Itapetininga | Ourinhos

Duplicação SP 270Rod. Raposo Tavares

Praça dos Três Poderes, 1000Jd. Marabá - Itapetininga/SP

(15) 3376.9601pe@itapetininga.sp.gov.br • Angatuba • Arandu • Avaré • Barão de Antonina • Bernardino de Campos • Buri • Campina do Monte Alegre •

• Canitar • Cerqueira César • Chavantes • Coronel Macedo • Fartura • Ipaussu • Itaí • Itapetininga • Itaporanga •• Manduri • Óleo • Ourinhos • Paranapanema • Piraju • Riversul • Sarutaiá • Taguaí • Taquarituba • Tejupá • Timburi •

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Indíce

Introdução

Região de Estudo

Densidade Demográfica

Análise Regional

Composição do PIB

IDEB - Índice de Desenvolvimento da Educação Básica

Índice Paulista de Responsabilidade Social

Receita Orçamentária

SP 270 - Rod. Raposo Tavares

Condição atual da RodoviaCaracteristicas Físicas e Geométricas

Principais rodovias duplicadas

Conclusão

Histórico

AcessosPontes

............................................................................................ página 04

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O estudo a seguir é um retrato do Sudoeste Paulista, com os principais indicadores sociais, dificuldades enfrentadas e perspectiva de desenvolvimento.

Apesar de receber grande atenção do Governo do Estado de São Paulo nos últimos anos, a região ainda necessita de sucessivos investimentos em infraestrutra, para que seus habitantes tenham melhor qualidade de vida.

A duplicação da Rodovia Raposo Tavares, entre os municípios de Itapetininga e Ourinhos, é imprescindível para o crescimento da economia de todo o sudoeste paulista, uma vez que facilitará o escoamento da produção, incentivará o desenvolvimento, através do crescimento industrial, e irá fomentar as relações comerciais do estado de São Paulo com o sul do país e países do Mercosul.

Com a recente obra de duplicação do trecho entre Araçoiaba da Serra e Itapetininga, anunciada pelo Governador Geraldo Alckmin, a duplicação da Rodovia até Ourinhos também será um fator facilitador para distribuição da produção agrícola e de outros produtos até os grandes centros consumidores do estado de São Paulo.

O desenvolvimento econômico da região significa também a elevação dos indicadores sociais, os quais, historicamente, permanecem abaixo dos índices registrados em outras localidades do Estado de São Paulo.

A melhoria nas condições de tráfego da Rodovia Raposo Tavares, recentemente classificada como uma das mais perigosas do estado, também contribuirá para reduzir o número de acidentes, que fazem inúmeras vítimas fatais e ainda aumentam os gastos públicos na área da saúde.

Prefácio

O Sudoeste Paulista é uma grande potência agrícola do Estado de São Paulo e do Brasil, uma das regiões mais preservadas, com grande biodiversidade, recursos hídricos e energéticos abundantes, uma vez que está localizada na Bacia Hidrográfica do Alto Paranapanema e é passagem das principais linhas de transmissão de energia que cortam o estado, além de possuir solo fértil e clima favorável, fatores que contribuem para aumentar o potencial dos nossos municípios. A região ainda abriga remanescentes da Mata Atlântica, que representam um dos mais importantes abrigos para a vida selvagem em todo o Brasil.

A economia da região, de uma forma geral, caracteriza-se por ser produtora de bens primários, com pouco poder de agregação de valores, com geração de empregos concentrada nas áreas de serviços (empresas de alimentação, transporte, saúde e educação) e agropecuária (cuja característica é a baixa remuneração). Embora tenha um dos maiores PIBs agrícolas do Estado, as plantações de pinus, eucaliptos, laranja e cana-de-açúcar não geram renda para os municípios, pois a transformação das matérias primas em produtos de maior valor agregado acontece em outras localidades.

Excetuando as produções acima, num balanço realista do setor produtivo, restou-nos a produção de alimentos básicos e de matérias primas de baixo poder de transformação e de agregação de valores – culturas de feijão, arroz, milho, batata, tomate, granja de frangos, estabelecimentos comerciais e fábricas de

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pequeno porte.A região possui grande quantidade de

pequenos produtores envolvidos com a agricultura familiar, apresentando baixa produtividade e baixa geração de alimentos e renda. Por outro lado, poucos grandes produtores agrícolas, com acesso a tecnologias e i n s u m o s m o d e r n o s , a p re s e nta m a l ta produtividade e geração de rendas.

Vemos aqui, uma contribuição importante das micro e pequenas empresas. No que diz respeito ao setor de serviços e comércio, é possível constatar um pequeno número de grandes estabelecimentos, em contraposição a um grande número de pequenos e médios estabelecimentos comerciais, estruturados no regime de administração familiar, porém, forte demandante de mão de obra semi-qualificada.

C o m o f a t o r d e t e r m i n a n t e p a r a o desenvolvimento de qualquer localidade, o transporte rodoviário em nossa região precisa de modificações em sua infraestrutura, pois, além de facilitar o escoamento da produção do setor primário, irá alavancar o crescimento industrial.

Os indicadores sociais que iremos apresentar a seguir confirmam que, historicamente, não houve uma contrapartida adequada às necessidades e demandas básicas dos municípios, fator que também retardou o desenvolvimento local.

A reflexão que propomos nesse momento, especificamente para 27 municípios, retrata a realidade de toda a região Sudoeste Paulista.

Introdução

Região de Estudo

Angatuba

Arandu

Avaré

Barão deAntonina

Bernardinode Campos

Buri

Campina doMonte Alegre

CanitarCerqueira

CésarChavantes

Coronel Macedo

Fartura

Ipaussu

Itaí

ItapetiningaItaporanga

Manduri

ÓleoOurinhos

Paranapanema

Piraju

Riversul

Sarutaiá

Taguaí

Taquarituba

Tejupá

Timburi

Angatuba

Arandu

Avaré

Barão deAntonina

Bernardinode Campos

Buri

Campina doMonte Alegre

CanitarCerqueira

CésarChavantes

Coronel Macedo

Fartura

Ipaussu

Itaí

ItapetiningaItaporanga

Manduri

ÓleoOurinhos

Paranapanema

Piraju

Riversul

Sarutaiá

Taguaí

Taquarituba

Tejupá

Timburi

.Cidade

AngatubaArandu

AvaréBarão de Antonina

Bernardino de CamposBuri

Campina do Monte AlegreCanitar

Cerqueira CésarChavantes

Coronel MacedoFarturaIpaussu

ItaíItapetininga

ItaporangaManduri

ÓleoOurinhos

ParanapanemaPiraju

RiversulSarutaiá

TaguaíTaquarituba

TejupáTimburi

Distânciada Capital210 km276 km266 km373 km355 km252 km230 km366 km287 km348 km342 km357 km358 km301 km178 km360 km353 km360 km374 km256 km328 km362 km152 km345 km314 km357 km368 km

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Densidade Demográfica

Angatuba

Arandu

Avaré

Barão deAntonina

Bernardinode Campos

Buri

Campina doMonte Alegre

CanitarCerqueira

CésarChavantes

Coronel Macedo

Fartura

Ipaussu

Itaí

ItapetiningaItaporanga

Manduri

ÓleoOurinhos

Paranapanema

Piraju

Riversul

Sarutaiá

Taguaí

Taquarituba

Tejupá

Timburi

Angatuba

Arandu

Avaré

Barão deAntonina

Bernardinode Campos

Buri

Campina doMonte Alegre

CanitarCerqueira

CésarChavantes

Coronel Macedo

Fartura

Ipaussu

Itaí

ItapetiningaItaporanga

Manduri

ÓleoOurinhos

Paranapanema

Piraju

Riversul

Sarutaiá

Taguaí

Taquarituba

Tejupá

Timburi

Homens % Homens Mulheres % Mulheres Total

Angatuba 11.375 50,56% 11.123 49,44% 22.498

Arandu 3.086 50,37% 3.041 49,63% 6.127

Avaré 41.395 49,57% 42.119 50,43% 83.514

Barão de Antonina 1.606 51,05% 1.540 48,95% 3.146

Bernardino de Campos 5.239 48,60% 5.540 51,40% 10.779

Buri 9.517 51,03% 9.134 48,97% 18.651

Campina do M. Alegre 2.869 51,24% 2.730 48,76% 5.599

Canitar 2.261 50,71% 2.198 49,29% 4.459

Cerqueira César 8.783 49,41% 8.994 50,59% 17.777

Chavantes 6.016 49,73% 6.082 50,27% 12.098

Coronel Macedo 2.537 51,28% 2.410 48,72% 4.947

Fartura 7.416 48,30% 7.938 51,70% 15.354

Ipaussu 7.004 50,53% 6.857 49,47% 13.861

Itaí 12.964 53,33% 11.345 46,67% 24.309

Itapetininga 73.124 49,99% 73.162 50,01% 146.286

Itaporanga 7.285 50,03% 7.277 49,97% 14.562

Manduri 4.552 50,18% 4.519 49,82% 9.071

Óleo 1.328 50,15% 1.320 49,85% 2.648

Ourinhos 50.336 48,45% 53.566 51,55% 103.902

Paranapanema 9.159 50,77% 8.880 49,23% 18.039

Piraju 13.846 48,52% 14.693 51,48% 28.539

Riversul 2.993 49,24% 3.086 50,76% 6.079

Sarutaiá 1.813 50,21% 1.798 49,79% 3.611

Taguaí 5.560 49,64% 5.641 50,36% 11.201

Taquarituba 11.085 49,69% 11.224 50,31% 22.309

Tejupá 2.437 51,20% 2.323 48,80% 4.760

Timburi 1.363 51,69% 1.274 48,31% 2.637

Fundação SEADE - Projeção de População 2011.

Total 306.949 49,77% 309.814 50,23% 616.763

MunicípioPopulação

Até 10 mil habitantes

de 10 a 50 mil habitantes

de 50 a 100 mil habitantes

acima 100 mil habitantes

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Análise regionalOs 27 municípios do Sudoeste Paulista

servidos pelo trecho da Rodovia Raposo Tavares, entre os municípios de Itapetininga e Ourinhos, constituem, historicamente, um bolsão de dificuldades, em que pese, como dissemos, os investimentos recentes por parte do Governo Estadual. A análise desse conjunto de municípios revela um potencial não utilizado de recursos humanos e naturais, que fica evidente pelo baixo grau de desenvolvimento econômico dessa região (ver gráfico “Composição do PIB”, cujos números apontam a baixa média do PIB per capita dos municípios da região comparados com a média estadual). O investimento produtivo busca localidades de acesso fácil e menos oneroso e, com isso, para evitar a atual Raposo Tavares, contorna esses municípios pelas rodovias Castelo Branco, Eng. João Baptista Cabral Renno e Orlando Quagliato.

O resultado desse desvio pelas bordas da região é a concentração das atividades e da população nos três vértices da acessibilidade econômica: Itapetininga, Ourinhos e Avaré. Mesmo assim, por serem polos de atração regional, concentram também problemas sociais. O Índice Paulista de Responsabilidade Social (IPRS) coloca esses três municípios nas classificações 4 e 5, que expressam baixo nível de riqueza e níveis piores ou intermediários em educação (que também pode ser verificado no

gráfico “Ensino Fundamental Regular”) e longevidade. A situação dos três polos é o reflexo direto da situação de toda a região. Apenas seis entre os 27 municípios têm avaliação do IPRS melhor do que 4 (quatro com avaliação 3 e dois com avaliação 2). Nenhum atinge o nível 1 (ver gráfico “Índice Paulista de Responsabilidade Social”).

Já o IDH-M (Índice de Desenvolvimento Humano Municipal) coloca essas três cidades entre as mais desenvolvidas da região e com colocações relativamente positivas no ranking nacional, muito embora se deva considerar que são dados de 2000. Com as profundas mudanças econômicas do país na última década e a p r o g r e s s i v a d e s c e n t r a l i z a ç ã o d o desenvolvimento, o IDH-M, a ser calculado a partir do Censo 2010, deverá revelar mudanças significativas nesse quadro.

É um cenário de estagnação que faz surgir um círculo vicioso de atraso econômico e social(ver gráfico “Receita Orçamentária”, onde fica clara a desproporção em relação a média estadual), a revelar-se no progressivo esvaziamento dos municípios. Entre 2000 e 2010, 19 desses 27 municípios tiveram crescimento populacional inferior à média do Estado, que foi de 11,4%. Desses 19, sete sofreram diminuição de população e seis tiveram crescimento

10 11

populacional inferior a 3% - em dez anos!

Esses números são importantes indicadores de migração populacional. Não se trata de índices de natalidade anormalmente abaixo da média, mas de saída da população em busca de oportunidades de trabalho e de melhores condições de vida. É um processo de abandono.

Uma consulta aos dados de emprego formal revela a s i t u a ç ã o c r í t i c a d e o p o r t u n i d a d e s p a r a a p o p u l a ç ã o l o c a l . O s 2 7 m u n i c í p i o s e m co n j u nto concentravam, em 2010, 123,7 mil pessoas em idade de 18 a 29 anos. Desse total, apenas 48,7 mil tinham carteira assinada em dezembro de 2010, segundo dados da RAIS/CAGED. Isso significa que mais de 60% dessas pessoas estava sem emprego formal.

A revitalização econômica é o caminho para reverter essa construção de novas cidades mortas. Para isso, a duplicação da Rodovia Raposo Tavares, entre Itapetininga e Ourinhos, é um passo indispensável, juntamente com ações de desenvolvimento local.

Do ponto de vista específico do transporte, há ainda um dado a ser considerado: a mortalidade por acidentes de trânsito na soma das doze cidades da região cortadas diretamente pela Raposo Tavares é praticamente o dobro da taxa média do Estado de São Paulo, segundo dados do DATASUS para 2009: 30,23 óbitos por cem mil habitantes, contra 16,6 no Estado. Não se referem todos esses casos a acidentes na estrada, mas mostram o grande impacto da falta de segurança rodoviária na taxa total de mortalidade por trânsito.

Composição do PIB

1312

Fundação SEADE - PIB Municipal 2008

VA Agropecuária % Agropecuária VA Industria % Indústria VA Adm Publica % Adm Publica VA Serviços % Serviços Valor Adicionado Impostos PIB PIB per Capita

Angatuba 51,76 20% 67,04 25% 40,32 15% 144,31

55% 263,10

28,62 291,72 12.751,77R$

Arandu 10,47 21% 6,61 13% 12,3 25% 31,93

65% 49,00

3,04 52,05 8.389,45R$

Avaré 44,37 6% 124,25 16% 139,26 18% 605,88

78% 774,50

76,75 851,25 10.164,86R$

Barão de Antonina 3,43 15% 3,84 17% 7,15 32% 15,07

67% 22,34

1,2 23,54 8.308,55R$

Bernardino de Campos 9,23 9% 19,92 19% 18,01 17% 76,22

72% 105,38

11,38 116,76 10.830,85R$

Buri 53,86 28% 17,82 9% 39,94 21% 121,11

63% 192,79

12,61 205,40 11.340,67R$

Campina do M. Alegre 15,3 26% 7,71 13% 11,01 18% 36,60

61% 59,61

5,7 65,31 11.806,23R$

Canitar 2,05 7% 6,6 23% 10,16 36% 19,76

70% 28,41

1,73 30,15 6.512,29R$

Cerqueira César 28,63 13% 74,51 33% 29,25 13% 120,73

54% 223,87

21,67 245,54 14.319,62R$

Chavantes 7,75 5% 90,42 53% 24,85 15% 71,03

42% 169,19

6,66 175,86 13.899,50R$

Coronel Macedo 17,44 36% 3,83 8% 9,48 19% 27,46

56% 48,72

2,48 51,20 9.535,14R$

Fartura 18,59 13% 25,56 18% 26,02 19% 96,27

69% 140,42

10,36 150,78 10.062,34R$

Ipaussu 8,12 6% 47,97 34% 25,14 18% 83,86

60% 139,95

12,19 152,14 11.252,21R$

Itaí 44,88 15% 61,77 20% 41,86 14% 199,14

65% 305,79

34,21 340,00 14.268,97R$

Itapetininga 229,93 13% 528,9 30% 231,84 13% 1.010,18

57% 1.769,02

211,36 1.980,38 13.494,00R$

Itaporanga 13,51 14% 9,95 10% 24,83 25% 76,17

76% 99,63

6,21 105,83 7.174,24R$

Manduri 8,5 13% 10,92 16% 16,91 25% 47,90

71% 67,32

6,35 73,67 8.139,45R$

Óleo 6,13 21% 5,68 19% 6,9 24% 17,39

60% 29,19

1,91 31,10 11.396,97R$

Ourinhos 16,46 1% 306,9 24% 180,55 14% 944,24

74% 1.267,59

152,66 1.420,25 13.704,90R$

Paranapanema 58,94 20% 20,75 7% 36,8 13% 209,63

72% 289,32

30,92 320,24 18.238,93R$

Piraju 13,68 5% 57,39 21% 52,31 19% 207,91

75% 278,98

21,17 300,15 10.250,35R$

Riversul 8,05 21% 5,33 14% 11,37 29% 25,48

66% 38,86

1,89 40,75 6.185,13R$

Sarutaiá 3,06 12% 2,88 12% 7,58 31% 18,85

76% 24,79

1,38 26,17 6.906,58R$

Taguaí 7,73 7% 45,96 42% 17,38 16% 55,35 51% 109,04 10,05 119,09 11.296,31R$

Taquarituba 33,87 15% 25,7 11% 37,2 17% 164,64 73% 224,21 19,51 243,72 10.606,61R$

Tejupá 8,92 20% 5,35 12% 11,24 25% 30,03 68% 44,29 3,29 47,58 9.337,16R$

Timburi 8,36 31% 2,01 7% 6,39 23% 17,03 62% 27,40 1,53 28,93 11.271,14R$

Total Regional 733,02 10,79% 1.585,57 23,34% 1.076,05 15,84% 4.474,17 65,87% 6.792,71 696,83 7.489,56

Média Regional 27,15 10,79% 58,72 23,34% 39,85 15,84% 165,71 65,87% 251,58 25,81 277,39 10.794,23R$

Total Estadual 11.972,97 1% 244.023,21 30% 77.175,27 9% 570.583,91 69% 825.580,08 176.435,67 1.003.015,76

Média Estadual 18,56 1% 378,33 30% 119,65 9% 884,63 69% 1.279,97 273,54 1.555,06 24.475,00R$

Produto Interno BrutoMunicípio

Ensino Fundamental RegularSéries Finais(5ª a 8ª série)

14 15

INEP - 2005, 2007 e 2009

Estadual, 2005 Estadual, 2007 Estadual, 2009 Municipal, 2005 Municipal, 2007 Municipal, 2009 Publica, 2005 Publica, 2007 Publica, 2009

Angatuba 4,3 4 4,4 5,3 5,3 5,6 4,8 4,5 5

Arandu - 3,7 3,4 - - - - 3,7 3,4

Avaré 4 4 4,4 - - - 4 4 4,4

Barão de Antonina 4 4,2 4,6 - - - 4 4,2 4,6

Bernardino de Campos 4,5 4,1 4,6 - - - 4,5 4,1 4,6

Buri - - - 3,7 4,3 4,7 3,7 4,3 4,7

Campina do M. Alegre 3,9 4,3 4 - - - 3,9 4,3 4

Canitar - - - 2,8 4,1 4 2,8 4,1 4

Cerqueira César 4,6 4,4 4,6 - - - 4,6 4,4 4,6

Chavantes 4,1 4 4,6 - 3,6 3 4,1 3,9 4,3

Coronel Macedo 3,8 3,8 4,5 - - - 3,8 3,8 4,5

Fartura 5,3 5 5,5 - - - 5,3 5 5,5

Ipaussu 3,4 - - - 3,4 4,9 3,4 3,4 4,9

Itaí 3,7 3,9 4,4 - - - 3,7 3,9 4,4

Itapetininga 4 4,3 4,6 - - - 4 4,3 4,6

Itaporanga 4,1 4,3 4,5 - - - 4,1 4,3 4,5

Manduri 3,7 3,8 4,2 - - - 3,7 3,8 4,2

Óleo 3,4 4 4,8 - - - 3,4 4 4,8

Ourinhos 4 4,2 4,5 4,4 4,5 4,9 4,2 4,3 4,6

Paranapanema - - - 3,6 4,2 4,3 3,6 4,2 4,3

Piraju 4,3 4,8 5,1 - - - 4,3 4,8 5,1

Riversul 4,8 4 4,8 - - - 4,8 4 4,8

Sarutaiá 3,3 3,4 3,8 - - - 3,3 3,4 3,8

Taguaí 4,6 4,5 5,4 - - - 4,6 4,5 5,4

Taquarituba 4,1 4,1 4,7 - - - 4,1 4,1 4,7

Tejupá 4,1 4,2 4,8 - 3,7 - 4,1 4,1 4,7

Timburi 3,9 4,1 3,9 - - - 3,9 4,1 3,9

Média Estadual 4,2 4,2 4,5 4,1 4,2 4,5 4,1 4,2 4,5

IDEBMunicípio

Índice Paulista de Responsabilidade Social

Grupo Riqueza Longevidade Escolaridade Grupo Riqueza Longevidade Escolaridade Grupo Riqueza Longevidade Escolaridade Grupo Riqueza Longevidade Escolaridade

Angatuba 5 36 68 61 5 34 68 61 4 32 70 47 5 29 66 44

Arandu 4 32 74 59 5 30 70 58 4 28 72 48 5 28 64 40

Avaré 5 44 68 63 5 42 69 59 4 41 69 53 4 39 65 52

Barão de Antonina 4 22 62 70 4 20 52 66 4 19 59 59 4 18 55 57

Bernardino de Campos 4 41 74 65 5 36 70 62 4 35 75 53 3 36 73 53

Buri 5 32 63 59 5 31 62 49 5 28 63 39 5 24 58 35

Campina do M. Alegre 5 29 68 67 4 28 73 62 4 26 74 52 4 24 69 45

Canitar 5 37 67 61 5 31 64 59 5 29 63 51 5 29 59 44

Cerqueira César 5 38 68 66 5 32 63 61 4 31 71 52 3 30 68 51

Chavantes 4 44 76 61 4 42 72 54 5 39 63 44 5 40 62 42

Coronel Macedo 5 26 62 64 5 23 68 57 5 22 64 51 5 22 64 50

Fartura 4 31 76 67 3 30 74 67 4 28 66 60 3 27 70 62

Ipaussu 4 40 65 79 4 33 64 74 3 36 69 63 4 34 59 58

Itaí 2 49 63 54 2 46 59 50 2 45 64 46 2 42 65 48

Itapetininga 4 42 72 64 5 40 70 62 5 38 64 50 5 36 63 48

Itaporanga 3 25 76 73 4 23 60 69 4 21 60 59 4 19 61 51

Manduri 4 38 73 65 4 36 76 63 3 33 71 59 3 27 70 59

Óleo 3 29 88 70 3 25 79 69 3 24 76 58 3 22 69 60

Ourinhos 4 44 78 66 3 42 77 65 3 40 74 57 3 39 72 56

Paranapanema 2 49 76 60 2 47 58 58 2 45 66 45 2 43 70 43

Piraju 3 42 74 71 3 41 75 68 3 37 72 62 3 34 69 56

Riversul 5 17 45 67 5 14 48 62 5 13 42 53 5 13 44 49

Sarutaiá 5 27 61 65 5 22 56 55 5 21 45 41 5 19 46 42

Taguaí 4 33 83 66 3 29 81 65 3 29 77 58 3 26 69 56

Taquarituba 4 40 77 57 4 36 72 52 4 34 69 48 4 32 71 41

Tejupá 5 28 62 63 5 23 60 56 5 22 58 37 5 22 65 39

Timburi 3 29 73 74 3 24 72 69 4 23 57 56 5 23 51 50

IPRS 2006 IPRS 2004Municipio

IPRS 2010 IPRS 2008

16 17

Fundação SEADE - IPRS 2010

Receita orçamentária

18

STN, 2009 Receita per Capita

Angatuba 31.604.390,00 1.404,76R$R$

R$R$

R$R$

R$R$

R$R$

R$R$

R$R$

R$R$

R$R$

R$R$

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R$R$

R$R$

R$R$

R$R$

R$R$

R$R$

R$R$

R$R$

R$R$

R$R$

Arandu 12.695.500,48 2.072,06 Avaré 122.603.901,00

1.468,06

Barão de Antonina 8.550.368,96

2.717,85

Bernardino de Campos 14.574.505,54

1.352,12

Buri 32.523.090,08

1.743,77

Campina do M. Alegre 10.313.453,33

1.842,02

Canitar 10.500.953,90

2.355,00

Cerqueira César 18.297.243,83

1.029,26

Chavantes 26.646.002,00

2.202,51

Coronel Macedo 9.577.472,20

1.936,02

Fartura 22.998.488,35

1.497,88

Ipaussu 20.795.300,48

1.500,27

Itaí 37.389.899,90

1.538,11

Itapetininga 189.423.030,06

1.294,88

Itaporanga 19.001.904,71

1.304,90

Manduri 11.657.877,80

1.285,18

Óleo 6.858.348,80

2.590,01

Ourinhos 187.460.770,05

1.804,21

Paranapanema 37.571.128,15

2.082,77

Piraju 43.519.569,09 1.524,92

Riversul 9.344.567,06 1.537,19

Sarutaiá - -

Taguaí 13.816.694,74

1.233,52

Taquarituba 32.207.008,73

1.443,68

Tejupá 10.078.198,15

2.117,27

Timburi 7.667.522,37

2.907,67

Total Regional 947.677.189,76 1.545,58

Total Estadual 78.997.931.166,20 1.978,88

Receita OrçamentáriaMunicípio

* Receita Orçamentária STN, 2009

A R

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ria

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mu

nic

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s.

19

SP 270 - Rod. Raposo Tavares

Angatuba

Arandu

Avaré

Barão deAntonina

Bernardinode Campos

Buri

Campina doMonte Alegre

Canitar

CerqueiraCésarChavantes

Coronel Macedo

Fartura

Ipaussu

Itaí

ItapetiningaItaporanga

Manduri

ÓleoOurinhos

Paranapanema

Piraju

Riversul

Sarutaiá

Taguaí

Taquarituba

Tejupá

Timburi

20 21

Histórico

Inaugurada na década de 30, a Raposo Tavares (SP 270) é uma das mais antigas rodovias do estado de São Paulo. Recebeu sua atual denominação em 1954, em homenagem ao bandeirante que desbravou a região sudoeste paulista, Antônio Raposo Tavares. Anteriormente era conhecida como Rodovia São Paulo - Paraná. Com 654,7 km de extensão, a rodovia começa na cidade de São Paulo, estendendo-se até o município de Presidente Epitácio, na divisa de estado com o Mato Grosso do Sul.

Ao longo dos anos, a SP 270 tornou-se um dos principais corredores rodoviários do país, ligando a região da Grande São Paulo e interior ao estado do Mato Grosso do Sul e norte do Paraná, impulsionando o crescimento de emergentes polos econômicos; que na década de 80 já estavam desprovidos de potencial r o d o v i á r i o p a r a o t i m i z a r s e u desenvolvimento. Atualmente, esta defasagem tecnológica da infraestrutura rodoviária tornou-se ainda mais nítida e premente.

Condição atual da SP 270 (Raposo Tavares)

22 23

fechou 2010 com exatos 64.817.974 veículos registrados. Em dez anos, o aumento acumulado é de 119%, ou seja, mais 35 milhões de veículos chegaram às ruas no período. Segundo o órgão, essa seria a frota circulante no país e considera carros, motos, caminhões e outros tipos de automotores inseridos no cadastro desde 1990.

Diante disso, fica ainda mais evidente a necessidade da adoção de medidas que contribuam para garantir a trafegabilidade da rodovia e a redução do índice de acidentes

atualmente registrados.

Há quatro anos, o DER fez algumas melhorias em recapeamento e acostamentos, porém, não houve ampliações para equacionar os atuais níveis de tráfego e garantir maior segurança e fluidez. Devido ao intenso tráfego, que extrapola os níveis de capacidade de uma rodovia de pista simples e ocasiona danos ao pavimento, este trecho tornou-se palco de muitos e constantes acidentes graves e vítimas fatais (ver gráfico “Acidentes - SP 270".

A administração e operação da Rodovia Raposo Tavares é segmentada entre trechos de responsabilidade do DER e das concessionárias de rodovias CCR ViaOeste, CCR SPVias e CART, da seguinte forma:

Nos últimos anos, alguns trechos da SP 270 foram duplicados e receberam melhorias para aumentar sua capacidade de tráfego. O DER realizou a duplicação entre o km 29 e km 34, a CCR ViaOeste duplicou 24 km na região de Sorocaba e 12 km entre Cotia e Vargem Grande Paulista, trecho entre o km 34 e km 46; e a CCR SPVias, que em 2001 duplicou 8 quilômetros nas proximidades do município de Itapetininga, duplicará o trecho do km 115,5 ao km 158,4, entre os anos de 2011 e 2014. Além disso, também está prevista a duplicação de outros 152,4 quilômetros da rodovia, trecho sob concessão da CART, entre o km 381,7 e o km 654,7.

O trecho administrado pelo DER, entre o km 168,7 e km 381,7, não possui previsão de duplicação e, atualmente, o tráfego já ultrapassa, em alguns pontos, o volume diário médio (VDM) de cinco mil veículos (ver gráfico “VDM - Volume Diário Médio”), com grande predominância de tráfego de veículos pesados.

É importante salientar que o total de veículos no país mais que dobrou nos últimos dez anos e atingiu 64,8 milhões em dezembro de 2010, segundo levantamento do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran).

O balanço do Denatran aponta que o Brasil

Com Vítima Sem Vítima Total Leve Grave Fatal

2010 2,75 5,33 8,08 2,5 1 0,25

2011 3,8 12,6 16,8 5 2,4 1

Acidentes

Acidentes - SP 270 (km 168,210 ao km 295,390)

VítimasMédia Mensal/Ano

*Médias de Janeiro a Dezembro de 2010 e de Janeiro a Maio de 2011.

* Dados baseados com o crescimento médio dos anos de 2006 a 2009. Dados de 2006 a 2009 DER.

DESCRIÇÃO DO TRECHO Km 2006 2007 2008 2009 2010* 2011* 2012* 2013*

7.277 7.616 7.955 8.294 8.633

4.431 4.620 4.809

SP 225 (IPAUSSU)

SP 278 (OURINHOS)360 348,197 372,855 6.259 6.509 6.766

3.035

SP 287 (PIRAJU)

SP 303 (BERNARDINO DE CAMPOS)333 312,687 334,940 3.486 3.626 3.768 4.053 4.242

TRECHOVDM - Volume Diário Médio

SP 127 (ITAPETININGA)

SPA 204/270 (ANGATUBA)187 158,130 204,240 5.071 5.175 5.372 5.785 6.023 6.261 6.499 6.737

SPA 204/270 (ANGATUBA)

SP 255 (ITAÍ)244 204,240 280,450 2.880 2.939 3.051 3.285 3.420 3.555 3.690 3.825

SP 255 (ITAÍ)

SP 287 (PIRAJU)309 280,450 312,687 2.285 2.332 2.420 2.607 2.714 2.821 2.928

DER:CCR ViaOeste:

CCR SPVias:DER:

CART:DER:

km 10km 34

km 115,5km 168,7km 381,7km 654,7

aoaoaoaoaoao

km 34;km 115,5;km 168,7km 381,7;km 654,7;km 660.

Característicasfísicas e geométricasda rodovia

2524

Em trechos a serem duplicados, a rodovia poderá ter a configuração de duas pistas com duas faixas de rolamento por sentido, sendo cada faixa com 3,50 m de largura, acostamentos de 2,80 m e faixas de segurança de 1,0 m, separadas por um canteiro central de 4 m de largura.

A faixa de domínio da rodovia possui, em média, 50 metros e isto evita que, em grande parte do traçado, ocorram desapropriações e impactos ambientais; limitando estes fatores aos locais que haja necessidade de implantação ou adequação de dispositivos de Acesso e Retorno.

Em trechos sem necessidade de duplicação, mas que precisam de melhorias para aumentar a capacidade da rodovia, poderão ser implantadas faixas adicionais de 3,50m.

Entre os municípios de Itapetininga e Ourinhos ( km 168,7 ao km 381,7), a Raposo Tavares é administrada pelo DER e possui apenas dois pequenos trechos duplicados, que totalizam 12,2 quilômetros; sendo eles: do km 168,7 ao km 173,5, e do km 374,3 ao km 381,7.

Os outros aproximados 200 quilômetros

possuem pistas simples, insuficientes e precárias faixas adicionais e impraticáveis e estreitos acostamentos.

Itapetininga (km 169) - Angatuba (km 204)• km 177,1 – Granja Céu Azul• km 179,8 – Industrial/Votorantim• km 187,3 - Distrito Tupy • km 190,1 – Bairro Faxinal• km 193,9 – Distrito Bom Retiro• km 195,7 – Distrito Rechan• km 196,8 – Acesso Rodovia José Barros• km 200,5 – Bairro Boa Vista• km 204,1 - Angatuba

Angatuba (km 204) - Paranapanema (km 245)• km 208,2 - Campina do Monte Alegre• km 215,0 - Bairro Saltinho• km 223,1 – Fazenda Monte Alegre/Usina• km 230,5 - Bairro da Ponte• km 245,0 – Paranapanema/Itapeva

Paranapanema (km 245) - Avaré (km 281)• km 250,5 – Bairro Serra da Prata• km 255,7 – Distrito Holambra• km 264,9 - Bairro Perobal• km 265,5 – Bairro Serra Velha• km 268 - Bairros (Sta. CristinaVI e VII e Enseada)

• km 274,2 – Bairro Santa Cristina II• km 281,0 – Itaí / Avaré – (SP 255)

AcessosPrincipais acessos entre km 168,7 e km 381,7:

Itaí/Avaré (km 281) - Piraju (km 316)• • Km 312,8 – Piraju / Sarutaiá• Km 315,6 – Piraju/ SP 287

Piraju (km 316) - Ourinhos (km 374)• km 320,7 – Usina Hidrelétrica de Pirajú• km 322.9 – Mandurí /Óleo• km 325,7 – Piraju• km 334,9 – Timburí /Bernardino de Campos• km 346,3 – Estrada Vicinal• km 348,3 – Ipaussu/Sta. Cruz do Rio Pardo• km 350,4 – Ipaussu• km 357,3 – Chavantes• km 358,4 – Usina Hidrelétrica Chavantes• km 365,1- Canitar• km 367,1 – Estrada Vicinal• km 371,5 – Distrito Industrial• km 372,9 – Estrada Vicinal• km 374,3 – Ourinhos

• km 229,9: 150 metros - Rio Paranapanema / início da Represa de Jurumirim;

• km 234,8: 38 metros - Ribeirão Santa Helena – Paranapanema;

• km 271,4: 150 metros- Ribeirão das Posses/ Represa Jurumirim (divisa Paranapanema /Itaí);

• km 297,2: 225 metros - Rio Taquarí /Represa Jurumirim (divisa Itaí/Piraju);

• km 321,2: 135 metros- Rio Taquarí –Piraju.

km 309,2 – Cerqueira Cesar/Santa Barbará

PontesPrincipais Pontes sobre Rios e Represa Jurumirim (km 168,7 ao km 381,7):

Conclusão

26

Rodovias Duplicadas

Duplicação Aprovada

Projeto de Duplicação

São José dos Campos

Riberão Preto

Rio Preto

Presidente Prudente

Araçatuba

Bauru

Campinas

São PauloSorocaba

Itapetininga

Ourinhos

Principais rodovias duplicadas

Mais do que apresentar uma versão preliminar do perfil do Sudoeste Paulista, que merece posteriormente análise mais aprofundada, nosso objetivo é debater a questão da infraestrutura na região, abrindo novos caminhos para o desenvolvimento.

O triste cenário das pistas simples da Rodovia Raposo Tavares precisa ser mudado, deixando ser um limitador do crescimento socioeconômico regional e motivo de inúmeras matérias negativas na imprensa (ver DVD “SP-270 na Mídia”).

Para continuar a agregar valores e melhorar a qualidade de vida da população, tornando-se condizente à eficácia do

Estado, a região Sudoeste do Estado de São Paulo requer mais

investimentos. A visão do governo de grandes administradores e

estadistas, como Alckmin, Serra e C ova s , e stá p o s s i b i l i ta n d o a recolocação da Rodovia Raposo Tavares como agente de progresso e desenvolvimento da região Sudoeste Paulista.

A população regional anseia e clama por melhorias de capacidade na Rodovia Raposo Tavares, de modo a adequá-la ao intenso tráfego hoje existente, melhorias estas que beneficiarão não só o Estado de São Paulo como os demais estados, facilitando e integrando as relações comerciais com o Sul do Brasil e países do Mercosul.