e3130007 acessÓrios e ferragens de distribuiÇÃo

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M ANU AL ESPECI ALSISTEMA DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DE DISTRIBUIO SUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DE DISTRIBUIO

CDIGO

TTULO

FOLHA

E-313.0007

ACESSRIOS E FERRAGENS DE DISTRIBUIO

1/68

1.

FINALIDADE Fixar os desenhos padres e as exigncias mnimas relativas fabricao e ao recebimento de acessrios e ferragens a serem utilizadas no Sistema de Distribuio de Energia Eltrica da Celesc Distribuio S.A.

2.

MBITO DE APLICAO Aplica-se aos Departamentos da Diretoria Tcnica, Agncias Regionais, fabricantes, fornecedores de materiais e demais rgos usurios.

3.

ASPECTOS LEGAIS a) Norma Brasileira Registrada - NBR 08158/83 - Ferragens eletromecnicas para redes areas, urbanas e rurais de distribuio de energia eltrica - Especificao; Recomendaes Tcnicas de Distribuio - RTDs do Comit de Distribuio - CODI.

b) 4.

CONCEITOS BSICOS Os termos tcnicos utilizados nesta Especificao esto de acordo com as normas de terminologia da Associao Brasileira de Normas Tcnicas - ABNT.

4.1.

Arruela Quadrada Ferragem constituda por uma chapa plana de forma quadrada e com um furo circular no centro.

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4.2.

Arame de Ao Galvanizado Produto macio de seo circular, obtido pelo encruamento por trefilao, a partir de fio mquina e revestido a quente com camada de zinco.

4.3.

Chapa de Estai Ferragem constituda por uma chapa dobrada que se fixa no poste e na qual preso um estai.

4.4.

Espaador de Isoladores Ferragem constituda de um cilindro vazado por um furo central que se interpe entre a cruzeta e a sela, para impedir o contato entre isoladores de mesma fase em estruturas duplas.

4.5.

Grampo U para Madeira Ferragem de rede area que fixa um condutor de aterramento num mouro ou numa cruzeta de madeira.

4.6.

Porca Quadrada Ferragem quadrada munida de furo roscado no centro, que se atarraxa na extremidade dos parafusos.

4.7.

Sapatilha Ferragem de rede area constituda por uma pea acanalada inteiria, que se acomoda e protege mecanicamente um cabo ou uma ala pr-formada, numa deflexo.

4.8.

Suporte de Transformador Ferragem de rede area que se fixa num poste e na qual, preso um transformador de distribuio ou, eventualmente, outro equipamento.

4.9.

Suporte para Chave Faca Unipolar Ferragem de rede area constituda de uma chapa dobrada vazada e parafusos para fixao dePADRONIZAODVOG

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chave faca unipolar, em cruzetas. 4.10. Suporte para Chave Faca - Inclinao 30 Ferragem de rede area constituda de uma chapa dobrada vazada e parafusos para fixao de chave faca, segundo um ngulo de 30, em cruzetas. 4.11. Suporte para Seccionalizador Ferragem de rede area constituda por duas peas de chapas planas vazadas com partes soldadas, nas quais se fixa um seccionalizador. 4.12. Suporte para Religador Ferragem de rede area constituda por 4 peas de perfis vazados e dobrados, nos quais se fixa um religador. 4.13. Suporte para Regulador de Tenso Ferragem de rede area constituda de dois perfis e duas chapas planas vazadas, nos quais se apoiam e fixam at 3 reguladores de tenso. 4.14. Suporte para Banco de Capacitor Ferragem de rede area constituda de 5 peas de perfis e chapas vazadas e dobradas, nas quais se apoia e fixa um banco de capacitor. 4.15. Suporte para Iamento de Cruzeta de Concreto Acessrio de uso temporrio, que se prende ao poste para facilitar o iamento das cruzetas de concreto at seu ponto de fixao. Funciona como ponto de apoio para o uso de uma roldana ou talha de erguimento. 4.16. Suporte Gancho para Transformador Ferragem de rede area que se fixa num poste e na qual, preso por encaixe um transformador de distribuio ou, eventualmente, outro equipamento.

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4.17.

Afastador de Armao Secundria Ferragem de rede area que se fixa num poste e na qual se prende uma armao secundria, aumentando assim a distncia da baixa tenso at um transformador ou outro equipamento instalado naquela estrutura.

4.18.

Armao Secundria Ferragem de rede area que se fixa num poste e na qual so amarrados os condutores de uma rede de baixa tenso em isoladores roldana.

4.19.

Cinta Ferragem de rede area que se prende em torno de um poste para prover apoio rgido para outra ferragem e/ou equipamento.

4.20.

Gancho-Olhal Ferragem de rede area constituda por dois elementos de engate, gancho e olhal, opostos entre si.

4.21.

Haste de ncora Haste rgida que transmite a uma ncora a fora de trao exercida por um ou mais estais.

4.22.

Haste de Aterramento Ao-Cobre Haste rgida de ao, revestida por cobre que se crava no solo para constituir um eletrodo de aterramento.

4.23.

Mo Francesa Perfilada Ferragem de rede area que impede a rotao de uma cruzeta em torno de seu ponto de fixao no poste, segundo um plano vertical.

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4.24.

Manilha-Sapatilha Ferragem de rede area que combina as funes das peas que lhe do o ttulo.

4.25.

Olhal para Parafuso Ferragem de rede area que compreende uma parte em forma de U, perpendicular e integrante de uma base com furo para passagem de parafuso no componente.

4.26.

Parafuso de Cabea Quadrada Ferragem de rede area constituda por um parafuso de cabea quadrada e rosca cilndrica total ou parcial, geralmente com porca quadrada componente.

4.27.

Parafuso de Cabea Abaulada Ferragem de rede area constituda por um parafuso de cabea abaulada e pescoo quadrado, rosca cilndrica total ou parcial, geralmente com porca quadrada componente.

4.28.

Parafuso de Rosca Dupla Ferragem de rede area constituda por um parafuso sem cabea, com rosca cilndrica nas duas extremidades, geralmente com quatro porcas quadradas componentes.

4.29.

Parafuso de Rosca Soberba Ferragem de rede area constituda por um parafuso de cabea quadrada e rosca soberba para fixao em madeira.

4.30.

Pino de Isolador Ferragem de rede area que se prende na cruzeta e no qual se fixa um isolador de pino, geralmente com arruela e porca quadrada componentes.

4.31.

Pino de Topo Ferragem de rede area que se prende na face lateral de um poste e no qual se fixa um isoladorPADRONIZAODVOG

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de pino, em nvel superior ao topo do poste. 4.32. Pino Fixao Isolador Pilar Ferragem de rede area que se prende diretamente ao poste, ou cruzeta para fixao de isolador pilar. 4.33. Porca-Olhal Ferragem de rede area constituda por um olhal em cuja base existe um furo roscado para fixao em parafuso. 4.34. Sela de Cruzeta Ferragem de rede area constituda por uma chapa dobrada e furada, servindo de apoio para fixao da cruzeta no poste. 4.35. Suporte L Ferragem de rede area constituda por uma chapa em forma de L que se prende na cruzeta atravs de parafusos e uma contra chapa plana, servindo para fixao de pra-raios e/ou chavefusvel. 4.36. Suporte T Ferragem de rede area constituda por uma cantoneira e uma chapa, soldadas em forma de T que se prende rigidamente em um poste e na qual so fixados simultaneamente uma chavefusvel e um pra-raios ou outros equipamentos. 4.37. Suporte TL Ferragem de rede area constituda por duas cantoneiras e uma chapa soldadas em forma combinada de T e L que se prende rigidamente a um poste pela extremidade L para fixao de um ou dois equipamentos na extremidade T. 4.38. Suporte Vertical Isolador Pilar Ferragem de rede area que se prende na face lateral de um poste e no qual se fixa um isoladorPADRONIZAODVOG

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pilar, em nvel superior ao topo do poste. 4.39. Suporte Horizontal Isolador Pilar Ferragem de rede area que se prende na face lateral de um poste e no qual se fixa um isolador pilar, em nvel inferior ao topo do poste. 5. 5.1. DISPOSIES GERAIS Condies Gerais Quanto s exigncias para um determinado material, prevalecer respectivamente o estabelecido: a) b) c) 5.1.1. na Especificao; nas normas tcnicas da ABNT; nos relatrios tcnicos do CODI.

Intercambialidade As partes componentes de um mesmo tipo de material devem ser intercambiveis entre as diferentes peas.

5.1.2.

Acabamento Os materiais devem apresentar superfcies lisas e uniformes, sem cantos vivos, pontas, rebarbas e defeitos no revestimento. As cabeas dos parafusos e as porcas devem ser chanfradas em 30 e as pontas dos parafusos devem ser arredondadas ou apresentar chanfro de entrada em 45.

5.1.3.

Identificao Nas peas componentes dos materiais devem ser estampadas de forma legvel e indelvel, no mnimo, o nome ou a marca do fabricante, conforme indicado nos desenhos padronizados nos anexos desta Especificao. Excluem-se desta obrigatoriedade as peas que dimensionalmente no permitirem tal marcao (arruelas de presso, grampos, cupilhas, arames, etc.).

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5.1.4.

Dimenses As dimenses so referidas em milmetros e indicadas nos desenhos padronizados nos anexos desta Especificao. Nos casos omissos consultar a Celesc Distribuio S.A. As tolerncias devem obedecer primeiramente esta Especificao. Em caso de omisso, devem ser obedecidas as NBR aplicveis. Os parafusos e peas roscadas devem ter classe de tolerncia grossa conforme a NBR 9527/86.

5.1.5.

Solda Nas peas em que estiver prevista a aplicao de solda, devem ser atendidas, quando aplicveis, as exigncias das normas tcnicas da ABNT. Nos casos omissos devem ser seguidas as recomendaes dos fabricantes das matrias primas. O cordo de solda deve ser contnuo, no sendo permitido soldagem por ponto ou o uso de solda branca, salvo quando indicado no desenho padronizado nos anexos desta Especificao.

5.1.6.

Acondicionamento Os materiais devem ser acondicionados de acordo com o padro de embalagens, conforme a Especificao E-141.0001 - Padro de Embalagens, sempre que indicado nos desenhos padronizados nos anexos desta Especificao. Quando no indicado, os volumes devem, sempre que possvel, ser acondicionados de forma unitizada em paletes ou similares para movimentao mecanizada ou semi-mecanizada atravs de paleteiras, empilhadeiras, etc. Os volumes devem conter afixados de forma legvel e indelvel, no mnimo: a) b) c) d) e) nome ou marca do fabricante; identificao completa do contedo; quantidade; massa (bruta e lquida); indicao do comprador (Celesc Distribuio S.A.);APROVAORES. DTE N 661/2007 - 12/12/2007

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f) 5.2. 5.2.1.

nmero do documento de compra.

Condies Especficas Materiais Os acessrios e ferragens abrangidos por esta Especificao devem ser fabricados a partir dos materiais especificados nos respectivos desenhos padronizados nos anexos. A utilizao de outros materiais no especificados e os casos omissos s podero ocorrer aps consulta Celesc Distribuio S.A.

5.2.2.

Revestimento Todas as peas e seus componentes que sejam ferrosos devem ser galvanizados em sua totalidade por imerso a quente em zinco fundido.

5.2.3.

Composio Qumica do zinco O zinco deve ser do tipo primrio comum, conforme a NBR 5996. O teor de pureza mnimo de 98% e o mximo de alumnio presente no deve exceder 0,01%.

5.2.4.

Espessura da Camada de Zinco Para os produtos das classes A e B, aos e ferros fundidos, laminados, forjados, prensados e trefilados, para cada pea submetida medio, a espessura mdia mnima da camada de zinco deve ser de 100 micra (700 g/m2) e camada mnima de 86 micra (600 g/mm2). Para os produtos das classes C e D, porcas, parafusos e similares, para cada pea a espessura mdia mnima da camada de zinco deve ser de 86 micra (600 g/m2) e mnima de 79 micra (550 g/m2).

5.2.5.

Uniformidade da Camada de Zinco A galvanizao deve ser executada de acordo com a NBR 6323. O revestimento de zinco deve ser aderente, contnuo e uniforme, devendo resistir, no mnimo aos seguintes nmeros de imerses no ensaio Preece de uniformidade: a) b) superfcies planas - 6 imerses; arestas e roscas externas - 4 imerses;APROVAORES. DTE N 661/2007 - 12/12/2007

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c) 5.2.6.

roscas internas - no exigvel.

Aderncia da Camada de Zinco A galvanizao s deve ser executada aps a completa fabricao da pea, suas perfuraes, marcaes e acabamentos. A camada de zinco deve ser rigidamente aderida superfcie dos acessrios, ferragens e seus componentes. A remoo do excesso de zinco, aps o banho das peas, deve ser feita sem que prejudique a espessura mnima exigvel no subinciso 5.2.2. desta Especificao. Preferencialmente tal operao deve ser feita por centrifugao. As salincias formadas por excesso de zinco devem ser removidas mecanicamente, sem, no entanto prejudicar a espessura mnima exigvel de zinco e nem atingir a pea. A compensao da camada de zinco em roscas, seja em parafusos ou em porcas, deve ser feita por repasse, a fim de possibilitar deslocamento completo entre peas, por meio de simples esforo manual, sem o emprego de ferramentas. As peas zincadas no devem apresentar irregularidades tais como incluses de fluxo, borras e outros, incompatveis com o emprego previsto para as mesmas. Eventuais diferenas de brilho, cor ou de cristalizao no sero considerados defeitos.

5.2.7.

Resistncia Mecnica Os acessrios e ferragens completamente montados para as finalidades que foram projetados, devem resistir aos esforos mecnicos previstos nos respectivos desenhos padronizados nos anexos desta Especificao, em mdulo, direo e sentido indicados.

5.3. 5.3.1.

Inspeo e Ensaio Generalidades Os acessrios e ferragens devem ser submetidos inspeo e ensaios nas instalaes do fabricante, na presena do inspetor da Celesc Distribuio S.A., de acordo com esta Especificao e as normas tcnicas referendadas no subitem 6.1. Ao inspetor da Celesc deve ser propiciado livre acesso s dependncias onde so fabricados e ensaiados os materiais, bem como devem ser prestadas todas e quaisquer informaes que o mesmo julgar necessrias. O fabricante deve possuir ainda, equipamentos de qualidade comprovada que possibilitem a realizao dos ensaios. As despesas para realizao das inspees e ensaios, sejam com pessoal ou com materiais, ocorrem integralmente por conta do fabricante, devendo informar Celesc Distribuio S.A. a data para a realizao da inspeo e ensaio, no mnimo com 10 dias de antecedncia.

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5.4.

Inspeo A inspeo verificar se os materiais esto de acordo com o estabelecido nas condies gerais desta Especificao e compreende duas fases:

5.4.1.

Inspeo Visual Compreende a anlise dos aspectos de: a) b) c) d) e) acabamento; identificao; soldagem; revestimento; acondicionamento.

5.4.2.

Inspeo Dimensional Compreende a anlise dos aspectos: a) b) c) dimenses; tolerncias; intercambiabilidade.

5.5.

Ensaios Os ensaios nos acessrios e ferragens sero realizados somente aps aprovados no processo de inspeo visual e dimensional. Os ensaios se subdividem em rotina e recebimento e tm por funo verificar as condies especficas estabelecidas no subitem 5.2. desta Especificao.

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5.5.1.

Ensaios de Rotina Antes de apresentar os materiais para inspeo e ensaios de recebimento pela Celesc Distribuio S.A, o fabricante deve regulamentar e executar o controle de qualidade de fabricao, durante e no trmino da produo. Os ensaios de rotina esto especificados nos subincisos a seguir:

5.5.1.1.

Ensaios Especiais Executados de acordo com as normas ASTM para verificao da qualidade do material, atravs de tcnicas como radiografia, ultra-som, lquido penetrante, partculas magnticas, anlise qumica ou metalogrfica. As peas zincadas, ensaiadas em cmara de nvoa salina, conforme a NBR 6149, instaladas como em servio normal, devem suportar um mnimo de 168 horas sem que ocorram manchas ou pontos de corroso visveis a olho nu.

5.5.1.2.

Ensaios de Revestimento Devem verificar basicamente os seguintes tpicos: a) b) c) d) e) composio qumica do zinco; massa da camada de zinco; espessura do revestimento de zinco; uniformidade da camada de zinco; aderncia da camada de zinco.

5.5.1.3.

Ensaios Mecnicos Nos ensaios de trao, aplicada carga, deve obedecer aos esquemas padronizados nos desenhos anexos desta Especificao. Quando no indicado esquema para execuo do ensaio, este deve ser realizado de modo a reproduzir as condies normais de servio.

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A aplicao da carga deve ser lenta e gradual, devendo ser mantida, no mnimo, durante um minuto. Aps a remoo da carga no deve ser constatada deformao permanente, trinca ou ruptura da pea. Quando for admitida flecha residual, o valor da mesma estar indicado nos desenhos. 5.5.2. Ensaios de Recebimento A inspeo e os ensaios de recebimento sero realizados conforme previsto no subitem 5.5 com exceo dos ensaios especiais e da alnea a do subinciso 5.5.1.2. 5.6. Formao da Amostra Para cada lote apresentado para inspeo e ensaios, o nmero de unidades a serem inspecionadas e ensaiadas est indicado, a seguir, nas tabelas 1 e 2.

Tabela 1 - Critrio de aceitao para inspeo geral. (acabamento, acondicionamento, identificao e dimenses) NVEL DE INSPEO S3 NQA 1,5 % crtico NQA 4% grave amostra Ac Re amostra Ac Re 8 8 8 32 32 50 80 0 0 0 1 1 2 3 1 1 1 2 2 3 4 3 13 13 20 32 50 80 0 1 1 2 3 5 7 1 2 2 3 4 6 8

LOTE at 90 91 a 150 151 a 280 281 a 500 501 a 1200 1201 a 3200 3201 a 10000

NQA 10% tolervel amostra Ac Re 5 8 13 20 32 50 80 1 2 3 5 7 10 14 2 3 4 6 8 11 15

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Tabela 2 - Critrio de aceitao para ensaios (ensaios mecnicos e de revestimento) NVEL DE INSPEO S3 NQA 1,5% crtico NQA 4,0% aceitvel amostra Ac Re amostra Ac Re 8 8 8 8 8 32 0 0 0 0 0 1 1 1 1 1 1 2 3 13 13 13 13 20 0 1 1 1 1 2 1 2 2 2 2 3

LOTE at 150 151 a 280 281 a 500 501 a 1200 1201 a 3200 3201 a 10000 NOTAS:

Cada lote consiste de todos os materiais completamente montados, de mesmas caractersticas, apresentados para inspeo e ensaios. Ac = Nmero de aceitao - nmero mximo de peas defeituosas para aceitar o lote. Re = Nmero de rejeio - nmero mnimo de peas defeituosas para recusar o lote. Nos ensaios de recebimento utilizar para: a) b) 5.7. ensaios mecnicos - NQA 1,5%; ensaios de revestimento (zincagem) - NQA 4%.

Aceitao e Rejeio Os critrios para aceitao e rejeio so os indicados nas tabelas 1 e 2.

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6. 6.1.

DISPOSIES FINAIS Referncias Na aplicao desta Especificao poder ser necessrio consultar: NBR 5032/04 - Isoladores para linhas areas com tenses acima de 1000 V Isoladores de porcelana ou vidro para sistemas de corrente alternada. NBR 5426/85 - Planos de amostragem e procedimentos na inspeo por atributos; Procedimentos. NBR 5427/85 - Guia para utilizao da norma NBR 5426 - Planos de amostragem e procedimentos na inspeo por atributos. NBR 5433/82 - Redes de distribuio area rural de energia eltrica; Padronizao. NBR 5434/82 - Redes de distribuio area urbana de energia eltrica; Padronizao. NBR 5996/84 - Produtos de zinco primrio; Especificao. NBR 6006/94 - Classificao por composio qumica de aos para construo mecnica; Procedimentos. Substituda por Aos carbono e ligados para construo mecnica - Designao e composio qumica. NBR 6323/90 - Ao ou ferro fundido - Revestimento de zinco por imerso a quente; Especificao. NBR 6331/82 - Arame de ao de baixo teor de carbono, zincado para uso geral. NBR 6547/86 - Eletrotcnica e eletrnica - Ferragens de linhas areas; Terminologia. NBR 7397/90 - Produtos de ao e ferro fundido - Verificao do revestimento de zinco Determinao da massa por unidade de rea; Mtodo de ensaio. NBR 7398/90 - Produtos de ao e ferro fundido - Verificao do revestimento de zinco Verificao da aderncia; Mtodo de ensaio. NBR 7399/90 - Produtos de ao e ferro fundido - Verificao da espessura do revestimento por processo no destrutivo; Mtodo de ensaio. NBR 7400/90 - Produtos de ao e ferro fundido - Verificao do revestimento de zinco PADRONIZAODVOG

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Verificao da uniformidade do revestimento; Mtodo de ensaio. NBR 858/83 - Ferragens eletrotcnicas para redes areas, urbanas e rurais de distribuio de energia eltrica; Especificao. NBR 8159/84 - Ferragens eletrotcnicas para redes areas, urbanas e rurais de distribuio de energia eltrica - Formatos, dimenses e tolerncias; Padronizao. ASTM E 709-01 - Standart guide for Magnetic particle examination. ASTM E 94-04 - Standart guide for Radiographic examination. ASTM E 165/02 - Standart test method for Liquid penetrant examination. ASTM E 114/95 - Standart pratice for Ultrasonic pulse-Echo straight-Beam examination by the contact method. E-313.0001 - Padronizao de Materiais da Distribuio. 7. 7.1. ANEXOS Desenhos Padres A-02 Arruela Quadrada A-03 Arame de Ao Galvanizado A-06 Chapa de Estai A-11 Espaador de Isoladores A-17 Grampo U para Madeira A-21 Porca Quadrada A-25 Sapatilha A-30 Suporte de Transformador em Poste de Concreto Seo Circular A-31 Suporte de Transformador em Poste de Concreto Seo Duplo T A-32 Suporte de Transformador em Poste de Madeira A-34 Suporte para Chave Faca Unipolar A-35 Suporte para Chave Faca Inclinao 30

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A-37 Suporte para Seccionalizador A-38 Suporte para Religador Classe 25 kV A-39 Suporte para Regulador de Tenso 32 Degraus A-41 Suporte para Banco de Capacitores A-42 Suporte para Iamento de Cruzeta de Concreto A-43 Suporte Gancho para Transformador Trifsico Poste Circular A-44 Suporte Gancho para Transformador Trifsico Poste DT A-45 Suporte Gancho para Transformador Monofsico Poste DT F-01 Afastador de Armao Secundria F-03 Armao Secundria F-10 Cinta para Poste Seo Circular F-11 Cinta para Poste Seo Duplo T F-13 Gancho Olhal F-16 aste de ncora F-18 Haste de Aterramento de Ao-Cobre F-19 Mo Francesa Perfilada F-22 Manilha Sapatilha F-25 Olhal para Parafuso F-30 Parafuso de Cabea Quadrada F-31 Parafuso de Cabea Abaulada F-32 Parafuso de Rosca Dupla F-33 Parafuso Rosca Soberba F-36 Pino de Isolador F-37 Pino de Topo F-38 Pino para Fixao do Isolador Pilar F-40 Porca-Olhal F-45 Sela de Cruzeta F-47 Sporte L

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F-49 Suporte T F-50 Suporte TL F-51 Suporte Vertical Isolador Pilar F-52 Suporte Horizontal Isolador Pilar F-55 Prensa Fios F-57 Suporte LP

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A 02 ARRUELA QUADRADA

DETALHE P/ ENSAIO

ARRUELA

TORQUE

PORCA

SUPERFCIE RGIDA

Cdigo Celesc: 1827 Matria-Prima: Ao-carbono 1010 a 1020 laminado, zincado a quente. Resistncia Mecnica: Quando instalada em parafuso, entre a porca e uma superfcie rgida de madeira ou concreto, no deve apresentar deformao permanente quando aplicado na porca o torque mnimo de 8 daN.m. Acondicionamento: CM 170 da especificao, E-141.0001 Padro de Embalagens.PADRONIZAODVOG

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CDIGO: E-313.0007

FL. 20/68

A 03 ARAME DE AO GALVANIZADO

Matria-Prima: Arame de ao baixo teor de carbono, tipo duro, camada de zinco pesada, conforme NBR 6331. Acondicionamento: Em rolos de at 40 kg. Deve ser marcado em etiqueta presa ao rolo: a) nome ou marca do fabricante; b) dimetro do arame em mm; c) resistncia tenso nominal; d) massa total do rolo em kg. RESISTNCIA MASSA CAMADA CDIGO ITEM DIMETRO SEO NOMINAL ZINCO MNIMA A NOMINAL NOMINAL CELESC (kg/km) (g/m2) TRAO (mm) (mm2) (daN/mm2) 1 2,8 6,16 55 75 48,4 230 234 2 3,55 9,90 55 75 77,7 250 15641 3 4,0 12,60 55 75 98,9 260 238 4 5,0 19,60 55 75 154,0 275 236

PADRONIZAODVOG

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CDIGO: E-313.0007

FL. 21/68

A 06 CHAPA DE ESTAI

76 4 38 2 38 2 3 8 + 0,2 -

18 0,5 60 5

30 2,5

R 13 0,5 36 2

30 2,5

18 0,55 13 5 70 5 36 2 20

101

20 1

1

F

Cdigo Celesc: 2145 Matria-Prima: Ao carbono 1010 a 1020, laminado, zincado a quente, 100 micrometros. Resistncia Mecnica: Corretamente instalada, deve suportar F mnimo de 3200 daN sem apresentar deformaes permanentes ou ruptura, exceto uma variao mxima no ngulo de 5 (cinco graus). Identificao: Deve ser identificado de forma legvel e indelvel, estampado no corpo da chapa o nome ou marca do fabricante. Acondicionamento: CM 170 da especificao E-141.0001 Padro de Embalagens.

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CDIGO: E-313.0007

FL. 22/68

A-11 ESPAADOR DE ISOLADORES

Cdigo Celesc: 2292 Matria-Prima: Ao carbono 1010 a 1020, ferro fundido, zincado a quente, 100 micrometros. Resistncia Mecnica: Corretamente instalada entre duas superfcies rgidas de concreto ou metlicas, presas por parafusos que o atravesse, no deve apresentar deformao permanente ou ruptura, quando aplicado na porca do parafuso um torque de 8 daN x m, no mnimo. Identificao: Deve ser identificado de forma legvel e indelvel, estampado no corpo da chapa o nome ou marca do fabricante. Acondicionamento: CM 160 da especificao E-141.0001 Padro de Embalagens.

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CDIGO: E-313.0007

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A 17 GRAMPO U PARA MADEIRA

3,5 ( mnimo)

305

3 10 + 0 -

VISTA INFERIOR

Cdigo Celesc: 2375 Matria Prima: Ao carbono 1010/1020, trefilado, zincado a quente. Resistncia Mecnica: A pea quando corretamente cravada na madeira (espcies padronizadas na Celesc), no deve sofrer deformao na parte de fora da madeira, exceto aquelas devido s batidas de martelo. Acondicionamento: CM 120 da especificao E-141.0001 Padro de Embalagens.

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8 -1

+2

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CDIGO: E-313.0007

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A 21 PORCA QUADRADA

ROSCA M 16 x 2 F303

13 - 1

+3

e = 1,0

e = excentricidade mxima

Cdigo Celesc: 1812 Matria Prima: Ao carbono 1010/1020, laminado, zincado a quente. Resistncia Mecnica: A porca corretamente instalada deve suportar um esforo F de 5000 daN e um torque de 10 daN.m no mnimo sem apresentar qualquer deformao permanente ou ruptura. Acondicionamento: CM 120 da especificao E-141.0001 Padro de Embalagens.PADRONIZAODVOG

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24

1

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FL. 25/68

A 25 SAPATILHA

54 6 102 102 72 30,4 15 3 2 0,5 3 0,4 12 1 FAPROVAORES. DTE N 661/2007 - 12/12/2007

18 2

17

+ -2 3

25 50,5 20+ 2 -

2 0,5

Cdigo Celesc: 2153 Matria-Prima: Ao carbono 1010/1020, laminado, zincado a quente 100 micrometros. Resistncia Mecnica: Corretamente instalada deve acomodar adequadamente a ala pr-formada para cabos at 9,5mm, no devendo ocorrer deformao no leito quando aplicado uma fora F de 1500 daN e sem ruptura da ala e da sapatilha quando aplicado uma fora F de 3160 daN. Identificao: Deve ser marcado no corpo da sapatilha de forma legvel e indelvel, o nome ou marca do fabricante. Acondicionamento: CM 120 da especificao E-141.0001 Padro de embalagens.

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18 2

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75 5

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FL. 26/68

A 30 SUPORTE DE TRANSFORMADOR EM POSTE DE CONCRETO SEO CIRCULAR18 0,5

CHAPA 8 - 0,2 X 76 - 1 R15 (MINIMO) A

+2

+2

CORTE- A A' PARAFUSO DE CABECA ABAULADA M 16 x 2 - 70 ( F-31 ) 20 A

251 251

A

SOLDA 60 - 0+5

76

+2 -1

100 (MINIMO)

CHAPA 8 - 0,2 X 76 - 1

+2

+2

DETALHE P/ ENSAI0 +5 360 - 4 400+5

500+5

251

50- 0

210 - 5

+0

50- 0

251 18 0,5

76 - 1

+2

FLECHA RESIDUAL

F/2

50- 0

+5

F/2

Matria-Prima: Ao carbono 1010/1020, laminado, zincado a quente. O suporte deve ser fornecido completo, com porcas e parafusos conforme esta especificao. Resistncia mecnica: Deve suportar um esforo F 1500 daN, flecha mxima 20 mm, F 3000 daN, sem ruptura. Identificao: Deve ser estampado no corpo da pea do suporte, de forma legvel e indelvel: - nome ou marca do fabricante e dimetro nominal em milmetros; - nos parafusos: nome ou marca do fabricante. Acondicionamento: GR 60, GR 80 e GR 100 da especificao E-141.0001 Padro de embalagens.ITEM 1 2 3 4 5 6 A 5 (mm) 195 210 225 240 255 270 CDIGO CELESC 2088 2097 2098 2099 2100 2105

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FL. 27/68

A 31 SUPORTE DE TRANSFORMADOR EM POSTE DE CONCRETO SEO DUPLO T

251 50 - 0 18 0,5

+5

105 - 2,5 18 0,5

+0

105 - 2,5

+0

5 50 + 0 -

251

210 + 0 -1 F/2 F/2 VISTA BB' PARAFUSO DE CABECA ABAULADA M 16 x 2 - 250 (F-31)

+1 +2 CHAPA 10 -0,5 x 76 -1

B

76 - 1 B'

DETALHE P/ ENSAI0 500 FLECHA RESIDUAL 400

Cdigo Celesc: 2102 Matria-Prima: Ao carbono 1010/1020, laminado, zincado a quente. O suporte deve ser fornecido completo, com porcas e parafusos conforme esta especificao. Identificao: Deve ser estampado no corpo de cada pea do suporte e nos parafusos, de forma legvel e indelvel, o nome ou marca do fabricante. Resistncia mecnica: Corretamente instalado deve suportar esforo F 1500 daN, flecha mxima 20mm, F 3000 daN, sem ruptura.PADRONIZAODVOG

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+2

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FL. 28/68

A 32 SUPORTE DE TRANSFORMADOR EM POSTE DE MADEIRA

360 + 15 251 18 + 0,5 5 50+ 0 -

105+ 0 - 2,5

105+ 0 - 2,5

5 50+ 0 -

251

+2

10 + 2 F/2 18 + 0,5 F/2

SOLDA 81

1204

DETALHE P/ ENSAI0 500 FLECHA RESIDUAL 400

Cdigo Celesc: 2101. Matria-Prima: Ao carbono 1010/1020, laminado, zincado a quente, 100 micrometros. Identificao: Deve ser estampado de forma legvel e indelvel, no corpo da pea do suporte, o nome ou marca do fabricante. Resistncia mecnica: Corretamente instalado deve suportar F 1500 daN, flecha mxima 20mm, F 3000 daN sem ruptura.

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60 - 0

+5

1 10 + 0,5 -

150 + 5 -

10 + 2

76 - 1

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FL. 29/68

A 34 SUPORTE PARA CHAVE FACA UNIPOLAR

PECA-1 380 (MINIMO) 180 80,5

14 + 0,3 -

80 (MAXIMO)

80 (MAXIMO)

PECA-2 PORCA QUADRADA ROSCA M 12 x 1,75 120,5

100 (MINIMO) ARRUELA DE PRESSAO 190 + 5

1

2

Cdigo Celesc: 2121. Matria-Prima: Ao carbono 1010/1020, lamina ou trefilado, zincado a quente 100 micrometros. O suporte deve ser fornecido completo, com porcas e parafusos conforme esta especificao. Identificao: Deve ser estampado no corpo de cada pea do suporte, de forma legvel e indelvel, o nome ou marca do fabricante.

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502

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FL. 30/68

A 35 SUPORTE PARA CHAVE FACA INCLINAO 301

14 0,5

38

14 0,5B21 1

46

1

20

1

18

0

3 20

R10 0,5 202 30, 5

CORTE -BB'1 20 1

10

8

1

R100,5 R10 0,5

120

80 3

R100,5

B'

A

50 2

130 2 230 5 11 0,5

50 2

A'

38 1

CORTE-AA'1 6+ 0 -

32 1,5

M10x1,5x1303

130 2 160 5

PARAF. ROSCA M12 x 1,75 x 40

Cdigo Celesc: 2122. Matria-Prima: Ao carbono 1010/1020, laminado ou trefilado, zincado a quente 100 micrometros. O suporte deve ser fornecido completo, com porcas e parafusos. Identificao: Deve ser estampado no corpo de cada pea (excludo arruelas e porcas), de forma legvel e indelvel, o nome ou marca do fabricante.PADRONIZAODVOG

15 0,5APROVAORES. DTE N 661/2007 - 12/12/2007

11 0,5

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CDIGO: E-313.0007

FL. 31/68

A 37 SUPORTE PARA SECCIONALIZADOR

PECA-12 8+ 0 + 655 - 5 0

8-0

+2

18 18 18

5 60 + 1 -

180 SOLDA 58 18

1020 PECA-2 18

28

63 35

100 8-0 60- 1+5 +2

35

1200 1270

DETALHE P/ INSTALACAO DO SUPORTE

SUPORTE P/ TRANSFORMADOR (A-30)

PECA-1

PECA-2

CINTA CIRCULAR (F-10)

Cdigo Celesc: 2115. Matria-Prima: Ao carbono 1010/1020, laminado ou trefilado, zincado a quente. Identificao: Deve ser marcado no corpo de cada pea do suporte, de forma legvel e indelvel, o nome ou marca do fabricante.

PADRONIZAODVOG

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CDIGO: E-313.0007

FL. 32/68

A 38 SUPORTE PARA RELIGADOR CLASSE 25KVPECA-1 460 4 18 0,5 70 2 15 0,5+0 65 +0 x 65 +0 x 08-0,5 -5 -5

30 1

270 4 38 0,5

253 0,5 38 0,5

253 0,5

270 4 38 0,5

30 1

1220 5

PECA-2 18 0,5 18 0,5 18 0,5+0 65 +0 x 65 +0 x 08-0,5 -5 -5

30 1

465 4

230 4 1220 5

465 4

30 1

60 2

60 2 PECA-3

81

18 0,57

685 5

565 5

80

18 0,5

Ver folha a seguir

PADRONIZAODVOG

60 2

APROVAORES. DTE N 661/2007 - 12/12/2007

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0

45

VISTODPEP

CDIGO: E-313.0007

FL. 33/68

PECA-4 60 2 230 3 60 2

200 3

SOLDA 15 0,5 253 0,5 253 0,5 38 0,5 81 15 0,5PE -3 CAELABORAODVEN

15 0,5

38 0,5

38 0,5

650 4 60 2 150 2 350 4 150 2

SUPORTE P/ TRANSFORMADOR (A-30)

18 0,5

18 0,5

C PE

4 A1 A-

C PE

C PE

2 A-

PEA 1 PEA 2 PEA 3 PEA 4

CDIGO CELESC 2131 2132 2133 2134

Matria-Prima: Ao carbono 1010/1020, laminado ou trefilado, zincado a quente 100 micrometros. Identificao: Deve ser estampado no corpo de cada pea, de forma legvel e indelvel, o nome ou marca do fabricante.PADRONIZAODVOG

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CDIGO: E-313.0007

FL. 34/68

A 39 SUPORTE PARA REGULADOR DE TENSO 32 DEGRAUSPECA-1 5600 10

150 2 A 100 2 B 250 3 C 4503 2260 5 4503 1590 5 4503 1265 5 4503 1970 5 4503 1265 5 4503 1450 5 1500 5 1450 5 4503

150 2

100 2

150 2

PECA-2 2800 200 2 4503 15505 4503 1502DETALHE PARA ENSAIO

PECA-3 910 762 x 100,5 40 2 1452 540 2 1452 40 2

F

Matria-Prima: Ao carbono 1010/1020, laminado ou trefilado, zincado a quente. Resistncia mecnica: O suporte corretamente instalado deve suportar F 3000 daN, sem deformao permanente ou ruptura. Identificao: Deve ser estampado no corpo de cada pea do suporte, de forma legvel e indelvel, o nome ou marca do fabricante.DETALHES DOS REGULADORES TIPO PESO (Kg) LARGURA (mm)