados para hoje. "uli*""-mentos de salários retidos na NonaJunta c para o (Ua 21 nn Sexta Jun-ta, devendo r».s «lemnls reclamaçõeseerem Julgaíw om princípios delev»»relro.KXAME DA SITUAÇÃO

Ao que apuraram os representar»-tes clft Imprensa Junto no gabinetedo titular da pasta do Trabalho, oministro Segadas Viana uo c.tpcdl-

Mais de dez esvecialvitas, a querida artista ja pediu conselhos.Isso de nada adiantou, pois os seus cabelos continuam caindo.Desconfiada de que a ciência seja impotente ixira o seu mal, resvreu fazer promessas, que pagará, certamente, quando voltar a os-tentar sua rica e linda cabeleira.

..... Lourdinha contratou advogado para tratar de seu cnso e pie-chRfe do oovfrrno. no catete, nao j (en^c apresentar queixa à policia contra Tavares, de quem pre-;voltou ao seu gabinete, seguindo i (en^e voipUda indenização.diretamente para a sua residência. -—

UMCÕNSULAD0 QUE VALE OURO...0 consulado brasileiro em Nova Iorque dá uma renda superior aos gas-los totais do Itamarati - Apesar dissor porémr as suas instalações nã<correspondem ao esforço despendido - Trabalham muito os brasileiros,

no exterior - José Bonifácio, na avenida das Américas

¦ \i, i. .uerrrt - »' •'¦'-chê reproduz a primeira e ex-¦liisiva fotografia do dr. AlanNunn May, depois de sua liber-tar-So. May fora preso como oprimeiro espião atômico c eon-denado a 6 anos de priM:«. (Fo-to I, N. p. — Especial para A

MANHA»

NÃO TRANSPORTAVAPASSAGEIROS0 AVIÃO ACIDENTA-

DO EM S. LUIZ0 que informa a

"Asapresse"

S. LUIZ, 14 (Asap.i — Notl-cias chegadas da cidade de Gra-jau dizem que o aparelho da Aero

I Norte, que caiu próximo a Ca-I rema, não levava nenhum passa-'¦zeiro. Transportava apenas dois-. triDulnntes. O aparelho recusarai defeito e, por esse motivo, a com-ipanhia resolvera nfto transportaros passageiros

COMO E' DIFERENTE 0 AMORNA CORTINA DE FERRO...

lr-^MV^,,,^^>•1V¦•»|-¦>I-^-«»VSf*^l»,^#-V>l,>l»,^^ *VVWV^V^^*VV\VW

"Fora de moda cortejar e flirtar"LONDRES, 14 IBNS) — "O velho método de cortejar t flirtar

está fora de moda", disse o "Szabad Ifjusag", jornal oficial da Umaoda Juventude Trabalhadora da Hungria [DlSZ)em 4 de dezembroúltimo ••Devemos nos aproximar de cutras pessoas com cuidado.,c consepttir a sua ideologia". A União da Juventude Trabalhadorarecebeu ordens em junho para "prestar mais atenção aos problemasdos jovens", diz ainda o jornal. "Isto não significa que as nossasorganizações nâo devam preocupar-se co mtrabalho e produção- Tra-tando dos vários problemas da vida privada, as organizações tambémacelerarão a produção". "Um artigo sobre CASAMENTOS jRRES-PONSAVEIS que apareceu há poucas semanas no "Ssabas Ifjusagdespertou grande interesse. Muitas das cartas recebida» pelo jornalíoram cí** pessoas que desekm saber como viver sua vida privada ciesenVàlijer SUã ride amorosa dentro do superior espirito bolchevis-ta " Tragando da ouestâo "Conhecimento", lamtzade. amor, casa-mento e familia, que seriam estendidos em outros artigos) a jornal

(Conclui na 8.* pas.)

m

;,*A,;Si:*:-**íx

Nn ^mtina da rua 42 com a av. das Américas, ponto dos mais movimentados de Nova Iorque, sert*

erioido um monumento a José Bonifácio, patriarca da Independência do Brasil. Na foto, a "ma*erigido «J^g^^ °ue

jcrd fyéfjMa ao poro americano prio Consulado brasileiroquette

NOVA IORQUE, Janeiro — (AN)— O consulado brastletro ne*t* cl-dade — o mnls importante de to-dos quantevs o ItomaraM mintímno mundo lntflro — ch-gou a ren-

der, mun ano, uma Importância su-flciente para cobrir toda a despesado Ministério daa Relações E-tterlo-rea,

?ol em 1948 que Isto se verlfie»"

quando o volume de tnouaçôe* ln.tcrnaelonnlB fez com que o eoneula*»do brasileiro em Nova Iorque renidesse mais de 4 milhões de dàtares

'Conclui na 8.** p*-*".)

Page 2: D.PQdoral 0. 7/45 M. RE E NÂO ZEZÉ MOREIRAIA SELEÇÃO ...memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1953_03509.pdf · 0 fígaro, com fricções, precipilou o fenômeno capilar, que vem

PÁGINA 2Kiü, yuiN.A-r-EIRA, 15-1-1953 — A MANHA

JÜJITÍiilu nunuriLDfli

importante discurso do novochanceler francês

Inclusão âa Alemanha no Pacto de Defesa- Entendimentos com o futuro governodos EE, UU. — O povo francês precisa sermelhor esclarecido sobre o Tratado daEuropa - A luta na Ásia - Que se faça

justiça, pede René MayerPARIS, 14 (AFP) — O problema do exército europeu, o papel

lia França na política européia e a necessidade de "próximos con-laios pessoais" com o novo governo norte-americano. íoram osires temas principais desenvolvidos pelo sr. René Mayer no dis-curso qne hoje pronunciou no almoço da Imprensa anglo-nortc-airiérioai-ft, oferecido em sua honra. Êsse banquete, de mnls de 100tpilhe.es, reuniu não só os correspondentes norte-americanos e bri-'ánicos nesta capital, mas também numerosas personalidades, en-Ire as quais o senhor Hervc Alphami, embaixador, negociador pelaFiança do tratado da Comunidade Européia de Defesa.

SEMPRE 1 01 DESEJO DAFRANÇA y

O presidente tio conselho recor- ' "a *W "i0 é ° uom,'m aoonto **"

TITO MERECE A CONFIANÇA DO POVO IUGOSLAVOA situação colombiana | ||0VA PORTA PARA 0 ABAS-

TECIMENTO DESTA CAPITALÃi-dcarão em Ki.e.ó. navios de grande porte — Inicada a

dou que nos nnus de (juerrn, quan-dn pertencia no governo provisório,já cogitara do um "sistema harmo-nloso" para n explora..'io dos re-cursos da Europa Ocidental, "Os o0,vemos franceses quc se sucederamdesde cntfio, disae o sr. Mayer, sc ea-forçaram todos para promover acausa da unidade européia. O nomedo sr. 'robert Schuman permaneceraligado a esse grande empreoudlinen-to, ao qual o (fovcriio que eu presidoec ucclaru soildario."

INCLUSÃO DA ALEMANHAAbordando o problema do exército

europeu, ao qual consagrou grandoparta de seu discurso, o presidentedo conselho observou inicialmentequc U defesa da Europa u*.o pode sergarantida sc nfio íor apoiada na ro-mtmldade atlântica. "M.is — acres-centou — paru ser cíIch/, essa defe-sa deve ser organizada o mais pos-slvel no leste. Náo eerta conceblvelqun a Alemanha nilo losse convidadaa dar sun contribuição a essa tlcíe-Ml.CONQUISTAI* A OPINIÃO PUBLICA

ü que parece dividir rt opinMofrancesa — continuou o orador —náo é tanto a participação dá ale-manha, maB an suas modalidades,são os quo sentem apreensões deum caráter respeitável u respeito dcum projeto de tratado, cujas dispo-si.o-3 ainda iiíio sao conhecidas ecompreendidas pelo grande publicoque o governo deve conquistar paraobter a grande maioria dos france-ses que querem defender a llbcrda-de da Europa, rol por isco — adu-Wu o presidente do conselho — queha.o de manha o governo francês re-solveu apresentar u projeto As me-ras das assembléias. Enquanto ascomissões "procederem com dlllgcn-cia" o exame aprofundado dessesíextoa, "é Indispensável quc diversosartigos, que foram clinicados comorouco cliiroa ou como criando obs-íaculos Inúteis Ar necessidades cmpresença das quais u Trança podo seencontrar de empresar suas tropasna União Francesa, seja objeto deprotocolos lutcrpreuitlvos ou com-picir.cnüircs."

DI....OUC.AO dos ObstáculosDepois de ter anunciado que o

so. -ino resolveu Iniciar "sem demo-th" a negociação desses protocolos, otr. Mayer acrescentou, "de mula aer-ve, sc sc quiser ter êxito, manter osobstáculos que sc encontram pr.sen-temente no caminho da ratlflcaçtoo arriscar a um fracasso que seriainfinitamente mais grave do que asdiscussões necessárias das quaisacabo de falur."

CONTROLE DO RUKRu presidente do Conselho recordou,

rntão, que cio cra um "europeu",

Europa. Também não á a criança lr-rltavel quo sc descrevo noutras par-tea. Peço pnra ela mais Justiça. ATrança náo tem senão um desígnios um objetivo: apela pnra a sabedo-ria necessArla não sô para a constru-çfio llslca e militar mas também pa-ra a construção psicológica da Ku-ropa. Dessa construção da Europa,declaro que ela continuo a ser apedra angular da politica externa daFrança. Nôs fomos n vanguarda des-sa cooperação, fstejals certo» dequo não nos tornaremos scu rebo-que."

BOOOTA', 14 (A.P.P.) — O tm»-tutlno "El Tl.mpo" publicou de-ciaraçôos que lhe Ui o ministroda Guerra, sr. José Maria Bernal.a respeito da sltuição reinante naColômbia e que o Jornal resumeassim: 1.°) O banditismo fol redu-rido o foco6 Isolados quc age semlnnos; 2.°) O banditismo político —como por exemplo, o dos Llanesorientais, — (ol varrido nelas fôr-ças armadas, quo continuam a ga-nhar terreno. 3.*i Os antlso3 focossubversivos de Magdalena, AU.ti.irquin, etc, nno apresentam nenliuniperlxo pari a estabilidade do go-Vôrno c se ôsto aue contra eles ópara proteger os habitantes dessa.'reitlõi-s; 4.°> Os recenaos lncldenteiverificados em Bucammanga sãofrutos do ódio o dn vingança, quetodos os bons colombianos doveulcontribuir para extirpar; 5.°) Exis-tém (Tementes suspeitos no re-cento lncíndlo do imvío "Porco',no rio Magdalena: fl.01 as ntivida-des des b nd s armados .'ão ms-pir: daa pelo comvnlsmO. ,Por bcu íe-do. o t nente-fSQronelEduardo Bscadon, comandante daaviação colombiana, declarou aomatutino "El i.li!lo". s. propósito <lortccnte ataque rcsfecllAdo contra abase aérei dé Palauquo.OSI "Creio

que a subversão foi clara entre co-munista. sendo o banditismo ummelo pura mnnlcr em criado la-tente uma atmosfera dc agitaçãoa do t.rror",

dragagem da enseada de São Lourenço — Em cinco meses adesobstrução do oorlo — Declaração do minislro Souza Lima

Eleito pela Assembléia presi-ciente tia Rcpúbliai

Vibração geral no país com a vilória do Marechal de Ferro— Exposla num discurso a p.a.aíorma do novo go.èrno

da República da lurtoslá.ia

"LEI ESPECIAL" CONTRAASILO COMUM. ÍIO m

E' o que pede o chefe de Polícia de Minas — insuflados pelos"vermelhos", lançam-se os posseiros conlra os fazendeiros

BELO HORIZONTE. 14 (Asnp) — Em sua entrevista t\ im-prensa, sobre a atividade dos comunistas neste Estudo, declarouainda o chefe de Policia, sr. Luiz Soares d:. Rocha: "No Vale rioRio Doce, elementos muito conhecidos da Polícia, pelos seus an-tecedentes e idéias, vêm pregando a luta entre posseiros e tazen.úelros nli residentes, Incentivando as invasões das grandes pro-prledadcs agrícolas. O resultado dessas pregações subversivas sãoo. constantes choques ali ultimamente registrados, entre os ln-vasores c os proprietários prejudicados. Devo informar que dessaregião acaba de chegar após longo e proveitosa excursão, um de-legado regional adido ã chefia de Policia.

Construído cm 1930, o porto rie Nl-teról, na Enseada d. S. Lourenço,esteve ultimamente cm fase dc Intel-ro abandono, tendo sido executadauma dragagem de pequeno vulto, quenão o colocou om condlçôea decompU mtntar o do Rln do Janeiro,como poderia ter sido aproveitadona íase critica do congestionamento,

Com a aprovação, pelo presiden-to actullo Vargas, do vasto planodo reaparelhamento ' dos portosapresentado pelo Ministério da Via-ção, fol o perto de Niterói con-tcmplado, pelo Clov.rno Kederul,com os serviços do dragagem ontemIniciados. A Inauguração dos tra-balhos (ol feita cm cerimônia pre-sldlda pelo ministro Souza Lima, a

^»x*Ky _j$-' f & £3^':_!*_MTOfs_? 3fl«||k M®mM^Q4

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Cabe-se ainda dlKr, que, de mo-do algum, temoa nos descuidado diinossos deveres para com o Estadoo o regime. A iioem vigilância temsido perouiueiite, do que têm cifin-cia as altas autoridades federais oestaduais, com as quais, a respei-to, mantemos Intercâmbio regulare constou to,

Como delegado, várlus vezes comrisco da própria vlda enfrentei nce.acapital e em cidades do Intctlor, ostumultos c, conflitos provocadospeles comunistas. Como chefe dapolicia continuo o mesmo homem,disposto a sncrlllcar-me cm tudoo que tôr preciso, na defesa da or-dem e dss instituições democriti-cas. Estuir.o.. assim, na chefia dePolicia do Estado, vigilantes e a',!-vos. Conhecemos u lnlniljo lnsi-dloso i> estamos rempre ao seu cn-

| calço, dispostos a ufto lho dar tri-I suas nem oportunidade para afct-I taçfto.

O que precisamos — concluiu ochefe de policia. — pnra mover uma

que no começo de lw.4 entregara so campanha de efeitos mais positivosrjciier.il dc Ciaullc uma nota sobro

da populaçSo, em beneficio ãs ma-iicbras e propaganda vcrmciiio. Ailudida nota velo a propósito dareunião de ontem, dss donas de ca-sa, para lundação de unia iiíf'--clnção, com o objetivo dc lu*.r.rpelo barateamento dos gònerus cieprimeira necessidade.

O engenheiro Sósia Lima, o go-vernador Amaral Peixoto e o en-genheiro Hildcbrando dc Gtks,quando observavam os trabalhos

dc dragagem

que estiveram presentes o governa-dor Amaral Peixoto: ons. Hllde-brando de Góis. diretor tio Depar-tamento Nacional do Portos. Rlo,'e Canal»; eng. Ismael de Sou.h.administrador do Porto do Rio.cr,g. Ollberto Caneda de MagalhfirS:Benjamln Soares Cabello: autorlda-des federais o esttiduuais e repre

cúbicos, podendo, assim, ser aten-diria praticamente toda a naves» •ção comercial qu.: [requenta <>porto cu Kio do Janeiro,

A riraRS "Francisco Sá", que jaoperou no nosso porto, poaaul C'«-çambas com a capacidade do 450litros, podendo dragar coroa de2.500 metros cúbicos dlãrtos, cs-pcrandO-SO que a desobstrução Uoporto soja concluiria dentro <*ospróximos cinco meses,IMPORTÂNCIA 1)0»

THAKALHOSApós a inauguração no dragagem,

o ministro Souza I,lma o as demóis autoridades estiveram era ra-plda visita aos Estaleiros Guanaba-ra tendo usado da palavra o «e-neral Ignaclo A/ambuja.

ü titular da posta da Viação r.s-gaitou a Importância que terá parih economia fluminense o reapare-lliaiiientu do porto de Niterói, ex-pressando a sua convicção dc que,recuperado, puasará O mesmo afuncionar com resultados dos maispromissores para o progresso do K*-tado du RlO de Janeiro, facilitandoO Incremento das suaa relações co

I mcrclrUs eom as outras unidadesi da Kederação. Congratillou-se comI o governador Amaral Peixoto ei terminou eoucllando as orgauDsa-i çóis particulares a colaborarem! cem o QOVêruO, lio grande plini"i de reaparelhamento des portos n«-| cionais.

j AGRADECIMENTOO governador do Estado do Rlo

I tflmbóiii usou da palavra para agra-! decer ao Ministério da Viação aqui*- I| la valiosa colaboração, salientando[ a significação dos serviços a ,e- \I rem empreendidos, r.precluutio prin- '

j clpalmente 0 caso particular Ju| porto de Niterói, cuja proximidade j| do Kio dc Janeiro faz com que -11 iI possam ser descarrecados muitos |! dos navios quc vem ter a èsse porto |

e cuja carga se destlua ao par- jI que industrial fluminense e mas- !': mo do tnteiltir do pals.

O cug. Hiidcbraiiriii de Góis, dl- ;; retor geral do DNPRC, quo superin. ]í tende a execução dos serviços d? i! dragagem dos portos nacionais moi- |; trava-se satisfeito com aquela rea-| llMção dc sua operosa admlnlstri-| .»o.I DRAGAGENS KM DE7, PORTOS1 Ouvido pia imprensa o cng. Sou-

za Lima assim matilícítou-se: "Como luiclo da dragagem do porto •!«'

í Niterói atinge a on/.e o número *i'J

Cámaraí, para o i>osto delavu. Tito fol cl-eto onr 6

BELORADO. 14 (AFP) -- O marechal Tito fn! hojo, eleito,,>e!a Assembléia Nacional, reunida em sess-io plenária das duas'' - ---*- ->~ presidenta da Republica Federai lueos-

:.. votos em 569 votantes, tendo sido aessão plenária especial presidida•_lo sr. Josef Vitimar, vice-;-ente do Conselho das Nacionalida-les, O marechal Tito não esteve«sente à votação, mas deu entra-ia no recinto do Parlamento pouco„ntcs dn proclamação do rKuitado

O DISOUBSO-PLATAFOKMAA candidatura do Tito foi apre-

Sentada, em discurso, peio .íepu.:ado Jovan Vesel.iikov, sendo reçc-ulda entre aplausos, que duraramcinco minutos. Não foi levantadí.nenhlima outra candidatura. Pm.ilamada sua eleiçSo, o marechal Ti-to recebeu com um sorriso discreta

i ovaçfio que lhe fizeram os mem.bros da Assembléia c a assistínci,,ias tribunas e galerias, em quc íoliam altas personalidades nacional..,membros do corpo diplomático es-trangeiro e povo. Loro que os apla;-sos cessaram, o primeiro presiden-te da República Iugoslava .aíí en-tfto havia apenas o presidente riu"Praesidliim" i proferiu breve nln-cução. definindo os piiucipajp. en-carpos de scu novo posto: "velar pc-la industrialização do país, peliiperíciçoamento da agricultura, fa-.er esforços para elevar o nivel dovida dos trabalhadores, tomar to-das as medidas necessárias a segu-rança o ao desenvolvimento purificodo pais, ter cuidado constante em

consolidar a democracia socialista, garantir proteção vigilante dasaquisições da revolução popular e, em primeiro lugar, dn unidadee da fraternidade do povo: enfim, reforçar a colaboração econô-mica, cultural e política com todos os outros países que desejenvta! colaboração.

VIBRAÇÃO POFOLAR Tias ruas, conduisindo cartazesO povo. diante do Palácio do j alusivos e entre aclamações a Ti-

Parlamento, fez igualmente gran- I to c à República, cantando, aode manifestação ao Chefe do E.s- mesmo tempo, os antigos hinostado. espalhando-se, a seguir, pc- dos guerrilheiros."ãIviãn íã"¥o1ní À'Dragagem e limpeza do porto de Niterói

- Viajará o governador

' JH- |_É| -^mmm^^^mmmmtlJ " AA.'

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»fmmt 'iBft*y . •ir>*0* im^Emwr ^mmmttW^ ______Ii__L ¦ '

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f:yj- .-—--*;k . ¦.;•-__.

Marechal Tiio

de acesso, com 70 metroa de largn-ra e uma bacia de cvoluç&o, emtéda a extonsáo do cais, com 35-metros de largura, os quala ser&orprofundados para menos 8 me-

me de lama e tabatlniça amovido atinge a ISO mll

ser re-metroa

n necessidade de se constituir a ti-elOUOmia particular da Europa doneste, "basearia no carv&O do Ruhrc DOS minérios da Lorena" e que emIMO, na qualidade de comlasArio ge-ral dos assuntos alemftes, "haviaprocurado levar os seus amigos m-rjleses a concepção Internacional docontrole do Ruhr."

PAZ COM o.s VIZINHOSRecordou, ainda, que na assem-

bl.la nacional havia sido o relatordo pacto Atlântico e que. Ilnahnen-le, tomara parte na elaboração e natilrecao ria ncgjclaçfio do tratado so-bre a comunidade curopla de defe-en. "im continente - disse o orador— & preciso vüiiecr as dificuldadeslingüísticas, vencer hábitos c, sobre-tudo, um certo numero de scntlmenttoa. No domínio cla defesa, em par-tlcular.n fio so deve esquecer a sen-siblUdadc francesa, o fato de que aFrança esteve ocupada, que so-ireu... a vontade rios franceses doviverem cm paz com seus vizinhosdo leste e de mudar o fundo das col-eas e por muitos deles matizadapor lembranças sobre as quais nftoinsisto porque acredito que do ou-tro lado do Reno muitos alemfteseabem e tém consciência da nossasensibilidade cobro esse ponto:" Emeegulda, o sr Mayer sublinhou o f»-to de que "náo é certo ainda se av»-lie suficientemente a parto que aFrança à.á está tomando na defesacomum, da luta que trava há 8unos, fisicamente sozinha, quaBe sómaterialmente, no sueste da Asls".

ENTENDIMENTOS OIRETOSO presidente do conselho pôs em

destaque, a seguir a utilidade dos••contratos pessoais, que prometo tero iniciativa", entre os governos fran-cês e britânico. Quanto ao governodo general Eisenhower o sr. Mayerindicou que o governo francis en-trará em contacto pcssosl com o»membros do novo governo dos Esta-dos Unldos. Nfto faltarfto temas paraas conversações, o auxilio norte-ame-ricano e sua forma "as condiçõesem que as relações comerciais po-dem, nfto substituir completamenteesse auxilio, mas tranformar suasmodalidades, pacto atlântico, cujoartigo 2 nunca tev» sua plena apUca-çfto (o artigo 2 prevê trocas de pon-tos de vista econômicos e financel-ros, notadamente a propósito de ma-terlas primas). Entre outros assun-tos de couversaçfto o sr. Mayer enu-merou, a questão da Asla sueste ea possibilidade de tornar efetiva aresoluç&o do Conselho Atlântico, aquestio da politica francesa naÁfrica do norte, "que deve ser ex-posta e expllcsda", etc. !

A FRANÇA QUER A LIDERANÇAO Presidente do conselho concluiu

contra u comunismo, t do uma lelespecial, que vis.- salvaguardar aPátria e 0 Re>;!me, antes que seja

! tarde demais. Essa lel deve ser cla-I ra e Incisiva,, nfto .idmitlndo lnter-, pretaçOes dúbias.

PERIGOSA INFILTRAÇÃO COMU*NISTA EM FI.ORI.-N-iPOLIS

FLORIANÓPOLIS. 14 pAsap.i -Em nota distribuída o imprensa aDi legacla dc Ordem Politica e So-clsU alerta a popuUçíío contra -maneira soierte de '-lementos extr»-mistas que aqui procuram lmt.p-r.ulr-se no selo de toda nova agre-mlaçfto dp> combate a alta do custode vlda, visando provocar doscon-fiança e descontentamento no seio

Navios de guerra entre-gues ao Japão

TÓQUIO, 14 (P. V.) — Realizou-su esta inanhâ. na basp.' naval doYpikosuka, a entrada da bala deTóquio, Imponente cerimônia pormotivo da entrega ao Japão, puloa _rVa"'ím" iYüas' miiiirrias.

"o" voiu

Estados Unldes, do terçc dus naviosde guerra que coiiBtltulrfto u nu-cito da futura marinha Japonesa.Trata-se de 6 frauatas e 4 grandesembarcações dc desembarque destl-nadas _, reforçar a llotllh» de guar-da-cosUis, até síura composta dcunidades de pequeno modelo. Fo-ram dados aos navios os nomes de |arvores o Uores. como carvalro, pl- |n'.iclro. orquídea, etc. Ebücs navios iser&o doravante comandados por joficiais Japoncies.

As fragatas :fio .irin-das. cadu |ufa. com três canhões antl-aéreos ,r. metralhadoras pesadas e leves « |tubos lnnça-torperios, e aparelhos ,de rndi.r e a sua vel 'cidade atinge idcr.olto nós. 0

Os ni.vlcs de desembarque pos-suem quatro canhões de pequenocalibre c trfs metralhadoras pe«dss c quatro metralhadoras \vt'-&tendo a velocidade máxima de dnrup.ós As primeiras têm 54 homensdc equlpagem c os segundos têmuma equlpagem maior: setenta hemens.

O governador Amaral Peixoto desceu, ontem, de Petrópolis,, tendo.-cm companhia do ar. Souza Lima, ministro da Viação, do

sentantes das imprensas cariocas e | dragagens cpie este Ministério, poi | 8r< Beniamin Cabello. presidente da Comissão Federal de Aba,*-i.umiucnan. j se u Departamento ícPon os Rlw ,_ teCimento e Preços, a do sr. Pacheco de Carvalho, secretário doCAPACIDADE DE DRAGAGEM portos brasil.ires «""os canais ln- ! Viação e Obras Pública.: do Estado, assistido ao inicio das trab;i-

Os serviços ontem Iniciados com- tirlores da La;;ôa dos Patos. A dr.i- | 'hos de dragagem do porto de Niterói. S. Exa. visitou a dra**;preendem a dragagem do canal | gagem de Niterói, que vai dar

êsse porto capaeldade para recebernavloa de arando purte. é da maisalta Importância tião apenas par»o Estado do Rlo de Janeiro, comopara o Distrito Federal, pnra cuMfacilidade da abastecimento o por-to da vizinha capital multo con-trlbulrá.

que começou n trabalhar na enseada de Sáo Lourenço. removendoa lama c detritos causadores cla pequena profundidade no loca!.

O SANGUE E* A VIDADEPURE 0 SANGUE COh

V\ \ *_ *_ V **¦ **¦ VA\*. V V -

ENTREGUES OS PRÊMIOSDA "ALVORADA DOS

TECIDOS"

WU0U.âl«<)L

* IELIXIR914"

lKO**i.<.ülVO AO ORAAMIMIO. -__fihA.o\t*Rv eos-To (M Meou.

REUMATISMO > SfFfltS tVamt o popular dcpucativu compostode Hermofcfni., Samambaia. Nogoeira, Ptde Perdia, Salsaparrilha e outras -píao-ta. medreinab de alto valo» depurativuApro\-adii petu D. N. 8 P, eomo medi-cação a__xil__n ao tratamento da Siíili.se Reumatismo da mesma otUein.

Condensado Internacional

Conforme havia prometido aos .eus fregueses, a "Alvorada dosTecidos", conceituado estabelecimento da Av. Presidente Vargas)com praça da República, lider nas vendas de tecidos de todas asqualidades, tez realizar, no auditório da Rádio Nacional, progra-ma Manoel Barcelos, o sorteio de brindes de alto valor, destinados.àqneles que possuíssem o talão dc compras escolhido pela sorte.A entrega dos referidos prêmios teve lugar, no dla seguinte, na,própria loja da "Alvorada dos Tecidos", e na presença dos seusdirigentes mais graduados, os senhores Antonlo da Costa Abreu 'e

Attila Scrgio Pacca.

s*a l^kmmW ou<.u*<"*l#

il» i —11 m !¦¦¦_ ~rif—---——————•¦ «__S3_BBBBSa

EXPECTORANTE

FTTT-T rm«¦Ml MfflBIfilH

XAROPE E S .DAYIVOliIstrib. Lab. e Farm. OAIA LtdaPraça 11 d« Junho, 390 — Tel. 48-11M

+ O primeiro ministro Irancês Ren* Mayer anunciou que o gabineteresolveu mbmeter o tratado sobre a Comunidade de Defesa da Ku-ropa ao Parlamento francis para a sua rauticaçAo num luturoprOxlmo.¦_r Fol formado no México o primeiro pnrtido político, aproveltan-do a recém-sprovada Iniciativa que concedeu à mulner iguais di-reltos políticos que ao homem. Falta apena» que oa Consressos .aprovem a medida, para que se venha a converter em lel..a, O Ministério da Defesa de Londres, aniinrtou quc sir _olm?ockroft e o dr. O. O. Solandt, do Canada assistirão a uma eon-tcrêniU super-secreta em Nova uelhl, índia O Ministério acres-centou que a conferência dos cientistas da Comunidade de NaçõesInglesai que reallsaram -•Mudos sobre assuntos mlllurw, começaraem março, e que "as conversações rlentiflcas versarão sébre os es-tudos relacionados com a defesa em todos os campos".-X- Violentas tempestades de neve nos Ande» paralisaram aa atl.l-dades doa alplnletas brasileiros, japoneses e argentluos, que 6e pro-pflem a escalar o monta Aconcágua.

^."0 atual estado da industria indiana nAo permite que u paia pot-sua um forte exercito moderno motoritado como acontece em ou-tros países", declarou o seneral Cariapp», comandante supremo doexercito indiano,<£- Segundo estatísticas oficiais, a Republica Mexicana tem atual-mente -6.9.2.217 habitantes, o que representa o aumento de ....

i 1.131.207 pcaaoaa apôs o reeenseamento do 1050 e tende a provarque a populaçdo tem regularmente acréscimo superior a melo mi-ihfio de pessoas por ano.

Um conflito se verificou na Câmara dos Deputados Italiano., quan-do escrutínio sflbre uma emenda ao projeto de reforma da lel

eleitoral, entre deputado* da maioria r. representantes dos gruposda extrema esquerda.-1- O general Mark Clark tem toda autoridade para teimar as der.!-aóes que Julgar necessárias, a fim do Impedir que aviões estrangei-ros vfieni sobre o Japfto.

£-0 presidente eleito EJsentiowcr designou o sr. M. T. ColemaiiAndrevri, democrata independente, para 0 cargo de diretor geral daRepartição das Contribuições Diretas.

+ "A prUáo de nove módicos russos acusados de tonm tramado a

morte de chefes comunistas administrando medicamentos nocivos,constitui um novo ato de loucura" — declarou * noite, o vlee-pre-sidente do CIO, sr. Allan Haywood.

4- Pela primeira vex, desde a realização da unidade italiana, opresidente da República, sr. Lulgi tstnaudi, entregou o barrete car-dlnallcio ao Núncio Apostólico, monsenhor Uorgonglnl Duca, emvirtude do prtvUeslo reconhecido por Pio XII à ItMla.•ir O famoso compositor e maestro brasileiro Heitor Vllla-Lobos.chegou ontem a Carâcti*>, onde apresentara suas obras, em três con-cõTtoe, durante os quais dlrlplrà a OTquestra Sinfônica da Vene-jraela. """--Lobos permanecera e.rca de 15 dias no fala.

Com o.s serviços previstos, qucora sé iniciam, será dratrado umcanal de acesso com 70 metrosde largura e unia bacia de evoiu-çãc, cm toda a extensão do cais,com 250 metros. O volume de la-ma e tabatinga a ser removidoatinge a 450 mil metros cúbicos,podendo assim ser atendida, pra-ticamente. toda a navegação co-mercial que freqüenta o porto doRlo de Janeiro.

Os trabalhos, constantes dcprograma administrativo do Pre-sidente Getulio Varga*. destina-do a solucionar os problemas do_portos nacionais, inclue o rea-parelhamento do porto dc Ni-teroi. Esta é, também, uma pro-vidência para a qual o governa-dor fluminense vem pedindo tô-da a atençAo das autoridades fe-derais. Nfio desonrando dos pro-blemas fluminenses, S. Exclaacompanha de perto, não r*ó me-didas de caráter estadual, comoas que, atingindo ao âmbito fe-deral, visam beneficiar o povoda sua terra.

Visitou n governador flumi-uensc os Estaleiros Guanabara,onde a ele e ao ministro da Via-çfio íol oferecido um cock-tail.Nesta ocasião, fizeram uso dapalavra o general Inácio Azam-buja, o ministro Souza Limac o governador Amaral Peixoto.ANIVERSÁRIO DA ADMIN1S-

TRAÇÃOComemorando a passagem do

:cr.undo aniversário da admlnls-tração Amahil Peixoto no Esta-do do Rio serfio entregues sopovo fluminense numerosos lm-portantes melhoramentos.

Entro eles fisuram grupo? ts*colara, hospitais, postos de ._¦de e ertradas.

Asíim c que em Niterói, seráInaugurado o Hospital Pslqula-tricô cm J ti ru luba; em Itabora!o pavilhão policllntco do Hospi-tal Colônia Tavares Maced^o, emTriunfo, um grupo escolar; eu.Campeã, Sfio Fldelis, Itaperuna,Sfio Sebastlfto do Alto, Nilópolis,Carmo c Barra Mansa, serioinaugurados vários çnipos ?*-colares.VIAGEM DO GOVERNADOR

O governador Amaral Peixotoviajará, hoje, para a cidade deCampos, acompanhado pelo senoficial do gabinete Osmar More-no.

Naquela cidade, no Distrito d.Snnto Amaro, S. Excla. presidi-rá a cerimônia de Inauguraçãodo Serviço dc Águas.

Pelo governador Anaral Pelxoto íol assinado ato promover.-do a Frimeiro Tenente, o Se-gundo Tenente Joaquim da Cos-U Santas, que vem servindo r,oPalácio do Ingá como scu aju*dante de ordens.

O referido oficial tem derem-pcnhndo numerosas comissõe*" deimportância nos quadros admnlstratlvos do Estado.

to1' PARIS — O Primeiro Ministrafrancês, Rene Mayer, com o «»

gabinete depois de* constituído. No centro, ao lado de Ms*",.\Vmos o presidente Aurlol. (Foto INP —• Especial para A MAMi*»*

0 novo gabinete francês —

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MATERNIDADE ARNALDO DE MORAESDIREÇÃO TÉCNICA DO PROF. ARNALDO DE MORAIS

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Page 3: D.PQdoral 0. 7/45 M. RE E NÂO ZEZÉ MOREIRAIA SELEÇÃO ...memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1953_03509.pdf · 0 fígaro, com fricções, precipilou o fenômeno capilar, que vem

A MANHÃ ~- RIO, QUINTA-FEIRA, 15-1-1953 PAGINA

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£Í***i *-** ^^ **0*!^

r #fwflfivtUNW-SE ONTEM t\ CO-../.v_.l(' iNOuMtilUA D.I'trasladarão dos dkspu-IOS DA PhlCESA ISABEL -¦,¦.).> a presidência do ministroSimões Fítfio, íiíuíar da Educa-cão esteve reuniaa ontem, nos, d' gabinete, a Comissão lu-cuininda dc promover ti trasiu-u.y.,., para » -.rc.-,!' dos resfoimortais da Princesa Isabel e tirs_« esposo o Conde D Eu, aluai-mente sepultados cm Parts,

Continuem a comissão, alem:i,i titular dn pasta, o cmõai-'radar

Macedo .Soarei, o Maré-,/..._ Mascarenhas ac Morais, cmlnclpo D. Pairo, D. JostÂfonseca, bispo dc Petrópolis:;,_/. retiro Calmon, sr. Hodrt-

qn üe Melo Franco, o Secreta-rio da EdvcáçAO do Estado ücKlti e o prefeito daquela cdadtserrana, Nessa, oportunldaae.foram assentadas várias provi-átncias quarto ú localização crnmie deverão repousar em deit-ii...: • os despojos da Princesaisabd c o. detalhes da constru-(du do mausolóu.

SERVIÇOS NA REDE AÉREA... fará permitir a execução deconserto:», ampUáções e outrosst.vivos na rede elétrica, üc-rão Interrompidos, amanha, diflUi, os «seguintes circuitos, no.logradouros abaixo menciona-doa:

ILHA DO C.OVETWADOR -¦ü ,v, lii horas — ruas MagnoMartins — Tapuras — Ata«ua-Ciiga - Jusslape — Pio Du-f;i — Mlritiba — EngenheiroC.riúlano — Boto.uci.os — Mal-cul ¦ Jarl e Almirante Figuei-redo.

•Y.'///.. vXW/.

COMPETÊNCIA DO TRIBU-NAI, FEDERAI, DE HECUli-hOS — Exarando purecer nurecurso extraordinário .. 1291)2do Estado dc São Paulo, séndtrecorrente o instituto dc Apo-seniadoria _ Pensões cios lndu~,-triarios f recorrida S.A. Frtgoritict) Anglo. o procurador </•-'¦ral da Republica, sr. PUnlo dtFreitas Travassos manifestou-npeln compeiencm ao TrwunviFederal dc Recursos, mira jul-gttrl ém grau de recurso as cnu-sus cm i/ue « União fôr inte-ressada, como autora, rc, assts-lente ou oponente, exceto as dlfalência {arligo vn, n, 11, le-ira "A", da Constituição Fede-ral.). A autarquia administra-Uva participa legalmente dosprivilégios da Fazenaa Públicaquanto ao uso dou processos eu-pechas, prazos c regimes.

•AS ATIVIDADES DO TRI-

BUNMi FEDERAL DE RECUR-SOS EM 1952 — De acordo comas informações fornecida!, peluSecretaria do Tribunal Federalde Recursos, a mais nova cortede justiça do pais, t.ni aumen-tado de ano para ano as suasatividades. Em 1952 deram en-trada no T.R.F-, 2.844 proces-pos dos quais íoram julgados2.G38.

Os recursos extraordináriosadmitido:, atingiram o total de295 e os ordinários 30. Ok pro-cessos em distribuição totaliza-ram 2.887 e os acórdãos publi-cados 3.373. O montante totaldos pagamentos efetuados pelas.entençn.. proferidos contra aUnlfto Federal alcançou a somade Cr$ 121.000.000,00. O Tri-bunal Pleno, nas suas 120 ses-soes, proferiu 946 julgamentos,enquanto as duas Turmas reali-•.aram 91 scsíócs, julgando 1227feitos.

As apelações recebidas peioTribunal, que funciona sob apresidência do ministro Aman-do Sampaio Costa, alcançaramum total do 1.018, seguindo-seos mandados de segurança, numtotal de 874, e os agravos, emnúmero de 671.

FORMAÇÃO DE TÉCNICO*FM MECÂNICA AGRÍCOLA -O ministro da Agriaultúra aprovou as instruções pura o juncirmamento de- Curso de. Mecanica Agrícola, destinado à forinação dc técnicos nessa erpeclalidaãe,

Os cursos dc mecânica dgrtcola _erm> ilislriOuicloi nus d;-ferentes regiões do pais, cieren»do sua localização obedecer <i*indicações mats aconselháveis,principalmente ao interina dómecanização da lavoura, •_ cn-teria da Superintendência rtoEnsino Agrícola e Veterinário.

Inicialmente, o Curso semcriado na Escola dc Tratovistasdo Nordeste, em São Lourençodo. Mata, E3iado dc PernamOu-co, nos termos do acordo assi-nado mire o Governo da Uniá'>

c o daquele Estaão, podendo,posteriormente, ser ampliada arede desses ciusos a regiões ou-Iras cujas condições justifiquemessa providencia, o Curso fun-clonará cm regime de interna-to, gratuito, devendo os candi-datos scr recrutados entre aque-les quc tenham terminado oCurso de Meslria Agrkcla, onginasial normal, comercial s in-dustrial básicos. Terá a duraçãode três anos c constará de dis-ciplinas de. cultura geral e téc-nica discriminadas nos artigosoitavo c vigésimolprimeiro dodecreto 21.667. de vinte dc agos-to de 19-17.

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Sane-TôBioo

HOMENAGEM AO PROFESSO-tROBERTO ACCIOLI — Os direto-rc») o chefes dc serviço ila Hecti*-laria d*; Educação _ Cultura liaPrefeitura do Distrito redrr.il vãolirest.-r ao proíessor Roberto Accio-II, titular daquela secretaria, c\-presslvas hotiirnaitcns na data tieseu aniversário natalicio, 11 dotorrente, «Abado vindouro. As 11horas. serA celebrada missa emaçllo de sraça.s nn Igreja ria (-'ru/dos Militares c, às 13 liora.s, have-rá um almoço de confraternizaçãoreunindo rs auxlliare» diretos,rmleos e illsrfpnlos que apoiam oplano de democratização dc ensl-no que constitui a essência doprograma do professor RobertoAccloli à frente da Secretaria de

Educaçio e Cultura

FOMENTO Dft PRODUÇÃO MINERA L

àij rr if/Plfe

Aprovado pelo presidente da Repúbüca o plano de trabalhodo Departamento Nacional de Produção Mineral para 1953— Pesquisas de minerais atômicos — Estudos do subsolo dediversas regiões do país — Levantamento da Carta Geológica

do Brasil — Outros importantes trabalhosO presidente Getulio Vargas aprovou exposição dc motivos do

ministro dn Agrloultura que contém o Plano de Trabalho do De-partamento Nacional da Produçfto Mineral para o exercício de 19S3.O plano visa o fomento da produção mineral do país. o aprovei-tamento das áfiiia». pnra produção dc energia, de navegabilidade aIrrigação, bem como o estudo do beneíiclamento dc minérios deInteresso nara o desenvolvimento industrial do país.

h Sio diretores dos lab. Ptelzer - gffi^jà R^da Braniff Airways, procedentes dos Estados Unidos, o« srs. Do-nald Hllton. Charles Werner e Robert 1'ingst. diretores dos La-boralórlos Plcir.er. sáo cumprimentados no aeroporto interna-clonal do Galeão prlo sr. Milton Rodrigues, assistente de opera.

ções daquela empresa dc transporte aéreo.

A verba totnl 0 scr aplicada, ntiu-ge a 411 mllhOcs de cruzeiro., dosquais cerra rle 30 ti.llliócs destinam-se ft Dlviailo de Fomento da rrodr.-c.c Mineral Dois mllhSes desti-nam-se fi prospccçío dns Jazidas üomlnórloa encr(.Mk*o_ apropriados &produçfio de energia atômica, espe-cialmente os uranlferos e oa tort-.'eros.

O programa cm aprovo serA extcutado pelos cinco órRÍlos cjue cons-lltuem o Depnrtamrnto Nacinnal aaProd\iç..c: Dlvts/io de Fomento daProdução Mineral o Diretoria üc-ral.

ESTUDOS T PESQUISAS DASJAZIDAS

rrcsse,;utrAo em 1053 o» estudo»das ocorrências de memazita na re-giío costeira dos Estados üo Rio ae.tnnclr.», Espírito anto c Bahia, atra-vis de levantamentos topográficosdc detalhes, prospecções das lentes

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*« Caixa de i\niorri/açSo pro*cedeu au iiacamento do cupion X'l referente » "OlirlcaçõesU>» Cuenn" dc (TS 3.000,00,deVClldO ns Interessado'rlglrtm aquele órgíomora, o ílm do evitar atraaosu«i recepyfio de .sua*, cotas,Pari maiores esclarecimentos.

a Ciii.vi de Arnortlzaçflo fiüpublicar no "Diário Oficial" def, de outubro do ano passadoum nvls« esclarecendo os por-t?.dores das .luilidss ohriR.i-ções sóbre o m'*lo (íe .ubstl-l uí-las, e criando, ao mesmopasso, uma comlssio especialpara tratar do assunto.

MAIS UMA TURMA DA FAUVIAJA PARA A INGLATERRA— Viula, depois de. amanhã, p0'ra Londro*. a bordo de utnBandeirante da Panair do Bra-sil o segundo grupo do pessoalda FAB designado para estagiode treinamento no "OlostetMeteor". avião a. jato que va>ser adquirido nara n nossa avia-ção militar. Integram este. gr"-po os majores Roberto PessoaRamos e JÒUno Maia de -.ss!*:-.capitães Berthier FigueiredoPratc*, Valter Chaves de, Mi-randa,' Jorge Ferreira Pinto eJaime Flores Pereira: tenentesPaulo de Castro e Arthur Lo-sano c sargentos Armando (Jo-cfíníio, A_tt.rt.al de Souza, JoséAdão Agra, Aírton Ccsar Uma,Ernesto Thiesen, Prondice Bra-sil da Silva, Antônio OluseppeCesárlo FtUw. Orpheu Bérnellt,Osvaldo Rudult, Gustavo FiMK,Afonso Pacheco e Peter Ktu-ten. O terceiro grupo deveraviajar no próximo dia trinta t.um. a bordo tfe outro avião daPanair do Brasil,

\ ¦ / I '*••.* ÍW^^^m^ ^ *^#"" ' 1 ^li

Com o Preíeito diretores dos departamentos da Secretariario Vi-tflA AP"S st>u despacho c,,nl " Prpft'ito Dulcidio Es-QC lldvOO pírito Santo Cardoso, o engenheiro Carlos!Schwcrln Filho, aecrelàrio geral de Viaçáo i* Obras, apresentouao governador d.a cidade os diretores dos vários Departamentos•subordinados á sua Secretaria, liem como o superintendente d:tsiobras do desmonte do morro de Santo Antônio e n cheíe doServiço dn Túneis da Cidade. Da apr-sciitaçAo é a foto acima*

POSSE DO ('.OMITE' DF, IM*PRENSA DO MINISTÉRIO DAjustiça — RealUar-se-à, ho-je, às dezesseis horas, no sa'n<)nobre do Ministério da Justiçaa posse da nova diretoria do co-mité de imprensa daquela pas-ta. Após a cerimonia, que serápresidida jielo marechal Masca..renhas de Morais, serão entre.pues distintivos do comitê, cossrs. Negrão de Lima, Francis-co Badarõ Júnior r Fãòln Nel*eon Sena,

RATIFICADO O CONVÊNIODE SAUDE E SANEAMENTOENTRE O BRASIL E OS ES-TADOS UNIDOS — Vem de. serassinada entre oi Governos doBrasil e dos Estados Unidos aratificação anual do Convêniopara a'promoção do programa.de saúde c r.e.neamento, progra-ma esse quc eslà sendo desen-volvido em nosso pais pelo cr-uiço Especial de SatMr PúblicatSESPj, cm íntima colaboraçãocom. a Missão Técnica Norte-Americana tio Instituto de As-suntos Inteiamericanos. Foram,signatários do documento, pelolirasll, os ministros Joáo Nevesda Fontoura e Simões Filho, eo dr. Ernani de Paiva Braga,Superintendente do SESP e ve-los Estados Unido* da Américodo Norte, o Embaixador Hers-chell Johnson e o engenheiroEdmundo G. Wagner, chefe, in-terino da Missão Técnica Nor-te-Americana.

riTULO ÜE Crf 300.000,00 — Ctt, ÍM.OOO.ÕO•i títulos w- cr? 100.000,00 — cn. 500.000,00

:.. TÍTULOS PR rr» .«.«00,00 — Cr*. 1.2S0.000,00I. TÍTULOS DK CT$ -0.000,00 — t.r$ -60.000,00

26 T1TLLOS DE CrJ 25.000,00 — CrÇ 050.000,00u títulos de ch 20.000,00 — cr? aso. 1100,00

127 TÍTULOS DE CrJ 10.000,00 — Ci. l,210.0O0,0(6 TÍTULOS DE Cr?» 5.000,00 — Cr$ 30.000..K

LIST/V PARCIALN„ CAPITAI, FEDERAL • nos ESTADOS DO RIO DE JANEIRO eJSPÍR1TÒ SANTO,

sujeito - rot-firmaçá*.. constam como portadores dos ..tolos contemplados os seguintes,

CAPITAL FEDERALTÍTULOS DE CRÇ J.5.000.W

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AGENore

de mlnernl» enrontratlo». objetl-vnndo sun rtttorofiu. ftTflllaçto. Comn verba dtttln&da par* es«a rai;nilo pleno «era, nludn, adqulrloaaparelliapem necessAna aoo trab<\-lhos ef apríço.

FERRO P. MANGANÊS

O plano lnelill, também, os ;r.vbnllios de coopcrm-Ro em curso en-tre o Departamento Nacional U«iProduç.10 Mineral c o Serviço Oeo-láslco fl^s Eate.do. Unido* da Am«vrle:i, que vis» determinar o verda-delro valor das J.ir.ldne do "qu»dr_-latero" do erntro de Minas GeraisTais levantamentos JA est&o bas-tente ndlantadon o os primeiro?mr.pr.s lopoprAflros Impressos de-verfto aer apresentados no públicoCindo neste uno.

JAZIDAS MINERAIS DO RIOGRANDE'DO SUL

Por outro lado. o profrrama defomento da Produçfto Mineral ortnprovado pelo presidente GetulioVargas, visa, nlnda o piosseguimen-to do» estudos geológicos o arasondagens quc ee estilo rcallrancioem Gravata! e arredores, beni comonr*.s experiências rie gaseificação decarvfto 110 local do jn.lniento, isto., sem extraçfto prévln do carvão

O Plano estudado pelo Depart.i-menro Nacional da Produçfto Ml-neral, abrangendo o pais. visa am-dn a manutenção dcs serviços <leabastecimento de íigun de Cresctu-mu c arredores que compreendem asInstalações dn captação dftgua. seutrntr.mento e respectiva distribui-çilo. Per outro lado prosseguirão eserAi. ampliados cs serviços dc snn-risgens parn ngua subterrânea nosEstados ilo Plaui. e Marnnluto, culoobjetivo principal serA resolver aforma de abastecimento das re-glíVes ri;«s secas. O total dos recur-sos ilestlnn.dvs a t.Bse ílm serftoaplicados nn aqutMçio de «onaasprOprlns paríi pesquisas no sub-solo, pagamento de técnicos espe-clalUtaa o despesas decorrente».

OUTROS IMPORTANTES

TltAnALHOS

O rumo do trabalho do Depr.rí.vmento Nacional d,« Produçfto Mine-ral paru 1.3-*, aprovado pelo Presvdante da República, inclui muitosoutros importantes trabalros d"pesquisas em diversas reciócs comuos estudos dns Jazidas do minériosdo _-.lrc.nio, bruxlta e de rochaspotftssleas nn re.lfio de Po.os dcriildus: estudos de JKZldaB dt* lu-ter<js*i! da defesa nacional; pruss.-gulmento dos estudos e prospecçftoda reslfto estanlfer» de Sfto João d. iitev, daa Jazidas do marga-íoaXoro»sn nos Estadoí de Pernambuco eparaíba, dns Jazidas de tungsténto,tàntãlo e licrll-- 110 Nordeste, enr-vfto 110 Pnranft, Plaui e «Santa Oa-larlna; levantamentos nerogeolágt»«•os, aeromngnetofôtrlcos o neroein-tllometricos e outras atividades p>".-ra pesqulss df urnnlo. tiirlo e ou-troa metais dc extraordinária lia-portaucia,LEVANTAMENTO l»V CARTA

GEOLÓGICA DO PAIS

A Dlvlsfto tle Geologia r Minera-logla do Mlnlstírio da Agriculturatem pnr objetivo estudar tt ncolo-giu c proceder uo levantamento dnCnrtu Geológica ao Pais, coletar Cestudar fosseis, minerais o rochas,Por esse motivo está, lambem, ln»clulda no Plano Gera! de Fomentorta Produçfto Mineral, caBeudo-U.f,aiem dí*a suas ntrlbulçfics naturais,proceder, em colaboração com a Di-vlsflo de Fomento dn Produçfto Mi-n.rul, a estudo» específicos dent«-.ido programa traçado. Igualmentens Divisões do eGòlogla e Minera»loghi e dc Águas, em estreita eno-peraçlo com as demaia rilvl5f.es tec-nicas estfto incluídas no Plano.

Dcsso mo.lo. numa uçfto dc eon-Junto, o Ministério da Agriculturaro&Uaara em 105.1 um programa dosma... Importantes que vlrft reflcliuosltlvamente na economia uacl--uai. O planejamento i, eer executado pelos cinco órgãos técnicos da.quela Secretaria de Estado repr_-senta um trabalho rie real valor BObtodo* os aspectos princlpalment-porque contribuirá para o desenvol-v'mento Industrial do Brasil, oratfto procurado por grandes orgauí-2açc"-'B estrnn2eirus.

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DO SUL.

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A JURI8PRUDBN0IA DQ«SUPREMO TRTBUNAL FEDE-RAL -• rroferintlo parecer narrcurüo extraordinário n. 21.mi(Mandado de sep.rança) auDistrito Federal, ^ondo recorren-t«. 1.°. o Tribunal do Contaida União. 2.°. a União Ftn\e-ral t recorrido o Serviço Sócia!da Indústria. (SESI) o procura»dor geral da República allrmoijquo a jurisprudência do Supie*tno Tribunal Federal é no sen»tido do acolhimento de recur»5»:"ex-Qfícto" de qualquer decif-àadc primeira Instância con_rá:u,& Uniílo, ao Estado ou ao Mu *niclpio, mesmo que proferidaem mandado úc segurança, pre-valecendo a ilegitimidade d.procurador do Tribunal dflContas para representar a UniãoFederal em Juízo iparáçraroúnico do artigo 126 da Cons:'.»tulçáo Federal e artigo 108 do.Código de Processo Cl.il'».

HsmoflíiidiiKi ttecaeiftt/

wm'pos-ijmms0 úi£ TMft£LV m^m-Sútma0M

Superior a 120 mil o número de matrículas nas es-colas públicas fluminenses

1.261 unidades escolares em pleno funcio namento — 85% a média de freqüêncianas escolas esladuais — Declarações do sr. Waldemar Prado, diretor do Serviço de Es-

falística e Pesquisas Educacionais. ....«iWiBoni dí» MUNDO DOS ESTUDANTES VliltOU o Sereiço de tSitatlíttcaa e PeM_UlíB-

fetiucncíonãis, da Secretaria rie- Mu cnc A o e Culturt, do vizinho E.tado do Fio, ond. tol n»._btcla peidirotor nr Waldemar Prado, que nos prestou as «suliUM declarações:

— "No decorrer do ano de 1952. o f-EPE drae.. volveu trabalho eficiente, tendo triç*>.do nm progn-mu de aç&o, ba«eadO na orientaçAo do profefsorsuto por melo de Guias Metodológica*, comp-omentaçil-do flch&riO de questões para provas. elaboraçAo do." procramas expcrimeniíilí. orsanlrticüo e correçSo <¦:

provas parn DdraitMfto ao concurso de formação de proíeesot rural rie Cant.galo. inquérito sobre os pro-•'ramas experimentais, organlzaçAo, aplicação e cot reçfto dc provas para admissão da candidatos ao car-no de professor extranumerárlo mensallsta, concurso de Cartilha e Livro dc Leitura para a t.» série iprovas de verificação do rendimento anual do escolar, Posso lhe adiantar, neste particular que do, con-formtdado com os dada. colhido.- pelo nosso serviço dc estatística, em 1952. funcionaram, no territóriofluminense. 1.261 unidades rscolures.

Pira mantê-la., em pleno funcionamento, o governo do l_3Udo dispôs de 4.4., professores, distrl-luildos pclns catogorlaa de efetivos tl ,_01), intkrlnos, (160). extranumerArlos mensalistas (2.389), contra-todos (144), substitutos (640), subvencionados (43). .'otados nas seguintes zonas: urbana (2.606), dtotrlfjl(7801 e rural ti.035).

MATRÍCULAS LTETIN.tS POKZONAS

A «orU altura, passou o _r. \Vni-demiir Prmlo a focalizar aspecto?relaclouados com n matricula cfr-tlva por zona

DOAÇÕES A CASA DF. RtTBARBOSA

A Ca.«a dc Ruy Barbosa r"cebe;_n<» últln-.-» semana duas rioaçõiv

jubvençfles As autarquias educa-clonals vinculadas ao seu Minis-tírlo'"Art, I • - Dependerá de pri*-vln e expressa autorl.r.çSo do Mt-nlstro de Estado o pagamento Ke valiosas. Uma do prof. Afonso Pc-autarquias educacionais vincula- na Jíinlor, con.-tante dc uma ca:-

- o"nímcrõ' do Jovens quc trs- das a ê.-.te Ministério das parcelas t. de Ruy Barbosa ao presidentecorrespondentes iis subvenções Afonso Pena. datada de !_07. Oconsignadas no Orç.imento nas lnt.ere.5se rtf.se documento este emVerbas 1 -- Pessoal, 2 — Material, que Ruy Barbcsa se refere entlio3 — gervlçcs e Encargos e 4 — \ publlcaçfio dc suas ohrn' com-Obras. Equipamento c Aqulslçflo plctas que pensava editar rm Por-de imóveis. tugal,

Art. 'J." — Para o fira do dls-

uno sc matricularam em nossas es-colas foi superior ao do ano dn1951. pcü em 1902 ela sc elevou a120.-100, distribuídas nas seguln*tes zon.iis: urbana — ...577; di<.-trltal — 22.110: rural — 33.713.As matrículas ficaram distribuídaspor número de alunos c por sírle, posto no artigo anterior o Dep.ardi seguinte forma: Nn 1>, 66.90'.'.; lamento de Administração subme-ná 2.*, 22.352; na 3.", 19.041; na terá cada caso A autorlzaçfio do. » VfiOG* na 5.\ 2.605; e, no Ministro de Estado.Jardim da lnfnnctii. 1.921 alim".s. S Unlco. Independe da auto-

Como se pode notar, foi i.r«inrie ri-açío ministerial o pacamentott «fluônclft du mocidade As nos-sas rscolii?, sendo ncceesArlo oíunclonimeutn de 5.650 classes,com «t seguinte localt.acAo: na zõ-na urbana, 2.179; na distrital. 996c na -or.u rural, 2.481.

COLÉGIO MILITARComparecimento doscandidato.». ,\ Academia Mili'."i.das Açulhas Negras

O diretor do Colégio Militar con-

lcclmento. amanhfi. dln 16. «as .!horas, todos cs alunos que hc_-bani de concluir n 3.K Série Cle:i-tiflc». c quc se destinam ft Aca-demla Militar dns Agulhas Nesr.is.No próximo dl» !7 deverão com-

FREQÜÊNCIA MÍDIA PORZONAS

de pessoal que fór feito, mediante vlda a comparecer a í se estabe-folha, diretamente pelas Delega-cias Fiscais ou pelo Tesouro Na-clonal.

Art. " " - Os créditos destina-dos as Unlvc-sldadea sediadas nosEstados deverio ser desde íoso dt*>-trlbuldos AS Delegacias Fiscais do parecer A Secn tarln ilo Colé. 10 caTesouro Nacional, dependendo o alunos ctuo» responsáveis requerorespectivo pagamento da ..utorlrn- ram matricula no Curso de Pre-

Como disse no Inicio h matri- çAo pr.vlstu neatá Portaria '. paração

cuia no uno de 1952 nas escolasestaduais «;ubiu ao número de120.100. mas a freqüência mediaíoi, do apenas, 96.973 alunos ouse.la de 8,r. por cento.

FínaliEando, o sr. WaldomnrPrado declarou;

"O nosso trabalho no anopassado íol bastante construtivo.o nfto posto terminar sem deixaraqut os meus agradecimentos aosfuncionários do SEPE, que nfiotêm poupado esforços uo sentidoda exeouçáo do programa elabora-do pelo dr. Moura e.Silva, opero-so secretArlo de EducaçAo e Cul-tura, que si vem revelando adml-nlstrador A altura do fecundo ío-vérno do almirante «\m«rsl Pel-xoto ".

NníiciórioPAGAMENTO DF. SUBVENÇÕES

AS AUTARQUIASEDUCACIONAISPortaria do Ministro daEducaçio baixando instruçõessflbrt» o assunto

O .«.Inlstro da EducaçAo r Sa'i-de, ar. Simões Filho, baixou on-tem a seguinte portaria contendoinstru.ôis sobre o p.sntnei.to de

Recebida pelo ministro fh Mue©-cão a nova direfrorh do CR.D IIENTREGUE AO SR. WM FILHO UM FK»00 DA imm

- PLANOS PARA 0 CORRENTE ANOii Miin».tro d;« Educação c Saúde, _r Simõe.. Filho, recebeu em ali-

ilièiiiii a nova diretoria da Confederação Brasileira de Desportos Uni-UTSiUiriu*. recentemente eleita para o período de l!15.t-54, a Q_U*1 se fil-cia acompanhar do sr Flavlo .'.stellit.i. representante do Mlnlitèrlrjunto Aquel. entidade. O titular da pa«,l.i i.uviii o_ jovens desportls-ias universitários que lhe relataram os planos para o corrente ano, •anais deverSo colocar o Brasil em lugar destactdo nos esporte* munillais. pois foi o primeiro das Américas a peilii a fllHv.o à F1SI , o*vislt.inte'- comunicaram ainda ao ministro Simões Filho que a C. rtD. U pretende se faier representar nos tortos mundiais nnlvenltirlo.

. serem realltados éste nno em Dortmend (Alemanha), tendo flnalmenle convidado o titular da pasta para comparei er acs jogo. extrr n_»serão realizados em Curitiba, cm romcn.oraçSo ao centenário daque'cidade.

Km ambiente de cordialidade, o presidente da C. I» U U. oferec-*'itm esrtido daquela entidade ao sr. SimOrs Filho, que se manlfçntut'reronhee|i'o ánuela demonstraeSo de simpatln dos tlfsnortis.T unlversttárlos brasileiros. Compareceram .. aiuliéncl*. os estudantes: l.ui. Dp*.lderati. [.atuindo de Mbuquernue Mello, SoveriailO Mario Perto, Uel»rio GoslinK, Arnaldo Soares Fortes. «Ios; Kajmuitllo Nonato, que iut,:-tr,im a novi diretoria da C, n. D, U.

Page 4: D.PQdoral 0. 7/45 M. RE E NÂO ZEZÉ MOREIRAIA SELEÇÃO ...memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1953_03509.pdf · 0 fígaro, com fricções, precipilou o fenômeno capilar, que vem

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EM TODAS AS CAPITAIS BRASILKIKAS (Por avlío)

Ano XII Quinfa-feira, 15 de janeiro de 1953 N.° 3.509

NÃ0ES7A ERRADO, NÜO! *ADMIRAM-SE

alguns observadores apressadosdas soluções que o Governo vem dando aosproblemas nacionais, que estejam chegando

ao Brasil, como integrantes das primeiras levas deimigrantes dirigidos, vários elementos que não sedestinam aos trabalhos da agricultura. 5, como•nunca faltam as injunções capeiosas estimulando eenvenenando essas observações superficiais, já se in-sinua que teria fracassado em seus propósitos o obje-tivo da nova política imigratória do sr. Getúlio Var-gas.

Entretanto, jamais se organizou em nosso paisum sistema de seleção de mão de obra estrangeiratão perfeito e tão exitoso. Jamais os trabalhadoresalienígenas importados para o Brasil o foram medi-fente melhor critério de seleção, que se orienta peloConhecimento da capacidade de trabalho do cândida-•to, de suas convicções políticas, de seu estado deeaúde!

O que há, no caso, em verdade, é o desconheci-mento por parte de muitos brasileiros dc que nãonecessitamos, apenas, de homens para trabalhar naagricultura. Essa concepção da imigração cem porcento agrícola vem do tempo em que o nosso par-que industrial era incipiente, produzindo cle manei-ra escassa tanto em relação à diversidade como àquantidade. Nessa época, sim, seria absurdo impor-tarmos trabalhadores de indústria, admitirmos iriíi-gração de especialistas em funções de fabricação,quando sobravam operários nativos perfeitamenteaproveitáveis. Hoje, porém, graças ao extraordináriodesenvolvimento industrial planejado e posto emexecução pelo Presidente Vargas, outro se apresentao nosso panorama de mão de obra industrial. Mui-tiplicam-se as fábricas por todo o país; novas e im-portantissimas manufaturas estão sendo montadas,ou em estudos para instalações; e carecemos, até coma maior urgência, de técnicos de muitos ofícios.

Claro está que não vai o Brasil realizar o seu de-senvolvimento industrial inteiramente pelo esforçoda mão de obra estrangeira. A imigração de traba-lhadores dessa natureza se processa mediante rigoro-bo critério de seleção de valores e de aferição de ne-cessidades. E o objetivo evidente do Sr. Getuüo Var-gas, no trato do assunto, é o de importar elementosque não somente atendam com seus esforços às im-posições de realização do momento, mas, também,sirvam de orientadores, de mestres às futuras gera-ções de técnicos industriais brasileiros.

Não está, portanto, errada a escolha de imigran-tes feita na Europa pela comissão seletiva. Está cer-ta a imigração de especialistas em máquinas porquedeles estamos precisando, agora mais do que nunca.E certos estarão todos os brasileiros que não deremouvidos às corujas do pessimismo e da má vontade; ese confiarem no patriotismo do chefe da Nação, queevidentemente não procuraria destruir toda umaobra gigantesca de assistência social, de amparo ma-terial e moral aos trabalhadores de sua Pátria en-tregando o desenvolvimento da sua indústria àsmãos estranhas.

-*$- Instituto Brasileirodo Café

El

UMA peça digna da me-lhor atenção o discursopronunciado pelo sr. Mu-

tio Penteado de Faria e Silva,ao tomar posse do alto cargo depresidente do recém-criado lns-tituto Brasileiro do Café, parao qual fora nomeado pclo Presi-dente Gctúlio Vargas. Trata-sedc discurso de um homem queBe revela conhecedor do assunto,quc joga de maneira acentuadacom os interesses da produção edo comercio exterior do país, numtom de quem deseja realmentetrabalhar, porque tem perfeitaciência dos problemas quc vai cn-frentar, e do inteiro devotamen-to que lhe merece a coisa publi-ca.

Na base das idéias gerais queforam expostas, nâo obstante te-rem vindo com a ressalva de quenão constituem programa, temosprefixados rumos seguros para aestabilidade da cafcicuHura brasi-Ieira.

folgamos em registrar, porexemplo, naquele discurso, a nl-tida noção da realidade que osr. Mario Penteado tem dessacultura que, enlre nós, sempre foic continua sendo eterna fazedo-ra de desertos, cigana e desinte-ressada pelas áareas que a rece-bem. Mais ainda nos alegra no-tar oue o primeiro presidente doI.B.C. focalizou nom muita acen-tuação o caso "café africano"porln que se trata de assunto deque vimos, desde há algum tempo,tratando nestas mesmas colunas.Que o café africano constitui,,para nós, uma dns mais seria»ameaças, nãn há duvida alguma,eis o nue vimos afirmando desdehá muito, nom dndos estatístico?rerenles. de produção e de e.o-mércio, e eis o que. afirmou roma sua dupla autoridade de ho-mem de fazenda e presidente do

I.B.C, o sr. Mario Penteado deFaria e Silva.

O quc sc pode, em síntese, con-cluir da longa e meditada peçaoratória do presidente do Insti-tuto Brasileiro do Café é quc nâose trata dc palavras dc um teo-rico, mas de um homem quc sabequc tem a defender um produtoque é a nossa principal fonte dedivisas, mas cuja produçáo dimi-nui a grande velocidade, cujasáreas de plantio se reduzem alar-raantemente, e cujos concorren*les estrangeiros, que vão dc ventoem popa, esperam vê-la elimina-da dos mercados internacionaisdentro de tempo previsto pela suatenacidade e pela clarlvidenciacom que estão vendo o que amaioria dos eafeicuitores nãovêem.

REASSUMIU A PRESIDÊNCIADA COMISSÃO TÉCNICA

DE RÁDIOReassumiu, ontem, as funções

de presudente da Comissão Tec-nica de Radio o engenheiro Li-bero Osvaldo de Miranda, quese encontrava na Argentina, on-de chefiou a Delegação Brasileiraà Conferência PlenipotenciárinInternacional de Telecomunica-ções, realizada de outubro a de-zembro do ano findo.

A transmissão do cargo foifeita pelo sr. Luis Lyra, diretorda Secretaria da mesma Comis-são, que exerceu a presidênciadurante o Impedimento do tltu-lar efetivo.\OVOvMEMBKO DA COMISSÃO

Perante o ministro da Viação,eng. Souza Lima, tambem foiempossado no cargo de membroda Comissão, como representou-te do Ministério da Viação eObras Publicas, o sr. AristarcoMunhoz MoreirR, radiotelestraíis-ta do Departamento dos Corrolo*e Telégrafo»

O recente debate das NaçõesUnidas sobre a Coréia — noquul os dois atilais beligerantescomunktas, China e Coréia doNorte, estavam ausentes — nüoteve sucesso esi pór um íim àguerra na Coréia. Mas talvez te-nha servido para mostrar clara-

{mente aos olhos do mundo,quem deseja a paz e quem nfcoa deseja.

Ostensivamente, a conclusãodc um armistício na Coréia éagora impedida pela .discórdia

i num ponto, apenas: a questão decomo tratar os prisioneiros deguerra quc sc recusam a voltaraos seus paises. As demaisquestões foram assentadas.

A última pedra no caminhosurgiu quando se percebeu qucum terço dos 121.000 prlsloncl-ros norte-coreanos e chinesesretidos pelas Nações Unitas serecusou, mostrando sinais de de-sespero, a retornar aos seus pai-ses, declarando quc resistiriam auma repatriaç&o forçada.

HOMENS QUE ESTARIAMEXPOSTOS A MORTE

Tornou-se evidente que esteshomens — alguns, desertoresque sc apresentaram às linhasaliadas levando documentos quclhes serviam tie salvo-condutos;outros, antlçòmühittàs que, nointerior dos campos de prislo-nelros. entraram cm conflitocom os oficiais c comissários co-¦jlúnistas — cortaram seu caml-nho dc volta, e que os repatrian-do à força, as Nações Unidas osenviariam para uma morte cer-ta. Por razões de humanidade,a ONU não poderia tomar essadecisão.

Os chineses e os coreanos donorte, por sua veü, insistem nu*nia repàitríacâo incondicional dctodos os prisioneiros. E nesseponto, as negociações do armis-lício chegaram a um impasse.

Deixando-se levar por suaprópria propaganda, os negocia-dores chineses e coreanos te-miam. talvez, no principio, queos 38.000 prisioneiros em qucE-tão que se recusavam ao repa-trlamento fossem, na verdade,retidos contra sua vontade pelasautoridades dns Nações Unidas.Sc assim foi, o debate das Na-ções Unidas deve tê-los decep-pipliado, As Nações Unidas ado-taram por unanimidade, com ex-ceção do bloco russo, um planoIndiano sugerindo o envio de to-dos os prisioneiros a uma Co-missão neutra, que compreende-ria duas nações comunistas —Polônia c Tchccoslpváquia —numa Arca neutra, e dc encar-regar essa Comissão da repatria-çâo sem retardamento dc todoprisioneiro que assim o desejas-se.

A única reserva era a de queessa Comissão nâo devia ter odireito de repatriar ã força osprisioneiros que não o desejas-rem. Nessas condições, qualquerpossibilidade dc exercer prèssUosobre os prisioneiros para íazé-los .recusar a repatriação, esta-ria obviamente excluída. O sr.Éden, secretário do Exterior daGrã-Bretanha, que apoiou comtoda a sua influencia o planoIndiano, redigiu quatro príncl-pios para o tratamento dos prl-sionelros:

1) Todo prisioneiro lem o di-reito, uma vez concluído oarmistício, de ser libertado.

2) Todo prisioneiro tem o dl-reito de ser repatriado semdemora.

Ouem deseja a guerra na Coréia ?*>^'v%^^^-'V^WWWN* Sebashan Haffner

CorrMpon-lenic diplomático do "Obaerver", de Londres3) O lado quc o detém tem o

dever de proporcionar asfacilidades para a repatria-çao.

41 O lado que o detem nãotem qualquer direito deempregar a força, seja pa-ra deter um prisioneiro ourepatrlA-lo.

Seria difícil ser mais claro. ARussin, contudo, apoiada pelosscue quatro satélites nfto-bell-gerantes nas Naçõfes Unida*, re-jeitou esses princípios.

A rejeição náo pode ser de-fundida nas bases da Convençãode Genebra, a qual ettatui queprisioneiros de guerra devem, nocaso de armistício, ser "liberta-dos ou repatriados". Um prislo-neiro quc, contra sua vontade,seja remetido pela potência queo detem às autoridades de seupróprio país nunca seria consl-derado "libertado". A rejeiçãodos princípios elaborados pelosr. Éden nào se harmoniza coma prática rursa. A Rússia .sem-pre reconheceu o direito cios pri-sionelros dc guerra de sc dlrl-girem ao-; seu'<* próprio., pais;?ou para onde desejarem. Se aRússia insiste, contudo, na ela-boração dc um novo principio derepatriação incondicional, é ine-vitável a suspeita de que seu p»o-pósito verdadeiro é slmplesmen-te impedir a conclusão de umarmistício.

E' fácil compreender porque aRússia desejaria impedir a con-clusão de um armistício. Coma guerra na Coréia, a China seVê cada vez mais dependente dosfornecimentos russos, e impedi-da de concentrar seus recursosno desenvolvimento interno quca colocaria, cm tempo devido,em pé cle Igualdade com a Rus-sia, na Asla c no Extremo Ori-ente. Tendo iniciado a agressãona Coréia por procuração, a Rus-sia está claramente interessadaem ver o mundo todo envolvidonuma guerra continua que afll-ja e enfraqueça a todos, excetoa ela própria.

Ar Nações Unidas, pelo con-lrário, tendo alcançado seu ob-jetlvo cle repelir a agressão naCoréia mediante a restauraçãode uma linha dc frente que seassemelha ao Paralelo 36, naotem interesse algum em prolon-gar a luta. Em particular, co-mo tornou claro em seu relato-rio anual o sr. Lie, secretário-geral das Nações Unidas, essasnâo visam como um objetivo dcguerra a unificação forçada daCoréia do Norte e da Coréia doSul. "A unificação e a rcabi-lltação econômica da Coréia sãoobjetivos políticos das NaçõesUnidas, que devem ser atingidosapenas por meios pacificos. ACarU não autoriza o empregoda força militar contra ideo-loglar ou para conseguir obje-tlvos políticos".

UMA GUERRA SEMOBJETIVOS

|Quais sfio os objetivos dos chi-

neses e norte-coreanos? Será dl-ficll ver-se que interesse podemter em continuar a derramar seusangue e a esgotar seus recur-

sos numa juerra em que nãopodem mais alimentar a espe-rança de conseguir seus objetl-vos primitivos, nem temer versua própria segurança ameaça-da. Se estudassem o debate daresolução das Nações Unidas, de-veriam compreender que depen-

tie apenas deles viver ci.i . . cem segurança nos seus própriosterritórios.

Resta ver se estarão prontosa se bater Indefinidamente nointeresse apenas da Rus:.ia.Quanto às Nações Unidas, po-dem apenas manter sou pontode vista c deixar a porta aber-ta às negociações, mostrando-sefirmes e pacientes.

ARTIGO DE AMANHA:A FRANÇA NA AMÉRICA

LATINAMarc Bl.incp.iin

CAFiá DAMANHÃ

"¦¦""""¦" *¦——.>

ATOS DO PPE5IDENTÍIO Prcsldante cln República nsst-

nou o» seguintes decretos:Na pasta do TRABALHO — No-

mentido, representante, dn Prefeita*m do Distrito Federal na Comissãode Abastecimento e Preço*, JofioLuiz de Carvalho, em virtude cluexoucraçã*) de Heitor Vinícius daSilveira Grillo.

Concod-ndo exonerarão a JoelPorto, das fimçóoa dc representantedo comércio na Comissão dc Abns-tecimento e Preços do Estndo doSeriflpe.

Na pasta da AGRICULTURA —Renovando, pelo prazo ImprorroKH-vel dc um ano a autorização cou-ferida a Lourlval Pinheiro Ferrei-ra para pesquisar minério de ourono município de Tvirlnçu, Mar.vnh fio.

Autorizando u Conipaiililu rie Pes-quisas e lavras Minerais a lavrarcary&o mineral no município deBom Jesus do Triunfo e São Jerú-nlmo, R. G. do Sul.

Na pasta da.s RELAÇÕES EXTE-RIORES — Concedendo dispensa: nArthur cio» Guimarães Bastos, rtafunçio cle chefe dn Divisão de Fron-tetras do Departamento Político eCultural e designando pnrn exerceressa mesma funçio Alvuro TeixeiraSoarei: n Mario da Costn Gulma-rães, da ínnçfio de clic'c dn DivisãoCultural do Departamento Políticoe Cultura e designando pnra exerceressa mesma função Jayme SlonnChertnont; e, aos srs. Allz.lo Joséde Moura Alves de Souza e NewtonFerreira Campos, das funções deassessores da Delegação do BrasilJunto ao Conselho Permanente daOrganização Internacional de Avia-çio Civil (ICAO) e designando paraexercer cssns mesmas funções, Agos-tlnho Brnzzl Júnior e Sylvio deLemos Camargo.

Removendo, "ex-offlcto", o» dl-plomataa — Affonso Rodrigues Pai-melro. da Secretaria de Estado paraa Embaixada em Ixmdres e destg-nando-o primeiro secretario; LauroEscorei Rodrigues de Morais, da Em-baixada em Washington para a Se-cretaria de Eatado: Pnulo Braz Pin-to da Sllvn. da Secretaria dc Esta-do para a Embaixada na Espanha edaslgntndo-o 1.° secretário: Glau-co Ferreira de Souza, aa Embolxa-da na Argentino para ministro con-selhelro na França; Josc Mario BeloFilho, do Consulado Geral em Ham-burgo para segundo secretário naEmbalxadn na República Federal daAlemanha: Auyalo Guedes RegisBittencourt, da Secretaria cle Esta-do psra 1.° secretário na Embatia-da do Brasil Junto à Santa Sí.

Concedendo exoneração, de arqul

lll Congresso Brasileiro de TeologiaRealizaram-se ontem mais duas sessões

plenárias - Programa de hojeForam ontem realizadas no Se-

nünArlo do Rto Comprido, maliduas sessões plenárias do III Con*gresso Brasileiro de Teologia, orareunido nesta Capital paru estudodn TEOLOGIA DO APOSTOLADODOS LEIGOS.

Peln manha*, sob a presidência dehonra dc S. Eminência o CardealDom Jaime de Barros Câmara e snba presidi nela efetiva do Rev. Cô-uego Cnstro Pinto, teve lugar a prl-melra sessão plenária do dia, comnprcscntaçio, pclo Pe. Joáo de Cas-tro Englcr, C. M. F.,dc sua tesesobre "O ELEMENTO FORMAL-MENTE CONSTITUINTE DA AÇACCATÓLICA". O Pe. Engler come-çou por examinar os elementos queaparecem na definição de Pio XI —"A. A. C. 6 n pnrtlclpnçáo dos lel-gos no apostolado hierárquico". Ex-plicou a seguir os termos apóstola-do e hierárquico, e se deteve ranllnn palavra "participação", fazendovir que na atual legislação canônl-cn os leisos carecem de todo podírdc ordem c dc jurisdição e maislongamente explicou a cxpressllomandato, írequentemeule relaclo-nada com uma participação no po-der de Jurisdição. Determinou o al-canse da expressão "mandato" íchegou á conclusão do que é umelemento comum a todoa os mem-bros de associações de apostolado.Como elemento formalmente cons-tltulnte, apresentou a "unlversall-dade" do apostolado na Ação Ca-tóllca; universalidade dc fins e flsmeios a empregar, dentro natural-mente dos poderei de que é capazo lalcato.

Em virtude da nto apresentaçãoda tese marcada para o dia 13. «*1*cou resolvido que a tese do Pe.José Fernandes Veloso será lida nodia 13, pela manhã, passando aicxta tese, "A OBRIGATORIEDADEDA AÇÃO CATÓLICA", para a tar-de. O resto da manhã íol ocupadocom debates sobre as teses Jàapresentadas.

A' tarde, o Pe. Rafael Hooli,CSSR, apresentou sua tese, acimareferida, sôbrc a obrigatoriedade daAção Católica, cujo resumo damosem outro local, (vor anexo).PROGRAMA DE HOJE,

QUINTA-FEIRADe manhfi, depois du tese do Pc.

Veloio, acima referida, haverá con*tlnuaçáo dos debates sôbrc a» te-ses ji apresentadas, «' i tarde otCongressistas farão uma excursãoaoa pontos pitorescos da cidade.

Espirito Santo CardosoAposentando Iracema Outra Fer-

relra, amparada pelo art. 23 do Atoda* Disposições Constitucionaistransitórias, na função d» referín-ela 37 da sírle funcional de auxiliaradministrativo.

Na pasta da JUSTIÇA — Concc-dendo exoneração a Aldarlco de Sou-za, do cargo, em comissão, de de-legado de policia que exerce, Inte-rinamente, como substituto •, poroutro ato. aposentando-o no cargoda classe O. da carreira de comtssá-rio de policia, do Quadro Perraa-nente.

Nomeando Dalto de Almeida Ro-cha, comissário cle polida, classe Lpara exercer. Interinamente, o car-go, em comissão, de delegado de po-lida, Tago em Tlrtude da exonera-ção de Aldarlco de Souzn e duranteo Impedimento do respectivo titularAbelardo Venceslau da Luz, llcen-dado para tratamento de sailde.

Concedendo naturalização, a «Tin-drlch Stetndler, natural da Áustria,e a Eugênio Moinar e Tlbor Bene-dlkt, naturais da Hungria.

Indultando do resto das penas aque foram condenados — JoaquimBatista Vieira, por sentença do Juizde Direito da comarca de SAo Ro-que. Sãs Paulo; Euclldes Batista,por sentença do Juiz, de Direito dacomaroa de Glmlriiu, Minas: Joa-qulm Antonio Leite, por sentençado Juis de Direito da 7.» Vara Cri-minai da capital do Estado de SãoPaulo, confirmada por acórdão doTribunal de Justiça: Sebastião Car-doso Vieira, por acórdão do Tribu-nnl do Justiça do Estado de SftoPaulo; Francisco Alves de Ollvilxa,por sentença do juiz dc Direito riacomarca de Pedra Azul, Minas e Pe-dro Morais, por sentença do Juiz deDireito da comarca de Oetullo Var-gas. R. G. do Sul.

Comutando aa penas n que foramcondenado1! — Eduardo Mendea Pe-

relra, por sentenças dos Juizes ;lcDireito claa comarcas cle Hatirti. PI-rnjíi e Arnçatubo, Sfto Paulo, pura2lj unos; Rubem Pimentel dos Sun-tos, por sentenças dos Juizes <!o Dl-rolto dns 11.» e 8.» VarM Criminaisdo Distrito Federal, confirmada.*: poracórdão do Tribunal do Justiça,partv 16 meses; Manoel Correia Pôr-to, por sentença rio Juiz do Direi-to du íi» Vara Criminal ria cornar-ca do Santos, pnrn 4 uno.*: d i meses;Adjnlr de Moura, por decisão do Tri-bunal de Justiça da capital do El-tudo de SAo Pnulo, paru adi anos;Jcwe. SebiVtlAo Luziu, por acordaido Tribunal rie Justiça rio Estadocle Sfto Pnulo. pnrn 25 anos: JosíAntônio de Oliveira, í.or acórdãosrio Trlbtlhãl cio Justiça do Estadorie Sfto Paulo, para nove nnos; Ml-guel Gomes cio Carmo, por dcolsiodo Tribunal do Jurl dn cornara, t!«Capela. SAo Puulo, para doze nuo°;Astroglldo Rodrigues, por declsflo doTribunal do Jurl cln comarca de Go-vernador Valadares, Mines, para seisanos; Antenor Ribeiro, por sentençado juiz, cle Direito ria 4.» Vam Cri-minai confirmada por urórclfio doontfto Tribunal de Apelação do Dls-trlto Federal, para 2;i unos e 10 me-ses: Oslas Silva, por sentençnB dosJulses de Direito da.s 3.*. 6.» e 16.»Varas Criminais do Distrito Federal,pnra 4 anos e 3 meses; WnldeinarJoaquim rios Santa', por sentençado Juiz de Direito cia comarca dcCorurlpc. Alagoas, confirmada poracórdão do Tribunal de Justiça, paradois anos; DJalma Fossa Furlu, pordecisão do Tribunal do Jurl du co-marca de Barreto.*. Silo Paulo, parareis anou: Gino dei Clstln, por acór-dfto do Tribunal de Justiça do Es-tado de Sáo Paulo, para 2 unos p 10meses: Josí Pasqualinl. por declsftodo Tribunal do Jurl da comarca anJoaçnba. S. Catarina, para quatroanos: Onofro Jofto do Carmo, poracórdão dc Tribunal de Justiça doDistrito Federal, para três anos; An-tónlo Jos* de Santnna, por dedsftodo Tribunal do Jurl dn comarca deRecife, pura dez, anos; Antônio Re-zende. por sentença dos juizes deDireito das comarcas do Taubaté eCnçapnva, Sfto Pnulo, paru 5 unos;Antonio Tiago de Almeida, por ncór-dáo do Tribunal de Justiça do Dls-trlto Federal, para 15 meses; JoftoPinto Ribeiro, por acórdíío rio Tri-bunal de Justiça do Distrito Federal,para dez anos; Gaspar Pinheiro dasNeves, por decisão do Tribunal doJurl da comarca dc Teófllo Otonl,para dez anos; José Cândido du Sll-va. por acórdfto do Tribunal de Jus-tlça do Estado dc Sfto Paulo, paraseis anos; Agamemnon Dias rie Me

vista, clawe E, a Cyro Gabrlrl do lo, por acórdfto do Tribunal de Jus-

Reequipamento da Central do BrasiO presidente da República rece-

beu, dentre outros, os seguint*»telegramas a propósito das medidasem prol do reequipamento da Es-trada de Ferro Central do Brasil:"RIO — Congratulamo-nos coniV. Excia. pela feliz decisão deter-minando a aqulslçfio de trens olé-tricôs para atender aos reclamosda população suburbana da Centraldo BrasU. Essa providência com-prova a Intenção do govírno ásnecessidades dos trabalhadores e dopovo, quando apelam pessoalmente

Eleição no Supremo T. Federalde novos membros do S. T. E.ESCOLHIDOS OS MINISTROS LUIZ GALLOTTI E MARK) 6ÜIMA-

RÃES, ESTE COMO SUBSTITUTOTendo o ministro Hahnemann

Guimarães completado o primei-ro biênio de exercido, como juizefetivo do Tribunnl Superior Elel-toral, procedeu-se, ontem no Su-premo Tribunal Federal a eleiçftodo substituto no segundo biênio.O ministro José Linhares, presi-dente, pôs o assunto à votaç&o,tendo obtido o seguinte resulta-do: ministro Hahnemann Gulma-ràes, 9 votos, e ministro Luiz Gal-loti, 1 voto.

Logo após, o ministro Hahne-mann Guimarães pediu a pala-vra para agradecer a distinçãoque lhe íoi dispensada, mas, pormotivos relevantes, inclusive ex-ceseo de serviço no Supremo, pe-

diu que lhe íosse concedida a suarenúncia para o segundo biênio,no Tribunal Eleitoral.

Aceito o pedido, íol realizadanova eleição, com o seguinte re-sultado: ministro Luiz Gallottl,9 votos, e ministro Rocha Lagoa,1 voto, tendo sido, assim, eleitoo primeiro. Pediu, entfto, a pa-lavra o ministro Gallottl e soll-citou ílcasse consignado o seuagradecimento ao Trtbunal p«?lahonra com que o distinguiram.

Para substituto do ministroLuiz Gallottl, procedeu-se a ou-tra eleição, sendo eleito o ml-nistro Mario Guimarães. Nesta,o ministro Nelson Hungria oTteveum voto-

para V. Excia. (aa.) Eudoxlo Mu*cedo, Dulllo Machado e Beneditode Medeiros"."RIO — Os empregados da Esta-çio Marítima t Ferroviários con*gratulom-se com V. Excia. pela íe-ll:: decisão determinando a comproImediata de tiens elétricos paraatender à situação angustiante tiopovo suburbano. Tal medida, decaráter urgente, além de defendero bom nome da Central do Brasil,cujo conceito se refiote em bene-ficio dos seus próprios funciona-rios, evidencia os propósitos do go-vérno que se preocupa em ateu-der aos reclamos dos trabalhado-res residentes na zona pobre daCapital da República, (aa.) SUvaRego, Emanuel Bllva, Álvaro Perel-ra da Costa, Haldemnr Passosl Hu-go Neveal PauPlo Lcconte, QuirinoP. Domingues, Nestor Thlago Pe-relra, Francisco José de Assis, Car-los Ferreira, Juero Duarte

' AísIs

Vasconcelos, Jorlo Rodrigues, Janl-ne Moreira, • mais cem asslnatu-ras".

"BELO HORIZONTE — —AceiteV. Excia. as nossas congratulaçõespela aquisição de locomotivas cite-sel-elétrleas que v*m trazer melho-ramentos para o transporte naCentral do BrasU. (aa.) AvelinoMachado de Andrade, Francisco Pe-na Vilas Boas, Arlindo Pereira daSilva, Geraldo Lopes da SUva eArcino Fernandes".

"BELO HORIZONTE — Os servi-dores da Estação do Horto Flores-tal. ao ensejo da aquisição ds uni-dades elétricas, congratulam-se comV. Bxcla. pelo grande melhoremen-to Introduzido no transporte daCentral, elevando- assim, mais al-to, o seu nome no conceito da Na-ção. (aa.) José daa Flores Slquel-ra. Nephtaly Bittencourt, BnoclcFelipe Nery, Antonio Alvares, NiloSantiago e João Batista Filho",

tlça Militar do Estado de São Pau-Io, para 5 alios: Alfredo Favero, porsentença do Juis de Direito da co-marca de Santo Ângelo, R. G. doSul, para 4 anos e 1 meses: Cons-tantlno Fonseca Miranda, por sen-tença do Juiz de Direito da cornar-ca de JftKunrão, R. G. do Sul. puradois anos e 2 meses; Aprlglo Viana,por sentença do Juiz dc Direito cia73.» Vara Criminal do Distrito Fe-dera!, parn 15 meses: Klrmlno Amo-nio Vereda, por decisão do Tribunaldo Jurl da comarca de PresidentePrudente, São Pnulo, para seis ano»;Manoel Faria da Silva, por ncórdftodo Tribunal de Justiça cio Estadodo Rio de Janeiro, pnra 3 anos e 10meses; Albino Moreira dos 8«nto.-,por acórdão do Tribunal de Justl-ça do Distrito Federal. p«ra dorcanos: Nicolau Bolço, por sentençado Juiz de Direito da comarca d"Assis. São Paulo, para 1 nnos; Jo*.é8oarea Machado, por deci.«ão do Tri-bunal do Jurl da comarca de Sau-ta Luala, Minas, paro dez anos: JosíArlindo da Silva, por acórdão doTribunnl de Juítlça do Eatado deSão Paulo, para quatro ano*: PedroAlves dos Santos, por acórdão doSuperior Tribunal Mllitnr. para 12anoa: .Ioj>6 Manoel dos Santos, pordeclsfto do Tribunal do Jurl da co-marca de EugonópOlls, Minas, pnra2 anos c 1 mês: Adlllo Vargas ouAdllto Clemente Chagas, por sen-tença do Juiz de Direito da.cornar-ca de Minhiunlrtm, pnrn 15 meses;Maria José Vasconcelos de Moraisou Maria José Vasconcelos cle Bar-ros, por deci«ão do Tribunal do Ju-ri da comarca de Nova Iguaçu. H.J., para 4 anos; e Samuel Qulnti-Uano Melo, por acórdfto do SuperiorTribunal MUltar que reformou sen-tença da 2.» Auditoria dn 1.» U.M., para vinte nnos.

O presidente da República assi-nou decretos nomeando, para aCOAP de Santa Catarina, ManoelDonato da Luz, representante daLavoura, Emanuel da SUva Fontes,represeutante do Banco do Brasil,Roberto Waldyr Schmidt, represen-tante da Imprensa, Moacyr de Mo-rais Lima, representante da Sc-cretaria dn Faaenda e, Marcos Nu-nes Vidro, representante da Pre-feitura Municipal rte Florianópolis.Por outro ato o presidente Getu-lio Vargas concedeu exoneração namesma COAP, a Percllio de Aqui-no, de representante da Pecuária,tenonte-coronel Américo SilveiraAvlla, de representante da Lavou-ra, Lula da Costa Melo. de rèpro-sentante da Secretaria dn Fazeudn,Jalro Caliado. de representante dnImprensa, e Jorge da Luz Fontes,de representante da Prefeitura doFlorianópolis.

O presidente da República assi-nou decreto, conferindo a OrdemNacional do Cruzeiro do Sul, nograu de grã-cruz, ao sr. FAblo da811va, embaixador extraordinário eplenlpoienclftrlo do Paraguai.

O presidente da República íe-z-serepresentar pelo sr. Oeraldo Mus-carenhas, membro do Gablnck* ci-vil, na missa de 7.° dia, do faleci-mento do sr. Marcelino Gomes deAlmeida Jr., pai do sr. Henriquedc La-Roche Almeida, presidentedo IAPC.

O presidente da República rece-beu. ainda, em audiência, o minls-tro Cunha Melo, do Tribunal cioContas da Prefeitura do DistritoFederal e membros da Federaçãode Remo de Sáo Paulo.

O presidente da República rece*beu. ontem, no Palácio do Catete,para despacho, os ministros do Trn-balho. sr. Segadas Viana c, da Fa-zendo, sr. Horaclo Lafer. Em cou-feréncla recebeu o presidente Inte-rlno do Banco do Brasil, generalAnáplo Gomes: e, em audiência:o sr. Francisco de Sá Lessa,presldentt da Companhia Vale do

ATENTADOÀ BÀHDESRA

DERAM

ai os jorníts unmnota reMtwu oo eojo a**uma bandeira. Alguém um

menor, a mando do cliefe' iu;mecânicos, limpava caimameniios maquinas r/e umu fábrica, co-íiim irapo. E esse. tru^j cra jbandeira do Brasil!

Uma pessoa, vendo atjucle m«SÚlto à bandeira brasileira Víirí*mou « iiadio Putruiiia, senão res-pon.sabitizadul então, o mecânico.chefe, um aiemúo lia írês anoiresidente no Brasil.

serve este caiu para emiflen-ciar algo: nâo se cena a j,--,.cteira nacional do ambknic <j-respeito e de ve.iutrut;àt> quc a ac.ve envolver. Freqüentemente ,«,mos a exploração de nossa 'ban-deira, para fina comerciais, m*-que aos infratores oconn o me-nor aborrecimento. O débil men.tal que executava o serviço tilimpar as mcujuinas com o no\-su bandeira, evidentemente, ndaa tinha como uma sagrada re-presen tação dc nossa (erra, •> cojfa-:*?!' a tarefa, não podia' im.ginar que estava profanando umsímbolo que é a própria honn\nacional. A bandeira velha, ati.rndcí com panos rasgados é ve,lho.i abjetos, náo significava pa.ra esse rapaz bra»ileiro nuda asresiHUtavct. se o pom». man.liasse o que estaria fazendo ¦claro quc náo o faria, imagina-mos também quc este estrangeirochegado lià três anos. estâ amaina fase do conhecido chaleírii,vw, cm relação a forra que o oco-lhen. Etc mandou a rapaz npa-n/iar «Tn pano velho: e o moçosem miolo, apanhou a velha ban-deira nacional. Dol em nós to-dos o acontecido. Porque, st ho'.i-vesse uma melhor preparação daiconsciências, a teridefra nõo i*.frerid esse ultraje da ignorânciaVale lembrar que existe ume l&rigorosíssima, regulando o kj-da bandeira, cuja ftscalizaçio treservada ás autoridades muna.res.

Vemos freqüentemente a novabandeira decorando lugaro*- -••<•.dadeirarnente impróprios, «m*certos clubes carnavalescos -acasas comerciais, a bandeira nà»deve ficar hasteada depois docair da noite. E no entanto auem estabelecimentos oficiais' tt-mos visto a nossa bandeira sí-posta ao relentol Onde perguntantos, anda a fiscalização

' dtnosso símbolo máximo:

Dinah Silveira de Que iroí

NORTE - SULPARAÍBA

NEGADO O AUMENTO P,\CARNEJOAO TESSOA, 14 (AN) - o d!jnirlo da COAP resolveu nfto permi-ttr a majoração do preço da carneverde, permanecendo o tabetamen-to cle li cruzeiro.*;, por quilo ovV>-do peln reportagem, declarou'o pre-stdsntB duquelu órgão, sr. Ernestoda Silveira, que, aluda hoje, cou*e.rendará com o governador Jct*éAmérico no sentido de oue se'a fl-xado o preço do pado èra pé, no Jo-terlor, ua b.uc de 130 íruaelros, ei-

peranrio contar para liso eom o su-xllio e cooperação daj autoridadesmunicipais o policiais. Propixi aln-da o sistema de requi.lçSo cio íoCcnece.ieário, em todas ns fontes ;.i»-dutoraa.

PERNAMBUCOBANCO DE PLANTADORES DE

CANARECIFE, 14 (Asai) — So!) os attí-

pidos do lusa tuto do Açúcar e riaÁlcool, entrará em íunclouatnenU),brevemente, nesta capital, o Bancodo Plantador»*; cle Cana em Percam*buco. Nesse sentido. Jâ foi e!**lt-i aprimeira dlretrorln. Coubo a preel-dência cio novo estabelecimento tí*crédito, no banqueiro 5llv«ino Q',',t.-ruga.

MINAS GERAISCAMPANHA CONTRA OS

ESCORPIÕESBELO HORIZONTE. 14 (Asap) -

O Serviço Nacional da Malária, rmcolaboração com a Secretaria d*Agrlculturu. prossegue no tnbaüude deslnfestação d. do.nlcillcw equintais centra csrorplúes. Uma n>ta divulgada hoje, revela qua do <K*tubro cle H'J1 ati janeiro cit?s*« ano.haviam sido trabalhados nartr. mi-nos de 80.5C8 domicílios. Incluindo548.2J8 dependên claa.

SÂO PAULOSIM, MAS DEPOIS DE CUMPRIDA

A PROMESSAS; PAULO. 14 (Aaap) — Em sua

primeira reunião do ano corrente,a Federação do Comercio do Estadode Sio Paulo deliberou autorizar osr. Alberto José dc Carvalho. s£Urepresentante na COAP, n votar fs*voravelmcnte ao aumento dns tnri*fas telefônicas Interurbanas, con*. aressalva referente a «ua vigência,que devera ser somente depois quoa Companhia Telefônica Brasileirarealizar as melhorias do- seus servi-ços, conforme promessa felt." a" £,;dirip.lr ã COAP encaminhando a sn.ipretensão.

RIO CRANDE DO SUL"AÇÃO CATÓLICA"

PORTO ALEGRE. 14 (Asapl *-Terã Inicio seçunda-feira próxiwt,o Congresso Educadonal Rellglwda Arquidiocese, promovido por d-Vicente Slierer. arcebispo tr.etropú*Mtano. O (vitudo da Ação CMó'^serã o tema principal da lmportan*te assembléia, que contara com avaliosa colaboração de l>oir. HelderCâmara, b!epo auxiliar do mo. <*"peclalmente convidado por Dom vcento Slierer. A Comissão Q«e P'tílprepnrand.i o CcngTosso vem se re»*nlndo so!* 2 dlreeáo dos conèsosAlberto Etices. Reitor Magnífico daPontifícia Universidade CaUVtca. eLutz da Nadai, assistente arquiciioce-sano da Juventude Feminina Catú*Ilc».

Rio Doce que, em sua primeira »*- -diencln. apôs nomeado para sqüeioalto eargo, apresentou ao chefe u°Governo o seu programa df ,;Vbnlho Nessn ocasião, deu ciênciaã S. Excia. do movimento do etn*prí6a que proçrediu senslvelmen*-em 1952. com"a-rado con» o per10'do de 1951.

Page 5: D.PQdoral 0. 7/45 M. RE E NÂO ZEZÉ MOREIRAIA SELEÇÃO ...memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1953_03509.pdf · 0 fígaro, com fricções, precipilou o fenômeno capilar, que vem

A MANHA — RIO, QUINTA-FEIRA, 154-1953 PÁG! NAVWN íAViXíWVi/wW/.^/wvv^',

| No Concurss para a escolha da nova Rainha das Atrizes, ós estivadores apciam Celeste Âlda, enquanto m os mMorislas de praça trabalharão por Maria do CéuA estréia de "A Casa de Bernarda Alba", pelo Teatro de Amadores de Pernâniouco, assinalou um novo e retumbante sucesso na carreira dapele homogêneo elenco

/SA \.W'%*VVV\*'

Ai rSQf.Wi

Fozcin unos hoje:SI -íHOUASl

Murla Iitilzu Ortlgoo Sampaio ---.,,,,! piunolro 0. Hibsiro — loiaii-ti i. ,i.u*h — sebastliuin SantosAl-liiü-bi iliüBIIASi

j.i ema cioiungii, Cletra d'Aqui-,,.i Lopes — Wurdes Monteiro —ji ,oi6ii u.irimnclo — Elza cjomeB.BünllOHES:

joio ronseea Hermes, mlnisiroplenipolenoiorio — N. A. Maga?HiiUr, ile AJmciüK — nécio pãrrul-ri;6 Álvaro Guimarães Machado,nosso contratíe — EngenheiroEd-jurd soutolo — Amaro Cavai-cauti Cidade — Albino Loureiro —Alberto roledo Bandeira de mc-lo

fazem «nos hoje os nossos con-jr.iüu srs. Amorlm rariíR, JoãoGstlstaó clu Campos Melo Filho.Antônio de Baroclos Neto e AlbertoMsrtins.MENINOS;

Carlos Alberto Lima.

ConferênciasAmanha, as 18 horas, no Balão

fiellsarlo de souza da AssociaçãoBrasileira de Imprensa, a Jornalls-tu Murla da Oraça Dutra pro-nunclarA uma conlerencla sobrot-ü Movimento Sindical no Chi-]c _ Impressões do viagem".

CursosOs componente» du Coimua de

ÍUlWres do Urasil, nos últimosdua cio ano quo lindou, llzcrampostais com desenhos alusivos aoNatal e frase» amáveis Uc toliol-tsçScs. Esses postais loram troca-dej outro cole^-as, numa bela de-mOMtraçâo de camaradagem Rc-unido o Jurl destinado a premiarn melhor fase, toi lndlrado Adrla-uo ile Miranda Neto, que mereceu¦um belo pròmio ü nomo do pre-miado Itcará gravado em letras deouro no livro de presença duran-te ..a aulas do corrente ano. Um,comando homenageará tambem o'vencedor. Oom essa Iniciativa.criou a Colmola nova modalidadedo enaltecer quem tom talento oíorça da vontade A Colmeia conti-nua proporcionando aulas lírnlls.nos sábado», em Niterói, as 13 hora»,jui Icarai Praia Clube e ao» do-

mlngo», no Rio, das 8 as 12 hora»,na Escola Prado Júnior, na Quin-to do Uoa Vista, Tels; 28-0620.Homenagens

Reallza-se hoj». às 12,30 hora»,no ealfio nobre do AutomóvelClube do Brasil, o almoço quoamigos, colega» o admiradores dosr. João Manoel dn Melo lho ofe-rucem, por motivo do transcursodo trlgpslmo aniversário da funda-çfio da firma J. M. Mello Ai OU.Ltda., do tradição no comérciodesta praça. Falara na ocaBlao,em nomo doa ofertante», o dr. Mil-ton Barbosa, quo saudara o ho-menageado.

— Amigos o admiradores do Br.Jofto Lula Carvalho, rcjubllado»rom o sua escolha para a secreta-ria Oeral de Agricultura, Indus-tria o Comercio da Prefeitura, vâohomenageá-lo no dia 31. ofere-condo-lhe, às 13 horas, no ClubeASES, em írente ao estádio doBotafogo do Futebol c Regatas, umchurrasco de cordialidade.'Canlwhho Fúnebre

W-\m, *** * •'¦-'¦

CINEMA"A MOItTK DO CAIXEIROVIAJANTE" — A Columbla lMc-tines tem o grato prazer tlt* iniciar a. nova temporada cinema-togràflca, apresentando um dosmais poderoso.*- dramas de nossosdias! — "A MORTE «O CAI-XEIRO VIAJANTE", soberbaprodução de Stanley Kramcr, ba-seada na famosa peça tealral domesmo nome, ganhadora do prt-mio Pulltzcr o Invada à cena namaioria dos grandes teatros domundo inteiro, incluindo o Bra-sil. A popularidade, o sucessomundial enorme da peça, ba-seia-sc, inevitavelmente, no seulema dc alcance universal ¦— OSONHO DO SUCESSO QUEAÇOITA O HOMEM MODERNOE O CONFLITO COM A REA-LIDADE. Frcdrlc March, no pa-pel de Wllly Loman, atinge o pi-náeulo da sua grande carreira,artística, secundado de perto porMildred Dunnock no papel de cs-posa do Calxciro, repetindo tu»filme a sna esplêndida atuaçãorealizada nos palcos da Broad-way. Kevin McCartliy. CameronMltchell e Howard Smith compie tam o grandioso c soberboelenco do filme. "A MORTE DOCAIXEIRO VIAJANTE" scraapresentado na próxima segun-da-feira, nos cinemas Pathé.Presidente, Pa*. Paratodos, Na-clonal, Mauá, Baronesa, Fluml-nensc e São Pedro, simulta-

ncamente.

CELESTE AIDA EJS>

Resultados da primeira apuração da Concurso para a escolha da nova Rainha das Atrizes

I^TTr-H üll, fi nu uo Municipal <it

>fc Niterói reallza-se hoje, ai* "! tlora**, n rcrltal do vjo-inlsi.i N.itli.ui SchH.irt/manii'ii'iii-i'lli«Hlu dc Nova Iorque,unilc .se formou brilhantemente|Mii f.iiilliant Scliool of Muslcsendo pot cflncursu nnmcattuviolino-spala de orquestra ciareferida escola.

No concerto de hoje ,\ nn.ie,o talentoso violinista Intcrpre-tara obras escolhida-, dc Krcij-ler. Vitali, Vlcuxlompi, UlOrbsar.ii.ne, Gandelman e Paga-nlnl.

An piano, o maestro Leo Pe-racclli.

—-x—on ocasião tío «Quarto Cur-so internacional ue Féria;da "Pro-Arte", cm Tereso-

polis, jeri realizado, no SalãoX"l)re da Prefeitura a sfirie d'concertos de Festival de Musi-ci de Camera. Todo:; u> sabá00$ haverA concertos a cargo dosprofessores dos cursos de FeriasO concerto Inaugural foi sába-do ultimo e constou ile. um re-citai dc plano pelo artista suíçoSebasllan Bendee, que chrsouha poucas semanas da Europa.Bendee, antigo aluno dc Eduin^l^cll^•r foi contratado nela Pró-Arte para fazer um Curso d(Aperfeiçoamento na Escola Livrerie Música ,*Pró-*rtc" em SaoPaulo, .- para tomar ronta rieum tíos cursos ile plano no •!.'Curso dc Ferias.

—x—bj. ORA Uevllacqua dc Godoy *t}[} Nair Gcrvals, professoras(To Conservatório de Uo-pacabana (Departamento do C.B. M eM.lo com suas nutncu-ias abertas paia o curso dc ve-rio. Informações e inscrições aAv. Prado Junlor, m _ PostoDois

DYLA JOSETTI

JONES RO( HA — Faleceu ante-ontem o jovem nitrato jones uo-cha que pertencia á chamada ge-ração dos "novos" da literaturabrasileira, fazendo parte do ;ru-po da Revista Uranca. foi tambémnpurter do Suplemento Literário"Letras c Artes" de A MANTA.Revelando-»» muito cedo comocontista, c sendo aulor de váriosensaios deixa variada bagagem 11-terarlq, Deixa tambím um Urrodo poemas Incdílos em vias de serl.uiçaon pela EUilOra Hipocampo,Jones Itocha era lambem funciona-rio do Tribunal dc Justiça.

Jones Rocha ft-.lgccu vitimadopor diabete, com a idade de lianos. lieixa viuva a jovem sra.Mary Itocha que ainda não eom-piu<ui i: idade dc 21 anos o umafilha, Jane, de i anos de Idade. .

O corpo foi velado na CapelaRoal Grandeza c sepultado ontemno Cemitério de SSo João BatlsU,no Jazigo de seu (Inado pai o ex-senador Jones Hocha, ex-presiden-te da U.D.N. do Distrito Federal.

Comparecerem ao .stu sepulta-mento numerosas pessoas entre asquais pudemos anotar a sra. viu-va Zaira KOcha, madrasta do extln-te, dr. Amaro Ayres Vieira c sra.,Dr. .Mario Altenardl e sra., dr. Rio-mar Araújo, o crítico FaustoCunha, o esentor Almeida Fischer,niretor do Suplemento Lctraj eArtes de A MANHA, e, em nomeda redação, n nosso colega Ma-deira de Mattos.

loram sepultados ontem:No Cemitério de Sio Francisco

Xavier: — Vera Maria da CostaRooha, praia de Sao Orlstovao,fila; Bosa de Jesus Dias, SantaCasa; Joaquim Vieira da Costa,Maria Neuza, ma Darcy Vargas, 61:Sueli Alves de Souza, HospitalFrancisco dc castro; José Onoratodo Barros, ladeira Juáu Homem,47.

No Cemitério de Pão Joio 13a-ttsta: — Lavinia Barroso Monteiro,capela tteal Grandeza; ArmandoDelgado du Silva, capela Princl-pai; Alberto Fernandes do» San-to» Rocha, Beneficência Portuguê-»n-, Vitoria Fonseca Araújo Fon-seca, Bcucficencla Poriugues»;Eduardo dc Paula Dias, Necroté-rto de policio; Franclsca Maria donosfirlo, avenida Pasteur. 330.

"OURO DOS PIRATAS", UMFILME TECNICOLOR DA PA-RAMOUNT — Um argumentorecheado dc situações cmoclo-nantes e um elenro excepcional,fornm primorosamente reunidoscm "OURO DOS PIRATAS",um admirável filme tecnicolorda Paramount, cuja apresenta-

| ção no nosso público será feitaI na próxima segunda-feira, uosí cinemas Plaza, Parisiense. Astó-! ria, Olinda, Ritz, Colonial, Prl-! mor. Mascote e Haddock Lobo O

entrecho dessa produçáo drama-tica narra as proezas dc um gru-po dc aventureiros cm busca dcouro e pérolas, e os seus golpesdc audácia ao desafiar os borro-res das selvas misteriosas e trai-çoeiras dos mares do sul, em lu-Ias constantes com as Intempé.rios, as feras c os perigosos in-dios "caçadores de cabeças".John Paync, o protagonista éum marítimo, capitáo dc umavelha escuna, que encontra atentação na figura perturbadorade Khonda Fleming, nn filmeuma criatura que desce dc avião,numa aterragem forçada, numterreno ocupado pelos canibais,sendo ela a única mulher bran-ca num ralo dc multas milhasquadradas. Há, no decorrer dc"OUKO DOS PIRATAS'•. inu-meras cenas de grande emoção,o qúe torna esse (Ume perfeita-mente adequado aos apreciadoresdêsse gênero de drama cinema-

tográfico.

O Concurso promovido jiciuCasa «o:; Animas pura ti escoltúiua nova Hainniv oVo Atrizes vemdespertando grtííiao interesso naselo tia cihssu e iOi"a dela. On-tem, na seüe* cios nossos ooniia-tlcs tia "roíha CWiOoa", loi rea-nzuuu a primeira upuraçao nupresença nas interessadas, cieoabos «.eiiorais, jornalistas e ele-ineinof. de outras cla;.se.s.

rmcios os trabalhos ut* apura-çao verliícaram-8o os scgtuntwresultados.

Ceieste Alda, 3.000 votos; Ma-ria üo Ceu, 3.000 votos e AnaDelia, 541 votos.

ENTREGA DE MEDALHA»

Terminada a primeira apuraçâo, o presidente da "Caba do--Ártit/o. sr. Francisco moreno,lez a entrega das medalhas uoouro no jornalista Joaquim Mc-nezes, da "Folha Carioca" e aonosso companheiro HenriqueCiunpos. Moreno usou da pala-vra ao colocar as medalhas nuslanclas dos agraciados e estesagradeceram com palavras sim-pies.

tivadores resolveram apoiar aaatriz Celeste Aida enquanto quens motoristas de praça trabalha-são por Maria do CCu. Na prl-mcira apuração 3s duas coneor-rentes chegaram empatadas, comtrês mil votos, mas pnra a se-gunda apuração Já aquelas concorrentes prometem alterações no |resultado da votação. Estivado

HENRIQUE CAMPOS

nltfflÕESaãjSos

Wm{ifW^y€Wm¦^^^7J*èt\.-h WÚWÂ^Í'' 77-A 7fK W

EVA NA MARINHA" — ESTREIA DOS CINES METRO.HOJE — Musical divertidissimo.que satisfaz plenamente, "EVANA MARINHA" (Skirts Ahoyü.tecnicolor que os 3 cines Metropassarão a apresentar já a par-tlr de amanhã, é uma atraçãofilmlca estrelada por Esther W1I-liams, Joan Evans, Vlvlan Blai-ne e Barry Suilivan. Filmada emparte nos locais em que decorrea ação, a Base Naval de Treina-mento de Great Lakes, "EVA NAMARINHA" — produção dc JoePasternak, dirigida por SidncvLenfield — conta ainda com abrilhante participação dc BillyEckstlnc o notável cantor ne-gro. As Irmãs Dc Marco, consa-grado quinteto vocal, também cs-tão no filme, nesse espetáculo

que é todo alegria e beleza.

MÈÍ^jM:'--- -7' 7-

"A C A S A D EBERNARDA

ALBA"PELO TAP, NO TEATROREGINA — ORIGINAL DtGARCIA LORCA EM TRADUÇÃO DE MARIA ROSA

MOREIRA RIBEIRO

0 Teatro dc Amadores de Ter-nambuco levou á cena, com aparticipação exclusiva dc seu.elenco feminino, o drama dnGaroia Lorca, "A Casa de Bcr-nardn Alda", em tradução doMaria Rosa Moreira Ribeiro.Trata-se dc mais um trabalhoí-uc empolgou o público pelodesempenho tle suas intérpre-les, c à proporção que a açãocresce, êsse público vibra en»volto pela representação,

Se Dinah Rosa Borges doOliveira está extraordinária oa

Bernarda, chegando ale a revoltar o espectador pela severidadematerna que imprime ao-seu papel. Genlnha nada lhe fica a de-ver no papel de sua filha Adélia. o chega a levantar a platéia quan.do resolve reagir contra os preconceitos maternos. Se Maria doCarmo fez uma notável criada, Vlcentiua não se deixa superarna interpretação daquela louca, mãe dc Bernarda. Há uma suces-são ele conflitos que são defendidos dc forma qua não há mar-gem para restrições. "A Casa de Bernarda Alda" traz o públicocm suspenso, c o seu desenrolar se agiganta dc tal forma que exi-gc esforços titànicos para o seu desempenho c nos mostra, maiauma vez o valor dessa gente que faz teatro por amor à arte.

Destacar nomes seria até odioso, pois até mesmo aquelas quatem no espetáculo menores oportunidades, se salientam, deixandobem marcada a sua passagem pela cena. Estamos diante de umgrande espetáculo, onde os menores detalhes técnicos não foramesquecidos e onde se observa que os intérpretes não estão espe-rando que o "ponto" lhes dê as "deixas", de vez que tótlas forampara a cena com os seus papéis sabidos.

A estréia dc "A Casa de Bernarda Alda" registrou mais uma.noite de gala para o TAP o deu ao público carioca oportunidadede ter, mais uma vez, contato com o teatro como arte, e arte de-tendida pelos que tém a concepção da verdadeira arte de repre-sentar.

O público só terá oportunidade de assistir a esse desempenhogigante até domingo próximo, e deve fazê-lo em massa, para pre-miar aqueles que sc portam tão honestamente em detes-v do bomteatro.

"A Casa de Bernarda Hilda" pelo TAP é uni espetáculo quedeve ser assistido pelos que náo conhecem teatro, pelos que amamo bom teatro e pelos que conhecem teatro por dentro e por fora,de \cz que o seu desempenho é mais um ótimo presente que Pernambuco enviou para o público que vive no Rio.

HENRIQUE CAMPOS

CELESTE AIDA E MARIA DO CHU primeiras colocadas ttoConcurso vara a escolha da Rainha das Atrizes

OS ESTIVADORES APOIAMCELESTE ATOAENQUANTO OSMOTORISTAS" .ESCOLHETtAMMARIA DO CEU

O 21." Concurso para a esco-lha da Rainha das Atrizes nosoferece uma luta eleitoral dasmais interessantes. E' que os cs-

res e motoristas trabalharão pelt»dianteira e isso vira dar granderealce ao concurso.

A SEGUNDA APURAÇÃOA secunda apuração do Con-

curso para a escolha da Rainhadas Atrizes terá lugar na próxi-nm segunda-feira, dia 19, na sededa "Folha Carioca", com inicioàs 14 horas,

SABA^a

*'/Wfr*< ne ntije

METRO PASSEIO — "Eva n* Ma-nnlií" — Aj 11,30 — 1,35—- 3,40 —-1..-U s ,- 10 nurai.

MF.THO TIJUCA —• ">a« nl Mirinha"A.- 1,34 - 3,40 — 6.50 — H e lü

norasMETRO COPACABANA — "Eva ra

Marinha" — As 1,35 — 3.J0 — 5.50 —* . :u inH-ií

PLAZA, OLINDA. PRIMOR, KITZ,ASTÓRIA, PARISIENSE. COLONIAL eH. LOBO — "Escrava de »1 Mwa*o"

A8 14 -- 15,40 — 17,20 — 19 —120,10 —¦ 22,20 henu.

AZTECA, REX, ROXY, CARIOCA,BRAZ DE PINA, VITORIA - "JoioGanRorr»" — A> 14 — Ifi - IS —20 e Z2 horas.

AHT-1'ALACIO, PREMDENTL. PARArODOS c PATIIE' — "Sedutora Selva,aem" ~¦ As 14 — 16 — IS — 20 •12 horas.

RIAN, BOTAFOGO, PALÁCIO, COU-SEU - "Misslo nos Balei'" — A' ! I

15,40 — l,-,20 —• 19 — 20,40 —22.20 horas.

NACIONAL — "A Marca do Zorro"Aj I) — 16 — I* — 20 e 22 ho-

ras.ODEON, IDEAL, LEBLON, AMERI-

CA S. LUIZ, FLORIANO — "A Fir-resta Maldita" — At 14 — 16 — 18 —20 e ?¦; h"tas.

ROCHA MIRANDA — "Odto Salaui.ro" — As 14 — 16 — 18 — 20 c22 horas.

COELHO NETO — "Sau|u* Acuse-i0T" _ A» 14 — IS — IS — 10 e 22horas.

CACHAMBI — "Bir..nra Salvaaem"A partir das 14 horas.

CINE TF.ATRO ROULIEN — 'Pu-nhos de Our " — As 11 — 16 — l?

20 e 22 horns.CINEAO-TRIANON - Jornal», Dr-

lenhos o Crrfídi.-.s — A partir das 10horai.

Bombons quilo Cri 45.CHcomprem Utretamt-ntc na Fábrica

Paulista, pela metade do preço, para o Natal Caixas de bomhnns pa-ra presente, artigos finns e de luio bombons de creme, (jullo Cr}43.00 d? licor. Crt su 00. de recheiode frutas, CrS T0.0D rar.imflos Tof-fl. CrS 45.00. jujiiba. CrS 10(10. h.iIas rrlswllj-ad-u. CrS 15.00: reeheadns. Crt 2000 — caianielns de frntas. Crt 25.00; dores de batata, abóbor-:. suspiros, marlnlas. doce deleite, bananada. cento Cr$ 2J,0ulíua Miguel de Frias. 35 Telefnn-'S-4'üW Fica n* esquina da \->r*T-sldente Vargai, adiante da ruaMachado Coelho

DERCY GONÇALVES, AMANHÃ, NO JARDELDercy Gonçalves estreará amanhã, sexta-feira, em duas

sessfies, no Teatrinho Jardel, com a peça "Cala a Boca, Etel-vina", para atender a pedidos de parte dn público de Copaca-liana que não foi vè-la no Teatro Carlos Gomes. Assim, o vi.torioso espetáculo da cidade sò ficará em cena no Jardel du-rante uma semana. Sexta-feira, dia 23. teremos entfto a es-tréla da revista carnavalesca "Sou Tarada", de Gcy?a Boscnllc Lulr Peixoto.

Agradecida ao prefeito e ao presidente daA.D.E.M. a sra. Darcy Vargas

í"rmul.*.r-l'ie èst» ar-ríidcclmcnto,náo possa deixar cie resanltur a co-lut-orftçfío valiosa que, nu íasc pre-pnratorlu e no cil» 21 do dejembro,me dispensaram o ilustre Coronel 'Silvio Américo Santa Rosa e aeuadistintos auxiliares, coMijuvados portodo o pessoal do Estádio É certoquo íol em grande parto graçtis ftajuda devotada o esclarecida dos dl-rlgeiltea da A D E.M. quo so logrou oKrnudo ixlto nas distribuições deKntal, de 1952. Formulando a V Ex-celência votos de felicidade pessoalno novo ano, apresento-lhe os meusatenciosos cumprlmentosà n) DarcySarmanho Vargas".

Idêntico ;;esto teve a sm DarcyVargas para com o rresldento da A.D.E.M., coronel Silvio Américo San-tn Rosa. bo qusl expressou o seuupratleclmento pela valiosa ajudaquo dele recebeu quando da reall-imçAO daquela ícsr4vldadf

A sra. Darcy Vargas, presidente daLeglAo Brasileira de Assistênciadirigiu no prefeito Dulcidio Car-doso. o oficio qua sc segue, expies-sando seu agradecimento pela ces-silo do Estádio Municipal a entt-dado que dirige, durante os festejosde Natal, pura distribuição do pre-sentes ms crianças nao favorecidaspela fortuna."Legifto Brasileira cie Assistência,Rio de Janeiro vdaRio, 30 rte Dezembro cio 1952 —Senhor Prefeito: Na qualidide doPresidente da Leglfto Brasileira doAssistência o de organizadora do"Natal do. Catete" e do "Natal daFundação Darcy Vargas", tenho as?.ttsfnçâo dc dlrlgir-mo a V. Exce-Ifnela pura expres:ar-llic o meu re-conhecimento pelo gesto da Prctel-tura, cedendo o Estádio do Mara-cana, pan as citetrlbuiçôes do Notaidr.s crianças do Distrito Federal; ao

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-'"'^'¦¦•ifc*. ^*«;:'v'7-: ': ^¦777<7A:$iA''

FRANCISCO MORENO, presidente da Casa dos Artistas, pales-tra com o jornalista Civis Pereira, diretor ria -Folha Carioca"Su cliche vemos ainda o Mr- Ca' Abraham, diretor dr Coca-Colado Brasil, e ou oo/imi-itcis Odilon Braga c Antônio Oliveira. —Francisco Moreno colocando a medalhe dc ouro na lapela donosso companheiro, vendo-se á direita Joaquim Menezes, tam-bém distinguido pela Casa dos Artistas com igual medalha. Embaixo um aspecto da primeira apuração do Concurso da Rai-

nha tias Atrizes —-^

1 1

A Cia. de Revistas g^jítreou cem sucesso em Niterói, noTeatro Caslno Icarai, no desempe-nho da revista carnavalesca do Er-nsnl Montlco. Newton Rocha e Jo-«0 VallUJEl, "Você sabe, mas niuquer dlzor", com Ira Rodrigues, quovoltou 110 gênero que a consagrou.Sandra Oaby. Dlrce Belmont. o cô-mico Almeldoca, José VallUíl, Re-nato Deoarvas e Paulo Rodrigues. ,Valorizando a coreografia de Chor- |lette, um grupo eleclonado de lin-das "Elrls".

Venerais de preços redürdosserfio realizados hoje pelo Teatro !de Amadores d'.' Prrnambuco, no 'Teatro Re-;lna e ao Teatro Carloa jGomei, com n revtsta carnavalesca I"L.*i Vem a Cobra Crande". Taií ;esn-tnculos terfio início àa 16 ho-

IIrfls.';-"-: I

Novas atrações no Glória -E?tS lotando todas as noites, oTeatro Glória, com fl série de esp"-taeulcs de Ren-uo Murce. sm com-binaçáo com Lula Severiano Rlbel-ro: "Atrações Atlantida". conton-tío com o elenco do "astros" c "es-trílas" da querida empresa cine-matcgraflca, produtora de tantossucesses. como: KUnna. Cyll Farneye Renato Restlcr, o tantos cutros,c-onta ainda Ren-ito Murce. com ar-tutas da RAdlo Nacional, valore*,temo: George Gren e Bakit-í. nr-tlctas de variedades e ss r-vr!a-çòes de "Pap?l Carbono", a'êm de>um gr.-ndo carta' como conv'dadoespecial, diariamente As anres**-.-t-.çôs rfo fettns as 21 horas, comves**ersls «03 sátadú' e dcm!**vcs.às 13 heras, a pricos da cinemasemore, e sendo norrrJUdo o tniecjpoirtí, F«ta semana M novos rú-meros, reforçando oinda mais. opro.snrâtna tío elcg\ado p?los que Jio viram.

ncfínrjtâ Mntodo Moáerno aEfic**x rir* Trítamcnío

Rua Buenos Aires, 202 — Tel.: 23-1482

Page 6: D.PQdoral 0. 7/45 M. RE E NÂO ZEZÉ MOREIRAIA SELEÇÃO ...memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1953_03509.pdf · 0 fígaro, com fricções, precipilou o fenômeno capilar, que vem

EM FOCO O PROBLEMANenhum compromisso firmai até agora em torno da escolha*do novo 1.° secretário — Realmente possivel uma terceira

candidatura — A decisão, entretanto, dependeráda atitude do P.S.D.

EM NOSSA edição de domingo último, abordando o problema

dn futura Mesa do Senado, Informamos: a) quc, durante asessão extraordinária do Congresso, a iniciar-se hoje, não sc

tocnii*. t..>. Mesa; b) que estaria assentada, em principio, a reelel-ção dc todos os atuais membros da Comissão Di-retora; c) quc, pura o cargo de 1." Secretário,lu/,»» com a eleição do sr, Etelvino Lins para o go-.èrno dc Pernambuco, haviam dois candidatos, nox*SD: os srs. Apolonio Sales e Alfredo Neves; d)•ue, cm face dessas duas candidaturas, c para nãomagoar ninguém, uma corrente, dentro do PSD,...staria inclinada a uma terceira candidatura, deconciliação; e e) que, finalmente, o nome em fo-<: para a conciliação era o do senador Darjo Car-doso, chefe do Departamento Jurídico do PSD e

¦sm ¦***•/ A Wj atual presidente da Comissão de Constituição o->\ À tKT Justiça.V. mjt *r~ Em nossa informação foi, depois, contestada,

adiantando um nosso colega que não cogitava doApolonio Sales "terceiro homem" e que tudo teria sido resolvido

com essa solução (!) simples.., ou melhor, SIM-PMSTA: o sr. Apolonio Sales seria o 1." secretário em 1953 e o sr.Alfredo Neves cm 1954.

im fflM ITFffiPJMKilrlflIilM-M

Insistem os mineiros na união

NAO HA ACORDO ' soluções: ou o PSD escolher*?» umAgora, somos nos quc dtzemoui candidato qualquer dos seus quu-

.ase, acordo nfto existe. Tanto o sr. dros — candidato que tanto podeApolonio Sales coiiio o sr. Alfredo eer »nn dos três cujos nomes vêmHeves sfto homens dignos de mais I sendo focalizados como outro qual-para aceitar acordos ridículos as- -4'ier senador pessedista — ou con-iim. Qualquer ácies honrará o car- siderará a cscolra do novo secreta-«o e qualquer deles merece Inteira rio "questão aborta" c dará liber-confiança do partido. Apenas, sur- ! dado aos teus representantes para?lu uf "Impasse", Inegavelmente. Lqu» votem cm qualquer candidato6 i para sair dôsse "Impasse" quc I pessedista que sc apresentar.*lg»uis pessedistas sc lembraram da ; No primeiro caso, isto é, sc ouma candidatura de conclllaçfto, nil partido escolher um nome e o apon-pessoa do nfto menos digno repre- | tar ao sufrágio dos seus senadores

A divisão de torças só -pode prejudicar o Estada — O exem*pio de S. Paulo — Guerra de morte* aos políticos profissionais

LIDERES políticos mineiros da maior projeção, tendo à frente

o governador Juscelino Kubitschek, ainda não perderam asesperanças de conseguir uma composição partidária capaz de

reintegrar o Estado em sua coesão c, portanto, em san força, nnl-co melo para que possa ele firmar-se, igualmente, no cenário fc-dcral.

Ainda agora, cm discurso proferido em Belo Horizonte, du-rante uma homenagem an governador, o deputado Euvaldo Lodi,com a responsabilidade dc seu alto prestígio, leve oportunidade,mais uma vez, de abordar o assunto, ressaltando qne os mineirosnão podem mais protelar o congraçamento desejado, sob pena deMinas ser relegada a umn situação dc inferioridade.

E certo que algumas conhecidas figuras insistem nas práticasdaqueles métodos politicos de aldeia, francamente superados, masnão é menos exato quc, independentemente dc cores partidárias,os lideres de mais prestígio repudiam esses processos.

«entanto de Goiás. sr. Darlo Car-Joso.

Indo mais alem. podemos acres-

portanto "qucstíío fechada"mio há duvida que prevalecerá ndisclplini». Mbb sc Isso nâo neonte»

:entar que o sr. Darlo Cardoso, con- ' cer, ou melhor, se o PSD conslde-tarla, de pronto, com o apOlo de rar o problema "questáo aberta".muitos udenlstas, do representanteflo PSB, de alguns trabalhistas o de>ôda a bancada do seu partido.

Tudo Indica, porém, nlnda estáno terreno das conjecturas.rt psn DECIDIRA

Pertencendo o posto que se va-;oi\ na Mesa do Senado, ao PSD, <•lr.ro quo esse partido é que decidi-rá cm torno do seu preenchlmen-lo. Tanto mais que 6 ele a agremla-;Ao ¦ majoritária, na Câmara AltaPortanto, todo o problema gira emromo da atitude que vier a tomarD partido quando chegar o fomen-lo oportuno. Entáo, *»avcrá duas

tudo Indica quo a chance favorecera ao ar.- Alfredo Neves, que seapresenta, por muitos títulos, cre-deliciado para o cargo, Já por sotratar de um velho funcionário daCasa, >:ujas necessidades conheceperfeitamente, Já por ie haver dis-tlnguldo, através de nua atuação noplenário, como um dos mais conci-encl03cs propugnadorea pelo respel-to ás normas regimentais do Sena-do, alei de aer geralmente estima-do pelos seus pares.

Isso é o que há de positivo arespeito da primeira secretaria doSenado.

•RENOVAÇÃO

Buscam, assim, os lideres au-torizados, uma renovação dc cos-tumes, à base de franco repúdioàqueles expedientes Indesejáveis.

Relembra-se, a propósito, oexemplo dc SSo Paulo, onde osgrandes partidos se encontramIrmanados, assistindo com leal-dade ao governo estadual em suaobra administrativa, sem prejul-zo da independência de nenhumdeles.

O sr. Juscelino Kubitschek, como apoio decisivo de seus correll-glonários mais eminentes — àfrente dos quais se situa o sr.Ribeiro Pena, e contando, ainda,com a compreensão de adversa-

rios dc alto porte, como os srs.Gabriel Passos, Monteiro de Cas-tro, Alberto Deodato, MagalhãesPinto c outros, continua no fir-mc propósito de promover a or-ganizaçao das fòrçH6 vivas do Es-tndo, em proveito do maior pres-tiglo de Minas no solo da Fe-deração.

Admite-se que, na próxima via-gem que empreenderá a esta ca-pitai, o que íará breve, o sr. Jus-eclino Kubitschek aproveitará oensejo para abordar a questãocom os representantes de Minasno Parlamento.

Espera-se que, nessa oportunl-dade, seja considerada a posslbi-lldnde de uma luta sem tréguascontra os políticos profissionais.

O presidente Vargasreceberá hoje m

congressistas

APÔS

a instalação 'loCongresso Nacional quese realizará hoje, (*uln-

ta-feira, às 15 horas, o presi-dente Getuilo Vargas recebe-rá, no Palácio do Catete, ossenhores congressistas.

,.-., .Àn«r»tW,iRIO MOVIMENTO POLÍTICO KM S>. PAULO - Nenhum,i:\iií.V'.)f.l)lNAi£i« *" tPS „.aSi Uo grande movimento po.listado ^,/cs!1;'a^lllr0,,r\%"üatleira aglttçltó cívica, prova rte UM» doMico tumo S»o »*•""• ,ld" pa-tu-irles r:unem e talam aos r,„rc-glme democrailco. O. Hderfs

JJ^g^g^: r,allznm.s(, cofm^«corte.Itelonárl*, ,; hí. PgfUgg

pfl0,,tlcos que discutem ponto, d, vumlíhan»-fe •W.H^a ,,-„„, vida partidária, vida política, .„.Há divergências o »««*?»• ^ Prefeitura .* a vlce-1'ieiemira. táo dl-tiiu»terêsse lf''\V^<Cê'condam»m o «leltoíado; este Partido etofiui,tadas pelos lideres ue oneamam r^ .,

^"rparoramrr.ÔHUco^üc Sá.» Pau»,» no, spresenta, neste, tttt.e»,o o ',nn^;,"*,,n "Vko

para próximo» futuros grandes embutr, ct.C?n° Í5?i ès X» no inicio de uni período decisivo para o, «.,,.„,vicos, pois c*»tp.»isos w" i„,c»at»va dos preparamos, vsnsuar.nacionais. E Sâo I ^''"

'"" y. unl precursor, Alem do caio muni-

r^^^üe^ m.fTa ^o xcmp.o «liianto ft presidem «a sua Al.tp^*?, V^ciàmír » restruturação do V»D, do PT», at prenuncio,-.embléln •*lsls,,';1V',Ii, incentivo do Município; oh manifestos d*» pinde lula m.;^*^^^%°'«"b*ÍrisTO e confiança, nss Institui»c do Pl)C tudo isso MBnifl ando tn ^

^ ^ ^^ fl<j ^çôrs e, ao mesmo tempo, uma afirmação

Crônica política+ ** » t» »H

VOLTEMOS AO ASSUNTO DA REFORMA

VOLTAMOS, hoje, ao assunto da reforma adminis-

trativa, tema da crônica de ontem. Vale a pena,pelos subsídios novos trazidos ao debate. Disse-

mos, e queremos repetir que não acreditamos na pro-palada sabotagem ao trabalho de que o Governo tevea iniciativa para melhorar o funcionamento da máqui-na de administração pública; Entretanto, elerrentoi&.cUí'PSD estão se preparando, conforme declarações publi-cadas, para perturbar a marcha do projeto renovador.O sr. Clovis Pestana, de volta do Rio Grande do Sul,trouxe material bastante para colocar no caminho dareforma e tem como auxiliares, além dos pessedistas doseu Estado, mais alguns da chamada ala dutrista doPSD. Há muito vem o ex-ministro da Viação insistindonum planejamento, espécie de programa govemamen*tal, que deve anteceder à reforma burocrática. Pensao deputado gaúcho que sem esse plano será inútil re*formar o aparelho administrativo. Nós, "data venia"

alflAlIHAAno XII Quinta-feira, 15 de janeiro de 1953 N.° 3.509

INSTALA-SE ESTA TARDE0 CONGRESSO NACIONALÀs 14,30 horas, no Palácio Tiradentes, a sessão solene de

abertura da reunião extraordinária — Grandes tarefasem perspectiva

CONVOCADO pelo sr. presidente d» República, o Congresso

Nacional, que sc reunirá extraordinariamente até 10 dc mar-ço, realizará, hoje, a sessão dc instalação. O ato, que será so-

Iene, terá por palco o Palácio Tiradentes. A sessão está com o ini-cio marcado para as 14,30 horas e será presidida pelo senador Mar-condes Filho, vice-presidente do Senado, que ontem rep-essou deSão Paulo. No decurso da reunião extraordinária estão previstas,para serem cumpridas, nas duas Casas do Congresso, importantestarefas. Já amanhã,, sexta-feira, terão início as atividades ordi-nárias rio Senado e na Câmara dos Deputados.

A SOLENIDADE Df AMANHA | GABI-NETÍ DO MINISTRO % JUSTIÇA

Paranintada pelo marechal Mascarenhas de Morais a posseda nova diretoria do Comitê de Imprensa — 0 ato será pre-sidido pelo embaixador Negrão de Lima e contará com apresença de altas autoridades civis e militares e de oficiais

da F.E.B. esoecialmente convidadosParanliiíadu pelo Mnreclml Moi- i — Agradecimento, om nome da

csrcnlias de Moral», Cbefe do Rs- j diretoria, pclo Presidente do Comi-, todo Maior das nossas Torças Arma- té, jornalista Enocli Lins;

pensamOS de modO Contrario. Esta prOVadO que OS maiS das. qne desse modo Homenageara < - Entrcea do distintivo de putoviu-los dos seus ex-comandados dn | do Comitê no Ministro NegrUoFórçn Expedicionária Brasileira, rea-ll;-ar-sc-á, einnnlia, din 16, no Ba-16o Nobre, do Gnblnete do Mlnlatroda Justiça, As 16 horns. n posse danovn diretoria do Comitê de Im-prensa daquela Secretaria de Es-taoo. N

Ao ato estnrfto presentes altas au-toridades civis e militares, minis-tres, parlamentares, membros doPoder Judiciário e do Corpo Dlplo-mftt.lco, jornalistas c escritores, além

belos planos administrativos é que não podem ser exe-cutados çom o aparelhamento burocrático que aí esta.estorvando, quando não impossibilitando a realizaçãode serviços de toda ordem. Como ministro de uma pas-ta eminentemente técnica, deve ter tido o sr. ClovisPestana uma grande experiência do quanto essa máqui-na lhe embaraçou a execução de trabalhos planejado.scom inteligência e para os quais não faltaram boa vontade, dedicação e competência, mas que não puderam |«í!it;2£^^^ En0<'-1 UmR (reeioit.j•* oficiais da F. ».. B. especialmente ...¦¦¦ oro.irtAnt». rnrirui r»o fiinhiser concluidos em virtude, precisamente, das dificulda ¦••¦-¦ \».«--i «¦¦».-.-,t«. <.-»!<>, a* cum..dades, muitas vezes, invencíveis, opostas pelo emper-rado aparelho que governa os movimentos da adminis-tração. A refoma projetada é que possibilitará a exe-cução dos planos que forem delineados. Possibilitaráe facilitará essa execução. E' justamente neste pontodns facilidades, da rapidez, da maior liberdade de mo-vimentos e de ação, que se baseia a reforma governa-mental. O planejamento, antes dele, c como aquela his-tória de carreta adiante dos bois

A. Z.

convidadosO programa organizado pnra stt

cerlmAp.lna no 6.° andar do Edlfl-elo dos ComerclArlos. (i rua do Me*xlco n. 12a. é o seguinte:

RecepçSo ás autoridades enberüira dos trabalhos. O jornal»!-ta Arthaiydio Agostinho Ui-s, ifiSecretário, fará a leitura d nata,

Discurso do Jornalista HugoBa-eellos. do "Diário de Noticias",saudando r. novn diretoria, em no»me da bancada;

Discurso do Jornalista cmírl-to, Coronel Calo Miranda, saudandoS. Excia.. o Sr. Marechal Masca-renhiu de Morais:

18Llir.n, Presidente de Honra, pcloMarecral Mascarenhas de Morais:

— Entroga dos distintivos duprata nos srs. Francisco Bndarò Ju-nlor, membro honorário, e FábioNelson de Sena. pelos sra. HerbertMoses e Uilr Gulmai-ães, reapecll-vãmente, Presidentes da A. B. X.t do Sindicato dos Jornalistas.

O discurso de oncerramento seráproferido pelo Ministro da JustU*;».

E' a seguinte a diretoria a seiempossada: " )

CunhaBnrbosh.

l.o Secretário: Arthalydlo Agostl-nho Luz (reeleito».

2,° Secretário: Ellezer dc Salles, eTesoureiro — Pnulo Parlsl.

MAIS DE NOVENTA MILHÕES PARACONTER 0 ÊXODO DOS NORDESTINOSAmpliará seus trabalhos o Ministério da Agricultura, criando ^«"t.fatcí

,-¦¦"' ... , , _ .^..ii.-.Ji „ ti «wi, choelra é cortada por boas «tradnanovos núcleos e colônias agrícolas e ampliando os ja exis* de rodagem, oferece-»-, d-*»**, tor-

.7, u i j r 'Li' ms' ° racional aproteltamento eco»lentes — A verba concedida pelo presidente da Republica mm o™ beneficia** dois Est»

e sua aplicação

A Procuradoria Geral da Pre*feitura não emitiu parecer

sôbre a lei n. 761nO Procurador Gcnil da Prefei-

üira pede-nos a publicação daseguinte nota: "Tendo algunsjornais noticiado que o Procura-dor Geral da Prefeitura, em so-lucáo a uma consulta formuladapela Secretaria Geral de Admi-nistraçiio sobre a aplicação daLei n. 761, de 22 de dezembrode 1952. teria concluído pela in-constituclonalldade da referidali, em parecei' já emitido, e deser contestada a veracidade detal inrormnçáo, n&o só porquenenhum parecer foi ainda ela-borado a respeito, como tambémporque jamais aconselharia à Ad

Politica nos EslaíasSOLIDÁRIO COM (» SU. JOAO

GOULARTSAO PAULO, 14 (¦rVÍO.pí) —. *-n*

mentinido noticia divulgada por ummatutino local, o deputado PauloAbreu, d» bancada 1'deral do Pr'»,declarou o seguinte 1 'Nao acrcdl-to oue os srs. Danton Coelho 0Hugo Borghi, estejam artlculnutloum golpe contra o sr. Jofto Oou-lart, polB s»ia atuação na chefia daPTB, Indiscutivelmente merece oapoio de todos os trabalhistas sh»-ceros. Mns, bc fósse verdade, tusairia á Uçi» contra tal Iniciativa.CANDIDATO DO 1'TIJ A

VlCE-rREFElTURAb. PAULO, 14 (As.ip.) - Ainda

esta semana deverá *er escolhido ocnndldnto á vlce-piclelto na chapaencabeçada pelo sr. Francisco An-tomo CarOoso. O candidato saíradas fileiras do PTB, sendo escolhi-do un» doa três nomes: André Nu-nes Junior, Ortiz Monteiro o Fer-nando Nobre FUho.O PUC RECRIMINA

8. PAULO, 14 (Asap.) ~ O Dtrc-tório do Partido Dcmocrntn Cris-táo, distribuiu ura comunicado on-ciai recriminando a atitude dc »'<-Integrantes do partido, tpic passa-ram para as fileiras adversárias oque agoro se prestam n serviçosmenos honrosos, procurando dlla-mar cx-con»panhi*lro;.O GOVERNADOR GARCEZ, EM

CAMPOS DO JORDÃOS. PAULO, 14 (Asnp.) — O qo-

vernádor Lucas Nogueira Oarccz.seguiu para Campos do Jordáo, nllm de descansar alguns dlns.DENUNCIA CONTRA O 1NSTITU-

TO DE CARNESPORTO ALEGUE, 14 (Asnp.) —

O deputado libertador. Heitor CH-laiit ícx uma denuncia na Assem-bléla Legislativa, contra o instltu-to Rlo-Ornndcnse fie Carnes. AI'r-mou quc 200 novilhos gordos, per-tencentes ao Instituto, c que nedtstlnavam ao abastecimento daCapital, morreram durante a sem.»-na passada, cm Gravata!, dc fomee sede. Acrescentou que a causada grave ocorrducla lol tt lmprev»-dêuclá da roarchantarln do Instltu-to, quc comprou gado em quantl-dnde excessiva, superior ás nccesM-dades do consumo de Porto Ale»gre. O gado eo acumulou era Mun-guelraB, acnbnndo por sucumbir deforno c sede.LICENCIADO O DEPUTADO

URIZOLA

dlas'ào deputado 'Lowtel •Brlzôlt»,líder do PTB. No final da sesslolegislativa do ano p»»ssado, o refe-rido parlamentar havia solicitadotambém licença de oO dias paru tra-tamento de saíidc. Em face dn no-vn licença, continuara na lltler.tr»-ça da bancada do PTB, o traba-lhlstn Unlrlo Machado.AGITADA A ASSEMBLÉIA DE

SANTA CATARINAFLORIANÓPOLIS, 14 (ASOP.) -•

A sessfto de ontem da AssembléiaLegislativa do Estndo, fot agitada,tendo os trabalhos se prolongadoaté ás 22 horas.

Após acalorada dlscus?ão, foi apro-vudo por 19 votos contra 18, oprojeto de Iniciativa dn bancadado PSD, que cria dois cargos dc dl-rotores na Secretaria da Assembléia.O projeto foi taxado dc lnconstítu-cional. Imoral c lndecoroso pelodeputado udenista Enedlno RibeiroVAI A RECIFE, O MINISTRO DOTRABALHO vRECIFE, 14 (Asnp.) — Sita n»ar-

cada para o dis 19. a chegada nesta Capital do ministro ScgudasVlann, que bc fará acompanhar dossrs. Jofto Goulart o Frota Moreira.O ministro do Trabalho Inaugura-rá Importantes obras de Institutose repartições subordinadas à suapasta.ESTATUTO DOS FUNCIONÁRIOS

DE PERNAMBUCORECIFE. 14 (Asap.» — A Comis-

são das Leis Complementares daAs.«e»nbléla Legislativa, concluiu o

| debate em torno das emendas aoprojeto do Estatuto doa Funciona-rios Públicos, que deverá descer aoplenário nn próxima semana. E'relator dn matéria, o deputado pau-lo Germano Mttgalhftes, e seu pa-recer é aguardado com lntcrôsfcpela classe de bnrnnbés de Per-nambuco,

SEÇÃO MINEIRA DO PAR-TIDO LIBERTADOR - Lstuoadiantados os trabalhos -vara ofundação do Purtido Libertadorem Minas Gerais. A nova scqacda agremiação imrlamentariSlcestá sendo orientada peio sr. Ja-cinto Marcclino Ferreira com cauxilio eficiente dc personauaa-des dc projeção nu vida políticodo Estado. A classe ucudémtcade Belo Horizonte, foi, poüc-stdizer, a precunora do movimen-to. Nasceu a idéia da fútidagâtdo Partido Libertador em MinaiGerais num Congresso de Estu-dantes a que compareceram re-ptésehtàntes dc quase todos o»município, mineiros.

•RECOMPOSIÇÃO DO PSD

PAULISTA — O PSD, seção dtSáo Paulo, vem sofrendo, desdemuito, dos -sérios descntcudiincn*tos entre os seus dirigentes, ao

ponto dc ser criado o chamudeMovimento Libertador Pessedista,qut* hostiliza frontalmente. o Di-ret orlo Regional. Essas dlvergèn«cias deram em resultado o cn-fraqtiecimento dn agremiação, oembaixador José Carlos de Ma*cedo Soares, um dos funri:'dorejdo PSD, tomou a Iniciativa citreunir cm sua residência, no diatreze, os principais lideres ;>es.*e.distas para uma troca de pon-tos de vista com o objetivo dupór fim á -Jc-nrmonia entre oicorreligionários. Compareceramrepresentantes das corr».*nt<\-, eradivergfincia e discutiram, longa<mente, o assunto. As reuniõe-,ao quo parece, vão ser repetida*'poli da conversa nasceu a e.-p*?-rança de se poder reajustar ailinhas do PSD de Sáo Paulo, n?..fazendo-se a sua unidade quc da-rá ao Partido, naquele E-ntiúo,um pouco mais de força e. cor,.'sequentemente, mais prestigio.

A FUTURA MESA DA ASSEMBLÉIA PAULISTA — tom * aproximou»da reabertura, em breve, dos trabalho» da AswmMíla l.|-»i"i»ui> a^Sfio Paulo, Inlciaram-se os entendimentos para a organfiarao fla maMeia diretora. Ao que parece, o PSP lar», notaraente, o prtjidfnít,cabendo ao PTB a vlee-presidéncia. Par* o carco existem dois candi-dntos: o sr. Casslo Clambollnl, que deseja ser reeleito, e m tt*. CÃacel»rão Santamaria. Consta como mais pr»>varel a rcconduçio do nr. cum-pollnl. A primeira Secretaria ao qne se Informa, continuar» com oPSD, Ignorando-se a quem caberá o cario, em virtude das proiunu.»cisões existentes no Partido, pelo menos duas correntes na AssembléiaE' verdade que o PSP ainda náo tomou nenhuma declslo definitivaquanto ao nome quc fera Indicado para a presidência, mas ou dois |i<<-sepistas mais cotados sio os srs. Llno dc Matos e Narciso Plsronl. i

escolha caberá k direção parUdSrla.

DOIS ESTADOS DISPUTAM A PRESfí)r.NCIA DO BANCO DO BRASIL -A presidência efetiva do Banco do Brasil está sendo disputada pelotEstados dc São Paulo e Minas Gerais. O primeiro aleia qne tendo sidopaulista o presidente exonerado, deve a nomeação cair em outro p^a-ilsta. E Já alguém lembrou o nome do sr. Heitor Kreire de Carvalho,que reúne todos os predicados que o cargo exige. Os mineiros amdj.nio tem candidato, mas acham quc lhes cabe k ver * estio muitopreocupados com a hlpútcsc de que o futuro presidente do Banco vtnha do Rio Crande do Sul, A Imprensa mineira apresenta nma monu-nlia de argumento para provar que a oportunidade é do Minas

REUNIÃO DO SECRETARIADO FLUMINENSE

RECOMENDA 0 GOVERNADORRESTRIÇÃO NOS GASTOS PÚBLICOSAdmissão de pessoal só em casos de absoluta necessidade -

Decisão quanto aos pedidos de subvenção

.7

O

GOVERNADOR Ama r u1Peixoto reuniu, ontem, emseu gabinete, no Palácio do

Inga, o secretariado fluminense,a iim de estudar vários assuntosatinentes à administração do Es-tado do Rio.

Após d reunião, durante a qu:ilfez o chefe do executivo uma cx-posição pormenorizada dos pro-blemas públicos fluminenses, ío-ram assentadas diversas medidas,destacando-se, em primeiro pia-tio, a execução orçamentaria. Rc-comeridou o governador aos senssecretários que apontassem, deu-

que pudessem deixar de ser apll»cadas.

Quanto aos pedida-, de subveinção ficou assentado que os me'*mos serão indeferidos após *aprovação de um projeto que Mencontra em estudos na Assem*bléia Legislativa do Estado, rt-gulamentando o assunto.

Além de outras norma.? qu*.deverão ser observadas, o gover?nador do Estado do Rio determi*'nou aos titulares das SetrctarUride Estado que só fossem propôs»tas admissões de pessoal para ~fervloç publico em casos rie to*'.

Wt**t\\at**m»**t9l**^^

TAn-W***! <*•»«OSWtMüHíCU ném.

dOE Nordestinos. Em Sergipe, emreglfio Igualmente favorável, serAfeito o Núcleo Colonial de Porto

O Presidente da República apro-vou o plano elaborado pelo Mlnls-tério da Agricultura para o desen-volvimento dos trabalhos a cargo daDlvlsfto de Terras e Colonização. Em1953. além do prosseguimento dasiniciativas já em andamento, desta»ca-se a elevada porcentagem de re-cursos que deverão ser aplicados nareglAo sujeita ao flagelo daa secas,objetivando a flxaç&o dos nordesM-nos em migração. Da verba de CrtPO.840.000.00 destinada à DTC noorçumento do ano em curso, Crt ..34.'200.000,00 deverio ser aplicadosem trabalhos e Iniciativas destina»dos a amparar o emigrante nacionale a criar centros permanente» de fl-xaçfto e de produçáo na reglfto nor-destina. Parto do« recursos orça-mentárlo» se destlnarfto a desenvol-ver lnlclutlvas de colonlzaçío antl»gas, como as Colônias Nacional* de.laibn. do Plaul e o Núcleo ColonialAgroindustrial do Sfio Francisco, qu»receberam 5,2 e 3 milhões de cru-/.eisos, respectivamente.

O restante da verba concedida ie-ré aplicada em novas Iniciativas decolohizâc*o o diferentes pontos da

corrente migratória em -permanente.,iJSSS^ SfflSSKmovimento, como os Núcleo» Colo»nlnls de Una, Bahia, com Crt ....S.000.000,00: do Vale do Moxotô,Pernambuco e Alagoas, com Ortr ..6.000.000,00; Jaguaquara. Bahia, comCrS 2.000.000,00: da Rto-BalUn, comOrt 4.000.000,00: de Câmara tuba,Paraíba, com Crt 2.000.000,00: deItiiparlca. Pernambuco, com Crt ..2.500.080,00; de Porto de Folha. Ser»glpe, com Crt 700.000,00. Entre osapontados, destacam-se os núcleosde Una, na Bahia, de grandes possl-bllldadee futuras. A zona en» tornose presta pare um projeto sério decolonização que só agora tomaracorpo. Ainda no Estado da Bahia,o Núcleo de Jaguaquara recebeutambém a verba de 2 mllhôe» decruMlros, e trabalhará em coopera»çfto eom o Rcvêrno Estadual. NoVale do Rio Moxotó um doe princi-pais afluentes do rio SSo Franeis-co, que separa, num trecho exten-so. os Estado* de Pernambuco eAlagou, deveria ser aplicados IImtlhSes de enirelros. A reglfto doMoxotó é composta de extensas vár-r.eas. próximas so Núcleo Atrrolndus

te desocupadas. Tanto no Vale doMoxotó como no Estado de Sergipea colonização será tentada na baseda agricultura irrigada, utilizando-se a ftgua do rio SSo Francisco pormelo de bombeamento. Serfto am»pilados os trabalhos do Núcleo Aitro»Industrial de Petrolandta, em Per-nambuco, através de uma lnlclatl-va de colonlzaçfto em colaboraçãocom a Companhia Hidrelétrica OoSfto Francisco.

No Vale do Camaratuba. na Pa-ralba, entrará em execuçáo a colo-nttUNC&o dos vales úmidos, a se»noeterlormente repetida, em outrosvales da sena seml-áridit do Nor-deste, como. por exemplo. Maxaran»guape, no Blo Grande do Norte. E,finalmente, «o longo da Rlo-Bahlaserá selecionado un» ponto para aColônia Nacional, em escala maior,para retenção de parte da correntemigratória nordestina que deece, decsmlnhóes, pela estntds. Essa Ce-lfinla serft um ponto de partida paraum, programa msls amplo solicita-

punjuc jm»» *,«..««.»» m » «u- . ,mportancl(t A prônima viagem Aministração a-desrespeitar o Lc-| Eulropa d0 sr. "John Foster8 DuUw>

novo secretário de Estado, c do sr.gislativo no uso dos seus poderesexplícitos ou implícitos. Aliás, naProcuradoria Geral da Prefeita-re, é norma, que se observa in-variàvelmente, nâo divulgar ospareceres que emite, reservandoesse direito às autoridades con-sulentes" .

Prevê a Alemanha osresultados da inspeção

à EuropaBONN, 14 (AFP) — N» meios da

chancelaria federal, dá-se grande

Eleição do diretório regionaldo P.S.T.

A Assembléia dos sócios doPST elege hoje o seu novo Dlrc-torio Regional do Distrito Pede-ral, em reuniço marcada para às18 horas, ná sede central, & ave-nida Churchil, 109 — 9.° andov.

Harold Staseen, novo diretor da rc-partição de seguridade futura. Acre-dtta-se que os srs, Dulles e Stassendesejam verificar, cm cada capitaleuropéia, as possibilidades que tomo tratado de Bonn, sóbre os ncór-dos contratuais germauo-aliados, edo Paris, para a comunidade de dc-lesa européia, de serem ratificadospelos parlamentos dos países signa-tftrios, e examinar os pedidos tran-ce«es, no que diz reepelto aos pro-tooolos aditivos ao tratado de Pa-ris. bem como os progressos realiza-dos na organlzaç&o dn defesa ool-dental. Prevé-se que o sr. DulesInformará aos governos dos palsees«lgnat&rioe sôbre o desejo do presi-dente Eisenhower de ver o tratadode Paris rapidamente ratificado eposto em execuçfto.

tro de suas pastas, as despesas ' soluta e comprovada necessíchiiie*

O SIGNIFICADO DA PO-LÍTICA DE POUPANÇA

A conduta do Ministério na execução do orçamento promul-gado para o presente exercicio financeiro foi delineada pelo pn-sidente Gcfulio Vargas, quando, apoiando inteiramente a expoii-ção do Ministro da Fazenda no sentido da poupança, estabeleceuque ao mesmo tempo devem ter ativadas todas m fontes de ríque-xa, aiando-sc, assim, consequentemente, novas fontes de rendepara a nação.

A politica de poupança não significo, portanto, uma políticode guardar dinheiro, mas precisamente a de empregá-lo em ati-vidades produtivas, em tudo aquilo que posta retuitar em bentfi-cio do povo ou redundar no levantamento do mu nivel de vidaA política de poupança consiste, em suma, em não gastar em toi-sas inúteis ou adiáveit, em obres que podem ter deixadas para drpois, sem o menor trantorno para as atividades gerais do poit.

Não é novidade nenhuma essa politica, pois detde que a«u*miu o governo o presidente Getúlio Vargas a tem aconselhado e ;mantido, com bons proveitos para at despesas com a administre-ção. E considere-to que embora restringindo as despesas, naquelebase, não detctirou o governo do que te poderia chamar de ativi-dade complementar, itto é, de ostentar normas e tomar medidoscom o objetivo de elevar a receita

A campanha contra a sonegação dos impostos, campanhada esclarecimento do contribuinte, por um lado, e per outro dcmodificações no sittemo arrecadador, serve como um exemplo daconduta governamental, novamente encarecida na reunião minis»terial de poucos dias atrás. Em principio, o que o governo desejaevitar é que, com um orçamento mais folgado que e do ano ente-rior — graças principalmente a uma melhor arrecadação — acon-teça que o "superávit"

previsto para a receita posta vir a te trens-formar em "déficit", se não houver contenção not gastos públi-cos. Um orçamento equilibrado é o ponto dc apoio indispensávela qualquer programa de desenvolvimento da economia neeionalE êsse tem sido o lema invariável do governo do presidente Vargos

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Imínense contará com Zezé Moreira por mais duas temporadas..> l iiiTi ... f[ |-,

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horas.

ea ^4porUt^i.tí

*SSm

ANO XII RIO DE JANEIRO, Quinta-feira, 15 de janeiro de 1953 NUM 3.509

NDICIAÇAO EM MASSAOfavo, Hermes, Humberto e muitos outros jogadores nas malhas do T.

J.D. - Ram iro e Mario Américo na "lista negra"

0 técnico campeão do último Campeonato Brasileiro de Futebol será «Jpreparador da nossa seleção, para o certame de Lima — Provável a suapresença na reunião desta tarde k C.T.F.r da C.B.D.—Serão, afinal, co-

nhecidòs os nomes dos vinte e dois "cracks"

Conforme tivemos oportunidade i Orlando Maia (.Botafogo) e Djairde noticiar, a relação dos atle- (Vasco) ¦tas indisciplinados, infelizmente j RAMIHO E MARIO AMÉRICOdiu a dia, aumenta mais. Nessa ' NO "BOLO"rodada que passou, por exemplo j Além dos clubes — Fluminense,a relação cios Indiciados pelo dr. Vasco e Flamengo — foram tam-Auditor do Tribunal de Justiça i bém Indiciados o técnico Ramiro,Desportiva, da PMP, é dius maio- Ido S. Cristóvão, c o massagistares. Uma coisa, entretanto, sc ; Mario Américo, do Vasco,verificou nela: o número dc jo- Afora esses, muitos outros atle-gadores titulares dos "onze" prin- tas foram indiciados e serão tam-cipais foi dos mais ínfimos. bém julgados.

Dois jogos anleci-pados

POUCOS "CARTAZES"INDICIADOS

Em síntese, eis a relação do;indiciados, que serão julgados napróxima reunião do órgão de pu-, Além üo jogo América x Botafo-niçâo da entidade metropolitana: ; so, por rosoluçflo iio conselho Ar-

Olavo (Olaria) — Hermes (Fia-; i)ltr»1- íor'-m antecipados par» aft-menem — Humberto (S Cristo- 1>ad0' à múc- 0B Sft;i:ln!l3 J°80s:mcngoi — üumocuo i&. unsw , Flumln0M0 x olaTln. em Ah,lirovao) — Nanati, Valtao e Dodo-; chllvcs c S4o òrlatovâo * Madurem,ca (todos do Canto do Rio) — I em figueira tio Melo.

Por muito tempo se falouna indicação de Zezé Mo-reira para a direção técnicado selecionado brasileiro queirá disputar o próximo Cam-peonato Sul-Americano, deLima. Anteontem, consti-tuindo um dos principais as-suntos esportivos, foi ampla-mente noticiado quc Zeséhavia aceitado o convite daCBD. Hoje, entretanto, umabomba surgiu no cenário es-portivo da cidade: o "coach"

do Fluminense não mais se-ria o nosso preparador.ZEZÉ MOREIRA FORA DO

"BARALHO"

A èsse respeito ouvimos,ontem, à tarde, na CBD, osr. Castelo Branco.

"É verdade. Zezé não de-verá ser mais o técnico donosso "scratch". Foi o pró-prio Zezé que assim o quis.Em palestra com o presiden-te Rivadavia Corrêa Meier, o

Penúltimo compromisso Jo flamengo no certame!:ii ~ irmão, foi o campeão do u

Enfrenta o Bonsucesso, hoje a noite, no Maracanã | timo-Brasileiro de Futebol

conhecido preparador teveoportunidade de dizer, den-tre outros coisas, que o seuafastamento do Rio lhe tra-ria sérios prejuízos finaneci-ros, porque êle, Zezé, alémdo futebol, dedicava-se aoutros misteres, e quc sómesmo com sacrifício seuaceitaria a incumbência. Aessa altura dos acontecimen-tos, o dr. "Riva", como nãopodia deixar de ser, disseque preferia, então, que ês-ses prejuízos não sc tornas-sem uma realidade, e daí arazão por que aceitava assuas explicações, não quc-rendo, portanto, o seu sacri-fício. Isso implicou, é cia-ro, no seu afastamento dadireção técnica".

AIMORÉ, O NOMEESCOLHIDO

"Em face do acontecido— prosseguiu o nosso en-trevistado — pelo CTF e pe-lc próprio dr. "Riva" foi, en-tão, lembrado o nome de Ai-more, pois, além de haver si-do escolhido para auxiliar do

O Flamengo disputará na noitede hoje, o seu penúltimo jogo doCertame dc 52. Será seu rival oquadro do Bonsucesso, que temtido performances Irregulares cdo qual pouco se pode esperarfrente aos rubro negros.

Dc quulquer maneira, porém, apeleja está despertando interes-se, já que o Flamengo como sesc sabe está ainda correndo pu-ra o vice-campeonato.

O prélio terá romo palco o es-tádio do Maracanã.

O Bonsucesso para o match,promete uma exibição diferente.Jú que em 1951! teve atuação fra-' ca. mesmo considerando que jogaprio certame do último ano, es-pera começar com mais regula-ridade e melhor produção o ano

I corrente.Na preliminar lotarão os ospl-

i rantes dos doh

AS DUAS EQUIPESAs duas equipes entrarão cm

campo com as seguintes consti-''tuições:

FLAMENGO: Garcia - Lronce Pavão — Jadir — Dequinha cBeto — Joel — Rubens — Adão-zinho — índio e Esquerdinha.

BONSUCESSO: Ari — Uruba-tão e Flavio — Garcia — Gilber-to c Luzltano — Nicola — Vassll'—. Tião — Soca c Olicio.

deveria reunir as preferên-cias. E assim aconteceu, e acomunicação fora feita, on

wAÊ$ yAAÊüiAÊ

Atínorê, novo selecionador patrício

tem, mesmo, pelo telefone".; sente à propalada reunião doA REUNIÃO DO CTF E Aj Conselho Técnico de Fute-RELAÇÃO, AFINAL, DOS! boi, quando então será, afi«

CRAQUES i nal, conhecida a relação dosHoje, à tarde, já Aimoré, j vinte e dois atletas que se-

provavelmente, estará pre-1 rão convocados.

Hermes apor. uma peleja. O "crack" do Flamengo vai ser julgadoamanhã pelo TJD CARLITO VOLTOU AOS "PAGOS"

ERAlflÀiílWAU Mtí Ijni/J itfl illt 111?]| Já ontem, esteve em ação, treinando, individualmente, o plantei profis-

PI ORIANOPOI IS O MKTRÀI '^! síonal botafoguense — Brandão Filho, embora consultado, não "topou" c! Ll/mttllVr VLIJ V IIIUMinL ! seu afastamento - Paulo Azeredo continua tapeando a 'Ala Independente'Das mais rápidas, a viagem do barco de León Joiillié, agora comanda-

do por Jorge Pontual — A cobertura da regatafJicontíiiir..»c presentemente to- i tendo licpdo decidido qne o Mlnls-

dos os barcos brasileiros, com rx-cc-';i\o npenas do "Ondlna"', que es-ia aguardando ém Snntos a repara-eao do seu mastro, em viagem par»Buenos Aires. O "Vendaval", eomodivulgamos, foi o ultimo a partir,f ao contrário dos demais nno Inrftnenhuma escala em portos nacio-nais, Ju q' • a sua primeira paradaterá em 1 ..itu dei Leste, no Uru-P.ual. tíei;imdo imormaçócs colhidasno Departamento de Turismo daPrefeitura, todos os nossos represen-fumes â III Regata Buenos Aires-Jíici tgtao fazendo boa viagem, sen-do d.: ressaltar, entra todos, a mag-liiílcít atuaç&o do "Mistral", dopropriedade de León Joiüllí, ora sobo comando do navegador Jorge Pon-Wal, o qual JA se encontra cm Flo-tísuópolls.

O "Mistral" tendo deixado a nos-to capital as últimas horas de quar-ty-letra passada em menos de trln-ta e cinco lioraB chegou a Santos.Çelxon éisc porto na noite de sex-ta-felra f22 liornsl a jfi às 14 hora*íe domingo ancorava em Floriano-polis, do onde sairá hoje (terça-teira) de madrugada, rumo n Puntatlel Leste.

Enquanto Isso León Joulllí, co-mandante do "Mistral" continua«guardando em nossa capital a pas-Wgem do navio "Argentlna", quetraz algumas velas "Orlon" para oleu barco, devendo embarcar nestemeamo navio a llm de seguir paia» capital argentina a tempo dc as-tumlr o comando do seu late, nemDúvida alguma, um das bons con-rórrentes d Buenos Aires-Rlo, prin-íipalmcmo entre os concorrentes da(lasse "Brasil".PERFEITA COBERTURA DA

REGATARealizou-se ontem mals uma tm-

portante reunião entre oa repre-ientantes do Departamento de Tu-Ismo da Prefeitura, sr. Lafalctethomaz, da Confederação Brasllel-ii de Veia e Motor, almirante Lc-nos Basto e, llnalmente, o oílclal'esignado polo Ministro da Mari-iha para tratar de todos os assun-os relacionados com a III Regataluenos Alres-Rto dc Janeiro, co-sandanté Leonclo Martins. Nestaportunldaric ficaram definitiva-lente assentadas as bases para aftrelta colaboraçAo da nossa Mari-ha de Guerra nos serviços de pro-•'çâo e cobertura da regata, mima'uaçAo conjunta com a Força Aéreairasllelra. Foram os mals proveito-5s os resultados da referida reunifto,

térlo da Marinha emitira todas asInformações oficiais sobre a empol-Rante prom. além do quc permitiraque, rie bordo de suas belonaves. osJornalistas designados para a cober-tura da prova, possam sc comunicardiretamente para seus Jornais duaavezes por dla. Além disso, por ln-tcrmcdlo da Marinha, serão Instala-doB nlgunts aparelhos ràdlo-reecpto-res na própria sede do Departamen-to de Turismo e Certames da Pre-leitura, o qual ílc.irá nssim perfel-lamente em condições de prestar asInformações que se fizerem neces-Bárlas, através o seu Centro de Pro-paganda e Informações sóbre a IIIRegata Buenos Alrcs-Rlo de Janei-ro. Finda a reunião, tivemos oca-

slâo de palestrar com o almiranteLemos Batto, presidente du Confe-deraçfio Brasileira de Vila e Motor,o qual, depois de manifestar a suasatisfação pelo ftxlto dos entendi-mentos. allrmou-uos ainda que olocal da chegada da Buenos Aires-Ria serA mesmo em Copacabana, notrecho compreendido entre o Fortee uma bola luminosa que será colo-cada aproximadamente a uma ml-lha da costa.TAMBÉM ,* FAB

Quanto á Força Aérea Brasileira,como JA revelamos, cabcrA a CObet-tura aérea de toda a regata, a qualserA feita por Intermédio de quatro"Catallnas" num dos quais viajaráum locutor esportivo dc uma dasemissoras carioca».

Campeona(o paulista de IuteboO resultado dos jogos de ontem - A Portu-

guesa venceu o IpirangaVITORIA DO RAUIUM S6BRK

O GUARANI POR 3x2S. PAULO, 14 (Asap) — O prélio

realizado hoje a tarde em Mococa,entre o Radium F. O., local e oGuarani F. Or, de Campinas, pela16.» rodada do returno, do certa-me principal da FederaçAo Paulis-ta de Futebol, terminou com a vi-tórla do clube da "terra da mantel-ga", por 3x2, depois de um primei-ro tempo que decorreu francamen-te favorável ao vencedor, que fezsupor, ganharia folgadamente, masque, tornou-se difícil na fase final,devido à valente reação dos cam-plnelros, que por pouco nâo conse-gulram o empate. O "Bugrc" mar-cou o primeiro tento, por Intcrmé-dio de Romeu, logo aos 4 minutos,

passando à frente o Radium comlacllldadc, com um tento de Go-mes nas 16 minutos, üm de Ma-mBo aos 26 c outro de Ari aos 42minutos, sendo o primeiro tempoencerrado com 3x1 no placard. Otento final do Jogo, foi consignadopor Romeu aos 20 minutos do se-gundo tempo, para o Guarani.

MamAo o Nilo, foram expulsos naprimeira fase, por agressAo c o go-leiro Caju, do Radium, na parU: fl-nal do Jogo, por desrespeito ao Ar-bltro, que Já o havia advertido vA-rias vezes contra a "cera".

A arrecadação, somou apenas, CrS13.080,00 e oa quadros formaram comas seguintes constituições:

RADIUM: Caju; Agulnaldo e Jor-(Conclui na 15.» pág.)

A política interna no Botalogocontinua fumegando. Ninguém seentende lá em Gal. Severiano.Eísh é, aliás, a impressão domi-nante de quantos estão no ' bo-lo". E, agora, ao que parece, ascoisas tomaram novo rumo. Seacertarão, ou não, ainda não scsabe. O fato, entretanto, é quco presidente em exercido, sr.Paulo Azeredo, esteve em demar-ches para tentar o afastamentode Brandão Pilho, da vice-prcsl-dêncla dos esportes profissionais.O conhecido dirigente, pessoal-mente, chegou a ser consultadosobre essa possibilidade, mas aoque se saoe, não 'topou" a "su-Jestão". Dizem até, que esse "jo-go" do atual dirigente tinha emmira se colocar Carlito Rocha à

testa da divtfção do futebol! Emvirtude da formal recusa, o "seu"Carlito foi -feito"* subdiretor defutebol e, segundo fomos informa-dos, jã, desde ontem, entrou cmação, treinando, individualmenteo plantei profissional.

A "ALA INDEPENDENTE"CONTINUA SENDO"PASSADA P'RA TRÁS"

Seja lá como for, as coisas es*¦ t5o sendo arranjadas lá no "Glo-

rioso" com prejuízo, é claro, pa-ra a "Ala Independente". Tudavem acontecendo, mas a prome-tida posse dos Conselheiros elei-tos... ainda está por ser resol-vida. Perguntamos rios; mas se-rá mesmo que ela será resolvida'/

CABELLOSBRANCOS

JUVENTUDEALEXANDREUSA-5EC0MOLOCÀ0

—w «n— mmmmmmwimma-mmm

Revisão do processo de VermelhoO TJD fará a revisão do processo de Vermelho e reconhe-

cera o erro que cometeu, suspendendo e não multando o atle-ta, como deveria, em face do requerimento verbal da defesa edeterminação expressa do art. 129, parágrafo 2.° do Código Bra-sileiro de Futebol. Em face desta revisão, o "caso" deveráser encerrado.

Cflrlifo Rocha entre fãs. O veterano desportista voltou à direçãode futebol do alvi-negro

CONTRA A BOLÍVIA A ESTREIA DO BRASILDIA 1> DE MARÇO A HOSSA ESTRÍIA NO SUL-AMERICANO - ORGANIZADA A TABE'

LIMA, 14 (A.F.P.) — Foi orga-nlzada a tabela doe Jogos do Cam-peonato Sul-Americano de Futebol,que terá Inicio nesta capital no

próximo dla 22 de fevereiro, uoEstádio Nacional.

No dla 22 — Reallzar-se-A o des-file das delegações do BraBlI, Bo-

Desmembrada a rodada final do (ampeonalo — pc°0rJnecisáo doConselho Arbitrai

da FMF, ontem reunido, a última rodada do certame da cidade foi bipartida, fi-cando assim a ordem dos jogos: dia 20 — Fia x Flu, Madureira x Botafogo e Vas-co x Olaria; e, dia 22, a noite: Bangu x América, nõ Maracanã, e Canto do Riox Bonsucesso, no Estádio Caio Martins.

livla, Chile, Equador. Peru, Para-guni e Uruguai e em seguida me-dlr-se-ao as eeleçôea do Peru eEquador.

Dla 25 — Paraguai x Bolívia eUruguai x Chile.

DR. (APISTRAN0CIRURGIA DA SDRDEZ

uarldos — Narts — UtrpuiuDOC. FAC. MED.

Rtu Senador Dantas, 20 —«.• - Tel, 22-8868

Dla l.° de março — Bolívia x Bra-sil e Uruguai x Paraguai.

Dia 4-3 — Peru x Uruguai.Dla 7-3 — ChUe x BrasU.Dla 11-3 — Braell x Equador «

Chile x Paraguai.Dla 14-3 — Brasll x Uruguai e

Peru x Bolívia.Dia 18-3 — Equador e paPragual

e Chile x Bolívia.Dla 25-3 — ChUe x Equador «

Peru x Brasll.Segundo se Informa, mals de ..

10.000 pessoas Já pegaram a» cotasIniciais para a assinatura das dezdatas do torneio, e, calcula-se, emedrea de 3 milhões de "sois" omontante de ingressos comprados.

CONCURSO "SCRATCH"DA SEMANA

Na próxima sesta-feira será levada a efeito mais nina aporá-ção do nosso sensacional concurso "Scratch da Semana", o qual,agora, tem seu prêmio acumulado em CrS 2.000,00. Basta qne oileitores, tomando por base a rodada quc passou, escalem o sele-cionado quc julgarem o melhor, colocando os nomes dos jogado-res no cupão abaixo publicado. Feito isso c remetido o cupão emenvelope fechado à nossa redação, estarão concorrendo automàtl-ca men te à bolada.

CÒÍICüBm •' WTGü» -Ml SEMANACUPÀO N.° 9

Votante: .

Endereço:

Cidade: Estado:»iyOvM»ArfM>^MWOMVMMMVNJMMMMMNAft^>A^^^^^^^AA^i*AAfMW^AAA^A<V^A*

IMPORTANTES ASSUNTOS EM ASSEMBLÉIA GERAL - Após o encerramento dos Irabalhos de ònfemr do Conselho Arbitrai, o presidente Abellard França convocou para o dia 23mimo, às 20,30 horas, nova Assembléia Geral. Nessa reitoi& serão tratados importantes assuntos, inclusive eleição do presidente, contratos des árbitros nacionais e dis-

ussão em torno do convite que deverá ser feito aos juizes Frans Grill, Westman e Dewine, para a próxima temporada da Federação Metropolitana de Futebol

,- J@£zü--y::iiÊÈãmmm .̂_-"Íé- -¦--.-:~-~L. .*^-—- —— i.Sí*tHttítJt&<i»MXi -¦»< -,r_ if ç..* ,,v$.m*.*t f. ».*¦...

&tm«iixit8t&fosmt)i0&sm¦W «$» ^^.•fttí*3?-?«^

Page 8: D.PQdoral 0. 7/45 M. RE E NÂO ZEZÉ MOREIRAIA SELEÇÃO ...memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1953_03509.pdf · 0 fígaro, com fricções, precipilou o fenômeno capilar, que vem

r-AGINA 8¦mw, ^uir.iA-ft!KA, 15-1-1953 — A MANHA

NENHUM PARECER CONTRARIOAO AUMENTO DAS PROFESSORAS PRIMARIAS

•Conclut-ào dn í,* pig.)Prefeitura, em soluçfto a uma¦onsulta formulada pela Secreta-úa Geral de Adminlstraçfto sô-ire a aplicação da Lei li. 761|e 22 de dezembro de 1952, te-lia concluído pela inconstltuclo-uilldade da referida lei, cm pare-

cot JA omitido, é de aer contestadoa veracidade de tal iníormaç&o,nfto só porque nenhum parecerfoi ainda elaborado a respeito,oomo também porque jamaisaconselharia à Administração adesrespeitar o Le-rlslativo no usedos «eus poderes explícitos ou im-plloltos. Aline, na Procuradoria

D.Dr.Saves efe Lacerda

OLHOS - OUVIDOS — NARIZ - GARGANTAcom estágio nos hospitais «m N. Y.

Av. 13 de Maio, II - Io, sal» Ui - Te.. 22-6M8As 2a..., las. • 8a_. feiras — Das 17 fts 19 horas

Rna dos Romeiros, 211 — DIArluraente, das 11 horns mb dianteTels.: W-04M e M-4099

A experiência iugoslavaExfra!> de um arligo de Paul-Henry Spaak, antigo cheíe dogoverno belga, publicado no jornal francês "Le Populaire"

Como tantos outros, recentemente visitei a Iugoslávia e nàoíamento esta experiência. Seria preciso ser cego para ignorar aformidável tentativa politica e social IA empreendida e completa-nienie obtuso para nào conferir-lhe um interesse apaixonado. AIugoslávia empenhou-se numa segunda revolução. A primeira ve-riílcou-sc em 1944 quando, sob o comando de Tito, os partlsansexpulsaram u.s alemães, libertando seu pais da dominação estrun-üfcira c assumiram o poder, derrocando o antig ©regime, que nãuvalia giunde coii-a.

A seuuiiüa revolução tem inicionn 1048 qunndo, com magnlílctl co-«gemi '>s comunistas lufioslnvos rc-

jvitarara a scrvldfto à ditadura sc.

bio de Informações a muito menos>. colaborar no sentido do progres-mj por outros caminhos. Entrct-n-to o que í do maior interesse s&o

Geral da Prefeitura é noftno, queso observa invariavelmente, nãodivulgar os pareceres que emite,reservando esse direito fts au.o-rldades coiisulent-s" Desta forma,fica desfeito o ambiente de in-quietação que sc estava propa-gando nos meios do niugisUrio,e, também, supera-se uma criseem perspectiva, que poderia re-sultar da entrevista concedida aosjornais pelo presidente Ime-rlno da Cftmara dc Vereadores,sr. Roberto Gonçalves Lima,

ÜVÀNTAMENTO DOS ASPEC-TOS SOCIAIS E ECONÔMICOS

(ConclDsfto da l.* pãf.)rá com diversas instituições dcassistência e previdência.

Este é o objetivo que ela vemcumprindo desde quando partiude Nova Iorque a 15 de outubrodo ano passado. .1.4 visitou o Mc-xico. Salvador, Colômbia, Equa-dor, Peru, Bolívia, Chile c agoravem ao Brasil.

Sua permanência maior — detrôs semanas -— será em nossopais. Durante esse tempo, pre*-curará ainda reunir questiona-rios, relatórios, reportagens e en-trevista:* sobre diversos assuntos,tiotadamenle acerca dos trabalhosque o PISI está realizando nonorte do país e as obras cie ele-trificaçfto em Barra cio Pitai.OS INTEGRANTES

Integram a Missão os srs. Cai-los Davilu, ex-presidente do Chi-lc, Brereton Porter, diretor ciecliu-matograíin, Emil Corwin, ra-portei* radiofônico, Robert Zlilér,clnegraflsta, Lconard Bcrry, jor-niilista, e Alfred Fox, fotografo.

Os dois clncgraíistas não che-garáo hoje juntamente com osdemais membro.'*, porque tiveramdc regressar de Santiago a Bo-gota a fim dc ultimar os trabaas medidas que eles tomaram noa j lhos j0 filmagem na Colômbiadomínios oconOmlco, político c so- '

Sr. Paul-Henry Spaakvlétlca e libertaram aou pals pola«(¦(•linda vez Evidentemente, a lm-portahcla deste ncontei-lmento náonos escapou na época, mas contes-so que entáo náo mo havia dadoconta de toda ii coragem quo a de-clsâo de Tlto e.Tlüla. fila exigia de•sua parte um heroísmo singularpara romper as pontes definitivae Irrcvogavolmente o sspsrar-se dounlco país do qual a Iugoslávia po-dcrla esperar ujuda,

Exigia excepcionai comsem llcarinteiramente b Onum mumento emque as condições eram cartlcuiar-mente difíceis e em que a uaçâoenfrentava tantos problemas nâosolucionados,

Desde então passaram-se quatromios. Hoje os lideres comunistasiugoslavos estilo cm condições d*-comparar a situação reinante aotempo em que seguiam us dlrcll-va sda URSS a a* que resultam desuas atuais experiências, açora queseguem um caminho «colhido poteles mesmos.

Eles testemunham a sorte queaguarda os que se submetem aosistema ilo comunismo russo, essahorrível caricatura do socialismo.Pur outro lado, cies Ilustram tam-bém a soi te dos que to mantémfirmemente nos principiou eesen-ciais da doutrina socialista, c-.ni.trl-na baseada na confiança no ho-mem c na capacidade econômica «política dos trabalhadores.

Hoje ele» podem falar com fran-queza. Tendo participado tío sts-tema russo e teudo-so libertado porei meemos, eles estão capacitados ajulgar melhor que ninguém,

Eis o que dizem;"No decorrer de multo tempo •Rússia soviética desviou-se, em seudesenvolvimento Interno, da «voiu-ç&o socialista para um sistema bu-rocrátlco oem par na rlítoria".

"Na Rússia soviética nao se pôstermo tx exploração doa operários,pois eles n&o controlam a produ-çio; eles nada mali s&o qus assa-larlados mal pagos; «les n&o têmnada que dizer quanto A distribui-ç&o da fals valia criada pclo bíutrabalho, que é inteiramente absor-vida pela burocracia estatal soo aforma de elevados vencimento» egratificações".

Parece que os comunistas lugos-lavos tiraram todos as conclusõeslógicas destas constatações.

Em primeiro lugar, sua atitudepara com o Ocidente e espwlalmen-te para com os movimentos demo-crâiicos do Ocidente 6 totalmentediversas da doe russos. N&o é maisquestão de desconfiança hoBtll oude dominação ditatorial mas, bempelo cotitr&rlo, de leal cooperaçãosem querer ImpOr sua vontaae.Mantendo ílríemente suas poslçôe»socialistas (e nisso eles tini plenaraz&o, pois seria loucura abandona-rem o que conseguiram ao preço detantas penas), eles n&o se recusamnem a contactos, nem a lntcrcam-

Rei Paulo da GréciaNÁPOLES, 14 (A.F.P.) - Chegou

t. Nápoles, a bordo do conta-tor-pedeiro "Doxa", o rei Paulo tiaGrécia. O soberano, que se encon-trava A paisana, foi cumprimenta-do pelo cônsul da Orécia, nestacidade, por oficiais gregos e norte-americanos, do comando do setorsul-europeu da Organzlaçío do Tra-tado do Atlântico Norte e pelosrepresentantes das autoridades lo-cais. O rei Psulo seguirá para Fio-rença, ondo visitará as suas lrm&»,a ex-rainha Helena da Rum»als •a duquesa Irene de Aoets.

j -lal.Tendo rompido definitivamente

r?m o ccntrnlltimo burocrático docomunismo russo, confiado nusmassas operárias, tendo dcstruld.i o.'.ntigo clificlo estrutural, cies trans-lerlrnm As comunidades (poderia-mos dizer aos conselhos operilnnsi

\ gest&o* dc suas cmprèsbs.Realizaram também mu sidera vol

redlstribulçáo do responsabilidade,Oe um punhado do funciona: losIsolados no centro do Estado, esta(cl dispersada e entregue a largasmassas em todo o pau Dentro deuma economia socialista, a coucor-rèncla entre ks diversas lndúotrlasnacional.sadus desempenha um po-pel importante.

Uma organização econômica destaespécie nao pouc deixar de tet re-percussões políticas, das quais amais evidente 6 um retorno a dc-mocracla. N&o uecessi'.lamente txdemocracia clássica comu a couhc-cemos em nossos próprios países,

I mas uma democracia nova que es-¦ tsbclccerà um equilíbrio entre a

disciplina necessária para levar aexperiência a bom termo e o dl-reito ds discussão quu devem des-' (nitar as massas responsáveis,

I Devemos acompanhar :um ateu-j çfio, Interesse e simpatia a grandeexperiência atualmente cm curso uaIugoslávia.

IAM LESAR 0 TESOURO EM20 MIL DÓLARES

(Conclusão da 1." pàg.)cias o contra-mestre Pedro dos San-tos, o qual, por sua vet comuu.couo fato ao Fiscal da Policia Poriuã-ria Artur Lopes, sendo o caso leva-do ao conhecimento do guaida-morEmlllano Cavalcanti Cldrlm.OS lÍQ ERAM 300

Todos eram un&nlmes cm dizerque o peso estipulado nas guias na-da se aproximava do real. Assim,por Iniciativa dos próprios tstlva-dores, um fardo dos menores aliás,foi conduzido até uma balança doArmazém 3, e êste pesou nada me-nos de 215 quilos. Haviam entretan-to outros mafores cujo peso Ia atéaoe trezentos quilos. Diante 'loconstatado, o guardu-mor mandoususpender o embarque, levendo, po.*-tanto, ser aberto Inquérito a fim duapurar responsabilidades.

IODOS ROUBADOS

Vários estivadores falaram & no.5-sa reportagem, e com lusta razfioclassificaram de roubo o que estavase passando. Roubado é o Tesouro,uma vez quo 6 paga uma tonelnge.-ne embarca uma outra multo malaelevada, a estiva, a Alfândega, tolucrando os embarcadores. E isso.n&o é colsn Inédita, segundo acres-centaram. Constantemente Isso ocor-re para que muitos enriqueçam empouco tempo,

Sò depois chegarão ao Brasil atempo ainda de encontrar aquios outros componentes da MissãoOS ENTENDIMENTOS

Os técnicos da Organização daaNnçócs Unidas deverão entrar cmentendimentos com diversas au-torldades Drasilelras e sooretuüocom representantes de numero-sas cntiuades representativas,como a Fundação Getulio Vargas,o Ministério ua Agricultura, oBanco ae Desenvolvimento Eco-íicmico, o Observatório Nacional,u Departamento Nacloilnl uuCriança, o Centro Brasileiro dePesquisas Físicas, o Departamcn-to ae Aeronáutica Civil, etc.

Entrarão, tamb.m, em contatocom os organismos que a ONUmantém e superintende no . Bra-sinl, como o FISÍ, a FA-O, auNESCO, o Centro de imorma-ções do Rio, a Organização In-ternacional do Trabalho,

Constava do programa da Mis-são o exame e a documentaçãosóbre os curses que as Esco.as doSEN AI e da i-undaçfto üetülioVargas promovem anualmentecom a participação de Jovens de18 paises americanos, Inciuindo95 bolsistas da Organização In-ternacional do Trabalho. Os alu-nos, porém, estão de férias, o quediiicultará a tareía dos técnicos-CONTRIBUIÇÃO

Os resultados do trabalho daMissão constituirão subsídios pos-teriores para os governos dos res-pectlvos países.

Os proDlemas dos transportes,das comunicações rodoviárias eferroviárias, dos portos e navios,das linhas aéreas, serão objetode observação. Tambem a ques-tão do abastecimento serã foca-lizada.

Os filmes c fotografias serfto,após sua utilização pelo Departa-mento de Informação Pública daONU, distribuídos por todo omundo, com a finalidade de rea-llzar uma política de maior apro-xlmação entre as países, possibi-litando-lhes conhecimentos recl-procos.

Este serã um dos vários obje-ti vos da Missão, que tem caráterpuramente Informativo.COOPERAÇÃO

As autoridades brasileiras eoo-perarão para o maior êxito daMissão. Através da Comissão Na-cional de Assistência Técnica eda Agência Nacional, serão pro-porcionadas as maiores facilida-des possíveis aos representantesda ONU.

DR. J. MARINHO FALCÃOMédico do H. São Jofto Batista

OLHOS, NARIZ, OUVIDO E GARGANTAAplicações de luz infra-vcrmelba. Tratamento e Operações.Horário: terças — quintas e sextas-feiras, das 13 às 16 horas.Consultório: Praia de Botafogo n.» 490 — Telefone: 26-773$.

COMO É DIFERENTE O AMOR NACORTINA DE FERRO..

(Conclusão da 1.* pág.)afirma: "Geralmente é necessário muito tempo para conhecer bemuma pessoa. Mas, naturalmente, há exceções. Podemos conhecer ocaráter de alguém em umas poucas horas ao correr de ilkportantesacontecimentos, como a realização de um esforço extra em prol áoaumento da produção...

Eb nossa socieãaáe as relações entre os sexos foram purificaáas,ou estáo sendo purificadas de tôãas as espécies ác imundlcies capi*talittas... Anseios comuns para a execução dos ptanos e mais estu*do industrial são os motivos principais que tornam a amizade emuniáo duradoura".

Ampto apoio ao pr agra-ma le obras de estradas

ie rodagemVisita át solidariedade doschefes de distrito do UNcK

ao ministro da Viaçãolio Saldo Uc Honra tio Ministério

Ua Vlaçfto, o engenheiro bouz» Ll-ma recebeu, ontem, apôs despachocom o presidente Uo Coiuciho no-Uovlario Nacional, engenheiro Fer-nando Martins, o« cbeiee uo uiatutuocio Departamento Nacional ile fcstra-nm do Roaegem, qu» so achavamacompanhados do tmgchrielro KegisBittencourt, dlrctor-geral do me-rido órg-o.

Um nume tio» »eus couipuuhelroa«audou o tltuiur da pastu o cu-je-nneiro unipurmo SUva, quo res-jnl-tou a personanaado du ministro daViuvou c ugruoeceu o apoio quetem lido daoo pela atual numlnií-t raçio íedt-m no» roauvianog ora-eileirvi o no pru-jrama de orirn» daaistrauas dc ruaugvm.

Respohtteuao, u engenheiro SouzaLima air*c que catava multo co-movido peia viwla dos coiegus maisnovos ao coltfcu mais vcino. -. quuuHr» sempre <¦> maior apoio ao pro.grama ua» roauzaçoes rodoviárias,

Afirmou que "csic encontro e umprolongamento iHi-s Reuniões de Ad-lUIlJlUu .vjih KfuwViltilUD, mt l»iu-co realizada rm Heclrc, onde íoramtratados e ventilados ck problemasdc me lor rciovincla para o íuturotltfts estradas de rodagem".

Agradeceu a cortesia da visita cns amAveis palavras do orador. Es-tiveram preaontao os seguintes cnc-íes d? Distrito: engenheiro jouéWilson TAVOra, iMiuiauí) 1." DRI";cugeulu-tro U.>" irino Silva, (Be-Jém) 2° DRF; engonneiro Ucraldo deAlencar Nogueira (Fortaleza) 3.°DRF; engenheiro Antônio B. Baltar,(Recife) 4.° DRF; engenheiro LauroDlnlz Oonçalvea, (Salvador) 5.° DRF;engenheiro Felipe Moreira Caldas,engenheiro Felipe Moreira Caldas,(Belo Horizonte) 6.° DRF; engenhei-ro Carlos Pires de Sá, (Rio) V." DRy,engenheiro Cyro soares de AlmeU-ftk(Sâo Faulo) 8." DRF; engenhclr_YAlmlr França, (Curitiba) 9." DRF;engenheiro Rodolfo Brodes. (PortoAlegre) 10:° DRF; engenheiro LuliPinto Coelho, (Cuiabá) 11.» DRF; en-íjenholro Epldlo de Souza. (Qolanla)12.° DRF e engenheiro Roscndo deSouza, (JoSo Pesioa) 13.° DRF.

aroma

Só uma perfeita seleção ecombinação de fumos podeproduzir êsse aromadeliciosamente sutil aoscigarros Astória

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horas).

Só os lavradores serãobeneficiados

Importante deliberação to-mada pelo secretário deAgricultura, para atendi-mento de qualquer solicita-

ção de favores àquelaSecretaria

O secretário geral de Agrlcul-tura, Indústria e Comércio, con-siderando que ao Estado cabeconceder benefícios e regalias aoscidadãos com o objetivo de au-mentar a riqueza pública e dcfacilitar o desempenho de ativl-dades nece s&rlas £ coletividade;considerando que, recebendo taisbenefícios e vantagens, o cidadãodeve também atender às sollcta-ções do Estado; considerandoque a Secretaria Geral de Agri-cultura, Indústria e Comércio,em cumprimento aos dispoitl-vos orçamentários e determina-çôes do prefeito do Distrito Fe-deral concede inúmeros beneficlosaos lavradores e criadores; con-siderando que as regalias e be-neficios concedidos :ôo, por íor-ça de lei, e concessão do Exe-cutivo, Isente» de tributos e <tieoutros deveres que atingem omunleiplo contribuinte; conside-rando que o registro de lavradore criador e a sua revalidação re-presentam um beneficio e, emconseqüência, vantagens para oportador; considerando, final-mente, que o preídente da Re-pública recomenda com lnsis-tência a sindicalização sistema-tica de todas as classes; deter-mina:

A partir da presente data seráexigida, para a concessão dequalquer beneficio, além do re-glstro do lavrador, devidamenteatualizado, a carteira do sindi-cato representativo da classe, queenqu-wfíe os lavradores e cria-dores do Distrito Federal, reco-nhecldo pelo Ministério do Tra-balho. Indústria e Comércio, emconsonância com a Consolidaçãodas Leis do Trabalho e outrosdispositivos da legislação vigente.

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(Conclusão da 1.» pág.)uu, exíitt.nienti', cerca do 130 ml-lilocs dc crnzul.os. fiaquele meítuouno, * despesa total ao Itamaratínao chegou a 122 iniiüoes ac cru-zeiros,Ab rUNlliS l-E RENDA

Todo este dlnlieiro provém dasmil u uma tareias que um consuln-do. numa cidade como essa; tem rtelu-M-mp. uniu, nu cumprimento desua miasflo diplomática: despachosao navio, legalização de 1 aturas, re-conhecimento de lirnia*, certidões,registro» de nascimento, procuni-çoes, vistos, trans:e.-ôncli-5 du ban-delr.is du navios, etc.

M taxas sòore laturaj uio propor-cionals. Ue forma que. quanto maioríôr a transação, maior eera a lncl-aencla dos tributos. Houve, certavez, uma latura que, soi-lnha, reu-aeu a bagatela do 17 mil dólares.Um visto custa 4 dólares. Mas osamericanos o a liallancs, por exem-pio, n&o pagam os vistos uos seus,-;i.*s:.p.-r'<-i*. porque ha cutivi-nioa aotratamento reciproco, neste senti-do, entre o brasil c os Estados Uni-dos e a ItaiiaUhCKKtiCLViU

Hoje, a renda do consulado de-cresceu na raz&o direta em que dl-minulram as operoçfõa) comerciaisde Importação e exportação. Assimmesmo, ainda sfio despachadas, pordia, utnaa 30O latunis, uns 70 pas-suportes e umas 80 firmas recouhc-cldas. Em 1948, lioiivu dlr.s em quomala do 1.800 faturas passuram peraqui, no espaço de tun expediente.Km conseqüência, houve meses emquo o consulado chegou a rendermíils de 400 mil dólares.

Agora, oscila multo c_un cltrn. Hámeses em quo tilo apurados 200 aa00 mil dólares. De qu.ilquer lor-ma, êle representa, ainda hoje, 60por cento da renda total dos consu-lados brasileiros no mundo Inteiro.

Todo este dinheiro o recolhido àDelegacia do Tesouro em Nova lor-que, mensalmente, Nao etitra ooOrçamento do Itamaratí. E elm noOrçamento Geral da RepúbUca,O Ai-GIME I)B TRABALHO

Trabalha-se multo neste consula-ao. O expediente começa as 10 ho-raa e nâo ha tempo para terminar.Ai vezes eo prolonga pela noite adentro.

Daa 10 às 14 horas, os expedientesmala diverso» sfto recebidos no pro-tocolo, Depois, quando íste se te-ena, começa o trabalho interno.Depois das 14 horas cm diante, te-r8o da aer despachados e resolvidostodoa os requerimentos, passapor-tes e documentos diversos que da-ram entrada natjucle dia, a fim doque no dia seguinte, lmpreterlvel-mente, estejam & disposição dosinteressados, üm papel qualquernSo demora mais de 24 horas portris do "gulchet" do consulado.OS FUNCIONÁRIOS

A repartição é chefiada pelo ml-nistro Berengucr César, cônsul ge-ral do BraaU em Nova Iorque. Au-xlliam-no quatro cônsules adjun-tos: Dora Vasconcelos. ZUah MafraPeixoto, Jca* Carlos Linhares e Nel-aon Alves da Fonseca, além de doisTice-consules: Raimundc Nonato deCastro e Nlslo Batista Martins.

Além de suas atividades rotlnel-ras, de suas tarefas extraordinárias,que envolvem a soluçío para casoamala pitorescos e diferentes, aindaeditam eles um boletim de Informa-çôes distribuído semanalmente, on-de se encontram noticias de assun-tos oomerclals, diplomáticos, poütl-cos, «pormos, que possam lnteres-aar o Brasil e os brasileiros.

Como os cônsules, sozinhos, nilopoderiam dar conta de todas esto*tarefa», existem na repartição íua-cionârlos- auxiliares contratados.Cerca de 20.A COLÔNIA

Realdeni em Nova Iorque, em ca-riter permanente, uns mil brasi-leiros afora outT03 200 eu 300 fiu-tuantes. E' uma colônia ordeira ediaclpUnada. Já ac chegou mesmoa dlter, num Jornal daqui, que osbrasileiro» sSo estranc.clros pacifl-

. coa o respeitadores das leis ameri-i canas.

IIsto nác quer dlznr que nüo che-

luem ao consulado, exigindo solu-çâo multaa vesee urgentes, ee msls

complicados casos Individuais debrasileiros que nectflltnm dc assls-tência, E esta lhe é dada integral- ¦mente. Vfto desde as necessidades;do repatriaçao, emprego, etc, até jos problemas de moradia, dc reco- jmendnçfto. de assistência rrjídlc». IMAL INSTALADO

O consulado brasileiro, contudo, !está multo mal Instalado. Funciona !no "Rockfeller Centor". O prédio è.bom, porím, o espaço ocupado pelanossa representação diplomática é jmulto pequeno. Salas exíguas e pou- jcas c uma estreita dependência para .espera c leitura.

BUSTO BE JOSÉ' BONIFÁCIOUma das próximas e grandes ret,»

llzaçõts .lo Consulado será a cor.vtruçfto da um monumento em ho-menagom a José ilonlfáclo dc Ar.»drade e Silva, o patriarca da Inrk-pendência cio Brasil.

O monumento será erigido tr.,Bryant Parle, bem na etqulna dirua 42 com a avenida cine Américas,um doe pontos mais ratvlmentadoido Nova Iorque. Na bas*.- do mou..-mento, será Inscrita a seguinte I—genda: "Joaé Bonifácio, Pátria rr ida Iudependéncla do Brsfll. Ao ; -vo cie Nova Iorque".

BOSSA, CORAGEM E VIOLÃO(Conclusão da 1." pág.)

lo Estado. Todo inundo, masprlnlipalniente os "brotinhos" deFortaleza — já que o garoto es-tá ficando rapaz e bonltSo. Eé um nunca acabar de telefone-mas, de cartas, de pedidos aeautógrafos... Matriculado nocurso glnasíal do "Farias Bri-to'', um dos melhores ertabelecl-mentos de ensino do Estado,Aírton sabe aproveitar bem asférias viajando sempre. Chegoujunho ou dezembro, Já sabe, ar-ruma as malas e zarpa. Para oNorte ou para o Sul, o certo éque viaja e sempre fazendo oseu "cartaz" por onde chega.E' bnm verdade que tem saúda-des do Ceará, dos banhos de marna Volta da Jurema, das festasno Clube Ideal, do Fortaleza, decasa, do pai, dc d. Alclna, suamfie, dos doze irmãos que ficam,porque um está sempre com êlepor onde vai — o Orlandinho,seu Inseparável companheiro deexcursão. A saudade, porém, naomata o seu desjo ardente de an-dar pelo mundo, não fo-se êlemesmo cearense. De vez eraquando, porém, canta, canta umchorlnho que diz mais ou me-noi assim:"Disseram um diaLá no CearáQue do meu BrasilTu era a capitaDo ganhar dinheiroO melhor lugá,Entonce logo arrumei a Dagage,Sem titubcâ,Comprei a pasage.No Mucuripe peguei o navioCom oito dias tava cá no Rio.Que vida dura,Que vida apertada,Nfio se vê farturaNSo se forga nad-Foi tudo sonho,Foi tudo ilusão,Se eu saio desa

; Oo Ceará eu n5o saio nao,,.-

B' a prova de que o rapaz es-! tá mc-aiio preso à sua terra pe-,lo coração.

Contemos, porém, a sua histô-! ria. Aírton começou a sua vi-da de artista cantando numprograma Infantil — o Clube Pa-pai Noel — do Ceará RádioClube. Dal foi cantar na Radio

Tracema. voltando depois a atu*ar na P.R.A. 9, onde permant-ce até hoje. Cantando, achouqiif* lhe faltava alguma coisa: 1violáo. E logo se. anamorou risum, que dias depolf lhe foiofertado pelo pai, Parou, então,a tocar violão, no qui: já fe Ur-nou mestre, para fazer os scuipróprios acompanhamentos. Suavida em Fortaleza divide-se en*tre o estudo do curso qm: fa; sOs seus empreendimentos ar*!**-ticos. Na parte da manhft. du-rante o ano letivo, vai So au's.%tendo sempre o cuidado dc irantes à Igreja Nossa Senhorado Carmo, quo fica perto do cn.legio e de sua casa. E rezaaquela sHnta, de que é devoto,para que o proteja, no que temsido sempre atendido. Na par.te da tarde compõe música.., e-«tuda, vai ao Clube Ideal, brlr.ca com Dick, o cão marrou quase tornou o seu amigo fiel, imuma porçáo de coisas aU. che»gar à noite, quando vai pira aRádio Clube dar a." suas feste-Jadas audições. Assim tem sidoa sua vida. Aqui no Rio, porém,a coisa mudou do figura. Aírtonnão chega para quem quer. Acolônia cearense inteira queiouvi-lo e nfio se cansa dc homf*nageá-lo. E Aírton canta:"Náo fazes favor nenhum era

[gostar de alguém,Nem eu, nem eu nem eu...Quem inventou o .-mor?Não fui eu, náo fui t->:. n*o í->

[eu,Náo fui eu, nem ninguém..."

As palmas estruem. O rap--agradece com aquele riso t-Mid rlmpático que lhe enfeita orosto e vai adiante. Outros can-çôes, outras palmas, outros sarrl«sos de agradecimento. Nn sualembrança, porém, está o Cearadistante, o mar verde todo er-feitado de velas brancas d.*- jjaa."gadas, o ginásio, or- "brotos", aVolta da Jurema, a ca?a nl??-1-com uma porção de Irmãos, opai, a mãe, a praça do Carmo,os colegas, os seus diis de sem*pre no doce aconchego da fami-lia. E reza 5 Nossa Senhora aoCarmo para que choirue a vo tique o calor aqui está de mal**.

Aírton vai longe, muito longamesmo, no Ceará, ou aqui...

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Cr;

I

L

Page 9: D.PQdoral 0. 7/45 M. RE E NÂO ZEZÉ MOREIRAIA SELEÇÃO ...memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1953_03509.pdf · 0 fígaro, com fricções, precipilou o fenômeno capilar, que vem

A MANH RIO, QUINTA-FEIRA, 15-1-1953 rMVJJlMA—"~~ ¦..,„..^»M,^M„>_...II..„ J.»Jr|jtM^f_----TnlÉT1,|[|<Mt||||lwin|nt.(1|1| , ,. ]—,.,. ¦ ¦,,,•,— — .. ¦ -. ..-r-.-,. ¦¦_-f-..T |fir |t>| . ,M,„-,.... M(,| ¦- ¦ ¦ —

..ii CAMBIOd mercado clc cambio abriu on-

tcili o» iwsíçáo eatávol « som ultf-r,uo nns taxas. O Bauci do Brastipnra cobranças vencidas em geral,para remessa e quotas fiutnrlzadaec rega pruntti a ers 52,11 t>., e uó,,rli, ii CrS 18.72. Aquelo banco puraompra dc letras do exportação ope-'tu

a CfS 51 ¦IO 40 sobre Londres ei crt 19,38 «obro Nova Iorque.

Assim feob-U Inalterado.O U inco do Brasil a£lj.nu pnrn

•(.tiríiiH'as vencidas etn f;eral as ae*in tus taxas

ram alteração, tudo como ao vorl-fica adianto.

VENDAS KKALIÜADAS ONTEMUnlilo — Apl..

Venda52,116018,720,-3 n4,30 950,0.. :;..3.62 09

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(VISTAuora -DólarK_U**<FrnllCt- nili,*" • * .Frnrica (rances . ,Soroíi sueca . . .Oor oa üluamuir-

quesa Cototi tclioca . • ipeso nrg.utlnp . .Pejo bollvlnnú . .ívw uruguaio . .IV. i ia •solai peruano . • •Florlm•franco belga ...

OUKO-FJNOO Banco d0 Braoll comprou boje

• grama dc ouro-flno, na base del oob por 1.000. cm barra ou amoe-dado ao preço de Crt 2.1.81 78.

BOLSA DR VALOIIE»Foram moderados nos negocio»

ler.llzndos, ontem, na Bolsa, pol» ostrabalhos decorreram multo sem ln-teróMO.

Os papeis em evldincl» nfto acusa-

MASSAGEM SUECAcontra gordura, reumatismo,etc. Só atende no domicilio.Da. Emy e Sr. Amo, 27-3897.

44 D. EmlS.» 1.000 Nom.75 Idem. portador . . .200 ltk-m, idem

12 Idem, emp. antlg. .22 idem Idem12 idci, idem

1 Idem, idem ....57 Idem, Idem ....13 Idem, idem ....

170 Rcajuet. Econ. . . .Obrigações

359 Teaour. 1830 . . .58 Ferroviárias ....

Guerra, Crí 100,00 .9 Ditas

10 Idem, do Crí 200.00 0Idem, de Crí 500,-U .

12 Idem. idem1 Idem. de Crt 1.000,00

700 Idem, Idem ....37 Idem, idem13 Idem, Idem ....

Estaduais — Apls,80 Amla. Kap. Santo 8%30 "Mina», 1% - Port. .

122 Ditas Rccuper. 3. 8.94 Ditas, 1934 - 1. sSér.

6 Ditas, Idem ....1 Ditas. 2.*> Serie . . .

10 Ditas, Idem34 Pernambuco ....50 S. Paulo Uulítcad.S%

100 Idem, Idem ....147 S. Paulo Unllormlsa-

andasd. 850,00..

Municipais do Dls-trito Federal,

07 Pref. D. Fod. 1931 .liamos — AçSett

70 Brama ordln. . . .40 Ditas prel

5 Docas - Sautos Nom.100 Paulista F. e Luz .125 Beijo Mineira . . .

cn700,00818,00820,00, 00,01)770,00773,007H0.00790,00800,00815,00

845,00840,0081,0381,50

163,00408,00410,00835,00840,00842,00845,00

430,00400.00»;0,00125,30128,00.112,00114,0048,00

602,00623.00

850,00I

141,00

700,00705,03200,00190.00748,00

SAD

Noticiário EconômicoTRICÔ URUGUAIO PARA SANTOS

SANTOS, 14 (Asap) — Procedente de Montevidéu, chegou• ic porto o navio "Stella Marls", que nos trouxe daquele paísleo 18.267 sacos de farinha de trigo.

FARINHA DE CARNESANTOS, 14 (Asap.) — Proco-

dente dc Buenos Alre», chegou, aíste porto, o navio "Berga", quenos trouxe s.ls mil duzentos e qua-reata o uni sacos de farinha a»cuíne, daquele pais amigo,EXTBATO DK QUEBRACHO

SANTOS, 14 (Asap.) — Proce-dente de Buenos Aires, chegou, aeste porto, o navio "Berga", quenos trouxe, daquele pnis amigo, doismil e noventa o um sacos de ex-tuto de quebracho.CAFÉ PARA 08 ESTADO»

UNIDOSSANTOS. 14 (Aflap i — O navio

dc bandeira nacional "Lolde Para-«•nai'. transportou, para Nova lor-qur; e Filadélfia, tres mil seu ceu-u» l cinqüenta sacos de café.IIXTOHTAÇAO DK CAFÉ- PARA

x i:n:oi'ASANTOS, 14 iAsap.1 - O navio

bitmlelra nacional "Lolde Hall!"transportou para Dunquerquo 250sbccb de caíé; para Antuérpia, 225sacos: pan-. Bremen, 189 e para oHívrc, 603 sacai cie tuifé.J ro SACOS DE VARINHA OB

miaoSANTOS, 14 ÍAsnp.) — Proco-

dento tlt: Noiii FMhnlra. ohflgOU, nKM porto.rô navio "UeijaS, que U0*trouxe um cwrrrgamrnto corres-pendente a cltico mil quinhentos evinte sacos ue farinha de trigo uru-Kuaia.'. 000 i 1MBORES UE SODA

CÁUSTICASANTOS, 14 ÍA.aiM — 1'rocc-

Ufute da Europa, chegou, a esteperto o navio nacional "Lolde Ve-uczuela", que nos trouxe um cnnre-namento <lc soda cáustica num to-»l de dela mil tambores,: 000 SACOS OE ENXOFHH

SANTOS, 14 (Asap.) — Proce-iSente de porto» europeu», chegout í«hl_ porto, o navio nacional

i.liit.' Vi-iiiviula", quo noa trou-. uin carregamento dc dol* mil

tacos rte enxofre.

«•tm i«m;\ IMPRENSASANTOS 14 (AS&p.) — Proco-

• de portos istiropeus, chegoua Cite porto, o navio dc bandeirai.r;-ue-«j«-!i "contata", que nos ireine cento ,.- cinqüenta e uma |bo.ltws de papel par» imprensa, i80 000 SACOS DE CIMENTO

SANTOS 14 (Asap.) — ITOC--dente úo Osio c oulrof pato» eu-tcpouí. chegou, a vste porto, o iu-v,u dc bandeira norueguesa "Co-insta'*, qu.. nos trouxe um caxrc-««mento ile sessenta mil sacos decimento,•i I.i VOJ.OJES COM

IUC.VI.HAUSANTOS. M iAsap.1 — Proce*

<i*ií:c ü-i Noruega, chegou, u íste'rto o navio "OomèÚ", de ban-•leira > citado país, que nos trou-

arregomento de três .-nlirecentes o vlivtfl e sete volu-ws iii bacalhau,

S.1»0 FARDOS OR CELULOSESANTOS, 14 (Asap.) — Proco-

dento de Kotka, chegou a estoporto, o navio IllandOs "Aurora',que nos trouxe um carregamentouo cinco mil cento o noventa rar-dos do celulose.3.93S FARDOS DE PAPEL TARA

IMPRENSASANTOS, 14 (Asup.) - Proco*

dente de Kotka, chegou a íste por-to, o navio finlandês "Aurora",que nos trouxe um carregamentodo tres mil novccvutee e trinta eoito lardos de papel para imprensa.

11 500 SACOS DE ADUBO

SANTOS. 14 (Asap.) - Proce-dente dc portos europeus, chegou,a Cate porto, o navio "Floriu", oebandeira sueca, que noa trou.oun- carregamento do onzo mil eiruinhontOH paços do «adubo.20.000 ROLOS DF. AH A Ml'.

FARPADOSANTOS, 14 lA»«p.) .--- proce-

dente de porto» europeu., checouit éste porto, o navio dc bandeirasueca, "Floria", quo no* trouxe umcarregamento rie vinte mil rolos denrame [arpado.A CARGA D<> "llRl.-AUNF."

SANTOS. 14 lAssp.l — Proca-dente da Uàila, chegou, a Site por-to o uuvlo trancei "Bretagnc". quor.os trouxe o seguinte carregamen-to: 1.013 caixas com azeite espa-abOl, 210 sacos de paranna, 147volumes com aço em tirar**- c 333CRlxaa com maquinarias."1.526.D.11 QUILOS OE ÓLEO

COMBUSTÍVELSANTOS, 14 (Asa!).) — Proce-

dento de Baltlmorc, chegou, a ísifporto, o uuvlo de bandeira amerl-cana "Mormackltn", quo nos trou-j:c um carregamento correspondeu-te a 3.52-3.031 quilos rte óleo com-bustlvel.-.' .I.lfi.800 QUILOS OE (TRIGO

A ORANELSANTOS, 14 (Asap.) -•• Proce-

dente de Mounslon, chegou, a èst«.«porto, o navio norueguês "PeterJebsen". que no« trouxo um car-rolamento correspondente a 2.338.800 quilos de trigo íi granel.0.40U TONELADAS OE INFLA-

MÂVEISSANTOS. 14 (Asap.i - Proce*

dentes do Puerto de Cruz, chega-ram n C«»te porto, os navios "EssoCanadlau" o "America", que nostrouxeram, respectivamente, fi.400 o3.000 toneladas de luflamáveis.AZEITONAS, UVAS FRESCAS, EXC.

SANTOS, 14 (A3ap.) — Proce-dento dc portos europeus, chegou,aqui, o navio nacional "Lolde Ve-nczuela", que nos trouxe o seguin-te carregamento: 1.020 barria de•azeitonas; 1.000 burricas com uvasfrescas; 972 caixas com vinho; 450caixas com azeite; 200 sacos comlnaetlctdu; 290 caixas con. ferragens-,11 tratores asrieolas; 150 fardos decortlça; 110 atados com tubos e190 caixas com tnaquiuarlos.

110 B. Nacional .... 105,0012 Vale Rio Doce ... 550,00

Debentures:49 Lar Brasileiro . . . 198,00

MERCADO DE CAFCO nurcado do caíé disponível

funcionou, hoie; sustentado e sem«ItcraçAo nos preços, com o Upo 7,vigorando ao preço anterior de CrC17Y.00 por 10 quilos cm sacado odurante oa trabalhos nho houvevendas. Fechou Inalterado. .

CCTAÇOES POR 10 QUILOS: Tipo.3, Cr- 186,00; tipo 4, Cr- 184,20; tipo5, Crí 181,80; tipo 6, Crg 179,40;tipo 7 CrS 177,00 e tipo 8, Ort ....173,00.

PAUTA: — E. de Mlnaa: — Caíécomum (,'r$ 17,70, Idem fino Cr$ ...19,50. E*. do Rio: — Café comumCrí 17,60.

MOVIMENTO ESTATÍSTICO: Eu-iradas 4.155. Embarquea 5.475.Existência 303.027. Consumo lnle-rlor, 500. Café despachado para em-bnrqucs 39.355 sacas.

MERCADO DB ACUCABO mercado dB açucar regulou on*

tem, sustentado e com o* preço»liml terados.

Entraram 1.334 sacos do Estadodo Rio e saíram 0.417, ficando emestoque 77.540 dltog,

COTAÇÕES l'OK 60 QUILO»Branco cristr.i aiu.liCristal amarelo .. .. .. .. 102,1*Masca vi nho 188.0(1Mascaves 170.0c

MERCADO DE ALGODÃOO mercado de algodfto em ram*

ruuclooou, ontem, fraco e com oipreços Inalterados.

Entraram 303 fardos, aeudo 103üo Piaui e 200 do Maranhfto. Sal-ram 100 c ficaram em depósito ...19.322 fardos.

COTAÇÕES POR OEZ QUILO*»Fibra longa:ort Crt

SeridO. tipo 3 .. ,. 345.00 a 350,01Tipo 335.00 a 340.-1Fibra mídia;ScrtOes tipo 3 ,, ., 305.ÜO a 3l0,0tTipo ,70,00 a 275.II1Ceará, tipo 3 .. .. nominalTipo 235,00*240.00Fibra curta:Matas, tipo 3 .. .. 215,00 a 2'-0,0Uripo 5 nominalPsullst-t, tipo 3 .. .. nominal

0 NOVO PRESIDENTE 00 BICO 00Como falaram na solenidade o general Anápio Gomes e asr. Ricardo Mq\ — "Não cruzarei os braços, procurandotransferir-lhes a solução para o sucessor, diante dos problemasque existem e des que surgirem", afirmou o novo presidente

Prcíentcs aenadorea, deputados, representantes dc ministros deEstado, diretorcB de carteiras e elevado número de funcion-Arlos,íeallzqü-sè. ontem, às 11 horas, n posse do general Anápio domesna presidência do Banco do BraBÜ, em substituição ao sr. RicardoJnffct. O termo de posse íoi lido pelo sr. Lulz de Oliveira Alves,cheíe do gabinete do novo presidente.

O DISCURSO DO SR. RICARDOJAFFET

Transmltlnd'*) o cargo, o ar. Ri*

ma do escândalo e tolher a açãodas autoridades responsáveis.

Nu ocasião cm quo retorno aoexercício dc mlnhna atividades par-eardo Jaffet pronunciou o seguinte tlcularee, das quais íul afastadodiscurso: I pela honrosa determinação do Ex-"E** para mim honra excepcional celentiESimo Senhor Presidente datransmitir o cargo de Prealdente doBanco do liras!! a 3. Excln. o Go-neral Anftpio Oome», esta peraonn-Udade admirável de homem públl-co a quem a austeridade, compe-té.ncla e detassombro credenciam, ecom muita Justiça, como um oosadministradores cxponenclals emnossa Pátria.

Ao afaatar-me desta grande Casa— em cuja defesa despendi meusmelhores esforços, com idealismo oentusiasmo — levo comigo n certo-ca gratíssima dc que terei comocontlnue.dor da minha obra umbrasileiro de brilhante folha de vir-riço? prestados ao Pais, do qual 6uma das mais legitimas reservasmorais.

V. Excla., er. general, que folmeti companheiro de Diretoria, éperfeito conhecedor doa motivos dassucessivas lutas em que me empe-nhel em defesa da economia nacln.nal o da integridade do Banco doBrasil. V. Excia. conhece bem doverdadeiro sentido do minhas cam-panhas e doe método* de que lan-cel mdo para, com leoldade. de-«envolvê-las • sustenta-la*. E' tes.

ripo 200.C0 a 205,00 j temunha doa meus objettv-. pa-OENEROS ALIMENTÍCIOSO movimento verificado fol o ae•; uin ter

i

Ent. SaidasFeljfto (sacos) . . 5.811 2.340Açucar (sacos) . . 12.Í18 5.460Farinha (sacos) . 200 ..:>'•Milho (sacosi . , . 3.940 1.450Arroz (sacos) .... 12.721) 34ó9Banha (caixas) ... 768 1.010Crarqu. (fardos) . 4.016 6SuCebola (volumes) 1U.2W —Manteiga (quilos) 1.347 —

trlôtlcos e sadios, porque visaram_ defesa do Interesse público e apreservaçSo du grandeza e patrlmô-nlo do Banco.

E' testemunha ainda de que asj teses que levantei ou sustentei, Ja-

mais permiti viessem a público an-U«s do submetida* * Julgamento das

l autorldaoes competentes, por consl-| derar que * dlvulgseSo rin assuntos; nfto apreciados cm definitivo só ser-I vem para despertar sensaclonalis-I mos, criar tumultos, estabelecer ell-

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INSTALAÇÃO NO BRASIL DE ÍHDÜS-TRIAS DE FIBRAS SINTÉTICAS

Decisões da Comissão deDesenvolvimento IndustrialRcunlu-re ontem, sob a prc-

sidência do comnndante LúcioMeira, a Comisão dc. Deronvol-

j (eld Bnyeme t«. Alfred W. Muel-1 ler, ttu transler-lrem suas indús*-trias de produção dc avióe» o depeças de aparelhos náuticos parno Brasil; c) memorial da Fede-raçSo das Indústrias do Estadode Sáo Paulo contendo -sugestõe?

vimento Industrial sendo lido o ,-a*.a atenuar a gravidade da. sis-efiuinte expediente: a) oficio dodiretor geral do Departamentodc AdministracSo do Mintsterioda Viuçíto encaminhando pro-cesso, referente k; proposta parainstalação, no Brasil, dc umafábrica de locomotivas ,,Die:el-Elétricas" dc origem austríacano qual e solicitado o parecerdo CDI; bi oficio do diretor gc-ral do Departamento Nacionaldc Industria e Comércio, envi-ando cópias das informações re-lativns ao interesse dus íirmasalemãs Flugzevgban Burlengen-

air>f**tmSat**.w*ar>y*^^

CARTEIRA DÊ HABILITAÇÃOInstrutor educado t com hiul.

tít paciência, falando vários Idio.mas, ensina a dirigir no pró-prio carro do aluno. Aula: CrS60,00. Fone: 27-3897, sr. Aloys.

Tl^tt-ft

mos superando a época deição da nossa economia

Discurso do sr. Benjamin Cabello aos economistas da turmade 1953 — 0 que se fez no ano passado, para aumentar a

produção brasileira — 0 exemplo de outros paísesOs economistas de 1952, da Faculdade de Ciências _ olitlcas e

Econômicas do Rio de Janeiro, receberam seus diplomas, anteon-'•cm. em solenidade realizada no auditório do Ministério da Fa-«ada. N;i qualidude de paraninfo da turma, o sr. Benjamin Ca-¦•tilo pronunciou um discurso traçando um quadro da situação bra-silelra, analisando suas causas próximas e remotas e fazendo pa-ralelo entre as economias dos diversos paises que passaram pelomesmo surto dc industrialização que estamos vivendo, para con-«•'¦«ir afirmando sua confiança em dias melhores para o Brasil.

Frisou o sr. Benlamln CabelloQue ii fenômeno a que estamos as-iwtlndo 6 tipicamente da transi-r> d-* uni arcabouço feudal-lat'-fundiário para uma economia do

upo progreaaUta o industrial. Oprogresso é cruel — acentuou 61-- ir uma revolução industrial, nn-t('s fl" produzir frutos, sacrifica c"rmenta

povos c nações, deso--r>i-*mdo vidas e altuaç-Ses sn--"mio fundamentos de velhas cr-

án.*-. erit.ahclrcldas. Todavia, o úf-n.ullíbrlo Inicial começa a ced.^r|,pi nosso pa!.». A sedlmentaçfio

ironuncla, atrmén do renasci*ato da produção dos campos'•"¦ esteve redualda pela preferiu-th mi trnbP.n.o fabril, unia dos

flnulma nonsemi.neias do lmpar--o tndustrialls-ador."Podcmor* dli;cr — rcs_ltou òliíout,- o trèRico e tílllcll ano de

1952 fol o que nasceu dessa tran-slçao. Além das «.cas, que aindaatormentam o Nordeste, «a «s difi-culdadea do transporte, houve aln-da o êxodo rural, prlncirwl carac-terlstlca da transposição dc tiposde economia, concorrendo para acrise alimentar por -qne passam acujo término devera ocorrer omprincipio» do 8*egundo trimestredeste ano. Para isso foram equa-clonnrios o» problemas tundamen-tais da lavoura, como a demoen-tlracSo do crédito, lei dcs preçosmínimos, sequro agrário, mecaniza-çAo. elotriflcaçfto, lrrlgaçAo arMfl-ciai, empré&o alequado dt- Küuboíc iDMtlcldaa. recuperacfto de terrascansadas, deles» contra a erosft'"»,abertura de nevas /onas de produ-çáo. Imigração dc um novo tipo qüòee caracteriza pelo cooperatlvlsr.iacomo os holaudesee c o« euablofl

üo Danúbio, o Serviço Social Ru-ral, a Confcdcruç&o Rural Braallci-ra e outras iniciativas tomadas cm1952. liste ano, t«.lia_, sa assome-lhou para o Brasil, ao ano de1870 pnra a economia norte-amert-cana. A Indústria n;.3ccnt« sacrl-fica, de Inicio, a agricultura, compreços altos nnra n conquista dem&o de obra e cm compensaçUo,aumenta-lhe as possibilidades, com.novas exigências do consumo, porforça do aumento da capacidadeaquisitiva daqueles que, de sóbrios,quaudo nSo miseráveis homens docampo, se transformam cm opera-rios fabrrls, rom novas concepçõesdo vidas e conforto. Além da ques-tüo da agrlcultnra-lndústrla, o sr.Benjamin Cabello referiu-se tam-bém ti soluçfto de outros proble-mas básicos do Brasil, eomo o dopetróleo, ti reforma bancária, aampliação de Volta Redonda, a(luplicaçáo do aproveitamento hl-drelétrleo e a Incorporação ao pa-trlmônlo do pais do mais de doisterços do território nacional, pelaralorlniçfto da Amazônia, do Valodc SSo Francisco, do Planalto Cen-trai, a rccupcraçfto rio Nordeste,etc. Depois, ressaltando Importan-cia da tarefa que estava reserva-da nos economistas para colabo-rar nesta obra de brasilldade, osr Cabello, por último sugeriu qu_se desse maior conteúdo práticottc\ estudos unlverslt&rin., orlandot-m ceda Faculdade Ct Beonomla oFinanças, uma cadeira para uilhls-trar, exclusivamente, donhecimen-tos reais dos uroblenias hrociioi—

tuação cambial que atravessa opaís, com despacho do sr. presl-dente da República submetendoo assunto à CDI.

INDfSTRIA DE FIBRASSINTÉTICAS »

A seguir íoi discutido c apro-vndo o parecer do sr. BenjaminSoares Cabello, relator da Sub-oomlssfio de EsUidos da Indrts-tria d? Fibras Sintéticas a baseda polismido cm pó, que con-cluir favoravelmente í» instalaçãono Brasil, de duas fábricas pro-dutoras do fibras sUitéticas: aprimeira, 5 base de derivados demamona, c a segunda, com autilizaçáo de polímero importado.Propôs, ainda, o presidente daCOFAP que se recomendasse i\CEXIM autorizar com a urgèn-cia possivel as Importações demáquinas solicitadas pelos indus-trials cin quert&o.

República «para assumir a dlreçdodo Banco do Brasil, quero agrade-cer mais uma vez a Sua Excelênciao Dr. Oetullo Vargas a prova doconfiança com que me distinguiuao cacolber-me para táo elevadas

funções.Agradeço ainda aos uusfreo e dli;-

nos companheiros do Diretoria que,patriótica e desassombradamente,sempre mn distinguiram com seuapoio c r*cu estimulo, no equaciona-mento o soluçfto nfto »ó doa pro-blemas diretos do Banco, mas tan*.-bém de Inúmeros outres que, poraua transcendência, vlvament. ln-tcressair. - Naçáo.

Agradece, por fim, a todo o fun-clonallsmo da Casa, a excelente co-laboraçfio prestada à minha admi-•distração, atendendo às dlretrlr.esque lhe foram traçadas com essaproficiência, essa dedicaçfto, etsasuperior compreensfto de deveres,(sso entusiasmo pelos interesses dainstituição c do Pals que o tornamcada vez mais merecedor da honro,sa tradlçfto du que desfruta.

A Vossa Excelência, sr. goner_lAuáplo Uomes, transmito o cargocom Intensa satlsfaçfto, pola quelevo a segurança do que em suasmfioa firme» o probas, o Banco uoBrosll terá preservadas a sua gran-deza e solidez, para tranqüilidadedc quantos conhecem o papel deci-slvo que õlc represento como oa-luarte Inexpugnável da defesa dneconomia nacional e do deacnvoi»vlmento do raia".

COMO FALOU O GENERALANAPIO GOMES

Em seguida usou da psiarra ogeneral Anaplo domes, que pronun-dou o seguinte discurso:"NSo Ides ouvir um discurso dsposse, no estilo habitual. Mesmoporque nfto se truta de posse de«m car^o. senfto de sua ocupaçáoem caráter provisório. O que liesouvir efto diretrizes que definemttm rumo t uma atltud».

As circunstancias e a maneirapor que fui elevado à presidênciado Banco do Brasil indicam clara-mento que será multo curta a ml-nba permanência nesse alto posto,o que constitui, aliás, perspectivaconfomdora. porque, pora um ho-mem do meu ícltlo, um csrgo comoènt, numa época como esta. nftotem atrativo de espécie alguma.Assim — sé com a maior slncerl-dade quo o digo — o momento maisfeliz de minha vlda nesta Casa nft<ié este que estou vivendo, masaquele em que puder transferirpara outras m&os o pesado fardoque ora recebo.

Como quer que »*Ja. aqui estoupara servir meu Pais e o Governodo preclaro presidente Vargas, aservi-los dentro dnquuies princípiosmorais e daquelas normas de aua-terlclado #por que tenho procuradopautar minha vlda pública e pil-vada.

N&o 6 «_t_ a primeira v*„ que ceminente Chefe da Naçfto mo dls-tingue a me inquieta com a sutconfiança. Nomcando-me presiden-te do Banco dò Brasil, ainda queem caráter Interino, s. Kxcla. meentregou por assim dizer um che-que em branco. Dt< fato, conheceu-do-me perfeitamente, nío terá d\1-vidas sobre n maneira por que movou conduzir neste posto.

P.iise cu 15 dias, Uin mês ou doisnn direção suprema '.!o maior es-tabeleclmento de crédito do Pais.minha atuaçlQ nfto estará em fun-çfto da transitorlcdade da lnvcstldu-ra. NJo cruzarei os braços, pro

ü general Anapio Gomes quando discursava ao ser empossado, nt\presidência do Banco do Brasil

slvos no estabelecer composições que doe controles do exportaçfto e Iro»permitam a cada um liquidar seusdébitos segundo a respectiva capa-cidade financeira. Mis aeremos ln-flexíveis com aqueles que, lançandomfto de medidos protelatõrlas, sva-sivas, ou. simplesmente, n&o aten..dendo ao nosso chamado para en-tendlmentos em bases razoáveis,procurarem manter suas responsa-bllldadcs em sltuaçfio anormal.

O Banco do Brasil exerce duasespécies do atividades, bem dlstln-tas: atividades do poder público;redesconto, controle da exportaçftoe Importação, execução da politlcacambial, etc.*, e atividades banca-rias. semelhantes às do qualquerBanco particular*, orédtto comercial,Industrial o rural.

Com rclaçfto ao primeiro grupo deatividade, a conduta dos dirigentesdo Banco tem que ser de carátereminentemente público; quanto aosegundo, a orlcntaçfto precipita de-ve ser a do nfto fazer favores, masfazer negócios revestidos da nsces-Sárlti segurança, e do llquldBÇ&o emprazo certo.

Todas as oper;içó«s quo lntcrts-sam á economia nacional « uo Ban-ro estilo regulamentadas num con-Junto magnífico de instruções ela-borradas em bases mnls liberais doqus as normal ment-» seguidas pelosoutroa estabelecimentos ds orédttodo Pals.

Por isso mesmo, for» dcMRs nor-mas, o presidente o_o autorizaraoperações alguma. E como de açor-do còm esses dispositivos, todos asoperações devem ser lnlclalmentoexaminadas pelos gestores dos agftn-cias. com estes é quo os Interessa-dos deverfto entender-se, excluídos,evidentemente, aqueles casos emque se írnponhr.m entendimentoscom os diretores. De qualquer mo-do, o presidente, normalmente, nftodespachará nenhuma operação arevelia dos diretores o orgâos tío-nlcos.

Deseje sulicntar. de outra parte,

portaçfio, e cambial, mas, comamembro que acicl do conselho dr»Superintendência da Moeda e doCrédito, e. em face da nova Letcambial, terei que colaborar n_<*laboraçáo de medidas fundamen-tais para isses controles, fazendo-deom base ra experiência do antigoDiretor da Carteira de Exportaçftob Importaç&o. Tais medidas. uUás,se tornam tanto mils urgentes,quanto somo3 um Pals que vem.ge.stnndo mais do que ganha. Ti s-íexiste um melo par* debelar acrise: inverter os têrmM da pro*.posição, isto é, pastar «•* gastar roe*>nos do que ganha. Fol assim qut)transformamos os débitos de 194Hnos saldos de 1950. As medidas qu;ise Impõem deverão agora ser mnlsseveras que em 1M9, porque multomais séria <« a c.'lsc atual do quaa daquela época. Resta saber se oPais está disposto a seguir o únicacaminho que o conduzirá ao equlli-brio dc balanço do pagamentos: um.regime de rígidas restrições po?uns dois ou trêa anos. Qualqueroutra Poluçfto aerá apenas soluçamaparente: a crise será transferidano tempo, ressurgindo mais tarde,e, por certo, mais agravada.

Além dos meus deveres comamembro do Conselho da Superlntcn-déncia da Moeda e do Crédito, acargo me impõe uma colaboraçftofranca, leal e constante com o at.ministro da Fazenda, na execuçftada política econftmlco-flnanceira d7Govirno.

Como vedes, Senhores, um homenique chega á presidência do Bancodo Brasil com a orlentaçfto quoacabo de sintetizar A um homemque está preparado para eníren-tar todas as situações, por ploreoque sejam.

Já vivi bastante paxá nfto ter Uu*.soes nem a.ublçóes. Acontece qushá sérios fmiouiaa de desagregaçãoem diversas camadas sociais, um -c«loxamehto geral dos costumes e um,

que todos os assuntos deverfto eer solapamento do principio de au»-»tratados pelos próprios interessa-dos ou por seus representantes le-gltlmos. A participação de Interne-diários — seja qual tôr a sua po-sk.io política ou social e venha dls-farçnda como vier — será combati-da cútu a maior firmeza, e os qu.tentarem pòr á prova alguma veza advertência que ora laço, certa-monte'nfto repellrfto a experiência.Aqueles quo procurarem justificar-se eom o fato do os interessados rc-sldlrem lonije da sedo do Banco,será de lembrar quo para tais caaoaexista o recurso da via telegráílcnou eplstolur.

Respeltadcs os contratoe escritosporventura existentes o os casos dopublicações rcgniiumentarea de avl-sos ou editais, nenhuma conta dopttbllcldado será puga, a partir debojo, sem que essa publicidade hajasido previamente autorizada, porescrito, pelo presidente do Banco,que. a respeito, se a terá & dotaçftipara tal fim aprovada pela Direto*rla.

O Baneo do Brasil, que e umadas componentes fundamentais doprogresso ecouômlco *Jo Pais e oprincipal avallitUi do nosso créditono exterior, vem, de aigum tempoa estu parte, suportando uma cam-

curando transferir-lhes a soluçfto , panhr como talvez náo se verifiquepara o sucessor, diante dos pru-blemas :iue existem u dos que sur-girem.

arupos ou pessoas cujos dêbltnsjunto ao Banco estejam em situa

em qualquer outro pals contra mnestabelecimento de crédito. Os altoslntarêtses da Naçfto exigem que essacampanha seja pelo menos conslde-rarelmento amainada, e neste sen-

çáo Irregular, ficam desdo logo avl- tido empregarei o máximo de meussadoc de que deverfto diligenciar noaentldo de sua normalização. Na-turalmento qua seremos compreen-

esiorços.Como Presidente do Banco náo

terei atuaçáo direta na execuçfts

rldade. Assim, seja na presidênciado Banco, seja em qualquer outraposto, procurarei combater e reais-tlr a tudo isso, com todas as terçosao meu alcance. E nfto estarei sona resistência e no combate, porque conheço o inteireza do carau;r,a compcWncla e a capacidade dotrabalho úoe meus uubres colegasde Diretoria, como bem conheço oadmirável corpo de fuuclonarlojdesta Casa, estando, portanto, abso.lutameate tranqüilo q'janto à ir-restrita colaboração de uns e «ou-tros. Refleti multo, e nfto encon-tret outro caminho pnra servir, r.áutanto quanto devo. mu3 tanto qu:iii-to posso, minha Pátria e o Oovernodo meu grande chefe, dr. GetulioVargas. Ou sl*jo por ète, ou devocontinuar a Jornada.

Exmo. Sr. Dr. Ricardo Jafet:aqui nos vimos pela primeira vc:*juo começo de fevereiro de 1951;aqui tiiourejamos juutos durantaquase dois ano3, e é dc lôda Jusu-ça registrar o desassombro com quoV. Excla., por várias vozes, tomouatitudes om defesa do Banco e doaltos Interesses nacionais. Vlndoade prolissoes diversas, com as nos-sas mentalidade, formadas em um-blentes diversos, 6 natural mesmoque divergíssemos por vézos nomodo de equacionar e solucionarproblemas a nosso caitto. Mas sim-pre o fizemos com tal franqueza,lealdade e cavalhelrlsmo, quo ho;opodemos considerar-nos excelentesamigos. 8ejam as minhas palavrasfinais d« agradecimento pelas lnú-meras atenções com que V. Excla,mo cativou nesta Casa".

ROUPASSOB

MEDIDA

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tm nn hiato i oh/i -RtroMi«Ul M «ll M PJClMÍ_ia

TEL6FONSS-13-6760 • 43-2421

Page 10: D.PQdoral 0. 7/45 M. RE E NÂO ZEZÉ MOREIRAIA SELEÇÃO ...memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1953_03509.pdf · 0 fígaro, com fricções, precipilou o fenômeno capilar, que vem

PÁGINA MO, QUINTA-FEIRA, 15-1-W3 — A MANHA

VIDA AGRÁRIAVIDA MILITAR

a caaMinistério da Guerra

MARCADA A POSSE DO MARECHAL MASCARENHASDE MORAES NO E. M. F. A. — CADETES DAS ACU-LHAS NEGRAS NOS ESTADOS UNIDOS — ALMOÇODOS CADETES — CURSO DE DESENHISTAS — MOVI-

MENTAÇAO DE OFICIAIS

AMANHAUL/¦X'-:^-»"-."''/

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Muiios bezerros morrem pelo umbigo - Za imttiWtrliisivi! vacinação c tratamento do umbigo, é o melhor combate àsdiversas doenças que, no Brasil, determinam uma perda de 30 porcento dos bezerros nascidos. É um desfalque muito forte na eco-nomia nacional. O tratamento do umbigo c uma obrigação fácildc cumprir, mesmo nas criações extensivas, i: só os vaqueiros an.darem munidos com tesoura c tintura de iodo, fazendo tratamentono próprio campo, como mostra a fotografia. O bezerra nascido,que fica entregue ã própria sorte, arrasta o cordão do umbigo pelaterra, sóbre estrume, logo se inflamando por efeito dc infecção lo-cal que em breve se espalha por todo o corpo, produzindo focosInflamatórios c "caroços" debaixo da pele, nas juntas c noa órgãosinternos. Isto acontece porque o umbigo é constituído por vasossangüíneos (veia e artérias) envoltos numa massa gordurosa, gc-latinosa, formando um ambiente ótimo para a vida dos micro-hios, que passam para o sangue do animal, junto com pus e pe*queninos pedaços dc tecidos mortos, acabando por ficarem presos>ior vasos sangüíneos muito finos (capilares), que não permitemsua passagem, (Nestes pontos os micróbios sc multiplicam, dandonrigem aos ubeessos ou caroços (bolsas dc pus). O simples cuidadode tratar do umbigo pode evitar com segurança esta doença, quemata tanto bezerro por este Brasil afora. O tratamento consisteem amarrar o umbigo do bezerrinho com barbante desinfetado, avns dois dedos abaixo da barriga, cortando-se o restante do cor-dão umbilical. Molha-se bem o lugar com tintura de íôdo novauu com uma solução de mercúrio-cromo a 2%. E, por tão pouco,

salva.se um bezerro...•

Aperfeiçoa-se a distribuição dòs resíduos do trigoCADA VEZ MAIS DIFÍCIL O USO IN-NATURA DESSES

RESÍDUOSNovo critério acaba de ser adotado pela COFAP para resolver o

problema du escüssês de. resíduos dc trigo c. seguindo a orientação ft-xada há dois anos, essa providência visa ao maior uso dc rações ba-lanceadas. Dc acordo com os estudos feitos pela Junta Consultiva doSetor de Trigo e Derivados, a COFAP dará prioriddae, na distribui-rão dos resíduos, aos moinhos, às cooperativas, ás associações de pro-autores nuc possuam fábricas de rações balanceadas c. ainda, as pro-prías fabricas de lais rações c às industrias que empregam resíduosna fabricação dos seus produtos. Para receber, porem, as suas quo-tas de resíduos dc trigo essas entidades teráo de satisfazer várias nl*gèncids, todas elas estabelecidas com o fim dc disciplinar a distribui-rão, evitando o mau emprego dos resíduos e, portanto, beneficiandoos produtores rurais, particularmente os avicullores. Assim, os fabn-cantes de rações balanceadas terão sempre, de demonstrar a utiliza-çao dos resíduos, segundo as formulai' registradas na COFAP; man-Ur um técnico {agrônomo, veterinário, médico ou químico especiali-Mído em alimentação animal) c, também, possuir maquinaria adequa-du ao fabrico. A fim dc evtar qualquer tentativa dc desvio dos re-slduos de trigo, a COFAP estabeleceu bases de cálculos de consumodos rebanhos de aves. suínos e bovinos, segundo as diferentes idadese fins dc criação, sujeitando a todas as condições agora baixadas;também os estabelecimentos federais dc criação e ac Secretarias deAgricultura dos Estados de Minas Gerais, Rlò de Janeiro e EspiritoSunto e do Distrito Federal. Vai, outrossim, tabelar os preços das ra-ções balanceadas e manter fiscalização do seu fabrico, garantido, por-tanto, aos criadores que compram rações, a obtenção de um produtoque atenda realmente, às necessidades alimentares dos seus animais.

O novo critério adotado pela COFAP consta da Portaria n" ...2-r, dr 10 de janeiro de 1953, publicada no "Diário Oficiul" da Unido,Scçao I, dc 13-1-1953, págs. 656 c 657.

A cárie e o carvão do trigoDuas doenças diferentes — Os lavradores precisam desin-

fefar as sementes de trigoADY RAUL DA SILVA

Eng,-agrônomo

EstA marcada pari a próxima quar-la-fcira, dia 21, ás IÜ horas, a' soleni-díde dc pus.se do murchai Joãe, BatistaMascarenhas de .Mtjraes no aho carüode chefe du Estado Maior das ForçasArmada», qne será transmitido pelo te-neral Álvaro Fluta de. Castro.

A cerimoniai que terá lugar na sededa Escola Técnica d.e F.vercilo, cr.ntar*i-eim a presença elas alias autoridades ml-lllates.CADETES OAS AGULHAS NEGRAS

NOS ESTADOS UNIDOSUma delegação tias Agulhas Negras,

rhefiidi peln capitão José I.uiz CoelhoNeto e constituída de a cadetes FranciscoIclix Filha, Jusé Enaldo Rodrigues deSiqueira, Paulo Neves de Afluino, der-mann Arnold Pcdruso, José Fausto NeryFilho, Toaldo Machado Alves, CarlosHenrique Rauius Américo des Rei», JoãoLuiz Pascoal Rochl c Rui Lour)' Ijtcerdadc Oliveira, viajará hoje para os Esta-dos Unidos da America; em aeronaveda Força Aérea Americana.

Os cadetes brasileiros, qiw serão con-vtdado* ilo governo norte-americano, liei-vem regressar ao Brasil no próximo dia11 de fevereiro.

CURSO DF, ADMISSÃO AOCOLÉGIO .MILITAREstão convidados todos os alutnss :*•

ceniemente aprovados no Curso de Ad-missão o 1." Serie Ginasial do ColégioMilitar, bem conto ns respectivas fatnl-lias, para .1 Missa que será reiaila cmsua intenção, na Capela do Estabeleci-mento no provim.» dia 25. li lt) horas,EM S. PAULO O NOVO COMANDAN-

TF. DO ESCALÃO TERRITORIALChegou a São Paulo, a fim de n«su-

mir a «na nova comissão dr coinaudauedo Escalão Territorial da 2.' R.M., ojnneral Floriano Peixoto Keller.ALMOÇO DOS CADETES

O cliefe da Seção do Exercito Norte-Americano, da Omissão .Militar MistaBrasil-Estados Unidos, general WilliamA. Beulcrlinden, ofereceu ura almoço aosradeies que visitarão os Estados Uni-dos a convite do Drp.lrtamet-.to ie

Guerra daquele pais. O áejape t'-»e lutarontem, no restaurante do Clube Inter-nacional, tendo Vompareciilo o tenente*coronel Aeinor Monte, como represen-tante do gabinete ministerial • o capl-tio José Luii "Coelho Neto, que acom-panhará oi cadetes.CURSO DE DESENHISTAS

0 ministro assinou aviso resolvendo:al A formação ile desenhistas topogra-fos dos corpos de tropa seri feita tleacordo com os aluais programas de fo.'-macio dr rabos tÒpo{rafos, o« quaisserão aereseielos dos assuntos ele desr-nlio topográfico julgados utels, em suba-tiutlção aos que. foram prescendlvet.» ifutura qualificação do Dr»enhlsta To-pografo; b) A fottnação do» desenhistastopografoj, dr construção citil e circuito»elétricas dos Quartéis Generais, serifeito de acordo com o PP 2—I—2. in-Irodnzindo-se os assuntos relatlvci aoprograma de formação tio Desenhista, emSUSklHuiçio a outros julgados preacln-dlt ris. 0 prert:rhimento d»s primrlrasvagas .|r desenhistas topografo ealsten-tea na ,t.» Região Militar será frito comaa praças qu» tenham realizsdo trabalhosdessa naturera, revelado pendor para oexercido iU função e aprovadas nnexame de habilitação a que deverão ser.submetidas com a cooperação da 1.» Ui-visão de Levantamento Os candidato»aprovados neste exame são consideradoscom o curso de desenhista topografo. OY.mtmdt) Maior do Exerciro providencierom a po>»ltel urgência, no sentido de«erem feius ntes P.P. as alterace-'» rr-feeielas na» letras "a" r "b" do item 2,NOVOS INSTRUTORES

1'uram nomeados instrutores e Inst rtt-tores estagiários d» E.A.O. os seguintesoficiais: In«tritlor«« — oapitãe* Cario»Alexandre Portela Pessoa Anima, HrlioCarvalho B*rho«n, Ademar da CoMaMachado, l.eopddo Freire dos imito- eEdson Machado Umm instrutor**- o«ta-glàrioj — capitar» Paulo Campos Pairae Dueellnn Carvalho Tarat-e».UNIFORME

A Secretaria Geral tki Guerra «ar-cou o 5.' uniforme Dará amanhã.

Montarias prováveis para areunião de sábado

1,* PAREO — if 14,10 horaa1.400 metros — Ct*. 30.000,00.

1—1 Luettow, O. Moreno ,

2—2 Sol Bonito. B. Ribeiro

3—3 NSo Sei, O. Petnnntle»

4-4 Maço. B. Orur 5 Atrevtdaço, I, Pinheiro ...

2.» PARfcO — Í5 14.35 horas1.600 metros — Cr$ 55.000,00.

Jonslon, D. Moralrn .

Serlgote, F. DelgAdo ...

Bom Nome, J. Tlnoeo

Brlgurnto. x x

Ka.38

5*

58

5254

3.» PAREO — il 13,00 hora»1.400 nietro« — Ct*} 40.000,00.

1 Paó, B. Cruz

J Newmarket, J. Martins ....

Kantar, D. Moreira

Araripe, J. Tlnoco

Ks.J5

!5

35

55

K.s.30

56

50

54

4 • PAREO — li 13.30 hora»1.600 metros — Cr* 30.000,00.

BOLETIM DO PESSOAL

A "cArlc" do trigo esta causandoprejuízos uas zontis trlticolau doSul,, especialmente nas colônias an-ligas.

A "cárie" do trU:o se reconhecefacilmente polo mau cheiro no trl-ro armazenado o por trnnsfonn.tra Interior tios t;râo.s num pó preto.Os graus cariados tão menores emias redondos que os sadios.

Deve-se. sempre; examinar ns se-mentes parn ver se ha grilos ca-rlados. Alguns grAos cariados, emum ano podem dar uni prejuízomultado na colheita lutura. Alemdisso, é preciso evitar-se plantar nnmesma terra que deu trigo caria-do. assim como desinfetar as se*mentes que vfto ser plantadas,DKS1NKECÇAO DAS SEMENTES

Pode-se desinfetar a semente po*la calda bordalesa. O processo maisíacll é, porém, usar um funglcld»cm pó. Encontram-se várlns mar-can nns casas de comércio dc nr-tigos tio agricultura, como: grano-s:in, erresan, serfolex 7, agrosancuspulum. A quantidade varia emrr.riu marca com a fôrça do fungl-cida.

Aplica-se o pó às sementes e agi-ta-Ec bem nté que éste cubra porIgual todas ns sementes. E' precisomisturar bom ns sementes e o pó,para que faca efeito e nno preju-clique as sementes.

A semente tratada não deve serusada romo alimento de pessoas oua» animais.

O pó è venenoso para o homeme para os animais. Por Isbo, é pre-riso tomar cuidado com ns feridasabertas e com oa alimentos, e tra-tar as sementes ao nr livre ou on-de hajn vento, para náo aspirarmulto pó, que é multo fino.

Esses produtos matam o pó pre-to da cárie, que é o transmlíao!dn doença. O pó preto se espalharnas sementes sadias na trilha e tiaarmazenagem'; quando ob gráosdoentes se quebram.

As trllhadelras que percorrem nacolônias precismn ter desinfetadasqunndo trilham trliío cariado, por-que ficam com o pó e transmitema doença.

E' preciso nâo coniundlr a ca-Ne com o carvfto do trigo, fcste

destról n espiga toda no campo,transformando-a numa massa Ueesporos pretos. No esplgnmonto,aparecom eapigas pretas. Na cárieapenas o Interior do grão ê pretoo a espiga, externamente, parece «a-dia.

Os trattimentoa de Bcmentcs ln-dlcadoa só servem para a cárie, denada valendo para o carvfto.

Em caso de dúvida, sôbre a ne-cessldadc ou nfto do tratamentodas sementes, o lavrador deve con-aultar o agrônomo do Serviço deFomento do Ministério da Agrlcul-tura ou das Socratartas de Agrl-cultura, aa Estações Experimentaisou 06 Postos de Defesa SanitáriaVegetal.

Foram publicado! uu Boletim Internon * ll o» seguintes atos:m'ovimi*nta-.'.\o de oficiais

INFANTARIA — E' transferido, porconveniência da disciplina, para o 13,"B.C. o 2." tenente Manoel Josó Cunhatle Souza; nomeado, por necessidade tioserviço, para servir no Q.O. da Z.M.N.o '-." tenenie (MO Edmundo Pereiral.eite; exonerado, por interesse ptopilo,das funvóes de ajudante de orden» «jogeneral Eudoro B.nceluJ de Morais, ocapitão Nelson Cuastautino Mctropolo.

CAVALARIA — Transferido, por ln-fresse proprlee, pira 0 Eaq, Rec. Me;,p. 2." tenente Dario Montllla Pinte..;classificado, por necessidade U,. sr.rwio,no j."'E-.q. de Rec. Mec. o 2." tenente-Hamilton Lobato; exonerando das fim-çôes t)ue e.Ncrc'.l na K.S.O. " IJ ir-nente Q.V l Renato Maia. — ARTILHA-RIA — nomeado, por necessidade doServiço, para servir na D.G.S.M. o2.» tenente Q.\0 Joio- Garota; cianiíl-cadn, por necessidade do serviço, no 2."G.Osn.Au.A.A.A. — 40 o aspirantea oficial Hélio Heuelredo; ela^ifiead),pnr necesslelade do sei viço, no Q.S.C.o capitão .Torge da Costa Braça: reti-ficada, como sendo por necessidade eloserviço, a transferencia do I." tenenteQAO Datio Faycl Ramos: "Transferido,

por ne:essidade do serviço, o I.' tenen-le I.E. Rolánd Guimarães. — SAÚDE

Classiflcaeleis, por necessidade doserviço* os seguintes -•¦"* tenente-; drn-listas: José l.islero Vargas, Wrl.nlCunha, Jorje Catarlrio ele Almeida Lu:,Tris Mario Furtado, Aldentar de PaivaPereira, Fnlo Vilanova Torres, AntônioAlex- Marques Oslhoff, Geraldo DunhamMoura Costa, Rubem Silva de VMCÓtlte-los, Alfredino Rarr.es, Waltulr do Ama-ral Coimbra, Antenor Carneiro de Car-

Livro rio FranciscoAlves

f-undada em 1854LIVREIROS E EDITORES

Rua do Ouvidor, 166 — RIO

DR. ARNALDO FEITALAdvogado

OtMK)*itcs, Inventaries, Despeja*Urf* <U Cubem, 6 - S/U» -

W*. «I-71Z5 - 21-2378

valho, 0*vAldo José de Sanlana, CMdos Santos Benae-, Ernani Jor«e Pereira,Walter Gonçalves de Barras, Jorte Fer-relra da Fonseca, Ebert de Minande, Co«-ta Mofeirái Eduardo Henrique tle Frei-tas Duráes Pacheco e Dario R.tmi-s Bar-bosaá

1—1 Creoulo, A. Vahlrt" Cratal x x

3—2 Tant;fdor, D Moreira * Moudrongo, A. RU.KI . ...

J—4 Toropl, A. Brito » Espadarte. J. Tlnoco « Normallata, II. DofulugiN* .

?—7 Sargaço, C. Moreno S Waldorf. Ndo corre 9 Calmete x x

H* PARKO — *f 1«.9» hora*1.408 metroí — CrS .10.000,06.

K/t.1256

S«34

34585.

.14MSS

Ka.I—t Don Euvaldo. F. Dfdijado .. SS

1-1 AIroz. A. Araujo 543 Jangadelro, Ç. Callerl .... K

S—í, Holydav. J. Marln 5í5 HOIÍyivood, B. Cri:.-, 33

-í Impacto, J.7 Albnrdüo, O.

Tlnoco .Coutinho

Ministério cU Atroftáuticas

INAUGURAÇÃO DA SALA DE IMPRENSA DO AERO-PORTO DO CALEÀO

Nova exposição de (lo-res e (rutos do Estado

dò RioSerá realizada em Quitan-

dinha, em fevereiroO povêrno fluminense realiza-

rá, no próximo mês de fevereiro,nos dias 21, 22 e 23, a V Expo-sicao de Piores e Frutos do Es-tado do Rio de Janeiro.

O certame será realizado noHotel Quitandinha, em Petrópo-lis, já estando criada a comissãoIncumbida pelo Secretário daAgricultura de tomar todas asprovidencias para que a exposiçãoevidencie o progresso obtido pelafloricultura e a fruticultura noEstado do Rio.

Dr. Spinosa RotiiierDoe-ae;»!, sexaali • nrlnaHas. Larafem eidoseóplo* im twIcuI.vPróstata - R SENADOR DAN*

TAS 4S-B - Tel : «-3367Do 1 ia 7 horaa

Varias soltindidcs estãe aende pro-gramadas para comemorar, ao proaliaodia 20, o 12." an'ver»»rlo A* eriafiodo Mluisterfiu da Aeronáutica. Tto am-pio programa que será e«»c»t»do d»la-c»-ie a lnauejueatão da Sala de Im-prensa do Aeroporto Internacional <loGaleío, para a <juat foi eecolhldo o no-me Jo presidente da AmocUçío Bravi-Ieira de Imprensa, ar. Herbert Mosca.

O ato inaugural lera rre-idi-lo p*iomlnlfUo N<ro Moura, devendo lealii*,--ae is 15 horas daquele dia, eua a pre-senva de altas autoridade» civis • rulllta-res, diretores tle jornais • jornalUtaiproflsíicna.s, especalrnente convidados.PRIMEIRO VOO DA "AIR

FRANCP."l'or motivo ila pusaseril, outwu, tio

Í7.° aniversário do primeiro vôo da"Air France" para o Brasil, o ministrodirigiu ao cel. Paul Vacilei,'« segAiiute

toèeirama: "Ao onaejo truascutao 27."amvertara iufcWs àtivtdáoí A:t Pmilceera nosso pais, euio primeiro vòo foi r»«-Iludo em aeronave sob eooiando V.S.,apma-mé entlar-llic contratulaíô»» nio*rico memorável dala".NO GABINETE MINISTERIAL

O ministro Neco Moura recebeu, |i*radespacho, em seu Gabinete o bri*. Kai-mundo Vasconcelos de Abeltn, diretor deAeronautlea Civil; o bric- Manoel Nai-ciso Castelo Branco, diretor de Intedcn-ci» o o cel. av. «ri£. Hetio G»sta, dire-tor de Rotas Aíre,n r em autMencia, ojesiei-al Cordolino de Aievedo; eel. a».ene. Nelson l^tvauere Wanderley, cc-mandante Ao Transporte Aireo; dr.Meljalvio Rodrljues; dr. Joio PedroGouveia Vieira; cel. ar. Clóvis C'os:a;ma), a». Arnon Studart: snini«tro Fer-nando Lobt<; sra. Sebastião Camargo eTito Livio Garnasclalli.

6.» PARCO — Ali 11,30 horaa1.500 metrpa ,*** C*r$ M.000,00(tJKTTING) . .

1—1 Quaalmotío. E. Oaatlllo ....•' ürupara, 9. Moreira

2—2 EI Dnnner, C. Moreno ....3 Sereno, T. Delgado

3—4 Roca Cnlntla, A. Araujo ..S Pome',0. J. Mnrtliis

4—8 Funli-Hll, A. Iliba:* " 1». (lc Ouro, J. Tlnoco ...

KsM

6. P. "PIRATlflIHGAmS***^S***m***r

1* PAKEO — hs H.Ofl Horaa1.200 metro» — Ct* 10.000,00(BETTING).

1—1 New Tork, K. Ctu-Ullo ....2 rranclacitilnho. J. Martltu

2—3 Herra!. O. Macedo 4 Elegia. A. O. Sllrn

3—S Snrllbo x « surdo. D. remira 7 Encantnfla, J. Baííloa ....

4—8 Biv«ula. O. rertiaudea ....9 Netuiilo. B. i^ni/. " Cltor, A. Araujo

t.* PARtO — A« 17.30 horM

1.400 metro» — Ofi 4».000,00(BITTING).

1—1 Crlftdo. D. Morelr»2 Rio x x

1—3 Buonarotti, X, Ciutllio4 Biak», Nio eorr»

J—» Manbuauo, J. Tliioco .« Varalty, x x

4—7 Tlrolfia, W, MMreV.e* ...Lyouor» x r Jour dc «tf. C. Moreno

Rs..1034

MM

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50

M56

Kfi.504fl

'¦C.

48

50ii

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48

O campo tio Grande Prêmio \"PlratliMnBa", b snr corrido do. jmingo «in Sflo Paulo, ficou tajtn, jorRnnl^ndo:

1—1 F.AJMBÊ . . .," APR18CO . ,

2-2 PANCHITO , ," MARTINI . , .,

J-.1 TORPEDO , . .4 I ESTROIS . ." HALTE-M . .

4-5 fAIHfl.AY , .,fi CAMPEADOR" -JARJI-JUNIOH

Ks

HOTAS IMWPAô — r»rA uva tl»HH.<lwVi da G4.

vea t*ta acinana. títrendo &&H ««.Ktilr P»rw B. Paulo, ontfes ili-nr, t-.rttldAdos do trrlnador Juan Carie*do Ln Crur,

MOHUMBf -- *f> Toltinl a .rr...•a* obtiver parooeir tmvatktti 4.3"starter". Ao que tudo liirttcr. o dt•retiacr do Stud Euvaldo Lodl rií*iutervlrâ tio cedo naa mm'/* ^GAren.

CUAMBI — tem no»o íretm*»,Tol entresue %on tn\t\*'*'-*\ tt Otfr.lo» Cabral.

USASTRO — laurton At »Omt,P(\t«Bou a se chsrnM* Mtolar,

wovo APnrr*Di7, — *«u tm-dt.de hoje, «ro PP*ropotts, f:«lT<nrt ihoto aprendiz A. Na.srl»nento,

CALLKTIT — o fttturewiT. iftttí},peirtolo reaparecer» hojo "n Pet'ríaa.

GAtüTCnA — qun Tinh* ntsiaaido «n CHdade Jardim, dtrj ootruflrm vtlA Hípica, e foi «ntroguo * ?»dro Guíso rilíio.

O Governo da Cidade

FACILIDADES PARA PAGAMENTO P^LTAS^OHOCASIÃO DO EMPLACAMENTO — A RENDA - GRA-

TIFICAÇAO DE MACISTÉRIO - NOVOS CHÊFÍ5 DESERVIÇO - EMPRÉSTIMOS .

'VIDA AGRÁRIA"A MANHA mantém esta seção para ser útil aos seus leito-

res que se dedicam às atividades agrícolas. Assim, se você plan-la ou cria. habitui-se a ler VIDA AGRARIA ás quintas-feira^e escreva-nos sempre que tiver alguma dúvida ou precisar donosso auxilio. Mande-nos nome e endereço completo e conterom todas as minúcias o seu problema, assim facilitando otrabalho dos técnicos que colaboram nesta coluna. Diriia acorrespondência para o agrônomo Mario Vilhena — A MANHA— "Vida Atiraria" — Rua Sacadura Cabral 43 — RIO DE JA-NEIRO. D.F.

NÃO E' SO' NA CIDADE!NO SITIO IAMBÉM HA

INDÚSTRIAA dona de casa, 110 sitio, po*

de caçoar das companheiras quecompram tudo na venda, por-que na roça ela é capaz de fa-zer multa coisa gostosa. Umapatroa trabalhadelra e inventivan&o se aperta: monta uma pe-quena fábrica em casa, para ogasto da família, c prepara pãode fubá ou dc trigo, macarrão,dóres de laranja e dc outras fru-tas, goiabada, bananada, massa detomate, carne seca, gordura euma porção de alimentos mais.1'ode nio parecer, mas isso é oque se chama Indústria caseira.

Do mesmo jeito o marido po-de montar a sua fábrica paraproduzir coisa que melhore aterra. K' costume dizer porexemplo que o adubo é caro. Noentanto c possível fabricar fer-tillzantes sem sair de suas rir*cas. Quem tem gado pode pren*der os animais de noite recolhere amontoar o estrume de vazem quando até êle ílrar curti*do para ser usado. Quando ogado nto dá, ou náo existe, ain-da há recurso. Pode-se prepararuma mistura, em rancho ou aear livre, com lixo da casa, palhade café, casca de mamona e dearroz, soqurlras de cana, de ml*lho, dc arroz, capim, tábua, plan-ta morta e mato de todo jel-to. Tudo Isso t amontoado, re-virado de vez em quando e mo-ihado. Fl' o que chamam de"composto vegetal". Há muitosmodos de fazer êsse adubo ba-rato e bom. O agr6nomo do lu-gar pode dar umas idéias Ateisao lavrador sôbre o assunto.Convém procurá-lo para conhe-eer como fazer adubo em casa.

Esses adubos enriquecem aterra e são indispensáveis. Masisso nfio significa que os quosin comprados devam ser aban-donados de vez; os dois junto*se completam e as plantas agra-decem mais essa comblnaçto pro-dnzlndo melhor.

Minittéri* dt Mtrinha

NOMEAÇÕES TORNADAS SEM EFEITO

ea^wvww^^ww^^^^v^^^^^^^^^^^^^^^^^^^wwy^^V^v^^v^^v^^^^ty | aa/v>)^aam^aaaa^vna^a^<ma^a^^\^^v^v

O presidente da Republica tornou .:::uefeito ot decretoc que aoiaearam VeiaCorreia de Almeida, Joio Feliciano daCosta Ferreira, Ivone Conta Nogueira daSilva c Cláudio de Brito Reis, peraexercerem cargos da classe 11 da cur*reira de OfiíHal Administrativo do qua-dro permanenle do Ministério da Maii-nha, e Antonio Ferreira de Miranda Pi-lho para exercer, interinamente, cargoda classe C da carreira de Marinheirodo citado quadro permanente, eui vir-tude de não terem tomado poise no praj.iregulamentar.EXONERAÇÕES

Foram exonerados, a pedido, Ary Man-[;it:c, da função de operário da tabelanumérica de diaristas da Fabrica de Ar-tilharia da Marinha e Regina Riba Escbtio earfo da classe E da carreira dclíscrtturario do guadro permanente da,Min:sterio 'da Marinha.NOMEAÇÃO DE FUNCIONÁRIOS

Forani assinados decrete* nomeandoColllies Artlrur Gerlach e Walter deUvramentO para exercerem, Interina*mente, cargo da classe E ela carreiraHe fogulsta do quadro permanente doMinistério da .Marinha e Roque Diaspara exercer, interinamente, cargo darlasse G da carreira de enfermeiro domesmo quadro.NAC PODE KSCAIAR NOS AÇORES

O NAVIO "DUQUE DF.CAXIAS"O ce nnndanle do navio auxiliar "Du-

qtie t!e Caxia«", em face d« persistênciadei mau tempo reinante que imresslb'-litava a entrada no porto de Ponta Del-gada (Açores), decidiu prossegulv fia-gem eom destino ei Filadélfia e solicitoua aprovação do Chefe do Estado .Maiorda Armada, que lhe foi conretlide e eo-niunlcada logo a seguir.BAIXA DE ALUNO DO COLÉGIO

NAVALO ministro da Marinha assinou aviso,

resolvendo conceder baixa de praça es-peclal de aluno do C'Jegio Naval, c>meliminação tia respectiva matricula, 10ilunre Newton Misaena, de acordo como aril-o !*2 do Rcculamentn para o Co-legio Naval.DISPENSAS DE OFICIAIS

Foram assinadas ne^rtarlas. dispensan-t'n: o capitão de mar e tuerra BertlnoDulra da Silva, das funçíes de OisfeHi E«lado Maior do Cemando da Esou.i*dra; n capitio de mar e guerra Ral-mundo ds Cosia Figueira, das funcíes íeD:reter Militar d- Arsenal de eMar'nhadi Rio de Janeiro: o capitlo de corvetalorre 0<erio de Noronha, da« funeíesde Imediato do -ontratnrpedelro "Mer-•'Uo Dias": cot.sMerandn dispensado. »mle-,—|j—-flíz, 0 fjpltio tenente Pedre-Paulo Moreira Penna. des funeíes draludante de orden» 1J0 Snbehefe (Ma-rinha 1 tio Estado Maior das Forcai Ar*

madas: dispensando o capltto de eor*veta Milton Castanheda Vilàlva, do cargode comandante da corveta "Cananéla".

DESIGNAÇÕES DE OFICIAISO titular da Marinha baixou portaria»,

designando o capitão de mar e guerraRaymunilo da Costa Figueira para exer*eer as funçíes dc Chefe do Estado Maiorda Divisão de Cruzadores; do capitlode corveta Jorge Osório de Noronha pa-ra as funçíes de Assistente e o caplt&otenente John Anderson .Munro para asfnnçoes de aludante de ordens do Co-mandante da Divisão de Cruzadores; ¦capitão de corvet» Renato de Paula eSilva Tavares paia exercer as funçõesde Assistente do Comando do 4." DistritoNaval, «endo ratificada a sua designaçãopara eisas runções, a partir de IS—11—1952; o capitão tenente Haroldo da Rn-sa .Martins para rs fun;5es dc instru-tor do Curso de Especialização de Ma-quinas para Oficiais, a partir de 7—11—1952. Foi ratificada a designaçãodo primeiro tenente Pauto TorrentesClare para exercer as funções de me*dlato interino do NE "Guanabara", r.operlcdo de 17—10 a 23—12—1»52.LICENÇA

Foram concedidos 00 dias de licença,em prorrogação, ao primeiro sargentoIrenio Costa, para tratamento de suasaúde, nos termos dos artigos 47 letra"a" do Estatuto dos MUiares e 20 ln*riso 1, d.> Código de Vencimentos e Van-tagens tios Militares.MOVIMENTAÇÃO DE DE NAVIOS

O navio tanque "Garcia d'Avlla" fun.deou na cidade de Borba, prosseguindoposteriormente seu eruieiro até PortoVelho.

O cruzador "Tamandaré", e« contra*torpedeiros "Apa", "Acre" e "Baepen-di", o eaça-submarlnos "Gu»t'ara" e osubmarino "Tamoite" estiveram em exer-clclrs ao largo dr Rio rie Janeiro.AUDIÊNCIAS

O ministro da Marinha recebeu emaudiência os almirante» Anita MonteiroAche. Sylvlo de Camargo. Antônio Al*ves Camaras José Espíndola, o sr. PedroQueiroz Uma e dr. Rodrigo de Queirós,rx-proprietsrio da Fazenda Guandu t'cSapê, o 1:1. Emanuel de Castro e umacomissão de servidores do loide Bra-silelro.APRESENTAÇÃO

Apresentaram-se ao titular da Mari-nha os capitães tenentes John Ander*son .Munro e Hildegardo de Noronha Fl-lho, por terem lespeetlvament» passadoe a»«urnldo o comando do eaça-submx-rr.** '*Cí*MÍsr.í**

TaUel»o

C.jui o propi*Wo dr. sanar e «lúoes «1-conveuiento nue se vinha verificando noemplacamento de automóvel*, o Secreta-rio Ueral do Interior e Segur.n;.. di-vidamejite áutoriiado r»lu_ pirlclio Dul-cldto Jo lt«piritJ Síow CardOiÓ, ubte.edo diretor dn Serviço de Transito, nosentido de que seja instalado um »«rVÍÇOpara cobrança de multa., das infraçõesque tanhara atingido, o» veiculos ,t serememplacados. Es;a raedltla vigorará a p.u-tir de hoje c aivim, as multa» pe>ler»teaer pagas mw locais tle eiuplacmicnlo.GRATIFICAÇÃO DR AU.Wsri.RlO

O prefeito assinou decretos, conce-dendo gratificação dc magistério .aosprofe«soies Phtloraeaa l>ias .le Arati|e>,Maii.l Clara Camaia Je Menezes L.pe*;aposcutand» n* trabalhadóre* AlfredoNaxinihe), Soarleclo MIchell, AlexandrePereira, Matrrilde Cime Bruno; Jubtlaudoo» professores Celso Secunjine) de le-no»; Dulce ile Alincleia, Yara CunhaLopes; demitindo por abandono de car-go, Dílvamira iMedare-s Corrca, Sebs<-tião d( Silva tMeti.les, José Secuudlne.e,Melkeu Mahoraed, Joio Francisco dosPassos; nomeando Aristides Alberto Ca-.-tolano p.tra a fuuçio de preposto dc Des-pachante; colocando à disposição da Se-cretaria da Câmara, o sub-itispetor. Si-rinto Carreiro tle Oltveiia; designandoo lueditf Heitor Ribeiro Pinto paia, sempreiuizo dc suas funções, lecionar íaEscola Rachel llad.WX l.oho; conceden-do pensão mensal de CrS («00,00 a Aa-gelil» Cabral;" admitindo Lucla TorrttiHSaliitu para a função de professor deCurso Primário.

ESTIVERAM COM 0 PREFEITOO prefeito dreípai.tiou ontem cora cs

secretários gerais da Agriculluia, Via-ção, o com o diretor do Departamentode Estradas de Rodagem. Recebeu, emseu gabinete, os ."is.: gnerais CândidoMariano Rondon, Aiistotelea de SouzaDantas, cemandante da I.» Região Mül-tar e Edgard Amaral; senador Moz.ittLago, que apresentou ao prefeito a Co-missão tio Conservatório Nacional ceMusicai vereadores João Machado, Co-J-to tle Souta, Machado Costa, Amandiuodc Carvalho, Salomão Filho, Mario Pi-ragibe, José Junqueira, Crispltn Mauri-do da Fonseca e Cnstto Meneses; ml-nistro João Alberto Lins r. Uam\»; sras.Osvaldo Oric'7), leijel e Anatllilc Simões;Comissão de Medisx-s da PDF; diretoriada Caixa de Construções de Construçõesde Casas do Ministeiio tia Guerra, di-retore^ dn Associação de Compositoresde Musica; diretores da Cooperativa dosServidores Municipais e diretores daUnlio Beneliciente dos Clrauferes.NOVOS OHEFFS DE %ÊRVÍÇOS

O prefeto assinou decretos, nomeando,para os cargns om onniissáo, de chefedo Serviço de Divulgação da Secretariade Agricultura, Alfredo Batista de To-ledo Neto; de chefe do Serviço de Cor-respondencia do Departamento dc Menti*tenç.io, da Superintendência dc Transpor-te, Nelson Chrislan Ccllart; de chefede Distrito Etlu.-acional, do Departamentodt Educação Primaria, Renato McdelaBraga; designando Virgílio Ahee JaSilva para as funções tle encarregadodo Serviço Financeiro da Comissão ¦'.*Administração do iMataduuro de S. Crur;José Roberto Andrade Pinto do Re.*oMonteiro, para presidente da Comissãode Administração de Ubtas e Readapra-ção do .Matadouro de Santa Cruz; Atül-son Coutinho Sea\i da Mota para tsfunções dc Superintendente das Obrasda Comissão de Administração e Obra»do .Matadouro de S. Cruz; dispensaneloSilvia de Leon Chalréo, Dauro DantasLeite e Geraldo Carvalho de Azevedode presidente e membros Ua Comissão deAquisição de Material da Superintendei-c'a; exonerando tio cargo em comissãoque exercia Ezequiel dos Santos Couti-nho, Hermeti Soccl, ela< funções ele Su-perintendente das Obras do Matadcurode Santa Crui.MAIS UM PARQUE INFANTIL

Visando aumentar a rede de dlver-aões para a população menos favorecidapela «orte, vem de ser instalado maitum parque infantil, para recreação dascrianças residentes no bairro de Ilumal-tl, no Largo dos Leões. A entrega donovo parque fei feita pelo sr. Ary deOliveira Menezes, em nome do prefei-oDulcidlo Cardoso.A RENDA

Ao Serviço de Tesouraria foi recolhi-do pebs D.A., Crí 7.279.909,20, cor-respondente ao movimento de ontem,atingindo a arrecadação brut. até aque-le dia a cifra de CrJ 159.517.321.70,

POUTICAfoi das mait movlroe-ntadas • Smi

de ontem uo Palácio Cum.ilr--. eraa presença de vario» lidere» dos ei- -

do» carlcec.ts que »e mantiveram tn i>morada conferência com o prífrli.- Dtl*eldio do Fspirto Santo Cardoso, -wm

damoDítraçIo do \* eficiente mbsV-o isvereador João Machado, lncizaiblifo }*¦governade r tle ct»)rdet!B-Ios, dentn elinm ej.pI-.:-.i tlc fcerfoía.%**V*>p éw '*¦"

doa alt.^ iateressee dn eioaele. Neste ov-clave, tetia sido objeto de e*tu'\ t

fuaclcniwt-nto da Ccmsr» dn» v^( -dorr«. rflcím-coovocada paia UM »'.¦'¦extraordinário d- 18 de Jnaelro 1 t 4feverelr.7). K«tivtt:m presentes, t-ti .'-coordenador JcSo Machado. o« vtrea* -res JcnquilO CouteTi de Souta.

'Vis: '.o

PSn; José Junqueira, IHer dej br-pendente.;; Celso liJbt», que rrt-rew.-'-.:o Uder d" PS!', vereador T-loiwe." fe"-çalvea Maia; Macliudb C-«ta, dr PTS;Salomão Fillr >, db PTB e Ar.is»«:-:i Ftr*relra de C.ervalho, PR. Os trtttt.u,,tiveram atuação cosno lideres em inspartidos, tendo t!e'xai!o o Oabrser» >')Prefeito, convictos d* ums ftrfsfxunião de vistas, vi«ando todo sewo uatual gotorno m'»ilcipal.MONTEPIO DOS f.MPREGADOS

MUNICIPAISP(i;iMienííi et* rtK-rr.tf«i'i..-rSerA efetuaJo hoie, dia 15, 4a» ' ?1

ls 16 horas, o pagamento dí» isít-1'"proro=!.is de empréstimos: EMEMiM-CIAS — MATKlCUI.A>: -- l.UI —t,(5.( _ i.íGfl — 2.OS! — Í.3Í2 —

j.O;!) — 3.2^9 — .i.Sòfi — t..J; —'4,690 — 4.9-iO — 5.0ÒS — 1.S57 —fi.319 — 7.429 — 7.843 -- 9.305 —10.151 — IQ.95Í -- II.14S — i:"}-12.l7!l — |5'288 — 15.36B — 15 t:'IÍ.3GI — 16.594 — lt*.72."> — l».?ó$18,B3S — 13.71!" — IS.SI3 — lí Ss«"20.065 — 20.91V, — 21.141 — 33.2712-;447 — .M.s:fi — 24.309 ~- Jí.0*J2Í.0.*S — 25.082 — '-'S.llt — •!¦*>'05^99 _ 25.807 — 26.070 — HA26.497 — 27.P96 — 28.21.* — 29.2*»29.oe,6 _ 30.33-i —- 38.5:S — 3'*-*-"15,t.fi7: — 51.7S7 — fO.íOO - M--t"!57,791 — 59,871 — 60.700 — 61-30*62.P2: — 02:514 — 62.751 — W-5'3S.5.600 — 64.0.t2 — (!l.O'.0 — oi.-**64.465 — 65.075 -— 65.4QS -- 6! '''5

6S.20G — 73.002 — 95. Uü.O pagamento das proposta.» aiiu; :ÍJ'i»

ne»te mfs c não pro.uradss até » pre*sente tlsta, far-se-i às q!iintaí«Wr*»

Ht^Kv\Vj^li^rfr*jy '''*i^*' 19

Or. José de Albuquerqwt

Memnro efetivo da Socledadíde Sexftloirla de Paris

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Rua do RosArío «S - :l35

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DR. HUMBERTOÁLEXANHSS

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DomicilioALUINDO t i V AN A BAKA

h: 15-a - t: r sv*••, «.' • 6.", das U as 16 noras

Td.: 42-9510 - R«-: ^•M5,

Page 11: D.PQdoral 0. 7/45 M. RE E NÂO ZEZÉ MOREIRAIA SELEÇÃO ...memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1953_03509.pdf · 0 fígaro, com fricções, precipilou o fenômeno capilar, que vem

ANO XII ^ RIO DE JANEIRO, Quinta-feira, 15 de janeiro de 1953 \ NUM. 3.509

' !_^rf',liVw * -nuo? '¦ *'* ^$LW ' ,*"*'¦•-*•*-¦¦¦

BAILES DA FUZARCA

SANDRA VASQUEZ A11 CANDIDATAComeça a despertar interesse o concurso que elegeráa Rainha dos Bailes carnavalescos do Teatro Recreio

Este ano, & exemplo do uno an-terlor, A MANHA patrocinará oconcurso que irá eleger a "Rainhados Bailes da Fuzarca", as cm-polgantes reuniões carnavalescasdo Teatro Recreio. A simplesmençfio deste concurso íez des-pertar o Interesse de grande nu-mero de follonas que acorrem &nossa redação a fim de se in-telrarem das bases.SURGE A PRIMEIRA

CÂNDIDA/TAOntem surgiu a primeira can-

dldata. Jovem artista do nossoteatro da madrugada, multandona "bolte" "Vogue". Sandra VasSob as vistas de "Nono das Broncas", diretor dos Pterrots da Ca .

tierna, Carmem Costa e Mirabeau Pinheiro, exibem para o repor- lue*, dia-ae uma íollona ceiA por„„__ fer, o disco que vem alcançando sucesso -<*.—-.

TODOS ESTÃO QUERENDO "CACHAÇA"A interessante marchinha de Mirabeau Pinheiro e Heber Lo-balo, Interpretada por Carmem Costa e Colé, caiu no agrado

do povo — Um "show" em nossa redação dado pelacantora "colored"

QUEM PARTE, LEVA... saudades de alguém... quc fica cho-

rando de dor... Foi recordando este samba, sucesso, incanteste,de um carnaval passado que, ontem, á tarde, recebemos a

visita dc Carmem Costa, a correta interprete dc nossa música po-pular. Ela, que se fazia acompanhar de Mirabeau Pinheiro, umáos autores da marchinha "Cachaça", transformou, com sua conta-plante animação, o ambiento de trabalho em autentico carnaval.OI POUCO DE rALESTRA

A estrela "colored" ao rádio braFilei u, iipós cantar suas música»paira o trtduo momeíco que ae avi-Mntia. sempre asalatlda por Mim-beau Pinheiro, Iniciou demoradapalestra cora a reportagem, tendo,entre .nutras coisas, no» relatado nCirlsem daquela marcha que, lnega-velmente, caiu no «grado do ca-rioca.NO "MOCAMBO"

jovem, tom instrumentista, dono(ie bonita voz, inteligente e... boc-ei o aquele compositor — nos diB-ee Carmem Costa — vem ha terapoi trabalhando nos mais variado»(entros noturnos de nosso cidade.E, tol. quando labutando no "Mo-cambo", juntamente com Heberlobato comp6« ttto sucesso que otu-Blmtnte 6 cantado por todo o ca-iloca. Nessa ocasl&o, Cnrmcm Cos-ta e Colé, também trabalhavam outi-ferlda "bolte" e, comr* eram amt-gos. for*:n convidados para inter-pretar aquela musica carnavalesca,o quc aceitaram sem maiores de-longas.UM INTERESSADO

Até entio. tudo ta bem. Eutre-tinto, faltara o melo de Ugaçftn comnma fftbnc» gravadora. Foi. exata-r.-.er.ie nesse período que surgiu umvelho amigo que. Imediatamente,tomou interesse pelo assunto. Vt-'.orlo i....t.-ati. ex-diretor artístico daVltcr - este o nome do Interessa-rio — levou-os par» a "Ccpacaba-tu" onde a müilea foi posta na

cera e, dai 6 o quo todos Já conhe-cem; sucesso absoluto pois, a todoinstante invariavelmente, ouvimosuma pessoa cantar, assoviar ou col-íejai a alegre marchinha, provan- ,do assim, que todos estio querendo 11**&>**"Cachaça'.SATISFEITOS

Falando, agora, cobre a altuac&oatual do "Cachaça", dleee-noe Cur-mem Costa que, está satisfeitíssima

em haver gravado ao tado de Cole.e, mais ainda, por so tratar demusica do autores noves, po.ém, devalor. A marcha de Mirabeau Pi-nheiro o Heber Lobato, cuja venda--rem ds discos jà atingiu a casados 17.000, é o primeiro sucesso da-quela cantora, após de? suos deausfncla de nossos carnavais.Aqueles compositores, também, es-tfto multo satisfeitos com oa Inter-pretos o para provar tal satislaç&o,lançarão pais os festejos Juninos,um balfto pióprlo parn a época,aind com os mesmos cantores.

A LETRAA titulo de curiosidade, vamos,

agora, transcrever para oe leitoresa letra de "Cachaça", a murcha quc,por certo, teri a prcicrtncla dopovo duranto os folguedos cornava-

cento, e se encontra disposta alevar de vencida suas rivais, con-siderando ponto íorto o seu cs-pirito carnavalesco.

BISONHA PROMESSASandra 6 uma das mais riso-

nhas promessas para as luzes daribalta. Integrando o "Quartetodo Samba", composto de Neusa

Paladino, Maria Lúcia c Irene,vem colhendo grandes louros emsua temporada na casa de espe-tAculos da zona sul. Com SandraVasquez abre-so uma lista quedeverá ser das mais extensas, adas candidatas ao titulo de "Ral-nha da Fuzarca", ostentado porShirley Corrêa, a vencedora doano passado.

1_^_^^*=C___Í__ m*mW

l'''^''''^^'•^^^w^^A'^''^tf^a^^<'^-'^'.'^<%^^'^^^^^/^aa^^^^

| 0 TURUNAS AVISA 1O clube carnavalesco "Turunss

de Monte Alegre", comunica, anaque se interessarem i pela oonleeçiode seu carnaval de* 1953, qus aguar-da ate o próximo' dia 16. s apr*-sentaçdo de croquls em condições.

Voct) pensa que cachaço è agusCachaça n&o é água não (Bis)Cachaça vem do alamolqueE a Agus vem do rlbelifto

II

Pode me faltar tudo na vidaArroz, tel Jft o e pioPode me faltar manteigaE tudo mais nlo faa (alta nfioíode ma faltar'6 amor (quá.qüá,ií . - ."' .' '.'

>>»>Disto ate.,scho, graça, * ,Só nfto quero qus me. (SiteA danada da cachaça

INAUGURAÇÃO OFICIAL DA SEDE DA A.C.C.A Associação de Cronista» Carnavalescos tnau-

gurará oficialmente sua nova «ede no próximo diavinte c quatro do corrente fazendo realizar umamagnífica noitada carnavalesca nos amplos sa-lões do vigésimo segundo andar na Avenida Pre-dente Vargas, 509~:

Para o baile inaugural serão dtótrltmtóosconvites especiais as autoridades municipaispoliciais, clubes canta»aleseo< e recreativos.O grandoiso baile contard, também, com cpresença de Sua Majestade Rei Momo 1 eÚnico e do "Cidadão Samba" ãe 53

fi* v^kKVi

.***l.V

ATIVIDADES DAS FILIADAS -ASSOCIAÇÃO DAS ESCOLAS

DE SAMBA DO BRASIL

HOJE, quinta-feira, váriafl

s&o as agremiações que es-tarfio em atividade com a

realização de ensaios:•ÍNDIOS DOACAU"

No morro deSao Jo&o sob oc ornando do'velho" Arman-do. os acauenses

f**fi c s t a râo en-saianuo. /uubal SUva. como sem-pre. dirigindo a harmonia."IMPÉRIO DA TIJUCA"

Mimosa e Beca, os novos co-mandantes da turma do Formigaestarão a postos preparando aturma da verde e branco para ocarnaval."UNIÃO DE VAZ LOBO'

O "velho" Damázlo, ajudadopelo Zequeti estará com a suarapaziada dando mais um ajus-te na escola suburbana que pre-tende brilhar."MANGUEIRA»

Ensaia, hoje, o "JcqultM doEambft'!,, em .çua sed,e çpcial, comos "generais "Mludo, Prego, Xan-g*; comandando o grande cón-tigetfte tM-sambistas, i *. *."PORTELA"

Em Madureira ser&o ouvidos,novamente, os tamborins da Por-tela, em mais um animado en-salò. Novas melodias serfio lan-çadas."IMPÉRIO 8ERRANO"

A sede do Serrinha estará Ilu-minada na noite de hoje rece-bendo o "mundo de gente" datetra-campeâ do Carnaval Cario-ca para mais um ensaio."UNIDOS DA PIEDADE*

A rapaziada de Cand'nho tam-bém evoluirá em seu terreiro de

o ritmo harmônico de sua bate-ria."UNIDOS DO CABUÇÜ"

Em Uns Vasconcelos a escolade Orlando "Carne Seca" esta-râ em atividade fazendo ruflar osseus surdos no acompanhamentode bonitas melodias."RECREIO DA MOCIDADE"

No morro do Cruz, ensaia, hoje,a turma comandada pelo sambis-ta Jorge Emldlo .

O FREVO, essa música e dança do folclore nordestino já tomou con-.ta do carioca. Quem durante o reinado de momo, não sentiu -cos-quinfias" ao ouvir um frevo, nâo tem "pinta" dc folião. Isso è o quodizem os rapazes dos "Batutas da Cidade Maravilhosa" que vemos no

clichê acima, durante a realização dc um de seus ensaios

SERÁ RAINHA A F0LI0NA QUEREUNIR MAIORES PREDICADOS

Uma coroa de ouro e 50 mil cruzeiros de prêmio — Atfantasias das princesas serão oferecidas peia A.C.C,

O concurso instituído pela As-ooclação de Cronistas Carnavales-cos, a fim de escolher a Rainhado Carnaval de 53, está fadado a

GRANDES SOCIEDADESMomo, difador dos salões dos grandes clubes - Alé parece

que estamos em plena Carnavallinhas têm se acabado, demons

NESTA

altura, Já sc tornadlílcil ao repórter narrarpara os leitores o espeta-

culo quc representara os bailesnos grande?clubes carnava-TeScos. prosse-guiremos. toda-via:Tm

I J'/ K' fil

EMB AI XADORES

— o clube de3abuca estadando »" notadestacada destatemporada pré-car n a v a-lesca com osseus espetacula*•es bailes, onde

alegria dos

trando mais uma vez, aquele es-pirito carnavalesco quo lhes êpeculiar.

PIERROTS — Na rua SenadotDantas vai tudo muito bem. Me-notl, Thompson, Nono e outrossúditos Irrestritos de Momo pre-param algumas surpresas n&o sópara os colrmáos como para o po-vo carioca...

obter o mais ruidoso sucesso, emvirtude do interesse que tem des-pertado nos meios sociais, recrea-tiros e carnavalescos. Este ano,ao invés da eleição por votos ven-,didos, caberá a um jurl apontar,:dentre ns lnumeréa candidataiaquela que reunir maior numerodo predicados. Grande é o pedi-do de inscrições pnra o mais em-polgante pleito da cidade, poistodas as folíonas acalentam o so-nho de ser a soberana do maiorcarnaval do mundo.

A vencedora do concurso rece-berá uma coroa de ouro e 50 milcruz3iros em dinheiro, ulém davários prêmios oferecidos por ca-sas comerciais desta capital. Asfantasias das princesas sfiríío ofe-recidas pela A.C.C.

BOLA PRETA — No mais tamoso cordão do Brasil — a anlmação Já chegou ao auge. Os bo

SOSSEGO — Os salões do edi-ficlo Sáo BorJa têm regorgltadode ttfegria, registrando a'presen-ça de grande número de maça-cões dourados, sempre bem acom-panhados dos brotos que nadaquerem com o sossego...

TURUNAS — A rua do Rezen-de apresenta o seu tráfego con-gestionado nos dias do baile dosTurunas. Os carros se detêm, eseus passageiros nfio resistem à

„..,- tentação de entrar no cordão dosoliões chega M|macacôes azuis.

ralas do delírio. | TENENTES — Os baetas sem-pre na primeira linha, fazendocom que os que lá comparecemuma vez, tornem a voltar. Tra-diçáo, afinal é tradiçáo...

.«,.»i«.» illMIIIHi

MUSICA DO DIA*»***•**•«<+

"ESPANHOLA DIVINÀU"(MARCHA d« ivo Smtos o BruntsGomes, gravaçSo di Ivan de Alta*car).

Um dia, cm Andaluai»Eu encontrei umn espanhola divlnalMas. apesar d« tm "dar duro" atí

[o fitaA espanhol» nem oirou pr* mini

I I

Espanhola, eíp&Bbot»Por caridade, meu benaima©, »*

[dô boi»Vamos, decida agoraVocê é a pequenaQue niamlie pediu prá nora.

PELOA SENSACIONAL EM SANTA CR¦ i a........ i— ¦¦— ..mmmmt

0 Guanabara enfrentará o Torres Homem, num cotejo que vem sendo?aguardado com enorme expectativa - Distinta x Oriente, outro grandecartaz da segunda rodada - 0 (ampo Grande enfrentará õ Oifi - Detalhes

a equipe do Esporte Clube Oiti, que tentará quebrar a invencibilidade do Campo Grande

O Torneio "Campo Grande",agora em sua segunda fase, vemalcançando retumbante êxito,tamo na parte técnica como nadisciplinar, sendo que o setorfinanceiro, einoora a teniperatii-ra venha touspirando granuemen-t* contra a pratica ao "associa-tion", nào tem deixado a aeB3-jar, compensando as despesas quetem os clubes com a realizaçãotio certame.i-i.LtjA 6ENSACIONAL

Para domingo próximo, estáprogramado um cotejo de gran-des proporçôaa** o qual terft porpalco o excelente gramado doGuanabara. O grêmio local, na U-de. anca do returno, terá pe«ali cate mn dos vice-lideres, o cre-denciaüü esquadrão do TorresHomem F.C. Será, sem duvida,Um espetáculo magniifco, já queambas as equipes estão prepara-discirnas, em condições de ofere-cer lances de boa feitura tecnl-ca. .\a peleja do turno o Guam-baia jogou mcihor que s:u ad-versário, sendo porém vencido,pela fp.lta de "chanre". A "ele-ven" rio Torres Homem, conside-rada muito Justamente como abiais pod.rosa do Distrito Pede-t&l, no momento presente, nãocumpriu naquela tarde uma exi-bicão á altura de suas verdndei-tas possbilidades. Ficou, pois, oTorres Homem, com uma divida

para saldar, com a torolda de seuleal adversário, e naturalmenteprocurará o grêmio da Zona Sulobter um resultado convincente.Sua tarefa, porém, será diíicia-ma, pois o Guanabara continuaInvicto em seus domínios, ondeseu conjunto 6e agiganta.OUTRA GRANDE ATRAÇÃO

Como grande atração da se-gunda rodada do returno do Tor-neio "Campo Grande", teremoso "clássico" de Santa Cruz, en-tre as categorizadas representa-ções do Oriente e Di6tinta. Essecot3jo marcará o encontro dedois dos vlce-llderes da tabela,num encontro em que o vencidopoderá ver ruídas todas as suasesperanças em relação ao titu-lo O "match" entre os dois tra-dicionais rivais de Santa Cruzdeverá ser realizado sábado ftterde ou domingo pela manhft,de acordo com o que determinao Regulamento do Torneio, prol-blndo a realização de dois jogosem Santa Cruz numa m?smatarde E' possivel também queos dirigentes dos dois cremios re-solVém aproveitar a data de 20d« tnneiro. feriado no DistritoFederal.COMPLETANDO A RODADA

Como rompi?mento da rodadanumero dois do returno. o Cam-po Grande, único invicto do Tor-neio, receberá a visita do Oltl,

em cotejo que vem sendo aguar-dado com algum interesse, dadaa boa "performance" cumpridapelo Oltl em sua ultima apre-sentação.

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o próximo dia S5, a dlrcçSo tecnl-ca do paicstrlno F. C, por Inter-médio deste jornal avisa, que accl-ta compromissos para os quadrosdo amadores e aspirantes, em auapraça do esportes, naquela data.O» interessados, podem enviar cor-respondenda para a rua Tenentepalestrlno 175, estaçio de Lucas.

wmrmm*imym0*w*w*W*w**m *mm*m, ¦ ^ ¦ ¦ ^ » ¦ - ¦—»—¦ ---—-——

As cinco bombas do^diaMENDB3 ÒoniABABS pretende reforçar ainda mais a Já pode-

rosa eouine do Torres Homem. Dois grandes valores do fute-ETaSãdw deverão assinar Inscrição, ainda esta semana, pelogrêmio alvi-anil de Botafogo.^Surpresa...

ORIENTE E CAMPO GRANDE estáo cada vez mais unidos cmprol do Esporte Amador. O grêmio alvi-negro gentilmente co-locou à disposição do blcatmieão tortos os seus «""«dores, paraa dNputa do Torneio Inltlnm e Torneio Cariito Rocha, daFMF. Uma bela atitude, que foi multo bem recebida peloGonzaga. '?¦:'*'%

'-.OSTARAM e continuam gostando os clubes do "sertão", ciaequipe do Torres Homem, no Torneio "Camoo Grande e jaestáo fazendo um movimento para que o grômi£ de Botafogodispute o próximo campeonato na Série "Rural . Dependedo D. A. • * •

IOAO D.» SILVA RAMOS, o ronh-cidn "foul-fita". estft dispostoa acabar com as Impugnaçôes de árbitros. Vai "conversar osdirigentes dos clubes, para ii""!,,r>'- o assunto.

VALIM (Faustino) esto disposto à provar que a'guma coisa andaerrada dentro do D. A.. Parece aue o Lanza anda metendocoisas na cabeça do irrequieto dirigente dn Valim. Como sem-pre, uns pensando com oa cr&nios de outros...x "BOMBARDEADOR1»

REAPARECE O JUVENILDO SENHOR DOS PASSOS

* No próximo domingo reaparecerá, finalmente, o quadro de Ju-

venis do Senhor dos Passos F. C, o qual, em passado nfto muitolongínquo, íoi uma das g'órlas do esquadrfto tricolor da zona ara-be. Agora, graças aos esforços de Nando, a equipe foi reorganl-7ada e Já domingo estará fazendo sua "rentrée", frente ao forteesquadrão do Cerâmica. O jogo será realizado as 10,30 horas e éaguardado com grande interesse pelos ffta do grêmio cltadino.

Campeonato paulista de futebol(Conclusão da 9.* pág.)

ge: KCgo. Cariito e Ec»; Heis. Ma-mil o. Gomes, Américo o Ari.

GUARANI: Dlrceu; Herbert o Pa-lante; Nllo. Clovis e Gambá; Nono,Augusto, Romeu, Plollm « Dldo.SUPERADO O IPIRANGA

S. PAULO, 14 (Asap) — No Jôsoiniciado ao anoitecer de boje noPacaembú, devido às fortes cfcuvaaque momentos antes desabaram ed-bre a cldad», quase impedindo a suare»lt«açío a Portuguesa de Dcspor-tos conseguiu superar o Ipirangacom extrema dlflculdatlo por 3x1,consignando o tento da vitória nopenultlmu minuto do J06t>. Portan-to, estávamos com » raíão, quandodissemos ontem, que. apresentando-tt embora como favorito, na suaooslçfto tin tercolro coloctdo na ta-bela. o campeio do RIo-SSo Paulo,encontraria no,"VoT6", um adver-«mrlo durisslmo e difícil de ser dn-brado, embora a sua eolocaçdo nSoseja brilhante, em 10." lugar, cora

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32 pontos perdidos. E aeslru aconteceu. Iniciado o encontro quase saIB horas, depois do árbitro ter vis-torlado a cancha, acompanhadopelos técnicos dos dois clubes, quehaviam dado pwecer favorável aoadiamento notou-se Imedlatamen-ta a disposição dos tplranguehaes.que. sem se impressionarem com ocartaz do adversário, foram decidi'damente ao ataque e Iniciaram acontagem aos 4 minutos por Inter-médio de Paulo. Refeitos do golpe,revidaram os "lusos", parft emp.i-tar aos 13 minutos com um tentode Renato, terminando a fase int-ciai com Ul no marcador. Todo operíodo complementar, íol um ba-talhar constante dos 22 jogadoresdentro daquele lamaçal, para assi-calar pelo menos um tento, quesignificaria a vitória. E esto so-mento velo aos 44 minutos, portan-to, faltando um para o encerramen-to do jogo. para a Portuguesa, ca-vado por Pinga. A chance determi-nou um vencedor, quando o emrm-re seria um resultado mnis Justo.

Péssima a arbltrrucm de PauloVls*'lnç. Renda ínfima, d" CrS ..19.Alfa 00 mas exollcável, devido no"to-ó" caldo pouco antes do lo<?oOs dois quadros formaram nsslm;

PORTUGUESA: Llndolfo: Nens eHerminio: Santos. Br.-r-riSofinho eCeei: Peni^to. Ranulfo, Nlninho. Pin-ga e Símio.

IPIRANGA* Valentlno: Serçlo eOlancoll: \faldc"nr, Roln^rio eHenrique: Etüo, Zé Carlos, Chuiu,Vafter e Paulo.

Na preliminar, triunfou a Portu-ques?. por 2x0. Constou esto *o?o,da 16 * rndadn do certame orlncl-pa! da FPF, no returno.

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Axeredo Amara]RIO

A reunião da diretoriada CID,

Era su» reunláo de ontem, a Dlrç-torta da CBD aprovou as seguintesdollberaçõea:

Aceitar a proposta formuladapelo CTF, a respeito do Início doscertames nacionais de amadores aprofissionais, para, respectivamente,8 de marçc o 27 de novembro.

Incluir no calendário dos fes-tejos esportivos de 8. Paulo. para.1954. o Campeonato Americano doCiclismo, para maio.

tòánter a reallaaçfte do Cam-peonato Brasileiro Juvenil de Nata-çáo, para 8 de fevereiro vindouro,em Porto Alegre.

Tem novo presidente aÃ.DiE,M.

Em decreto de ontem, o prefeitoDulcidio do Espirito Santo Cardosonomeou para exercer em coml-Msáo,o cargo du presidente da Adminls-traçüo dos EstAdlos Municipais, ogeneral Ciro Paes Leme. O novopresidenta pertence aos quadros domsslstérto militar, onde tem exer*»elío íuncóM de relevo, sendo tam-bém engenheiro arquiteto.

Individual no OlariaPreparando p***Ja a peleja de do»

mlnr;o próximo frent" so Fhunt-nenso, vlc?-l!der do Campeonato, oCVarla realtzou, ontem, um exeroi-cio individual, na rua B-rlrl. Fs-se exercício devia ter so Teriftedona terea-fe'ra. Nes-.o dia, porém,Dollo Neves preferiu reunir seusnupllos uarn fn^er uma obsêrvttçSôa resoeito das últimas atuações daeeinlne. adverrludo-cs severamente.O coletivo realizado ontem; rttsrcou,pfslm, o ln'olo ria semana tricolor,no reduto "Bariri".

S i SS9^i*íTi±SS-£X ^WU^K-^^

Page 12: D.PQdoral 0. 7/45 M. RE E NÂO ZEZÉ MOREIRAIA SELEÇÃO ...memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1953_03509.pdf · 0 fígaro, com fricções, precipilou o fenômeno capilar, que vem

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INCÊNDIOS DEV LwmW ^^^1 I mm\r HIHI ÊÊmW m*m%mt Wmamm**^ ^^*m\\t**^ 1^^ ^^^ ^^^^__M_V *mWBr

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POLICIALAno XII Quinta-feira, 15 de janeiro de 1953 N.° 3.509

DESENTENDERAM-SE OSMAGISTRADOS

.'V No Catete, na Pavuna e em Caxias - Várias casas de móveis e esfabele-cimentes comerciais, inclusive üm consultório dentário, destruídos pe-Ias chamas — Incalculáveis os prejuízos sofridos pelas (irmãs atingidaspelos sinistros — A falta d'água prejudicou muito a ação dos bombeiros

BELO HORIZONTE, M (AMtp) -Dol-s magistrados mineiros entraramem violento atrito, tlla !». no Fo-rnm Lnínyete desta capital, nm vir-ntde cio despacho fávorâvtll ao "ha-bcnK-corpus", requerido cm favorrio paciente José Andrade (Ia Sllvn.O fato, em .sintese, ocorreu da se-sulntc inanclr;»' José Andrade dasilva, vulgo 'Ternnmbuca", tentlocumprido pena" tle reclusão na Ca-ja de Correçfto dc Belo Horizonte,requereu, pelo advogado UlplnnpChavcit, sua llbcrdude vigiada', Emrlsta cln demora do dtwpacho, o re-ferido advogado impetrou uma or-dem de "habens-corpus" cm favorrie seu constituinte, tendo o feito

sido Julgado pelo dr. Antônio Coe-lho Antttne8, Juta dc Belo Horlzon-te da Terceira Vara Criminal. OJuiz Municipal tia mesma Vara, nãoconcordando com a maneira de agirdo magistrado que concedeu or-ciem, entrou cm atrito com o mes-mo, havendo na ocaglSo, uma fortenlteraçilfl entre oe dois conhecidosJuizes, sendo preciso r Intervençãocie terceiros para que o« Animouloüsem serenados. O Juiz Fernsii-des de Andrade, diante do desacatodo dr. Antunes, decretou a prlsSopreventiva do paciente Josi Andrn-de da Silva, cm outro processo, oque Impediu que o mesmo fossoposto em liberdade.

-'i^y'"'-' * ».-, , r,.viY i** jéB^w Jhm - J..^^BhM I_^_a "*¦**^***msmm^mM

li SOU 0 ASSASSINO DA MINHA ESPOSA"0 fiscal da Light matou a esposa que o atraiçoava com vários homens —Fugiu para São Fidelis aonde foi buscá-lo a Polícia Técnica — Bom ho-

mem e de exemplar conduta

Feridos quando davam combate às chamas, vèem-sc os bombeiros 237 c 100

O dia de ontem nninnheccu n^t- falavam Ua madrugada quc pas.in-tado. Os notlclarlstns de rádio, ca j ra. como uni nascer de cila trágicoJornais e o próprio povo das ruas ; e acidentado, com trús violentos

| Incêndios a inovementnr os solda-dos do fogo em uma lida lnces-sante. enquanto, a falta dágua fa-cllltftva a açfio da» chamas, per-mltindo que fossem totais os pre-Juízos eni diversos prédios alcan-çndos pelos incêndios,

Mi-M

Quando um homem de boa con-riuta, trabalhador e honesto, mataalguém é porque motivo forte o lc-vou no crime. Este talvez sela ocaso que passamos a contar de unicrime praticado no morro do Borelrm agosto do ano findo, qunndo ummarido inalou a sua c;ipò.a que fa-•/Ia de sua própria casa centro dcreunia.» de seus diversos amantes.

No morro do Borel, barracão semnúmero, residia o casal, Epamlnon-rias de Almeida c Marln Benedita deAlmeida, com seus três filhos. Ele,fiscal da Llgiu. c ela lavadelra, iamganhando u vida como podiam, Emmarço do uno passado, porém, Epa-minondius melhorou de vida c resol-veu que a mulher nfio devia maistrabalhar para íora. Ela porém n!c-pou divides t\ pagar. Tal t.ra poremb vontade de que ela ficasse em ca-eu que ôle se prontificou n pagar asdividas e mesmo lhe adiantou cerca_de novecentos cruzeiros. O tempopassou e òle começou a notar umadiferença na família. A mulher, quetodos os dias levava a filha ao co-Jénlo passou a demorur demais nurua o para culminar êle soube quc(vi dividas nfto tinham sido paiascom o dinheiro quc Cie dera à mu-lher. Também um corU dc tropl-«1 qtte dera ti esposa sumiu ücmque ninguém soubesse porque.

Epamlnondas achou que era tem-po de chamar Maria á ordem e o íezem termos cordatos. Suas, Insinua-oòes foram porém repelidas pelamulher quc jurou que. nada havia.E ii vida continuou normalmente.

Mas, logo a vizinhança começoua falar e o marido enganado foi sa-bendo de tudo. A mulher dançavarm bailes de clubes, tinha compa-jihlas desconhecidos ao casal e erafreqüentemente vista em companhiacie um rapaz alto c forte chamadoMoaeir. E tornou a chamar a espo-na n ordem, desta vez cm termosríspidos e positivos, falando mesmoem separaçáo.

Ela porém negou e Jurou que irafalso. Tudo Intriga. Ele tentounoredltar, mns nfto pôde porque pou-ro depois em tima tarde dc domin-v'o ao chegar em casa sem aviso pré-vio, foi encontrar a esposa em com-panhla de um homem, quc saiu ificarreiras, em situação bastante•¦nniprometedorn. Ele então resol-veu tomar uma atitude e disse amulher quo sabia de tudo c nfio a

queria mais, Ela tornou a Jurar cnegar c chegou mesmo a re mes-tiar ofendida diante das iillrmail-vas do marido. E diante de tantaveemência o homem capitulou rieuovo acreditando em ste inoccncii.

-<(-: ¦

Epaminondas de Almeida

Mas. doi--: din» depois a mulherdeixou o lar e foi residir em com-panhla de sua mie em Realengo.Ele compreendeu qtte tudo era ver-cinde e soube que ela pretendia mo-lar com o "bonltão" c em comna-nhla de suos filhas.

Ele revoltou-se, mas nada disse.Somente ficou ft espera que ela vol-lasse como tinha prometido paranpnnhat- o resto das coisas quc ti-nha. Quando ela voltou, encontra-ram-sc no morro c discutiram lor.-r, o mente:

— "Entio — conta o criminoso •-ele. Bacou de uma faca que traziano seio, investiu contra mim e nosatracamos. Eu sou homem e ma!."forte que ela. Tomei-lhe a faca eperdi a noçflo de tudo. Eu sou oassassino de minha esposai"

Contou, ainda, que depois do cri-mc foi ate Rio Douro c voltou no

mesmo dia. tendo so dirigido paraa casa de um «eu Irmão na rua Au-lellano Lefto, na qua; permanecei 'uns dias, tendo Ido depois para S. j[•'ldclls. onde plantou em um sitiode propriedade de seu-, avós. E foi ¦lá que a polida o apanhou.A AÇÃO BA POLÍCIA

TÉCNICAUma vez praticado o crime o co- i

mlssárlo do 17." Distrito entregou ocaso fi policia técnica que encarre- jgou os detetive Marques o ó invés- ,tlgador Coelho de deslindor o caso. jTrabalhando em oítrlta colaboração ;rom o policial Teixeira oe policiais Ichegaram até O criminoso, ricslin- jdando mais este caso obscuro tio |'.rime no morro do Borel. Neste tra- jbalho tiveram toda a assistência do |Serviço de Transportes da Policia ;que aliás o vem fazendo constan- 'temente, o que multo fácllltà a nçfio jdaqueles policiais,

Agredida a machadadaspelo amante

Na ru*. dqs Andradas existe umprédio dè^cwca** íí^bMo"- andaresquc estn completamente abando,nado, do que sc aproveitaram ai-guns vagabundos pnra ter uni larE morar ali, sem pagar nlguel, namaior promiscuidade, sem o menorrespeito por si e pelos comercia-rios que trabalham nos prédios vi-slnhoe.

Ontem Noel Bruno, um criouloalto e forte, que ali vive com asua companheira, desèntendeu-aocom ela c a agrediu com uniu ma-chndlnlin, produzlndo-lhe fcrlmen-tos no frontal, no cabeça e nopescoço. Logo depois era detido oconduzido á presença do delegadodo 8.° distrito, que mandou tran-caflá-lo no xadrez depois de ati-tuado. A vitima foi internada r.oH. P. S., cm estado grave.

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Assaltada em plena luz do diaA senhora, com graves ferimentos, foi infernada numa casade saúde — Após o crime, os meliantes fugiram — Esfra-

nha atitude do esposo da vítima

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BSBPHI_^^^^?i^^^^i emWtiA senhora Margarita Jansen, 110 Posto Central dc Assistência,

quando lhe eram ministrados os primeiros socorros médicos

Apresentando fratura da coxadireita, contusões e escoriaçõesgeneralizadas, íoi medicada on-tem no Pronto Socorro, rendo aeeguir removida para a Casa deSaúde Santa Catarina, Margari-te Janscu, de 52 anos, rumena,casada, residente na rua Cam-pos Mendes, 145, em Santa Te-resa.

ASSALTADANa Assistência, a referida se-

nhora di?se que, quando se en-contrava na rua Prefeito JoãoFelipe, em frente ao numero 671,fora assaltada por trís indivi-duos de côr preta, que tentaramnrrebatar-lhe a bolsa que condu-zia. Como não conseguissem, lheaerediram covardemente, fugin-do a seguir quando populares«airam em seu auxilio. Margarite,contudo, negou-se a falar á re-oortagem e nem tampouco es-

clarecer se íôra agredida apenasa socos, e ponta-pés. Estranha-sevez que, no momento em que asenhora diz que foi agredida,era dia pleno, cerca das 15 ho-ras.

esposo1:Quando os repórteres procura-

vam avistar-se com Mavgarite,apareceu na Assistência um ca-valheiro que, dizendo-se ser es-poso da vitima, negou-se aprestar qualquer depoimento are ¦'peito, bem como permitir quea mesma fosse fotografada. Seuprocedimento íol um tanto mis-terioso, pois da maneira com queMargarite relatou a ocorrência,deixa dúvidas quanto à sua ve-racidade.' Tanto assim que a po-licia do 6.° Distrito vem investi-gando a fim de apurar devida-mente o caso

APANHADO PELO AU10-MÓVEL

Quando transitava pela rua VO-Unitários dã Pátria, íol atropeladopor um auto que sala da rua daMatriz, Hello da Rocha, de 30 anos.casado, ajudante de caminhão, culoauto, dc chapa 21-0-8", fugiu cmdisparada. A vitima foi levadapara o Hospital Miguel Couto emedicada apresentando grande te-rida no braço direito e na reglftr»frontal, sendo depois Internado na-quele nosocõmlo.

O comissário do 3.° distrito to-mau conhecimento do fato.

Choque de veículos emCopacabana

O ônibus da linha 12, chapa 11.8-'_>'-!-07. pertencente á "LomouslneFederal", quando trafegava pel»rua Visconde tle Plrajá, esquina doFrancisco Sá. cm Copacabana abai-roou o nutolotaçfto. licença n.°5-40-33 que estacionara 110 local, aíim dc que saltassem alguns passa-gelros.

Do choque saíram feridas as sc-guintes pessoas que viajavam nosegundo veiculo, citado, e que emdirigido por José Batista Franco,morador na rua Visconde de Ma-celó. 53. em Irajá.

Jandlra Alves da Silva, dc 18anos, solteira, moradora na run Al-berto de Campos, 827, apt. 104; AnaAmélia, com 5 nnos, filha de Ben-Jamlm de Carvalho Santos, resl-dente á rua Daclr Vilares. 154, apt.101. Ambas, com contusões e es-corlações, foram socoiTldns no H.M. C, donde se retiraram depoisde medicadas.

A policia do 2." Distrito, paiaonde foi conduíldo o motorista dolotação, teve conhecimento do fato.

Àlmir Raming, o comercianteque perdeu tudo pela ação do

fogo. Jicando na misériaNo bairro do Catete. logo às pn-

melras horas da manha, o fogo aemanifestou numa tapeçaria, pro-pagandoVse para duas casas deinoveis e .um armazém, o mesmoso verificando cm uma padaria,na PavtiOrt, que foi alcançada pe-Ias chamas. Tambem na cidade deCaxias, um violento incêndio »e-glstrou-se cm um único edifício,alcançando e destruindo os diversosnegócios nele instalados.

INCÊNDIO NO CATETKNo Catete. Quatro estabeleclnien-

tos comerciais foram totalmentedestruídos pelas chnnius. quo cn-contrando material dc fácil com-bustáo ameaçavam destruir todoo quarteirão. O sinistro teve inl-cio na "Tapeçaria Nncionnl". dopropriedade do comerciante Saio-mon Rozeuvalg. situada naquelarua no H.Í135. Imediatamente lotsolicitado % comparecimento doCorpo de Bombeiros que no localencontrou fa* primeira dificuldade:i\ falta dájun. Em pouco tempo, atapeçaria 101 devorada pelas cha-mns quc, íiessu altura Já tinhamatingido «sí casas "A Magestos.*",situada 110 Wi 133. c 11 "MoveisGlobo", noS37, esta de propriedadeda firma ofierman tt Cia Uda.

Durante *Èé» horas lutaram he-rolcamentc n soldados do fogo nocombate ás a chamas. A parte dosfundos da loja "Império" tambémíol bastante sacrificada, Junta-mente com a' "Moveis Metro". Am-bus funcionavam , respectivamente

110 131' c i:w.A POLICIA E OS 1'REJUIZOSComparecera mao locul do si-

nistro, o delegado Pericles de Cas-tro, titular da Delegacia do 4.0Distrito Policial o comissário tía-dy Caldas e o coronel Saddock dcsii, comandante geral do Corpo deBombeiros. Foi. solicitado o com-partiemese eàrB55Ae-sToloopnreclmento da perícia O comis-sarlo Sndy, mandou deter o co-merclante' Rozenvaig, que choravacoplosamente evclamnndo:

— Estou arruinado. Tudo quepossuía foi devorado pelo fogo.

Vítimas de insolaçãoO calor continua fazeudo vitimas

apesar de haver cnido um poucoa temperatura,

Ainda ontem trÍB pessoas forammedicadas no Pronto Socorro, ten-do se retirado depois para ruas re-sldénclas. Sfto elss: Rita de Oll-velra, de 16 anos, solteira, reslden-te no morro de São Carlos, in.",que foi acometida de Insolação narua Frei Caneca, 457, na oficinaem que trabalha. Também o norte-americano Leon ROFsenbrnck, de

37 anos. casado, residente na ruaCsrljó, 10. que teve um ataque ancalor na Praça 11 de Julho, sendosocorrido pela ambulância. E naPraça 15 de Novembro, Edson Lo-pes, de 20 anoe. solteiro, mecânico,morador na rua Crassone. 40. emNova Iguaçu .tçve ***** áamnOntrnladevido ao calor

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O comerciante Jorge Carraz, também alcançado pelo pnvoroso si-nistro, pois era estabelecido comoficina de estofador nò sobrado doprédio 137, declarou que seu pre-Juízo elrva-se a mais de 200 mUcruzeiros e que o seu negocio nftoestava no seguro, pois estava es-tabciccido hA apenas um més.

CAUSA MINORADAagora ninda nflo ficou apurada.

A CRUSa do pavoroso sinistro atéMais tarde, o comerciante Ko-

zenvalg, declarou ao delegado l'e-iii les Machado, que nada Unha noücgiiro, sendo totais os seus pn-juízos.C.líANIIK INCKNDIO KM CAXIAS

Em Caxias, registrou-se tamhcmpi.voroso incêndio, os prédios uu-meros 12 e 14, dc propriedade doJosé Machado da Costa, residentena rua Manurl Corre», onde ficamtambem os Imóveis devorados pelosinistro.

Acudiram imediatamente osbombeiros do Quartel Central o doposto de Camplnho, Havia chegadoantes o socorro do Posto dc Ramos,comandados pelo capltfto Osmar.Porem, nada puderam fazer, nãohavia ngua e o fogo devorava tudo.

O sr. José Machado, proprietáriodos prédios sinistrados falando kreportagem declarou qtte nada ti-nha no seguro e estava nguardnn-riu que seus Inquilinos sc mudas-Bem liara demoli-los. No numero14 é estabelecido, com a Alfalatn-ria e Tluturarla "Mocldade" o co-merclante Valdir Neto, residentena Avenida Paulista, n, 30. quopouco pode salvar do interior deaeu estabelecimento. No 1 ° andardo numero 12. era estabelecidocom o consultório dentário, o den-tlsta Dcolindo de Oliveira; com es-crltorlo de despachante SebastiãoRoque Corrêa c com chnpelarla. ocomerciante José, mais conhecidojido apelido de "JosC cliapelelro"e no andar térrea funcionava a ca-an de negocio do comerciante Al-mir Raming. O fogo tudo devo-rou. O sr. Almlr Rnmlng declarounfto ter nada no seguro o avaliaseus prejuízos em cerca de 600 milcruzeiros. Esteve no local o dele-gado Imparato. titular da Delega-cln do Município de Caxias, quetomou todas ns providências quc sefaziam necessários,

FOGO TAMBEM NA PAVUNA

Violento ínctndlo Irrompeu napadaria "Três Irmftcs". da firmaIrmãos Gama, situada nn avenidaAutomóvel Clube, 5330, 1111 Pnvtina,Encontrando material de facll com-

0 chefe de Polícia ra-filicou a designaçãode uma praça públi-ca para realização de

um comícioA Chefia de Policia, aten-

dendo aos dispositivos Cons-titucionais e legais, concordoucem a designação da praçaBarão do Rio Branco (Espia-nada do Castelo), para a rea-lização dc uni comido ama-nliã, dia 15, às 16 horas, tendotomado as providencias cabi-veis para assegurar a ordempublica,

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.4 ••Tapeçaria Nacional", após o incêndio que a devorouipeçbustáo, dentro de poucos Instan- |tes. ns chamas, destruíram total-mente o estabelecimento comercial,apesar dos esforços tltaiilcos dosbombeiros cio camplnho, coman-dados pelo capltáo Anselmo, quetiveram .1 auxilia-los os do Meterc Quartel centrnl, que ali compa-recernm com um cnrro-plpa, devi-do ii falta d'ftgutl,

OS PHEJMZOSNo local, o comissário Magalhães

Couto ouviu o sr. Anedlo PortoGamai residente nn rua Mercúrio.

1 um dos sócios. Declarou que vtan-. to o prédio como o ne-jclo eram

culeu <thCit* clí

da '-iqj

propriedades da firma. Calculouseu prejuízo em dois tjillW**cruzeiros, sendo o seguromilhfto e trezentos mil crurelroi.

PERIOONuma casa Junto ao estabeleci*

mento sinistrado mora s f»ni''.i«da sra. Otacllla OUvelra Alves, q .tidevido a ameaça do fogo, tol fot(,.'Jda a deitar o domicilio, retlraud^os moveis e utensílios.

Quando davam combate As c!.Hmns os soldados nos 237 e 160 :•:*rnm alcançados por uma parrdrjrecebendo ligeiros ferimentos, **:.*do medicados no local.

TERRENOS DE PRAIAA tou cruzeiros por mes sem Ju-

ros e sem entrada, lotes de 12x10,planos, distante 40 minutos dasBarcas, lotes a partir de 6 milcruzeiros — Na mais linda praiade Niterói Tratar diariamente como sr. ã, Siqueira, i av. MarechalFloriano, 13, 1.» andar, antiga ruaLarga. Tel, _lil-384n.

Para a charada de hoje,a velha Pororoca aconselha:

2674RESULTADO DE ONTEM2714 — 6858 — 8954 —0441 — 8198 — 165 —

332—14CONSTANTINO

6446 — 8390 — 3261 —9477 — 7574

NITERÓI9693 — 7367 — 5331 —

^639 — 9030

Acidentada a íilha dódeputado Danton Coelho

Quando dirigia n camiulioneta dcchapt. 12.41.24, a srta. BeatrizDanton Coelho, de 23 nnos cte Ida-de, solteira, residente na Av. Nos-sa Senhora de Copacabana. 348i.apto. 301, colidiu com o carro clrchapa 18.0.12, no Corte do Canta-Gnlio, sofrendo ferimentos 110 ros-to e íratura do nariz. Também fl-cou ferida n srta. Ivone Guimarães,dc 23 anos. solteira, residente narua Domingos Ferreira. 59. apto.601, que sofreu ferimentos uo ros-to. Ambas foram medicadas no H.M. C. retirando-se em seguida putai.s suas residências. O comissárioNogueira de serviço 110 2.° distritotomou coureclmento do fato.

A idade não o ajudouO velhinho viajava em um bon-

de. Quando o veículo ultrapassouo relógio dr, Glóróla. o chapéu doonelâo foi levado pelo vento. O homem quis saltar do bonde «ndan-do, mas os seus 73 anos n&o o aju-dnraf e ele caiu ao solo sofrendoíratura da cosr. e da perna direi-ta. Em consequêucln foi Internado110 H. P. S., em estado grave.

Sua Identidade completa t Anto-nlo Nieolau dos Santos, de 73 anosde idade, servente do Htgh-Ltfe, re-sidente na Favela da Rocinha, naGávea.

Repete-se em Recife ocrime da machadinha

RECIFE, 14 (Asap) - CrimeIdêntico, ocorrido hà anos em Nl-terol, foi perpetrado nesta capitaiJulla MBrla da Concelçáo, que vi-via mnrltalmente com Pedro Ferre!-ra da Silva, usou da mesma espícleda arma em que Araey Abelhs, pôstermo á vida de seu espoBO, na ci-pitai fluminense.

Ultimamente, Pedro e Julta íl-viam em constantes desavenças,tendo Julla, por multas vezes, sv-gundo a vizinhança, ameaçado demorte o seu amáslo. Ontem. npo«forte dlscussAo, Pedro recolreu-se inleito. Julla armou-se de uma ma-1 chadlnha, e degolou Pedro. O cassl

; trabalhava e residia no Semln&rloEvangélico.

A criminosa foi presa e nega aautoria do monstruoso crime.

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No clichê um dos estabelecimentos comerciais em Caxias, rtciín.<«; do pelo fogo

ESFAQUEADOFoi socorrido no Dlspensarlo do

Meyer, o operário WUton cie Ollvel-ra, com 25 nnos. 601telro, moradnrua rua Alfredo Reis, 112, apresen-tando ferimentos nas regiões pel-

toral, lombar, braço e mAo direHtos. Ao scr medicado contou qu*momentos antes fora agredido »faca. nn esquina das mus AssisCarneiro e Clarlmundo de MoivAcrescentou que o sen «greí^Tique só o conhece por Davld de Mifugiu logo a seguir .Medicado. Mtdepois removido para o HospltVCarlos Chagas.

ALCANÇADO PELO ROLODE PAPEL

Quando trabalhava em uma OfMcum, na rua Sio Luiz Gonzaga n<458, o perárlo Ivan Bezerra d*Mora'-.?, de 17 anos. solteiro, resl*dente na rua Euclides da Cunhsj416. em Caxias, foi alcsncnde P<Kjum rolo dc papel que se deeprendstídc um gutndaste, n!canç«ndo-o n*peito. EÍm conseqüência foi intef*nado no Hospital Centrnl de AcHdentados, com forte, traumatismono tórax.

Menor acidentadoCom uma forte contusão na ca-

beçn, nlém dc escoriações gerais,deu entrada no Posto de Asslsten-cin do Meyer o menor Mario, con-tando 5 anos. filho de MUton Ro-drlgues da Silva, residente á rua2 de Fevereiro, 3.196. Na reslden-cln sofreu violenta queda, haven-do ainda suspeita dc ter fratura-do o crânio. Após os primeiros so-eorros médicos foi mandado inter-nar no Hospital de Pronto Socorro

Entrou pela farmácia adentro

Aconteceu em Caxias —Atropelado um menor, fun

cionário da farmáciainvadida

O menor estava parado cm fren-te a vitrine da farmácia em quetrabalha ua run da Matriz, 669 emI Caxias, quando surgiu no tlm daj run um camlnháo em disparada,

que ao chega- próximo ao localapontado perdeu a dlreçSo e subiua calçada e atropelou o menor, tn-vcdlndo ainda a vitrine do estabe- I «, . , < ....leclmento comercial O motorista A rOD6 300 06 0 ^Hl. íuitlu. mai ficou provido que »s 'M,,VPV,HMW pvivtava embriiijado. Quanto á vitimnfoi internada no Honpltal GetuUo

j Vart?as em estado grave apresen-¦ tr.ndo íratura da coxi esquerda •; contusões Seu nome é Waldit! Mendes de Souza, de 14 nnos. filhe; de Waldemlro Alves de Souza, re-I sldente na tua Hugo. 136.

O posto policial dt. Caxias estina pista do motorista.

Atingido pela pranchaCerlno Llndorlo do Vale d' '*•

anos. solteiro, operário. traMi1™"va em um prédio em construção n»avenida Copacabana n. 820. Ontemile estavn em plrna atividade quan-' do uma prancha- foi atirada rio 5

: andar, c atingiu-lhe cabeça A• vitima teve fratura do crsnlo, vln'

I do a falecer em conseqüência.

Qunndo atravessa™ a linha fer*i rea em frente ao Posto 11. -'*¦*

. Nilópolis. íol atropelado por um.| trem. o ptdrelro Altivo Pio MartíO.1 casado, de 30 anos. residente n-J

rua Loureiro, 27, em Cax'.s-C '°*int«rn*.do no Hospital Getulio W*

: gas. «prííentsndo fratura do brjÇJ; direito a perda de substancia W

lace.

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