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ESTUDO DE CASOS
Projeto:“Administração Financeira e Social em Cooperativas Agropecuárias de Minas Gerais”
Objetivo geral:Identificar e analisar os principais problemas de ordem financeira e social que assolam as cooperativas agropecuárias de Minas Gerais.
ESTUDO DE CASOS
Metodologia: Pesquisa exploratória: aplicação de questionários
e coleta de informações secundárias (balanços, atas de assembléias, etc.);
Amostragem intencional: dezenove cooperativas agropecuárias (aproximadamente 10% do total);
Análise de balanços e descrição das informações qualitativas.
ESTUDO DE CASOS
Grupos 2003 2004 2005 2006 2007
AC 60,93 65,03 61,50 57,46 61,51
Disponível 6,73 7,09 10,84 7,09 6,78
Créditos 35,73 38,92 35,39 32,21 34,81
Estoques 18,47 19,03 15,27 18,17 19,91
ARLP 12,37 10,80 10,76 13,84 11,18
AP 26,69 24,17 27,73 28,70 27,31
Investimentos 6,60 6,10 5,59 5,53 5,66
Imobilizado 19,95 17,96 21,39 23,04 21,53
Diferido 0,15 0,12 0,77 0,13 0,13
PC 43,12 47,93 44,56 43,67 48,28
PELP 25,06 23,94 24,93 30,22 26,11
PL 31,83 28,14 30,51 26,11 25,61
ESTUDO DE CASOS
Análise Vertical do BP e entrevistas: Preocupação com a liquidez (maior parte dos
investimentos no curto prazo); Redução da participação do PL na estrutura patrimonial
(falta de atratividade para os investimentos dos associados);
Os investimentos em capital próprio são originados de incorporação de sobras (quase não há distribuição em dinheiro);
Dificuldades para obtenção de financiamentos externos; Pouca agregação de valor aos produtos dos cooperados.
ESTUDO DE CASOS
Grupos 2003 2004 2005 2006 2007
RcB 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00
(-) Deduções (3,40) (4,20) (4,15) (3,76) (3,95)
RcL 96,60 95,80 95,85 96,24 96,05
(-) Custos (86,62) (85,72) (86,00) (86,12) (85,88)
RsB 9,98 10,06 9,85 10,12 10,17
(-) DO (7,15) (6,65) (6,94) (7,70) (7,68)
RO 2,83 3,41 2,91 2,42 2,49
(+) RNO (0,98) (1,16) (0,97) (0,98) (1,22)
RAIR 1,85 2,26 1,94 1,44 1,27
(-) IR (0,12) (0,07) (0,11) (0,07) (0,07)
RsL 1,72 2,18 1,83 1,36 1,20
ESTUDO DE CASOS
Análise Vertical da DRE e entrevistas: Pequena redução dos custos, aumento das deduções,
das despesas operacionais e do resultado negativo de atos não cooperativos;
Consequência: redução do aproveitamento da receita; Como as sobras representam a principal fonte de
incremento do PL, os problemas de falta de recursos próprios se acentuam;
O comportamento oportunista dos associados inibe estratégias de maior aproveitamento da receita;
Raras são as iniciativas de programas de Organização do Quadro Social (OQS) e Educação Cooperativista.
ESTUDO DE CASOS
ESTUDO DE CASOS
Análise de quocientes de rentabilidade e entrevistas: O retorno ao capital próprio passou de 24%
a.a., em 2004, para 12% a.a., em 2007; Inversão da tendência em 2007? O ganho de 12% a.a., em 2007, embora
superior ao de alguns ativos financeiros no período, não pode ser considerado efetivo, pois o capital não é base para distribuição de sobras;
Dentre as 19 cooperativas da amostra, apenas 4 pagam juros ao capital (máximo de 12% a.a.).
ESTUDO DE CASOS
ESTUDO DE CASOS
Análise de quocientes de liquidez: Liquidez Imediata em torno de 0,2 no período; Liquidez Seca sempre superior à unidade
(capacidade de liquidar dívidas de curto prazo sem recorrer a estoques);
Liquidez Corrente em torno de 1,5 no período; Liquidez Geral apresentou tendência de
elevação.
ESTUDO DE CASOS
ESTUDO DE CASOS
Análise de quocientes de garantia de capitais e entrevistas: Aumento considerável na utilização de capital
de terceiros (68% para 74%); Esse foi o motivo para a realização de
investimentos mais conservadores, isto é, com maior nível de liquidez;
A pequena participação do PELP no total das exigibilidades é reflexo das dificuldades de acesso ao crédito descritas pelos administradores;
Abandono de atividades complementares (fornecimento de combustíveis, comércio varejista, etc.).
ESTUDO DE CASOS
ESTUDO DE CASOS
Análise de indicadores de eficiência social e entrevistas: O crescimento do número de associados foi
extremamente baixo no período; Em média, pouco mais da metade dos associados
participam ativamente das cooperativas; A participação em assembléias é pouco significativa
(algo em torno de 10% do quadro social); Cada funcionário das cooperativas agropecuárias
mineiras “responde” por cerca de 20 associados (ausência de profissionais capacitados a gerenciar esse tipo de instituição).
COSIF
Definição:Plano contábil das instituições financeiras do sistema financeiro nacional
Normativo:Circular 1273, de 29 de dezembro de 1987
Cooperativas de crédito:Letra “R”
COSIF
1. Ativo Circulante e Realizável a Longo Prazo1.1. Disponibilidades
1.1.1. Caixa1.1.2. Depósitos bancários
1.2. Aplicações Interfinanceiras de Liquidez1.2.1. Aplicações em depósitos de poupança
1.3. Títulos e Valores Mobiliários1.3.1. Livres
Títulos de renda fixa (aplicações na central, etc.)
Cotas de fundos de investimentoTítulos de renda variável
COSIF
1. Ativo Circulante e Realizável a Longo Prazo1.4. Relações Interfinanceiras
1.4.5. Centralização financeira – cooperativas
Depósitos nas cooperativas centrais
1.5. Relações Interdependências
1.5.2. Transferências internas de recursos
1.6. Operações de Crédito
1.6.1. Empréstimos e títulos descontados
Adiantamento a depositantes
Empréstimos
Títulos descontados
1. Ativo Circulante e Realizável a Longo Prazo1.6. Operações de Crédito
1.6.2. Financiamentos1.6.3. Financiamentos rurais e agroindustriais
Financiamentos rurais (livres)Financiamentos rurais (repasses)Financiamentos agroindustriais
1.6.9. (-) Provisão para operações de créditoProvisão para empréstimos e títulos
descontadosProvisão para financiamentosProvisão para financiamentos rurais e
agroindustriais
COSIF
1. Ativo Circulante e Realizável a Longo Prazo1.8. Outros Créditos
1.8.1. Avais e fianças honrados1.8.2. Rendas a receber
Serviços prestados a receberOutras rendas
1.8.8. DiversosAdiantamentos e antecipações salariaisAdiantamentos para pagamento de nossa
contaCheques a receber
1.9. Outros Valores e Bens1.9.1. Despesas antecipadas
COSIF
2. Permanente2.1. Investimentos
2.1.2. Participação em coligadas e controladas no país
Participação na centralOutras participações
2.2. Imobilizado de Uso2.2.3. Imóveis de uso
Imóveis(-) Depreciação acumulada
2.2.4. Instalações, móveis e equipamentos de usoInstalações, etc.(-) Depreciação acumulada
COSIF
2. Permanente2.2. Imobilizado de Uso
2.2.5. OutrosSistemas de comunicaçãoSistemas de processamento de dadosSistemas de segurança(-) Depreciação acumulada
2.4. Diferido2.4.1. Gastos de organização e expansão
Gastos (-) Amortização acumulada
COSIF
4. Passivo Circulante e Exigível a Longo Prazo4.1. Depósitos
4.1.1. Depósitos à vistaPessoas físicasPessoas jurídicas
4.1.4. Depósitos sob aviso prévioDepósitos de aviso prévio
4.1.5. Depósitos a prazo4.4. Relações Interfinanceiras
4.4.3. Repasses interfinanceirosRecursos de crédito ruralOutros recursos
COSIF
4. Passivo Circulante e Exigível a Longo Prazo4.5. Relações Interdependências
4.5.1. Recursos em trânsito de terceirosRecebimento de contas de água, luz ,
telefone, etc.4.6. Obrigações por empréstimos e repasses
4.6.1. Empréstimos no país – instituições oficiais4.6.2. Empréstimos no país – outras instituições4.6.3. Empréstimos no exterior4.6.4. Repasses do país – instituições oficiais
Crédito ruralOutros repasses
COSIF
4. Passivo Circulante e Exigível a Longo Prazo4.9. Outras Obrigações
4.9.1. Cobrança e arrecadação de tributos e assemelhados
Recebimentos de contribuições previdenciárias
Recebimentos de tributos estaduais e municipais
Recebimentos de tributos federais4.9.3. Sociais e estatutárias
FatesSobras líquidas a distribuirCotas de capital a pagar
4.9.4. Fiscais e previdenciáriasImpostos e contribuições diversos
4.9.9. DiversasSalários a pagar
COSIF
5. Resultados de Exercícios Futuros6. Patrimônio Líquido
6.1. Patrimônio Líquido6.1.1. Capital social
Cotas – país(-) Capital a realizar
6.1.5. Reservas de lucrosReserva legal
6.1.7. Sobras ou perdas acumuladasSobras ou perdas acumuladas
COSIF
7. Contas de Resultado Credoras7.1. Receitas Operacionais
7.1.1. Rendas de operações de créditoRendas de adiantamentos a depositantesRendas de empréstimosRendas de títulos descontadosRendas de financiamentos
7.1.5. Rendas com títulos e valores mobiliáriosRendas de títulos de renda fixaRendas de títulos de renda variávelRendas de aplicações em fundos de
investimento
COSIF
7. Contas de Resultado Credoras7.1. Receitas Operacionais
7.1.7. Rendas de prestação de serviçosRendas de cobrançaRendas de outros serviços
7.1.8. Rendas de participaçõesRendas de ajustes de inv. em
coligadas/controladas7.1.9. Outras receitas operacionais
Rendas de créditos vinculados ao crédito rural
Rendas de repasses interfinanceirosIngressos de depósitos intercooperativosReversão de provisões operacionais
COSIF
7. Contas de Resultado Credoras7.3. Receitas Não-operacionais
7.3.1. Lucros em transações de valores e bensLucros na alienação de investimentosLucros na alienação de imobilizadoRendas de aluguéis
COSIF
8. Contas de Resultado Devedoras8.1. Despesas Operacionais
8.1.1. Despesas de captaçãoDespesas de depósitos de aviso prévioDespesas de depósitos a prazo
8.1.2. Despesas por obrigações por empréstimos e repasses
Despesas de repasses8.1.6. Despesas de participação
Despesas de ajustes em inv. em coligas/controladas
COSIF
8. Contas de Resultado Devedoras8.1. Despesas Operacionais
8.1.7. Despesas administrativasÁgua, energia e gásAluguéisComunicaçõesHonoráriosPessoalMaterialPropaganda e publicidadeOutras
COSIF
8. Contas de Resultado Devedoras8.1. Despesas Operacionais
8.1.8. Aprovisionamentos e ajuste patrimoniaisAmortizaçãoDepreciaçãoProvisões operacionais
8.1.9. Outras despesas operacionaisIssCofinsPisDescontos concedidosJuros sobre capital social
COSIF
8. Contas de Resultado Devedoras8.3. Despesas Não-operacionais
8.3.1. Prejuízos em transações de valores e bensPrejuízos na alienação de investimentosPrejuízos na alienação de imobilizadoOutros
8.9. Apuração de ResultadoImposto de rendaContribuição social sobre o lucro líquidoOutras
COSIF
BALANÇO PATRIMONIAL
Conta Coeficiente
Conta Coeficiente
AC e RLP 95,44 PC e ELP 43,12
Disponibilidades 1,01 Depósitos 41,19
Títulos e val. mob. 18,52 À vista 8,54
Relações interf. 1,39 Aviso prévio 32,65
Oper. crédito 74,13 Relações interd. 0,13
AD 0,27 Outras obrigações 1,79
Cheque especial 1,76 Fates 0,82
NP 71,89 Fiscais e previd. 0,34
Descontos 1,42 Salários a pagar 0,49
(-) Provisão (1,21) Prov. de desp. Adm.
0,14
Outros créditos 0,39 PL 56,88
PERMANENTE 4,56 Capital social 46,15
Investimentos 2,62 Reserva legal 2,82
Imobilizado 1,80 Sobras acumuladas
7,91
Diferido 0,14
RECEITA DA INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA 439.639,12
Operações de crédito 363.603,29
Títulos e valores mobiliários 51.086,88
Ingressos de depósitos intercooperativos 24.948,95
(-) DESPESAS DA INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA (93.534,71)
Despesas de captação (91.212,64)
Provisão para créditos de liquidação duvidosa (2.142,07)
(=) RESULTADO BRUTO DA INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA 346.284,41
(+) OUTRAS RECEITAS / DESPESAS OPERACIONAIS (148.764,25)
Receitas de prestação de serviços 26.555,70
Despesas de pessoal (89.719,81)
Outras despesas administrativas (77.032,79)
Aprovisionamento e ajustes patrimoniais (9.675,43)
Outras despesas operacionais (682,08)
Outras receitas operacionais 1.790,16
(=) RESULTADO OPERACIONAL 197.520,16
(-) RESULTADO NÃO-OPERACIONAL (1.161,23)
(=) RESULTADO ANTES DO IR E CSLL 198.681,39
(-) IMPOSTOS (1.256,27)
(=) SOBRAS OU PERDAS 197.425,12
RECEITA DA INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA 100,00
Operações de crédito 82,70
Títulos e valores mobiliários 11,62
Ingressos de depósitos intercooperativos 5,67
(-) DESPESAS DA INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA 21,23
Despesas de captação 20,75
Provisão para créditos de liquidação duvidosa 0,49
(=) RESULTADO BRUTO DA INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA 78,77
(+) OUTRAS RECEITAS / DESPESAS OPERACIONAIS 33,84
Receitas de prestação de serviços 6,04
Despesas de pessoal 20,41
Outras despesas administrativas 17,52
Aprovisionamento e ajustes patrimoniais 2,20
Outras despesas operacionais 0,16
Outras receitas operacionais 0,41
(=) RESULTADO OPERACIONAL 44,93
(-) RESULTADO NÃO-OPERACIONAL 0,26
(=) RESULTADO ANTES DO IR E CSLL 45,19
(-) IMPOSTOS 0,29
(=) SOBRAS OU PERDAS 44,91
ANÁLISE FINANCEIRA
Indicadores de Solvência: Encaixe; Cobertura Voluntária; Provisionamento; etc.
Indicadores de Estrutura: Capitalização; Alavancagem; Endividamento interbancário; etc.
Indicadores de Rentabilidade e Crescimento: Rentabilidade do Patrimônio Líquido; Evolução das operações de crédito; etc.
INDICADORES DE SOLVÊNCIA
Encaixe (E):E = Disponibilidades / Depósitos à vista
(1,28)
Cobertura Voluntária (CV):CV = Disponibilidades / Passivo Real
(0,11)
Provisionamento (P):P = Prov. créditos liquid. duvidosa / Operações de crédito
(0,05)
• Comprometimento (C):C = Prov. créditos liquid. duvidosa / PL
(0,10)
• Volume de Crédito (VC):VC = Operações de crédito / PL
(2,01)
• Adiantamento a Depositantes X Depósitos à Vista:
ADxDV = AD / Depósitos à vista(0,09)
INDICADORES DE SOLVÊNCIA
• Depósitos Totais X Operações de Crédito:DTxOC = Depósitos totais / Operações de crédito
(1,44)
• Reserva de Liquidez (RL):RL = Ativos Líquidos / Depósitos totais
(-)
INDICADORES DE SOLVÊNCIA
• Capitalização (C):C = PL / Passivo Real
(0,29)
• Alavancagem (A):A = Captação total / PL
(2,99)
• Imobilização do Capital Próprio (ICP):ICP = Imobilizado / PL
(0,20)
INDICADORES DE ESTRUTURA
• Depósitos Totais X Ativo Total:DTxAT = Depósitos totais / Ativo total
(0,61)
• Utilização de Capitais de Terceiros (UCT):UCT = Passivo / Passivo + PL
(0,69)
• Endividamento Interbancário (EI):EI = Recursos interbancários / Passivo
(0,035)
INDICADORES DE ESTRUTURA
• Despesas Operacionais X Captação Total:DOxCT = Despesas operacionais / Captação total
(0,16)
• Rentabilidade do Patrimônio Líquido (RPL):RPL = Resultado Líquido / PL
(0,07)
• Evolução das Operações de Crédito (EOC):EOC = Oper. último período / Oper. período anterior
(1,02)
INDICADORES DE RESULTADO E CRESCIMENTO
• Evolução da Captação Total (ECT):ECT = Captação do último período / Captação do período
anterior(1,03)
• Evolução do Ativo Total (EAT):EAT = Ativo do último período / Ativo do período anterior
(1,03)
INDICADORES DE RESULTADO E CRESCIMENTO
RISCOS DE INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA
Variação de taxa de juros; Crédito; Liquidez; Mercado; Tecnológico; Legal; etc.
RISCO DE VARIAÇÃO DE TAXA DE JUROS
Exemplo:Taxa para captação = 16% a.a. (1 ano)
Taxa de aplicação = 18% a.a. (2 anos)
Resultado do primeiro ano = 2%
Resultado do segundo ano = ?
Necessidade de captar
novos recursos
Risco de Refinanciamento:“Referente à possibilidade de que o custo de renovação ou recontratação de recursos seja superior à taxa de retorno de investimentos em ativos.” (Saunders, 2000)
RISCO DE VARIAÇÃO DE TAXA DE JUROS
Ativos de prazo mais longo que passivos
Risco de Reinvestimento: “Referente à possibilidade de que o ganho de reaplicação de recursos seja inferior ao custo de captação dos passivos.” (Saunders, 2000)
RISCO DE VARIAÇÃO DE TAXA DE JUROS
Passivos de prazo mais longo que ativos
Medidas de redução: Compatibilização de prazos; Indexação das taxas de juros.
Modelo de Prazo de Vencimento: Mensura o nível de risco associado à variação da
taxa de juros; Trabalha com o valor presente do PL da instituição; Pressuposições básicas:
Taxas de juros pré-fixadas; Pagamento dos juros ao final de cada período; Pagamento do principal ao final do período de contratação da
dívida.
RISCO DE VARIAÇÃO DE TAXA DE JUROS
Valor Presente (VP):V = N / (1 + i)n
VP = FC x 1/(1 + i)n
Valor Presente Líquido (VPL):VPL = ∑ FC x 1/(1 + i)n
FJVP = 1/(1 + i)n (tabela financeira)
RISCO DE VARIAÇÃO DE TAXA DE JUROS
RISCO DE VARIAÇÃO DE TAXA DE JUROS
AtivoAtivo Passivo e PLPassivo e PL
Total = 200Total = 200
Passivo Exigível = Passivo Exigível = 160160
Patrimônio Líquido = Patrimônio Líquido = 4040
Dados:
Ma = 3 anos (prazo médio ponderado dos ativos)
Mp = 1 ano (prazo médio ponderado dos passivos)
Aplicação (ativo) = 10% a.a.
Captação (passivo) = 9% a.a.
Taxa de juros básica = 10% a.a.
Situação atual:VPLA = $ 200,00
VPLP = $ 158,54
VPLPL = $ 41,46 Situação hipotética (elevação de 1 p.p. na
taxa básica):VPLA1 = $ 195,11
VPLP1 = $ 157,12
VPLPL1 = $ 37,99
RISCO DE VARIAÇÃO DE TAXA DE JUROS
∆∆VPL = 8,4%VPL = 8,4%
RISCO DE CRÉDITO Resolução 2682/99:
Dispõe sobre critérios de classificação das operações de crédito e regras para constituição de provisão para créditos de liquidação duvidosa
Nível de RiscoNível de Risco AtrasoAtraso ProvisãoProvisão
AAAA -- 0,0%0,0%
AA Até 15 diasAté 15 dias 0,5%0,5%
BB Entre 15 e 30 diasEntre 15 e 30 dias 1,0%1,0%
CC Entre 31 e 60 diasEntre 31 e 60 dias 3,0%3,0%
DD Entre 61 e 90 diasEntre 61 e 90 dias 10,0%10,0%
EE Entre 91 e 120 diasEntre 91 e 120 dias 30,0%30,0%
FF Entre 121 e 150 diasEntre 121 e 150 dias 50,0%50,0%
GG Entre 151 e 180 diasEntre 151 e 180 dias 70,0%70,0%
HH Acima de 180 diasAcima de 180 dias 100,0%100,0%
RISCO DE CRÉDITO
Política de Crédito (Pessoa Física):
NotaNota RiscoRisco ProvisãoProvisão ObservaçãoObservação
100 a 125100 a 125 AAAA 0,0%0,0% Sem riscoSem risco
126 a 150126 a 150 AA 0,5%0,5% Sem riscoSem risco
151 a 175151 a 175 BB 1,0%1,0% Baixo riscoBaixo risco
176 a 200176 a 200 CC 3,0%3,0% Médio riscoMédio risco
201 a 225201 a 225 DD 10,0%10,0% Não Não concederconceder
226 a 250226 a 250 EE 30,0%30,0% Não Não concederconceder
251 a 275251 a 275 FF 50,0%50,0% Não Não concederconceder
276 a 300276 a 300 GG 70,0%70,0% Não Não concederconceder
301 a 328301 a 328 HH 100,0%100,0% Não Não concederconceder
• Política de Crédito (Pessoa Jurídica):
NotaNota RiscoRisco ProvisãoProvisão ObservaçãoObservação
100 a 125100 a 125 AAAA 0,0%0,0% Sem riscoSem risco
126 a 150126 a 150 AA 0,5%0,5% Sem riscoSem risco
151 a 175151 a 175 BB 1,0%1,0% Baixo riscoBaixo risco
176 a 200176 a 200 CC 3,0%3,0% Médio riscoMédio risco
201 a 220201 a 220 DD 10,0%10,0% Não Não concederconceder
221 a 240221 a 240 EE 30,0%30,0% Não Não concederconceder
241 a 260241 a 260 FF 50,0%50,0% Não Não concederconceder
261 a 280261 a 280 GG 70,0%70,0% Não Não concederconceder
281 a 300281 a 300 HH 100,0%100,0% Não Não concederconceder
RISCO DE CRÉDITO
RISCO DE LIQUIDEZ
• Classificação de Singulares:
NotaNota RiscoRisco ObservaçãoObservação
100 a 125100 a 125 AAAA Sem riscoSem risco
126 a 150126 a 150 AA Sem riscoSem risco
151 a 175151 a 175 BB Baixo riscoBaixo risco
176 a 200176 a 200 CC Médio riscoMédio risco
201 a 220201 a 220 DD Médio riscoMédio risco
221 a 240221 a 240 EE Alto riscoAlto risco
241 a 260241 a 260 FF Alto riscoAlto risco
261 a 280261 a 280 GG Altíssimo riscoAltíssimo risco
281 a 300281 a 300 HH Altíssimo riscoAltíssimo risco