A R T I C U L O T E C N I C O

BIOMARCADORES E ISOTOPOS EN LA IDENTIFICACIÓN DE HIDROCARBUROS DAVID J. TERRELL

EDUARDO ROSALES CONTRERAS Instituto Mexicano del Petróleo, Exploración

RESUMEN

Siete aceites y seis extractos de rocas, provenientes de la Sierra de Chiapas, han sido analizados para conocer, tanto su compo­sición isotópica de carbono, como la concentración relativa de moléculas orgánicas fósiles, llamadas biomarcadores, con el objeto de tratar de identificar a esas muestras para conocer su origen y la posible relación entre ellas. En el presente trabajo se muestran los resultados obtenidos del estudio de las moléculas de hopanos (sesquiterpanos), triterpanos y estéranos, que son de las más utilizadas a la fecha. Los resultados obtenidos, aunque preliminares, demuestran la utilidad de estos índices de identificación al aumentar la información y el entendimiento que se tiene sobre las muestras estudiadas.

ABSTRACT

Seven oils and six rock extracts, from the Sierra de Chiapas, have been analized for their carbon isotopie composition and their relative concentrations of fossil organic molecules known as biomarkers, aiming to identifying those samples to know origin and possible relationship among them. In this work results are presented on hopanes (sesquiterpanes), triterpanes and steranes which are, to date, the most used biomarkers. Results, even though they are preliminary, show the utility of these identification indexes, as they increase information and understanding regarding these samples.

BOL. A M G P , V O L . X L I , N U M . 2, 1 9 9 1 , p. 33 46

34 DAVID J. TERRELL EDUARDO ROSALES CONTRERAS

I N T R O D U C C I Ó N

Un problema fundamental en la exploración del pe­tróleo, es el de saber cuál es el origen de los mater ia­les que dieron lugar a los h idrocarburos , los ambien­tes de depositación, así como cuáles fueron las condi­ciones fisicoquímicas (presión y t empera tu ra ) , a los que fueron sometidos en su proceso de madurac ión . Desde el p u n t o de vista explorator io, la de te rmina­ción de estos factores geológicos es s u m a m e n t e im­por tan te pa ra poder predecir la locailización de nue­vos yacimientos o el poder conoce*" la relación que exis­te ent re los yacimientos ya descubier tos .

D u r a n t e los úl t imos años se ha desarrol lado u n a metodología, basada en la utilización de moléculas or­gánicas fósiles de origen biogénico llamadas "Biomar ­c a d o r e s " . Estas moléculas, a u n q u e se encuen t r an en cantidades pequeñas (en peso relativo a partes por mi­llón), pueden da r información relacionada, tanto al origen como a los procesos t e rmodinámicos que tu­vieron lupar. Al provenir estos marcadores de los com­puestos orgánicos que dieron origen a los hidrocar-)uros, se puede inferir, en base de sus residuos, cuá­les fueron los constituyentes originales y cuáles los pro-jesos a los que éstos estuvieron sometidos. Por lo que os b iomarcadores pueden a y u d a r a la exploración lando mayor información respecto a los tipos de ma-eriales consti tuyentes y a los ambientes deposiciona-bs. En cuanto a los procesos, estos biomarcadores pue-•'len a y u d a r a in terpre tar fenómenos de b iodegrada-ión y estado de madurac ión . De tal forma que ha jdo posible identificar h idrocarburos , con el objeto

J e correlacionarlos con otros aceites y/o rocas gene­radoras (Philp, 1985; Yen and Moldowan, 1988). Esta es quizá , en la exploración del petróleo, la informa­ción más valiosa que al m o m e n t o se puede a t r ibui r a los b iomarcadores .

O t r o desarrollo den t ro de la exploración del petró­leo, es el estudio de la composición isotópica del car­bono . La interpretación de los resultados analíticos se basa en el conocimiento de que la composición iso­tópica var ía en función de las reacciones químicas y de las condiciones termodinámicas que prevalecen du­rante las reacciones (Bigelsein, 1965; Fuex, 1977). De tal m a n e r a , que c o m p a r a n d o las razones isotópicas

de varias muestras , se puedan hacer sugerencias acerca de posibles corre laciones , en t re ellas.

En el presente t rabajo se p r e t e n d e int roducir un estudio pre l iminar de b iomarcadores y de análisis iso­tópicos de ca rbono , con el fin de d e m o s t r a r y evaluar el grado de ut i l idad p a r a u n proyec to de exploración de petróleo. Las mues t r a s p rov ienen de pozos perfo­rados por Pemex en el Sureste de México . D e los acei­tes, dos provienen del Pozo Lacan tún—IB, uno del Pozo S a m a r i a - 2 2 , u n o del S a m a r i a - 9 0 , uno del O x i a c a q u e - 1 y dos del Pozo N a z a r e t h - 1 , los nú­cleos son de los pozos N a z a r e t h - 5 1 A y 201 A. La metodología e m p l e a d a p a r a b i o m a r c a d o r e s ha sido descri ta en forma de ta l lada en Phi lp a n d Gilbert (1986). La p reparac ión de C O g p a r a espectrometr ía de masas se realizó s iguiendo el m é t o d o descrito por Sofer (1980).

C R O M A T O G R A F I A D E G A S E S

C o n el objeto de eva lua r la potencia l idad de las muest ras p a r a su estudio por b iomarcadores , los acei­tes y los extractos provenientes de los núcleos son ana­lizados por c romatograf ía de gases. A u n q u e se anali­zaron las fracciones a romát i cas y s a tu radas , en este trabajo sólo se p re sen tan los c r o m a t o g r a m a s de las fracciones sa turadas , pues son éstas, has ta el momen­to, las p r ime r a s que dan información re levante a los b iomarcadores ; ya q u e ac tua lmen te los m á s usados, son los de peso molecular m e d i a n a m e n t e alto y por consiguiente se concen t r an , p r i n c i p a l m e n t e , en las fracciones sa tu radas . En la figura 1 se m u e s t r a n cua­tro de los espectros ob ten idos de las fracciones satu­radas de las siete mues t r a s de aceite y de los seis ex­tractos de roca p r epa rados en el p resen te es tudio . Ya en estos c roma tog ramas se puede observar la existen­cia de Pr i s tano y F i t ano que son b iomarcado re s pro­venientes del Fitol, q u e es la pa r t e lineal de la cloro­fila (Fig. 2) . C o m o se expl icará m á s ade lan te , estas moléculas permiten hacer sugerencias sobre el ambien­te de deposi tación de esos mate r ia les .

En la tabla 1 se p resen tan los resul tados de la me­dición de a lgunos picos de los c roma tog ramas ( C - 1 7 , C - 1 8 , Pr i s t ano , Fi tano) , j u n t o con el índice, de preferencia de ca rbono I P C , que son pa rámet ros

BIOMARCADORES E ISÓTOPOS EN LA IDENTIFICACIÓN DE HIDROCARBUROS 3 5

típicos uti l izados e n la c a r a c t e r i z a c i ó n d e m u e s t r a s . D e estos espectros se p u e d e n o b s e r v a r t r e s c a r a c t e r í s t i c a s principales q u e n o s a y u d a n a c o r r e l a c i o n a r e s tos ace i ­tes. En p r i m e r l u g a r , p o d e m o s o b s e r v a r las r e l a c i o n e s Pristano/Fitano. El u s o de l P r i s t a n o y F i t a n o , o r ig i ­nalmente fue p r o p u e s t o p o r B r o o k s ei al.. ( 1 9 6 9 ) , p o s ­teriormente e s tud iados p o r Povvell a n d M c K i r d y (1973) y su uti l ización r e s u m i d a p o r D i d y k el al. ( 1 9 7 8 ) . L a interpretación, a u n q u e c o m p l i c a d a , se b a s a e n la su­posición de q u e , t a n t o el P r i s t a n o c o m o el F i t a n o p r o ­vienen del Fi tol ; el P r i s t a n o d e u n a r e a c c i ó n p o r ox i ­dación y el F i t a n o p o r u n a r e a c c i ó n d e r e d u c c i ó n . E n segundo l u g a r se p u e d e n h a c e r c o r r e l a c i o n e s b a s a d a s en las re lac iones P r / C - 1 7 y F i / C - 1 8 . E s t a s , i n d i c a n ei grado de f o r m a c i ó n del P r i s t a n o y el F i t a n o a p a r t i r de la ma te r i a o r i g i n a l , o sea , d e m a n e r a i n d i r e c t a u n nivel de m a d u r a c i ó n . E n t e r c e r l u g a r se p u e d e o b s e r ­var el índice d e p r e f e r e n c i a d e c a r b o n o . E s t e í n d i c e es también u t i l i z a d o c o m o i n d i c a d o r d e e v o l u c i ó n d e los h i d r o c a r b u r o s ( B r a y a n d E v a n s , 1 9 6 1 ) .

C H z

C a H í

F I T A N O

O x i d a c i o ' n

P R I S T A N O

Fig. 2. — Diagrama esquemático de la producción de Pristano y Fitano. El Fitol, como una rama en la estructura inicial de la clo­rofila, es el origen del Fitano y del Pristano por efectos de reduc­ción u oxidación, respectivamente.

A C E I T E A - 2 6 9 A C E I T E A - 3 8 I

.1 i. l i

R O C A G - 3 7 5 1 6 R O C A G - 3 7 4 6 0

Fig. /.— Ejemplos de cromatogramas de fracciones saturadas. Se puede notar el aspecto inmaduro de los extractos de roca.

36 DAVID J. TERRELL EDUARDO ROSALES CONTRERAS

T A B L A 1

V A L O R E S R E L A T I V O S D E A L G U N O S P I C O S M E D I D O S E N L O S C R O M A T O G R A M A S

D E L A S F R A C C I O N E S S A T U R A D A S .

L O S V A L O R E S D E L I N D I C E D E P R E F E R E N C I A D E C A R B O N O " I P C "

F U E R O N C A L C U L A D O S E N EL R A N G O C - 2 3 a C - 3 3

MEXICO

No. MUESTRA CLAVE IPC C17 Pr Pr /17 C18 F¡ FÍ /C18 Pr/FI

A-381 al 0.936 121 34 0.2809 91 48 0.5274 0.7093

A-388 al 0.903 128 9 0.0703 96 34 0.3541 0.2647

A-330 aS 1.057 65 77 1.1846 37 83 2.2432 0.9277

A-331 a4 0.965 105 16 0.1523 89 21 0.2359 0.7619

A-325 a5 0.993 111 18 0.1621 92 23 0.25 0.7826

A-265 a6 0.948 81 13 0.1604 55 11 0.2 1.1818

A-269 a7 0.902 110 12 0.1090 90.5 20 0.2209 0.6

G-37523 e l 0.994 135 68 0.5037 71 80 1.1267 0.85

G-37460 e2 0.942 151 23 0.1523 80 40 0.5 O.b/b

G-37518 eS 1.051 152 57 0.375 92 70 0.7608 0.8142

G-37479 e4 1.086 154 38 0.2467 94 51 0.5425 0.7450

G-37516 e5 0.977 157 21 0.1337 74 35 0.4729 0.6

G-37514 e6 0.997 153 35 0.??87 71 42 0.6915 0.8333

E n la f i g u r a 3 se r e s u m e e n f o r m a d e d i a g r a m a d e

b a r r a s , los v a l o r e s d e P r i s t a n o y F i t a n o e n f u n c i ó n

d e los C - 1 7 y C - 1 8 . E n e s t a figura se p u e d e n o b s e r ­

v a r las s i g u i e n t e s c a r a c t e r í s t i c a s :

E n p r i m e r l u g a r , a ) se o b s e r v a q u e las r e l a c i o n e s

P r i s t a n o / F i t a n o s o n e n t o d a s las m u e s t r a s , m e n o s e n

u n a ( ace i t e A - 2 6 5 ) , m e n o r e s q u e 1, lo q u e s u g i e r e

u n a m b i e n t e r e d u c t o r d u r a n t e la d e p o s i t a c i ó n d e esos

m a t e r i a l e s . L a m u e s t r a d e ace i te A - 2 6 5 o b t e n i d a de l

P o z o N a z a r e t h , a p a r e n t e m e n t e p r o v i e n e d e m a t e r i a ­

les d e p o s i t a d o s e n u n a m b i e n t e o x i d a n t e . E s t a in fo r ­

m a c i ó n se d e b e c o n s i d e r a r c o n p r e c a u c i ó n , y a q u e el

P r i s t a n o y el F i t a n o s o n m o d i f i c a d o s p o r m a d u r a c i ó n

y e s t a m u e s t r a h a s i d o c l a s i f i cada p r e v i a m e n t e ( R o ­

sales el al. 1990) c o m o m u y m a d u r a , b a s a d o s e n es ­

t u d i o s d e A P I y c r o m a t o g r a f í a d e g a s e s . L a s r a z o n e s

P r / F i d e las m u e s t r a s A - 3 8 1 y A - 2 6 9 t i e n e n v a l o r e s

s i m i l a r e s , el v a l o r d e P r / F i d e l a m u e s t r a A - 3 8 8 es

m e n o r y el d e la m u e s t r a A - 2 6 5 m a y o r , b ) los v a l o ­

res d e P r / F i c e r c a n o s a 0 . 8 p a r a los e x t r a c t o s d e r o c a

s u g i e r e n u n a m b i e n t e d i f e r e n t e a los a c e i t e s , con ex­

c e p c i ó n d e las m u e s t r a s o b t e n i d a s d e los núc leos

G—37460 y G — 3 7 5 1 6 , c u y o s v a l o r e s s o n a p r o x i m a ­

d o s a 0 . 6 a la m u e s t r a d e a c e i t e A - 2 6 9 . E n s e g u n d o

l u g a r , las r e l a c i o n e s P r / C - 1 7 y F i / C - 1 8 s o n todas

m e n o r e s a 1, c o n e x c e p c i ó n d e l a m u e s t r a A—330.

L a r e l a c i ó n e n t r e el P r i s t a n o y el F i t a n o h a sido

t a m b i é n e s t u d i a d a e n f u n c i ó n d e l t i p o d e r o c a gene­

r a d o r a , e n d o n d e H u g h e s ( 1 9 8 4 ) , P a l a c a s (1984) ,

C o n n a n ( 1 9 8 1 ) y M o l d o w a n et al. ( 1 9 8 5 ) , h a n suge­

r i d o q u e l a s r a z o n e s P r / F i m a y o r e s a u n o s o n cor re ­

l a c i o n a d a s c o n r o c a s p e l í t i c a s / a r c i l l o s a s

( l u t i t a s / l o d o l i t a s ) y c u a n d o la r a z ó n es m e n o r a u n o

p r o v i e n e n d e r o c a s c a r b o n a t a d a s .

E n t e r c e r l u g a r , el í n d i c e d e P r e f e r e n c i a d e C a r ­

b ó n ( I P C ) c a l c u l a d o s e g ú n B r a y a n d E v a n s ( 1 9 6 1 ) en

el r a n g o C - 2 4 a C - 3 3 (o P h i l p , 1 9 8 5 ; e n el r a n g o

C - 2 3 a C - 3 3 ) s u g i e r e q u e l a s m u e s t r a s d e acei te

p r o v i e n e n d e r o c a s r e l a t i v a m e n t e m a d u r a s , y a q u e el

BIOMARCADORES E ISOTOPOS EN LA IDENTIFICACIÓN DE HIDROCARBUROS 37

2 . 4

2 . 2 -

2 -

1,8 -

1.6 -

1.4 -

1.2 -

1 -

0 , 8 -

0 . 6 -

0 , 4

0 , 2 H

0

al a2 a3 a4 a5 a6 a7 e3 e4 e5 e6

P R / C 1 7 PH /C18 P R / P H

Fig. 3.— Relaciones entre Pristano, Fitano y C—17, C—18. Se pueden observar las similitudes en los patrones formados por las razones entre estos picos, según se explica en el texto.

valor de I P C se a p r o x i m a a u n o , a m e d i d a q u e la ca -tagénesis a v a n z a , y e s t a m u e s t r a t i e n e v a l o r e s d e I P C cercanos a u n o . E n f o r m a g e n e r a l se h a s u g e r i d o q u e valores m a y o r e s a 1.2 s o n o b t e n i d o s d e r o c a s i n m a ­duras , a u n q u e el a r g u m e n t o n o p u e d e u s a r s e e n for­ma inversa , p u e s s e g ú n W a p l e s ( 1 9 8 1 ) , r o c a s i n m a d u ­ras p u e d e n t e n e r v a l o r e s d e I P C r e l a t i v a m e n t e b a j o s . Este pa rece ser el c a so p a r a los e x t r a c t o s d e r o c a , p u e s han sido c las i f icados c o m o i n m a d u r o s , b a s a d o s e n es­tudios de l A T y T^^^^ ( R o s a l e s et ai, 1 9 9 0 ) .

En grá f icas c o m o l a s d e la figura 4 , e n d o n d e se puede a p r e c i a r l a f o r m a h i s t o g r á m i c a d e la i n t e n s i ­dad re la t iva e n f u n c i ó n de l n ú m e r o d e c a r b ó n , se p u e ­de d i s t i n g u i r q u e las m u e s t r a s d e a c e i t e p r o v e n i e n t e s del P o z o L a c a n t ú n (A—381 y A—388) t i e n e n f o r m a diferente . L a f o r m a d e los h i s t o g r a m a s d e las m u e s ­tras de ace i te A - 3 8 1 y d e los e x t r a c t o s r e p r e s e n t a d o s

p o r las m u e s t r a s G - 3 7 4 7 9 , G - 3 7 5 1 6 y G - 3 7 5 1 4 ( e n f o r m a e s c a l o n a d a y g r a d u a l ) es s imi l a r , i n d i c a n d o u n a p o s i b l e s i m i l i t u d d e l a s c o n d i c i o n e s d e p r o c e d e n c i a .

P R E S E N T A C I Ó N D E L O S C R O M A T O G R A M A S D E M A S A S

L a m e d i c i ó n d e los b i o m a r c a d o r e s , e n e s t a p r i m e ­r a e t a p a , se r e a l i z ó e n f r a c c i o n e s s a t u r a d a s s e p a r a d a s d e los a c e i t e s y b i t ú m e n e s d e r o c a . L a s f r a c c i o n e s u t i ­l i z adas s o n las m i s m a s q u e se o b t u v i e r o n p a r a los a n á ­lisis p o r c r o m a t o g r a f í a d e g a s e s . E s t a s f r a c c i o n e s f u e r o n o b t e n i d a s p o r s e p a r a c i ó n c r o m a t o g r à f i c a p o r p l a c a fina. L a m e d i c i ó n se r e a l i z ó p o r e s p e c t r o m e t r í a d e m a s a s , u t i l i z a n d o u n e s p e c t r ó m e t r o t a n d e m d e t r i ­p l e c u a d r u p o l o F i n n i g a n M a t m o d e l o T S Q - 7 0 . L a s e n s i b i l i d a d de l e q u i p o p e r m i t e q u e e n e s t a s m u e s ­t r a s n o s e a n e c e s a r i o r e a l i z a r u n a c o n c e n t r a c i ó n d e

38 DAVID J. TERRELL EDUARDO ROSALES CONTRERAS

los b i o m a r c a d o r e s . E n es t e c a s o n o f u e r o n u t i l i z a d o s

e s t á n d a r e s i n t e r n o s p a r a c u a n t i f i c a r los b i o m a r c a d o ­

res p r e s e n t e s , p u e s el o b j e t o es h a c e r c o m p a r a c i o n e s

d i r e c t a s e n d o n d e u n a d e t e r m i n a c i ó n s e m i c u a n t i t a t i -

v a es su f i c i en te . El o b j e t i v o f u n d a m e n t a l d e es tos a n á ­

l isis , es el d e t e n e r e s p e c t r o s ca r ac t e r í s t i co s q u e p e r m i ­

t a n v i s u a l i z a r p a t r o n e s d e i d e n t i f i c a c i ó n , b a s a d o s e n

la c o n c e n t r a c i ó n r e l a t i v a d e los d i f e r e n t e s b i o m a r c a ­

d o r e s ; h a c i e n d o u s o d e el los e n f o r m a d e h u e l l a s d i ­

g i t a l e s q u e p e r m i t a n i d e n t i f i c a r y c o r r e l a c i o n a r a los

a c e i t e s , a s í c o m o a las r o c a s e s t u d i a d a s p a r a s a b e r si

s o n g e n e r a d o r a s d e e sos a c e i t e s .

d e la r e l a c i ó n m a s a / c a r g a ( m / z ) . P a r a el p r e s e n t e es­

t u d i o , el e s p e c t r ó m e t r o d e m a s a s se t i e n e a c o p l a d o a

la s a l i da d e u n c r o m a t ó g r a f o d e g a s e s V a r i a n , q u e sir­

v e c o m o s e p a r a d o r d e e s p e c i e s . E n l a s figuras 5 ( m / z

= 123), 6 ( m / z = 191) y 7 ( m / z = 217) se m u e s t r a n

e s p e c t r o s t í p i c o s d e l a s m u e s t r a s a n a l i z a d a s e n el p re ­

s e n t e t r a b a j o . L a s r e l a c i o n e s m a s a / c a r g a ( m / z ) es tu­

d i a d a s , s o n a q u é l l a s m á s u t i l i z a d a s p a r a los " s e s q u i -

t e r p e n o i d e s " e n el e s p e c t r o m / z = 123; los " t r i t e r -

p e n t a n o s " e n el e s p e c t r o d e m / z = 191 y los " e s t e -

r a n o s " e n el e s p e c t r o d e m / z = 217.

ACEITES L A C A N T Ú N

2 3 2 4 2 5 2 6 2 7 2 8 2 9 3 0 3 1 3 2 3 3

N U M E R O S D E C A R B O N O

I A - 3 8 8

B I T U M E N DE ROCAS

1 2 0

1 1 0

1 0 0 -

8 0 -

7 0 -

B O ­

S O -

4 0 -

3 0 -

2 0

1 0 -

O

2 0 2 1 2 2 2 3

2 0 - 3 7 5 2 3

5 G - 3 7 4 7 9

2 4 2 5 2 6 2 7 2 8 2 9

N U M E R O S D E C A R B O N O

3 0 3 1 3 2 3 3

3 G - 3 7 4 6 0

6G-37516

CZIl 4G-37518

H 7G-37514

Fig. 4.— Representación histográmica de los valores relativos de

los picos de los cromatogramas de C—20 a C—33, de muestras re­

presentativas.

L a i d e n t i f i c a c i ó n d e las m o l é c u l a s b i o m a r c a d o r a s

se p u e d e h a c e r e n f u n c i ó n d e su m a s a , p a r a lo c u a l

se u t i l i z a el e s p e c t r ó m e t r o d e m a s a s , e n d o n d e se m i -

I N T E R P R E T A C I O N D E L O S E S P E C T R O S O B T E N I D O S

C O N E S P E C T R O M E T R Í A D E M A S A S

D e b i d o a q u e se t r a t a d e u n e s t u d i o p r e l i m i n a r , sólo

se p r e s e n t a n los e s p e c t r o s o b t e n i d o s p a r a e s t u d i a r a

los b i o m a r c a d o r e s d e n t r o d e los c o m p u e s t o s S e s q u i ­

t e r p a n o s b i c í c l i c o s , T r i t e r p a n o s y E s t é r a n o s .

Sesquiterpanos

E s p e c t r o m / z = 123. D e a c u e r d o a B e n d o r a i t i s

(1974), el p i c o " D " s e ñ a l a d o e n el e s p e c t r o d e m / z =

123 ( F i g . 5) es 8 / ? ( H ) - D r i m a n e ( V I I I ) y es r e p r e s e n ­

t a t ivo d e m a t e r i a l p r o v e n i e n t e d e b a c t e r i a s , p o r lo q u e

l a a b u n d a n c i a , r e l a t i v a m e n t e a l t a d e e s t o s p i c o s en

e s t a s m u e s t r a s , s u g i e r e u n a c o n t r i b u c i ó n d e b a c t e r i a s

u o r g a n i s m o s i n f e r i o r e s . E n l a figura 8 se m u e s t r a en

d i a g r a m a d e b a r r a s l a s r e l a c i o n e s e n t r e d r i m a n o y ho-

m o d r i m a n o , t a n t o p a r a los a c e i t e s c o m o p a r a los ex­

t r a c t o s d e r o c a . Se p u e d e o b s e r v a r q u e los v a l o r e s m á s

p e q u e ñ o s (0 .09 a 0 .18) d e e s t a r a z ó n , c o r r e s p o n d e n

a los e x t r a c t o s e n c o m p a r a c i ó n a los a c e i t e s , c u y a s ra­

z o n e s v a r í a n d e 0.24 a 0 .8 .

Triterpanos

E s p e c t r o m / z = 191 . E n e s t e e s p e c t r o se p u e d e n

v e r d o s c a r a c t e r í s t i c a s p r i n c i p a l e s . P o r u n l a d o se p u e ­

d e e s t u d i a r la r e l a c i ó n e n t r e l o s T r i s n o r h o p a n o s T s

y T m ( T s = 1 8 û ' ( H ) 2 2 , 29 , 3 0 - T r i s n o r h o p a n o y

T m = 1 7 a ( H ) 2 2 , 29, 3 0 - T r i s n o r n e o h o p a n o ) , y p o r

o t r o l a d o , l as r e l a c i o n e s e n t r e l o s H o p a n o s . L o s va­

l o r e s T s / T m p r e s e n t a d o s e n la t a b l a 2 y figura 9 en

BIOMARCADORES E ISÓTOPOS EN LA IDENTIFICACIÓN DE HIDROCARBUROS 3 9

% iocH

8CH

40H

2CH

m/z-- 1 2 3

" D"

^ I ' I ' I '

6 0 0 8 0 0

- 1 — ' — I — ' — r 1 — ' — C -1 \—> r 10OO 1 2 0 0 1 4 0 0 1 6 0 0 1 8 0 0 2 0 0 O

Fig. 5.— Sesquiterpanos, m/z = 123. El pico "D" Sfi—Drimane VIII es representrativo de material proveniente de bactérica.

1 0 O

60H

4 W

20J

4 0 b (

m/z= 191 C 2 9 Hop

Tm ;

Ts

C 3 0

C31

C 3 2

C 3 3

C 34

- 1 — I — I — I — [ — I — I — I — I — I " 4 5 0 0

T 1 1 1 1 1 P 1 1 1 r 1 1—I 1 1 1 1 1 1 1 1 1 i ^ j ^ i r 5 0 0 0 5 5 0 0

Fig. 6.— Triterpanos, m/z = 191. Se señalan algunos picos correspondientes a los Hopanos.

40 DAVID J. TERRELL EDUARDO ROSALES CONTRERAS

1 0 0 -

80-

6 0 -

4 0 -

20-

m/z-- 2 1 7 C 2 9 St

C 2 7 St

C 2 7 R e g " ( i C 2 8 S t

C27 Reg "A"

3 6 0 0 3 8 0 0 4 0 0 0 " T — ' — I — ' — r

4 2 0 0 ' 1 ' 1 ' 1 '

4 4 0 0 4 6 0 0

T—' T 4 8 0 0 5 0 0 0 5 2 OC 5 4 0 0

Fig. 7.— Estéranos, m/z = 217. Se señalan algunos picos correspondientes, incluyendo el C27 regular y C27 rearreglado.

r e l a c i ó n a los p o z o s L a c a n t ú n y N a z a r e t h ( m u e s t r a s

A - 3 8 1 , A - 3 8 8 , A - 2 6 5 y A - 2 6 9 ) , s e ñ a l a n u n a d i fe­

r e n c i a n o t a b l e , t a n t o e n t r e los a c e i t e s de l m i s m o p o ­

z o , a s í c o m o e n t r e los d o s p o z o s . L o s v a l o r e s d e la

r e l a c i ó n T s / T m d e l a s m u e s t r a s de l P o z o L a c a n t ú n

s o n < 1, m i e n t r a s q u e las de l P o z o N a z a r e t h s o n > 1.

L o s v a l o r e s d e los e x t r a c t o s d e las m u e s t r a s

G - 3 7 4 6 0 , G - 3 7 5 1 8 , G - 3 7 4 7 9 y G - 3 7 5 1 6 de l P o z o

N a z a r e t h s o n de l m i s m o o r d e n d e m a g n i t u d ( a p r o x i ­

m a d a m e n t e 0 . 4 — 0 . 8 ) q u e los v a l o r e s d e los a c e i t e s

de l P o z o L a c a n t ú n . D e b i d o a q u e el p i c o T m es a l t e ­

r a d o p o r e fec tos d e m a d u r e z , l as r e l a c i o n e s T s / T m

i n d i c a n al se r d i f e r e n t e s , q u e l a s m u e s t r a s p r o v i e n e n

d e r e g i o n e s d e g r a d o s d e m a d u r e z d i f e r e n t e , s i e m p r e

y c u a n d o el o r i g e n d e e l las sea s i m i l a r . Se observ-a e n

la figura 9 q u e la m u e s t r a d e a c e i t e A - 2 6 5 ( N a z a ­

r e t h ) es d i f e r e n t e d e l a s m u e s t r a s de l L a c a n t ú n y d e

las r o c a s d e N a z a r e t h .

L o s v a l o r e s d e i n t e n s i d a d r e l a t i v a d e los h o p a n o s

C - 2 9 a C - 3 5 son d i f e r e n t e s e n t r e l as m u e s t r a s

A - 3 8 1 y A - 3 8 8 . L a m u e s t r a A - 3 8 1 i n d i c a u n a c l a r a

p r e d o m i n a n c i a , c o m o p u e d e v e r s e e n l a figura 10 de

los v a l o r e s C - p a r .

S i m i l a r p r e f e r e n c i a , a u n q u e l i g e r a , p u e d e obse r ­

v a r s e e n la m u e s t r a A - 2 6 9 d e l P o z o N a z a r e t h ; los

H o p a n o s d e los e x t r a c t o s d e r o c a t i e n e n v a l o r e s m u y

s i m i l a r e s e n t r e sí d e C - 2 9 H o p / C - 3 0 H o p ( a p r o x i ­

m a d a m e n t e 0 . 4 4 - 0 . 5 7 ) . C o m o p u e d e o b s e r v a r s e en

l a t a b l a 2 y e n l a figura 1 1 , s o l a m e n t e el acei te

A - 3 8 1 t i e n e u n v a l o r d e C - 2 9 H o p / C - 3 0 H o p e n el

r a n g o o b t e n i d o p a r a e s a r a z ó n e n lo s e x t r a c t o s d e las

r o c a s . L o s h o p a n o s p r o v i e n e n , p r i n c i p a l m e n t e , de

b a c t e r i a s ( V a n D o r s s e l a e r , A l b r e c h t a n d O u r i s o n ,

1 9 7 7 ) , p o r lo q u e se s u g i e r e u n o r i g e n b a c t e r i a n o de

e s to s e x t r a c t o s d e r o c a y de l a c e i t e A - 3 8 1 . E n es ta

figura h a y q u e n o t a r q u e l a m u e s t r a d e l acei te

A - 3 8 8 n o se p a r e c e a l a c e i t e A - 3 8 1 n i a l o s b i t ú m e ­

n e s d e las r o c a s a n a l i z a d a s .

Estéranos

E s p e c t r o m / z = 2 1 7 . E n el g r u p o d e lo s E s t é r a n o s

BIOMARCADORES E ISÓTOPOS 'EN LA IDENTIFICACIÓN DE HIDROCARBUROS 41

D R I M A N E / H O M O D R I M A N E

D R I M A N E / H O M O D R I M A N E

0 . 1 9 -

0 , 1 8 •

0 , 1 7 -

0 . 1 6 -

0 , 1 5 -

0 , 1 4

0 , 1 3 '

0 . 1 2

0 , 1 1

0 1

0 , 0 9

0 , 0 8

0 , 0 7

0 0 6

0 0 5

0 . 0 4

0 0 3

0 0 2

0 . 0 1

0

i

e 3 6 4 e 5 6 6

Fig. 8.— Sesquiterpanos. Diagrama de barra de las relaciones dri-

mano/homodrimano de los aceites y de los extractos de roca.

se mid ie ron los p i c o s c o r r e s p o n d i e n t e s a los c o m p u e s ­

tos de C - 2 7 , C - 2 8 y C - 2 9 . L o s c o m p u e s t o s d e

C-27 t i e n e n u n a d o b l e s e ñ a l , c o m o se m u e s t r a e n

los c r o m a t o g r a m a s d e m a s a ( F i g . 7 ) , e n d o n d e R s o n

los C - 2 7 r e g u l a r e s y A s o n los e s t e r e o i s ó m e r o s o

arreglados ( r e a r r a n g e d ) . P.^^ilp ( 1 9 8 5 , p . 49 ) m e n c i o n a

que los e s t é r a n o s s o n m u y s u s c e p t i b l e s d e m o d i f i c a ­

ción p o r a l t e r a c i ó n d e b i d a a m a d u r a c i ó n , b i o d e g r a -

dación o, e n m e n o r g r a d o , m i g r a c i ó n , p o r lo q u e es tos

b i o m a r c a d o r e s d e b e n s e r e s t u d i a d o s c o n s u m a p r e ­

caución. S i n e m b a r g o , l as e v i d e n c i a s q u e t e n e m o s in­

dican q u e e s t a s m u e s t r a s n o h a n s i d o a l t e r a d a s e n u n

graao q u e i m p i d a su u t i l i z a c i ó n . E s m u y p o s i b l e q u e

ei e spec t ro d e e s t é r a n o s o b t e n i d o s e a m u y c e r c a n o al

espectro o r ig ina l d e e s t a s m u e s t r a s . E n p a r t i c u l a r , p a r a

el c a s o e s t u d i a d o p o r G a l l a n g o el al. ( 1 9 8 5 ) se h a vis­

to q u e el g r u p o d e los e s t é r a n o s es s i m i l a r e n a c e i t e s

a l t e r a d o s y n o a l t e r a d o s d e la m i s m a p r o v e n i e n c i a .

L o s e s t é r a n o s h a n s i d o t a m b i é n u t i l i z a d o s e n e s t u ­

d i o s d e " p r o v e n i e n c i a " ( Z e n g , L i u a n d M a , 1 9 8 8 ) .

E n p a r t i c u l a r , la r e l a c i ó n C - 2 7 / C - 2 9 ( F i g . 12) i n d i ­

c a si es m u c h o m e n o r q u e 1, u n a m b i e n t e p r e d o m i ­

n a n t e d e c o n t r i b u c i ó n d e p l a n t a s s u p e r i o r e s t e r r e s t r e s ;

c u a n d o es l i g e r a m e n t e m e n o r o i g u a l q u e u n o , i n d i ­

c a u n a m b i e n t e d e m e z c l a d e r e s i d u o s d e p l a n t a s y

o r g a n i s m o s a c u á t i c o s i n f e r i o r e s . C u a n d o es m a y o r a

u n o , i n d i c a u n a p r e d o m i n a n c i a d e o r g a n i s m o s in fe ­

r i o r e s a c u á t i c o s . C o m o p u e d e a p r e c i a r s e e n la figura

1 3 , los d o s a c e i t e s de l P o z o L a c a n t ú n ( A - 3 8 1 y

A—388) t i e n e n u n e s p e c t r o s i m i l a r p a r a los e s t é r a n o s

y es c o m p a t i b l e c o n l a i d e a d e u n o r i g e n d e o r g a n i s ­

m o s a c u á t i c o s i n f e r i o r e s . L a s m u e s t r a s d e los a c e i t e s

de l P o z o N a z a r e t h s o n d i f e r e n t e s e n t r e sí y d i f e r e n t e s

a los de l P o z o L a c a n t ú n . E n p a r t i c u l a r , el a c e i t e

A - 2 6 5 se d i s t i n g u e , p o s i b l e m e n t e , d e b i d o a u n a p é r ­

d i d a r e l a t i v a d e C - 2 7 y C - 2 9 .

E n r e l a c i ó n al t i p o d e r o c a g e n e r a d o r a , p a r a e s t e

t i p o He a c e i t e s se h a e n c o n t r a d o q u e c u a n d o

C - 2 7 < C - 2 9 , se t r a t a d e l u t i t a s / l o d o l i t a s y c u a n d o

C - 2 7 > C - 2 9 se t r a t a d e r o c a s c a r b o n a t a d a s ( H u g e s ,

1 9 8 4 ) . T o d a s las m u e s t r a s d e e x t r a c t o s d e r o c a ( b i t u ­

m e n ) , c o n e x c e p c i ó n d e G — 3 7 5 1 8 , i n d i c a n c u e los

b i t ú m e n e s p r o v i e n e n d e r o c a s c a r b o n a t a d a s , p o r lo

q u e se d e s c a r t a l a p o s i b i l i d a d d e q u e e s t a s m u e s t r a s

p r o v e n g a n d e la s e c u e n c i a c o n t i n e n t a l t e r r i g e n a q u e

p o s i b l e m e n t e s o b r e y a c e d i r e c t a m e n t e al b a s a m e n t o .

C o m o p u e d e o b s e r v a r s e e n la f i g u r a 13a , el p a t r ó n

d e los e s t é r a n o s r e p r e s e n t a d o p o r la m u e s t r a d e ace i ­

te A—269, es s i m i l a r al d e la m u e s t r a d e e x t r a c t o d e

r o c a G—37516 ( F i g . 1 3 b ) , s u g i r i e n d o u n t i p o d e r o ­

c a g e n e r a d o r a d e l i t o l o g i a s i m i l a r .

I S Ó T O P O S E S T A B L E S D E C A R B O N O

L a u t i l i z a c i ó n d e l a c o m p o s i c i ó n i s o t ó p i c a d e a l ­

g u n o s e l e m e n t o s ; c o m e el h i d r ó g e n o , el a z u f r e y el

c a r b o n o h a s i do a m p l i a m e n t e u t i l i z a d a p a r a e n t e n ­

d e r p r o c e s o s fisicoquímicos ( K a p l a n , 1 9 7 5 ; H o e f s ,

1 9 8 0 ) . E n p a r t i c u l a r , los i s ó t o p o s d e c a r b o n o h a n r e ­

s u l t a d o d e m u c h a i n f o r m a c i ó n e n el e s t u d i o d e los p r o -

42 DAVID J. TERRELL ED'UARD.O ROSALES CONTRERAS

TABLA 2

VALORES RELATIVOS DE LOS HOPANOS MEDIDOS EN EL ESPECTRO DE MASA m/z = 191 (TRITERPANOS).

SE INCLUYE LA RELACIÓN Ts/Tm

MEXICO No. MUESTRA

C29HOP/ C30HOP

C30HOP C31 C32 C33 C34 C35 T S / T M

A - 3 8 1 0.442307 104 80 128 58 80 52 0.789473 A - 3 8 8 1.574074 81 54 52 29 38 31 0.435897 A - 3 3 0 1.219387 98 61 44 29 21 1 4 0.625 A -331 1.106976 107 63 44 26 19 17 0.590909 A - 3 2 5 1.318918 92 43 41 27 17 13 0.555555 A - 2 6 5 1.697368 7 6 33 23 11 11 8 1.941176

G-37523 0.525423 118 121 105 48 49 15 0.153846 G-37460 0.572580 124 92 79 40 39 2 2 0.769230 G-37518 0.488188 127 93 88 43 57 15 0.454545 G-37479 0.488372 129 80 63 29 35 13 0.375 G-37516 0.443478 115 89 104 57 78 2 8 0.585365 G-37514 0.551724 116 123 109 51 51 18 0.087719

Fig. 9.— Triterpanos. Comparación de las relaciones Ts/ Tm (Trisnorhopano/Trisnorneohopano) de las muestras de aceite y extractos de roca.

BIOMARCADORES E ISÓTOPOS EN LA IDENTIFICACIÓN DE HIDROCARBUROS 4 3

ACEITES

1 ^

C 2 9 H O P C 3 0 H O P C 3 1 C 3 2

• i a l M a 2 M s 3 IIZla4

EXTRACTOS

C 2 9 H O P C 3 0 H O P

H e i M e 2 [IZieS

C 3 4

eS I

C 3 5

I e 6

Fig. 10. ~ Representación de Hopanos. Los picos corresponden a los Hopanos de C-29 a C~35

1 7 -1

1 6 -1 5 -1 4 -1 3 -1 2 -1 1 -

1 -0 9 -0 8 -0 7 -0 6 -0 5 -0 4 -0 3 -0 2 -0 1 -

0

• m

I 1 r " T

al a2 a3 a4 a5 a6 a7

• I I r r

el e2 e3 e4 e5 e6

C 2 9 H o p / C 3 0 H o p

Fig. 11.- Hopanos. Comparación de la razón C29Hop/C30Hop entre aceites y extractos de

4 4 DAVID J. TERRELL • EDUARDO ROSALES CONTRERAS

I

2 6

2 4 -

2 2 -

2 -

1 8 -

1 6 -

1 4 -

1 2 -

1 -

0 8 -

0 6 -

0 4 -

0 2 -

0 ^

•

a1 a2 a3 a4 a5 a6 a7 n " T " Í Í r T

e1 e2 e3 e4 e5 e6

a 2 7 s t / e 3 9 s t

Fig. 12.- Estéranos. Comparación entre las razones C27St/C29St de los aceites y extractos de rocas

E s t e r ó n o s

C Ï T S T / T O T

• a t

c z e s T A o T

CO

8 5

WAXY

>

NON - WAXY

Cj -I I 1 I I M I M I I I I M I M I I I H I I I I I I I I 1 I • I ' L I I I I I I I I I I H I I I M I 0 0 0 - 2 8 . 0 0 - 2 6 . 0 0 - 2 4 . 0 0 - 2 2 . 0 0 - 2 0 . 0 0 - 1 8 . 0 0

• Extractos

• Aceites

SATURADOS á ' ^ C p o B ( % o )

Fig. 14.— Análisis isotópicos de carbono. Se observan tres grupos,

dos de aceites y el tercero más difiíso de los extractos de roca.

Fig. 13.— Estéranos. Representación esquemática normalizada a

estéranos totales, a) aceites y b) extractos de rocas.

BIOMARCADORES E ISÓTOPOS EN LA IDENTIFICACIÓN DE HIDROCARBUROS 4 5

ccsos r e l a c i o n a d o s , t a n t o a la g e n e r a c i ó n c o m o a la

maduración d e h i d r o c a r b u r o s ( F u e x , 1 9 7 7 ; S c h o e l l ,

1984).

Debido a q u e las v a r i a c i o n e s d e la c o m p o s i c i ó n iso­

tópica son g e n e r a l m e n t e m u y p e q u e ñ a s , se h a i n t r o ­

ducido en e s t a d i s c i p l i n a la n o t a c i ó n d e l t a , e n l a c u a l

las var iac iones s o n c o m p a r a d a s c o n l a d e u n e s t á n ­

dar. De tal m a n e r a , q u e la d i f e r e n c i a e n t r e la m u e s ­

tra en es tudio y el e s t á n d a r es d e t e r m i n a d a e n p e r m i l .

Para el p r e s e n t e e s t u d i o , el e s t á n d a r d e r e f e r e n c i a in­

ternacional u s a d o e s el P D B ( P e e D e e B e l e m n i t e l l a ) ,

cuyo va lor d e C - 1 3 / C - 1 2 e s 0 . 0 1 1 2 3 7 2 ( C r a i g ,

1957). Los a n á l i s i s i s o t ó p i c o s se r e a l i z a r o n e n u n e s ­

pectrómetro d e m a s a s F i n n i g a n M a t D e l t a S e n CO2

obtenido p o r c o m b u s t i ó n d e la m u e s t r a e n p r e s e n c i a

de C u O .

En este e s t u d i o se p r e s e n t a n los r e s u l t a d o s d e los

análisis i so tóp i cos d e las f r a c c i o n e s d e los c o m p u e s ­

tos a r o m á t i c o s y s a t u r a d o s , t a n t o d e los a c e i t e s c o m o

de los e x t r a c t o s d e r o c a . E n u n a r e p r e s e n t a c i ó n g r á ­

fica como la figura 1 4 , se p u e d e n v e r p a r a los a c e i ­

tes, dos g r u p o s p e r f e c t a m e n t e d i f e r e n c i a d o s q u e se

encuen t ran e n la l í n e a d e i n t e r f a s e e n t r e los v a l o r e s

isotópicos n o r m a l e s p a r a a m b i e n t e m a r i n o y c o n t i n e n ­

tal ( terr igeno) ( P e t e r s , et al. 1 9 8 6 ) . L o s r e s u l t a d o s p a r a

los ex t rac tos d e r o c a ( b i t u m e n ) se e n c u e n t r a n e n la

misma l í nea , p e r o d i s t r i b u i d o s e n u n a z o n a d i f e r e n ­

te, ya q u e la r a z ó n i s o t ó p i c a ( d e l t a C - 1 3 ) es m e n o s

negativa en los b i t ú m e n e s q u e e n las f r a c c i o n e s c o ­

r respondien tes d e los a c e i t e s . L a s u g e r e n c i a d e S t a h l

(1977) de q u e p u e d e u t i l i z a r s e u n a c o r r e l a c i ó n d e los

valores i s o t ó p i c o s d ' ^ C e n f u n c i ó n d e u n a t e n d e n c i a

natural , -en d o n d e :

!Í 'V:(Kcr.)>cS>^^C(asfal.)>c5'3c(pol.)>c5i3c(aro.)>di3c(sat.)

En este ca so , n o p u e d e a p l i c a r s e d i r e c t a m e n t e , y a q u e

sólo se c u e n t a c o n d a t o s d e las f r a c c i o n e s s a t u r a d o s

y a r o m á t i c o s d e los a c e i t e s y b i t ú m e n e s ( p u e s f a l t a n

las f racciones c o r r e s p o n d i e n t e s al k e r ó g e n o ) y n o se

puede r e a l i z a r u n a c o r r e l a c i ó n l i n e a l sólo c o n e s t o s

datos. L a g r á f i c a m u e s t r a , p o r la r e l a t i v a c e r c a n í a d e

los da tos ( m a r c a d o s A y B ) , c i e r t a p o s i b i l i d a d d e q u e

los b i t ú m e n e s e x t r a í d o s d e las r o c a s c o n r e s u l t a d o s cer­

canos a las m u e s t r a s d e los a c e i t e s A - 2 6 5 , A - 2 6 9 y

A - 3 8 8 , p u e d a n t e n e r c o r r e l a c i ó n d e g e n e r a c i ó n .

C O N C L U S I O N E S

L a s m u e s t r a s p r o v e n i e n t e s de l P o z o L a c a n t ú n

( A - 3 8 1 y A - 3 8 8 ) son c o m p l e t a m e n t e d i f e r e n t e s . L o s

v a l o r e s i s o t ó p i c o s d e e s t a s m u e s t r a s se a g r u p a n e n lu­

g a r e s d i f e r e n t e s y los v a l o r e s d e Pr—Fi, a s í c o m o la

r a z ó n T s / T m ( T r i s n o r h o p a n o y T r i s n o r n e o h o p a n o ) ,

los e s p e c t r o s d e los H o p a n o s y los E s t é r a n o s , son t a m ­

b i é n c o m p l e t a m e n t e d i f e r e n t e s . E l lo s u g i e r e q u e es ­

tos ace i t e s t i e n e n u n o r i g e n d i f e r e n t e . A u n q u e los d o s

f u e r o n f o r m a d o s c o n c o n t r i b u c i o n e s d e m a t e r i a o r ­

g á n i c a b a c t e r i a n a , o e n g e n e r a l d e o r g a n i s m o s infe­

r i o r e s , d e p o s i t a d a e n u n a m b i e n t e r e d u c t o r , fue u n

a m b i e n t e m u c h o m á s r e d u c t o r p a r a la m u e s t r a

A - 3 8 8 .

L a d i f e r e n c i a e n t r e los v a l o r e s d e la r a z ó n P r / F i d e

los a c e i t e s A - 2 6 5 y A - 2 6 9 ( m u e s t r a s d e N a z a r e t h )

i n d i c a u n a d i f e r e n c i a d e p r o c e d e n c i a n o r e f l e j a d a e n

la s i m i l i t u d d e los v a l o r e s i s o t ó p i c o s . A d e m á s , la d i ­

f e r e n c i a es t a m b i é n r e f l e j a d a e n las o t r a s r a z o n e s es ­

t u d i a d a s ; p o r e j e m p l o , aqué l l a s d e los T r i s n o r h o p a n o s ,

T r i t e r p a n o s y E s t é r a n o s t a m b i é n d e m u e s t r a n d i f e ren ­

c i a s e n t r e e s to s a c e i t e s . B a s a d o e n e s to s m i s m o s , es

d e n o t a b l e i m p o r t a n c i a la s u g e r e n c i a q u e los a c e i t e s

d e N a z a r e t h n o se p u e d a n c o r r e l a c i o n a r c o n los b i t ú ­

m e n e s , p o r lo q u e se s u g i e r e q u e los a c e i t e s e s t u d i a ­

d o s de l P o z o N a z a r e t h son m i g r a d o s y su p r o c e d e n c i a

se i d e n t i f i c a c o n r o c a s g e n e r a d o r a s d e t i p o c a r b o n a ­

t a d o s , d e b i d o a q u e l a l i t o log i a d e las m u e s t r a s o b t e ­

n i d a s d e e s t e p o z o es p r e d o m i n a n t e m e n t e d e a n h i d r i ­

t a s , es c o n c o r d a n t e con la pos ib i l i dad d e q u e es tos ace i ­

tes y b i t ú m e n e s s e a n m i g r a d o s .

C o m o c o n c l u s i ó n f ina l se p u e d e d e c i r q u e los a n á ­

lisis d e b i o m a r c a d o r e s y d e i s ó t o p o s s o n d e g r a n u t i ­

l i d a d . A u n q u e e n el p r e s e n t e t r a b a j o sólo se p r e t e n d e

h a c e r u n e s t u d i o p r e l i m i n a r , el e n t e n d i m i e n t o m á s

p r o f u n d o q u e se o b t u v o d e las m u e s t r a s s u g i e r e q u e

se p u e d e n h a c e r i n f e r e n c i a s r e s p e c t o a la c o r r e l a c i ó n

e n t r e a c e i t e s y c o n l a s r o c a s g e n e r a d o r a s , c u a n d o se

l l e g u e a c o n t a r c o n m u e s t r a s d e e l l a s .

4 6 DAVID/. TERRELL EDUARDO ROSALES CONTRERAS

A G R A D E C I M I E N T O S

L o s d a t o s d e b i o m a r c a d o r e s f u e r o n o b t e n i d o s b a ­j o la s u p e r v i s i ó n del Prof . P a u l R . P h i l p y los d a t o s i s o t ó p i c o s f u e r o n o b t e n i d o s e n el l a b o r a t o r i o de l D r . M . H . E n g e l , a m b o s d e la U n i v e r s i d a d d e O k l a h o ­m a , p o r lo q u e su a p o y o es a l t a m e n t e a g r a d e c i d o . Al I n g . P o r f i r i o G a r c í a y su g r u p o d e g e o q u í m i c a d e la S u b d i r e c c i ó n d e E x p l o r a c i ó n del I M P , se a g r a d e c e p o r la p r e p a r a c i ó n d e las m u e s t r a s . Al I n g . E m i l i o O l i ­v o , p o r su p a r t i c i p a c i ó n e n l a p r e p a r a c i ó n d e m u e s ­t r a s d u r a n t e la e s t a n c i a en O k l a h o m a . A l a s a u t o r i ­d a d e s d e P e m e x y de l I M P se a g r a d e c e su d e c i d i d o a p o y o , t a n t o p a r a la r e a l i z a c i ó n d e los e s t u d i o s c o m o p o r p e r m i t i r la p u b l i c a c i ó n d e e s t e a r t í c u l o .

R E F E R E N C I A S

Bentlorailis, JO . 1974, H y d r o c a r b o n s o f B i o g e n e t i c O r i g i n i n P e t r o l e u m — . ' \ r o m a t i c T r i i e r p e n e s a n d B i c y c l i c S e s q u i t e r p e n e s In: B . T i s s o t a n d B i e n n e r ( E d s ) ; A d v . in O r g . G e o c h e m i s t r y , 1 9 7 3 , E d i -

№j t i o n s T c c h n i p , P a r i s , 2 0 9 - 2 2 4 .

BigeUisen, J., 1965, C h e m i s t r y of I s o t o p e s : S c i e n c e , v o l . 1 4 7 , 4 6 3 - 4 7 1 . | , i Bray, EC. and Etans, E.D.. ¡961. D i s t r i b u t i o n o f n - p a r a f l i n s a s a C l u e

t o R e c o g n i t i o n o f S o u r c e B e d s : G e o c h e m . C o s m o c h e m . A c t a , v o l .

2 2 , 2 - 1 5 .

Brooks, J.D., Gould. K and Smith, J.. 1969. I s o p r c n o i d H y d r o c a r b o n s in

C o a l a n d P e t r o l e u m : N a t u r e , v o l . 2 2 2 , 2 5 7 - 2 5 9 .

Connan, J., 1981, B i o l o g i c a l M a r k e r s i n C r u d e O i l s . In: P e t r o l e u m G e o ­

l o g y in C h i n a : J . F . M a s o n , e d . P e n n W e l l , T u l s a , 4 8 - 7 0 .

Craig, H., 1957, I s o l o p i c S t a n d a r d s f o r C a r b o n a n d 0 . \ y g e n a n d C o r r e c ­

t i o n F a c t o r s for M a s s S p e c t r o m e t r > ' A n a l y s i s o f C a r b o n D i o . x i d e : G e o -

c h i m . C o s m o c h i m . A c t a , v o l . 1 2 : 1 3 3 - 1 4 9 .

Didyk. B.M., Simoneit, T. Brasseti, SC. and Eglinton, G, 1978. O r g a n i c G e o -

c h c m i c a l I n d i c a t o r s of P a l c o e n v i r o n m e n t a l C o n d i t i o n s o f S e d i m e n ­

t a t i o n : N a t u r e , v o l . 2 7 2 , 2 1 6 - 2 2 2 .

Fuex, A.N., 1977, T h e U s e of S t a b l e C a r b o n I s o t o p e in H y d r o c a r b o n E x ­

p l o r a t i o n : J . G e o c h e m . E x p l o r . v o l . 7 , 1 5 5 — 1 8 8 .

Gallango, O.. Tatukdar. S. y Chin-A—Lint, M., 1985. C a r a c t e r í s t i c a s d e

l o s C r u d o s N l a r i n o s e n la C u e n c a d e M a r a c a i b o , V e n e z u e l a O c c i ­

d e n t a l : \ T C o n g r e s o G e o l ó g i c o V e n e z o l a n o .

Hotfs,J., 1980, S t a b l e I s o t o p e G e o c h e m i s t r y : S p r i n g e r - V e r l a n g , N e w

Y o r k , 2 0 8 p p .

Huges, IV.B., 198-f, U s e of T h i o p h e n i c O r g a n o s u l p h u r C o m p o u n d s in

C h a r a c t e r i z i n g O i l s D e r i v e d f r o m C a r b o n a t e V e r s u s S i l i c i c l a s t i c S o u r ­

c e s . In: P e t r o l e u m G e o c h e m i s t n , - a n d S o u r c e R o c k P o t e n t i a l o f C a r ­

b o n a t e R o c k s . E . G . P e ñ a c a s E d . . -^mer. . A s s o c . P e t r o l . G c o l . S t u d i e s

i n G e o l o g y ' , v o l . 1 8 , 1 8 1 - 1 9 6 .

Kaplan, I.R., 1975, S t a b l e I s o t o p e s a s a G u i d e t o B i o g e o c h c m i c a l Pro­

c e s s e s . P r o c . R . S o c . L o n d . , v o l . 1 8 9 , 1 8 3 - 2 1 1 .

Moldowan, J.M., Seriferl, W.K. and Gallegos, E.J. 1985, R e l a t i o n s h i p Bet­

w e e n P e t r o l e u m C o m p o s i t i o n a n d D e p o s i t i o n a l E n v i r o n m e n t o f Pe­

t r o l e u m S o u r c e R o c k s . A m e r . A s s o c . P e t r o l . G c o l . B u l l . , vo l . 6 9 ,

1 2 5 5 - 1 2 6 8 .

Palacas, J.G., 1984, C a r b o n a t e R o c k s A s s o u r c e s o f P e t r o l e u m : G e o l o g i ­

cal a n d C h e m i c a l C h a r a c t e r i s t i c s a n d O i l — S o u r c e C o r r e l a t i o n s : Ele­

v e n W o r l d P e t r o l . C o n g r . P r o c , 1 9 8 3 , L o n d o n , v o l . 2 , 3 1 - 4 3 .

Peters, K.E., Moldowan, J.M., Shoell, M. & H e m p k i n s , W . B . , 1 9 8 6 , Pe­

t r o l e u m I s o t o p i c a n d B i o m a r k e r C o m p o s i t i o n R e l a t e d to S o u r c e R o c k

O r g a n i c M a t t e r a n d D e p o s i t i o n a l E n v i r o n m e n t . A d v a n c e s in O r g a ­

n i c G e o c h e m i s t r y , 1 9 8 5 , v o l . 1 0 , 1 7 - 2 7 .

Philp, R.F., 1985. F o s s i l F u e l B i o m a r k e r s , A p p l i c a t i o n s a n d S p e c t r a -

M e t h o d s i n G e o c h e m i s t r y a n d G e o p h y s i c s , v o l . 2 3 . E l s e v i e r , 2 9 4 pp .

Phtlp, R.P., and T.D. Gilbert, 1986, T h e D e t e c t i o n a n d I d e n t i f i c a t i o n o f

B i o l o g i c a l M a r k e r s b y C o m p u t e r i z e d — G a s c h r o m a t o g r a p h y M a s s

S p e c t r o m e t r y : C h a p . 5 In: B i o l o g i c a l M a r k e r s in t h e S e d i m e n t a r y R e ­

c o r d . M e t h o d s in G e o c h e m i s t r y a n d G e o p h y s i c s , v o l . 2 4 . R . B . J o n e s

( E d . ) . E l s e v i e r . S c i e n c e P u . C o . 2 2 7 - 2 4 8 .

Powell, T. and McKirdy, D.M., 1973, R e l a t i o n s h i p B e t w e e n R a t i o o f Pris-

t a n e to P h y t a n e . C r u d e O i l C o m p o s i t i o n a n d G e o l o g i c a l E n v i r o n m e n t s

i n A u s t r a l i a : N a t u r e , v o l . 2 4 3 , 3 7 - 3 9 .

Rosales—Contreras, E., Hernández—Jiménez, M.A., Soto—Navarro, P., García-

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P r o y . C A O 3 0 5 4 . 4 6 p p . ( i n é d i t o ) .

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i n P e t r o l e u m G e o c h e m i s t r y , v o l . 1 B r o o k s a n d D . H . W e l t e E d s . )

A c a d e m i c P r e s s , L o n d o n , 2 1 5 — 2 4 5 .

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p e A n a l y s i s o f P e t r o l e u m F r a c t i o n s . A n a l . C h e m . v o l . 5 2 ,

1 3 8 9 - 1 3 9 1 .

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s e a r c h a n d E x p l o r a t i o n . C h e m . G e o l . v o l . 2 0 , 1 2 1 — 1 4 9 .

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17 £ > ' ( H ) — H o p a n e s i n S h a l e s , C o a l s , L i g n i t e s , S e d i m e n t s a n d Pe tro ­

l e u m . B u l l . S o c . C h i m . F r . , v o l . 5 8 , 1 2 4 3 - 1 2 5 2 .

Waples, D., 1981, O r g a n i c G e o c h e m i s t r y for E x p l o r a t i o n G e o l o g i s t s . Bur­

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t o r s i n S o u r c e R o c k s o f S e v e r a l T e r r e s t r i a l B a s i n s o f C h i n a , in.- Y e n ,

T . F . a n d J . M . M o l d o w a n E d s . G e o c h e m i c a l B i o m a r k e r s . H a r w o o d

A c a d . P u b l . C h u r , 2 5 - 4 9 .

M a n u s c r i t o r e c i b i d o p o r la A s o c i a c i ó n : m a y o 2 4 , 1 9 9 1 .

M a n u s c r i t o r e v i s a d o y r e c i b i d o ; j u l i o 1 7 , 1 9 9 1 .

M a n u s c r i t o a c e p t a d o ; a g o s t o 2 8 , 1 9 9 1 .