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Oi iiligoi minto i ttlttth aio mio mliliudoi ainda que nlo ir/am pullifiíoj Storeotypada e impressa nas machinãs rota%as de Marinoni, na typographia da sociedade anonyma «Gáiéta de Noticias» NUMERO AVULSO 40 RS. •m- Tiragem 40.000 exemplares EXPEDIENTE Achaiitlo-ate aimiiiliit fecha «Ins om noMMnM olIlcliiaM, nfto •cri* publicada «cgiiiitlu-fülru GAZETA DE NOTICIAS. Cousas do dia Imperador ftndi Mele, indo quanto ha do mais caixinha do sorpresas, osse tal do Guilherme da Allemanha. E' rara a vez cm quo a mala da Europa pio nos traz detalhados noticias do alguma Innovação sua. Da uma feita, conta qua o ¦soco imperador, am discurso dirigido áos reitores das universidades, manifestou-so contra o estudo do amas taes velhas dis- «Iplinas improflcuus o massantos pnra «tudar. Do outrn.que elle tentou deslocar para Berlim o núcleo da activldado artis- uea. Do outra, quo elle estã corrigindo ts ultimas provas do um livro do excur- tão. E sempre, sempre, quo olle foi, não o homem capaz do demittir Bismark, mas tambom de çonscrval-o a respeitável distancia da política. Ecl humonisado, ello ainda conserva ¦mas pequenas éxterioridades auetorita- lias dos Hohenzollcrn. Falia em meu exercito, minha armada, meu povo. Pa- reco acreditai' ainda, que a Allomanha lhe pertence, o lhe veiu par direito do ho- ronca entre outros titulos do- patrimônio, lias, por debaixo d'essas éxterioridades, ha em todos os seus actos uma documen- tação convincento do seu tino politico e yma admirável adaptação dos formulas antigas aos idéaes modernos. JE, ao ler estas noticias, ao commentar «stes factos, fica-se a pensar até onde irá æsoa acção innovadora, o quaes as suas çopsequencias. a historia registra casqs idênticos de Hebcronos fazendo das maiorias popula- tes o ponto de apoio da própria aueto- {idade e abrindo lucta com a fidalguia. £Ua tecorda n'eate sentido toda a serio episódica da lucta entre a realeza e o feudalismo, quo teve em Luiz XI e no Harqucz de Pombal os typos dominantes 4} reforma humanitária. Mais ainda: nos (impôs modernos, inscreve o caso do bo- irtüuno, qúe tambem tentou apropriar 1 tantas doutrinas socialistas o des- sou o burguezismo. Se foram, porém, felizes e benéficas &s fcntaUvas medievas dos reis humanisa- ms, se «lias representaram a libertação (n trabalhador, a quem entregaram a ga- Itntla da organisaçâo communal o dos fcraes. dSo assim aconteceu com o desi- (nio uwaparUsta, que não venceu, talvez ¦or Kr prematuro, talvez pelo mal la- «acionado das suas manobras facilmente ipprehendidas o desmascaradas. . Ilas será isto o que o imperador Gui- Ifewme pretende recomeçar agora ? Como gfaqudles tempos feudaes, em que a rea-. j__ se retemperou chamando a. si as vitimas eamadas e conferindo-lhes direi- tes, quererá elle retemperar a moderna realeza n'um banho de popularidades 1 æParçeo f^uo sim. E talvez que o con- Foi concedida á Companhia Ferro-Carril - fiampos-stuetorisação para transferir á Iprew tle'Obras Publicas no Brasil ou »quem eltó indicar, as suas linhas fer- seaa, todo o material e pertences e bem assim o privilegio e favores constantes seu contracto celebrado com o governo. I ' O Sr. presidente da Republica desce hoje. de Petropolis para presidir o des- pacho collectivo do ministério. duo desdo a praça dn Acclamaçao ntà o botequim da ruu do Senhor dos Passos »n. 117, com o fim do Mudll-o com o cc- lobro conto do vigário, Rodrigues 6 praça expulsa do antigo corpo Policial, ondo ora conhecido polo nomo do Alfredo Joaquim Rodrigues, o hojo tnmhem os nomes do Alfredo Joa- quim da Silva o Alfredo Mauuel da Silva. Ananías Vicente de Mattos teve a sua idéa de transformar-se em gallo e para isso foi metter-se no galliniíeiro da esta- lagem 169 da rua do Bomjardim. A policia foi ante-hontem á meia-noite arrancal-o da companhia das gallinhas onde elle achava-se á vontade e deu-lhe gazalhado na respectiva estação, onde elle sente-se muito contrariado. % João Baptista e Francisco Rodrigues da Silva, carregadores, depositaram na 7" estação policial uma cama de ferro, nm eclcbão, lavatorio e outros objectos, por se terem desencamlnhado do seu #>no.•**#_**•¦ —^ Ante-hontem, ãs 8 horas da noite, em nma fabrica do logardenominado Bangú, cs menores Eloy Agenor da Silva e Pedro José Maria, ambos dc 14 annos dc idade, estavam brincando com um troly dc conduzir areia, quando aconteceu virar fste sobro Eloy, que. falleceu instante- neamente, por ter ficado com a cabeça esmagada. Pedro, que ficou ferido em uma perna, foi conduzido para Maxambomba, onde reside. O subdelegado da freguezia de Campo Grande tomou conhecimento do facto e abriu inquérito a respeito. O subdelegado do 2* districto do Sacra- mento mandou lavrar auto de flagrante contra o conhecido gatuno Alfredo Anto- tio Rodrigues por perseguir ura indivi- Nosso collega Oregorlo de Al- molda, assim torminnu o sou edito- ilal uo Diário do Commercio hon- i tem; —Curvac-voi, eltrlatãos, Jesus morrou I So não hn «ngano om nossa adlrmatlva, pareco-uos qua o auno passado o bom doGrcgorio andou a espalhar assa tristo noticia pela cidado. UMA RECTIFICAÇÃ0 Não a fazemos nés. Pediríamos, se ainda fosso possível, quo a fizesse o col- lega do Correio áo Povo, para cuja leal- dade appcllamos. Disso hontem o collega quo » apuração da eloiçüo do Estado do Rio de Janeiro, que havia publicado na véspera, lho fora ministrada por amigo do Dr. Portella, governador do Estado do Rio do Ja- neiro. Ua aqui nm deplorável equivoco do collega: aapuraçãoa quo so refere, foi-lhe enviada por esta redacção, após a visita quo recebemos do Sr.Dr. Manuel Bomflm, um dos redactores do Correio do Povo, que,convidado a examinar o nosso serviço do telegrammas, cireulares o mappas re- latlvos ú eleição do Rio do Janeiro, em nosso escriptorio declarou, com a maior franqueza, que o encontrara escoimado de suspeita, perfeitamente organisado, e terminando por dizer que receberia por boas o imparciaes as nossas apurações, coso lh"as enviássemos. Náo nos surprchendeu o mutismo do collega acerca do convite que dirigimos i imprensa, e acerca do resultado da inspe- cção ocular a que, como os outros nossos collegas, procedeu sobro nosso serviço. E não uos surprehendeu, porque, sendo favor, o appello á lealdade dos collegas, o Correio do Povo estava no seu direito de negar-nos uma palavra em nosso au- xilio, desde quo isso contrariasse a poli- tica que seguo em relação ao Estado do Rio. O que, porém, não poderíamos esperar, era que, negando-nos o seu testemunho de collega, o Correio olvidasse tambem a procedência da apuração a que se re- fere, c por essa fôrma exautornsse um seu companheiro do redacção—como julgamos ser o Sr. Dr. Bomflm. Desesperamos, pois, de obter justiça do Carreio do Povo, desde quo elle n'esta questão sacrifica até um dos seus reda- ctores. Entretanto, não aquelle jornal, mas ao publico,'declaramos que a apuração a que se refere o Correio do Povo, lhe fo fornecida pela Gazeta de Noticias, e não por um amigo do governador do Estado do Rio. A redacção d'esta folha conhece um amigo a quem serve com imparcial!- .dade, seguindo os dlctames da justiça e os preceitos da verdade : o publico. Indi- yidualmente, qualquer dos seus redactores ô livre de escolher os seus amigos: col- lectivamente, a redacção reconheço uni- comente aquelle seu amigo dc 17 anuos; o da norma que se traçou para bem ser- vil-o, nada a demoverá. A exposição do panorama da cidado do Rio de Janeiro foi hontem visitada por 248 pessoas. Ji Não é decente andar a catar os ^¦Berros de revisão dos collegas ; mas } o quo hontem appareccu no folhe- tim do Diário do Commercio, ô de ar- repiar cabellòs, o por isso corrigiraol-o: A gravura do supradito folhetim, re- presentando dous homens sentados junto a uma mesa o ambos com duas balas encravadas na face, é acompanhada do seguinte dizer: « Ettou ao seu dispor, disse com altivez... » Todo o mundo pescebe o erro de revi- são. O dizer deve ser este: « Estou ao seu diipôr, disso com Alvarez... » O director do Asylo D. Bernardina Azeredo recebeu: Da Exma. Sra. D. Julia de Mattos, protectora do asylo, a quantia de 128, resultado de uma subscripção, por aquella caridosa senhora, iniciada em uma festa, em commemoração ao anniversario nata- licio do Sr. Guimarães, distineto escrivão da subdeiegacia do 1* districto do Sacra- mento. Do Sr- Christovão de Souza Martins, 58, compromettendo-se osto senhor a con- correr mensalmente com a quantia de 18000. Do inspector do 16* quarteirão iv ire- guezia de Santo Antônio o distineto in- dustrial, Sr. Carlos Manuel de Andrade, a quantia dS*108000. Do acreditado negociante da rua do Rezende n. 195 uma peça de chita para vestidos das asyladas. Foram mais escolhidas auxilinres da kermesse, a effectuar-ae no Club dos Fe- nianos, a 1 de abril, as Exmas. Sras. DD. Isabel Pederneiras. Antonietta Sal- danha da Gama, Maria Ignez Xavier Dourado, Palmyra dos Snntos, Amélia Parodi, Amélia Ângelo de Mesquita, Eu- genia Rosa de Mesquita, Iierminia Stel- liug, Antonia Cumpcllo, Cccillu Sampaio, Amélia Sampaio, «Mnria Rita do Siqueira Campoilo, Amaiidn Sayao a Joanna Elisa Lanes. Estando prestes a oIToctuar-se a liar- meue, o director rosolvou vitior-se dns distluclas auxillurcs, aflm de quo por si o por nuas amigas lho romcttnm um brin- quedo ou outro qiin'(|iior objecto. Ú mosmo director é n isto Invado, por saber quo tão dlatlnctns senhoras estão sempro promptas pnra actos do caridade Falleceu, ante-hontem, nn capital do Estado dn Bahia, o Dr. Antônio Euzebio Gonçalves do Almeida, deputado por áquollo Estado ao Congresso Nacional. Antigo jornalista, na Imprensa do sou torrão natal, manifestou toda a pujança do seu talento. Como político, ora res- peitado por correligionários o adversários nas luetas mantidas durante o regimen monarchlco,e essa seu prestigio tornou-se saliente no recente congresso constituinte, pela escolha que d'ollo fez a maioria da representação nacional para oecupar o elevado cargo do sou vico-presldentc. Foi siíbmettldo a julgamento pelo jury de Nictheroy o rco Jorgo Theodoro Lnn- dor.i, subdito inglez, piloto da harcn Fa- nicnn, ai'1'tisailn do assassinato do cozi- nheiro dc bordo Camillo Funica. Foi defendido pelo Sr. ür, D. Antônio da Silveira e absolvido. Serviu de inter- prete o Sr. William Cunditt. CONTO DO VIGÁRIO José Joaquim dc Lima, portuguoz, pas- sava pelo lar^o de S. Francisco dc 1'aula, aiite-iiontcm as 7 lioras da noite, quando foi aboráaáo pelo gatuno Joaquim da Silveira Sampaio, que lhe pediu para in- dicar-lhe onde era a rua do Senado, visto como era portador da quantia de 5:0003 quo um fazendeiro da freguezia do Campo Grnndc mandava entregai- ao Dr. Novaes, na referida run do Senado. Lima explicou a Sampaio a direcção que dovia tomar pnra irá rua do Senado, porém este, dizendo qne receiava perder- se e ser roubado pelos gatunos, Queréccu pagar a Lima, para este o acom- -panliar. Ao passarem pelo largo do Rocio, ap- pareceu um outro gatuno dc nome Má- noel Martins dos Santos, a quem Sam- paio chamou, dizendo-lhe : ²O aenhor não é cobrador cm Campo Grande ? Não mo conhece ? Oh! Sr. Tinoco, respondeu Snnlos a Sampaio, como vai o senhor, o quo anda fazendo por estas alturas? ²Eu, respondeu Sampaio, vim icidade para procurar a casa do Dr; Novaes n quem vou entregar estes 5:0008 que meu fallecido tio dcünu em seu testámoiito para ser distribuído com os pobres, na semana santa, e, cxhilmido a supuüsta quantia, Santos mandou que a escondesse, o uão mostrasse a ninguém, porque os gatunos andavam muito assanhados, o elle, tolo como era, podia ser victima. A'vista todn essa farça, comprehen- deu Lirn^n que se achava em presença ilo dous refinados gatunos que o queriam roubar, cj sem dar-lhes a perceber nada, dispoz-sc a acompanhai-os. lingindo-se estar na boa psra com eiles. N'esse instante, Sampaio declarou que se achava muito faligado do andar, e por isso estava resolvido a confiar toila a cobreira a Lima, que so encarregaria da distribuição aos pobres, comtanto que este lhe mostrasse possuir cem ou duzentos mil reis. Lima, sempre prevenido o disposto a ver o'resultado do. toda. .aqucllst-farça, respondeu qjie nn occaSião não trazia «li- nheiro "gordo cornsigo, a não ser 1-18000, mas que, em sua casa, na Ponta do Cajii, possuía uma meia duzia de notas dc 2008- que ficavam á disposição (1'olles. A' vista de tão bon noticia. Sampaio o Santos comprehcnderam desde logo quo iam dar tiro certo em Lima o por isso deliberaram acompanhar esle ato sua casa.- Lima, conhecedor do jogo, no chegar na Ponta do Caju, onde foi auxiliado poi! um amigo seu, deitou as unhas aos dous gatunos o entregou-os á patrulha. Revistados pêlo subdelegado Aa, fre- guezia do São Christovão, encontrou-se em poder de Santos n quantia de 2038 om dinheiro, dous décimos de loteria ex- tratlida, oito bilhctes-annuncios imitando as notas de 2003, pertencentes ao arma rinho de Cândido Gonçalves, estabelecido á rua Sete do Selembro".n. 48 A, um car- tão de visita de João Soares da Silva Torres o um relógio com corrente; cm poder de Sampaio encontrou-se 458000 cm dinheiro, dous décimos da Bahia, um rc- legio, corrento e medalha e tres dos taes bilhetcs-annuncios. Os dous gutnnos foram apresentados ao Dr. Brasil Silvado, 4* delegado, quo con- " tra os mesmos mandou lavrar auto do flagrante.* c dosfcchou-lho um tiro quasi á queima roupa, forlndo-o uo poito. Tondo forcai ninda para fugir, o ga- tuno correu uma distancia do cerca do clncocntn metros, cahlndo morto no melo da estrada. Compareceram hontom, As 11 horas, ao logar do assassinato, o Sr. subdelegado da policia, acompanhado do escrivão o porlios, Srs. Dr. Tiburcio da Paixão o phnrmnceiitlco Tlioodorlco Porton Car- nolro, tino procederam a auto do corpo do delido no cadáver. Proccdou-so tnnibcm a mito de corpo da delido nu parado da casn do Chlnve- nato, oiicontrando-so vestígios do arroni- bamento. Junto ú cnsa fornm encontrados uma enxii da Ribeira o um sacco de anlagom, contendo uma gallinha morta. Chiavcnato é casado, tom lillios c é tido como homem honesto o trabalhador.» HOTEL 0LYMPIC0 Chamamos a attenção dos leitores para o artigo qtie.cm outra secção d'esta folha, publica hoje o Sr. Izidro Gonçalves. Foi nomeado inspector da illuminação publica do Nictheroy Alfredo Gonçalves de Siqueira. Sob a epigrapho Gatuno assassinado, refere o Pharol Aa Juiz do Fora, do 20 do corrente: n A's 11 1/2 horas, mais ou menos, da noite de ante-hontem, foi assassinado na villa Tristão, na Tapera, um indivíduo do còr preta, andrajoso, de 40 annos presu- miveis, da nome desconhecido, mas que so suppõater sido escravo do finado com- mendador Paula Lima. O referido indivíduo preparava-se para arrombar a casn do colono italiano Chia- venato Agostini que, ouvindo o ruido feito pelo gatuno, levantou-se e, arman- do-so dc uma espingarda, dirigiu-se para os fundos du casu, oude se achava o mal- feitor. Abrindo rapidamente a porta, Chia- venato encontrou, com ofleito, o gatuno NOTAS SCIENTIFICAS . Hn muito quo so falia nos perigos do leite du vacca como transmissor do vlefo tuberculoso, entretanto uno é demais voltar a esto assumpto todas as vezes nuo so oiroroccin obsorvnçIScs cuidndosns o fir-' madas por homens do grando conceito' scicnliflco, O Dr. oilivlor fez ultimamente ú Aca- demia dc Medicina dc Pariz uiiin interes- snnle coiiimiinicnçfto u este respeito. Eis os factos: a II do outubro dc 1890 ndnecc umn moça do 20 apuos dc idade, filha do pais vigorosos, moradora om Chaitres. e ao cabo de 12 dias morre victima do uma meningite titborculosa. Keitns indiigaçOos, Vürillca-so qtíc olla sahlra de uin internato dc Chartres, onde li) alumnas haviam contruhido a tu- berciilose. Ora, a 30 do novembro do 18S9 o veterinário inspector do matadouro de Chartres prohlbira u venda dc uma vacca tuberculosa pertencente aquelle mesmo eslnbelecimento do inllicncflòj unda os cusos du terrível enfermidade se ti- nhnni manifestado com tão extraordinn- ria freqüência. Como não concluir que as meninas be- bernm do leile viciado.eque fei èssria.causá do mnl, desde que todos cilas eram filhas do pais robustos e sem precedentes mor- bidos d'iH|Uo!la natureza? Dê-se o desconto quo «(uizerem ; o facto averiguado 6 que vncens npparcntumcnlc sãs o fortes podem estar atacadas «la ter- rival moléstia, o que, por conseqüência, o leite d'ellas bebido crú e tomado em boa fe póJe ser o vehiciilo do famoso bacillo. As estatísticas colhidas cm França têm posto este facto eni Ovidohctaj cm 1889 Nocard, director da escola dc Alfort, pu- liücou faclos clínicos do mesmo gênero e nllamniilc convincentes. Toda a prudência manda, pois. que nos nbslenhanios do uso do leite «lo vacca, sem quo seja piéviamcnlc férvido"; Náo se illiidn o povo com a npparòhto robustez do animal; pnr maior que cila seja, os pulmõj.. c as glândulas moiiinrins da vacca podem estar infiltradas dc nodulos tuberculosos microscópicos, e enlão o loito é um transmissòi! da morte. Em outras cifciimstariciasj se os ani- mães dos nossos estabulos fossem assídua c cònvehiorttemonté examinados ; so se lizossc n simples experiência dc inocular o muro pharyiigio da vacca eni purqui- nhos da índia, com o (lm ilcdingnnsli.-ar a tuberculose bovina, ainda haveriu meio de ter-seconllnnçn no leite.- Mas, como nada d'is.so se faz, o recurso que nos resla c este: leile fervido'.. ²Depois «la lyinpha de Koch, 4"'"ge um novo medicamento contra a tuber- cnlo.se: o cáritharldatá de potássio, preço- nisado polo celebro Liebreich. Como a.-tun esta substancia? Pensa o clinico allemão que o remédio dado êm pequena dose aCtlltt obrigando o soro «io sangue a trnnsudar dos ca- pillurcs'irritados óu iiiíIamiu«>dos ; oi-n B\ic|inqr demonstrou as -propriedndos, bacterictdas de soro sangüíneo. Logo a' cantliaridina conduz uma subsluticiu ba- ctericida precisamente ao interior dós tecidos mórbidos. Na pratica, diz elle, não se. deve ir além de 1 a 2 dcciiiiilligraininas db me- dicamento.- ';-.-/; Heymann siibmelteii recentemente-'27' doentes polyclinica a este liátahienttf; nos-enfermos «Io laryngito ttiberculoau os resultados «ias injecções foram sorpren- dentes. Fraenkel e Guttmnnii confirmam estas assorçõès; ²Uma advertência aos vinicultores de S. Paulo, Minas-Geraes o do Rio Grando do Sul. As moléstias doa vinhos sáo determinadas, como provou o grande Pastem-, por seres organisados. Uncon- trado pois um meio ou dc matar esses parasitas do vinho, ou do modiílcar-lhcs a vitalidade ou do impedir a sun proli- feração, ter-sc-hin achado remédio para as alterações de que é infelizmente sus- ceptivol a excellente bebida. Pois as experiências de Méritens pare- cem demonstrar que esso meio é pura e simplesmente submetter os vinhos á acção dc correntes, electricas interrompidas. Depois de muitos estudos n este res- peito, foi Méritens incumbido pelo minis- terio da agricultura, em dezembro de 1888, dc ir experimentar seu processo nos vinhos dn Algerin. Fez-so a experiência e a commissao, encarregada dc examinar o caso, foi dc parecer unanime que os vinhos electri- sados conservavam-se muito melhor do que os outros o nada perdiam de seu sabor particular. Acredilamos que os vinicultores brasi- loiros bem fariam do tentar a applicação do processo Méritens, pois ninguém ignora quão facilmente se deterioram e acetifl- cam os vinhos nacionaes. Eis em que consiste o methodo empre- gado om Pariz. Ha uma machina ma- gncto-clcctrica accionada por uma ma- china a vapor de 7cavallos; poudo-u em actividade, 12.000 a 15.000 correntes ai- tornados atravessam por minuto o vinho, por meio de placas metallicas perfura- das e superpostas umas ás outras em nu- mero de seis ou oito. O liquido é obrigado a passar pelos pequenos orifícios das placas. Um destes apparelhos truta 100 liectolitros do vinho por dia. E' como se uma operação verdadeiramente in- dustrial. Foi nomeado intendente da municipn- lidnde de Nictheroy o Dr. Luiz do Carva- lho e Mello, FOLHETIM 33 *"¦'"¦¦ "^"llW^ng' *" "»ü,«'l"." O FAGULHA MB Engène Bonhonre ER11EIRA PAUTE Historia de Tres Creança* XI DURANTE A. FESTA (Continuação) Xodó o pessoal feminiuo da fabrica, desde a mais nova á mais velha, fazia tias dos dous lados. A fileira da frente era formada por um grupo de raparigas «acolhidas. Uma d'ellas trazia sobre uma almofndu davclludo um soberbo adereço, e outra, em cima de outra almofada semelhante, uma grande medalha de ouro. Então o velho contra-mestre, largando abraço do Maria, tomou a palavra: Minha senhora, meu patrão: falia- mos-lhes do fundo do coração. Não qui- zemos- fazer-lhes um discurso dc cera- monia. Os companheiros pensaram, como eu, que devíamos dizer-lhes simplcsuieaf- o que scutimoa. E ferrou no peito um murro capaz de derrubar um boi: ²Todos sabemos que o patrão é nosso amigo, que è um dos nossos, que traba- lhou como nós, que apezar da sua fortuna se tem conservado sempre bom homem, sem imposturas, justo para com todos e fazenda bem a todos. Poc isso alegra-nos vêl-o rico. A sua fortuna foi honrada- mente ganha e está bem collocada nas suas mãos. Faltava-lhe uma companheira que fosse digna de si. Isso tambem nos interessava a nós. Tínhamos medo de que fosse dar-nos por patroa uma d'essas grandes senhoras, altivas e soberbas, como ha muitas, que se esquecem de ser boas... llss eis-nos hoje tranquillisados e con- tentes, porque sabemos que a senhora é, como mulher, o que elle é como homem. E então quizemos dar-lhes a saber quanto lhes estamos reconhecidos. ²Viva a patroa! Viva o patrão 1 Foi um chuveiro de vivas. As duas jovens avançaram e offercce- ram os seus presentes. Maria tirou as jóias que levava o poz imuiodiatameiitc as que lhe davam. Reynaud olhou paru o medalha. Tinha duas dotas: a da fundação da fabrica a a daquelle dia. E n'uma das faces viam-se gravadas estas palavras: Ao Sr. Rey- naná, os seus operários reconhecidos. Ao mesmo tempo abriram-se de par em par as portas da grande sala onde se fa- ziam as expedições, e rompeu em cheio uma orchéstra. A sala estava reluzente do asseio, or- nada de colchas brilhantes, engriualdada de verdura c floreJ. ²Pois cu lambc-m lhes não farei dis- cursor exclamou Reynaud, mas quero dizer-lhes uma cousa : é que hoje, rece- bendo-me assim a mim o á minha esposa, me deram uma das maiores alegrias da minha vida. ²Minha senhora, proseguiu o velho contra-mestre, quer dar-nos o prazer dc passar revista ao seu exercito ? Todos os camaradas que aqui estão, desejam ser-lhe apresentados a desfilar pela sua frente. Maria fez um gesto de assentimento e começaram os operários a desfilar. O velho contra-mestre ia apresentando os grupos,á medida que elles passavam. ²Efetes, minha senhora, são os ma- chinistns... estes os latoeiros... os que trabalham om papelão... os operários do laboratório dc chimica... os lavadores... os limpadores do rio,., os enfardadores... Agora os empregados do fdra, os tropei- ros, os adellos, os escolhedores... Julio Valdonnier arranjara logar n'um destes grupos. Luiza, com um soberbo ramo dc flores na mão, caminhava a seu Iodo toda cheia do si, so bem que um pouco espanlada. ²agora, disse-lhe Julio ao passa- rem por diante de Mnria. A pequenita approximou-so então de Maria e disse-lhe, olfarecendo-lhe o ramo: ²Dá-me um beijo, minha senhora? Era encantadora aquella criança, bonita a valer c radiosa do alegria, o que a tor- nava ainda mais bella. Maria deu dois passos em frente, incli- nou-se, pegou n'ella e beijou-a com todo o carinho. Entretanto Valdonnier approximava-se da Sra, Duvcrúott d diiia-l_ç aa. yo-" baixa ^ ²Minha senhora, eu sou Julio Valdon- nier; deve, pois, comprchender quom é esta criança, não é assim. 1... A Srá. Duvcrdon, por maior que fosse a sua presença de espirito, ficou por ins- tantes sem poder fallar, aterrada, olhando:- para Valdonnier cora um ar desvairado. ²Se pudesse ser, minha senhora, que- reria fallar-lhe logo, ua presença da Sra. Reynaud.- ²N'esto oceasião é impossível!. M ²Assim é preciso, minha senhora... Seria imprudente recuaar-m'o.-. Logo voltarei a saber a sua decisão. Não era possível, com effeito, inter- romper por mais tempo o desfilar. Vai- donnier passou, inclinando-se, pala frente da Sra. Reynaud. Maria seguiu com o olhar Luiza, que so afastava, voltando a cabeça para vêr ainda uma vez a excel- lente senhora, ²Que formosa creança I disso çjjj á Sra. Duverdon, quo não respondeu. Uma hora depois, emquanto o baile, aberto pela Sra. Reynaud com o veüio contra-mestre, enchia de ruido e de mo- vimento a grande soja, ft Sra, Qu.vergon foi dizer a ReynamU.n ²Poda ceder-nos um pequeno gabi- nete ondo nós rçcebamos (jjagpjfaupehte algumas pessoas? Ha umas poucas de mulheres e operários que desejag IMjS-r- nos, e sem duvida taremos qcç;i.5Jão de praticar alguma boa acção. Reynaud, que se oecupava activameate de completar a lesta manAands) vir re- frescas e goloscimas para U3 mulheres, apressou-se a conduzir 4 esposa 6 a sagra ao ««ri£t,«já|.4isu*>dlrecto3». ELEIÇÕES ESTADO DO RIO DE JANEIRO 8. «loiit» «Ia llni'1-ii, 3(1 E' inexacto o tolcgrammn publicado nn Gazela A força seguiu pnra o Amparo, a pedido do coronel Teixeira, pnrn ga- rnnlir n ordom. Era'umn comedia nr- ranjnda por «lie que tinha lntcrossc om arredar a força da cidadã. E' tombem Incxncto otclogramma publicado hojo no Jornal áo Commercio. Aponns foi-preso um desordeiro ritto uggrodlu, a nlln noite, um cidadão piiclflco. A policia fezabortur os planos criminosos iln opposiçãó.—O delegado du policiu, Joaquim Antunes Moreirfl e Souza. v i líaíxn-aliy, SU Resultado (Pasto município, comprehen- dendo. ns freguty.lna dn cldndc, do Porto dn: qijxas e Santo Antônio dftSá: l'«rit'senadorcR: conego Goulart 1007, coronel Alvares dc Castro WS, Pedro WVh- ccsláuJBOI, Drs,: Joaquim Travassos 995, Torqmtto de Magalhães 9P7. Carr llilieiro SB97, Silvn Pontos 998, Paulo Casar 998, Mo- írelivvtôjjSantqs 995, João Meira 908, Pc- reira Lima 993, Manuel de "Oliveira 997, Abreu.Lima 1000, Vieira dn Fonseca 997, Dcrilievnl da Fdnsocu 997, Pedro Oorilillio 990,'Máfriano do Brito 997, Laurindo Pitta 997, Çoostniitino Gonçalves 997, Antônio FarnànDcsjp97, Emygdio Victorio 195, Ba- rão do Miraeeina 195, Baráo do Iplab.is 195, Castrioto 190, Cândido Drumniond 195, Souza Moita IM, Francisco Ribeiro 197, Gustavo-'Jardim 197, conselheiro Baptista Pcreirat-igo. João Damasceno 19d, Ilu- lhões Carvalho 190, Maurício de Abreu 19li. Thomu^ da Porciuncula 197. Ribeiro do Carvalho 195. Rodrigues Peixoto ,'109, Mattoso;'Ribeiro 195, Ferreiro da Mattos 195, Pedro Luiz 235, Alberto Bèza- mat HMí Alfredo Whntoly lflti. José Au- gusto db Barrct) 1, Antônio Muniz dus Santos 1, Ihtra deputados.—Coronel Mattos Trn- vossos 858, Miranda Freitas 1003, capitão João Dantas 101"). coronel Alvares de Castro Junior 1001, Pereira Neves 1001, capitãaffipznr dc Oliveira Junior 857; João Pirugibk IOO'.'. Marcondes do Amaral 1002.eofonol Gomis Mncbádô 1002, major Teixeira- Lomnil 857, Carlos Mnxithinno 1003.Ruíiwi dc Mendonça 1001. Barão do Meíáiíitá 1001. Benedicto Valladares 1001,Moreira da Cunha 1002. Menezes Carnei'«í)Qü2, Salles Pinheiro 1002. Liei- nio Bariéllôs 100'.', João Teixeira dc Car- valho, 997 j Dr. -Pinto Ribeiro, 1001; Dr. Leonelil^retti 10Í12. Dr, Leite Ribeiro 1001, Dr. Vicente Vaientim 100.', coronel Tei- xeira Portugal 1002. Dr. Ferreira Leal 997, cornrtél*Jo.io Itulino 1001. Theophilo dos.Sanw--IA03, Dr. Álvaro do Lacerda. 1002,DdEferrcira Braga 997, Dr. Abrou I.iiiin. 1«H; Alberto Veiga, 1001; Dr.Arisli- des Ciiiii.11002 ; tenente-coronel Azevedo Macedo; S."«7; Dr.AzovedoDiitrá, 1003; Dr. LadiaJadjpbrtuna, 1002 ; lononte coronel Malviní/j.ítcis, 994; 1* tenento Manso Sayão, 1002; Dr. Avelino de Pinho. 1002; Dr. José Veríssimo. 1002; cn- pitão-tenente" Arnujo Pinheiro, 1001 ; Américo ...Brasileiro 191, Santos Wcr- neclc IR8, Silva Jardim 192. Tiburcio Pigueirn, 191; Augusto Teixeira 190, Ber- nardiiio Corrêa 191. Fonseca:Vascoitccl- los 191, Bulisnriodc Souza 191, Cândido dc Lacerda;i92, Ernesto Brnsijio 191. Edíior- do Mnniláes-191, Antunes Móroira 191, Francisco Santiago 192. Fidelis Alves 207, Geraldo "Martins 192, Hoiiorio Lima 192, Jacintho, Dutra 192. Alves «la Silva 191, JoâoPareto 191. Gomes de Mattos 335, Costn A.icevcdo 192, Carneiro Maia 191. Barros Ifrnnco 1*11, Andrade e Silva 191, Teixeira Leile 192, major Menezes Fróes 455, Gestcira Passos 191, Fonseca Portella 192, Qwjjflw.yi.oirii,<):.ll,. Mn.i-ceMinoiCoc- llio. 191,- tecedo Soares i91, Oscar- 'Va- rady 17S, Paulino de Souza Júnior 191, Pedra Tavares 192, Ruul da Carvalho 191,""Victor David USO, Mbcrlo Torras 15J«3f Guimarães' Baker 194, Agostinho Vídal 492, Pòncé Lcon 191, Carlos Tho- maz do Almeida 130. :- - .Büacaltc, SO "Resultado, da apuração, nas 5 secções doNéves: ' '. , Governistas... Opposiçãó 200 47 Resultado conhecido da eleição, elfe- ctimdn no dia 20 do corrente, paro o congresso dr, Estado do Rio do Janeiro: Nictheroy, faltnndo al'e 10* secções do 1* districto o I", 5* o 6' do districto de S. Lourenço, Itaguahy, apuração do 2* o 3'secçõos, Bananal de Itaguahy, S. Pedro c S. Paulo do Itaguahy, Jacutinga (Iguas- sú), Rio Claro, S. Francisco de Paula,, (Santa Mario Magdnlona),, Cabo Frio (!'*, 2* e 5* secções) Pliarol Cabo Frio (2* secção), Barrado S. João, cidade -do Pirahy, Arrozal do Pirahy (1 * secção),B. do Pirahy, Friburgo, Sebastiona, (lfriburgo) Santo Antônio do Rio Bonito, (1* c 2* secções), SanfAnna do Macacú (5* secção), S, José dn -Boa Morte, Cordeiro do Cantagallo, Cantagallo; Conceição dás Duas " Barras, Correntezas (2' secção). Boa Esperança, S. José do Turvo, Estreila (2* secção). Es- Irella; Tres Irmãos .(5*.secção)-; - -Ipiabas, Thomazes; Capivaiy; Falcão, Vussou- ras (6* secção), Mangaratiba, (Jaca- rehy), Mangaratiba (Itacurussà), Can- tagalio; Itaipú (S. Gonçalo, .3* secção), Santa Thereza (1* o 2* secções), Igua-isú, Rezende, Maricá (2* secção); S. João du Borra, município du Barra; Livramento do ValláQ do Barro.; Conceição da Ponte Nova; Iguabn Grande (Araruama), S. Se- bastião do Alto; Santa Rita do Rio Negro; Sapiatiba (6* secção), Sapucaia; Macacos, Belém, Suruhy, Mncnhé, Mangnratibu. Itnperavu, S. João' Marcos, Airozal de S. Sebastião, Divisa,.Rodeio,. JMuli.vidade de Carongolu, Angra dos Reis (Jácitegaii- ga); AnU (2* secção), Porto Real, S. José do Bom Jardim (Belém), oidade de Angra (l* e 2* secções) Petropolis, Jnconé (1* secção) Sacra Faniilia do Tinguá (1* e 2' secções) Parahyba ; Pnrahybuna; Volta Redonda; Theresopolis; Maj:6, (2* districto)Paty(2*districto, 2' secçãoJGua- pymirim, Qualis de Barra Mansa; S. Jou- quim dn Barra Mansa; Conservatória, Quissamã, Paciência o Triumpho, S. João do Pnraizo, Campos Novos (1* secção): S. Sebastião do Rio Bonito, S. Seastiáo do Parahyba; Arrozal do Pirahy (2* secção) ;S. Pedro e S. Paulo (l* secção):Santo Rita dasFrccheiras (1*, £* e3' secções);\'n!ença (estação), Pilar (1*, 2\3>e4,* secções), Guia (l* secção) : Campos (todo o muni- cipio), e S. Pedro de Frihurgo, Ypiranga (5* secção), Neves (Macahé) e todo o mu- nicipio de Itaborahy, eomprehondendo: cidade, Porto das Caixas o Santo Antônio Sá: Senadores' 1 Paulo César. ; 2, Dermeval da Fonseca J Torquato de Magalhães. Alvares, de Castra............ Silva Poutes........v........ Abreu Lima..... Ä 7. Pereira Liaia................. Antônio Fernandes Vieira da Fonseca%...... ' 10 Joaquim Travassos........._ 11Manuel de Oliveira........... 12Carr Ribeiro.,»»,, 13Marlano de Brito;..*..,».... 14Pedro Gordilho........, 15MeiraJ.x.:...., 16' Constantino Gonçalves" 17 PedroWencesláu 13 Conego Goulart •••**• '«V»'*" •jMjS* 19 Moreira dos Santos.. •«¦ -. . 20 Laurindo Pitta .m-1 * V **¦¥ Bczíimat. •« ¦* %** s*»»* • • • A Whately..:v-*V Emygdio Victorio*..;,....... Miracema..»,,...^. ..y..v. y< Ipiabas. - thhb* ^* sv*} ••• *¦•¦* Castrioto....:.>«..,.. Cândido DrummondV.,v..«. Souza Motta.u,.....^. Francisco Ribeiro....".....,'. Gomes Jardim....,.^'....... Baptista Pereira... ví,...i.^. João Damasceno~.«.;...í...» Bulhões Carvalho..„v,,."".. Mauücio dc 4.brcu........... Porciuncula-..-'...'.«.,. Ribeiro de Cai'-valho........... Rodrigues ÇeixQtò',".í,v;..^ Mattoio Ribeiro-......«• Sert&ira da Mattos %dH> Uíí-.m . 13.452 áf'I3.415 . 13.366 .. 13.365 . 13.348 . 13.327 . 13.327 . 13.217 13.315 13.314 13.304 13.301? 13.299 13.209 13.185 13.181 13.131 13.100 13.044 12.636 7766 •«••vi .L', «LI, 11 t-J *JA I •. < «.* , 7362 7162 72S4 6820 7015 6733 0S13 6951 7004 6923 6833 7123 6S51 7096 6990 7130 6996 ' 7012 •/.íi'l<i<íi«/aí 1 Volgn S Manczcs Carneiro Álvaro do Lacerda Porei rn Neves Avelino Pinho 0 Bnrão do Mosquito Honedicto Vulludures Snllos Pinheiro 0 Manso Siiyflo 10Araujo Plnhcirr 11Azovedo Silva 12Ferreira Leal 13Atistides Cairo 11 Gomes Mnclludo 15 Jzovedo Dutra 10 Ferreira Braga 17Muitos Travassos 18Dantas IDPirnglba 20João Rullno 21Teixeira deCnrvnlho 22Cezar do Oliveira 23Castro Junior 21 Moreira dn Cunha 25 Azevedo Macedo 20 Pinlo Ribeiro 27 Teixeira Portugal 23 Veríssimo dos Santos 2i> Vicente Vaientim Ü0 Ladisláii Fortuna 31Leonel Loroti 32Abrou Lima 33Liciu io Ua rcòllos 31 «Miranda Freitas 35 Teixeira Lebnil 311 Malvino Réis 37Marcondes do Amaral 38Leito Riboirr 39Rullno do Mendonça 4") Theophilo dos Santos Alb-rto Torres BacUor Leito de Castro Ponce de Le.iii Américo Brasileiro Snntos Werneck Silva Jardim Tiburcio Figueira Augusto Teixeira Antunes Corroa Fonseca Yasco.ieeüos¦ Belisariò. Augusto Cândido de Lacerda Ernesto Brásilio Eduardo Manhães Antunes Moreira Francisco Santiago Fidelis Alves Cândido Martins Honorio Lima Jacintho Dutra Alves do Silva Purcto Gomes do Mattos, Costa Azevedo Carneiro Maia Barros Franco Andrade e Sih-a Teixeira Leite Fróes Gcsteira Passos Fonseca Pui tella Queiroz Vieira Mãrcelliiio Coelho Macedo Soares Várady Paulino Filho Pedro Tavares Raul Carvalho Victor David A lu|iri:iivi o et |ilnlin. ¦¦.- \ liii|icraUU «Ia Alln- liiiititin cm Phiíü. -Hiiihuv-mIii iIim it|V)nU<i ile i-uiiiih.. --1'in diwurii) «lu Julvi 1'tiry. 13163 18103 13001 íasoo 18340 13185 1310S 13308 13184 18089 1312.'! 13230 13179 13145 13108 13222 13128 12!'0I 13137 13558 13148 13052 18209 18103 15917 1330!' 13292 13173 , 131S2 | cuia de paz, Não tendo sido hontom publica- s«âdos os decretos de nomeação dos í primeiros ministros da Republica, sabe-se ao certo.que hojo não apparcccráo ossos decretos no Diário Official. A razão é obvia : hojo ó sabbado de alloluia, e com as cousas sérias não so brinca iilcstc dia. aquolla poça bôa, tém hojo oceasião do ir mais unia voz applaudir a magnífica ma- gica Frei Satanaz, que continua afazer os delicias do publico quo freqüenta o Variedades. VIAOEM AO PARNASO Esta excellento revista do anno, do applaudido comediographo Arthur Aze- vedo, continua hojo no Apollo a fazer suecesso, pois tem para isso todos os elementos. A BÁINÚa CRISOLINB Em boa horaso lembrou o Helier de ir ao archivo do seu theatro buscar a ex- ceilente peça, a Rainha Crinoline, quo está fazendo o mesmo suecesso, alcan- ç-ado ha bons quinze annos na Phenix Dramática. O SanfAnna hojo não terá um logar vasio, porque a peça que aüt se representa é das quo o publico mais aprecia. O SINO DO-EItEMITEBIO . Na Phenix representa-se ainda hojo a mngniilca opereta O Sino do Eremilerio, conhecida do publico, que não se cança em ouvii-a, mormente agora quo os pa- pois ostão condados a bons interpretes. A Phenix hojo dovo apanhar umeasão. nECRKIO DRAMÁTICO . O Jucá prepara o Recreio com o chie de que elle conhece o segredo o espera 3ue os folliões. para esquecer as tristezas o mundo, vão alli dar ás gambins, como so diz em giria. E' de crer que hojo como nos dias de carnaval, ninguém se possa mexor no Recreio. 1.09 DIAMANTES DE I.A CORONA ! Esta esplendida zarzuela cnnta-se hoje na Polytlicamti. Nào é preciso dizer quo :o Milotio esfregará as mãos de contente por não ter mais bilhetes para vender. No theatro Lucinda,. além do. sempre applaudido Poder- do Ouro; temos uma scena cômica, uma ária e uma can«;oneta. Querem.mais ":-. ,, ; No Eldorado ha hoje, além de um es- pectaculo variado» a estrea de um novo ! artista que. conta-se agrade ao pubtico quefrequenta aqucllucasa do espectaculos. Hoje ha baile nos Tenentes do Diabo, : Fenianos, Democráticos e Politica». No Club dos Girondidos ha hoje baile. Dão hoje bailes á fantasia: o Congresso Brasileiro, o Club do Engenho Velho, o Congresso do Bello Sexo c o Club dos Cartolas. O Club União Familiar Musical Conde d'Eu hoje uni baila de iniciativa. Nos salões do Club dos Huguenotes realisa-so hojo um grande baile. fo .'issii|ii.iliir;n comeram rui qualquer </'* o li-rimnm om fim ilo nur,;o, jiiln, *'!<'n'i-i h JL*2(iulir> jMMjMaMMw j mmmmaiMimamaKmimwmmmaiiMiiimtMatB^ mutuei), nlé nqui Suctorfiíiílni, nos ram- pos do corridas da cavallos em França. Foi n câmara dos deputados quem tomou a Iniciativa A'nsa medida, em nomo da •lioralidado publica, e por muitas outras raiOci expostas nn tribjihã parlamentar. O mjnlítro do interior tinha profoito que ns apostas do corridas fossem consi- doradns como loterias, para quo o Estndo pudesse taxai-as corroct.inicnlo Cpcrccbcr os Impostos d'ahi resultantes. Mns a pro- posta ministerial cahiu dianto dn mpr&Il- dade muito suporior da tuiemblóà legisla- tiva.quo votou a suf preisão pura o simples do jogo Immoral. E amanhã ern «Vuteullso reunirá muita gente para vor ao haver* boolc-makers bastantes topetudos para roslstirem acs' gèndarmes, Espcram-sa barulhos graves, vJonaniar mnls tropas parn o policiamento do tíippodromo: será. um divertimento para quem nnda a pró-" cura do cniúf.ões. Mas não so poderá apostar scnEo par- liculnrniente. o que niío na mesma. Verdade é qua se pód,> aposlnr quo se- rão os book-makors ,03 vencedores na contenda. Mas seria com certeza do por- dor, porque n'e'sla terra, cm que a ordem domina, sempre é a lei quom vence, poi impopular ijue seja. Agora, n'esto por.to a imprensa esti com a Immoralidado «io jogo, a pretexto dc ijno o Pari-mutuel ê uma Institui- ção constietuelnaria e que a sua supi pressão acarretará conseqüências Cem mais graves do que sua tolerância. (Note-se que elle não era somente (olc- rado, ora legitimado, por isso que ainda no anno passado o Estado recolheu aos seus cofres quatro milhões líquidos, pro- dueto do imposto de 2 */, das apostas, o quo eleva a duzentos milhões o alga- rismo das apostas verificadas.) Uns faliam do melhoramento da raça cavaüar, da necessidade desses concursos publicos pnra a sustentação dos bens cxemplnrcs dns condelarias que fornecem á defeza nacional a sua boa cavallaria; outros argumentam com a economia e a jnris- prudência da questão, esmo outros tantos advogados dos accionistas dehippodromos, cujos interesses a supprossão das casas do apostas sacrirka. A verdade é que a medida Inopporlnn.-i será reconsiderada, logo quo se descubra, um meio de salvaras apparencias d ' mo ralidade do Estado na questão. Mesmo quando se dispõe do preslúio o da força de nma situação politica llrme, não so pôde mais ser anetoritario em terras civi- Usadas. Tanto peior para o publico, se elle reclama com insistência, com impor- tinencia, a suppressão de medidas toma- das cm proveito seu. Mesmo que não houvesse.um parlamotito responsável, a imprensa abi está para justificar todos actos menos bem fundados do poder exc- cutivo. E, como a triste humanidade vivo e se alenta principalmente da ficções, não ê muito que lhe seja dada a autonomia fictícia da sua existência social. Quando não se é um indivíduo, mas uma socie- dade," náo lia vergonha em emendar a mjSjOufi ,q§. ev.ros collectivo.s1 perilem muito do sua gravidade, rebartiudò-se. No senado ha a assignalar a reen- trada de Jules Fe.-ry com um bello dis- curso sobre a colouisação da Algeria. «Vinda houve quem o quizesse fazer calar com o insuecesso do Tonkini. Em politica não se esquecem os erros dos políticos'. os da politica se esquecem todos os dias. Esses não têm auetor. Domicioda Gama. Pariz, 7 de marco. Um ollicial general ullcmão, com quem travai coiihccliiionto no vuráo passado no expri sso Vienna a Innsbrtick, disse- 1110 que nn Allcinunhn era tão granda u preoccupnção do não fnzer n guerra, que liavlu quasi uni nrropendlmcnto do terem batido os fruni-ezes: « A guerra é umn triste cousa, dizia 0 excellento barão; os vencedores, mesmo querendo, não podam esquecer as suas victorias, que os venci- dos lli'as recordam sempro. São aggravos dc sanguo, que oudns do sanguo não bastnm"pnrn lavar, quo reclamam sompre pela bocca das feridas abortos, nté quo pai- ellus so cstSnquo a vida dos povos.» E, como cu lha declarasse quo toda a militarisaçáo dn França parecia ser apenas, como nu Allemanha, uma pro- .0 que s«5 nas canções dos 13128 cafcs-coneorles a cópia patriótica da re- loión viniliòta sacudiu u iibru chuuvinica dos ouvintes, elle abanou a cabci;a:"i«Sompre haverá quem cante cópias patrióticas, disse, c sempre haverá quom estremeça, ouvindo-as. E' natural o respeitável o desejo o a esperança da desforra em França o nós faríamos sacrillcios para abrandai' o ódio dos francezes, so elles náo exigissem lauto para nos durem a mão. A imprensa diária em vez dc acalmar os ânimos sustenta o fogo do odi" na- cional. Ah! se não fosse a imprens» Se não fosso a imprensa do aquém e da além Rheno, estariam nesta hora asduas nações inimigas om vias do trocar os penhores do desejo de esquecer o aggravo sangrento doSédan. Guilherme II, depois de haver escripto um bilhete de peznmos pela morte do Meissonnier, convidou par- liciilarmente os nrtistns francezes, pin- tores c csculptorcs, a concorrer á Expo- ,jyj | sição do Berlim, onda uma saia especial ti.il lhes cra reservada pelos cuidados impe- riaes. Alguns pintores prometteram logo o seu concurso. Detaille, Bouguercau, Bon- nat, Madeieino Lemaire, Tony, Robert, rieury, B. Constant, Lbermitte, etc. E ojnpvimcnlo sympathico se generali- saria, sa náo fosse a campanha começada contra elle por uma certa imprensa cx- ploradora de escândalos o lançadora de intervicws de sensação. Houve pintores que, não tencionando comparecer na Exposição, adiaram boa a oceasião para exhibirem os seus grandes sentimentos. Fcz-so muita phrase em nome dos sol- dadinhos de Dclaiüe, vencidos duas vezes se fossem a Berlim receber o prêmio da representação artística da sua derrota, fallou-sc cm Henri Regnault, morto em Bougiral, no campo da honra, puzeram coroas novas ao do seu monumento na Escola do Bellas Artes ; deputados metto- raui-se na historia. Derouléde começou a se agitar, a legalmente extineta Liga dos» Patriotas entrou a distribuir bilhetes de íiflsitíi com o nomo'de--R<ij*/ii&ãlt'c-n data- ] é o nome do batalha om quo as balas ! prussianas o mataram. Os artistas,que tiveram receio de serem aceusados de falta de patriotismo, decla- 13130 13150 13391 13022 13116 13187 13128 13295 13363 77-13 7595 7583 7496 7-147 7655 7" 53 7018 7735 7505 7504 7T45 7014 7590 7595 7583 7760 [ 7037 7014 ! 7-1'il 7581 7692 750S 7002 7526 7192 75S6 7790 7563 75S3 7675 7572 "767 7C66 7796 7533 7546 779S ¦Jv'- «•«d_U>«4J£ *_Z']l:i.e£4tJt-os g. FRÍI SATANAZ Depois de tres dias de interrupção por cansados dias consagrados á meditação o á lavagem da consciência, e nos nuaes os « « , ¦ •. . . . ... raram-so pela abstenção, os resolvidos a fieis entregues as mais severas contrições pouco se lhes quo so representa esta 011 expor sentiram-se pouco numerosos para representarem a pintura franceza e resol- veram tambem abster-so. A componha anU-germanica terminou com um recuo pouco cortez ao cnbo do uma immensa agitação ridícula. E os allemães ficaram desapontados. Coincidiu com a discussão pela im- prensa, do ir ou não ir a Berlim em pin- tura, a visila a Pariz da imperatriz, mãi de Guilherme II. Receberam-na bem, contentes mesmo com mais essa provado fascinação que aCidade-Luz exerce sobro o mundo inteiro, o os chronistas escreve- ram com ns s«ias melhores pennas o elogio da viuva do Frederico o Nobre. Mas a imperatriz começou a visitar de preferencia os ateliers dos pintores cujos nomes mais freqüentemente transpõem as fronteiras e viu-se n'isso, mais do qu* um simples interesse da amadora. d'arte, a continuação da politica feminina, que tanto incomniodava a Bismarck no seu tempo. A gente que não queria que os pintores francezes fossem a Berlim (a mesma que rnlliou quando os medicos foram ao Congresso do Medicina) entendeu neces- sario dar um grande golpe: os reportors descobriram que a imperatriz, mãi do Inimigo, tinha ido a Saint-Cloud vêr as ruínas causadas pelas bombas prussia- nas o quo depois Bra almoçar em Ver- saillcs e visitar o palácio, onde Gui- lherme I recebeu a acclamaçao do seu exercito, como imperador da Allemanha. Fallou-so em espesiiihamento do brio nacional, censurou-se amargamente a falta do delicadeza imperial em andar assim boiindo em chagas mal fechadas e disseram-se cousas desagradáveis aosjor- naes allemães, quo contestaram aos fran- cozes o direito de criticar os actos da sna Imperatriz. Fez-se tanto barulho que até o enterrado Boulanger dou a suo opinião, de Bruxellas. A imperatriz apressou pru- demeuicnte a sua partida para a Inglu- ferra e chegando declarou que náo julgara fazer mal visitando Saiut-Cloud o Versailles.como tinha viittado o Pan- theon e os Inválidos. E, fallanda da pa- pülaçãb parisiense, não teve elogios de sobra para qualificar u sun attitude cur- recta o cheia de tacto, durante todo o tempo da sua estada em Pariz. Dizem mesmo que, em signal de agra- deciniento pèlaflnnnèirâ porque lhe trata- ram afilha, a. Rainha.Victoria,faz(eição dc demorar-se-quarenta e oito horas aqui, nm sua próxima, psssagjwi: para Grasso, onde vai residir algumas semanas. Ainda uma vez òs órgãos da opinião publica foram órgãos de opiniões muito particulares, muito contestáveis, mesmo discutindo-tts. sentimentalmente. Privar os seus artistas d'e mnis-um triumpho no cstraiigcl-.) (triumpho ollicial, que parti- cularmeiTie elles são medalhados todos os annos nas exposições de Stuttgart, Mu- iiich, (ítc.),. perder uma oceasião dc ouvir palavras amáveis vindas da Allomanha, Falleceram: no Serro, Minas, o vigário . responder com uma "recusa injuriosa José Alves de Mesquita; em Ouro-Prcto,.| aua avanços, cortezes feitos pelo Im- D. Rita do Cássia e Castro Monteiro e o , * ,„.- „„„ .„ .. , capitão Raymirndo Fernandes Monteiro f I l,er''a°r- ncslc n"0™»'0 t"*» unia o em Itajiibá, D. Francisco Ribeiro da Costa. Está publicado o «lecreto abrindo ao ministério da agricultura um credito siipnlenientai- de 6,205:2495899, para liqui- dai.-ão do exercício «ie 1890. A policia foz recolher hontem á prisão diversos indivíduos estrangeiros, conhe- cidos como gatunos, igrejas procurando queda pela França, foi fazer obra de politica, por üm dc coutas. Até na Itália, onda havia unia certa ápprehehsSo, vendo dístênderãni-se lis 1-eiaçõès hostil eiure a França o a inimiga, sentircua-se todos desafogados quando as cousus toma- Ante-hontem, ás 11 horas da. noite, foi preso na rua do-General Pedra, o italiano Macchio Ambrozio, por ser aceusado. de haver disparado um tiro de revólver, qu» - felizmente não offendeu a pessoa alguma. Nâo fni encontrada a arma em podar do aceusado. Marasquino, saladeiro do fruetas, deplora sentidamento 03 vocábulos quo se desprestigiam actualmento: ministro, senador, remediado, etc. Esqueceu-lhe um : presidente. Presi- douto de companliia, por exemplo. Ou- tr'ora, antes da- republica, o quo isso exprimia I O que indicava! O que comprehendia! PresMente de compa- nhia era um homem avantajado em annos, cheio de serviços e cobresj da cabellòs brancos e lettras de cambfcr. Hoje... Ora viva, como diz, Marasquino. Ha tantos ! Ha-os a cada passo, cheiran- do ao leite que não mamaram.; ha-os ás dúzias, ás grosas, de todos os tamanhos,- feitios a cin-es I E' effetivamentc para deplorar o des- prestigio dos taes misero3 vocábulos. CORRESPONDÊNCIA Sr. barão de S. Carlos (Ca*t"tal.)— Não nos oceorre a data ao certo; mas suppnmos que foi na véspera do tVa seguinte. Se V. Ex. tiver tempo podo verificar se estamos em erro. Foi recolhido ao asylo de Mcndicidnde, por estrar soffrélidõ das faculdades 11 on- taes. Joaquim dos Santos, quo foi preso, aiito-liontern ás 10 horan da noite, pnr tentar espancar sua própria mulher, tendo já, por mais de uma vez, tentado contra a vida da mesma. O governo vai por em concurso o ser--! viço da construcção do prolongamento da estrada da ferro Central do Brasil'.. Uom essa..siuedida pretende o governo,- economisandéí-temnii,^fazer chegai; a es- i trada no muis-. curte.Urazo a Pirapocay margem- do rifr-S.FÍwnciseo. ;»•¦ ' '* ¦;«í m' ur O oculista Dr. .Neves* da Rocha eoa- tinúa a ser encontrado no seu cônsul"- torio, á rua do Ouvidor n. 80, dua 11 ás 3 horas da tarde. ,-.-V. G subdelegado da freguezia de CánipO- Grande conseguiu etfèatufli". ante-llon- tem, a prisão do criminoso João Ferreira, auetor do ferimento grave praticado, a dia do corrente mez, na pessoa de João- Flbreucio, no Togai- denominado Bangú. O subdelegado do 1" districto de Santa 'Anna fez agazalliar na S? estação policial diversas familias allcinãs. compostas (fa"' 32'pessoas, que. pur falia de abrigo, dor- : miam ao relento na pi".v..:a da Republica. REGrSTRO DE ENTRADAS Recebemos o n. 6 do 12* anno da im- portanto revista quinzeaal O Correio de: Europa; publicado era Lisboa no dia 11 do corrente. rom o inau caminho a a iniisi úo man- O movimento do hospital da-Santa Cisa da Misericórdia, dos hospícios de Niissa Senhora du 3.uide, dc Sv João Bapíista, «ie Nossa Senhora.«Ia 6.tüe5rfo eduNoJs.t Senhora das Dores cm CàscádUra', foi no dia 26 diT.ícrreivteo sejaiat^ : Existiam 1.495, eu-raram 68. sahiram 36« fatlécéraiií Io. e .- ÍOPOidustria. que ani-avura pcJaa exercer a sua iu- teve-sa dura e espinhenta com(td'árites. Cma" questiOjpeádeatP, grave, grar ! vi-la do couseaueneias iqaleulaveK i a Ida-sappressão das apostos:-mutuas (pa.-í_ O mavMnoní cohsnfãrSas p de 2S5 eo:isn: avíürnin 331 Piai.-u:-ain- 4 cb'.urações. bauco o dos ao i:i-5Hi!io dia. , os quaes sp de cs 1 /

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rA<MilBNTO ADUNTAüO

Hío de Janeiro — Sabbadòj88 de Março de 18&1 N. 8?ASSIONATURAS MIA OS ESTADOS

¦ ( íl | I itinitlHtll

ESCRIPTORIO

VO nUA DO OIJVIIIOlI-****tl

'" " ¦ - . -— ., , , —agsaaaaca-agigg; 1 ¦ •• "-

mio ^T^mW _M r __T \\\^yr^m\\\ iSra _^^B «^^ t\\\\\ \W »\»\^Mm fwê\\\\ » tm M flm _ff^_) °v*»v ¦¦ ' m j_j ffltt ¦ I _A _ ___k.__ ¦ I E i SK ™ Er Mm ÜL ^^_*- MM __r _W ¦¦ I I ¦fj¦¦ -^ I^m II I 1 1 H MM ^rçfefc.

wlJ-E k/«_/ __Pm ___J9 L--/ B ^ E_JS P (L-fe ll J^pi •&JB"V* ^^^* .m ___*. ^ Bf __m JK, ___L J_L J_ Br _¦ ____ ^ ^____P J5k .^JaL H@E^ J^ _{_L J_ik ^E_^ tsuuakkti: dk.si: 1:^101.0 v»•>ri •¦ '. fc* . .¦TBT —— ¦—n ——-——— =rNU.MEBO AVULSO 40 RS.

Oi iiligoi minto i ttlttth aio mio mliliudoi ainda que nlo ir/am pullifiíoj

Storeotypada e impressa nas machinãs rota%as de Marinoni, na typographia dasociedade anonyma «Gáiéta de Noticias»

NUMERO AVULSO 40 RS. •m-

Tiragem 40.000 exemplares

EXPEDIENTEAchaiitlo-ate aimiiiliit fecha

«Ins om noMMnM olIlcliiaM, nfto•cri* publicada «cgiiiitlu-fülru• GAZETA DE NOTICIAS.

Cousas do diaImperador ftndi Mele, indo quanto

ha do mais caixinha do sorpresas, ossetal do Guilherme da Allemanha.

E' rara a vez cm quo a mala da Europapio nos traz detalhados noticias do algumaInnovação sua. Da uma feita, conta qua o¦soco imperador, am discurso dirigido áosreitores das universidades, manifestou-socontra o estudo do amas taes velhas dis-«Iplinas improflcuus o massantos pnra«tudar. Do outrn.que elle tentou deslocarpara Berlim o núcleo da activldado artis-uea. Do outra, quo elle estã corrigindots ultimas provas do um livro do excur-tão. E sempre, sempre, quo olle foi, nãoaá o homem capaz do demittir Bismark,mas tambom de çonscrval-o a respeitáveldistancia da política.

Ecl humonisado, ello ainda conserva¦mas pequenas éxterioridades auetorita-lias dos Hohenzollcrn. Falia em meuexercito, minha armada, meu povo. Pa-reco acreditai' ainda, que a Allomanha lhe

pertence, o lhe veiu par direito do ho-ronca entre outros titulos do- patrimônio,lias, por debaixo d'essas éxterioridades,ha em todos os seus actos uma documen-tação convincento do seu tino politico eyma admirável adaptação dos formulasantigas aos idéaes modernos.

JE, ao ler estas noticias, ao commentar«stes factos, fica-se a pensar até onde irá

soa acção innovadora, o quaes as suasçopsequencias.

Já a historia registra casqs idênticos de

Hebcronos fazendo das maiorias popula-tes o ponto de apoio da própria aueto-{idade e abrindo lucta com a fidalguia.£Ua tecorda n'eate sentido toda a serioepisódica da lucta entre a realeza e ofeudalismo, quo teve em Luiz XI e noHarqucz de Pombal os typos dominantes4} reforma humanitária. Mais ainda: nos(impôs modernos, inscreve o caso do bo-

irtüuno, qúe tambem tentou apropriar1 tantas doutrinas socialistas o des-

„ sou o burguezismo.Se foram, porém, felizes e benéficas &s

fcntaUvas medievas dos reis humanisa-ms, se «lias representaram a libertação(n trabalhador, a quem entregaram a ga-Itntla da organisaçâo communal o dosfcraes. dSo assim aconteceu com o desi-(nio uwaparUsta, que não venceu, talvez¦or Kr prematuro, talvez pelo mal la-«acionado das suas manobras facilmenteipprehendidas o desmascaradas.

. Ilas será isto o que o imperador Gui-Ifewme pretende recomeçar agora ? Comogfaqudles tempos feudaes, em que a rea-.j__ se retemperou chamando a. si asvitimas eamadas e conferindo-lhes direi-tes, quererá elle retemperar a modernarealeza n'um banho de popularidades 1

Parçeo f^uo sim. E talvez que o con-

Foi concedida á Companhia Ferro-Carril- fiampos-stuetorisação para transferir áIprew tle'Obras Publicas no Brasil ou

»quem eltó indicar, as suas linhas fer-seaa, todo o material e pertences e bemassim o privilegio e favores constantes4« seu contracto celebrado com o governo.

' O Sr. presidente da Republica descehoje. de Petropolis para presidir o des-pacho collectivo do ministério.

duo desdo a praça dn Acclamaçao ntà obotequim da ruu do Senhor dos Passos»n. 117, com o fim do Mudll-o com o cc-lobro conto do vigário,

Rodrigues 6 praça expulsa do antigocorpo Policial, ondo ora conhecido polonomo do Alfredo Joaquim Rodrigues, ohojo dá tnmhem os nomes do Alfredo Joa-quim da Silva o Alfredo Mauuel da Silva.

Ananías Vicente de Mattos teve a suaidéa de transformar-se em gallo e paraisso foi metter-se no galliniíeiro da esta-lagem 169 da rua do Bomjardim.

A policia foi ante-hontem á meia-noitearrancal-o da companhia das gallinhasonde elle achava-se á vontade e deu-lhegazalhado na respectiva estação, onde ellesente-se muito contrariado.

%João Baptista e Francisco Rodrigues

da Silva, carregadores, depositaram na7" estação policial uma cama de ferro,nm eclcbão, lavatorio e outros objectos,por se terem desencamlnhado do seu#>no. •**#_**•¦

—^Ante-hontem, ãs 8 horas da noite, em

nma fabrica do logardenominado Bangú,cs menores Eloy Agenor da Silva ePedro José Maria, ambos dc 14 annos dcidade, estavam brincando com um trolydc conduzir areia, quando aconteceu virarfste sobro Eloy, que. falleceu instante-neamente, por ter ficado com a cabeçaesmagada.

Pedro, que ficou ferido em uma perna,foi conduzido para Maxambomba, ondereside.

O subdelegado da freguezia de CampoGrande tomou conhecimento do facto eabriu inquérito a respeito.

O subdelegado do 2* districto do Sacra-mento mandou lavrar auto de flagrantecontra o conhecido gatuno Alfredo Anto-tio Rodrigues por perseguir ura indivi-

Nosso collega Oregorlo de Al-molda, assim torminnu o sou edito-ilal uo Diário do Commercio hon-i

tem;—Curvac-voi, eltrlatãos, Jesus morrou ISo não hn «ngano om nossa adlrmatlva,

pareco-uos qua já o auno passado o bomdoGrcgorio andou a espalhar assa tristonoticia pela cidado.

UMA RECTIFICAÇÃ0Não a fazemos nés. Pediríamos, se

ainda fosso possível, quo a fizesse o col-lega do Correio áo Povo, para cuja leal-dade appcllamos.

Disso hontem o collega quo » apuraçãoda eloiçüo do Estado do Rio de Janeiro,que havia publicado na véspera, lho foraministrada por amigo do Dr. Portella,governador do Estado do Rio do Ja-neiro.

Ua aqui nm deplorável equivoco docollega: aapuraçãoa quo so refere, foi-lheenviada por esta redacção, após a visitaquo recebemos do Sr.Dr. Manuel Bomflm,um dos redactores do Correio do Povo,que,convidado a examinar o nosso serviçodo telegrammas, cireulares o mappas re-latlvos ú eleição do Rio do Janeiro, emnosso escriptorio declarou, com a maiorfranqueza, que o encontrara escoimadode suspeita, perfeitamente organisado, eterminando por dizer que receberia porboas o imparciaes as nossas apurações,coso lh"as enviássemos.

Náo nos surprchendeu o mutismo docollega acerca do convite que dirigimos iimprensa, e acerca do resultado da inspe-cção ocular a que, como os outros nossoscollegas, procedeu sobro nosso serviço.E não uos surprehendeu, porque, sendofavor, o appello á lealdade dos collegas, oCorreio do Povo estava no seu direitode negar-nos uma palavra em nosso au-xilio, desde quo isso contrariasse a poli-tica que seguo em relação ao Estadodo Rio.

O que, porém, não poderíamos esperar,era que, negando-nos o seu testemunhode collega, o Correio olvidasse tambema procedência da apuração a que se re-fere, c por essa fôrma exautornsseum seu companheiro do redacção—comojulgamos ser o Sr. Dr. Bomflm.

Desesperamos, pois, de obter justiça doCarreio do Povo, desde quo elle n'estaquestão sacrifica até um dos seus reda-ctores. Entretanto, não aquelle jornal, masao publico,'declaramos que a apuraçãoa que se refere o Correio do Povo, lhe fofornecida pela Gazeta de Noticias, e nãopor um amigo do governador do Estadodo Rio.

A redacção d'esta folha só conhece umamigo a quem serve com imparcial!-

.dade, seguindo os dlctames da justiça eos preceitos da verdade : o publico. Indi-yidualmente, qualquer dos seus redactoresô livre de escolher os seus amigos: col-lectivamente, a redacção reconheço uni-comente aquelle seu amigo dc 17 anuos;o da norma que se traçou para bem ser-vil-o, nada a demoverá.

A exposição do panorama da cidado doRio de Janeiro foi hontem visitada por248 pessoas.

Ji Não é decente andar a catar os^¦Berros de revisão dos collegas ; mas

} o quo hontem appareccu no folhe-tim do Diário do Commercio, ô de ar-repiar cabellòs, o por isso corrigiraol-o:

A gravura do supradito folhetim, re-presentando dous homens sentados juntoa uma mesa o ambos com duas balasencravadas na face, é acompanhada doseguinte dizer: « Ettou ao seu dispor,disse com altivez... »

Todo o mundo pescebe o erro de revi-são. O dizer deve ser este: « Estou ao seudiipôr, disso com Alvarez... »

O director do Asylo D. BernardinaAzeredo recebeu:

Da Exma. Sra. D. Julia de Mattos,protectora do asylo, a quantia de 128,resultado de uma subscripção, por aquellacaridosa senhora, iniciada em uma festa,em commemoração ao anniversario nata-licio do Sr. Guimarães, distineto escrivãoda subdeiegacia do 1* districto do Sacra-mento.

Do Sr- Christovão de Souza Martins,58, compromettendo-se osto senhor a con-correr mensalmente com a quantia de18000.

Do inspector do 16* quarteirão iv ire-guezia de Santo Antônio o distineto in-dustrial, Sr. Carlos Manuel de Andrade, aquantia dS*108000.

Do acreditado negociante da rua doRezende n. 195 uma peça de chita paravestidos das asyladas.

— Foram mais escolhidas auxilinres dakermesse, a effectuar-ae no Club dos Fe-nianos, a 1 de abril, as Exmas. Sras.DD. Isabel Pederneiras. Antonietta Sal-danha da Gama, Maria Ignez XavierDourado, Palmyra dos Snntos, AméliaParodi, Amélia Ângelo de Mesquita, Eu-genia Rosa de Mesquita, Iierminia Stel-

liug, Antonia Cumpcllo, Cccillu Sampaio,Amélia Sampaio, «Mnria Rita do SiqueiraCampoilo, Amaiidn Sayao a Joanna ElisaLanes.

Estando prestes a oIToctuar-se a liar-meue, o director rosolvou vitior-se dnsdistluclas auxillurcs, aflm de quo por si opor nuas amigas lho romcttnm um brin-quedo ou outro qiin'(|iior objecto.

Ú mosmo director é n isto Invado, porsaber quo tão dlatlnctns senhoras estãosempro promptas pnra actos do caridade

Falleceu, ante-hontem, nn capital doEstado dn Bahia, o Dr. Antônio EuzebioGonçalves do Almeida, deputado poráquollo Estado ao Congresso Nacional.

Antigo jornalista, na Imprensa do soutorrão natal, manifestou toda a pujançado seu talento. Como político, ora res-peitado por correligionários o adversáriosnas luetas mantidas durante o regimenmonarchlco,e essa seu prestigio tornou-sesaliente no recente congresso constituinte,pela escolha que d'ollo fez a maioria darepresentação nacional para oecupar oelevado cargo do sou vico-presldentc.

Foi siíbmettldo a julgamento pelo juryde Nictheroy o rco Jorgo Theodoro Lnn-dor.i, subdito inglez, piloto da harcn Fa-nicnn, ai'1'tisailn do assassinato do cozi-nheiro dc bordo Camillo Funica.

Foi defendido pelo Sr. ür, D. Antônioda Silveira e absolvido. Serviu de inter-prete o Sr. William Cunditt.

CONTO DO VIGÁRIOJosé Joaquim dc Lima, portuguoz, pas-sava pelo lar^o de S. Francisco dc 1'aula,

aiite-iiontcm as 7 lioras da noite, quandofoi aboráaáo pelo gatuno Joaquim daSilveira Sampaio, que lhe pediu para in-dicar-lhe onde era a rua do Senado,visto como era portador da quantia de5:0003 quo um fazendeiro da fregueziado Campo Grnndc mandava entregai- aoDr. Novaes, na referida run do Senado.

Lima explicou a Sampaio a direcçãoque dovia tomar pnra irá rua do Senado,porém este, dizendo qne receiava perder-se e ser roubado pelos gatunos, Queréccupagar 5§ a Lima, para este o acom--panliar.

Ao passarem pelo largo do Rocio, ap-pareceu um outro gatuno dc nome Má-noel Martins dos Santos, a quem Sam-paio chamou, dizendo-lhe :

O aenhor não é cobrador cm CampoGrande ? Não mo conhece ?

Oh! Sr. Tinoco, respondeu Snnlos aSampaio, como vai o senhor, o quo andafazendo por estas alturas?

Eu, respondeu Sampaio, vim icidadepara procurar a casa do Dr; Novaes nquem vou entregar estes 5:0008 que meufallecido tio dcünu em seu testámoiitopara ser distribuído com os pobres, nasemana santa, e, cxhilmido a supuüstaquantia, Santos mandou que a escondesse,o uão mostrasse a ninguém, porque osgatunos andavam muito assanhados, oelle, tolo como era, podia ser victima.

A'vista dê todn essa farça, comprehen-deu Lirn^n que se achava em presença ilodous refinados gatunos que o queriamroubar, cj sem dar-lhes a perceber nada,dispoz-sc a acompanhai-os. lingindo-seestar na boa fé psra com eiles.

N'esse instante, Sampaio declarou quese achava muito faligado do andar, e porisso estava resolvido a confiar toila acobreira a Lima, que so encarregaria dadistribuição aos pobres, comtanto queeste lhe mostrasse possuir cem ou duzentosmil reis.

Lima, sempre prevenido o disposto aver o'resultado do. toda. .aqucllst-farça,respondeu qjie nn occaSião não trazia «li-nheiro "gordo

cornsigo, a não ser 1-18000,mas que, em sua casa, na Ponta do Cajii,possuía uma meia duzia de notas dc 2008-que ficavam á disposição (1'olles.

A' vista de tão bon noticia. Sampaio oSantos comprehcnderam desde logo quoiam dar tiro certo em Lima o por issodeliberaram acompanhar esle ato sua casa.-

Lima, já conhecedor do jogo, no chegarna Ponta do Caju, onde foi auxiliado poi!um amigo seu, deitou as unhas aos dousgatunos o entregou-os á patrulha.

Revistados pêlo subdelegado Aa, fre-guezia do São Christovão, encontrou-seem poder de Santos n quantia de 2038 omdinheiro, dous décimos de loteria jú ex-tratlida, oito bilhctes-annuncios imitandoas notas de 2003, pertencentes ao arma •rinho de Cândido Gonçalves, estabelecidoá rua Sete do Selembro".n. 48 A, um car-tão de visita de João Soares da SilvaTorres o um relógio com corrente; cmpoder de Sampaio encontrou-se 458000 cmdinheiro, dous décimos da Bahia, um rc-legio, corrento e medalha e tres dos taesbilhetcs-annuncios.

Os dous gutnnos foram apresentados aoDr. Brasil Silvado, 4* delegado, quo con-" tra os mesmos mandou lavrar auto doflagrante. • *

c dosfcchou-lho um tiro quasi á queimaroupa, forlndo-o uo poito.Tondo forcai ninda para fugir, o ga-tuno correu uma distancia do cerca doclncocntn metros, cahlndo morto no meloda estrada.

Compareceram hontom, As 11 horas, aologar do assassinato, o Sr. subdelegadoda policia, acompanhado do escrivão oporlios, Srs. Dr. Tiburcio da Paixão ophnrmnceiitlco Tlioodorlco Porton Car-nolro, tino procederam a auto do corpo dodelido no cadáver.

Proccdou-so tnnibcm a mito de corpoda delido nu parado da casn do Chlnve-nato, oiicontrando-so vestígios do arroni-bamento.

Junto ú cnsa fornm encontrados umaenxii da Ribeira o um sacco de anlagom,contendo uma gallinha morta.

Chiavcnato é casado, tom lillios c é tidocomo homem honesto o trabalhador.»

HOTEL 0LYMPIC0Chamamos a attenção dos leitores parao artigo qtie.cm outra secção d'esta folha,

publica hoje o Sr. Izidro Gonçalves.

Foi nomeado inspector da illuminaçãopublica do Nictheroy Alfredo Gonçalvesde Siqueira.

Sob a epigrapho Gatuno assassinado,refere o Pharol Aa Juiz do Fora, do 20do corrente:

n A's 11 1/2 horas, mais ou menos, danoite de ante-hontem, foi assassinado navilla Tristão, na Tapera, um indivíduo docòr preta, andrajoso, de 40 annos presu-miveis, da nome desconhecido, mas queso suppõater sido escravo do finado com-mendador Paula Lima.

O referido indivíduo preparava-se paraarrombar a casn do colono italiano Chia-venato Agostini que, ouvindo o ruidofeito pelo gatuno, levantou-se e, arman-do-so dc uma espingarda, dirigiu-se paraos fundos du casu, oude se achava o mal-feitor.

Abrindo rapidamente a porta, Chia-venato encontrou, com ofleito, o gatuno

NOTAS SCIENTIFICAS .Hn muito quo so falia nos perigos do

leite du vacca como transmissor do vlefotuberculoso, entretanto uno é demaisvoltar a esto assumpto todas as vezes nuoso oiroroccin obsorvnçIScs cuidndosns o fir-'madas por homens do grando conceito'scicnliflco,

O Dr. oilivlor fez ultimamente ú Aca-demia dc Medicina dc Pariz uiiin interes-snnle coiiimiinicnçfto u este respeito.

Eis os factos: a II do outubro dc 1890ndnecc umn moça do 20 apuos dc idade,filha do pais vigorosos, moradora omChaitres. e ao cabo de 12 dias morrevictima do uma meningite titborculosa.Keitns indiigaçOos, Vürillca-so qtíc ollasahlra de uin internato dc Chartres, ondeli) alumnas já haviam contruhido a tu-berciilose. Ora, a 30 do novembro do18S9 o veterinário inspector do matadourode Chartres prohlbira u venda dc umavacca tuberculosa pertencente aquellemesmo eslnbelecimento do inllicncflòj undaos cusos du terrível enfermidade se ti-nhnni manifestado com tão extraordinn-ria freqüência.

Como não concluir que as meninas be-bernm do leile viciado.eque fei èssria.causádo mnl, desde que todos cilas eram filhasdo pais robustos e sem precedentes mor-bidos d'iH|Uo!la natureza?

Dê-se o desconto quo «(uizerem ; o factoaveriguado 6 que vncens npparcntumcnlcsãs o fortes podem estar atacadas «la ter-rival moléstia, o que, por conseqüência,o leite d'ellas bebido crú e tomado em boafe póJe ser o vehiciilo do famoso bacillo.

As estatísticas colhidas cm França têmposto este facto eni Ovidohctaj cm 1889 jáNocard, director da escola dc Alfort, pu-liücou faclos clínicos do mesmo gênero enllamniilc convincentes.

Toda a prudência manda, pois. que nosnbslenhanios do uso do leite «lo vacca,sem quo seja piéviamcnlc férvido"; Náose illiidn o povo com a npparòhto robustezdo animal; pnr maior que cila seja, ospulmõj.. c as glândulas moiiinrins davacca podem estar infiltradas dc nodulostuberculosos microscópicos, e enlão oloito é um transmissòi! da morte.

Em outras cifciimstariciasj se os ani-mães dos nossos estabulos fossem assíduac cònvehiorttemonté examinados ; so selizossc n simples experiência dc inocularo muro pharyiigio da vacca eni purqui-nhos da índia, com o (lm ilcdingnnsli.-ar atuberculose bovina, ainda haveriu meiode ter-seconllnnçn no leite.-

Mas, como nada d'is.so se faz, o recursoque nos resla c só este: leile fervido'..Depois «la lyinpha de Koch, 4"'"geum novo medicamento contra a tuber-cnlo.se: o cáritharldatá de potássio, preço-nisado polo celebro Liebreich.

Como a.-tun esta substancia?Pensa o clinico allemão que o remédio

dado êm pequena dose aCtlltt obrigando osoro «io sangue a trnnsudar dos ca-pillurcs'irritados óu iiiíIamiu«>dos ; oi-nB\ic|inqr já demonstrou as -propriedndos,bacterictdas de soro sangüíneo. Logo a'cantliaridina conduz uma subsluticiu ba-ctericida precisamente ao interior dóstecidos mórbidos.

Na pratica, diz elle, não se. deve iralém de 1 a 2 dcciiiiilligraininas db me-dicamento. - ';-.-/;

Heymann siibmelteii recentemente-'27'doentes dá polyclinica a este liátahienttf;nos-enfermos «Io laryngito ttiberculoau osresultados «ias injecções foram sorpren-dentes. Fraenkel e Guttmnnii confirmamestas assorçõès;

Uma advertência aos vinicultoresde S. Paulo, Minas-Geraes o do RioGrando do Sul. As moléstias doa vinhossáo determinadas, como provou o grandePastem-, por seres organisados. Uncon-trado pois um meio ou dc matar essesparasitas do vinho, ou do modiílcar-lhcsa vitalidade ou do impedir a sun proli-feração, ter-sc-hin achado remédio paraas alterações de que é infelizmente sus-ceptivol a excellente bebida.

Pois as experiências de Méritens pare-cem demonstrar que esso meio é pura esimplesmente submetter os vinhos á acçãodc correntes, electricas interrompidas.

Depois de muitos estudos n este res-peito, foi Méritens incumbido pelo minis-terio da agricultura, em dezembro de 1888,dc ir experimentar seu processo nos vinhosdn Algerin.

Fez-so a experiência e a commissao,encarregada dc examinar o caso, foi dcparecer unanime que os vinhos electri-sados conservavam-se muito melhor doque os outros o nada perdiam de seu saborparticular.

Acredilamos que os vinicultores brasi-loiros bem fariam do tentar a applicaçãodo processo Méritens, pois ninguém ignoraquão facilmente se deterioram e acetifl-cam os vinhos nacionaes.

Eis em que consiste o methodo empre-gado om Pariz. Ha uma machina ma-gncto-clcctrica accionada por uma ma-china a vapor de 7cavallos; poudo-u emactividade, 12.000 a 15.000 correntes ai-tornados atravessam por minuto o vinho,por meio de placas metallicas perfura-das e superpostas umas ás outras em nu-mero de seis ou oito. O liquido é obrigadoa passar pelos pequenos orifícios dasplacas. Um só destes apparelhos truta100 liectolitros do vinho por dia. E' comose vâ uma operação verdadeiramente in-dustrial.

Foi nomeado intendente da municipn-lidnde de Nictheroy o Dr. Luiz do Carva-lho e Mello,

FOLHETIM 33*"¦'"¦¦ "^"llW^ng'*" "»ü,«'l"."

O FAGULHAMB

Engène Bonhonre

ER11EIRA PAUTE

Historia de Tres Creança*XI

DURANTE A. FESTA

(Continuação)

Xodó o pessoal feminiuo da fabrica,desde a mais nova á mais velha, faziatias dos dous lados. A fileira da frenteera formada por um grupo de raparigas«acolhidas.

Uma d'ellas trazia sobre uma almofndudavclludo um soberbo adereço, e outra,em cima de outra almofada semelhante,uma grande medalha de ouro.

Então o velho contra-mestre, largandoabraço do Maria, tomou a palavra:

— Minha senhora, meu patrão: falia-mos-lhes do fundo do coração. Não qui-zemos- fazer-lhes um discurso dc cera-monia. Os companheiros pensaram, comoeu, que devíamos dizer-lhes simplcsuieaf-o que scutimoa.

E ferrou no peito um murro capaz dederrubar um boi:

Todos sabemos que o patrão é nossoamigo, que è um dos nossos, que traba-lhou como nós, que apezar da sua fortunase tem conservado sempre bom homem,sem imposturas, justo para com todos efazenda bem a todos. Poc isso alegra-nosvêl-o rico. A sua fortuna foi honrada-mente ganha e está bem collocada nassuas mãos. Faltava-lhe uma companheiraque fosse digna de si. Isso tambem nosinteressava a nós. Tínhamos medo deque fosse dar-nos por patroa uma d'essasgrandes senhoras, altivas e soberbas, comoha muitas, que se esquecem de ser boas...llss eis-nos hoje tranquillisados e con-tentes, porque sabemos que a senhora é,como mulher, o que elle é como homem.E então quizemos dar-lhes a saber quantolhes estamos reconhecidos.

Viva a patroa! Viva o patrão 1Foi um chuveiro de vivas.As duas jovens avançaram e offercce-

ram os seus presentes.Maria tirou as jóias que levava o poz

imuiodiatameiitc as que lhe davam.Reynaud olhou paru o medalha. Tinha

duas dotas: a da fundação da fabrica a adaquelle dia. E n'uma das faces viam-segravadas estas palavras: Ao Sr. Rey-naná, os seus operários reconhecidos.

Ao mesmo tempo abriram-se de par empar as portas da grande sala onde se fa-ziam as expedições, e rompeu em cheiouma orchéstra.

A sala estava reluzente do asseio, or-nada de colchas brilhantes, engriualdadade verdura c floreJ.

Pois cu lambc-m lhes não farei dis-

cursor exclamou Reynaud, mas querodizer-lhes uma cousa : é que hoje, rece-bendo-me assim a mim o á minha esposa,me deram uma das maiores alegrias daminha vida.

Minha senhora, proseguiu o velhocontra-mestre, quer dar-nos o prazer dcpassar revista ao seu exercito ? Todos oscamaradas que aqui estão, desejam ser-lheapresentados a desfilar pela sua frente.

Maria fez um gesto de assentimento ecomeçaram os operários a desfilar.

O velho contra-mestre ia apresentandoos grupos,á medida que elles passavam.

Efetes, minha senhora, são os ma-chinistns... estes os latoeiros... os quetrabalham om papelão... os operários dolaboratório dc chimica... os lavadores...os limpadores do rio,., os enfardadores...Agora os empregados do fdra, os tropei-ros, os adellos, os escolhedores...

Julio Valdonnier arranjara logar n'umdestes grupos. Luiza, com um soberboramo dc flores na mão, caminhava a seuIodo toda cheia do si, so bem que umpouco espanlada.

Vá agora, disse-lhe Julio ao passa-rem por diante de Mnria.

A pequenita approximou-so então deMaria e disse-lhe, olfarecendo-lhe o ramo:

Dá-me um beijo, minha senhora?Era encantadora aquella criança, bonita

a valer c radiosa do alegria, o que a tor-nava ainda mais bella.

Maria deu dois passos em frente, incli-nou-se, pegou n'ella e beijou-a com todoo carinho.

Entretanto Valdonnier approximava-seda Sra, Duvcrúott d diiia-l_ç aa. yo-"baixa ^

Minha senhora, eu sou Julio Valdon-nier; deve, pois, comprchender quom éesta criança, não é assim. 1...

A Srá. Duvcrdon, por maior que fossea sua presença de espirito, ficou por ins-tantes sem poder fallar, aterrada, olhando:-para Valdonnier cora um ar desvairado.

Se pudesse ser, minha senhora, que-reria fallar-lhe logo, ua presença da Sra.Reynaud.-

N'esto oceasião é impossível!. MAssim é preciso, minha senhora...

Seria imprudente recuaar-m'o.-. Logovoltarei a saber a sua decisão.

Não era possível, com effeito, inter-romper por mais tempo o desfilar. Vai-donnier passou, inclinando-se, pala frenteda Sra. Reynaud. Maria seguiu com oolhar Luiza, que so afastava, voltando acabeça para vêr ainda uma vez a excel-lente senhora,

Que formosa creança I disso çjjj áSra. Duverdon, quo não respondeu.

Uma hora depois, emquanto o baile,aberto pela Sra. Reynaud com o veüiocontra-mestre, enchia de ruido e de mo-vimento a grande soja, ft Sra, Qu.vergonfoi dizer a ReynamU .n

Poda ceder-nos um pequeno gabi-nete ondo nós rçcebamos (jjagpjfaupehtealgumas pessoas? Ha umas poucas demulheres e operários que desejag IMjS-r-nos, e sem duvida taremos qcç;i.5Jão depraticar alguma boa acção.

Reynaud, que se oecupava activameatede completar a lesta manAands) vir re-frescas e goloscimas para U3 mulheres,apressou-se a conduzir 4 esposa 6 asagra ao ««ri£t,«já|.4isu*>dlrecto3».

ELEIÇÕESESTADO DO RIO DE JANEIRO

8. «loiit» «Ia llni'1-ii, 3(1E' inexacto o tolcgrammn publicado nn

Gazela A força seguiu pnra o Amparo,a pedido do coronel Teixeira, pnrn ga-rnnlir n ordom. Era'umn comedia nr-ranjnda por «lie que tinha lntcrossc omarredar a força da cidadã. E' tombemIncxncto otclogramma publicado hojo noJornal áo Commercio. Aponns foi-presoum desordeiro ritto uggrodlu, a nlln noite,um cidadão piiclflco. A policia fezaborturos planos criminosos iln opposiçãó.—Odelegado du policiu, Joaquim AntunesMoreirfl e Souza.

v i líaíxn-aliy, SUResultado (Pasto município, comprehen-

dendo. ns freguty.lna dn cldndc, do Portodn: qijxas e Santo Antônio dftSá:

l'«rit'senadorcR: conego Goulart 1007,coronel Alvares dc Castro WS, Pedro WVh-ccsláuJBOI, Drs,: Joaquim Travassos 995,Torqmtto de Magalhães 9P7. Carr llilieiro

SB97, Silvn Pontos 998, Paulo Casar 998, Mo-írelivvtôjjSantqs 995, João Meira 908, Pc-reira Lima 993, Manuel de "Oliveira 997,Abreu.Lima 1000, Vieira dn Fonseca 997,Dcrilievnl da Fdnsocu 997, Pedro Oorilillio990,'Máfriano do Brito 997, Laurindo Pitta997, Çoostniitino Gonçalves 997, AntônioFarnànDcsjp97, Emygdio Victorio 195, Ba-rão do Miraeeina 195, Baráo do Iplab.is 195,Castrioto 190, Cândido Drumniond 195,Souza Moita IM, Francisco Ribeiro 197,Gustavo-'Jardim 197, conselheiro BaptistaPcreirat-igo. João Damasceno 19d, Ilu-lhões Carvalho 190, Maurício de Abreu 19li.Thomu^ da Porciuncula 197. Ribeiro doCarvalho 195. Rodrigues Peixoto ,'109,Mattoso;'Ribeiro 195, Ferreiro da Mattos195, Pedro Luiz 235, Alberto Bèza-mat HMí Alfredo Whntoly lflti. José Au-gusto db Sá Barrct) 1, Antônio Muniz dusSantos 1,

Ihtra deputados.—Coronel Mattos Trn-vossos 858, Miranda Freitas 1003, capitãoJoão Dantas 101"). coronel Alvares deCastro Junior 1001, Pereira Neves 1001,capitãaffipznr dc Oliveira Junior 857; JoãoPirugibk IOO'.'. Marcondes do Amaral1002. eofonol Gomis Mncbádô 1002, majorTeixeira- Lomnil 857, Carlos Mnxithinno1003. Ruíiwi dc Mendonça 1001. Barãodo Meíáiíitá 1001. Benedicto Valladares1001, Moreira da Cunha 1002. MenezesCarnei'«í)Qü2, Salles Pinheiro 1002. Liei-nio Bariéllôs 100'.', João Teixeira dc Car-valho, 997 j Dr. -Pinto Ribeiro, 1001; Dr.Leonelil^retti 10Í12. Dr, Leite Ribeiro 1001,Dr. Vicente Vaientim 100.', coronel Tei-xeira Portugal 1002. Dr. Ferreira Leal997, cornrtél*Jo.io Itulino 1001. Theophilodos.Sanw--IA03, Dr. Álvaro do Lacerda.1002, DdEferrcira Braga 997, Dr. AbrouI.iiiin. 1«H; Alberto Veiga, 1001; Dr.Arisli-des Ciiiii.11002 ; tenente-coronel AzevedoMacedo; S."«7; Dr.AzovedoDiitrá, 1003; Dr.LadiaJadjpbrtuna, 1002 ; lononte coronelMalviní/j.ítcis, 994; 1* tenento MansoSayão, 1002; Dr. Avelino de Pinho.1002; Dr. José Veríssimo. 1002; cn-pitão-tenente" Arnujo Pinheiro, 1001 ;Américo ...Brasileiro 191, Santos Wcr-neclc IR8, Silva Jardim 192. TiburcioPigueirn, 191; Augusto Teixeira 190, Ber-nardiiio Corrêa 191. Fonseca:Vascoitccl-los 191, Bulisnriodc Souza 191, Cândido dcLacerda;i92, Ernesto Brnsijio 191. Edíior-do Mnniláes-191, Antunes Móroira 191,Francisco Santiago 192. Fidelis Alves 207,Geraldo "Martins

192, Hoiiorio Lima 192,Jacintho, Dutra 192. Alves «la Silva 191,JoâoPareto 191. Gomes de Mattos 335,Costn A.icevcdo 192, Carneiro Maia 191.Barros Ifrnnco 1*11, Andrade e Silva 191,Teixeira Leile 192, major Menezes Fróes455, Gestcira Passos 191, Fonseca Portella192, Qwjjflw.yi.oirii,<):.ll,. Mn.i-ceMinoiCoc-llio. 191,- tecedo Soares i91, Oscar-

'Va-rady 17S, Paulino de Souza Júnior 191,Pedra Tavares 192, Ruul da Carvalho191,""Victor David USO, Mbcrlo Torras15J«3f Guimarães' Baker 194, AgostinhoVídal 492, Pòncé Lcon 191, Carlos Tho-maz do Almeida 130.

:- - .Büacaltc, SO"Resultado, da apuração, nas 5 secções

doNéves: ' '. ,

Governistas...Opposiçãó

20047

Resultado conhecido da eleição, elfe-ctimdn no dia 20 do corrente, paro ocongresso dr, Estado do Rio do Janeiro:Nictheroy, faltnndo al'e 10* secções do1* districto o I", 5* o 6' do districto deS. Lourenço, Itaguahy, apuração do 2* o3'secçõos, Bananal de Itaguahy, S. Pedroc S. Paulo do Itaguahy, Jacutinga (Iguas-sú), Rio Claro, S. Francisco de Paula,,(Santa Mario Magdnlona),, Cabo Frio (!'*,2* e 5* secções) Pliarol dó Cabo Frio (2*secção), Barrado S. João, cidade -do Pirahy,Arrozal do Pirahy (1 * secção),B. do Pirahy,Friburgo, Sebastiona, (lfriburgo) SantoAntônio do Rio Bonito, (1* c 2* secções),SanfAnna do Macacú (5* secção), S, Josédn -Boa Morte, Cordeiro do Cantagallo,Cantagallo; Conceição dás Duas " Barras,Correntezas (2' secção). Boa Esperança,S. José do Turvo, Estreila (2* secção). Es-Irella; Tres Irmãos .(5*.secção)-; - -Ipiabas,Thomazes; Capivaiy; Falcão, Vussou-ras (6* secção), Mangaratiba, (Jaca-rehy), Mangaratiba (Itacurussà), Can-tagalio; Itaipú (S. Gonçalo, .3* secção),Santa Thereza (1* o 2* secções), Igua-isú,Rezende, Maricá (2* secção); S. João duBorra, município du Barra; Livramentodo ValláQ do Barro.; Conceição da PonteNova; Iguabn Grande (Araruama), S. Se-bastião do Alto; Santa Rita do Rio Negro;Sapiatiba (6* secção), Sapucaia; Macacos,Belém, Suruhy, Mncnhé, Mangnratibu.Itnperavu, S. João' Marcos, Airozal deS. Sebastião, Divisa,.Rodeio,. JMuli.vidadede Carongolu, Angra dos Reis (Jácitegaii-ga); AnU (2* secção), Porto Real, S. Josédo Bom Jardim (Belém), oidade de Angra(l* e 2* secções) Petropolis, Jnconé (1*secção) Sacra Faniilia do Tinguá (1*e 2' secções) Parahyba ; Pnrahybuna;Volta Redonda; Theresopolis; Maj:6, (2*districto)Paty(2*districto, 2' secçãoJGua-pymirim, Qualis de Barra Mansa; S. Jou-quim dn Barra Mansa; Conservatória,Quissamã, Paciência o Triumpho, S. Joãodo Pnraizo, Campos Novos (1* secção):S. Sebastião do Rio Bonito, S. Seastiáo doParahyba; Arrozal do Pirahy (2* secção)

;S. Pedro e S. Paulo (l* secção):Santo RitadasFrccheiras (1*, £* e3' secções);\'n!ença(estação), Pilar (1*, 2\3>e4,* secções),Guia (l* secção) : Campos (todo o muni-cipio), e S. Pedro de Frihurgo, Ypiranga(5* secção), Neves (Macahé) e todo o mu-nicipio de • Itaborahy, eomprehondendo:cidade, Porto das Caixas o Santo Antôniodè Sá:

Senadores'1 Paulo César.

; 2, Dermeval da FonsecaJ Torquato de Magalhães.

Alvares, de Castra............Silva Poutes........v........Abreu Lima.....

7. Pereira Liaia.................Antônio FernandesVieira da Fonseca %......' 10 Joaquim Travassos........._

11 Manuel de Oliveira...........12 Carr Ribeiro .,»»,,13 Marlano de Brito;..*..,»....14 Pedro Gordilho........,15 Meira J.x.:....,16' Constantino Gonçalves"17 PedroWencesláu13 Conego Goulart

•••**•'«V»'*"

•jMjS*19 Moreira dos Santos.. •«¦ -. .20 Laurindo Pitta .m-1 * V **¦¥

Bczíimat. •« ¦* %** • s*»»* • • • • • A •Whately.. :v-*VEmygdio Victorio*..;,.......Miracema..»,,...^. ..y..v. y<Ipiabas. - thhb* ^* sv*} ••• *¦•¦*Castrioto....: .>«..,..Cândido DrummondV.,v..«.Souza Motta. u,.....^.Francisco Ribeiro....".....,'.Gomes Jardim....,.^'.......Baptista Pereira... ví,...i.^.João Damasceno~.«.;...í...»Bulhões Carvalho..„v,,.""..Mauücio dc 4.brcu...........Porciuncula -..-'...'.«.,.Ribeiro de Cai'-valho...........Rodrigues ÇeixQtò',".í,v;..^Mattoio Ribeiro -......«•Sert&ira da Mattos%dH> Uíí-.m

. 13.452áf'I3.415. 13.366.. 13.365. 13.348. 13.327. 13.327. 13.217

13.31513.31413.30413.301?13.29913.20913.18513.18113.13113.10013.04412.6367766

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.L', «LI, 11 • t-J *JA I •. < «.* ,

7362716272S46820701567330S13695170046923683371236S517096699071306996' 7012

•/.íi'l<i<íi«/aí1 VolgnS Manczcs Carneiro

Álvaro do LacerdaPorei rn NevesAvelino Pinho

0 Bnrão do MosquitoHonedicto VulluduresSnllos Pinheiro

0 Manso Siiyflo10 Araujo Plnhcirr11 Azovedo Silva12 Ferreira Leal13 Atistides Cairo11 Gomes Mnclludo15 Jzovedo Dutra10 Ferreira Braga17 Muitos Travassos18 DantasIDPirnglba20 João Rullno21 Teixeira deCnrvnlho22 Cezar do Oliveira23 Castro Junior21 Moreira dn Cunha25 Azevedo Macedo20 Pinlo Ribeiro27 Teixeira Portugal23 Veríssimo dos Santos2i> Vicente VaientimÜ0 Ladisláii Fortuna31 Leonel Loroti32 Abrou Lima33 Liciu io Ua rcòllos31 «Miranda Freitas35 Teixeira Lebnil311 Malvino Réis37 Marcondes do Amaral38 Leito Riboirr39 Rullno do Mendonça4") Theophilo dos Santos

Alb-rto TorresBacUorLeito de CastroPonce de Le.iiiAmérico BrasileiroSnntos WerneckSilva JardimTiburcio FigueiraAugusto TeixeiraAntunes CorroaFonseca Yasco.ieeüos ¦Belisariò. AugustoCândido de LacerdaErnesto BrásilioEduardo ManhãesAntunes MoreiraFrancisco SantiagoFidelis AlvesCândido MartinsHonorio LimaJacintho DutraAlves do SilvaPurctoGomes do Mattos ,Costa AzevedoCarneiro MaiaBarros FrancoAndrade e Sih-aTeixeira LeiteFróesGcsteira PassosFonseca Pui tellaQueiroz VieiraMãrcelliiio CoelhoMacedo SoaresVáradyPaulino FilhoPedro TavaresRaul CarvalhoVictor David

A lu|iri:iivi o et |ilnlin. ¦¦.- \ liii|icraUU «Ia Alln-liiiititin cm Phiíü. -Hiiihuv-mIii iIim it|V)nU<i ilei-uiiiih.. --1'in diwurii) «lu Julvi 1'tiry.

131631810313001íasoo18340131851310S1330813184180891312.'!13230131791314513108132221312812!'0I131371355813148130521820918103159171330!'1329213173 ,131S2 | cuia de paz,

Não tendo sido hontom publica-s«âdos os decretos de nomeação dosí primeiros ministros da Republica,

sabe-se ao certo.que hojo não apparcccráoossos decretos no Diário Official.

A razão é obvia : hojo ó sabbado dealloluia, e com as cousas sérias não sobrinca iilcstc dia.

aquolla poça bôa, tém hojo oceasião do irmais unia voz applaudir a magnífica ma-gica Frei Satanaz, que continua afazeros delicias do publico quo freqüenta oVariedades.

VIAOEM AO PARNASO

Esta excellento revista do anno, doapplaudido comediographo Arthur Aze-vedo, continua hojo no Apollo a fazersuecesso, pois tem para isso todos oselementos.

A BÁINÚa CRISOLINB

Em boa horaso lembrou o Helier de irao archivo do seu theatro buscar a ex-ceilente peça, a Rainha Crinoline, quoestá fazendo o mesmo suecesso, alcan-ç-ado ha bons quinze annos na PhenixDramática.

O SanfAnna hojo não terá um logarvasio, porque a peça que aüt serepresenta é das quo o publico maisaprecia.

O SINO DO-EItEMITEBIO

. Na Phenix representa-se ainda hojo amngniilca opereta O Sino do Eremilerio,já conhecida do publico, que não se cançaem ouvii-a, mormente agora quo os pa-pois ostão condados a bons interpretes.

A Phenix hojo dovo apanhar umeasão.

nECRKIO DRAMÁTICO

. O Jucá prepara o Recreio com o chiede que só elle conhece o segredo o espera

3ue os folliões. para esquecer as tristezas

o mundo, vão alli dar ás gambins, comoso diz em giria.

E' de crer que hojo como nos dias decarnaval, ninguém se possa mexor noRecreio.

1.09 DIAMANTES DE I.A CORONA

! Esta esplendida zarzuela cnnta-se hojena Polytlicamti. Nào é preciso dizer quo

:o Milotio esfregará as mãos de contentepor não ter mais bilhetes para vender.

No theatro Lucinda,. além do. sempreapplaudido Poder- do Ouro; temos umascena cômica, uma ária e uma can«;oneta.Querem.mais :-. ,,

; No Eldorado ha hoje, além de um es-pectaculo variado» a estrea de um novo

! artista que. conta-se agrade ao pubticoquefrequenta aqucllucasa do espectaculos.

Hoje ha baile nos Tenentes do Diabo,: Fenianos, Democráticos e Politica».

No Club dos Girondidos ha hoje baile.

Dão hoje bailes á fantasia: o CongressoBrasileiro, o Club do Engenho Velho,o Congresso do Bello Sexo c o Club dosCartolas.

O Club União Familiar Musical Conded'Eu dá hoje uni baila de iniciativa.

Nos salões do Club dos Huguenotesrealisa-so hojo um grande baile.

fo .'issii|ii.iliir;n comeram rui qualquer </'* o li-rimnm om fim ilo nur,;o, jiiln, *'!<'n'i-i h JL*2(iulir>jMMjMaMMw j mmmmaiMimamaKmimwmmmaiiMiiimtMatB^

mutuei), nlé nqui Suctorfiíiílni, nos ram-pos do corridas da cavallos em França.Foi n câmara dos deputados quem tomoua Iniciativa A'nsa medida, em nomo da•lioralidado publica, e por muitas outrasraiOci expostas nn tribjihã parlamentar.O mjnlítro do interior tinha profoitoque ns apostas do corridas fossem consi-doradns como loterias, para quo o Estndopudesse taxai-as corroct.inicnlo Cpcrccbcros Impostos d'ahi resultantes. Mns a pro-posta ministerial cahiu dianto dn mpr&Il-dade muito suporior da tuiemblóà legisla-tiva.quo votou a suf preisão pura o simplesdo jogo Immoral. E amanhã ern «Vuteullsoreunirá muita gente para vor ao haver*boolc-makers bastantes topetudos pararoslstirem acs' gèndarmes, Espcram-sabarulhos graves, vJonaniar mnls tropasparn o policiamento do tíippodromo: será.um divertimento para quem nnda a pró-"cura do cniúf.ões.

Mas não so poderá apostar scnEo par-liculnrniente. o que niío dá na mesma.Verdade é qua se pód,> aposlnr quo se-rão os book-makors ,03 vencedores nacontenda. Mas seria com certeza do por-dor, porque n'e'sla terra, cm que a ordemdomina, sempre é a lei quom vence, poiimpopular ijue seja.

Agora, n'esto por.to a imprensa esticom a Immoralidado «io jogo, a pretextodc ijno o Pari-mutuel ê uma Institui-ção constietuelnaria e que a sua supipressão acarretará conseqüências Cemmais graves do que sua tolerância.(Note-se que elle não era somente (olc-rado, ora legitimado, por isso que aindano anno passado o Estado recolheu aosseus cofres quatro milhões líquidos, pro-dueto do imposto de 2 */, das apostas,o quo eleva a duzentos milhões o alga-rismo das apostas verificadas.) Unsfaliam do melhoramento da raça cavaüar,da necessidade desses concursos publicospnra a sustentação dos bens cxemplnrcsdns condelarias que fornecem á defezanacional a sua boa cavallaria; outrosargumentam com a economia e a jnris-prudência da questão, esmo outros tantosadvogados dos accionistas dehippodromos,cujos interesses a supprossão das casasdo apostas sacrirka.

A verdade é que a medida Inopporlnn.-iserá reconsiderada, logo quo se descubra,um meio de salvaras apparencias d ' moralidade do Estado na questão. Mesmoquando se dispõe do preslúio o da forçade nma situação politica llrme, não sopôde mais ser anetoritario em terras civi-Usadas. Tanto peior para o publico, seelle reclama com insistência, com impor-tinencia, a suppressão de medidas toma-das cm proveito seu. Mesmo que nãohouvesse.um parlamotito responsável, aimprensa abi está para justificar todos o»actos menos bem fundados do poder exc-cutivo. E, como a triste humanidade vivoe se alenta principalmente da ficções, nãoê muito que lhe seja dada a autonomiafictícia da sua existência social. Quandonão se é um indivíduo, mas uma socie-dade," náo lia vergonha em emendar amjSjOufi ,q§. ev.ros collectivo.s1 perilem muitodo sua gravidade, rebartiudò-se.

— No senado ha a assignalar a reen-trada de Jules Fe.-ry com um bello dis-curso sobre a colouisação da Algeria.«Vinda houve quem o quizesse fazer calarcom o insuecesso do Tonkini. Em politicanão se esquecem os erros dos políticos'.Só os da politica se esquecem todos osdias. Esses não têm auetor.

Domicioda Gama.Pariz, 7 de marco.

Um ollicial general ullcmão, com quemtravai coiihccliiionto no vuráo passado noexpri sso dú Vienna a Innsbrtick, disse-1110 que nn Allcinunhn era tão granda upreoccupnção do não fnzer n guerra, queliavlu quasi uni nrropendlmcnto do terembatido os fruni-ezes: « A guerra é umntriste cousa, dizia 0 excellento barão; osvencedores, mesmo querendo, não podamesquecer as suas victorias, que os venci-dos lli'as recordam sempro. São aggravosdc sanguo, que oudns do sanguo nãobastnm"pnrn lavar, quo reclamam somprepela bocca das feridas abortos, nté quopai- ellus so cstSnquo a vida dos povos.»

E, como cu lha declarasse quo todaa militarisaçáo dn França parecia serapenas, como nu Allemanha, uma pro-

.0 que s«5 nas canções dos13128 cafcs-coneorles a cópia patriótica da re-loión viniliòta sacudiu u iibru chuuvinica dos

ouvintes, elle abanou a cabci;a:"i«Somprehaverá quem cante cópias patrióticas,disse, c sempre haverá quom estremeça,ouvindo-as.

E' natural o respeitável o desejo o aesperança da desforra em França o nósfaríamos sacrillcios para abrandai' oódio dos francezes, so elles náo exigissemlauto para nos durem a mão.

A imprensa diária em vez dc acalmaros ânimos sustenta o fogo do odi" na-cional. Ah! se não fosse a imprens »

Se não fosso a imprensa do aquém e daalém Rheno, estariam nesta hora asduasnações inimigas om vias do trocar ospenhores do desejo de esquecer o aggravosangrento doSédan. Guilherme II, depoisde haver escripto um bilhete de peznmospela morte do Meissonnier, convidou par-liciilarmente os nrtistns francezes, pin-tores c csculptorcs, a concorrer á Expo-

,jyj | sição do Berlim, onda uma saia especialti.il lhes cra reservada pelos cuidados impe-

riaes.Alguns pintores prometteram logo o

seu concurso. Detaille, Bouguercau, Bon-nat, Madeieino Lemaire, Tony, Robert,rieury, B. Constant, Lbermitte, etc.E ojnpvimcnlo sympathico se generali-saria, sa náo fosse a campanha começadacontra elle por uma certa imprensa cx-ploradora de escândalos o lançadora deintervicws de sensação.

Houve pintores que, não tencionandocomparecer na Exposição, adiaram boaa oceasião para exhibirem os seus grandessentimentos.

Fcz-so muita phrase em nome dos sol-dadinhos de Dclaiüe, vencidos duas vezesse fossem a Berlim receber o prêmio darepresentação artística da sua derrota,fallou-sc cm Henri Regnault, morto emBougiral, no campo da honra, puzeramcoroas novas ao pé do seu monumento naEscola do Bellas Artes ; deputados metto-raui-se na historia. Derouléde começou ase agitar, a legalmente extineta Liga dos»Patriotas entrou a distribuir bilhetes de

íiflsitíi com o nomo'de--R<ij*/ii&ãlt'c-n data-] é o nome do batalha om quo as balas

! prussianas o mataram.Os artistas,que tiveram receio de serem

aceusados de falta de patriotismo, decla-

13130131501339113022131161318713128132951336377-137595758374967-14776557" 5370187735750575047T4570147590759575837760 [70377014 !

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¦Jv'- «•«d_U>«4J£*_Z']l:i.e£4tJt-os g.FRÍI SATANAZ

Depois de tres dias de interrupção porcansados dias consagrados á meditação oá lavagem da consciência, e nos nuaes os « « , ¦ •.. . . ... raram-so pela abstenção, os resolvidos afieis entregues as mais severas contriçõespouco se lhes dá quo so representa esta 011

expor sentiram-se pouco numerosos pararepresentarem a pintura franceza e resol-veram tambem abster-so. A componhaanU-germanica terminou com um recuopouco cortez ao cnbo do uma immensaagitação ridícula. E os allemães ficaramdesapontados.

Coincidiu com a discussão pela im-prensa, do ir ou não ir a Berlim em pin-tura, a visila a Pariz da imperatriz, mãide Guilherme II. Receberam-na bem,contentes mesmo com mais essa provadofascinação que aCidade-Luz exerce sobroo mundo inteiro, o os chronistas escreve-ram com ns s«ias melhores pennas oelogio da viuva do Frederico o Nobre.Mas a imperatriz começou a visitar depreferencia os ateliers dos pintores cujosnomes mais freqüentemente transpõem asfronteiras e viu-se n'isso, mais do qu*um simples interesse da amadora. d'arte,a continuação da politica feminina, quetanto incomniodava a Bismarck no seutempo.

A gente que não queria que os pintoresfrancezes fossem a Berlim (a mesma quernlliou quando os medicos lá foram aoCongresso do Medicina) entendeu neces-sario dar um grande golpe: os reportorsdescobriram que a imperatriz, mãi doInimigo, tinha ido a Saint-Cloud vêr asruínas causadas pelas bombas prussia-nas o quo depois Bra almoçar em Ver-saillcs e visitar o palácio, onde Gui-lherme I recebeu a acclamaçao do seuexercito, como imperador da Allemanha.

Fallou-so em espesiiihamento do brionacional, censurou-se amargamente afalta do delicadeza imperial em andarassim boiindo em chagas mal fechadas edisseram-se cousas desagradáveis aosjor-naes allemães, quo contestaram aos fran-cozes o direito de criticar os actos da snaImperatriz. Fez-se tanto barulho que atéo enterrado Boulanger dou a suo opinião,de Bruxellas. A imperatriz apressou pru-demeuicnte a sua partida para a Inglu-ferra e chegando lá declarou que náojulgara fazer mal visitando Saiut-Cloudo Versailles.como tinha viittado o Pan-theon e os Inválidos. E, fallanda da pa-pülaçãb parisiense, não teve elogios desobra para qualificar u sun attitude cur-recta o cheia de tacto, durante todo otempo da sua estada em Pariz.

Dizem mesmo que, em signal de agra-deciniento pèlaflnnnèirâ porque lhe trata-ram afilha, a. Rainha.Victoria,faz(eiçãodc demorar-se-quarenta e oito horas aqui,nm sua próxima, psssagjwi: para Grasso,onde vai residir algumas semanas.

Ainda uma vez òs órgãos da opiniãopublica foram órgãos de opiniões muitoparticulares, muito contestáveis, mesmodiscutindo-tts. sentimentalmente. Privaros seus artistas d'e mnis-um triumpho nocstraiigcl-.) (triumpho ollicial, que parti-cularmeiTie elles são medalhados todos osannos nas exposições de Stuttgart, Mu-iiich, (ítc.),. perder uma oceasião dc ouvirpalavras amáveis vindas da Allomanha,

Falleceram: no Serro, Minas, o vigário . responder com uma "recusa injuriosaJosé Alves de Mesquita; em Ouro-Prcto,.| aua avanços, cortezes feitos pelo Im-D. Rita do Cássia e Castro Monteiro e o , * ,„.- „„„ .„ .. ,capitão Raymirndo Fernandes Monteiro f I l,er''a°r- W° ncslc n"0™»'0 t"*» uniao em Itajiibá, D. Francisco Ribeiro daCosta.

Está publicado o «lecreto abrindo aoministério da agricultura um creditosiipnlenientai- de 6,205:2495899, para liqui-dai.-ão do exercício «ie 1890.

A policia foz recolher hontem á prisãodiversos indivíduos estrangeiros, conhe-cidos como gatunos,igrejas procurando

queda pela França, foi fazer obra de mápolitica, por üm dc coutas. Até na Itália,onda já havia unia certa ápprehehsSo,vendo dístênderãni-se lis 1-eiaçõès hostileiure a França o a inimiga, sentircua-setodos desafogados quando as cousus toma-

Ante-hontem, ás 11 horas da. noite, foipreso na rua do-General Pedra, o italianoMacchio Ambrozio, por ser aceusado. dehaver disparado um tiro de revólver, qu» -felizmente não offendeu a pessoa alguma.

Nâo fni encontrada a arma em podardo aceusado.

Marasquino, saladeiro do fruetas,deplora sentidamento 03 vocábulosquo se desprestigiam actualmento:

ministro, senador, remediado, etc.Esqueceu-lhe um : presidente. Presi-

douto de companliia, por exemplo. Ou-tr'ora, antes da- republica, o quo issoexprimia I O que indicava! O quecomprehendia! PresMente de compa-nhia era um homem já avantajado emannos, cheio de serviços e cobresj dacabellòs brancos e lettras de cambfcr.Hoje... Ora viva, como diz, Marasquino.Ha tantos ! Ha-os a cada passo, cheiran-do ao leite que não mamaram.; ha-os ásdúzias, ás grosas, de todos os tamanhos,-feitios a cin-es I

E' effetivamentc para deplorar o des-prestigio dos taes misero3 vocábulos.

CORRESPONDÊNCIASr. barão de S. Carlos (Ca*t"tal.)—

Não nos oceorre a data ao certo; massuppnmos que foi na véspera do tVaseguinte. Se V. Ex. tiver tempo podoverificar se estamos em erro.

Foi recolhido ao asylo de Mcndicidnde,por estrar soffrélidõ das faculdades 11 on-taes. Joaquim dos Santos, quo foi preso,aiito-liontern ás 10 horan da noite, pnrtentar espancar sua própria mulher, tendojá, por mais de uma vez, tentado contra avida da mesma.

O governo vai por em concurso o ser--!viço da construcção do prolongamentoda estrada da ferro Central do Brasil'..

Uom essa..siuedida pretende o governo,-economisandéí-temnii,^fazer chegai; a es-

i trada no muis-. curte.Urazo a Pirapocaymargem- do rifr-S.FÍwnciseo.

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O oculista Dr. .Neves* da Rocha eoa-tinúa a ser encontrado no seu cônsul"-torio, á rua do Ouvidor n. 80, dua 11ás 3 horas da tarde.

,-.-V.

G subdelegado da freguezia de CánipO-Grande conseguiu etfèatufli". ante-llon-tem, a prisão do criminoso João Ferreira,auetor do ferimento grave praticado, adia 2í do corrente mez, na pessoa de João-Flbreucio, no Togai- denominado Bangú.

O subdelegado do 1" districto de Santa'Anna fez agazalliar na S? estação policialdiversas familias allcinãs. compostas (fa"'32'pessoas, que. pur falia de abrigo, dor-

: miam ao relento na pi".v..:a da Republica.

REGrSTRO DE ENTRADASRecebemos o n. 6 do 12* anno da im-

portanto revista quinzeaal — O Correiode: Europa; publicado era Lisboa no dia11 do corrente.

rom o inau caminho a a iniisi úo man-

O movimento do hospital da-Santa Cisada Misericórdia, dos hospícios de NiissaSenhora du 3.uide, dc Sv João Bapíista,«ie Nossa Senhora.«Ia 6.tüe5rfo eduNoJs.tSenhora das Dores cm CàscádUra', foi nodia 26 diT.ícrreivteo sejaiat^ :

Existiam 1.495, eu-raram 68. sahiram36« fatlécéraiií Io. e .-

ÍOPOidustria.

que ani-avura pcJaaexercer a sua iu-

teve-sa dura e espinhenta com(td'árites.— Cma" questiOjpeádeatP, grave, grar

! vi-la do couseaueneias iqaleulaveK i aIda-sappressão das apostos:-mutuas (pa.-í_

O mavMnonícohsnfãrSas pde 2S5 eo:isn:avíürnin 331 r«

Piai.-u:-ain-4 cb'.urações.

bauco o dosao i:i-5Hi!io dia., os quaes sp

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n-A.ST_5TA DB NOTICIAS — Saldado 38 de Marco de Í8P1

TELEORABSMASVnNMOIIIUIMi SV

Gnando numoro ilo Amigou do AlbertoBrandão, i-ouiiMoH hojo, dlu do seu niml-vorsat-lo. nu casa ilo Agostinho Amaral,tologrnphnram, follcllando-o como provaroal de sou mcroclmonto,

{Particular.)

Ilra^ntiçii, «7

A comarca do Cambuliy (Sul do Minas)adliore eom eíTusáo ao manifesto dosroprononSantos d» nação em lavor uapatflU.-^/i-füfüWo Republicano.

9 AGENCIA HAVASKtOllIM)

O govorno expediu lologramma paraAdon no étmdo Anlonolll, òrdenaiido-llieqiie volto para Massuali.

HlICIIOMlA-J-l-í».--!, li?

O^oovcrno chileno dou ordom do prisãoa vanos omprogudos da policio, uccusndosdo conspiração contra o governo.

Hontom, a 1 1/3 liora da tardo, ent umafabrica do fogos artiflcines estabelecidano lognr denominado—Ponto da Saudado,da fregüozia da Gaven, na ocensiilo emquo o portuguoz Antônio Fonseca ma-uipulava um mixto, deu-so uma explosão,da qual resultou, além do alguns ostra-gos, ficar gravemente queimado aquelleoperário, quo foi transportado para o lios-pitai da Misericórdia.

Alguns engraxates que trabalhavam nolargo do S. Francisco do Paula, vieramcommiinicar-nos lionlem que, cm virtudedo intlmnção do respectivo llscal, foramobrigados o retirar as suas cadeirasd'aquello -largo, sondo-lhos apenas por-mlttldo cstabelecerom-so em qualquerdas ruas próximas. Allcgam os rccla-mnntes que os pontos cm quo podemexercer o sou mister, além de não seremos rffais freqüentados polo publico, o quelhes acarreta grande prejuizo, são ruasestreitas, por ondo passam bonds, o queassim ficarão privadas do espaço neces-sario para o transito de outros vehiculos;pedem portanto quo sejam transferidospara o local cm quo primitivamente se

¦ achavam, isto ô, para a faço do* largoentre as travessas de S. Francisco dePaula c do Rosário.

HOMEÂQÕOS DE LENTES SEMAos interessados n'esta importante quês»

lào recommondumos a leitura do artigo,em seguida publicado, do Sr. conselheiroLeoncio de Carvalho, que, já pela suaqualidado do director e lente cathedra-titv> de uma academia, já pela merecidaestima de que gosa entro professores ealumnos, possuo incontestável compe-tencia sobre o assumpto.

São mui judiciosas as consideraçõesfeitas pelo Sr. conselheiro Leoncio deCarvalho, o que attendidas, como espe-ramos, pelas doutas congregações, resol-verão a qnestão acadêmica de modo ai-roso para ambas as partes: governo efaculdades.

Eis o artigo:« Por todos os motivos sou insuspeito us

congregações e á mocidade.Para conseguir a cadeira quo vejo na

Academia de S. Paulo, defendi theses oÜz concurso.

Innumcros factos attestam que procurosempre manter illesosos direitos dos pro-fessores o alumnos das Faculdades.

Já r,*s tempos da monarchia, quandoministro do império, referendei o decretode 19 de abril de 1879, que determinou aminha queda do governo, mas cujas do-mocraticas disposições, inspiradas todasna legislação americana, não puderamser abolidas.

Sob o governo republicano, merecendoplena confiança do sábio ministro da in-strucção publica, Benjamim Constant,tive a honra de com elle eollaborar nosdous decretos de 2 de janeiro do correnteanno, que, rcorganisando os cursos juri-dicos e fundando o conselho do instrucçãosuperior, completaram a liberdade doensino e outorgaram importantes direitosaos lentos o acadêmicos.

Sem a minima suspeita, devo portantoser ouvido pelos collegas e discípulos so-bre a questão que se debate na imprensa.

Fui um dos quo, em termos respeitosos,censuraram algumas das nomeações semconcurso, que, embora legaes, não eramjustas, nem convenientes. Não me refiro' aos últimos nomeados, cuja escolha fez-se entro doutores indicados pelas congre-gações ou que em defesas de these econcursos já haviam revelado aptidão.

Oôvindo benevolamente as minhas re-clamações e do outros collegas, dignou-seo governo attender-nos por meio do dc--_eV> de 21 do corrente, que dispõe:

ti Si os lentes catbedraticos e substitu--tos, professores e preparadores, nomea-Jos sem concurso, dentro do prazo do umanno a contar da posse, forem julgadosincapazes para o magistério pelas con-grogações das respectivas escolas e facul-dades, em cuja votação para esse fim nãotomarão parte, perderão os logares, queserão immediatamonte postos em con-curso. -

Com este judicióso acto, segundo reco-nheceram auetorisados órgãos da im-prensa, entregou o governo a questãoacadêmica aos seus competentes e natu-raes juizes: as congregações, quo, ex-offl-cio ou a requerimento dos interessados,

mgjtmSSSSSBSBSSSSBSS

podorão (loclarar vftgòi o por om concursoos lognron dos nomeados Inhnhols.

Para conhecimento da idonoidado dosnomeados dever-so-lia empregar o moiopratico o olhou* do quo usam ns unlvor-aldntlos amerli' uias,

Uma comniliaSo do lentes ns-ilsta nostrabalhos quo tenham do prestar os no-mondes, o que, om vista do decreto doSil do corrento, eonstltuom vordadolrnsprovas do eiipacidado.

Nem .10 diga quo, pelo receio do mal-qiilstar-no eom os nomeados Inhnhols, no-nliiim lento quererá llseallsal-os o muitomenos causar-lhes a perda do lognr.

Prova do mais osso argumento, quo In-varia a supprlmlr, nos exumes, dolosas dotheses o concursos, a votação nominal,exigida pelos decrotos do 10 do abril doIST.i e ii do Janoiro do corronto anuo,

Pela votação nominal,assumindo o lenton responsabilidade do sou acto. lica tiini-bem exposto ao rosontlmonto dos oxnmi-nandOH o concurrentes que Inlinblllta.

Conviria então restabelecer as e.aducaso Immornos disposições dos velhos esta-tutos, quo aiilorisavam u lento a escondei',no segredo do escrutínio, o sou voto dojuiz I

Não lia tombem motivo para conside-rar-so odioso o acto do lente, que, cum-priiulo um dovor imposto por lei o pelarespectiva congregação, vá assistir ásprelceções dos nomeados som concurso osobre ellas emitta francamente o seujuízo.

Não é espião o magistrado que, pnralavrar a sentença, inquiro minuciosa-mente dos factos quo precisa conhecer.

Emllm, sobre esle ponto torno minhasas sensatas considerações feitas pela 11-lustrada redacçao da Gaseta rie Noticiasnos seguintes termos:

ii A medida para ser posta em praticacom proveito devo sor acompanhada doseguinte: que seja rcconinieiidado ás re-spcctivns congregações quo nomeiem dosou selo commissões do tres ou maismembros para o julgamento dos lentessom concurso.

Será isso uma espécie de exame longo,demorado, durante o qual as qualidadesdo professor podem ser verificadas, o asua capacidade e illustraçáo ficarem pie-namente comprovadas.

Ao cabo d'esse tempo, taes commissõespronunciarão o seu laudo, dizendo, comisenção de animo o com imparcialidadeabsoluta, qual o juizo formado acercadocollega nomeado som concurso.

Assim posto em pratica o decreto quohoje será expedido, o governo terá dadouma satisfação aos reclamantes—estudan-t03 o lentes—c allnal de contas, sem haverdesprestigio para si, terá sujeitado os quoaté hoje tôm sido nomeados sem concurso,a um perfeito exame prestado ante as con-gregações, sem duvida as mais competon-tes para ajuizarem e opinarem sobre a ma-teria em questão.»

Do exposto cpnelue-sé que, se hontemcom justiça censuravam 0 governo, devemboje os reclamantes loitvnl-ó, por haver,sem o menor desprestigio da autoridade,submcttidn todas as nomeações decreta-das á confirmação dos corpos docentes.

Agora, um conselho sincero e leal aosbriosos acadêmicos, de cuja estima e con-liança muito me honro.

Quando, por hypothese, que não sedará em vista do espirito justo e crite-rioso das congregações, deixassem estasde eliminar das faculdades os nomeadosinhabeis, náo precisariam os alumnos re-correr aos meios tumultuados;

Nos decretos que estabelecem a liber-dade de ensino .e freqüência, encontra-riam remédio simples o eliicaz.

Bastar-lhos-hia, abandonando o pro--fessor ollicial inepto, fazer os seus estudosem cursos particulares ou nas facilidadeslivros, já organisadas, cujos gráos sãoequiparados ão? dos institutos do governo.

Seria esse o caminha legal, de que náotem hoje direito de afastar-se a distin-eta moeidadej ã quem, pelos citados de-cretos de 19 de abril u 2 de janeiro, 6licito escolher o professor de sua con-fiança, estudando onde e com quemquizer.

Terminando, pedirei nos reclamantesque, em voz de' insistirem sobre umaquestão já resolvida airosamento paraambas as partes; prestem ao governoseu valioso auxilio para a boa execuçãodos hcncllcas e liberrimas disposiçõescontidas nos dous decretos do 2 de ja-neiro. que pretende o conselho de ins-trucção superior ampliar a todas asFaculdades.

Kntre essas disposições, quo immensa-mente melhoram os direitos « prerogá»tivas dos lentes o discípulos, merecemespecial menção os seguintes :

<i Não serão marcadastfaltás aos alum-nos, nem serão elles chamados á lição;mas duas vezes por mez, em dias pór-yiãmente marcados pelo lente, haveráexercícios práticos o do argumentaçãosobre as matérias leccionadas.

E' permittido a qualquer indivíduo ouassociação de particulares a fundação decursos ou estabelecimentos, onde se ensi-nem as matérias que constituem o oro-gramma do qualquer curso ou faculdadefederal, salva a inspecção necessária paragarantir as condições de moralidade e.hygiene.

Aos estabelecimentos particulares queíunecionarem regularmente, poderá o go-verno, com audiência do conselho de in-strucção superior, conceder o titulo deFaculdade livre, com todos os privile-gios o garantias de que gozarem as fa-cuidados federaes.

As Faculdades livres terão o direitode conferir aos seus alumnos os grausacadêmicos que concedem as faculdades,federaes, uma vez que ellos tenham ob-tido as approvações exigidas pelos esta-

i m—¦¦iiiiiiini" ni T miiiiir)iirii|-nri-rii i ' - mmmBáÊÊÊÈÈBB!ÈÈÉÊÉÊÊÉÊÈmEÊÈBBÊBBÊÈmBÊ£*K*mW*L^T?^e>u*m

tutos ilVr.iar; par» a collnção dos niosníosgrátis.

As poRsoas quo qulzorcm Inuoroyor-separa exames dos cursos das Knonltlndos,tlcvcrAo dirigir uni requerimento no dire-dor, lattsfazondo as seguintes cohdiqDoBt

Ia Aprosontar corilililo do hubllltução,na Mi-iim dos ai-ls. 803 o 204 ou do nppro-vação uns inntorlim que antecedem asdos exímios requeridos, segundo n ordomdo programma ollicial;

2l Provar a Ideni Idado do pessoa)8* Pagar a Importunei» da tnxit, quo

sorá do '08 por intiU-rln, cadeira ou serie,

para os quo tiverem pago n da matrl-cuia, ilo .S03 par» os quo náo so houveremmatriculado.

O oxainliiiindo poderá rcqitorer Inseri-pçáo do oxnmo parn uma ou mais sériosou pnra uma ou algumas cadeiras, na hy»potliese do art. 885, mus náo poderá pas-sar pelo examo do qualquer mntoria ilouma sorlo sem ler hIOo approvado 0111toijas as matérias da serio anterior; oassim' suceesslvamcnte até ao Um,

As possonsquequizorom prestar oxamodas miitcrlas de uma ou mais sories forada época » que so roforó o art. 2"H, o soacharem uns condições legaes, farão paraesso fim um requerimento no director,juntando os necessários documentos ocertidão do haver pago a taxa do 8üf$ porcada matéria ou serio do matérias.

Verificadas as condições legaes do petí-cioiiniio, o director deverá admlttll-oimmodintnmcnto á inscripção, o marcarpara o respectivo exame hora em que nãose prejudiquem ns aulas e os outros tra-balhos da Faculdade.

Por este serviço extraordinário cadaum dos oxanilhaíloros receberá do The-souro, por cada exame, a gratificação dolõ,S o o secretario a de !>,-)00l).

Poderão abrir cursot livros no recintodns Faculdades federaes os indivíduos qnotiverem approvação pelas mesmas Facul-dades ou outras equivalentes nacionaesou estrangeiras, nas matérias que preten-derem leccionar; para isso deverão diri-gir ao respectivo director um renueri-mento acompanhado do certificado doapprovação, o do folha corrida, no qualdesignarão o programma que so propõema seguir.

De tres em tres annos cada Faculdadeindicará ao governo um lente calliedraticoou substituto para ser enerregndo de fazerinvestigações sclòntlllcns e observaçõespraticas, 011 para estudar nos pai/es cs-trangeiros os melhores mctlíodos do en-sino c as.matérias das respectivas ca-deiras, o examinar os estabelecimentos oinstituições das nações mais adiantadasda Europa o da America.

O alunino que tiver completado osestudos o fôr classificado pela congregaçãocomo o primeiro estudante entre os quocom ello freqüentaram o curso, terá di-reito ao nreniio de viagem á Europa ouAmerica; allm de so applienr aos estudospor que tiver predilecção ou aquelles queforem designados pula faculdade, nrbitran-do-lho o governo a quantia que julgarsulticiente para a sua manutenção.fFOs lentes catbedraticos o substitutosque contarem 2õ annos de exercicio elle-etivo no magistério, 011 HO do serviçosgeraes, terão direito á jubilação com oordenado por inteiro; os que contarem30 annos ue exercicio cllectivo 011 -10 doserviços goraos, terão direito á jubilaçãocom torios os vencimentos; os que con-tarem mais do 35 annos de exercicioefiectivo 011 mais de 40 do serviços geraes,terão direito á jubilação com torios osvencimentos o mais 50 '/, do vencimentoprimitivo.

Os lentes catbedraticos e substitutos,os secretários e bibliothecarios, os sub-secretários o sub-bibliúthecarios, que ti-verem bem cumprido suas funeções, terãodireito a um accrèscimo de 20 '/, dosvencimentos no lim do 10 ann03 de exer-cicio. mediante requerimento ao governoe informação do conselho de inslrncçáo

os qne tiverem concluído -0

mnis ilu 7 solo nnnos em algum ostnlio»Icclmento ollicial, curso particular ou fa»culilndo livro t

Do um doutor nu bacharel do eadn umtios ramos do onslno miporlor, nomoado»todos polo govorno d'ontro os que tenhamexercido com distineção o mitglstorin su-poi-lfll- 0111 nlglllll estabelecimento ullielal,curso pni-tlculnr nu faculdade livro pormnis do 7 nnnos;

Do um dologndo eleito pólos cslabolecl-mentos equiparados aos federnos.

Compoto no mesmo conselho propor aogovoruoi

Ia Itognlamcnton relativos n oxnmos,colliiçáo dos graus, administração o dis-clpllna escolares;

_•? Hogulaiiioiiton rotativos A Inspoc-ção dos cursos particulares o faculdadeslivros;

3,a Crínçío do novos estalwlocimontos;i.' Creação, transformação ou suppres-

silo du cftdüirns ; .5.* Hn'eondiicçAo,grntIllcnç5es, prêmios

do olirns, troen do cndelrns o reclamaçõesdos lentos o professores dos ostnbelccl-mentos federaes.

Incumbe ao mosmo conselho julgai' omultima instância os recursos interpostosdos actos o decisões das congregações doslentes o nomear delegados nos Kstadoscm qun houver necessidade dessa pro-vitlcnclns.»

A um governo, quo quor oxeeutar dis-posições. tão benéficas ao ensino, náopodem professores o alumnos, sem gravoInjustiça o ingratidão, attribuir intençõeshostis nos corpos docentes o ;i mocidado,

Capital Federal, 27 do março do 1891. »

SEMANA SANTAGrando numero do (leis vlsitrçrnm

hontem ns igrejas, estando oxposto 0 So-nlior morto o liaveudo sermão do lagri-mas cm multas.

No convento dos capuchinhos no Cas-tello, sahiu a procissão do enterro, indomuitos devotos, acompanhada pela bandade musica do arsenal do guerra. Pei-cor-reu a ladeira próxima ao convento.

Era enornio a agglomeração do povo,quo assistio á procissão, c do familias(pie visitaram as igrejas. „.

superior; 03 qneannos de exercício 30 annos do-sçr.- ein coSibttte.

EPHEMERIDES NAVAESDc i rtojaneiro do iSSS a Ul

ilo dezembro ilo 480028 UE MAUÇO

lírüO.— Os eneouraçados lirasil, Bahiae Barroso bombardeiam o forte deltapirúa uma outra diata trazida pelos para-guayos pnra o mesmo ponto om quetinham estado ns dos dins anteriores.

O fogo do inimigo, certeiro e renhido,causou á esquadra sonsiveis perdas,

O llarroso foi tocado por 20 balas, quelhe causaram não pequenas depressõesna couraça e puzeram seis homens forade combate.

O 1'- tenente Luiz Barbalho MunizFiúza, cujo dõvotamêntO ao serviço fizera-oesquecera gravíssima enfermidadode quesollria, foi ferido gravemente.

O Bahia náo perdeu um só homem, aseu bordo, porém ficaram contusos, leve-mentc.ió capitão de inarc guerra Alvim,sou secretario Ia tenente Fnstcr Vidal eo 2" tenente Saturnino do Carvalho, o foiferido gravemente em um braço o impe-rial marinheiro Joaquim Bonifácio.

Mllitò próximo du inimigo, na distan-cia dò duas para tres amarras, foi oBahia attiiigiilo por 39 balas de calibreCS.

ISSO.—Desdo este dia até 30 oficupa,interinamente, o cargo do ministro damarinha o Dr. Pedro Luiz Pereira deSouza, que. ó substituído pelo conselheiroDr. José Rodrigues dc Lima Duarte.

ISriá.—Decreto concedendo a medalhado mérito ou do bravura aos ollhiaesc praças rio sxercUÒ que so distinguirem

A õde abril do mesmo anno tornou-seessa recompensa extensiva á armada; nófoi distribuída, porém, na marinha vintoe um annos mais tardo.

Gaiicez Palua.

I.OOOiOOOS. — Em 11 de abril, ox-tracção infallivel da grande loteria daBahia, 200 contos por -lg o 50 contospor 13. E' tal a certeza que será extra-ilida no dia 11 de abril, que o thesou-reiro paga o douro se houver transfe-rencia. (•

?H

AVISOS

viços geraes, terão direito a mais 1/3 uuvencimento inicial; cabendo aos que li-verem mais de 30 annos do exercicio oumais de -10 de serviços ao paiz, 0 aceres-cimo do 50 '/. do vencimento primitivo,

As Faculdades federaes ou a cilas equi-paradas é permittido constituírem patri-monios com o que lhes provier do doações,legados c subseripções.

Este patrimônio será administra-lo pelodirector, na fôrma do regulamento pro-posto pela Congregação 0" approvado peloConselho do instrucção superior.

O patrimônio será convertido cm apo-lides da divida publica e os seus rendi-ment03 serão applicndos ás Faculdades emelhoramentos dn ensino e erlilicio.

Todas asihstituiçõos do ensino superior,dependentes do ministério da instrucçãopublica, ficam sujeitas á direcção geral domesmo ministerio, que será assistido porum conselho ile instrucção superior.

O conselho de instrucção superior com-põe-se:

De um reitor, que será o ministro dainstrucção publica;Do um vice-reitor, nomeado pelo go-verno d'entro os membros do conselho;

Dos directoros dos estabelecimentos fo-deraos, sendo licito aos dos estabeleci-mentos situados fora da Capital Federalenviar por escripto seus votos è parece-res;

De um lento catbcdratico, que iVentroos sous membros elegerá cada uma dascongregações dos lentes dos estabeleci-mentos federaes situados na Capital JFo-deral;

De um delegado quo cada uma das con-grogações dos lentos dos estabelecimentosfoderáes; situados nos Kstados elegerád'ontro os cidadãos quo tenham exercido zendas, armarinho c confecções;com distineção o magistério superior por i menlo o preços som rival

|*r«>lta« lloti-l, —t.niuii nA I.m-a.O primeiro doi Estados Unidos do lirasil.Proprietários, — J. F. Freitas. (.

H«ili.i-l Amj>IiiiiII o ««i-ti-nmlloelil'M-1, engenheiro», sócios d» llr-mn A-quu dl, Uoclifort _ 0., A rua doCarmo n. '12, (¦

i,011 .njiooft.-sem Igual, —arandololorla da Ilahln, oxtrneçfto om 11 doabril: eom 48 ttra-BO 20010008, com 38lBOiOOOSi com !*8 100:OOOj} o com 1850:0008. Pedidos do Interior a Augusto dallochn Moutolro Gallo; caixa postal 1,10'(>

A «'ompmililM Mt-oliniilcu oIihim>i imioi-ii do S. Paulo, suecos-sora (Iu Lacerda. Camargo _ C. o língel-borg, Slelllano & Oi, eom ngoncla n'ostnciitutnl, fabrica, Importa o assenta ma-chinas para lavoura o para cslabolecl-montos industriaes.

Kspeclalldades: machinas pnra nono-llclar café, par» bonofleliir ftrroz, par»fabricação uo assucar, pura sorrarlns,carplntnrlns o outras; — mnterlnes fixo eroíliiiilo para estradas de ferro de qual-quer bitola, stiperstriicturas do forro parapontos, estações o engenhos contruos;mnterlnes pnrn abastecimentos dágua.

Únicos agontes dos nfiunndos fnbrlcau-tes do inncliinns n vapor ltohey & C, odo outros fabricantes do primeira ordemd» Kuropa o listados Unidos d» Americado Norte.

Sede—S. Paulo, rua do Commercio n. 17,— Agencia no llio de Janeiro, travessade Santa Ulta n. 3. (*

COMPANHIA AUXIMADOIt.t1113 I.\»U.STIII.-K.-«'oiivIiIuiii-NO OM Hl**. NllliMtM*l|ttl>ri*M «IoaovõoM iIVnI» ooiiiiiiiiiIiIu 11ri-iiIlMiirciii u Ia eiitruila <loIO '/, 011 MOS |IOI> tu-çS», ¦¦» CH-crll>toi*lo il<> uoiwcto-r Arllml»ilo Souzu liiiuurs, ú rui» ilo <««:-uci-iil Cntiiurn il. O, niiIh-uiIo,ile lil n UH «lo corrento.

Kl», Íii <lo iimrço ilo iHOÍ.—Pelo» liiciii>|>»ru<lorcNi llr. VI-¦•lui.» ltclfort Duui-lc, uresl-«lauto. ('

Cuiiilrtni-Ju «0111 rival.— A pn-meira na capital dos Kstados Unidos doBrasil, unica onde se encontra o maiorsortimento, melhor qualidado e^ preçosmais commodos, 6 no largo de S. Fran-cisco dc Paula 11. 1.

Comjinnltlu Kiiiproltelra. —(kCompanhia Empreiteira mudou sou es-criptorio para a rua de S. Pedro n. 50,ondo será feita, nos dias 24, 25, 28 o 30do corrente, a segunda entrada de ca-pitai, n» razão de 10 '/. ou 208 P01'acção. — M. J. rie Oliveira Rocha, di-rector-secretario thesoureiro. (-

rntviituM «Ic invenção, marcasde fabricas. — Jules Gúraud, 43 rua doRosário. (•

VMtnltviacUii^iito hi/droUicrapicode Friburgo, director Dr. TheodoroGomes. Para consultas o Informações como Dr. Martins Kocha, á rua Primeiro deMarço h. 10, de 1 ás 3 horas da tarde. (•

Imiiurl.utito leilão de ricas jóiasde ouro cum o sem brilhantes, por ordemilo representante do uma importante casade Buenos-Ayres, tom logar hoje, ás 11horas, na rua da Quitanda u. 19, peloleiloeiro A. de Pinho.

O Dr. Eduardo Snnlo» declarafará os devidos effeitos que'resignou ocargo do director da Companhia CarrilCarioca.

Ao 1'rcçoFI.ico—r. Ouvidor53e60—Importante estabelecimento de artigospara homens, nova secção de moveis, ta-peçarias, peiles, porcellanas, fayancés,bcllas-artes, cortínagons o tecidos paraestofaria. Encarregam-se de ornamentar,collncar tapetes c esteirar.

í*<»'i*«»l«>. — f-ita repárilçüo ejpoiiiri malaapelo- B;guialsj paquetes:

Hojo :!<I).i|ihni>,>, psra Trieste com escalas por S. Vi-

céiilo e Glbràuar, recebendo Impressos u olijeclos-para registrar ató ás 11 !rora3 ila nunbã o cartaspara o exterior al:' às li.

nUilIgrãiio», para liabia, Lisboa t Hamburgo, rc-«•bondo impressos atir ás '.) lioras ila raanba, cartaspara o interior ntrr as Ü 1/2, com porlo duplo e. parao exterior até á. 10.

«llápèva», nara Paranígull, Antonina, Desterro,(lio Grande; PelotaJo Porto Alegre, rccobcnilo ini-presso. o objõclos para rcgMrar atti ás !1 horas ilamairbã, carlnj para " interior aló às 11 1/3 o oomporlo duplo ali ás li.

,,Ai-awa», para Lonrlres, Tcaorllló o Pljritioiilh,rarcbcnib) iinpn.'3*s ató ás 7 lioras da ínaabã, ocartas parn o fixíoflòr nl*i ás 8. ?

«Corslcá», para Uabia e Havre recelienilo im-pressoj aló ris 8 lioras da manhã, cartas para ointerior aló ás S 1/2, coni porto duplo o para o oi-torior «*it'í ÍS 9.

Amanliã;-'Avmur.í», para 03 portos ilo sul ate MonlGriueO

locando cm Antonina e S. bVariblsco, rcccbenilo im-prossos alé ái 3 lioras iin manliã, objectos para rc-liislrar aló áj 13 ile boje, cartas para o interior nteás 9 1/2 o com porto duplo o paia u citcrior aló

IaijíIo fecunda ; a poquena Industria ngo-nlsa i o trabalho prollsslonal decai i ossaiai-los dlniinuoni, graijas ao preço exago-rado dos genoros uo prlniolra nocessldatlo)o pauporistiio atigmanln; o operarlu, ux-piorado, sento gerinlniir no coracío fer-Hionlo do odlo Implacável, s6 encontrandoasylo nn rcblstoncla.

A eoallsilo o a greve vieram oecupar ologar da organlsai;fio do trabalho.

Laisser fnlre, tnisser passei; b o arestodo inundo que so diz econômico, da pi ti -tocracla cj-nlsta, quo só roconheco úmdiroito—a forçai

Uouzam fallar om llherdadol... Emtodos os cantos fazem escarceu I referon-cia a esse ideal dos povos j mas ou suvejo sallentnr-BO os quo a confiscam omhenollclo próprio I

,So procuro suns pf-gadus no quo maisdo perto vos diz respeito, no quo mais vosinteressa, nVssa grande questão do tra-balho quo resume todas as outras o ondovem conllnnr toda a lueta social, toda alueta polltlcn, sò encontro mentira, dl«-Simulação' Injustiças o pcrsogulçilo I

Os prognósticos do roacçilo contra talostado de cousas Já so fazem sentir omnosso melo : nbnfa»so sob pesada atmos-phera do ameaças; sento-so a anormall-dado da situaçilo -, nt\o ha quem so digosatisfeito; todos, Ilnalmcnto, estilo dos-contentes de si o dos outros.

<¦ Os mesmos quo so dizom os felizes domundo s;\o tambom prezas da tristezainexplicável... feridos uo coração por malmysterloso.» Palavras eslas do JorgeRciinrd, quo parecem eseriptas para cara-ctorisar o momento doloroso por quo oraatravossa a collectividade brasileira.

Hsso mal mysterloso, meus amigos,qno mina os felizes do mundo, 6 o sen-timonto de sua inutilidade i da vaga con-sciencia da immoralidado de sua situação,baseada sobie a 0pp0sl5.RO dn seus inlor-esses pessoaori uos grandes interesses dahumanidade laboriosa, que, om seus melhores representantes, trabalha, combateo pena nobremente allm dc quo haja fra-tornidado, moral o bem-estar para todos,em futuro não muito longínquo.

Em democracia quo mal experimentaos primeiros passos, o povo, esse eternosolli-orlor, acha-se a braços com innu-meras dilliculdadcs o sento que, a con-ttnuarem as cousas como vfio, dentro empouco não terá meios do haver o cstriclonecessário para sua alimentação.

Tudo isto, meus amigos, não ó devidoao systema republicano, mas aos quo semintuição alguma progressista, o íalseamo procuram desmorallsar.

A nds, homens do povo, compete, custeo quo custar, pugnar pelos princípiossalutares da democracia pura, ainda quepara isso seja mister derramai- a ultimagotta de sanguo.

Estão perfeitamente enganados os qnonas trevas e ás escancaras, sophismandoa Constituição, preparam a restauração 1

Nós,que apezar do tudojá preHbamòs asfelicidades o bem estar que sem duvideialguma nos acarretará uma verdadeira de»mocracia, saberemos no momento azadopôr embargos a tão audaciosas quantoanti-patrioticas pretençõos.

Como vosso chefe c, portanto, respon-savcl pela vossa orientação politica, es-tou na lirme resolução de hostllisar comtodas as minhas forças a politica tor-tuosa posta cm pratica actualmente peloshomens do governo, certo de que prestoserviço a nossa querida pátria e corres-pondo á vossa confiança.

8. Sohutttlão ilu SÜNlrclSnPergunta-se ao Sr. Emygdio de Abreu

se os castiçaes para a capella de NossaSenhora da Conceição já estão prom-ptos, ou se o dinheiro dos lavradoresfoi tirado para fazer mudança para S. Se-bastião 5o Parahyba. (•

Vm assignante.

« O Mundo Elegante »

O unico jornal de modas em portuguez,publicado em Pariz. Um numero com flgu-rinos coloridos por semana. Assigna-sena casa Nicoud, rua do Ouvidor. (•

B)r. Caídos ItoMo. — Clinica demoléstias nervosas. — De volta da Eu-i-ópa, tem seu consultório á rua doSi Pedro n. Cl, das 2 ás 4 horas. —Appücaçücs do electricidade. (•

Coiiipniililn IndiiHtrlnl doFerro e Vuri-ugeii».— Convido aosSrs. accionistas a realisarem a 2a en-trada do capital na razão do 10 a/, ou203 por acção, de 19 a 28 do correntemez, no escriptorio da companhia, á ruaPrimeiro do Março n. 22 A, esquina darua do Ouvidor.

Uio do Janeiro, 19 de março do 1891.—João da Malta Machado, presidente. (•

Cara liccouinicnd». — Grandealfaiate francez O. Grimaldi, rua dosOurives 08, sobrado, unico especialistaem jaqueta para senhoras.

Au liou Murciió.—Rua do Theatrons. 15 o 17. ¦— Grandes armazéns de fa-

sorti-('

ás 10.

PUBLICAÇÕES A PEDI1M)

PAKTB C0I11EMMHio, 27 de mano dt 186i

REUNIÕES ANNUNGIADASB. Sul-Amcricano, i rua do General Câmara

n. 2, Ul ••Bnnco Mercantil dos Varcgistas, no Hanco ilo

Brasil, libsNacional ile Conslrucções, 12 lis........'..,...Fiapo o Tecidos Alliauça, á rua de S. Pedro

n. 03,'lb ,-••.;••„•-,• V.YImlnstrlal de Fumos, rua dc b. Pedro 11. W,

12 bs :';••-• •¦;:••Commercial, no Banco Fiscal, insiallação, 1 11..União «Íris Indostrias Brasileiras, no Banco In-

iluslrial c Mercantil, insiallação, 1 Mnnulacloia do Garrafas, no Banco üa Bolsa,

insiallação, 12 bsE. !•'. Central Alagoana, rua dc S. redro

n. 42, II •.Snlnirlaiúi ilo Comestíveis. dos Varejistas, no

Banco Lavoura o Commercio, installáção, i lis.Banco Cooperativo, 110 próprio banco, 12bs...Banco Contrai do Brasil, 110 B. União, instai-lação

Pelropnlürrm, nn Banco llural, 12 bsBanco Popular, ri rua do General Câmara 11. U,

12 liF. T. Coreovailo, no Banco Industrial, I II...Inilusliinl ilo Const. Ilvilraulicas, rua do Co-

nèral Cánmra u. li"», .2 hsJlclliorauicutos ilo Engenho Novo o Praia Po-

queira, rua üo General Câmara n. .11, instai-lação, 12 lis

Perfumaria Nacional, á rua da Quitanda n. 40,f nstol lação, 1 li

Ferio Carril ilo Jacarepngná, no Banco luüus-i-inl. 12 bs

I>*5ftii\iliar, no próprio banco, l"á lis'Brasileira Torrens, á rua do General Câmaran. I), 1 •„.„.

Tbealros Brasileira, & rua ila Uruguayana n. r,7,

Agricoia o induslaial Paraíso, rua do Carmon. 2, 12 lis

Ilcslauranl .Modelo, insiallação, 1 EmiiróJta rio Carruagens Flumiuonsc, à rua do

Núncio n. 3-1, 12 bsIndiíilrlul rto Brasil; ruuT.Ottoni n. 1,1 b., ab.Ccral ile K. Ferro no Brasil, no Banco lnüus-

Mal, 12 lis ;'..Banco Credilo Uublico, no Banco Industrial,

12 lis -•-.Agricoia rio Alio Parahyba, rua General Ca-

mara n. G2, 1 liPlienii Mercantil, no Banco União, inalai-lação • •

Eilcn Theatro, no Banco dos Operários, instai-lação, I li

Materiaes o Serraria a Vapor, roa AntônioPraJon. 82,111/áha *

Cremcrio Parisieune, na própria companhia,12bs *.

Fabrica üo Tcciüos S. Pedro de Alcântara, roada Candelária n. 47, lí hs *

Progresso Maritimo, noBanco Commercial, lh. 4llefinação de Assucar, no Banco Industrial t

Mercantil, 1 li ¦•••• 'Economia Popular, rua de S. Pedro n. 152..— 15

23

28

30»

30

3030

3030

3030

30

30

30

3131

31

31

3131

311

lnJuslrial üo Stíarina. A 7a tle 10 % ou 200, nopróprio e_criptorio, aláíM;

Iniciaüora do Melhoramentos. Uma de. 10 % so-br« as dc 30 "/„ (facultativa), üc lü a 25.

Industrial da Ipnca. A 4a üe 10 % ou 208, naprópria empreza, ile 2JS a 30.

Cooperativa ilo Consumo de Peire. A 2' do 10 •/„üe 12 a 31.

Cortume Nacional. A í7 üe 10 Vo on 208, á riu-üos Ourives n. 15, alrj 31.

Brasileira üe Óleos. A 5» e ultima üe 20 °/0 on408, ate r, ilo abril.

Tinlnraíla Fluminense A V üo 10 •/„ on 108, írua Sete üc Setembro n. IV.I, üc 23 a 30.

Fabrica üc Papel Cnlonhorg. A 4'1 do 10 "/„ ou508, á rua üo Theophilo Ottoni n. 74, üc 2 a lt üoabril.

Industrial o Mercantil do Brin<iiierIo3. A 1" do30 "/„ ou 008, sobre a nova emissão, aló 10 dcabril.

Mineração üo Furqulm. Uma dc 10 % on 208,á rua <kt Rosário n. 51; atií \ rii. abril;

Industrial de Avecnllura. A T do lü % ou 108,â ma ria Quitanda n. 153, .lü 25 a 30-i

Industria do Serraria a Vapor. A 2» de 10 %on 208, á rua ila Quitanda il. 22, até 31,

Industria do Ferro e Forragons; A 2a dc 10 %ou 20;-j, na rira Primeiro rio Março n. 22, aló 23.

lüiniiro/..'i Industrial ilo Serrarias a Vapor. A _••ontrada do -10 •/„ ou 2113, do 20 a 30.

Nacional dc Salinas Mossoró Assii. A 5' do 10 •/.ou 2)3, á rua Jo Theophilo Olluni n. 28, dc (i a 11ilu abril.

Commorcio do Lenha o Malerlaelí. A Ia do 30 °/oon (íliB, no Banco úa ílrcdllo o Comtniftsõosi ató ÍÍ0.

Turf-CInb. Uma dc 10 % on 208 da 2a omissão,na própria Sficrotavia, ;t[.i 'M.

Nacional do Chapéus dc Senhora. Uma dc 10 "/•ou 208, ató 23.

Artisllca liidusliial do Brasil. A Ia de 10 "/• °u508, ató 10 do abril.

Importadora do Planos. A 31 dc 10 Vo °" 208, ritravessa dc S. Francisco, aló r, de abril.

Bancaria c Mercantil. A .V do 20 u/0 ou 48, irua da Qmtaiula n. 113, ató 31;

Carvão Vegetal e Unha. A 4a dc 10 % ou -208,á rira da Pralnbà n. 104, ale 30.

Brasileira Torrons. A 5a de 10 % °« 208, üc 30do corrento a 3 rlc abril.

Industrial do Calçado. A 0* de 10 "/• ou 208, üo5 a 10 de abril.

Phenij Mercantil. A 1" do 20 % o» 208, noBanco União, aló 3U.

Importadora de Drogas E, Unidos do Brasil. A5» de 10 "/. ou 208, do 1 a 4 do abril.

MERCADO DE CAFÉMOVI»!KSTO QKIIAL 1)0 MCRCAU0

Slc-cJi em 4a raio

Accionistas:Entradas a realizarAcções dc banco* e companhias.ftospe/as rio installáçãoDeposito cja directoriaMoveis o utensílios

I.olraá a receber:Existentes em carteiraCaixa: dinheiro oiístcnto

Banco Amiliar:Depositado cm conta corrente..,,

CapitalCaução da díracloria <Letras a pngarConlãs conenLiM..Dividendos a distribuirIntegralJãação de acçõesFundo do reservaLucros o perdas

Diiul»» Dücoiiuinlu í-ojuilni»EAL\«r.:0 (itlIAL CU 28 OB IBVEnEmO OI 1891

dcliro

',,'»• •v»yJ'ivSsx.,i,' •í>'

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i'assii'0

024:4748000178:500»)0fl

7:4408300«rOOOKOOO2:2*98250

102:432810070:29087BO

58:3758000

1.111:7508970

1.000:00080008:00080002:1008000

29:814830015:021804050:0008000

1:07785400:7378590

Hiosidente-

do Janeiro, 28 do•Henrique de Lima,

fevereiro deguarda-livros.

1801.—João Victorino da Silveira e1.111:7508970

Souza Filho, pro

ENTRADAS PELAS ESTRADAS DE FERROCK.NTBAL DO DRASIL T. MÍOI-OI.DIXA

Dia 25:Eaisliam...Entraram..

Existem..

Tolal.

Na assemoléa geral dos accionistas da CompanhiaAmaion Stcarn Nayigation 'oi approvada a prtfposlapara a venda da mesma.

E' certo que na segunda reunião da referida •_¦wmbléa será couliraiada a primeira resolução.

PRESTAÇÕES DE CAHTAESDAncos

AUiança do BrasU. A 5a de 10 •/. ou 203, dc 25

alé 2 de,.t,\

X...las Geraes. A 8» do 10 % ouabril.

Mobilisaüor. A 2* do 10 % 0" '08, á rua daQuitanda n. 55, de 21 a 31.

Popular de Minas. A 3a Se 10 «/. ou 208, neslipraça o na sede, de 1 a 5 de abril. *

Paris o Hio. A 2a de 10 % °u 208, de Sl a 25.Central. Uma de 15 % ou 308, do 5 a 10 de

abril.Fluminense. A 7a de 10 % ou 203, do 23 a 31,

s a 8a e ultima de 10 % ou 208, de » a 30 deIbríl.

\ cour.isníAs diversasEmpreiteira. A 2a do 10 "/, ou 298, no pwprio

«criptorio, até 33

• •r*li.M<.«<M

htraoas nsiussE. de F. Central do Brasil':

DiaíG .'.Desde o dia Igual pKioüo dt 1890.............

Cabotagem:DiaSSDesde o dia Igual periodo da 1890..

Barra dentro:Dia 20Desde o dia Igual periodo de 1890..

Tolal cm saccas:Dia 20Desdo o dia Igual periodo de 1890.

Saccas81.9701.077

1047~I_Õ47

64.5543.031.875C.807.GG3

AguardenteArrozAssucar...Algodão....Mamona...Batatas.Galé.....Carvão..Couros..Farinha.'.*.Feijão .. •.Fubá. •••.FumoMadeiras,.MilhoPolvilho...Queijos ...Tapioca...T. e tijolos-Toucinho.Diiersos..

cr.riTiui, do iiiiasi!.

Dia 201 Urde 1

14.3041

05.0083.398!

57.S58,

9.9601.290

21.046

Cio 2fi

14.304

3.024.2881.271.353-2-11.005

10.G49

190.56981.547

202.71812.250

200.891

124.0311.431.084

Drsilí 1

4.380390360

Cardiff—50 ds., gal. norueg. ¦¦Saga», ra. J. Ofledah,equip. 18; c. carvão a Wilson Sons 4 C.

New-York—70 ds„ barc ing. ¦¦Fairmoiinlu,--1.098lons., rn. T. E. King, oquip. U: c, yarios gonerosá Companhia Industrial do Brasil.

Marselha—57 ds. barc. suec. ¦¦Sundswnlbi, 314 tons.in. L. 11. Soncssou, equip. 9: c. vários gêneros aKarl Vaiais ft G,

Lytlclton-20 ds. paq. ing. «Arai™», comm. J.Stuarl, passags. os ingls. capilão Wcbb e sua mu-lhor, 11. Langnese, 11. Luit o 84 em transito.

Syntliccic fia ultima ooiifcren«in f-itn no Centro tio l'or-ililo Opcriirlo pelo «Icjiutado-onió Ansivtlo VIiiIiuum.

Volto a tratar do grave assumpto quea todos nós assoberba.

Roflro-mè às dilliculdadcs com que estáa braços a popular.áo pobre o laboriosad'esta vasta capital.

O nosso dever, ou por outra, o nossodiroito, ó protestar contra o actual estadodc cousas, que não pôde ser iieior o fazersentir aos que tôm a tremendu responsa-bilidado do governo a que extremidadesa sua falta Uo tino administrativo, a suaimprevidencla e nenhuma intuição demo-cratica, nos arrastam, impellindo-no3quasi uo desespero I .

03 queixumes do pobro podem aindadespertar sorrisos de incredulidade aosSrs. optimistus quo, dentro o fora do par-lamento, asseguram que no Brasil —ainda não ba proteturiado o muito menospauperismo.

Quizorn que cssosSrs. Incrédulos pene-trassem em algumas do vossas babilaçõespara vêr o quanto são baldas dc ar e dcIu/, e indagassem de vossas mulheres e

36.683

40

7.323.1815.181

480193.223

0.56521.723

37744.707

978.570280

3274.142,

It. A'

28.0002.085

285.505

Nota.—Na relação acima não estão contem-piadas as expedições em tralego mutuo pelas viasPorto Novo e Serraria, recebidas pela G, de V. Cen-Irãl do Brasd.

SAHIDAS NO DIA 27CardiU—gal. ing. ¦¦Vanloo», 1.U0 tons., tn.

(iriidey, oquip. 20: cm Insiro de pedra.Moramick—barca norueg. «Henry», 1.063 tons., m,N. Olsen, equip. 14: em lastro do pedra.

VAPORES ESPERADOSSantos, «Santos» J8Santos, ¦¦Bclgrano» 28Santos, «Catania» „ 88nio da Prata. «Ducca de Gnllicra»... i. S8Santos, «La Plali» J9Portos do Norte, «ltio Paraná» 29Hamburgo, por Lisboa, Pernambuco e Bahia,«Kosario»Hamburgo, por Lisboa, Pernambuco o Bahia,«ParanaguáSoulhampton e escalas, «TbanusMarselha e oscilas, «Béarn»»nio da Praia, «Ibéria»..'.'Hio da Praia,-,'Aquilaine»Bordeos, por Xishoa, Pernambuco e Bahia,«hquatcur»..» -•»-._...Nova Zelândia, «Aoraygi» .'..'!.!!"!Gênova, «Adria».. -

finalidadesLavadoIa regularIa ordinária....5«boa3' urdiu?ria..,-

corApis

3.021.6162.272.143

3.118.1323.949.570

1.077102.859207.909

Por 10 kilosNominal

93260 a 98360S8920 a 9812073900 a 83850

TELE«RA.im.\SBORDEÜS, 27

O paquete trancei «Portugal,,, das McssagcricsMaritimes, chegou hoatím procedcale da Americado Sul.

ENTRADAS NO DIA 27Rosário do Santa Fii-14 ds., lugar ing. «Rrcnado»,

635 tons., 111. A. Bark, equip. 9: c. alfaiai ordem.Paralivba—U ds., barca norueg. «tJu.lav Adolpb»,

738 "tons., m. T. Jager, equip. 11: c. algodão aNiemeyer Cilm ft C.

Middleslírough — 67 ds., barca norueg. «Broderlol-ket», 667 tons., m. F. C. Kjoln.er, equip. 13. c.tubos de (erro a Wilson Sons ft C.

Santos—20 bs., paq. aliem. «Belgrano», comm. F.Hohlfs, passags. 1). Maria Ferreira dos Santos, A.Lima, Christian Krngs, Eugênio iPUliveira, A.Ilrito, J. P. Kucno, Antônio F. Lissm-ion; oing. Ch. Puricll; o porl. Manuel Macedo ; osallems. Uhinann e sua mulher, Sra. Brunscboriio 1 filha. Sra. Lillie Picton, 7 de 3a classe e 63om transito.

S. João da Barra—18 hs., vap. nac. «Teiieirinha»,158 tons., comm. Domingos José Caetano, equip.23; c. vários gêneros a Companhia do NavegaçãoS. João da líarra A Camiios, passags! Dr. L.Alfredo da Silva, Eliziario Francisco ila GoaMorte, Joaquim Lobato tle Souza Neves, Hyppo-Hto Kamos, D. Hmilia Umbelina Jo Conceição.

Telotas pelo Hio Grando—15 ds. (13 ds. ,1o ullimo)pat. Jtímd «'Carolina-', Vòi tons., m. João A; daSilva, equi. 7; c. graia á Companhia Pastoril.

Christiania—70 (B., barc. norueg. «Íris-, 3S9 lons.,Dl, A. 'víi_lfivil, í juii». 5, c, i__.'i;,i á vi_a.

VAlOniES A SAHIRLondres por P)impuÜu. «i _.wa»Hamburgo, pela Bahia, Pernambuco e Lisboa,«Belgrano» ..'.'.¦.'.'.'.;.'.......Lisboa o Bordíro, imla Bahia, Pernambuco" e

Dakar, «Oreaoqne-i.......».'..Santos, «Gra[ Bisíaarck»*»..-.*. w.v.;;;.,,.,,,.Porlos do Sol, ¦Jíapaii» (iJhs.)...,.,Trieste. «Daphnc»...,.,.., .''.; ;í.Nova York. «Catania ,•••_.,.,,fienova o Napdlès, «Búcca ilcUalliera»Monlevidco, pelos pMtOà Sb' SU1, '«.íyniorêi»

(12 hs.)....-.,n.».».•.•.:Soulhampton o. Antuérpia, pela Bahia, Pernam-

buco, S. Vicente, Lisboa e Vigo, «La Plala».Santos, ¦¦Britauru;)»Rio da Prata, ¦¦Tliames»...^,.,Porlos do Snl atií.MonlevIdòo, «Dcslcrro» (12 hs.)Porlos do Norte, -«Pari» {10 hs.)ltio da Prata, i>Béam»'.".v-.*.'.:Nova York c cseaks,- -Vigilância»Hamburgo, (rela Bahia, Pernambuco c Lisboa,«Santos —..,.. .'..Liverpool o escalas, "IbériaMarselha, Gênova c Nápoles. «Aquitaine»....,Southampton c Antuérpia. «Elbe»Rio da Prata. «Eiuatoür.'. ,...,Londres, por Plymouth, «Aorangi»üeuova e Nápoles, «Atinjo

filhos o quanto ô diflicil a sua oxistcncla,votada ás privaçOes o sacrifícios.

Depois dessa inspecção prcfunctorla ostaes Srs. optlmistas teriam, estou certo,de modificar suas opiniões, salvo so oegoísmo já lhes estagnou no peito todosos sentimentos bons o humanitários.

Querem por força transformar um povoimminentemente pacifico c solfrodor embellicoso e torrlvol o não podiam escolhermelhor estimulante do que a fome.

Temol-a já descarnada e lugubroa ba-ter-nos á porta.

E! só abrir e prestar ouvidos aos seusconselhos que, quasi srrmpre, arrastam asmultidões ao desespero c ao extermínio.

ii O homem ê o que elle come «—disseKant.

A historia e a sciencia nos mostram aprofundes da atlirmativa do grando phi-losopho allemão.

Eis o motivo porque os verdadeiros estadistas tornam a alimentação do povouma de suas principaes locubrações, es-forçando-se patrioticamonte para corres-ponder á espectativa o confiança de seusconcidadãos.

Sabem que a alimentação 6 o flm prin-cipal, ou por outra, o factor indisnen-savel na evolução do progresso social cpor isso so dedicam a trazer o mais quolhes é possível o povo, quando não farto,pelo menos regularmente alimentado.

E' esta sabia previdência a comportaque por ora evita na velha Europa otransbordamento da onda social, ja tãoavolumada, graças ao egoísmo dos gran-des e a esse eu feroz, que torna o homemaggressivamente ávido e lhe tira todo orespeito do3 direitos de outrem.

A julgar pelo quo vemos parece queaos nomens, quo ora dirigem os destinosde nossa pátria, fallecem os mais como-zinhos princípios de sociologia, suppondoque dingiç ppvos ávidos de progresso, é omesmo que caballar eleições ou resolverquestiunpulas de campanário.

Já vos disse uma vez o agora repito:com q tempo, á medida que a civilisaçâocaminba, tomam corpo na sociedado cortasclasses, cujo principal interesse é a manu-triçãoda paz e cuja auetoridade reunida,basta para dominar as outras classes,que lucranj ejn provocar a guerra.

o Sob o influxo benéfico d'esta tenden-cia, diz Bordicr, para o typo pacilico, oespirito dos quartéis o conventos desap-parece; o individualismo suecede ao com-munismo:%ao trabalho forçado, regradoe rcgulaniejntado antepõe-se a cooperaçãovoluntafia'; áo caporalismo e á ordemimperativa pospõe-so o livre exame e orespeito á lei consentida pela maioria doscidadãos..

n O Estado torna-^e a somma d'essescidadãos: vive por elles e para elles. Re-une-os, engloba-os em unidade verda-deiramenle orgânica.»

Esta è a marcha evolutiva c fatal dassociedades e ai dos que tiverem a velei-dado de pretender cntorpecel-a.

A fome é mi conselheira, transformao homem bom em fera e o tímido emaudaz.

A' sombra da bandeira vermelha porella empunhada, ú que marcham, ululan-tes, as massas a conquista de suas rei-yindicações.

O ardei" da especulação invadiu tudo;101 a lueta som treguíe substituiu a emu-

Cniti|>i> GfittiriePergunta-se ao fiscal do.2* districto, se

é permittido'que negociantes com portaaberta possam negociar sem licença, nemtão pouco aferição. .Serão alguns cabalis-tas eleitoraes V... Tambem so chama a at»tençãode ti. IS. o do seu collegn do rdis-tricto para a cliusma de pòmbeiros queinfestam toda a freguèzia; no nosso fracoentender, essa gente são negociantes am-biilántes, o como tal devei ino pagar arespectiva licença; alguns ba que não secontentam em comprar gallinhas e ovos,pois que o mais forte nogocio d'ellesconsta de armarinho, roupas reitas, fumo,etc. Como as passagens iVaqui para acentral são (piasi de graça (-11 kilos -100 rs.),quem tem 5.SJA vai pombear, ao passo,que, se pagassem licença, não aconteceriaisso; é por esta fôrma são mais prejudi-cados os negociantes de porta aberta, quesão sobrecarregados com impostos, tantogeraes, como municipaes; portanto, pedi-mos providencias a quem de direito.

Oi gue pagam licença.

Que gosto agradável tem o Peitouai.Catiiaiununse II (•

Mli*neeiBiuEntão o garotinho quo aqui passa por

fazendeiro e que quiz bifar o que perten-cia uo pobre colono Ricardo da Costa,quer agora fazer accommodação 11 Ellopensava que oram bens do orphãos, coi-tadas, suas tuteladas o que estava uoforo de Cautagallo.

Um amigo.18-3-91. ('

A' lntcnilciicta municipalFugiram no dia 24 do corrente, de Co-

pacabana, dous animaes, o passando ellespela rua do Cattete, o dono do armazémn. 08 da mesma rua mandou duas crean-ças tocarem-n'os para uma estalagem,que dizia ser deposito de animaes; mas,uma vez que a intondencia tem seusguardas, acho quo um negociante nadatem que ver em semelhantes casos.

Accresce mais que, indo eu buscar osanimaes, elle mo pediu 1'8000, e maistarde chegaram dous guardas dizendo-meque oram RSgOOO, ao que eu respondi quesó me tinham pedido M800Q ; elles meresponderam quo então me arranjassecom elle, o retiraram-se; o que so segueé, que de ltíijOOO só paguei lOflOOO, dosquaos exigi recibo e me foi negado.

Estou bera certo quo a digna inten-dencia não é sciente de semelhante facto,para o quo poço que queira dar as devi-das providencias para averiguar se houvealguma fraudo.

Martinüo Corrêa Magalhães. .Copacabana, 27 do março do 1S91.

CARIES—Evitam-se com o uso da SA-PONINA RA.ULIVEIR/V. (•

Motol Olyuiploo

a' hs. tas. o» skj. ministros n.vs uiiius Il'IIIU.U!AS II DA UUKIIItA

Exms, Srs. — NltiRiiom niollior quoVV, El-lxs. bom conhecem quoo espirito doJustiça o nilo »6 o nmla nolonto 61o quocontíni os povos elvIllHiulOH nos camposda paz o ila concorillii, mn» lambemaquollo que os púdo conduzir u mniorprosperidade. ... __ ,

Ninguém melhor nuo VV. BBxi.. snbonue, ao o espirito do Justlç» o o civismotlvessom presidido n todos os netos daadministração d'osto paiz, m-s oslui- amosjá hoje em tnl piosporldndo mio noiihiiinnlinçflo moderna so nos poderia iivnntnjnr.

K\ pois, Imsondo n'estn llrmo convle-ello nuo vimos, movidos por Justo Inter-esso próprio o pntrlo no mesmo tompo,stipplicnr-vos quo não seja nlndn umn vezImllhrlniln n causa ila dustlça, por ljpnionidominados iiponiU peln unlninllilado;pnra quem o amor do justo ó sompro ob-jecto uo Irrisão. .

Cumpro, Exms. Srs., cumpro aos espl-ritos mollior favorecidos ila iiaturo/n,quando podem o quojustnmcnto querem,como nn questão prosonto, om queVV. EHxs. têm do sor juizes, rofro arnssn tendência brutal que, ntrave/. taolongos soculos, tanto nvlltn nlndn hojo nHumanidade ., , ,,

São do toda esta capital bom conhecidosos esforços quo temos, durante quasi 1,>annos, empregado no intuito de fncultnra esta capital um dos melhoramentos doquo cila mnis precisa, o quo lhe serabastanto honroso, porquo talvez quo omnenhuma outra parto possa haver con-gênero rodeado do mais hospitaleiras cir-cumstancins. ,, ,

Quando mosmo não nos dirigíssemos aVV. E.is., em quem arectidáo do julga-mento não podo vacillar, mas sim aaquelles quo, n'estcs casos, não voemmais quo o Interosso material immcdinto,nllegarltunos quo os'plaginrlos dessa idfcaem que tão longo tempo temos meditado,cm vez de a conduzirem a bom caminho,não vão mais. que nugmentnr o grandenumoro do cmpi-chendimentos ruinososquo ultimamente so têm dado n'cstn ca-pitai: o que scr-nos-ha uma calamidade,porquo nos fará voltar á apathia om quevivíamos. . . , ,

Nós Unhamos ido á Europa tratar de ob-jectos que bastante nos interessam, masao partirmos declarando peln imprensaque voltaríamos immediatamonte quevissomo3 poder réalisar nosso projecto ; e,cIVectivamontc, logo que recebemos \irl-meiro o segundo avisos de um amigo,baseando as razões em que so fundavapara aconselhar-nos a voltar o mais de-pressa possível para levarmos a clliutonossa empreza, lá deixamos por concluirquasi tudo aquillo do que estávamos tra-tando, movidos pelo interesse e empenhoque nutrimos de facultar a esta capitalum tão útil melhoramento, quo sorn umdos maiores altractivos que aqui poderãoprender aquelles que se podem procurartodos os meios de commodidndc, confortoe distracção.

E nós podemos hojo réalisar nossoprojecto, sem termos do pedir aos pode-res competentes a auetorisação de violcn-tar o direito do nenhum proprietário;porque, depois de grandes esforços, con-sèguiriios chegara um accordo com todosclíèsjoqiie, cremos, não poderá outremfacilmente conseguir, porquo o espiritode justiça não será estranho a todosesses senhores, reconhecendo que umaidéa que custou tão longos sacrifícios, aaquelle em cuja mente ha nascido, cuma propriedade tão. respeitável, quandoelle a pódc réalisar, como aquellas queninguém ousa contestar.

Sabemos, Exs. Srs., que as amavias que,desgraçadamente; entre nós muitos cos-tu-maín empregar para conseguir dos pode-res públicos o que desejam, nem áo lu-miar de vossas portas chegarão; eisporque esperamos que sejam indeferidasas pretençõos d'aquelles que procurauíplagiar a nossa idéa, sem a poderemconduzir a bom êxito. .

Quanto aos esforços que esses cavalhet-ros têm empregado para que o governolhes conceda o direito de desapropriação,a titulo de lhes facultarem o terreno neces-sario para a construeção do ObservatórioAstronômico, nós náo diremos aqui maisdo que o seguinte: antes de que esta ca-pitai soja privada de um melhoramentode quo tanto necessita, nós pedimos, como direito do cidadão que se esforça pelobem próprio e o bem da pátria, que sejanomeada uma commissão technica para(lelinilira escolha do local em que terádo scrcdifkado o Observatório Astrono-

ICIMt-L-tt-Ktl .UÍI.W Ji» vlrt»iJçMWtfl Uu «wüyín*9i*.to dfruai o quo no dln -ÍO feriu- so ca

10

Cou-itnhii 5u Toilette Fluuil-¦1UI1SC

Josô Marques do Carvalho o Franciscodu Souza Corrêa fazem saber ao publicopara todos os etreitos, que são os. únicospossuidores da idéa da mesma compa-nhia, com os quaes se acham os papeis.

Rio, 27 de março de 1891.

Faz annos hojo o intelligente meninoOctacilio Abreu.

Despedida -Retirando-me temporariamente para

Portugal, peço desculpas aos meus amigose freguezes por não o fazer pessoalmente;ao mesmo tompo fico esperando suasordens em qualquor logar onde me ache.

Outrosim declaro que é meu bastanteprocurador, o meu sócio e amigo Antôniode Abrantes Lima.

Bordo do Qrénoque, 28 de março de 1891.José Antônio Baptista.

On rend Fargenta qnem comprar por menos igual; a casac na ruá da Quitanda AUX 100.000PAU3TOTS. (.

DeclaraçãoPaulo Felix da Silva declara que de hora

cm diante passa a assignar-so Paulo Au-gusto Felix da Silva. (•mm ¦¦¦¦¦•»

Lombrig-nsO £ico>» das creanças, feito com tana-

ceto, é o unico remédio infallivel e acre-ditado, que não necessita de purgantes,que não é venenoso e que as creanças otomam com gosto. E' receitado por todosos médicos que conhecem tão acreditadolicor. E' de formula e propriedade doDr. Monte Godinlio. Dão-se prospectosgrátis, à rua dos Ourives entre Assembléae Sete de Setembro, no deposito de Paulodo Freitas. (•

Muito grato sou aos meus amigos quehontem me dedicaram lü votos para depu-tado. Sendo a primeira vez que fui votar,atodos um aperto de mão.

JOSli JOAQtl.M Avellah,Psraty, 21 de mni'ç,o de 1891.

¦\nte a proficiência de homens que hojefelizmente possuímos, bastando lembraro di.ciio director do actual Observatório,o Sr. Dr. Cruls, estamos certos que serãoencontrados outros pontos que levem van-ta^ens ao morro de Nova Cintra.

E se o facto de termos visitado umpor um todos os montes que a naturezacollocou em profusão n'este esplendidorecinto, como que destinando cadaqual a receber a applicação que lheconvém, nos auetorisasse a lembraralgum ponto, nós ousaríamos citar omorro da Babylonia, que a nossos lei-gos olhos nos parece possuir as van-tagens seguintes: o morro da Babylonia,estando na extrema orbita de montanhasque circumdam esta capital, parece-nospor isso lim horisonte mais amplo que odo Nova Cintra; o morro da Babyloniaestá mesmo ao lado da Escol* Militar, oao lado do edificio que o governo estámandando construir para a Universidade;está fora do centro populoso, o que éreconhecido d'altas vantagens para es-colas superiores; com a acquisição detodo o terreno necessário para o obser-vatorio e as escolas annexas que o go-verno queira estabelecer, gastará oEstado uma bagatela: o que de certonão acontecerá com esse presente queao govorno querem fazer: todos conhe-cem o mal que esses presentes causamao paiz I Com a acquisição do terreno ne-cossario para o objecto em questão, o go-verno não precisa facultar a ninguém odireito de violentar nenhum proprietário,ou de oxproprial-o elle mesmo á sua custa,o que lhe custaria muito caro, atten-dendo ao grande numero de possuidoresdo morro de Nova Cintra; a condticçãopara o morro da Babylonia custará aotostado muito menos que a para o morrode Nova Cintra, porque, oecupado o pia-nalto d/esta montanha com os edificiosque o governe projecta, seria impossivelfundar ahi qualquer empreza quo possaalimentar uma vantajosa via de commu-nicação; porque o resto da montanhaoffcreco bem menos attractivos que mui-tos outros logares d'esla capital; ao passoque para o morro da Babylonia custariaa conducção dos materiaes e pesroal ne-cessarios muito menos caro, attendendoa um meio que nós poderemos recordar,se for preciso.

Em conclusão, Exms. Srs., esperamosdo alto civismo e recto julgamento deVV. EEx. que não seja esta capital priva-da, sem a menor necessidade, d'uma em-preza quo não só lhe será de alta vanta-gem material, mas que até mesmo a viráhonrar, porque sera um estabelecimentocm coliorencia com o clima, lugar o at-tractivos naturaes que o rodeiam: o quoserá impossivel a plagiarios conseguir,como já mostraram as alterações quementalmente lhe fizeram. !.

A. Izidro Gonsalves.._ mSm

Congregação dos professoresde orchestra

Dando cumprimento ao mandato de queme acho investido por esta congregação,como membro do seu syndicato o rece-bedor obrigado das remunerações de tra-balhos orchestraes devidos aos congre-gados, venho nor este órgão de publici-dade dar a conhecer o louvável e correctoprocedimento dos dirèctores: Guilhermede Oliveira, Luiz Pedrosa, Jaoquim Car-valho, Norberto de Carvalho, CândidoPaganl e Reginaldo de Souza, os quaessem reluetancia alguma tem se cingidoem suas remunerações à tabeliã d'estacongregação; e denunciar á mesma con-gregação e á corporação musical cmgeral o rccalcitrante procedimento do di-rector João Rodrigues Cortes, que temconvidado congregados d'esta instituição,e, pretextando não querer ver nem a mi-nha sombra, vai cumprindo a sua pro-messa do pisar a corporação o procuran-do desmoralisar o nosso convênio, pagandomenos aos próprios congregados que con-vida e até quasi metade do que determinaa nossa tabeliã, concorrendo, para isso,o estado precário de uns, a timidez deoutros e a falta de energia de outros ; ed'est'arte vai procurando fazer lavrar odesanimo entre os congregados, só porqueesta congregação, constituindo-se salva-guarda da corporação musical, faz dirai-unir a fabulosa receita que, em {virtudeda attitude passiva em que até agora amesma corporação se tem collocado, lhetem sido propicia. Cumpre portanto queesta congregação tome medidas preven-tivas e enérgicas contra esse director eigualmente contra aquelles que tomaremidêntica attitude.

Tenho cumprido o meu dever; a con-gregação agora resolva o que julgar dejustiça em seu elevado critério.

Francisco Rayjiündo Corbea.Rio, 27 de março de 1391.

A» vlolvwes do listado do III*Bmi 1'nrniiii'iite i

um ntollo ele"'ctilldo, qual'

o lírilnilo do Uio do Janeiro.Com i'\,i>!i'i'.iila nntocoileucln, do multai

'¦r'inmas, pejavam os ornilo* todoa ilo pui

bllclilmlo ilo nrllgos que, slniiiltnnonmontlservindo no on_oto do quanto odlo iqiinntn bilis ri'i|iii'lmavuni nx InceAritlUentranhas dos Inimigos o ferozes atlveNsitrlos do benoiiiorlto governador, pií>via-mento donuiiclnvnm com flagrnncl» aquo recursos o ardis rocorrorlnm ellos nocnso dn mui natural o prevista dorrota,

Tmlo foi nriiiii do guerra; nenhum»seleoçíio ilzorain nos projectis Uo combate.A mnlH Importuna sollcltnoilo, o empunhovigilndii, n promessa, a peita, o HiibornQia ntnriiça, u moiillrn, o Insulto, a dia-tribo in;: ral,'.n-:i o indcceiilo, o nrniniiiontodn braço do sicnrlo... o quo não llzoraaelles íL.

A despeito do tudo, pnrêm, o resultado.nhi está, hoje do todos conhecido o avcrl-gundo, impossível do ser soplltsmndo,impossível dc ndultcração, por mnis des-esperado o satânico quo S0JU O proccsjOdo falsificação quo lho queiram em-pregar.

Entrctnnto, nüo resignados, nos mor-bldos accessos da rasteira imaginação..pliniitnrilnm ns fiircntcs opposiotonisiaifactos o scenas do ridícula o baixa com-posição, adrede condimentados para Odepravado paladar dos sous íntimos j enn sanha brutal com quo nrremottomnem os dotem o esquilo quo passa de um»infeliz menina, quo precocomonto pagoucom n vida o tributo du maternidade,

Se o que dizem, publicam o assoalharaellos é no tocante aos demais pontos doEstado do Rio tão sorlo o tão exacto comoo quo inventam a respeito dn Villa deS. Uonçalo, o ó só (le nresumlr o nsseve-rar que assim soja de facti, elles mentemo cnliimninni, o só náo injuriam-se n slpróprios porque a mentira o a caltimnl»são do si desvergonhadas o insensíveis I

Assim elles mo deram a mim (por clleiclirisinailo om Dr. Zeferino de Carvalho)como enpitaiicndor dc capangas, quandoeu só mo flz acompanhar por meus douslllhos, o isso mesmo por não conseguirrefrear-lhes a ardente solicltudo filial,agitada pela ballela do quo so preparavao sevandijanionto de minha individual!-dade, pelo simples facto de ou (que nomeleitor sou cm S. Gonçalo) preznr-mo daser amigo pessoal do Sr. conego Gou-lart, o politicamente affelçoado a admi-nistração do meu collega o Sr, Dr. Por-tella, com quem aliás náo alimento ro-lação de espécie nlguma.

Assim elles dão (que insulsa diatribeI)o conego Goulart na noite de 20 cm casado Sr. Moraes e Silva, nas Neves, quandon'cssa noite, até muito depois das 11 ho-ras, o bom e honrado vigário, a portas ejanellas abertas, confabulava em largaroda de amigos sobre os acontecimontosdo dia, e recolhia as noticias que dcdl-cados companheiros lhe traziam de atas»tados o remotos pontos.

Assim elles dão (perversa e sacrilegacrueldade I lí.1,) como victima de um mo-tim eleitoral, uo uma torpemente invoa-tada scena dc sangue, a inditosa esposado a.çente da estação, quando, essa infcli»menina, medicamente assistida pelo meucollega Dr. Costa, sócio polilico dos op-posicionistas, falleceu pela madrugadade 22 (dous dius depois da eleição I) emum d'csses communs accidentes da par-turição das primiparas chloro-anemicaae cardíacas II...

Assim elles dão o conego Goulart nanoite de 23 em larga conferência a por-tas fechadas no palácio do governador,quando n'essa noite, rodeado de cerca daquarenta pesssoas, o bom e honrado vi-gario em nossa casa partilhava das ale-grias de minha familia na commemora-ção de meu aniversário natalicio.

O que dizem mais elles ?... Que voa-coram?... quo tem 100.000 votos?.,,que'?...

Digam quanto e o que quizerem ; matconsultam que 03 desminta cu, asseve-rando em contrario a desafio de qualqu*'séria contestação que a villa de S. Gon-calo, onde todo'o processo eleitoral cor-reu plácido até a apuração, só foi ala.r-;mada pela gente dos Srs. Carrtão & C,que quiz soltar com uma desordem, feliz-mente de poucos minutos, o acervo de'asneiras o insultos com que incessante-mente cobriu as pessoas dos amigos dovigário, calculadamer.te indifferentcs ãsua brutal vozeria.

E não dissimulo, nem me falta fran-queza para publicamente confessar que,facto todo e absolutamente alheio ao mo-vimento político do dia, ahi vi-mo euobrigado a repellir com a energia de quame sinto capaz, e face a face, umas gros-seiras liberdades queo Sr. Mariano Car-rão suppoz-se auetorisado a contra mimjogar pela boca torta e cuspida da male-.icencià habitual e vezeira.

Mais tardo foi de novo .alarmada a ps-ciflca população d'esta villa, quando oimpetuoso Sr. Dr. Cerqueira Lima, dU-tanciando-se do grosso magote que con-duziu, não trepidou em invadir a habi-tação do honrado vigário para tratal-ocom descortezia que desconvem a seu ca-racter, á sua iutolligencia e á sua po-sição.

Não é sem intimo pezar e dura maguaque relembro este incidente, que a con-sciencia do próprio Dr. Cerqueira Limajá muito lhe deve ter exprobrado, porquomuito preso o nome do seu honrado pai,a quem eu e minha familia votamos pe»-soai e muito particular estima e elevadaconsideração.. .

E ainda agora, em levantada hora danoite de 20, chegam-me aos ouvidos alar-madores boatos de projectados insultos aspessoas do honrado vigário e minha, ap-petecido objectivo de todas as' fúrias; «se diz (oh I eu descreio), que o insultosorá feito por ordem e por gente do Sr.Dr. Cerqueira Lima, gente escolhida qu«especialmente virá das olücinas dMNeves II...

Se entretanto elle e eu descremos e na»receiamos, não importa isso que o ultra-jante boato não seja propalado pelos pro-prios asseclas politicos dos precitadoachefes opposicionistas.

Eis os factos quaes foram e taes sSo.O que valem pois as mentiras ?...

Dr. Joaquim JosáS*DE Carvalho.S, Gonçalo, 26 de» março de 1891.

As sezões desafiadasAs pessoas armadas com a Salsanarrl-

lha de Bristol, e que residem nos distri-ctos èm que reinam as febres intormit-tentes e sezões, podem realmente zombar(Vessa enfermidade anniquiladora. Umfrasco d'cste poderoso tônico vegetal afu-genta os caiemos e, perseverando-se uoseu uso, as forças se restabelecem com-pletamente e o systema se fortalece con-tra o miasma gerador da moléstia. Ellatem sido universalmente experimentada,por espaço de 35 annos, nas localida-des infestada» pelas sezões e febres in-termittentes. mem, os benignos effeitosd'oste grande especifico conservador davida não se limitam a uma só classe deenfermidades; a «ua acção medicinalétão extensa como a das próprias moles-tias. As escrofwlas de typo mais horri-vel, o cancro destruidor, as contracçoesdas juntas, tendõoa o músculos, o entor-pecimento e congestão do ligado, o estadomórbido do estômago e do ventre, a as-thma, a tosse convulsa, as erupções, orheumatismo, a debilidade geral, saosubjugados com uma rapidez o segurançataes, que assombram os médicos os mai»experimentados, graças ás suas nuall»;dades suavisadoras, curativas e fortiu-cantes. Vende-se em todas as principaeslojas de drogas, em toda a parte domundo. *¦"•"»

Todas as senhoras devem usar a THY-ilOLINA RAULIVI5IRA. (a

Aos docutee do estômago

Em abono da verdade declaro que te-nho feito uso do Elixir estomachico dècamomilla dos Srs. Rebollo & Granj»,perfeitamente me tenho dado com est»

ereparado nos meus incommodos do es-omago. „

Eduardo R. TeixeiraRio, 26 de março de 1891.RuaS. Luiz Durão. v

O Peitoral dc Camuar»Não limita a sua acção benéfica á»

doenças do peito : cura tambem muitosdefluxos, bronchites e tosses, que, a»mais das vezes, quando desprezadas, sooa causa das aflecções pulmonares.

Os agentes Silva Gombs & C.

Grande IncêndioEm abono da verdade, declaro que o»

Srs. Peixoto Estella&C.de S. Paulo,nào são freguezes d'esta companhia, a

nue o liquido que dizem ter occasio.iado6 incêndio na casa dos mesmos senhora.não era Formicida Capanema, como se

publicou, e sim aulphureto de carbono.G. Filgueiras,

Gerente da companhia FormicidaCapanema. *

Rio, 24 de março de 1391.

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EDITALaBSMBBB^^ NOTICIAS Tl%fr^ftÃgfÍP,yyoO,'l^ 1ftQl

Opaqutm Navarro do Andrade, presidènto.1» junta doa corretoras (Tosta capitalVa/. sabor a lodo» qno cato virem ou

il'tllo nntlefa tiveram quo por nvloo do 11do corronto, do ministro da justiça, foiieconinif udmla a rigorosa nlnervancl» danrt. 1' S tt' do deõrnto n. I02«l do 14 dMjnoyonibro ultimo, concauldo nos sogulntí»toimosi «K' prohibido apregoar furada Uol-.\ n compra o venda do títulos oinnli 11uiuaivüim do quo trata o nrt. 1'•lii-dccifi» ii. 0139 do 4 do marco da 187t),noh ponn, pnra o.i corretoras, cio suspon-mn nic !10 dias, o pnru oa qun o nüo foromdc multa Aa 200gOuO ató 5008000.»

1'! para 4110 consta a todos sa oxpodlua presonto quo scra aflkado cm logarosçubllcos.Joaiden

Capital tfederal, 83 do março do 1891.-lajui»» Navarro de Andrade, prosl-mio da junta dos corretores. (•

ffggBmsSSÍSz__ÍSSSSSS "wninau"ICUHACOES "

COMPANHIAPETROPOLIS IKDUSTI.IAL IMGB1G01A

1 Não tendo podido ofTcctiinr-oe no dia Sil do corrento tketasioinltlén «cral de luatal-lucuo por nii» linvcr compa-s-cc-lilo numero Niittlclciitu deuei*lonlata«, ile novo afio con-vocndOM oa useainoa n eompa-B'cecr á naaemltlén neral doiltiwtnllaçõo, <|iio terá Rogai' uodin » de abril, ú 1 liorn «Iatarde, no salão do liam-o dallolan,

Itio, ítli do uiarço de 1801.—Pelo Haueo da RoImo, Perna udonieudea do Almeida, • ps*oal«loiite. (.

CliioWlcos JjRÜM m u fflM'IMPONENTE

BULE A FARÂSUlEntregam-se os car-

toes de convite na secre-taria, ató ás IO horas danoite.O secretario, APOLLO.

Aufir.'. o Ute.ii».-. í.oj.'. Cnp.-.lledeaniição

• Sogunda-feira 30 do corrente, sessSoextraordinária du llnançoa.— O seeret."'Pedro Alves Pereira Ribeiro. (•

Bnnco do Seguros oiicacontpaj Convido os Srs. accionistas a reallso-rem n 2' entrada Ao capital, na razão doJ0 •/. ou.iog por acção, nos dias 8, 0 c10 dc abril próximo futuro, na tbesou-raria do banco, árua da Candelária n.12,«obrado. '

Itio do Janeiro, 28 dc março do 1S91.—'Arnaldo Joaquim de Oliveira, director-secretario. )•

^rmnniJniJo do Saiatioalma Sa-crnmcnto da .Antiga Sé

SEMANA SANTA.. A mesa administrativa d'csta venera-rei irmandado faz publico que os actosfia, Semana Santa constarão dos sc-guintes :

. Sabbado de Alleluia. — Ks 10 boras,taliicio solemne da Alleluia.I Domingo da Resurreição.— Missa so-aemne, os 11 boras, com procissão ao(redor do templo, e sermão pelo Exm.Imonsenlior Raymundo de Brito.

, A orchestra para as solemnidades aeba-Se confiada ao maestro Carvalho.ií Convido os irmãos em geral, o a todosbs fieis catbolicos, a compareceremaquelles actos.

, Secretaria da Irmandade, em 24 demarço de 1891.—O irmão secretario, Dr.'Francisco Augueto de Almeida. (.

n-iiiiiiii

3E3:0«JH3SABBADO 28 DE MARQ0 DE 1891

SYMPATHICOBaile ã fantasia

IIÍMIOILD0BMl -3

ouurltn-uano-

InnuRiirncfto do retrato doaocl» Siouoiuurlto VriinelscoDolto.

GROU, 2' KOcrotario.Da ingresso unicamente o cartão da

rateio.TIU, I' lliosourclro.

HOJE SABBADO 28 GB HAKCfl BOJS

üm ím íí ImlmmãDão ingresso as Exmas. familias os car-

tües expedidos, e uos Srs. sócios o recibodo corrente moz.- O secretario, B. Al-vahydo.

. k. BB S. EL BARTHOLOSIED BUS' Sessão extraordinária hojo ás 7 horasit. noito.|j O 1* secretario, Manuel Leitt Raposo.

6. M. 13 DE JUNHO! REUNIÃO FAMILIAR

&03S HOJE'} Di ingresso sos Srs. sócios o recibo-«o mez corrente e aos convidados os car-tica de convite.

i itio»28ídc março de 1691 .—O secretario,'José Gonçalves Borges.

Spinnndade de Nossa Senhorada Gloria do Outelro'i' A mesa administrativa d'csta irman-

dade manda celebrar, «manhã, 29 docorrente', ás 11 horas da manhã, umamissa acompanhada de cânticos em louvor a S. José dos Afiltetos.

De orç/sm do irmão prolWw convido«sSrs. ofliciaes, mesarios o consultoiesie devotos para assistirem a esse acto re-jUgiOEO.•i Consistorio, 28 de março de 1391.—OAecretarlo, Júlio César de Oliveira.

COMPANHIADE

ARGOS BENEFICENTEGarnntcm-se os seguintes pcculios aos

instituídos, por morto dos instituidores :1* do 15:0008, mediante a entrada de

198200.2' de 7:5008, medianto a entrada de

108200.3' de 4:0008, mcdianlo a entrada de

G8200.. 4' ds 1:5003, medianto a entrada dc

58209.Para mais informações, no escriptorio,rua Sete dc Setembro u. 37, sobrado. (•

(MPAXIII. COOPERATIVACONSUMO* DE PEIXE

KsciurroiuoRUA DO HOSPÍCIO H. 95 -"- 2» andar

DEPOSITO CENTRALPRAÇA DO ilERCADO BANCA N. 25

2' CHAMADA

Convldam-so os Srs. accionistas aroall-sar *a 2* ontrada do suas ácçOcs, á ra-não dc 10 •/, por acção, no escriptoriod.i companliia, rua do Hospicio n. Ü5, 2*andar, do 12 até 31 do corrente ma, dasIM da manhã ós 3 lioras da tarde.

llio, 10 do março do 1891.—O presi-doulc, Victor M. de S. Monteiro. (¦

42anco Economia Popular1

, _fc 1' DIVIDENDO'., Os .Sal." accionistas são convidados a

tir receber do dia* 31 do corrente em'diante o dividendo correspondente a 35 •„/.ao anno sobre o capital realisado, sendo,8'/^emrdlnheiriiiijVZT

•/. ou 18 poracçào, 'Sue lho serão creditados nas res-Bectivasiautelas por conta da quota dejíntogràBéação do capital, de accordo comio art. 19 dos estf.tutof5-','

Rio diKjáneiro, 2a 'de março de 1891—JatínmtyTelles de Magalhães, director-gerente.^ Ü

..Grr|. Or.\ do Brasil• Sess.rí^cxtraord.-. no dia 30, is 7 1/2iorss dt "jjoite.—Afachado Reis, secr.*

GnaiMla NacionallV^ATALHÍÒ. DB RESERVA

,j De oríem dôSr.* tenente-coronel cora-inandante convido os inferiores o praças.«'este batalhão a comparecerem á rua do'General

Câmara n. Ü21 e Uruguayana». 137; c bem assim os cidadãos quo vo-'jíunlariamente

Quizerem alistar-se, os

auacs receberão o' titulo que os isentará

o serviço do exercito e armada.Capital Federal, 27 de março de 1891,—

Daniel Francisco Lisboa, tonente-agente.

ligRão âos Empregados õo Commerciado Ria do Janeiro

UUÍ-DO VISCONDE DE IrSaUMA 30

Assembléa gorai ordinária, segunda-feira, 30 do corrente, ás 7 horas da noite.

ORDEM DO DJA

Leitura ..do parecer da commissão deexame de contas, eleição da directoria econselho deliberativo.

Rio, 23 de março de 1891.—AlfredoAugusto de Faria, 1* secretario. (•

Co&piia M..MÜ _i StearioaConvido os Srs. accionistas d'osta com-

Sanhia a realisarem a sétima prestaçãoe capital, á razão do 10 7. ou 208 poracção, no escriptorio, i rua do Kosario

n. 21, sobrado, nos dias 28, 30 e 31 dsmarço vindouro.

Rio do Janeiro, 28 de fevereiro de 1891.— Honorio Guimarães Moniz, director-secretario. (•

\mii\M. ia Santíssima Sacramento daCanilelsriJ

BIPARTIÇÃD DA CARIDADEAsylo do temlcilor Antônio Gonçalves de Araujo

Coiuiira-se run terreno cepa-coso i>nt'n ser-cdiflcádo o asylo dobemfeitor Antônio Gonçalves do Araujo,enj'logar saudável e servido pela estradade ferro Central ou linha dc bonds. Nãose acceitam propostas dc terrenos queprecisem de aterro.

Rocebcm-se propostas até o dia 0 doabril om carta fechada, na secretaria daCandelária, á rua da Quitanda.

As propostas devem declarar o local,dimensOes, preço minimo o que não temnem está sujeito a ônus judicial ouextra-judicial.

Acceito o terreno, o proprietário ficaobrigado a apresentar á írniandada lodoáos documentos coniprobalivos da pro-priedade e qne se acua livre c desemba-raçado de ônus.

Para mais informações n'esta secretaria,das 11 ás 2 horas.

Secretaria da Candelária, 20 dó mapçode 1891.—O procurador da Caridade, A. C.da Silva Braga. (.

Companhia Nacional de Forjase Estaleiros

Tendo o Sr. Dr. Theophilo Teixeirado Almeida alienado haver-so extraviadoa cautela n. 455 de 200 aco.Ce,s dc suapropriedade, previne-se ao publico quonüo havondo roclamação cm contrario,dentro de 15 dias, passar-se-ha novacautela Aquello accionista-.

Rio, 25 do março de 1891.—F. Pinhiro,director-secretario. (.

18 RUA DA ALFÂNDEGA 18<PNOVISORIAMENTE)

Rua da Alfândega 23, sobradoCapital subsorJlnto... 6.000:QÓÒfiOOOCapital x-ealisaob 2.000:aí?0$000

XTíxils dLo Bnuoo... .^fftoclar. l'»r Mim conta on nlliola, titulo* dè dividapublica o jlo« Jfeladot» fedorndoa, da. In<,-.i idoZ nico"o oS»j-l(vov«..vi dn |iri>fci<cii<>ln dc Itnnooa o Voinpnáldtia oulünipi'»'ir.na ltvvuliticiKo oi^iiiiImuiIam o epie tvnliuni cotimno.<Jorapriip, vonilcr o odllleap on s>tti)dllluni> itiu-illov miopios» itniui opiMTtplitn o oitt><o» ciüilctoM «iu» convculiaiii.vcmlò/-'

' n,'e"la* volüoií, recon»tndl.o«, nliiflrm-oaUui|ip»«tni* dlnliciro aoln>a liyiiotccnM do prodloanort o NiiIttirlntiioM o uohva alii£icula do prodioa couaccMNiti-Ina (varniillHM./\ii<|iiii-li* tci-1'cnow dovolntoM o coIonlMnl-OM, niodlanto ommvorçM «.'oncodlilow pelo «overno federal o doa ISatadOM. o<>i-M» ¦»•»¦>¦¦ nuelcoM nrvrlcoInM, ^VnloflM».* o móIo, liizcndo todaa uu opci>acõcw cmpovIO-titula* mi « «..d 'lon-cna.» v ;

'CJoiiMtrnIi- <>Hti'MdnM dc rodageus on vlnM-iVweaa noi*contu piM»pi<la on «lo terceiro*.«:(ii:li'act:ir u Introducção do liiHiilRraittc», (rnlnillindorcM¦•(< olim o opcrnrloMi ou ndipiirlr oonlrnctoa do coiiccm- uoveruo l'cilcral ou doa liatadoa para o suoc-

o vccidop inctnoM, mnocdndoM ou sino, pedras»prcclomii» ou «]iinc««iiicr outros» vulorem referonten a cnpoclo.I'.<rcctuui> todas» ua oim>i>iicocm do « Uel-crcdcre » o fazernw dcuotulniidaa «Ue llcpos<t,» |m>p coutra própria ouAbrir o conceder credltoa, contn» corrctitcN RnrnuUdnm.dc«coii(iii> <> 1'cdcHconlier leta>ua e outro* títulos» eoiutucr-clitcn u oi>dcui ou a prazo lixo. X. ¦

.. <>j:«n?ifNnr o ntiKlllnr u »>j,;a»l»av«u do Compalililn» cKinili-e»nM do s>econhccliia nlüliladc. •„<.¦Çomiirnr, vender ou explorar, por nua conta, provi-irfxm» a c(»ic!>MMoeMt niiuiiM do ouro ou cpincsiipics^ outruw.Adnilnlsitrai», RavW o coMtunr (inaccuiuor cinprezna oisORtnltel^çIiuontoH, qno ndiiulra óu fnndc, por conta pt^o-prla ou nliioht. •ESutiilx-Iccer ccl^çõca iliiiiiicclpan com n« prlhclpacaiiirnçtiM dn i:cpiil>tlc», ela KJuroiifi o dn .lincrica o elTectuai*tuinlniRiilu (.itilun nn opcrAçõeM haucnrlnM qno Corem doroal vantagem.

atp:aõutt iiomo flm.

Cuuijirat1

COLLEGIO MILITARordom do Sr. coronel comman-

iia.nto faço publico quo esto colloulo pro-(Ml conlraclar o fornorimonlo do etixo-vnl «Jos alumnos diirantò"» corronto anno,a saber i

Unldndo i dolmnn do oln&tlcotlno «sul,¦çomwMIos dourados o oemblomn do col-¦ojríorcalçii do tfllodlio, com Ultra on-osrnada i capaceti do duas palas, cApnido brim branco psra cnpaoolo, dltns dooloaap dito, capoto do panno niut fran-coz, dolnian do bnetlma azul, com lio-toes dourados com emblema do colloglo tcalça do bnrtilha w\A com listra curar-nada, (torro do brim pnrdo, dito do bno-tllna, gravata do fo.la batida, dolman dobrim pardo com bottSos prelos com cm-blema do collegio, calça do brim pardoçom vivo «mearnodo, calça do brimbranco, camisa com collarlnho cm pó,çcrniilan do linho o cretonne, lençosbrancos do Unho o oretonuo, camlsola domorim para dormir, dita do IS pnra di-to, colxnn com lin,70 dn comprimento c0m,CG do largura, travesseiros com 0111,55do comprimento o Otn,.');) do largura, lon-col com !.'m,10 dn comprimento o lm.,85uo largura, froulins lisas com 0m,M docomprimento o 0m,!15 do largura, eólicasbrancas adamascadas com. 2m,ll docomprimento o lm.OS do largura, ditado chita. com 2m,H do comprimentoo 1 iii.ui) da largura, cobertor do Ia cn-cai<nud« tum lm, 90 dc comprimento olm,» uo largura, toalhas foipudas pararosto, dita do dita para banho, guardo-iiapos, cinto para gymnastico, calção¦pnra banho, escovas para dentes, pontelluoo do slissr, tbesoura para unhas;pares : platinas do rordfto dourado,meias, botinas do verniz, dita do courobranco, chinollos dc dito o dito dc ta-pele.

Tara o rancho. Unidade:Toalha do mes» com Gm,55 do com-

primentoo 2m, dc largura, dita do pratoso avental,As propostas acompanhadas dns compo-¦tentes amostras dovcriio ser entregues no

dia 28 do corronto, As 11 horas da mnnh.í,na secretaria d'csto collegio, hora omqno serfio abertas na presença dos pro-ponotites.

Capital Federal, 24 de março do 1891.—Juvcncío llodriguei dol Santos, te-nente quaitcl-mcslre. (.

Club. M. R. do Engenho Velho. Orando o pomposo bailo snbbndo, 28 docorrentci d* osgresso nos Srs. sócios orecibo do corrento mor. o A» Kxmn». fsmUIlasòscsrlMs expedido»; nüo sto ndlmittcmVafircgndns «s Bxm»». fsmllla'.| ti dire-ctoria reserva pnra si o direito do vedara entrada a quem julgar conrrnictilo; ao*•Srs, sócios podq-so attonçso psra o nvlsollxndo no salso, pedo-so mais nos Srs,Rocios o alumnos ila banda quo no dia 29do corronto, As 3 horas da tardo, tomosnnblda da banda o podo-80 o compareci-mento A hora marcada,

Capital Kodoral, 27 do msrço do 1E01.—O secrotario, M. lt. dai Neves.

«4

RECEBE MUElliO A PitEMIOKm couta corrente do uso vimento...Por lotrnM a pruso :Kio »n B uiciecsj ¦,,......*»,, ,» Oa O » t» IO ii 1»

SEGlilHES TAXAS

SELLO POR CONTA DO BANCO

5 (•»7,-

Olul» 11, da frcRcsczIa do Snutnlllta

O (Ilustro democrata Dr. HsrMs Ul-beiro renllsara a 2* conforencla ainnnlittao molo-dla, no salão d'c8to club, lsrgodo Santa Ultan. 2.

Capital federal, 28 do março do 1891.—O presidente, Velphin da Silva.

Companliia Maoulaclora de GamlisCònvldu-Mc oa .Sra. ncclonl*-

tas: a reeaii2i'í>m-Mc «iu ismmcoi-bica geral do insitallnção na''acgtiMda-rcirn :tO do corrente;no mclo-dl», uo salão do BCnn-co da i toi mii, alto á rna Pri-meiro de Marco.

Itio, S6 de ninrço de 18D4.—Pelo Unnco da Roltm, Per-mindo nloudca do Almeida,presidente. ( '

BAKGO «IMASTIL DOS VABEGims17 RUA. DA ALFÂNDEGA. 17

Bm cumprimento do nrt. 41 dos esta-tul03, os Srs. accionistas sao convidadosa reunir-so on» assembléa geral ordí-naria, no dia :!'i Ao corteute, ao mc-io-din,no (.diflcio do íianco' do Brasil; aflm dttomarem conhecimento do relatório dasoperações bancarias o do parecer do con-selho fiscal; o bom assim proceder áeleição do novo conselho e supplunf.es.

Itio do Janeiro, 12 de março de 1891.—O director-secrotario. J, A. GuimarãesPinto. (•

Cerapanlda F. C. do Jardim UmNo escriptorio dacompanhia so pagarão,

do dia 30 do corrente cm diante, os de-benturescom os respectivos juros do so-mestre a venecr-so nlajüolla data, dei-xando de vencer juros os debentures quenão forem apresentados a resgate.

. Uio de Janeiro, 23 de msrço de 1891.—Malvino da Silva Reis, director-thc-soureiro. (•

Cosupnnlila Rfacionnl do SulI-u«a Síosooi'ó-As«ni

Convido os Srs. accionistas a realisarema 5' entrada de capital na razão dc 10 '/.ou 203 por acção nos dias 0 a 11 do abrilpróximo futuro, no escriptorio da compa-nhia, á rua Theophilo Ottoni n. 28. •.'Uio do Janeiro. 20 do março de 1891.—O presidente, João Pereira da SilvaMonteiro. (•

Banco da Credito GarantidoPrcvine-se aos Srs. accionistas que a

23 do corrente terminou o prazo para asegunda chamada do capital, de 10'/,ou 208 por acção, achando-sc os retar-datarios incursos no disposto no art. 8'dos estatutos.

Capital Federai, 20 de março do 1891.—Antônio Pedro da Costa Pinto, presi-dente. (•

Banco Consiruclor do BrisiiFicsm encerradas as trsnsfsroncins dc

neções d'csto Banco do dia 30 do correnteató aquello cni q«a fòr annunciado o di-videndo d'este trimestre

Uio de Janeiro, Ü0 do março do 1891.—Pelo Banco Constructor do Krasil, o pro-sidente, Visconde da Assis Martins. (•

EMGETA SUAS TRAHSAGÇÕESSEGUNDA-FEIRA 16 DO CORRENTE'

Ello do Janeiro, tt do murço do *801.Pelo Banco Regional do Br;

•T. 3&E. 1&&^J___&_DIUECTOU-GEUENTE.

,ÇAPITAL 50,000:000^000Ròoèbo èlpuolro ú prcmlo por letra úu acgulntca t»» S mezes 5-/,

I tya O » ...«.,.*•» *» » .....';.;,f, SELLO POR CONTA ÜO

Sim conta cora-cittu do movliaoutocularces »•/...

£%etiir»dLe»s livres

3R.OÊ (•

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í^Áhm%S%m9 iPAKiZ i» Lrli©okaa :

«V. ?'l,

BANGO !j,a banco* « iortl-

GOSPAiVIIIA mWMf» TORREKSUm obsorvnncia do disposto no nrt. 10

dos estatutos desta companhia, convocoos Srs. accionistas a reunlrcm-se em ns-sembléa geral ordinária a 31 do correntemo?;, Al hora da tardo, no edifício da'.•na do General Câmara n. 9 ; ficandodesdo já a disposição dos mesmos senhoresos documentos a que so refero o art. 16do rcgulamonlo quo baixou com o dc-creto do 17 do janeiro do 1890.

Itio de Janeiro, 1 da março do 1891.—O presidente, .fattfíno /. S. de Souza.('Directoria Geral dos Corretora

CONCURSO OE NtATICANTia

Do ordem do Sr. director geral façopublico que a inscripção annunciada, poredital do 17 de fevereiro ultimo, fica pro-roj»ada nte 31 do corrente.

Primeira seeção da Divisão Contrai, 17do março do 1891.— Pelo chefe, /. L.Rodrigues Pinheiro, 1* ollicial. (•

G. U. F.MUSICAL CONDE DIU

Baile ds Iniciativa, boje 28 do corraÉSondo Inlclndor o nosso prcetlmososócio, Josò Joaquim Pereira Camões, com-

munico nos Srs. associados quo dará In-gresso o respectivo recibo do corron-to mor. o As Exmas. familias os carlõesexpedidos peln commissão. Assim comotocará a oxcellonte banda militar do1' batalhão do Infantorls. Outrosim, acommissão vedará a entrada ás pessoasque julgar conveniente.— 1'ela commis-sáo, F. Sítira WeiVa.

UOYD BRASILEIRO.11 .

* -»",

ÜJNlsA DO HVtt' '

V O TAQURTg

AYMQRÊsshlrA no dia Mdo corrente, ao mldf», para os portos do sul ato Monte?,oco, tocando om Antonina • 8. Frãicisco.

Para carga o onrommondai trata-setrapicbs A rua da Saudo n. 14 A. 9

O PAQUBTH

BASCO DK CIIEDITO GARANTIDODo conformidade com o disposto no

art. C dos eslslutos convido os Srs. oc-.cionistas a realizarem a 2" entrada do10 •/. do capital ou 20g por ncção, nathesouraria do Banco, & rua da Alfândegan. 7, do dia -0 a 25 do corrento, devendon'osso acto apresentarem sous recibospara serem substituídos polas respectivascautelas, ficando d'nquclla data em dianteabertas as transferencias.

Rio de Janeiro, 14 do março de 1Í191.— O presidente, Antônio -Pedro da CostaPinto. %

G. F.F!LH®3 DE MANA

Reuniiio familiar do iniciativa. — O sc-cretario, Villela. ¦

DESTERROsshlrA no dia 1 do abril próximo futuro,ao meio-dia, para os porlos do sul, alqMontcvidéo, tocando em Antonkia a,S, Francisco.

Para carga o encommendas tralMMJno trapiclio A rua da Saude n. 14 A>-lír"

Este paqueto recebo cargas^oiros para Matto Grosso,

6 pasliV

JL1AIU A DO IVÍllltít /

O PAQUETE

PAUÂ- J-!

¦a 5-

sahirá no 2 do abril, As 10 horas da nf&cnhã, para os portos do norto, tocando nsjVictoria, Porto de Amarração o Óbidos.

Rocobe carga o encommendastrapiche, A rua da Saude n. 10 C.

pelo

Fretes, valores, nrssagens b mais Ib:formações no escriptorio central tí

14 A RUA DA SAUDE \H ABECCO 00 CLETO

!T

11 Rua da Alfândega |l (•

Companhia de Seguros Alliança49 RÜA PnlHLlítO DE UIIÇO 49

SECÇÃO DB SEQUBpS CONTRA ACCIDENTE9 '

1.' Seguros contra accidentes de toda aespécie, incluindo accidentos em càmi-nhos de ferro.

2.' Seguros contra accidentos proflssio-nacs,.especialmente feitos para as classesoperárias.

3.' Seguros contra necidentes fataes emviagens de .mar.

4.' Seguros contra accidentes em ca-minhos de ferro exclusivamente.

Prospeetos, Informações, etc, no cs-criptorio da companhia (•49 RUA PRIMEIRO DE MARÇO 49

¦ G0ISBES80 OPERÁRIO22 -TRAVESSA DE S. FRANCISCO DE PAULA 22

2' ANDAR

©RANDSi BAILEi POSSE DA DIRECTORIA GERALIHAUGORÂCÃO DO COFRE DEBEHEFÍCEMCIA

HOJE, SABBADO£ Prevenimos que si5 terão ingresso nspessoas que exliibirem o competente car-».6r> ao porteiro antes de subir a escada'para

o 2* andar. I Pede-se As. prssoas quefazem parte da commissfio de caridadeacharam-se a postos ás 7 1/2 horas da:nnite aílm de ser realizada a posse ás6 lioras em ponto; o bailo principiará ás

lioras.28 de março de 1891.—A commissão.

Blreotorlo E*nE-ovhla! do í*as%-í!i!<> Operário do 3. Chs'la-

,tovãoDe onlcm do presidente são convidados

os sócios a comparecerem no domingo 29«lo corrente, á 1 hora dn tarde, na escolada 'Associação Promotora, no campoAt S. Christovao, para cm sessão deli-berar-só sjbro assumptos ria interesse curgentes.— O presidente, Francisco Pe-reira de I.aarda.—O secretario, .Vai--tini. (.

iAasoL-Jncííf» IVnclosiríB »iosi Ar-í,Si>»<çsí» È>rno3lcÍi*59 'ffi^tbnlliu,Uulijoe iiIoi>»HiIaitc.Sessão (lo conselho hoje, 28 do cor-

rento, ;is 7 h.o.-.is da noite, no logar docostume ; outro, im, que o nosso cobra-dor se ídin na s:\Ia para receber as men-saliiiades dos t>"rs. sócios, das 5 lioras ilatarde em diante, todos os dias 11 e 28 detodos os mores.

Capital Federal; 27 de março do 1S91.— OI* secretario M. do Bom fim.

COMPANHIA CE SESpOJ PRSÇiÚgÃO8G nuA rciMEiRO de março 85

EÍTcctna seguros de ordenados, venci-mentos ou lucros cm favor de terceiros;sior limites de 1:0008 a 10:0008000, (•'

CompanBia di Fiaçãg e Tecidos CopouvadoSão convidados os Srs. accionistas

d'o.sta companhiu a so reunirem ojn as-sembléa geral ordinária, no palão doBanco industrial o Mercantil, á rua daQuitanda n. 110, no dia Ü0 do correntomoz, á 1 hora du tarde, para tomaremconhecimento do relatório, contas dn di-rectória, do parecer do conselho (iscairelativo ao anno social lindo e elcgoremos membros do mesmo consolho fiscal erespectivos supplenles para o anno vi-gente.

Desde já fica á disposição dos Srs. ac-cionistas, no escriptorio da companhia,irui do Visconde de Inhaúma n. 3, deconformidada com o ai t. 10 do decreton. 16-1 de 17 de janeiro dc 1S90, n cópiado balanço, relação nominal dos accio-nistas e nota do movimento dè transfe-rencias de acções durante o referido annosocial lindo.

Itio de .laneiro, 14 de março de 1S91.—Josc Figueiredo Araujo, secretario. (•

COOPERATIVA PQRTOUEZA82 HUA DA. CANDELÁRIA. 22

São convidados os Srs. sócios porta-dores dc titulos d'csla sociedade, a viremliquidal-os no prazo do 40 dUs, a contard'csta dato, visto quo a sociedado resolveuresgalal-os n'cste prazo.

Os Srs. sócios,polo facto do receberem oliquido d'eslo resgate, nrio perdem'o dl-reito de sócios fundadores.

Findo o prazo marcado, todos os titulosserão considerados como nio existentos,não podendo aliogar-se ignorância sobrea resolução tomada.

Hio do Janeiro, 21 de fevereiro do 1891.—Opresidente, A. Zeferino Cândido. (•

COMPANHIA TüiTüilÂM FLÜMIHEHSE4' Clsnuantla Uc caidla!

Sio convidados os Srs. accionistas arealisarem a 4' entrada de 10 •/. ou lOgpor acção de 23 a 30 do corrento na sedoda companhia, á rua Sete de Setembron. 149.

Hio, 10 do março do 1891 O directortüezourciro, Manuel de Bastos Soares. (•

©uará/ii Nacional8- BATALHÃO DE INFANTARIADo ordem do Sr. tenente-coronel com-

mandante, convido a todos os cidijitãosque quizerem se alistar como voluntáriosn'esto batalhão, ;i comparecerem todos osdias úteis; á rua do Genoral Pedra ri, 119,das 7 ús 9 horas da manhã o dás 5 horasda tarde Ú3 7 da noite; e no Andarahy, árua de S. Vicente n. 1, dan 4 horas datarde em diunte, e nos domingos das 9da manhã ás 7 da noite.

Outrosim, convido tambem os cidadãosque quizerem se contratar pnra a bandade cometas e tamboi'03 a compareceremnas ditas casas o ás mesmas horas.

O fardamento é fornecido pelo batalhão.Secretaria do 8' batalhão do infantaria,

19 de março do 1891.—Amaral Valente,secretario interino. (•

Euipreza ticduatrlnl do Ser-raríaet u Vapor,

De conformidade com o disposto noart. 5' ü 2' dos estatutos d'eslo empreza,convido os Srs. accionistas a lealisarem,no escriptorio da empreza, á rua Pri-meiro de Ifarço n. 20, do dia 20 a 31 docorrente, a sogund» entrada de 10 '/.sobre o valor de snss acções, ou 208 póracção, devendo n'cssa occasiio seromtrocados pelas respcctivr.s cautelas os ro-'cibos da primeira entrída.' "•"v~,~- "

Hio, 17 dc março de 1891 .—João CarlosGuiicrres, director-thesourciro. )

foiapanliíâ Viação Férrea SapucaiaNo dia 20 do corrento mez, Inclusive,

serão suspensas as transferencias deacções das companhias Estrada do Ferrodo Sapucahy, Sul Paulista o MonteiClaros, ató o dia em quo começar o paga-miento das mesmas acções, tudo do con-formidade com a resolução das respectL-vas assembléns geraes ofiectuadas cm 18c 13 do mez próximo, passado.

Capital Federal, 12 de março de 1891.—Luiz Matheus Maglashy, presidente dacompanhia. (•

AcMiocInçfio G. A. HI. «lu E, VCcBitrnl do llrasil

De ordem da presidência scicutiilro sosSrs, associados que a sessão do posseda nora administração, olcíta cm sessãodo assembléa de 21 do corrente, terá logarno dia 29 do corrente ao meio-dia, nasslada associação, i, rua do Barão ds SãoFelix n. 130.

Secretaria, 24 do março de 1891—O1' secretario, J. Ramos.

BMCÔ DO RIO E ESTADOS

Btotjiatíifcl^í^Çj

Capital auetorisado......Capital subscriptoCapital realisado..,.».•

BãMCO FOFUJE.AEIFicam suspensas as transferencias dss

acçOes d'este banco, desde o dia 23 do cor-rente, inclusive, até á reunião da assem-blôa geral ordinária.

Hio de Janeiro, 21 de março de 1891-.—Antônio Alves Matheus, director secre-tario. (.

Companliia Suburbsna úe Comestíveis dosYareglstas

Aos Srs. accionistas que ainda n3o cn-trnram com a 2' parte da primeifaV efià-mada de capital roga-so o obséquio derealisal-a até sabbado, no Banco La-voura o Commcrcia, a rua Primeiro deMarço n. C/i. (.

Empreza Bancaria e Mercantil5' E ULTIMA CHAMADA

Convido os Sr*, ncclonlmtnsa i^onllsaa^in a 5' o müllmnvnts>ai'a ile t>nj>líal, a razão«le ao •/. o» ¦*£! vav ac-çüiw, non(Ilan Si a .Si do corrente, noc»<!i>3|>toi>io «Ia c>ui>rczalúri:ada «J{8ifaiii!u i>. if.t.

VapHnl a^orferal, it',1 tle ninrçodo 48!>í.—1'eín Kmvi-t_za llínncaria o IMcreniitü, l^HUÜ'iTUíiSO .JOSÉ iTOULVArcuiüg|irc»li9eittu. (

COMPANHIA PHENIX MBRCÁHTILConvido os Srs. accionistas a roali-

zarem a sus li entrada de 20 '/. ou 203por ncçüo até o dia 30 do corrente, nathesouraria do Banco União, têmpora-riamente run dos Ourives n. 40, 1"andar, tendo lognr n assemblca geral doinstallação, no dia 2 do abril, no novoedifício do Bnnco União, á rua Primeirode Março n. 25.—O incorporador, BancoUnião. (.

Asscciaçíio SííeccsM-oa SSiituo»CotiiJc (!'Eu

A. commissfio liquidante da extinetaassociação dj S. M. Condo ü'E'.i convidaa todos os Srs. sócios da mesma a viremreceber a parte nun lhe loca da referidaliquidação á rna do Cattete n. 4-2, do-mingo 2'J do corrente, das 11 ás 2 horasda tarde. Outrosim previne-se que ne-nbüm soiio poderá receber sem queapresento ò recibo, provando estar quitesaté ÜO de junho do 1Í>'J0.

Capital Federal. Cm 20 de março de1.91.— Acommissão liquidantei {.

GUARDA NACIONALi' BATALHÃO

Existindo algumr.3 vagas n'esfe bata-llllio, comi io aos cidadão:; que queiramalistar-se a comparecerem na rua do (ie-neral Caldwcll n. 100, das õ ás 7 horasda tarde.Aos antigos guardas aviso que o 1'exercício terá lonar. dominijo ?9. ás G 1/2horas da manhã, no quartel du 7' bata-lhão. no morro de Santo Antônio.Bio. 20 de ninrço de 1831.—Santos Pe-droso, teuenk-secrelario. (•

Coiupouliln ÜVnclonnl Uo Coum-triico.õe»

Convido 03 Srs. accionistas para a as-sembléa geral ordinária, quo terá logarno dia 23 do corrente, ao meio din, noescriptorio dn companhia, 4 rua Sete deSetembro n. 37.

Rio, 12 rie março de 1891— Adolpho

flOUPAMU PEIiFÜAMA IA(MA»Couvlflo om Srs. saliKcrlpto-

ruis do acçôca (1'ctita couipn-tiliia a ao i-cuniroii» ciu unociu-lilca (.'OHstiíiillva, no dia 3Udo corrente, á 1 liora da tar-dc, na r»a da Quitanda n. __.Capital tfuderai, 554 dc innrçodo í80l.— Vaio incorporador,Alberto Vedvomoi (•s nn

(ILHA OO GOVERNADOR)

GRANDE BAILE

delt' batalhão de InEuntorliguarda nuc-loual

Por ordem do tenente-coronel comman-dante convido a todos os sargontos ocabos que foram do antigo 1' batalhãodo infantaria a virem tomar' posso deseus logares e bem assim avisarem osguardas de suas companhias qno venhamde novo tomar conta de seus fardamentos,dados pelo batalhão, comparecendo paraesse flm todos oS dias úteis, no quartelprovisório, á rua do Regente, esquina dada Constituição, n. 16 A, sobrado, das0 )/'J ás 9 horas da noite, danlo-se paraso apresentarem o prazo do oito dias im-prorogaveis.Capital, 22 do março de 1891.-O to-nontc-quartcl-raestro interino, Paulo Vde Sou/a. (

Estrada de Forro Centraldo Brasil

DESPACHO DE MERCADORIASDe oídem da directoria se declara para

conhecimento do publico que, nos dios24 o 25 do corrente; esta estrada sd rece-borá a despacho nas estações d'esta ca-pitai, mercadorias'destinadas ás estaçõespaulistas além de Cachoeira.

Nos dias 20 o 27 (quinta o sexta-feira),nio sc receberão mercadorias, por seremconsiderados feriados.

Do dia 28 cm diante, despsehnr-ss-hSomercadorias para todas as estações.

Escriptorio do trafego, 83 dé março de1891.— /. O. Nogueira du Silva, chefedo trafego. (.

Bezerra de Menezes, presidente. ('Companhia Importadora de Flauta e

Musicas3' CHAMADA

Convido os Sr», accionistasa. i'caH.«nrci» a 3* entrada tiocapital, a razão do IO '/. onSOS por aceno, nos dins 30 tiocorrento a G de abril, uo ea-criptorio du companhia, n trn-ve.isa dc S. Francisco do PaulaRI. MJIit

Capital Federal, 33 dc mar-ço do 1S!)1.—Victor de AsaisKilvciru, presidente. (•

CoBpfl&ia de Carris UriiaaosDe accordo com a resolução da assem-

bica geral extraordinária de 11 do corrente,mez, são convidados os Srs. accionistas acomparoccrcnrno escriptorio d'esta com-panhio, á rua Larga deS. Joaquim n. 133,-segundo a ordem abaixo especificada; das11 ás 2 horas da tarde, alim de transfe-rirem cuss acções para a Empreza deObras Publicas no Brasil, ou para quemes!a designir, rícebeudo por cada umaaeç.5.0 a importância de SOOJJOOO.

Os necionistus das lettras A a E nosdias 30 a 31 do corrente.

Os accionistas da3 lettras Fa Jnos dias1 o 2 de abril próximo futuro.

Os accionistas das lettras LaZ nosdias ? e 4 de abril próximo futuro.ft (•

Kio de Janeiro, 23 de março de 1891.—Barão rie Vida!.— Cândido Alves daSilva Porlo.—José Duarte Botto Junior.

S, ü. B. D, PÊDBOIISessão de conselho hoje. 23, ás 7 boras

da noite: á rua do Regente n. 7.Q.— Õ rsecretario, Goncalvn PortQi

SÓ PARA MOEREípirilç centelha fulgurantebra dessous bra dessus com a risadano grupo alegre da rapaziadaentrai agora n'csta ilha ovanle.Pela primeira voz achaes aninhono grupo gargalhoso dos Phcnvcinos peitos allàneiros dos heroesque de flores vos juucain o caminho.Avante, lá vos esperam companheiro»o sarcasmo, a satyra embuçadosnas vestes de bobos chocarreiros.Avante, aquella luz ê a gloria,frenéticos, agitae a guisnlhada,porque no mais, no mais tudo 0'historty.

3&£@isi noitePlerrots vão distribuir

OS MENUSfeitos do gamacom as cores de iris roubados,

menus dados por fadas !pYas fadas de nossas damas. !

Companhia Gernl do Melhora-mentos no ftSurnuhuo

Tendo o Sr. accionista João Werneckallegado, peranto esta directoria, fer-soextraviado o recibo do 1* entrada, de 350acções, que subscreveu d'esta companhia,declaro que, se dentro do prazo do quirizedias não apparecer reclamação a respeito,scr-lhe-ha entregue a cautela correspon-dente a essas 350 acções.

Rio, 15 'do

março do 1891. —Jttlio Be-nedicto Ottoni, director-secretario. )•

«fflíjt BRASILEIRA BE OMQSConvido os Srs. accionistas a realizarem

a 5' e ultima chamada de 20 •/. ou 408por acção, até o dia 5 do mez do abrilpróximo, no escriptorio da companhia, árua Theophilo Ottoni n. 4, 2' andar.

Rio de Janeiro, 14 de março de 1891.—João Francisco Pestana, presidente. (.

50.000:000)100020.000:00080008.000:0008000

Tem iniciado as suas operacío t funuhuPROVISORIAMENTE

30 RUA DA ALFÂNDEGA 33-'(1* ANDAR)

Recebo dinheiro a prcmlo.'-epnga :. A*

lüm conta corrente de mo-vimento.. 3 .'/, fto «nnoPor letras do prazo dei ¦' íip;*'"?<t«S5

2a3 mozos ___••*.-5 7. a0 fl»W>4 a 0 mezes i?t...%6 •/, » •7 a 12 mezos ;...., 7 •/. » *

Sello pos* conta dò banco (•

Secretaria dc Estado dosNegócios da Fazenda

VENDA DA PÁZKNDÃ DO UAIRIIO AI/1'O, SITUADA' NA CIDADE DA CAMPANHA, ESTADO DEMINAS QERAES

Não tendo sido accelta nenhuma daspropostas apresentadas para a compra dafazenda nacional denominada Bairro Alto,situada na cidade da Campanha, em MinasGeraes, de ordem do b'r. ministro dosnegócios da fazenda, faço publico querecobem-sc, h/ésta secretaria de Estado,dentro do prazo de 60 dias, contados d'csta,novas proposlas para o mesmo (lm.

A referida fazenda contém 7.744 hecta-res, comprehcndcndo terras, lavras eparte do »'ego de ngua damnifleado j li-mita com terras do capitão João Possi-donlo dos Reis, de Marciano FlausinoAlves Pereira, de Yicento do Oliveira odo Antônio de Oliveira.Freire j está si-tnada a menos de dous kilometros dacidade e a pouco mais de 20 da estradado ferro Rio e Minas.

Para mais amplos esclarecimentos ospretendentes poderão dirigir-se á Directo-ria Geral das Itcndas Publicas do The-souro Nacional.

Secretaria de Estado dos Negócios daFazenda, 20 do fevereiro do 1891.—Ooflicial-niaior, Viritsimo Júlio de Mo-raes. (

ÁPRAÇAEn abaixo assignado declaro qüe vendi

a minha cnsa do barbeiro a rua do Se-nador Euzebio n. 37 ao Sr. FranciscoChaves da Costa, livre e desembaraçadado qualquer ônus.

Se alguém se acbwtredor apresentesuas contas no prazo do 3 dias.

Rio do Janeiro, 27 dc março do 1891.—José Dias de Carvalho. (•

31

uagürHUuamenkiiüiscüe DanipIsíMIt{aMs-fellsclialt

SAHIDAS PARA A EUROPABentos 5 do abtll..ttontuvldéo , 13 do •(lurltylm 20 da •1'atagonln 27 do •Uaula 5 do maio

O PAQUETE ALLEMÃO

HOCommandanto P. RÒHLFS

saho hoje 38, do corrente, a'meio dia, para

'•¦

:*

.-¦¦;.-¦

iJ'Ji£

¦¦'•.¦.;k'<:

COIfiBSSSO BO BELLO SEXOBailo á fantasia, hoje 28. do corrente.,',

—A 1* secretaria, Elelvina Soara.

Companliia ds Fiação e Tecidos CoreovadcFicam suspensas ss transferencias de

acçOes d'csla companhia atô o dia daassembléa geral ordinária convocada para30 do corrente. .

Rio de Janeiro, 26 do março do 1891.—José Fiugeiredo Araujo. (•

LISBOAHAMBURGO

(IVno recebe paMageiro» nomcargas pára a ilàhla) ^ "

Os preçoa da* pastsaffcns de3' dane Incluem vlnlio tfemesa,

Este paquete e llluminsdo á luz ciectrlea.Para carga trata-se com « corretor 4a

companhia W. R. Mc. Nlven

89 MA PBIMBO DS HAIICO 8*SOORADO

Vara pa«aag;ena e outras lOfcforsiaaçwea coiu

OS AOENTSS.

EDWARD JOHNSTON *i62 RÜA DES. PEDRO

i':'

J -T":

Companliia Coinincrclo doEicuha o Itiateriae»

Os Srs. subscriptores do acções d'estacompanhia são convidados n realisar aprimeira entrada de capital á razão dc30 '/. on 60() por acção no Banco de Cro-dito e Commissõos, á rua do Rosário n. 97,até o dia, 30 do corrente mez.—Os iheor-pôradores. >•.-% (•

A COMPANHIA COMIKUItCIO»E COWTA PítOPSil A 13 VO.1I-SHSSOS3S, «esaíonarla do ne-Sócio don Sva. Souza Hlello &C, runceionn n rna do Vt«-conde de Inhaúnta n. 58. Ne-poeio de carne secca, asaucai*,ccruiiea, vluiioa, etc.? consi-Knçõcs «Je café e oaívo» gre-neros . coinuriasões. <•

-A. A la.o5.-»a, ,Hurrah I aBacho 1 Evohé pelos Pliênôes.13 depois digam quem está na ponta.

Fitlgcacto Mcntlo,1' secretario.

C.G.P.DS SANTA THEREZAlioje 23 terá logar o grande baile fa-

miiiar; o recibo cie março dará entradaaos Srs. sócios.— O 1* secretario, JoséBarbosa.

G0MPA1IA COMMERCIALConvido os Sr. subscriptores de aíçBes

d'esta companhia a reunirem-se em assem-bléa geral do installação, quo terá logarno dia 28 do corrente, a 1 hora da tnr-do. no salão do Banco Fiscal (!!• andar doBanco do Brasil) onde so acham os esta-tutos o mais documentos exigidos por leiú disposição dos mesmos senhores.

Rio de Janeiro, 20 do março de 1891.-Pelo Banco Fiscal, <tn/cnío da S~ilvaLisboa, presidente. (•

GRÊMIO FLUMINENSE'Por motivos de força maior não sa

eírcettiará a partida d'es'to grêmio.—O fsecretario, Z. F. de Sampaio Vianna. (

BANCO RIO DE JANEIRO34 Rua do Ouvidor 34

Sacci» souro o Banco do Por-togai o «tias agencias, no rei-no o Açores. Ktotanclcce car-tas tio credito, cobrando ina-dica coiHinlasão.

Desconta bilhetes do thesouro, letras debancos o da praça, caüciòria titulo e va-lorcs, empresta sobro penhor mercantil eoffectua outras operações bancarias.

Recebe dinheiro a prêmio o paga aoann c

Em conta corrente do movimento 4 •/.•POP. LETRAS

Do 3 mezes 57.Do 4 a 6 mezes. 6 •/.Do 7 a 9 mezes. 0 1/3 •/.;Do 10 a 13 mezes. 7 •/, (•

COUDELARIA CRUZEIRO60 A RUA DA CONSTITUIÇÃO 60 A

Convido os Srs. accionistas a realizarno escriplorio da companhia, á rua daConstituição n. (30 A, de 25 a 31 do cor- £'rente mez, a (j* o ultima entrada de ca-pitai de 10 •/., 011 5,8 por acção.

Uio, 9 de março de lSdlí-José AnlonioDias 1 taiina, director-secretario. (.

S. dc Soccorros 31ut;:<»s c Ikign-tc-pio dos JMacSiiMlaíti» '

2' CONVOCAÇÃODe ordem do Sr. presidente convido a

todos òs sociós quites a reunirem-so cmassembléa gernl no dia 28 do corrente, ás6 horas da tarde, no becco do João Ba-ptista n. 1, para tratar-se de sua dissoiu-ção.—O secretario, Ií. Deringítcliem. (•

Grêmio Familiar Cayaliieiros Sa fioiioHoje, 28 do corrente, tara logar a as-sembléa geral para dar posse á nossa di-

rectória. Para esse flm convidamos todosos Srs. sócios a comparem ãs S horas danoite. Depois d'esse acto seguir-se-ha ainaugarpção do nosso pavilhão. Dará fima esta festa um sumptuoso baile, ao qualassistirão numerosas e distinetas íami- lias. Dará ingresso nos Srs. sócios ore- S. II. M. ao Conde ». Uenrhiuecibo do mez, assim como entender-se-hão Sessão do conselho hoje. 28. ás 7 hora»&vn?4? umKT-Q seííe"k: w? *ruR *^*áwm

Companhia Subnrüatia »lo Co-incstlvcis dos Vareslstao

Convida-se 03 Srs. accionistas a com-parecerem á assembléa geral de instai-lação, segunda-feira 30 do corrente, ás 2horas da tarde, no salão do Banco La-voura e Commereio, à rua Primeiro deMarço n. 63, sobrado.—O incorporador,A. J. Marques Peixoto. (/

WSQi'ru» do

"Senador

secretario, B^cla. Cos^ ,.

IM. ãs Ferra Contrai do BrasilDESPACHO K KECEDIMENTO DE MERCADORIAS

Do ordem da directoria se declara, paraconhecimento dos interessados, que deamanhã 18 do corrente em dianto e atésegundo aviso, esta estrada náo rece-berâ a despacho mercadorias destinadasàs estações além dèCãcliòcirn; visto acha-rem-se corn pie lamenle cheios os arma-zens d'esta estação e grande numero devagões carregados, por não ter podido aEslradn de Kerro S. Paulo ç Rio de Ja-neiro dar transporte a essas mercadorias.

Outrosim ae declara que íica restabe-lecido o reccbimeplp do meccadoçias até2horas da tarde, na3 estações d'êsta ca-pitai.f^PwriOXdojtrafogo, 17 de março

de 18PJ.—J. O. fogueira Ja Silva, chefedo trafego. /.

Cr. F» Cí*.GRÊMIO FAMÍLIA» DA GLORIARoalisa-se hoje, sabbado 28 do corrente,

o bailo dc installação; dá ingresso aos Srs.sócios o recibo do março. As eommissõesdo rccepçio devom estar presentes ás 8horas da noito, no salão, a rua do Cat-teto n. 73. — O 1' secretario A. Magno.

B. V. M. Flor da GloriaBaile de iniciativa, hoje 28 do cor-

rente. Dão entrada aos convidados os car-toes expedidos, aos sócios o cartão espe-ciai assignado pelo presidente. — Osecretario, F. Xavier da Silva Pereira,

sso BrasileiroBAILE À FANTASIA

KOJE r 26 DE MARÇOO ingresso aos Srs. sócios é com o cartão

esnecial.—O secretario interino, //. Schra-der.

pisos marítimos

CoipaiDla des tagories MarlüaílAGENCIA

BUADUIMDÍGAIU, f« AMDAjl(Esquina da roa Io da Muço)

O PAQUETE

Oré j3lo cpo.^/;Commandanto BRETEL S

da Unha circular, esperado do Rio á\Prata, bojo 23 do corrente, sahirá par»Lisboa e Bordéos, tocando na Bahia',Pernambuco o Dakar, depois da ludls-pensavel demora. ~-y

Este paquete ê illumlnado á luz ele»ctrica.

Mi

#

Para fretes a passagens trata-as ntagencia, e para cargas com o -Stt ttlDavid, corretor da companhia, ruj» daVisconde de Itnborahy n. 9, 1* andar.-O agente, S. IHOrVTOUXt (f£3SES1ZES!____\

LEILÃO

devidamente auetorisadoí>clo repreacntante do utuc

linportnntecasa ile Biiicnos Ayroa

Fhl LEILÃO

OIiüB DO 8IPB0 TELHO.Saráu lioje, começando as daiisas

9 iioi.is.— OI'Andrade.

secreiario, Eugênio

Còiüttnnliiã «!e nintcrlâca cserraria a vnjjorNão tendo comparecido I:o'c ã assem-bléa ger.il açcionista3 cm numero suíli-ciente para deliberarem so!jre o objecto

para que foram convocados, convido-osnovamente a sj reunirem nn dia 1 deabril próximo futuro, ás 11 1/i horas dimanhã, no escriptorio da companhia, árua Antônio Trado n. 8?. .Uio de -Janeiro. 23 de mar.-o de isn;¦f-risgmfe

d- Sanla Marinha, presi-

Real Companhia dc iiaijiietoaa vnjior de Sontlininiitou

RUA DE S. PEDRO N. I, S0QDAD9Preço reduzido para todos os vapores;

passagens do 3' classe para Lisboa 708 oLas Palmas 6O3. incluindo medico e vinho,e para as ilhas dos Açores, via Lisboa, Õ03.SAHIDAS PARA A EUROPA

Ei.be (•) 8 de abrilTllAMES 20de aTamap. 27 de oTaoüs (') (3 do maioCi.vde 18de »Tkbst 25 do »

O paquete a vapor !LA VIjATA, ci-pitão W; II. MrLNER; esperado de San-tos, no dia 29 do corrente, sahirá depoisda indispensável demora para Soutbam-pfon c Antuérpia, rom escalas pela Ba-iiia, Pernambuco, Lisboa e Vigo.

O. paquete a vapor TTHAMBSj ca-pitJo f>. M. IIICXS. esperado da Europana dia 30 do corrente, saliirj para Mon-tevidéoe Euenos-Ayrcs, depois da indis-pensavel demora. Esto paqueie nada re-ceberá tara os portos acima, porque nãocommunieará com a terra.

(*) Estes vapores são os da linhad recta.

ToJos os vapores d'esta companhia^.sãoiliuniinadcs a luz electricae fazem a'Svia-gens mais rápidas e regularcs. N.B.—Naagencia tomam-se seguros sobre as merca-dorias embarcadas por estes vapores. Paracarga Irala-se com"o corretor Sr. IViiinaíl. iliaeedo. Para passagens e maismiormações no escriptorio da agencia daMala ltcal fngle«i com o supeiiiitend^nleO. C. AkoeksõWi cu» de S, Pedro n. 1.sobrado, j.

Um Iniitortanto «ortlmcnCODE

EMAS JÓIAS DE 0ÜMÍ;com e sem brilhantes,?"'¦•¦^ ^i

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SABBADO 28 DO GODERlÁS 11 HORAS,'

49 Rua da Quitanda 49 '

*"¦ •,

O annnnciante chama a a attencão dt«Srs. negociantes o particulares para est»magnilico leilão. Tudo será vendido aquem maior lance offerecer para fineiliquidação do negocio.

¦*.Já'

jsípfig^^nffg^gggyea SSSBB38HBgBggBHBEgBa

ATOnJNGIOSs

ESTADO BE S, PAULOX OTER1AS.— Em porção, para negocio»-=-íCssa Dolivaes Nunes & C, S. Paulo.

'éh. • j^:i -:A>&: a*.»- C

T^NCARItlíOAM-SE do receber onnun-A-'clos e assignaturas pára a Gazeta diKoticias :

Em S. Paulo os Srs. Dolivaes Nunes AC.Era Santos o Sr. Theopliiio Teixoto da

Mello.Km Campinas o Sr. redro José Goa*

çalvcs.Na Parahyba do Sul o Sr. Veríssimo)

Pacheco.Em Lorena o Sr. Frederico Ilummel.'Em Vassouras o ' Sr. Joaquim- Rsj- •

mundo de Oliveira.Em Taubaté o Sr. Leopoldo IlunimeliEm ilaçatié o Sr. Antônio II, Kopr»nj

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bSIÍ&V, Decretada pela lei p.EXTRACÇÃO INADIÁVEL

IV\0 HA SÉRIES NEM PREMIOS DO MESMO DINUEIUO

âe 6 te jH üe 1889, a favor iio Monumento do ^i»^In|ptecla io Brasil

NÀO ufesÉRIES NEM PREMIOS DO MESMO DINHEIRO

... '•"¦'¦.,

1 .PJL.iA.3VO ..¦¦•¦•EITRICÇie INADIAVEi

.Com 10$ obtém-se a importante eommaàe 1.000.000$, com 2® a de 200;000$ e com1$ a de 100:000^000.

Chama-se a attenção do publico paraó im-

portante plano d'esta Unica gr axule loteriaexistente, que além da sorte de MIL CONTOSINTEG-RAES tem premios superiores, comosejam de 300:000$"200:000$, 100:000$é 50:000^000.

I promio de ¦•¦•¦• iireiiiii) Ao.:...:..- V"'.'" •iw'*'*V "'¦ '

jii*ci*ilo «le ..,.'.iireiulo «Io. .'..'.... • .*"

ií prcinlou «fis ...IO iiroiulon «Io ....... • • •41» |H*cillliiN «lu.....;. ., *».'.*,•'IO . pi'1'l.ll»'* «IC50 |ir«*ii.Cum «lo ;.*•

» n|i|>i*itx°nm'*.>i*M «Io i>«>Ini<>"»*<» i>i*c»ii>I<*W ui>|ii'oxiina<.«»-" «¦<» ttcRuntlo |>i;eiiil«», íi niiiiroxlmnçíic» •!:> tureelro ,|>i*uciilo, » wpiii*<»3£litiiiçóc« tio (|tini*!o iironiti». • • • •

premiou pura n cehtuíiit. Iln |«*liu<slfo i>i*«*iuIo|i«'«.-iiii<>« |iai*n a ceiii<*s«ia «li> w«»-«t«u.«» |»s*e.«íli>liroiMlo- |itu*a íí centena «lo ti*i*uulro |li*oii.l<>

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«MMMMlgjiOOOr.O:OIU>»0O»**0.<M)0$O<><>_0:0(M»3iOflO*»:OOOjSOfM>

»:(M}0<i'*'IMI.oinooiKouo*)-.<io»$<»ooMKIÍíOfSiOlMͦ*iOiioÀoon_t4MiOf>iOOU'.OlIftOOO

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nSànvtaitiom türniineiu cim m»**m«*i*i>» l«lél'Uáq« nos»Sr3í^^ a^.****..*»- tonnlKu.n em auu.e« l.íeuUoo. «os.

«l«i 4* |ii*c:a.io, ••¦••*: .'.'.'4909 premio* •»»»"•*.•«»« l>ll**«Jtcs enjoa «to!» nltiin»»

«.<»**• lu-eitiio, «i .•••• ¦.¦.•.•."•".".••¦•.""."",— "¦¦

Os bilhetes são divididos em inteiros, meios e décimos. Os.premios são ipagós sèm desconto algum. Knn(lfc +âwOs compradores de quantia superior a 5uutt|> xem

OO0OOO«OftOOO

Com 10$ obtém-se a importante sommade 1.000:000$, com 2$ a de 200:000$ e com

1$ a de 100:000$000.Chama-se a attenção do publico para oim-

portante plano d'esta Unica granôe Meriaexistente, que além da sorte de MIL CONTOSINTEG-RAES tem premios superiores, comosejam de 300:000$, 200:000$, 100:000$e 50:000$000.

Remettem-se bilhetes para fora sem despezas, as quaes correm por conta da agencia

ENDEREÇO TELfflâPICO - M-ZHOG. |_© agente geral nesta capital, «sJ J&..

_ ü.Z>_HS _â_3Ljit>i__33-c_Oií*a. c^o-3V_íz-í%.cs--íí^.

direito a 2 o/0 de commissão.

CâíXI DD «El 1IB3,

!« LUGAM-SE eommodos limpes c arejados, comíBcnlrada indepcmlcnle; na rua «lo .Lirrauienloa. 4, solirailo, depois das!) limas do i.i ________ (*

AIjUfiA-SE nm sotão. arcjauo.o limpo com ler-

raço u acua, cm casa do familia; na rua do Ta-íaim ti. 7, 1'aula àlallo;. (*

ALUfiAU-SE cm Nicllicro», rua da Praia n. 'J,

cominoilos para famílias, para todos os preçoi,com$______> parala«ar. L

LUfiA-SB nm coiinhoiro para o trivial; na ruada Lapa n, 73.

ALUfiAJI-SE uma sala o alcoTa, própria para

ctriplorio ou pessoa dc commercio; ua roa daAlfândega n. «7, sobrado, frente, não lem cscnpto;.

ALUGAM-SE aposentos com pensão a casac3 é

pcttoa» séria»; na rna Etanslo da Y»i;a °- »"¦

) ÃLÜGA-SE nm solãóna rua do Senado"n. 419 a

ijlnm casal sem filhos o dtcenle.

• A LUGA-SE parte'do uma boa casa, a casal sem¦ Aulhos, on a moços Mitciros; na rua da Horesta

r. íiO, emCalnmlur. L

PIIECISA-SE do nm pecneno para. aprendii

doiclleiro; na rua da.Uruijuayna.n. 11)0, to-brado.'

jHECISA-SE dft nm liom*iijndaiilcna rua ile S. Clirlilorão n. 1KU. ¦ do coiinlia;

ÍRECISA-SK de uma criada para arrumar casa;na rua llnddock Lobo n. 2S. "

Pcôr; na rna Haddock Lobo n. J8.

PREClSA-SE para casa do, pequena Iamilh.de

um copeiro do condueta afiançada, que lavecasa, varra jardim- e.rcjuo -, na rua Coita Bailosn. 10, snbUa na rua do Hiacliuelo cm ireoio a mado Ilczcnde. '¦ .

'Í. *\,V ' i '1

Vi?,'.',.-- - *

ALUGAM-SE bon»-commoáot, na rna da Pai-

s,if.m n. 49, casa do -milia, e fornecc-ii pen-«ão eatrendo.

LUGAM-SE dons cbalüb tendo eommodos para'emilia rcgul.tr, forrados c pinladus de novo.

Um *.-ua c grande lerreno, na rua T\ cncoslau n. 4c fi. peno da estação do Meyor; trata-se na irivessaHi Sanla Riia n. 30. '*

ALTIGA-SE nma casa por 303, cora 3 qiiarlos 2

«las, coiinlia c quialal | na rna do Clncl.orra• n 74, emCatumbv, laudos; para tratar na mesma

m. 39. '

PliECISA-SE do nma boa criada que aninhe,

lave c -engomuie paríi ptííjin-na família _ na ruado Geiioral Pedra n. 52, sobrado. .

jRECISA-SE dc uma perfeita lavadeira e encom-madeira ;• na rua' do Senador Pompeu n. *5U.

JÜECISA-Sli de nma boa coiinlieira do Iravhl;na rui do Senador Pompen n; -jO ¦

JHECISA-SE de um oDicial do barbeiropar*sabbadú o douingpV na rna do Cattele n. 77.

IRECISA-SE do nma criada; na rua do Ilia-clmelo n. 171, sobrado. Paga-sa bem.

SENHORA do meia idado qne oDorect-íe pnr. j companhia n serviço.-, loves de pcuiiena íiuniliaüirjja-53 Â rua dns A ml radas nj M>, sobrado.

QUEIJOS do r^íno superiores dc-3ÒMI0 a 4$,

goiabada cipeciul a lg a lata; ua rua do llo.-a-riu ii. 13 B. "">*

TRASPASSA-SE uma casa de .pasto na rua do

lladdock-I-obo n. 227, o roolivo e.-. dona eslarcncommoJaila o nào |iotJer cslar á lestíi; (rala-scna rua do S. Lnli n. 9, das 11 boras cm dianlc.

UMA familia rcsidenlo no satubro nrrálialde dá

Tijuca, acec-ila meninos o meninas pensionistas(em numero liiuilailo) para educar; informa-jo nacasa Serpa, á rua iio RosariV.ri.llO*1' (*-.

TRÃSPASSA~-SE" nraa"lõja do duas poruis, ata-

liada de novo, cm bom local, própria paraqualquer wyiKiü; para informações na rua S*lc i!oSetembro n. S31. .-¦¦-.. ('

TRASPASSA-SK em ura dos melhorei pontos

desta citía-lc, unia casa oom nlenslliosdo casads.pasln; d casa é p/opria.parn qualquer negocio ;para iníorma«;>*¦'<>s na rua da Alfaiulogn n. 08*

kRÈCISA-SE.de uma cciinheira; na rua de Luisde Camões n. 711, sobrado. f*

PRECISA-SE de nm bom ollicial de barbeiro, na

rua do Dr. Gusmão n. 13 A, anlig?. Pau Ferro(Sj Cbrislotão). C

, A LUGA-SE nm commodo por 203 a uma ict íora

Alioncsta c sí, èm casa de um casal sem üi„os cde respeito;.na.rua da Gloria n. 18. 1*

JREC1SA-SE de 5 liomcns para todo o icrriço ;tratíi-fic no cites doa Mineiros, (sc ri ptorio n. ..

_nEClSA-SE iln um oliiciiil de barbeiro ,parantibado o doininfo j nn rua da Iinperalriz n.125.

i LUGAM-SE as lojas á rua dc S. Luis Gnniaga

«araitoi

n 20 [íroorias para nepoeio, com acconimodm.-õesfaiíiilia o Iwra- quintal; trata-si na ruada

instituição n. S8, atirado. :__iãtLUGAM-SE commodo; pnra dormitórios dç nio-?«llços sollciros on casaes.dícenlemeuic mobilir.dos,

tnicos e independejiles, renovação de ar con-Jà, gradiiailo, unica neste gênero, mo sí .aia|*otinha,íabric!idos«prcssomenleparae i lim,

«n-ife8a408, poria c janellnj tres peças, criado

|,»ra limp.ia.--8i jard.us, banheiro c poi leiro, lor-!."ce-«! [ifiisao; na rna Colina n. W, Estacio de ba,v*lla dc.França, ba socego e respeito.

V-E.NDEM-SE, muito" baralo, chspeos inglew»,

cotia dura, fôrmas das mais modernas, a «3, ¦•):.CS alé 1H8; piardas-cliuvn inglezes. para homciu e

«nlioras/üé 38000 a 258; cliapéos parajnen.iiosde 38000; alé 108. Nãc M enganem nao Usnhocasas lilines, o narua do. Ouvidor n. 10J.. Clinpe-laria Universal, casa dc Jaclnlho Lopes; ç Ji.nlo ..

confeitaria do Ponto. L

PRECISA-SE de um lavador de pratos o dc um

pequeno para lavar i ropos n cliicuas; na ruado Callele n. 192; cata de fwtlo. '

TENDO-SE oilraviado Ires c meia a'cçõc3 da^com-

pnliia Carris Urbanos, do ns. 10135 a 10137 _íãlli, pe.lc-se a quem as achou o favor dc as cn-lregar no escriplorb da mesma companliia (o

UMA pos<oa que possuo no Estado de S. Paulo

iniiilas taiemliis, cullivadasou não.desejaIrocarpor prédios n'e«U capital; quem protendar pcrmnlarlióda doiiar caria nella redacçao a J. A., para ser

. (procurada,. ¦ __________[

UM casal sem filhos deseja que as senhoras lami-

lias queiram dar in suas roupas para lavar o beincngimimadas, por preços uiuilo eommodos; dirijam-sn á rua antiga doi Arcos n. IC, quarto n. 10, c-favor. .('

'de

4 ;;: AO pSíLcG*© It

COMPANHIAIlüSfRUL DE

"HIIAIXOTàHBITfl-

18 Rua dos Uãúm 18 - -ARMAZÉM E SOBllADO

Precrsa-so «lo olliciaes marceneiros, pa-h'E*.*se bem. ¦ .--,. .h On «Icnianilo de bons ouvnera raonui-

Me necesilan litienos oficiales muellc-ros. . ,• . .

. Si .ablisognáno buoni operai di mobi-glie. ...'•••'(.¦

PRECISA-SE de carpinteiros e marceneiros; na

rua do S. Pedro n. 278 A, esquina da tua doRegente. Ç

)RECISA-SE ds nm Criado para pliaTmacia ; narua ile Santo Clirlilo n. 101. ('

4RECISA-SE de um oITici.I de barbeiro ; na ruado General Pedra n. 3.

PRECISA-SE da umu criada para lavar e co;i-

aliar para um castíl &<!ii. fíltio-; trata-se na ruado General Câmara n. 112, loja.

»HECISA-SE de um pequeno do 12 a 10 annos;na rna da Urngiiayána n. 105 D. ; .(•

VVF.NDE-SÉ

«ma cal*» muito mansa, dando nmlilro de lelt-j por dia; na travessa do S. faebas-

lião ri. 37.

ENDE-SE nma mciamohilia de jai-aramla pé, decachimbo-; na rua Vidal de No;reiros n. f.

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V|.-fJDE-SE melado de nma laierula no municipio

da Kslrella. tondo superior barro .para o apa e

grande «uanlidade ,1o lenha; para in »ra?fe"aíaa do S. Pedro n. 73 A, sobrado, das 10 as , horasda larde. ''X ¦

":'- ¦'-"-'-'i

PRECISA-SG do nm ofíicial barlieiro para Iralia-lliar sabliado e domingo, na rua do Caltele n.194.

SE dé empregados de,REflSA-SE de empregados com pratica'fabrica do cerveja; na rua da Conceição n. 14. (

VENDE-Srt-ior 11:0008 nm predio no\o. na rua

do-Scnado^ndc Mi mensaes ; Iralasc na rua«Ia Carioca n. 1, loja dc papeis pintado». .

FNDEM-SE 3 Iwns liílcs dc lerreno, 4 minutosda estação do Engenho de DoiHro, com frentes

pani duas rus}, podeBlo n*elles serem editicadas 15Lasque rer-d*!...208cada uma; traía-sicom EduardoCardozo, na rua do Engenho dc Uenlro n. li. t

»EKW"EM'SS, compram-se e Irocam-se sellos paralcnllmeii... ná ruado Viscondo ile Inlwunia n. 80.

VENDE-SE um bom chalet feiln a doii meros,

com 'muitas eommodos para família regular; ter-

Teno cerrado e bem plantado, corn boa agun, nn ruaí.urigviiari, desciiiliarca-ss no Lncai: ado; Irala-socoiuAnlorJo da Cosia Pcviifc, na mesma rasa. (•

¥KNDE-SE uma machina Singer dc pé, em muita

Ijom uso, por 158; na rua (ío Senador Pompeun. 00, (inartó n. "¦

'

JREC1SA-SE dé um liomofliciàl barbeiro parahoje o amanhã, pa^a-se 03; na rua dos Darbonos

. 90.

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minto ile casas, depósitos e prc.lins, destratadoqualquer inscclo que riO prpjqizb aos mesmo;; ga-rnnliMC a trabalho. Único rçpresiiutilriiè nos-EstadosUnidos do Ilra.II, Pçdrd Vanotii, rua do S. Pedron. 158 c Sele do Scleinlirn n. 1K1, (•

•religiosopapeis, i ivil t

na ma de S. José n. 3?, alfalolam. (.

CÜliPRA-SE.ouro.prab, brilhantes.e cautelas do

.Moulii do Soccorru ; no Baniu do Penhor o liv-pollicra, rna do Tlicalio n. 35 A o 141 li rua;Selctle Selcoilirti. V

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cada uma do Jórofdõ t> % (antigo O"/;,) Hons. 98317 a 08322,107414 cll0093. Rio,lü-:i-91.

. Está companhia tem eniseus viveiros grande quan-tixiade de peixe vivo e dasmelhoressej am:chernes, e emgado e seccorecebe-se encommendas,provisoriamente, à praçaMercado

qualidades, comogaroupas, badejos,

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Jurubeba Composto, .«lc.RebellodVGranjo, approvado pela Exma.junta dc hypicne, como o attestammuitos médicos respeitáveis e cen-te'íi5resde doentes qne d'elle temfeito uso ; vende-se á rua Pri-níêiro de Marco n. IM C. ('

FORAM rouliadasas apólices dos valore»do 5008

2008, do juros de 4 "/. cm ouro convertido!, deni. 1519 e-2959, pertencentes a Júlio FranciscoXavier. ¦

dd*

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o maisCoamott

oo maisefücazdos

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A' vendam toclaoas Pliarmacios-DEPOSITO GERAL: ATronue Victoria.24

nRSGJA-SE salier da viuva do finado Anionio,tJKovaoa ila Silvn Pclsolo, quo lia pOucn lempoeiistiu cm Campo'I.iinno, quem lhe dosrja fallar oo seu cunliado Albino Novaes da Silva PcUotc.imo-rador na ruado llomjardim n. 1)1. (.

JRKC.ISA-SE de uma criada para cozinhar o- Ia-var ; na rúa tios Antlratlan n. *.<*¦, sobraiio. .

iRl'XIS.\-SE ds um oflk-iiil barbeiro para sabbadoc domin(!0 ; na ma da Imperatriz n. 150.

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liynotliccas a juro3 uiadieos; irala-so na rua do'Ou-viiior.n. *-J, com Ccfar dc Carvalho.

PRF.CISA-Slí do um oflieial.barbeiro para sabbado

o domingo, paga-se bcui; na rua- do Hospícion. 270.

PHKÍ.fSA-Sfí de uma aiim (Jo IniLo qiin queira

criar uma criança ; na rua do Lavradio n. '1U8,,*uarlo n. 11 !•'.

JA rua da Passagem n. 19, forneco-i3com nsséíõ de casa dc familia.

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jtRIiC.ISA-SE lio bons ofiiciaes carpinteiros;'rna do Visconde de Inhaúma il. 85. __ífÈOlí.fiSE do nm oflieial barluiro efleetivo ;

na roa da tiamboa n, C'J. ' ¦'< V

¦ãuEGiSA-SB de uma cilada qua cozinho muiloir bem; na rua do Carmo n. 43, Z' andar. T

P~ RECISA-SE do uma !»a ama do Iclle, sem lilho,

para uma Inmilin que resido em Petropolis; Ira-¦ta-se na rua do Ouvidor n. li. [_

m

l.

f.t

PRECISA-SE dc uma orna sèoeil do meia idnJe,

nara ácompánlia? umn fcunilia para líurppOj quoliè boai relcrcncios de sua pessoa ; Irata-se na ruaio Aqncduclo n.' 40,*Sanla Theroza-. V

SrECÍSA-SÊ do um bom ollicial barbeiro; na

pfrua do Cailetc n. 2GI. _('

$%,RECISA-SE do uma nma de leite, sem filho ;(Tlrata-sona estação da Piedade, deposito ''^.';!S^;

MCiSFSÈ dê unia cozinheira nora duas pe<-soas, não dormindo Jura; na rua da Lclla \ islã

B.' R 4, Engenho *to (d. __^ !l

mr.r.CISA-SE do uma.mnça liaMIilada para en-ITsiii.-ir a iaslrucçãoprimaria olrabrdliosdeapilha,liara um11»"! collegio ; caria narua da Uugu.iyanan, 03, ligaria. L'

PERDEU-SE um miilim de chaves novas, nos so-

Kiiinlcs ruas: Direita, Ouvidor, largo do S. Eran-cUco ¦li Paula, tua Luiz iln Camòej, St.rrnmi.nlo,Sele tle Setembro. Pcde-sc por especial favurã _)M-..ua quo o achou fie o entrosar na rua do Ouvidor.11. 2 A, qus será gralificada.

ÂI.FAFA, larollòj favas e feijão para varras,

vendo ho 110 J,'raiiili! oniiaicni da Onça, ruu deS. C.iirislnvão n. ISÍ. • ¦ ¦

A SENHORA que onníincicn na ..Gazeta., de hon-

loto, ofífirtic;ntIo-so para fazer companhia a uniasenhora viuva ou pequena familia c fazer snrvtçqslov&íi prida-ss dirigir á rna do Visconde de .latinan. 51, solirndo, para Iralar.

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com o Sr. João dii ltosa Teixeira é trata-se com o mesmo ou com o proprietáriona estação rio Bar.ío do Aquino.— LuizAugusto de Souza Vieira. ('

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Joao i*.In:']a «le AIE»n-tIMo**í£iie llSocsn o oen í!-lho .líosii E.incin «a*?i*n«lc-cem «So Suttnio «rnlinu ti«

__ iicskoos «|iio n<!0'»i9nulii.-rn«*í «is i,«'k(,«>» Hiovtaci» «Se unaniiiilo (i**vnia<tn c**;ic>-ii.'C itsãl1>. ftlariia Liiiiza Co AII>n<|»cr-«*n«! Itlocnt c de ciovo obcou-vltlai» iiorn. «.««.«.••(.'¦•ciiíi úinSütna «Ie achtliiáb il.ia «jii« inau*«Ii.iii rezai*,'terça-feira "14 tiocorrente, ão 8 t iti lioras, nnIgreja de S. iWuKCtaco do¦•nulo, o |ior ente acto de cai*I-dade nc coiisI«lcrnia «lucera-uicutc agrriadctjliloa. '' ('

VILLA SANTA THERESAO Dr. Virgílio Fabiano Alves,

sua esposa c ílllios (ausentes). Ma-nuel Vieira da Cunha -eSilva oseu jrniãoAntonióVieirada Cunliae Silvn mandam celobrar n'osta

matriz, no dia 30 do corrente, ás O 1/2horas, uma missa por áloíá 3c seu sau-doso pai, sosro, avô o amigo AntonioJoaquim Fabiáno Alves, e para esto netoconvidam sous parentes o amigos, ficandogratos ãs pessoas que so dignarem eom-parecer. (•

mfmjj___i^0w^. mam® m

. COMPANHIAí OE SESURQS OE VIDA E EDUCAÇÃO j

i* ESTKÍ.rVATODR INSTKUCÇÃO PRIMARIA E SB-'

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que podem resultar cm reter-se o leiteno. seio das senhoras, mormente depoisdos partos.é qué como conseqüência podemsóbrevir erysipelas, tumores, etc,, etc. |

0 liso uo oleo seccante dc Araujó fazparar, como por encanto, a secreção das",'landütns niammarias, evitando diestaforma todos anuclles incommodos, garnnthuio assini o bem estar de todas aquellasque

"seccarem o leito por uieio aojam-prego do nosso preparado."

Deposito peral na rua do Cattcten.231Pliarmaeia Central e Drogaria, e no centrodo,commereio, na rua dos Ourives n.llS,drogaria do Aranjo, Freitas & C, Rio deJaneiro.'- • - , (•

Roubaram na freguezia do Irajá davenda doJlio das Pedras, na noite de 6do corrente, próximo passado, um cavallopertencente a Domingos .Antônio da Foh-seca Souza, com os signaes seguintes :ruço com pintas relo corpo,, com "fi caracambraia, os olhos meio vazios, clinascurtas, orelhas esetirás, os cascos brancos,marchador, ferrado dos qui^tco pés e eslábemgordo ; quem d'el!c derinoticias ouloval-o.ao seli dono, será gratificado coihcom* quantia üb?5CÍ8000. (*

LSEMÜ G, JÉGFesSahiu á luz e acha-so áívcntla a impor-

tantesobra intitulada

Gom 4$ tis*£t-.53e aoO:OOQ38«ppO. C3oSac_. _L^ tira-íse 150:000^000

Uriiiaiiiyaiia n 15U A.

civil ií rcli;iasosliíilaiii-wdniipii- Ipeis, na run dn

O thosoureiro paga io dobrotransferida

ES-scnUtAtlO c

lilniid.

H

SnEfaSii-SE do corplnlirirns.'iliics; na rua do Tlieatro n. 27,

:fllcirp8 o apren-sníir;nin. {*

HH

JIIKC1SA-SK do um oflieial barbiiro; ua rua (Io¦Scnailcr Danlas n. 53. i*

dc bons olPisiaes carpinteiros, pa-Irala-so na rua doRliECISA-SE

ff camlo-sc bons ordenados;llospieio n. 23'J.Hospi.

JP.F.CISA-SE dc uma criada p:liar, para um casal sem dll

ma do Rcneral Câmara n. 112, loja.

rínKOIS.\-SK dc ura ofíicial üarllo|n)J na rua do

para lavar o co-'linhar,

para um casal sem fitlie-3; Irala-so na

VcuíIi-sí ..nin pradio, rrmlfi-958mensaes, lerreno próprio; Ira-

Ia-se na rua do (ioncraj Caldwell n. 311). (.RASPASSA-SE n liolcnuira da rua do SenadorEuzebio n. 213, com boa freguezia, dependo do

Intestino».—'A Nc-dra Amara ú o mais cdlua/. DiciJlciunonto:..«

liojc ilesciilnrto par.i u Cnrn radical das moleslias do-csloniuRO o intestinos. V'eiu!c-so cm todas ru dronn-rlnsa p.Kirmnchise no iIopuKity do faliiicaiilft, ájrua]dc S. Pedro n. bi. sobrado.

O iibaiio assifiiVo iillrala (|no, soffroiido umasua lilhii do incominoüo perlinaz dn iuliMlIiios, ide-bhldii siijcitou-KO a receitas de li.ibeismeiiicns. rnsla-bolcccnilii-se afinal cnmo uso da3 piliilns-dc sNe-,Cláudia Amara. Ilio, 18 de sclcmbro dc 16'Jv).—lia-cbiircl AiiIoiií-i A. ti. Jlon-uilos.

1'ara. eoiiiiiiodidade- dos liabitnntcs do interior,onde (jiier mie precisfni das pilulas de NeelandraAmam, uioiliaiilo 2'|::t)3 pura uma caiia, l2fjB00pira seis u WàSW para 12 ciii.tas, reiiieltcin-sijpromiitnmenle, riieislradas peio coricio. Direcção.—• ' - ¦ '"' '- uadcS. Pcíro n.182,

C

pônei capital, ajugüo) dimifiuloO. motivo -ií o dono Cilur dooolc.

Uala-scno mesmo.

JIAKOS mados, comprAra-se a dinheiro, ninguéml'.i"a.molhor; na rua do niiiebuelo n. 818. '

CARTASde fiança para prédios, emprejos, fiOiOuflg

paraciinpra de predios e hypolhecas; na travessada Barreira n. 17.

fl.NHOdoPorlo aMOrs. a garrafa, carncscccaa" SIO okilo; na riia do

'General Câmara n. llll;

CAUTELAS do Monto do Soccorro e cisas rie pa

n!:orc3, ouro, jóias prata e brlllmtes, compram-soe pagam-sc por ma^uifico preto, na roa ila Uru-guayana n. 18, .

4ARNS*cial o

secraiõrdii

supeiior, kilo 400, 4S0. espe-jQO, 540 ; toücíhhô mineiro sui>3-

C-iUclc n. cjft.{__

PUECISA-SE de" uma senliora do lina condueta,

rue 'c encárregne de ajudar c diricir o serviçoilcuicslico dc uma

"casa do pequena familia, me-

aianto razoável salário, c tnmbeni dc unia con-nlirira c de uma cusommadci.a -r praia de Uo.afo^or, r.fl. <'

IIUUI,''-i.lM>:iii>:t ht^ij.iiiiih.. |Ji*»''oajitim Uneno dc Miranda, iu" andar, Ilio do Janeiro.

m BÜA ÜO

Tendo sido roubada na noile do 26 docorrente, dos pasto*"; do abaixoassjgmulo,n'csta freguezia, uma cgua, ruça pampa,um pouco scllada, com algumas (rafoiraspolo lombo e jioscoço, e com a,marca 5em tini quarto, previno por isso para queninguém, faça negocio, v^slo ter dadotodas ns providencias pára ('o5Cobril-a;Tambem gratfllcaso á pessoa que derinformações certas do logar onde ella seachar.—GUaratiba, 28 do março de 1891.Astrogildo Benedicto Rangel.

se a loteria fôr |

dos prêmios __ ' |ODVlDQg 1 IjBO |

_^.C^C2-é__,C_> Js

Inspector pedagógico da compa-nhia.—Fausto Carlos Barreto.

Director do externato—F. I. deChristo. . -

- CORPO DOCEWTE tCurso primário. —'Professora,

D. Francisca "Vioira Faini Fam-plona. .'

Curso secundário'., ¦Portugue2 — Fausto Carlos Bar-

reto.Francez—Maximino Maciel.Inylez o nllemiio— M. Said d'AliiLatim"—Hr. Fortunato. da Fon-

seca Otiarte.Historia e geographia—Dr. Josô

Joaquim do Carmo.' Matticmalicas ~-Dr.' «Tose F.-Noronha Feilnl.

Ilistoriaochorograpliiailo Brasil—j| Josédp Valle Fcitosa. . '

Sciéncinsj physicas ò historia na-tnral"—Df. João do Gdes MansoSavãol

Gymnastica—Artliur Higgins.• aa Tumimmiák -x

A'S 2 HORASI PÜT•I* 3F£ ^5- -3?«ir í3 1^> 3E_1 _£=*_ I ^V" 3E3. !_¦

. r. Pani informações e pugamontodos premios2 A B3E€,£S® BAB CL_-JtfCELS-AS SA

CAIXA 9-V6 CAfiSÕES «* C t»-.

Aclia-se aborla a matricula para o' trimestre (abril a junho).Estiío acliegar de Pariz a mohilia |

£5 escolar o o material ile ensino en-' comnicndados para esto externato;PRAÇA DA REPUBLICA N.'24

Itio de Janeiro, 18 de' marçodo 1891.O director, F. Ignacio de Christo. «Fmv"?:^)"*-*)*^^

1 'wk o^k^FiO MÈ

Jg ^^^Sfii Secundo as oxpcricndaa dos maia co- j©^T

fe mR nhccitlOi miitico, tem uma acçSn iinmc- Kj^fi> JK^f dlata soliro a Economia, bem iguo «1'alii Effli(6> • _\\%\\W leBullo.impnnrpeiUirliaçno.oUoiuoflaiO VgMX3& KSwi patino qno reslitue ao aaiisuo a au;. cúr V&àtv. S-R__4 llfl-*'*ra' ila-Hio o vigor nccnisario re- \ty__£Ím ^S@PM. coustUúiii<ln-o. Oillra qitaliilatln Ura ááS8'% Kt^tninbcin o ferro liravals qua O tio uTIo GigaJh I Kfâs eiicsrcccr os ileiitca. - Haja tnda a cau- B@pSW - fátf3'tclacomas Imiti1 çües ou Contra feições, wjwjjjí _^r Iiígir GrraaIl.DnAV«is,inpria.TtrEell!*. l^àTV fa»! DFPUtilTU-NA HÔIl rAUTK DAB ttlllMlkCnU. E&Êtt

_£ *i^Icratitíi)c:40el42,r.St-'.oiaro1Parl» EM

CnUccçno «3o traljalSic" rcJ«V.tivos á íleKcriji<*Í3d-«í';cic!!<íiii*írdan vlilulraM ítoríc-iaunea*'cntiaeii ú litstoKlai >iiitiM*aS €

. <1issti*il>ci!çí*<> «lo iíliy"«>:K«!»*s*. oskm convcucúcm .JJntííyiiacIo-nac» aiiit-playloxcrlcatii.Obra organisada a bom dà-nascente vi-

ticultnrabrasileíra.por ordem c subvençãodo ministério dà agricultura, cpmmeicio oobras publicas, pelo

Br. EMILIO AOGüSTQ GÍELDIcom a collaboraçãOMles Srs. Jose W.itzl,director da estaçSoQSnologica de S. Paulo,engenheiro Francisco 3J'as Cardoso Filho,ajudante da mesma estaçüo, baehnre'llermilto Bourgúy. Macedo dc Munilunçre Carlos Jansen, com 51 gravuras, dasmelhorcR qualidades dc uvas americanas,15 gravuras relativas á viticultura e uma

tampa demonstrativa do cyclo de des-envolvimento do phyloxera Vestatriz. 1vol. 8*, üítidamente impresso, broch. 7g,encad. 8gO0O.66 RUA DO OUVIDOR 66

tBEClSAáSE de um Ofllcbl liarlieiro,U03; nu'rua doCalleUi nj¦.*'!•

íllLClSA-Sf.íci.iliro n. .1-

paga-se

!c uma criada;llatlele.

i Dous de Di-C

«lctKii-s» lavar o eeiprominof ; tia

vu>\ cisa l«*SM*l.*ati»i* "¦ Ut» «o-liPatio. .^_____

PiSKClS\-SIi de umi mn de ]o'iH ate1 WIS. <!e

uiii.i ciiada alé .(•.«. de ume pequena alé ir.s eile pequenos ale liS; ua travessa da lhrrciran. 17. ... . „

ÍRKCISA-SK .le nm olli.-ir.l Je larboiro parasiNailn i ib.miiiai; rà traicisa de S. SehasiiàoSO (morro do llaslcllo).

wa»u»; frijüo prelo,iltW; lariulias finas, lilro CO, 80,

rior, kib 100, S40,. «P. 710, 800, SGO ; costelfa cpernil de porco c lombo 700 e 600 rs.; bacalhau .1-10,500-; aieil) lino de-I.isboa, hla de lilro IgtllO; diloComes, o melhor azeita i\»?. vem noTmércado IgHCO,de 2 litros SfidOO, parrabi 030 rs., litro SOO rs., latagran.les Ü82ÍI0 ; banlia de Porto Alcfire refinada,suncricr. kilo 000 rs.; hla dc 2 kilos 1Ç700, gnran-tc-;e ter o peso, não é i^nal a uniaque'certos indi-vlduos aiiniineiain a igOÜO com falta dc 1/2 kilo oraaii cr., ratía lalri, ntticin, ciÜtlado rom a rMrelh;lr.ta de 10 küoi, marca I.opcs 8-l5'..'0litro 120, l.n '100, 12,1. 110, do Sarulij 1£0, 2i:u, 2ü0; arror,lilro 230 c ÜA, ngnllia «O; espirit.i, lilro 530;oleo tio co!,-.a c dc aljijdão, lilro 5IW, l!"0 rs.: gWirlúo(jaiinHtlsulo il»: nv:r.*ai da mant''U'a ilí> s::;-críorosipir.lidr.des 600; l?,w;i, IgllO, 18120, __f0.1*J3U0,l&tOO; l.iv:n!ça ds y'.l.i:.^ fcin&irva.h e.n !>aulia,ii..ii,-.la ileiliboa, l-iliil-UU rs. lr.ta de li, 53*0:1;lin-.-iias-iin Hio(Iraii!.- 520,."Gu,dè salmoura UIO rs.;tíeixa »!c Itlsboa WQ o Tsi». só no àtinniín* ih iKtra-*i*'?í*. pr.11;.*. 'Ia AHampçào ti. 2. om Irante a ruadiiâ Invaíi-Í'.- e tíeíroíilo tn ktCM<piC- Não so itlinlniucõin os ir.»il:il-*ii;i iius mem annuncios, pois o arma-icm da ÜamtEía somiira ua punia.

MUITO URGENTE.No dia 21 do corrente desappareceu da

rua do Roso n. 1, Laranjeiras, um par-dinlio dc 13 para 11 annos, dc nome Ame-rico, descalço, sem paletot e sem chapéo;trajava calça do brim de linho cinzentoc camisa de xadiezliilio de algodão. Ro-"a^se á pessoa que o tiver em seu poder ou(Tclle souber, o favor dc o levar 011 darnoticias na rua e numero acima; protesta-so com todo o rigor da loi contra quemo tiver acoutado e"d'elle não der noticias.

OLe consoil de ramitió...Dire a sou... ami qu'il est au bord de

Ia tombe.— Merci.

w PElfâffi»}LOTEEI 1 BE!»

aENTÍFRiCiOÊonst*. va<;.n tio- ti!*iilr> o ,IgMiadro/ariaJA.NVttOT

1*3 de iviio Jánrrptn*}*anir:M

* lii-stinrtih á

!iv,;i»nf da l:ci>'.-t. V(\\qrii^da.Omliinih íi. 35.

t_t~'ZmiS* -' >'

üi..*-*.-j

.PSBBnlSAíSl.-, Ccttics n. íí

ima cozinheira ; na rua iíe Lnix

fl SbMIÜii.*, de mria idalto «raelse nüercrc j.r.ra/*»* tompanliia o »«io (yJtt f^utenatig t'»í?m.ri o cjtse-.fs,:a cia t^.-a i!'í ¦i-.va o*-ó/grii*ãrajiu!.(!-a e:n s.*r-\i.;os Icc--. mií Ji/.; r.a mí da fí-jicita u. 10, sa-brado, Cit'iUii.)-.

ftPOÜCES PERDIDASAnfoiMtj Gnhies do Moraes Alambary

declara á Caixa de Amoitisai;5o que nãof::rn lnins;ici;.Ao com duas apólices sobns. 2'i'.'3«jy c 2-iP:;iO, as quaes extraviaram-se. Barre.ulo, (Minas), £0 dc fevereiro de1S91". (•

CAPÍ.S E MâHTELETESa IC§.*205 t> pOS,üdradas 3Õ.A.

ülciii OOS; 3J A jua dosI»

mO' SÉIUK, DA S* LOTEIMA

EXTRACÇÃO INADIÁVEL

Terea-feira m do correntei) x

Das lotei**ias semanaes é esta a que maisvantagens offerece, doís

Cose 4^B*SCií oüte-B»s@ iSs@©@â©-S®Cossa $BQQ ©Mem-g» S:60O$O0Ò

e muitos outros premios de bastante importância,como se verifica pelo plano no respecti.vo billiete.

AS EXTiíACGÕES SÃO IÜDIMEIS T9SAS AS j#fÍMSagaraenío c3.o>«3 ^>3£*<e3rx_ios e outras¦ _ ¦ informações

'.PAPEL PINTADO /Grande, sortimento a preços baratos na

casa do Daniel da Cunha, rua da Cariocan. 1.(fora das companhias), . , (•

BEMZ

52

Linda o dan-- sante polka para'

piano porF.NrEícm So-

ü>'íiiho. IgOOO.Vende-se em ¦

casa de Busch-mann & Gui-

marães (•RUA DOS OURIVES 52

LÁ COQUETTEValsa elegante

- para pianorou

Fi-an ciscoSmitiiil

1SSOOVendera em

casa de (.BfiSCU-kl

& 'GÜIEA-SES

52 mh DOS OURIVES 52

. CAYALLO ROUBADORoubaram do Francisco Ferreira Reis-

com hotel n'esta estação, na noite d»IS do corrente, um cavallo com osse-guintes signaes: escuro, estrella natesía,crina falliada virada para o lado direito,idade de 10 a 12 annos, fnais oii menus,marcha trotada. Quem der noticia ou otrouxerem casa, será,gratificado. .('

mm(lIíilGlAOEduardo Tribouillct, antigo, dpntista

d'èsla capital, provisoriamente ffaballiadas 10 horas da manhãxás 3 da tarde nogabinete de sua residência, á rua de SãoCarlos n. 3-i li, Kstacio do SA..":• Vji a chamado por escripto. (•

PETROPOLISVai á praça no dia 31 do corrente mez

rim cxcellente predio de sobrado, dc boaconstrucção,na anliaa run Pauft Barbosan. 26, distante da estação dous minuto?,avaliado por 29:4108; para ver no mesmoe para explicações no cartório Moret. ('

Precisa-se para casa de far iiia, na ruidas Larangeiras li. 50 B, de uma quesaiba cortar e coser em machina. C

BALANÇAS CONTEVILLE101 Rua de S. José iOl {*

BÜA llífâ 80 DBMljffl 3

ENXOVAES-PARA NOIVAa G03, 80g e 100S."* Va.em*2OCS00O. (.

35 ft RUA DOS ANDRADAS 35 A

| nrecisn.fcGlinia,

illlUoi]NA lÍDA l)li S. CI.E11CNTK X. 40

fallar a José Antônio de Azevedopara negocio de familia.

Ficcisa-5-e na Companliia Produetos deArame, de ferreiros iicritos ua sua arte:lia. ds- Í>.j*_j J-i Vo-ü-a. í*.. 3ú.- i.

m PHAÇAO abaixo assignado, proprietário da

casa de bilhares do largo dc S. Franciscodo Faula n. 14, denominada Cxcrctcd'Academie, declara que o Sr. FredericoPaulista não 6 mais gerento da mesmacasa, e bem assim quo não se responsa-bilisa pelas dividas j or elle contrabidas,duranto a sna gerencia quo lindou hon-tem. Rio, 25 de março de 1801.— E. Tam-

Trabalhador tle LavouraContratam-se tiaballiadores dc lavoura

de canna, carpinteiros e pedreiros, parauma íazendiekierto da Capital Feucral,muito habitada. PrClereni-se port.aguci.es..Paia tratar fla rua do. S-ude n. vi. f*

BALANÇAS CONTEVILLE101 Rua de S. Jos» l"i ('

AaiiMesABoassPrecisa-Se de agènciadorcs para daa'

companhias de grande fiitm-o, da-sç boocemmissão; trala-so das 3 as 10 Hora.da manhã, ua rua Theophilo Ottoni "1* andar.

01*(•

vehe?: ma° ssUm lote de ten cno com um barracão

na rua Cardoso n. 31 por 1:3008; um optatcrreno.com um.i casa próprio paraspian-tação «i_Üiorlalice,t-n*4p^sO metros qua-drodes por -i :."i,'-»S i dcTs lotes dç terrenonarua 6uriqitepary, tantloíçadiulini11metros de iVeiito por ^«^unilos,sendo estes últimos i*crto ilQ pc.ima-do, o -primeiro cm Todos os baii.os; ua-ta-sc com liuza -a Cunlia na eita^ua aalincantadu. :

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1,1 WP VI ¦ mw- m'

GAZETA DB NOTICIAS - ,— ,„.*_.-_<J»..mN* favde Março de 1891—¦—_*

.—-- ——¦--.. -..—¦ *-—

mt SEM IGUAL ^^>̂i' ¦ 3£ - .*

srIflBR'

CIT

LOTERIA doESTADO da BAHIAHeLiHIU IIIIIIUH

53

m»jy»-* .^raoa.» ¦» -1' ' I'J__\?Z!___' "LS"ni ___________ __ i,QttaPtttiflar*f «wv*<>».-'wmi

roximo£ INFALLIVEL A EXTRACÇÃO

ss^*;

»: com n í 00:000 £ COM I; 80:0000011PARA GARANTIA de que a extracção SERÁ FEITA NO

DIA determinado, o thesoureiro GOMPROMETTE-SE a pagarp DOBRO de cada BILHETE, caso seja TRANSFERIDA

E' portanto, resolução firme e inabalável de que a loteria será extrahida em 11 DE ABRIL PRÓXIMO FUTURO. ^Chama-se a attenção do publico para o enorme PLANO d'esta loteria, o melhor e mais importante que tem sido confeccionado

âèêde mie existem loterias. Além da sorte grande, que é de MIL CONTOS, tem prêmios de 2OO:OO0|, lOO:0QOf,, 50:000|ie mT«loBhutros que por si só constituem uma fortuna. São premiadas as centenas, dezenas, as duas lettras finaes dos 4 PRÊMIOS MAIOREò, aa

aproximações dos 6 PRIMEIROS e a terminação da sorte de lB©@©g©©©S©í

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1 premio1 pr pinlo «le* premio «leí premio «le •¦S premio» deO premloa «lc

13 prcinlos «ie ¦«O premiou «Ie8O premio» «leOO prcinlos pnrn centena «lo 1" OS> prêmios pnra centena «lo 3* OO prcmloa pnra centena «lo 3" 90 premloa para centena «Io 4"

O prcmloa pnra «Iciscna «Io 4' O prêmios pnra dezena «Io 3* O premloa para dezena «lo 3' •<O prcmloa pnrn dezena do 4* 3 approximnçSca do i' 3 upproxinmçõjes «Io 8* 3 npproximaçõea do 3*

approximaçõca do 4' opproxlinnçõea para o» dota prêmios «lc ÜOiOOOS a

8.SOO premloa para oa (inaca do i' S.500 prêmios para oa flnnes do 3* 3.ROO prêmios parn oa flnnea «Io 3' S.S0O premio» para oa íinaes «io 4'

33.5QO prcmloa para aa terminações do 1' ps-euilocá

v ESta loteria compõe-se da 250.000 HUUTodos os prêmios serão PAGOS INTEGRALMENTE.não só

aa Capital Federal como em todos os Estados onde existem agen-lis das loterias da Bahia. Caso a sorte grande seja vendida ^emqualquer logar do interior, será enviado um empregado, que fará

p pagamento, sem que o possuidor tenha de despender qualquer

As* extracções das loterias da Bahia são feitas publicamente naáapital do mesmo Estado e fiscalisadas por auetoridades nomeadasielo Exm. Sr. governador; os telegrammas com o resultado da ex-

10i00»§000StO00£O0O3iOO0$OOOIlOOO&OOO«iOOOftOOO

400900». 300$000

lOOfOOOSiOOOgOOU<iooo$ooo

500$000300$000

so:ooo$ooo10iOOO$000

SiOOOjgOOO3|»00$000uoooi&ooo

100$OflO«0$00040$00040#OOO20300o

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£ mt ^ IP-o o $w> Sgob g 1—L2 — C» p

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, em vigésimos de 1$000, ôivlâa em S séries de 4 vigésimos, custando portanto o inteiro da série 4J000 e recebendo-se 200:0000000tracção são firmados pelo respectivo delegado. Os pedidos do inte-rior podem ser dirigidos ao encarregado da thesouraria, para se»rem promptamente enviados por intermédio da AGENCIA DASLOTERIAS DA BAHIA E PERNAMBUCO, estabelecida na ca-pitai de S. Paulo, largo do Rosário (caixa postal 26).

A remessa de listas geraes e de telegrammas é feita gratui-tamente. Os pedidos superiores a 200$ têm direito a uma commis-são razoável e são isentos de despezas de correio os pedidos sy~jfè*riores a 10 bilhetes. #

Os bilhetes d'esta loteria estão á venda em todos os Estados e especialmente em casa dos Srs. Dolivaesfíunes & G rua Direita n. 10, S. Paulo; Julio Antunes de Abreu, rua Direita n. 20, S. Paulo; ErnestoRocha Guaratinguetá; Francisco Antonio da Silva, Taubaté, rua Coronel Jordão n. 8; Raymundo G. Gur-vollo Santos • Francisco Maia, Rezende; Antonio Rodrigues Machado, Cantagallo ; Diniz Eduardo N.

Castro, Macahé; Guilherme Pinto Maria Vasconcellos, Nictheroy; Luiz Celso AlmeidaNob }a,Nictheroy,Cadete'; e em todas as casas e cambistas do interior. -._.-¦_, , ~:_,

O naizamento integral de todos os prêmios será feito na Capital Federal, pelo encarregado da the-éouraria AUGUSTO DA ROCHA MONTEIRO GALLO, RUA DA URUGUAYANA N. 50.

Caixa do correio n. 1104.—Telegrammas—-AGALLO.

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ô G-AZETA DM NOTICIAS — Sabbado 38 de Março de 18M

LOTERIA DH ESTADO DO GRAM-PARA"HCTgJ!^ y.**.**"-11. • "

250 CONTOSA it»' aerlo ila ««• loteria

d'e»te liii|>iii*(niito plano soi-t.i-xti-ulilda, «Mimo do costumoHOJE HOJE HOJE

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m contosPara informações e pagamento dos prêmios — RUA DA URUGUAYANA N. 23 — Rio de

Janeiro, capital federal, caixa do correio 646OS PEDIDOS DEVEM SER DIRIGIDOS A

AGENCIA DAS THESOURARIAS DO GRAM-PARA E DO MARANHÃOEM S. PAULO, A ANTONIO OE SAMPAIO COELHO - CAIXA DO CORREIO N. 152, CIDADE DE S. PAULO.

MINAS GERAES, A AUGUSTO JOSÉ DE ALMEIDA -- LARGO DA ALEGRIA N. 42, CIDADE DE OURO PRETO.

KT. B.— A seguinte extracção da Loteria do Maranhão, (21a série da 4a loteria),planode 300 coutos, será extrahida, como do costume, quarta-feira lo de abril próximo futuro.

40_ooo$oooLOTERIA DO ESTADO DO PIAUHY

Gtirnii'1-ln pelo Estado

EXTRACÇÃO SEXTA-FEIRA 3 DE ABRIL PRÓXIMO EXTRACÇÃO_E_C*^rE-3Fl^VI^-3_E^___B__E^I-V-EC-^

n&3__K__nBContra: PK__3A@ 2»E TOZ-TSECollcashapatloao, Homorrlio iilaiiOb3-__cç3_3 do FígadoJitoula IntestinalEnxaqueca _o ce,t

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_,Vr Titttgttati • _r.-i_/|.*^©*^ «i. Emprego laoffeos.vo, mamo

pura crcmii}.-» a mulher •_ gra t Idas. (I«tomnito «irruajiti.i,mliuiiiiitr»v_Jil-<-iini-ic'.li(ii,_(ia

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Esla importante loloria é composta de 10.000 bilhete- divididos era 2 vigésimosdo preço de £00 rs. cada um.Pnrn laifui'itit-i;ues c iiagrnniciitu doa íti-cui-OU

2 A BECCO DAS CANCELLAS 2 ACaixa ®4S CAMÕES St C.

Na extracção çpie se realisou a 20, foi vendidoo n. 1753, premiado com 40:000;$, pelo Sr. LuizCelso de Almeida Nobre, estabelecido em Ni-ctheroy, e pago pelo mesmo senhor.'

Ü___l___l1______ i.i.V'B.rti-*a,iiA..-ii:.i*iw.i.m» _H:.Li^a__a_inii!jMij^^

.. ARAVILHOUO MCDICAMtr.TO CONTRA :BIARRHBA. Q Y3Ei*lT__-_IA. DYSÍ PCPSIA. ULCERAS ¦* E8T0EÜAG0

fc-AS OI (3_.STC.-_S, CHPÚÉRINA; DESARMAM JOS'(VENTRESota, — Kriüir o mm. do D' ttUEBNEVILLE «obro a Tcrdail-ir»0»ti» do CBÉHE OE BISUOTSO.

Tenda par atuo__<j, 12, ruo de __ ucl, Parlo o sai prluoipiea Fhuu__a.Ua._jCT_graB_-.*7iT?.*-T-l-aVTBiT^aia-»-J-.»»->J*-

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Perdeu-so na noite de 10 do corrente,na rua do Commercio, no perímetro daestação ao hotel Ramalho, uma carteiracontendo algum dinheiro c vários papeisdo importância, entre os quaes üm do-cumeuto de divida « obripaçilo, firmadopelo Sr', tenente Egydiò Tallone. do valm*de 1:0008. em favor de Joaquim Corroa da!Silva Oliveira e um outro do 100<j firmadopor Antonio José Marques, em favor de'Miguel Matraco, tudo propriedade doannuneiante. Pede-se a quem tiver achadoa mesma carteiro que pódc ficar com odinheiro se quizer c mandar entregar amesma e os papeis ao nnnunciante ou noreferido hotel Uamalho, que muito aindase agradecerá.—/. C. da Silva Oliveira.

Precisa-se de um commodo limpo para'um casal sem filhos, nas immcdiações doBoqueirão; trata-se na rua da C.ariocan. 120, photographia. '-. ',

THEATRO PHENIX DRAMÁTICA_B_t_3W__;__P2Fit__3__ES-^___. _a__C_A.T,X,OÉ3 cSc I__i_____i"V'_E:_.'____:__??_,<_>

SABBADO 28 DE MARGOu

Ultimas representações n'esta época, da celebre e festejadissima opera-comica, om 3 actos, versãolivre de Conta. Braga, musica do inspirado maestro portuguez F. Alvni-enfja, e a que maior .suecesso (cmalcança-lo nos theatros do Ilio de Jái.eii\.

DR. JUIZ DE DIREITOQuer fazer sua beca ? Yá ao Baptista,

na rua de João Alfredo n. 2Í. Olho que aontrada é pelo armarinho. Faz becaspelos preços seguintes:

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opereta em 3 actos, traducção de F. Coimbra.nu ii mim miiw aamtmmBaaammamBmnmBmc

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THEATRO LUCINDAEMPREZA DE ESPECTACULOS POPULARES

DIRECÇÃO BO AM FRANCISCO DE MUITAHOJE SÂOBáDO DlLLELOIâ HOJE

ORÂ^DE ESPECTACULOí) bo1>os*1io o ai-iilauillüo di-auia cui *&. actosQ____E^_E-

sendo o diílicil .papel de Margarida desempenhado pela multo distineta actrizD. .1 itlln ile Lima, o do João pelo laureado actor Cnrrioa» ila Moita, odo Joaquim pelo distineto actor Andrade, o do Manuel pelo festejado actorMai-igiíen, o do Josfi pelo talentoso actor ICapoz». o do marquez de Seixalpelo estimado aetor Loinos, o do visconde do Goudomil pelo aêtor Franclécodo McKigulta o os outros papeis pelos artistas Nogueira, Carrão, Braga e Silva.Os papeis de D. Julia e de Marianna, sào desempenhados pelas distinetasactrizes I». Giullla Silva e U. Julia Gobert.

A distineta actri/.-cantora D. I_nlza Oallicrt cantará a esplendida ar.»A. L.OTJGA

e a cançoneta (ultimo suecesso pariziense)O TOXJ3E-._l__SIEí.O

O festejado actor Alfredo Peixoto desempenhará uma das suas melhores «cc-nn« cômica*.

POLYTHEAMA FLUMINENSEGRANDE COMPANHIA DE ZARZUELA HESPANHOLA

Emproza Luiz im & C; Direetor flu scena, Sr. Jos. fismos; Maestro direetor _„orciiestra,_r.Je_. PuígSABBADO 28 DE MARCO

C3-S:____Il>i__rX>__3 __5,-___iS'X,_:-V-__.2Li -Sk-FtTC-CS-S^Er-CGOem beneficio do i* Itaixo Sr. AS.E!_fA-VI)HO SII_VA, representando-se a sublime zarzúela, em 3 actos, lntitula0{*

DK _____•__%.GORO.MA.. . « Xomon*|o itarto a. bra*. Cabrcro, Vldnurcta o os Svs. boncOclado, íilnla,Bulas, GalO-isa, Auaovos, GU, Cabanclloa, e grande corpo do coros, uumtiJfOtti- (ii-immivnaria e cdcolhldu orchestra. ~/^l. 'Tf-P

Para abrilhantar mais este selecto festival, no intervallo do primeiro para o segundo acto, O BENEFICIADO cantará amimosa romanza, intitulada I_o Musica l>rolbita. ,!:rgr~, Wgr-*O theatro acliar-se-ha ricamente enfeitado. Iiluuiina.ão a giorno. Durante o espectaculo tocará escolhidas peças uma

Festa Imponente ao PolytlieamaO pequeno resto de bilhetes á veada na confeitaria Castellões, rua do Ouvidor n. 111, até ás 5 horas da tarde, ôdepois na bilheteria do theatro. «.,»-»..»« u.m_ uo imu., .Amanhã, domingo de Paschoa, a apparatosa zarzúela -Los -Uadgyarcs. -Segunda-feira, a grandiosa zarzúela,em 2 actos, Cadlz. Era ensaios: Dona Jucuitta e Jugar con fuego. «-.«-s»

-.tu-u-,»,

E3_lVI_E»_E:_._ía__S_A. DO ARTISTA H3êSI_.]_>,E1R.Sabbado 28 de março de 1891

SUCCESSO GARANTIDO !ü__P__Ffcx:i!i__r:_s_i_E-t_A. __=i3_3-__»_E^-__s^____3___-j*_rw^*ç:Âc>

HOJESUCCESSO GARANTIDO»-!

<__.£), opereta eiu S actos

OU O

Sendo o 1 acto devido a hábil penna do distmcto netor brasileiro, o popular artista VASQUES, e os outros dous actos da distineta litterala a viuva doP-fii-nvici.-v_ n- ,- P>'antoadoi maestro Sa IVoroiiha; musica do festejado maestro OlToiilmch

Maria Sardinha^SS^íS; »A,„D°'T_; ^.l™?' !&)*&$. Augusta Junqueira; Xcozn, ministrai Gabriella; Trambolina, majora, Felicidade ;_____ld__S.Sh. ,ln „«..»,„ tS .__"S,st?.'.RodolP|1,0- arlls «. Athayde; Bernardo, pelotiqueiro, Leal; Braz Maria, Leonardo; .João Maiso, guarda do serralho, CoutinhoLúcido»» homem do serralho, Nazareth ; V homem do serralho, Lauro ; 2- dilo, J. Ferreira • 3* dito, Canedo; Um pagem, Matliildc.

HOMENS DO SERRALHO, MULHERES, GUARDAS, PAGENS, CORTE, ETC, ETCDenominação dos actos.- !• acto.-A queda do balão. 2* acto.-As mulheres homens. 3* acto. - Rehabilitação masculina.Jnnior £_ V«__Í_..i__ £251J1"0*-*? VV,XO f3 ^W£^P«* A m™<* W eaprichosamento ensaiada pelos maestros o Sr. Normandia e o Sr. SimCesionior. Os vcstuui-loM rornin courccclouados iicla distineta costmnlere Miue. Vlctorlua Pezzana. '™ .:-A.É3 encommendas são respeitadas _%tè ao meio-dia

PREÇOS E IIO^S DO COSTUME. pREÇ()s fi mRKS m cogTÜME#Tendo adoecido reiicutiniiineutc a actriz D__-_,_>IIICA, serA substituída nsi» __.i-__.i_r maru iiirna-JA _...> ^..«ulosamciitc «o i.rcsta u dcscnincnuar o panei de Slaría SnvtUithuL *ctrI* MAIWA AUGUSTA, que obse-

THEATRO RECREIO DRAMÁTICO

Alleluia! Alleluia! Alleluia!HOJE SABBADO 28 OE MARÇO HOJE

SABBADO H>'-A.3LiILiE3I_4XJI-A.vi? POMPOSO E FÉEHICO»

V jJBèI_%\^%^

__a_8í l__r fflSSÍB^M^^^Ss-^s C^

VARIEDADES

EMP1ÍEZA ISMENIA DOS SANTOSE IliSfllIlMBülH

representação da popularissltua o applaudida uiaslca_ arrou-Jada nor SOAICES DE SOUZA JUNIOU

Tomam parte os distinetos e festejados artistasJULIA PLÁ, GUILHERME D'AGTJIAR, PEIXOTO

e toda companhia.

A» oBcoiuiuendM só serão rcspcltados ató ao meio-dia.TKi_EPao_vc ve».

Amanhã—FREI SATANAZ

O theatro acha-se maravilhosamente prepsrado para receber os devotos do TER5»SYCU011EHonrarão este bailo as seguintes sociedades: Club Demônios da Noite, Club dos Zéx l>creli'n«i. CÍnlidos -Caras Oi.ras, Gruj.o dos Anjos dá.Mela Solto, Consto da_ Í'iotecl.r^s do AmorA MEIA-NOITE— Fará a sua entrada, o famosissimo grupo «.«_*«»_MUiiHEREiS ______25WI: T-*-»-_-yiTVT<_i ._. ? ' '

AO RECREIO! ;; _ eAO BAILEí^ee^e * AO RECREIO!frlucliilcrã sís 8 hoi-ati e termina ás »PREGOS -

Camarote

&

'-Ji'» "-V-.

12300'3 I Galerias nobresjiSsitir-SLtíLS-. o..o _t^OOO

AMANHÃ - Domingo de Paschoa ULTIM© _S/i_l£:B

_5C.a

ELDORADOEHPREZA THEAIRU •••- KDE. JARD1U

HOJESabbado da Alleluia

Estréa do artista cômico italianoCA-KEILLO MEDICI

Progranima novo e variadoGRANDES SORPREZAS

Pelos intelligentes e applaudidosartistas

DORVILLE E CHEMINúnicos no seu gênero

Esplendida o deslumbrante illuminaçãoa giorno

FOGOS DE BEXGALA1BANDEIRAS!

SOlTEPlIAmSTICAlRestaurant-rServiço especial. O pri-nieirc chefo de eo_inlia da Capital Fede-ral *

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I"í. B.—As conlas da Émprezá pa-gani-se aos sãbbados, do mciu-dia ás D ,,üoris d;-, tarde. i Em eissnio :

THEATRO APOLLOGO_U_E»_A._Vl_:iA - aUIX_._EXBR3M_E_3 ID-A. SIl__iXrHSra-A.

HOJE SABBADO 28 DE MARÇO DE 1891 HQIE15' REPRESENTAÇÃO DA MAGNÍFICA REVISTA FLUMINENSE

cm 3 actos c --quadro», original do festejado escriptor AKTHUK AZEVEDO, musica do diversosaue torci-, ensaiada o lnstrumcntadu pelo professor ADOLPHO I_lIVDIV£lt ; t

V AO PARNASOOS PRINCIPAES PAPEIS PELOS ARTISTAS -

Rose Villiot, Rosa Pereira, Manarezzi. Clélia, Machado, Mazza, Mesquita, Brandão, Mello, Matliilder Kuãiéí,' Virgilia- M- Bra _.Zefenno de Almeida, P. Nunes, Rangel, Moreira e Valle. ' ' °'

DcuomluaçSo dos «luadros.-A Venus de Milo - Cupido - A fonte de Castalia - O carro de Apollo - A. Pahdigonia'-Os theatros - Vamos ao Panoram»O Rio de Janeiro d aqui a 20 aunos - Typos e faetos — Todos poetas — .A-pbesla 6 O- áínor. * "

TillXTA E OCAfliO 2_í_r.*UERO*_ DE MUSICABeslaiSr-Bi-S e exlpaorâioarias apQtíieosss! Scenarios totalmente novos dos distinclos scenograplios Claiaíb,flass! .oliva, CâFraaelni e C_rs_^s©TyAe._os novos _. R_cây_ss_R.©s ®e. cai*ííh_>à-:bàstos "

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