ead-5929

12
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE ÁREA : ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO E OPERAÇÕES DISCIPLINA : LOGÍSTICA E GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS CÓDIGO : EAD-5929 PROFESSORES: Marilson Alves Gonçalves Jorge Luiz de Biazzi Abraham Yu PROGRAMA OBJETIVOS Estudar o planejamento e a gestão de cadeias e redes de suprimentos com base em diferenciais competitivos e em termos logísticos, informacionais, de investimentos e de arquiteturas organizacionais de governança. Estudar questões de desempenho, sustentabilidade, riscos operacionais, resiliência e alinhamento estratégico em cadeias e redes de suprimentos. Apresentar elementos de projeto de malhas logísticas e discutir o papel da logística na competitividade de cadeias e redes de suprimentos. Apresentar modelos referenciais de dimensionamento do fluxo físico e de decisão sobre limites de verticalização ou terceirização em cadeias e redes de suprimentos. Incorporar questões da chamada Logística Reversa e da Logística de Reparos na competitividade de cadeias de suprimentos. Apresentar e discutir áreas funcionais e processos típicos de logística em cada nível decisório organizacional. JUSTIFICATIVA A gestão do fluxo de valor agregado pelas organizações exige contemplar toda a cadeia de suprimentos de forma a identificar e construir diferenciais competitivos que integrem as exigências de seus clientes finais. Esta integração acaba requerendo atenções que vão da logística de suprimento ao fluxo informacional ou do fluxo de investimentos às alternativas organizacionais de governança das organizações envolvidas. É neste sentido que se torna importante tanto o papel da logísitica quanto o da gestão de cadeia de suprimentos. A competição organizacional tem se deslocado para a competição entre cadeias de suprimentos enquanto a logística tem se demonstrado como fator-chave na integração dos elos das mesmas. Atenção crescente também deve ser dada à economia das cadeias de suprimento com a incorporação de responsabilidades sociais e ambientais no fluxo ao cliente e no fluxo reverso, especialmente em termos de exigências da chamada Logística Reversa e da Logística de Reparos. CONTEÚDO 1. Conceitos fundamentais de logística enquanto área funcional - funções, estrutura organizacional típica, hardwares e softwares de apoio. 2. Logística reversa e logística de reparos.

Upload: aline-luiza-lima-leite

Post on 11-Nov-2015

5 views

Category:

Documents


1 download

DESCRIPTION

ead logistica

TRANSCRIPT

Logstica e Gesto da Cadeia de Suprimentos

UNIVERSIDADE DE SO PAULO

FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAO E CONTABILIDADE

REA :ADMINISTRAO DA PRODUO E OPERAES

DISCIPLINA :LOGSTICA E GESTO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS

CDIGO :EAD-5929

PROFESSORES:Marilson Alves Gonalves

Jorge Luiz de BiazziAbraham Yu

PROGRAMA

OBJETIVOS

Estudar o planejamento e a gesto de cadeias e redes de suprimentos com base em diferenciais competitivos e em termos logsticos, informacionais, de investimentos e de arquiteturas organizacionais de governana.

Estudar questes de desempenho, sustentabilidade, riscos operacionais, resilincia e alinhamento estratgico em cadeias e redes de suprimentos.

Apresentar elementos de projeto de malhas logsticas e discutir o papel da logstica na competitividade de cadeias e redes de suprimentos.

Apresentar modelos referenciais de dimensionamento do fluxo fsico e de deciso sobre limites de verticalizao ou terceirizao em cadeias e redes de suprimentos.

Incorporar questes da chamada Logstica Reversa e da Logstica de Reparos na competitividade de cadeias de suprimentos.

Apresentar e discutir reas funcionais e processos tpicos de logstica em cada nvel decisrio organizacional.

JUSTIFICATIVA

A gesto do fluxo de valor agregado pelas organizaes exige contemplar toda a cadeia de suprimentos de forma a identificar e construir diferenciais competitivos que integrem as exigncias de seus clientes finais. Esta integrao acaba requerendo atenes que vo da logstica de suprimento ao fluxo informacional ou do fluxo de investimentos s alternativas organizacionais de governana das organizaes envolvidas.

neste sentido que se torna importante tanto o papel da logsitica quanto o da gesto de cadeia de suprimentos. A competio organizacional tem se deslocado para a competio entre cadeias de suprimentos enquanto a logstica tem se demonstrado como fator-chave na integrao dos elos das mesmas. Ateno crescente tambm deve ser dada economia das cadeias de suprimento com a incorporao de responsabilidades sociais e ambientais no fluxo ao cliente e no fluxo reverso, especialmente em termos de exigncias da chamada Logstica Reversa e da Logstica de Reparos.

CONTEDO

1. Conceitos fundamentais de logstica enquanto rea funcional - funes, estrutura organizacional tpica, hardwares e softwares de apoio.

2. Logstica reversa e logstica de reparos.

3. Logstica - Modais e sistemas de transportes: portos, aeroportos, aeroportos/portos industriais, incoterms e organismos reguladores.

4. Logstica Movimentao e armazenagem, centros de distribuio, sistemas cross-docking e equipamentos.

5. Logstica Distribuio, roteirizao e otimizao.

6. Operadores logsticos Tipos, estruturas, evoluo, cenrio atual e tendncias.

7. Sistemas de gesto logstica com base em TI.

8. Cadeia de suprimentos Conceitos, novos paradigmas, representaes, formao e evoluo.

9. Cadeia de suprimentos efeito chicote e beer game.10. Cadeia de suprimentos A questo gesto da oferta, da demanda e dos estoques.

11. Cadeia de suprimentos Projeto de malhas e redes e a abordagem lean thinking.

12. Cadeia de suprimentos Estratgia, organizao, gesto de desempenho e de riscos, sustentabilidade e governana. 13. Cadeia de suprimentos Delimitao de fronteiras (I): sourcing, terceirizao, parcerias, verticalizao e coordenao.

14. Cadeia de suprimentos Delimitao de fronteiras (II): relacionamento com clientes, modulao, postponnement e o papel da TI.BIBLIOGRAFIA LIVROS

BSICA

DIDTICO

CHOPRA, Sunil; MEINDL, Peter (2011). Gesto da Cadeia de Suprimentos estratgia, planejamento e operao. 4a edio, So Paulo: Pearson-Prentice Hall.

CORRA, Henrique L. (2010). Gesto de Redes de Suprimentos integrando cadeias de suprimento no mundo globalizado. 1a edio, So Paulo: Atlas.

FUNDAMENTAO

FINE, Charles H. (1999). Mercados em Evoluo Contnua - conquistando vantagem competitiva num mundo em constante mutao, Rio de Janeiro: Campus.

REFLEXO

SHEFFI, Yossi (2005). The Resilient Entreprise overcoming vulnerability for competitive advantage. Cambridge, Massachussets: The MIT Press.SUPORTE

DIDTICO

BOWERSOX, Donald J.; CLOSS, David J.; COOPER, M. Bixby (2008). Gesto da Cadeia de Suprimentos e Logstica. Trad. 2 edio, So Paulo: Campus.GONALVES, Marilson A. (2007). Logstica e Operaes Internacionais in Administrao no Contexto Internacional. Cap. 6, So Paulo: Saraiva.FUNDAMENTAO

WOMACK, JAMES P. & JONES, Daniel T. (2004). A Mentalidade Enxuta nas Empresas (Lean Thinkiing): elimine o desperdcio e crie riqueza, Rio de Janeiro: Campus.REFLEXO

FAIRBANKS, Michael & LINDSAY, Stace (2000). Arando o Mar: fortalecendo as fontes ocultas do crescimento em pases em desenvolvimento. Rio de janeiro: Qualitymark.AulaAssuntoReferncias

1Apresentao da disciplina.

2Logstica Conceitos fundamentais.Logstica enquanto rea funcional - Funes, estrutura organizacional tpica, hardwares e softwares de apoio.Logstica reversa e logstica de reparos.GONALVES (2007)

CORRA (2010, cap. 11)

BOWERSOX et. al (2008, cap. 2)

3Logstica - Modais e sistemas de transportes: portos, aeroportos, aeroportos/portos industriais, incoterms e organismos reguladores. GONALVES (2007)

CORRA (2010, cap. 10 - p. 324/342)CHOPRA e MEINDL (2011 cap. 13)

4Logstica Movimentao e armazenagem, centros de distribuio, sistemas cross-docking e equipamentos.Logstica Distribuio, roteirizao e otimizao.CORRA (2010, cap. 10 p. 305/323)

BOWERSOX et. al (2008, cap. 9)

5Operadores logsticos Tipos, estruturas, evoluo, cenrio atual e tendncias.

Sistemas de gesto logstica com base em TI.GONALVES (2007)

CORRA (2010, cap. 12)

6Apresentao de propostas preliminares de artigos para orientao

7Cadeia de suprimentos Conceitos, novos paradigmas, representaes, formao e evoluo.CHOPRA e MEINDL (2011 cap. 1)

CORRA (2010, cap. 1)

8Cadeia de suprimentos efeito chicote e beer game

9Cadeia de suprimentos A questo gesto da oferta, da demanda e dos estoques.CHOPRA e MEINDL (2011 cap. 9, 10, 11 e 12)

CORRA (2010, cap. 8 e 9)

10Cadeia de suprimentos Projeto de malhas e redes e a abordagem lean thinking.CHOPRA e MEINDL (2011 cap. 4, 5 e 6)

CORRA (2010, cap. 7)

11Cadeia de suprimentos Estratgia, organizao, gesto de desempenho e de riscos, sustentabilidade e governana.CHOPRA e MEINDL (2011 cap. 2 e 3)

CORRA (2010, cap. 2, 5 e 6)

12Cadeia de suprimentos Delimitao de fronteiras (I): sourcing, terceirizao, parcerias verticalizao e coordenao.CHOPRA e MEINDL (2011 cap. 14 e 17)

CORRA (2010, cap. 3 e 4 )

13Cadeia de suprimentos Delimitao de fronteiras (II): relacionamento com clientes, modulao, postponement e o papel da TI.CHOPRA e MEINDL (2011 cap. 15 e 16)

14Apresentao dos artigos para orientao final

15Avaliao final

CRONOGRAMA DE AULAS

BIBLIOGRAFIA ADICIONAL

Livros

1. BUFFA, E. S. and MILLER, J. G. (1979). Production-Inventory Systems: planning and control. Illinois: Richard D. Irwin Inc.2. CHASE, Richard B., JACOBS, F. Robert e AQUILANO, Nicholas J. (2006). Administrao da Produo e Operaes para Vantagens Competitivas. So Paulo: McGraw-Hill, 11. Edio.3. COYLE, John J.; BARDI, Edward J. and LANGLEY JR., C. John (2003). The Management of Business Logistics a supply chain perspective. Mason: South Western-Thomson Learning, 7th ed.4. CORRA, Henrique L. e Carlos A. CORRA. (2004). Administrao de Produo e Operaes manufatura e servios: uma abordagem estratgica. So Paulo: Atlas.5. DORNIER, Philippe-Pierre; ERNST, Ricardo; FENDER, Michel e KOUVELIS, Panos. (2000). Logstica e Operaes Globais textos e casos. So Paulo: Editora Atlas.6. GONALVES, Marilson Alves (2009). A Racionalidade dos Processos de Interdependncia Organizacional em Rede in Cooperao entre Empresas, Clusters, Redes de Negcios e Inovao Tecnolgica. Corvilh UBI - Portugal: Universidade da Beira Interior, cap 10, p. 191-211.7. HAX, A. and CANDEA, D. (1984). Production and Inventory Management. Englewood Cliffs: N.J., Prentice Hall.8. Hayes, Robert; Pisano, Gary; Upton, David; Wheelwright, Steven (2008). Produo, Estratgia e Tecnologia - em Busca da Vantagem Competitiva. Porto Alegre: Bookman. 9. KRAJEWSKI, Lee J., RITZMAN, Larry P. e MALHOTA, Manoi K. (2007). Operations Management Processes and Value Chains. New Jersey: Pearson, 8th Edition.10. LAMBERT, D. M. and STOCK, J. R. (1993). Strategic Logistics Management. Boston, MA: Irwin/McGraw-Hill, 3rd Ed.11. LEITE, Paulo Roberto (2003). Logstica Reversa meio ambiente e competitividade. So Paulo: Prentice Hall.12. LOVE, S. F. (1979). Inventory Control. McGraw-Hill: New York.13. PIRES, Slvio R. I. (2004). Gesto da Cadeia de Suprimentos (supply chain management) conceitos, estratgias, prticas e casos. So Paulo: Atlas.14. Poirier, C. C. and Reiter, S. E. (1996). Supply Chain Optimisation. San Francisco: Berret-Koehler.15. PETERSON, R. and SILVER, E. A. (1985). Decision Systems for Inventory Management and Production Control. John Wiley & Sons: New York.16. Shapiro, J. F. (2001). Modeling the Supply Chain. Pacific Grove: Duxbury.17. Sharma, A. e MOODY, P. E. (2003). A Mquina Perfeita, So Paulo: Pearson/Prentice Hall.18. SIMCHI-LEVI, D.; Kaminsky, P. e Simchi-Levi, E. (2010). Cadeia de Suprimentos: projeto e gesto. 3a. Edio. Porto Alegre: Bookman.19. SLACK, Nigel; CHAMBERS, Stuart e JOHNSTON, Robert. (2009). Administrao da Produo. So Paulo: ATLAS, 3a Edio.20. SMALLEY, Art. (2005). Criando o Sistema Puxado Nivelado. So Paulo: Lean Institute Brasil.21. TAYLOR, David A. (2005). Logstica na Cadeia de Suprimentos uma perspectiva gerencial. So Paulo: PEARSON-ADDISON WESLEY.22. ZACCARELLI, S. B.; TELLES, R.; SIQUEIRA, J. P.;BOAVENTURA, J. M. e DONAIRE, D. (2008). Cluster e Redes de Negcios uma nova viso para a gesto dos negcios. So Paulo: Atlas.

Artigos e Casos (*)

1. Aitken, James; Childerhouse, Paul; Christopher, Martin; Towill, Denis (2005). Designing and managing multiple pipelines. Journal of Business Logistics, Vol 26, No. 2, 2005, pp 73-96.

2. Ala-Risku, Timo; Krkkinen, Mikko; Holmstrm, Jan (2002). Evaluating the applicability of merge-in-transit: A step-by-step process for supply chain managers. Forthcoming in International Journal of Logistics Management. Disponvel em http://legacy-tuta.hut.fi/logistics/publications/MiT_evaluation.pdf. Acesso em 09.08.2011.3. BALLOU, Ronald H. (2006). The evolution and future of logistics and supply chain management. Produo, v. 16, n. 3, Set/Dez, p. 375-386.

4. Bhagwat, Rajat; Sharma, Milind Kumar (2007). Performance measurement of supply chain management: a balanced scorecard approach. Computers & Industrial Engineering Vol. 53, p. 4362.

5. BrienzI, Mark; Kekre Sham. (2005). How Kodak Transformed its Service Parts Supply Chain. Supply Chain Management Review, 9(1), 2532. (*)6. Buchmeister, B.; Pavlinjek, J.; Palcic, I. and Polajnar, A. (2008). Bullwhip Problem in the Supply Chain. APEM - Advances in Production Engineering & Management 3, 1, pp. 45-55.7. Burgess, Kevin; Singh, Prakash J.; Koroglu, Rana (2006). Supply chain management: a structured literature review and implications for future research. International Journal of Operations & Production Management. Vol. 26, No. 7, pp. 703-729.

8. Caplice, Chris and Sheffi, Yossi (2003). Optimization-Based Procurement for Transportation Services. Journal of Business Logistics, Vol.24, No.2.9. Croson, Rachel; Donohue, Karen; Katok, Elena and Sterman, John (2005). Order Stability in Supply Chains: coordination risk and the role of coordination stock. Research supported by NSF Grant SES-0214337 and a grant from the Center for Supply Chain Research (CSCR), Smeal College of Business, Penn State University, Project on Innovation in Markets and Organizations at MIT.10. Daskin, Mark S.; Snyder, Lawrence V.; Berger, Rosemary T. (2003). Facility Location in Supply Chain Design. Department of Industrial Engineering and Management Sciences, Northwestern University, Evanston, Illinois 60208-3119, U.S.A. Working Paper No. 03-010, December.

11. Dondo, Rodolfo; Mndez, Carlos A.; Cerd, Jaime (2011). Themulti-echelon vehicle routing problem with cross docking in supply chain management. Computers and Chemical Engineering, Elsevier, doi:10.1016/j.compchemeng.2011.03.028.12. Ellinger, Alexander E.; Keller, Scott B. and Hansen, John D. (2006). Bridging the Divide between Logistics and Marketing: Facilitating Collaborative Behavior. Journal of Business Logistics, forthcoming.13. Ernst, Ricardo; Kamrad, Bardia (2000). Evaluation of supply chain structures through modularization and postponement. European Journal of Operational Research, Vol. 124, p. 495-51014. Esfahani, E. (2005). 7-Eleven gets sophisticated. Business 2.0, 6(1), 92100. (*)15. Evangelista, P.; Sweeney, E. (2006). Techonology usage in the supply chain: the case of small 3PLs. International Journal of Logistics Management, Vol. 17, No. 1, pp. 55-74.

16. FARHOOMAND, Ali (2000). Fedex Corp.: Structural Transformation Through E-Business. Asia Case Reserch Centre, The University of Hong Kong. Case. (*)17. Fawcett, Stanley E.; Magnan, Gregor y M.; McCarter, Matthew W. (2008). Benets, barriers, and bridges to effective supply chain management. Research paper. Supply Chain Management: An International Journal, Vol 13, no. 1, p. 3548.

18. Fawcett, Stanley E. and Magnan, Gregory M. (2004). Ten Guiding Principles for HighImpact SCM. Business Horizons.19. Ferdows, Kasra; Lewis, Michael A. and Machuca, Jose A. D. (2004). RapidFire Fulfilment. Harvard Business Review, Vol. 82, No. 12. (*)

20. Fisher, Marshall L. (1997). What Is the Right Supply Chain for Your Product? Harvard Business Review, Vol. 75, No. 2.21. Grant, David B. (2005). The Transaction - Relationship Dichotomy in Logistics and Supply Chain Management. Supply Chain Forum - An International Journal, Vol.6, N2, p. 38-48.

22. Guide Jr., V. Daniel R.; Van Wassenhove, Luk N. (2009). The Evolution of Closed-Loop Supply Chain Research. OR FORUM. OPERATIONS RESEARCH, Vol. 57, No. 1, JanuaryFebruary, p. 1018.

23. Guide Jr., V. Daniel R.; Muyldermans, Luc.; Van Wassenhove, Luk N. (2005) Hewlett-Packard Company Unlocks the Value Potential from Time-Sensitive Returns. Interfaces, 35(4), 281293. (*)24. Guide Jr, V. Daniel R. and Van Wassenhove, Luk N. (2001). Managing product returns for remanufacturing. Production and Operations Management; Summer 2001; 10, 2; ABI/INFORM Global, pp. 142-55.25. Gunasekarana, A.; Ngaib, E. W. T. (2005). Build-to-order supply chain management: a literature review and framework for development. Journal of Operations Management (23), p. 423451.26. Gunasekarana A.; Patelb, C. McGaugheyc, Ronald E. (2004). A framework for supply chain performance measurement. International Journal of Production Economics (87), p. 333347.

27. Hammel, T. R. and Kopczak, L. R. (1993). Tightening the Supply Chain. Production and Inventory Management Journal, Sec. Quarter, pp. 63-70.28. HAMMER, Michael (2004). Deep Change How Operational Innovation Can Transform Your Company. Harvard Business Review, April.29. Helo, Petri; Szekely, Bulcsu (2005). Logistics information systems: An analysis of software solutions for supply coordination. Industrial Management & Data Systems; Vol 105, no. 1, p. 5-18.

30. Holweg, Matthias; Disney, Stephen; Holmstrm, Jan; Smros, Johanna (2005), Supply chain collaboration: making sense of the strategy continuum. European Management Journal, Vol. 23, No. 2, p. 170-81.

31. Jiang, B.; Hansen, J. D. (2003). Matsushita realigns its supply chain in China. Supply Chain Management, Vol. 8 No.3, p. 185189.32. Jttner, Uta; Christopher, Martin; Baker, Susan (2007). Demand chain management integrating marketing and supply chain management. INDUSTRIAL MARKETING MANAGEMENT, Vol. 36, No. 3, April, p. 377-392.33. Johnson, P. Fraser (2008). Supply Chain Management at Wal-Mart. Richard Ivey School of Business, The University of Western Ontario. Case. (*)34. Kiser, James and Cantrell, George (2006). Six Steps to Managing Risk. Supply Chain Management Review, Vol. 10, No. 3.35. Lambert, Douglas A.; Knemeyer, A. Michael (2004). Were in This Together. Harvard Business Review, Vol. 82, No. 12. (*)

36. Lee, Hau L. (2004). The Triple-A Supply Chain. in OnPoint Article, Harvard Business Review, The 21st Century Supply-Chain.

37. Lee, H. L.; Billington, C. (1993). Material Management in Decentralized Supply Chains. Operations Research, v.41, n. 5, Sep-Oct, p. 835-47.38. Lee, H. L.; Billington, C. (1995). The Evolution of Supply-Chain Management Models and Practice at Hewlett-Packard. Interfaces, V.25, N.5, Sep-Oct, pp. 42-63.39. Lee, H. L.; Padmanabhan, V.; Whang, S. (1997a) The Bullwhip Effect in Supply Chains. Sloan Management Review, Spring, p. 93-102.40. Lee, H. L.; Padmanabhan, V.; Whang, S. (1997b). Information Distortion in a Supply Chain: the bullwhip effect. Management Science, v.43, n.4, April, p. 546-58.41. Li, Xiuhui; Wang, Qinan (2007). Coordination mechanisms of supply chain systems. Nanyang Business School, Nanyang Technological University, 639798, Singapore, European Journal of Operational Research (179), p. 116.

42. Liker, Jeffrey K.; Yu, Yen-Chun (2000). Japanese Automakers, U.S. Suppliers and Supply-Chain Superiority. MIT Sloan Management Review; Fall; 42, 1, p. 81.

43. Lin, Chieh-Yu (2007). Factors Affecting Innovation in Logistics Technologies for Logistics Service Providers in China. Journal of Technology Management in China, Vol. 2 No. 1, p. 22-37.44. Lynch, Clifford F. (2004). Why Outsource? Supply Chain Management Review, Vol. 8, No. 7.

45. Magreta, Joan (1998). Fast, Global, and Entrepreneurial: Supply Chain Management, Hong Kong Style (An Interview with Victor Fung). Harvard Business Review, Vol. 76, No. 5.46. Moura Delmo Alves de; Botter, Rui Carlos (2002). Caracterizaao do Sistema de Coleta Programada de Peas Milk Run. RAE-eletrnica, Vol. 1, No. 1, jan-jun.47. Narayanan, V. G. and Raman, Ananth (2004). Aligning Incentives in Supply Chains. Harvard Business Review, Vol. 82, No. 5.48. NOTTEBOOM, Theo; RODRIGUE, Jean-Paul (2008). Containerisation, Box Logistics and Global Supply Chains: The Integration of Ports and Liner Shipping Networks. Maritime Economics & Logistics, No. 10, p. 152174.

49. Power, Damien (2005). Supply chain management integration and implementation: a literature review. Research paper. Supply Chain Management: An International Journal, No. 10, p. 4252 263.50. Randall Taylor; Netessine, Serguei; Rudi, Nils (2002). Should You Take The Virtual Fulfillment Path? Supply Chain Management Review, Vol. 6, No. 6.51. Reeve, James M. (2002). The Financial Advantages of Lean SC. Supply Chain Management Review, Vol. 6, No. 2.52. ROGERS, Dale S.; TIBBEN-LEMBKE, Ronald (2001). An Examination of Reverse Logistics Practices. Journal of Business Logistics, Vol. 22, No. 2, p 129-48.53. Sabath, Robert E.; Fontanella, John (2002). The Unfulfilled Promise of Supply Chain Collaboration. Supply Chain Management Review, Vol. 6, No. 4.54. Sarmah, S. P.; Acharya, D.; Goyal, S. K. (2005). Buyer vendor coordination models in supply chain management. European Journal of Operational Research.

55. Sheffi, Yossi (2006). Resilience Reduces Risk. LogisticsQuarterly.com, (March).56. Slone, Reuben E.; Mentzer, John T.; Dittmann J. Paul (2007). Are you the Weakest Link in your Supply Chain? Harvard Business Review, Sep 1.

57. Sterman, J. D. (1989). Modelling Managerial Behaviour: misperceptions of feedback in a dynamic decision making experiment. Management Science, Vol. 35, No.3, March, p. 321-39.58. Slone, R. E. (2004). Leading a supply chain turnaround. Harvard Business Review, Vol. 82, No. 10, p. 114121. (*)59. STALK, George; Philip, Evans; Shulman, Lawrence E. (1992). Competing on Capabilities - The New Rules of Corporate Strategy. Harvard Business Review, March-April, p. 56-68.60. Stock, James; Speh, Thomas; Spear, Herbert (2002). Many Happy (Product) Returns, Harvard Business Review, Vol. 80, No. 7.

61. Storey, John; Emberson, Caroline; Godsell, Janet; Harrison, Alan (2006). Supply chain management: theory, practice and future challenges. International Journal of Operations & Production Management, Vol. 26, No. 7, p. 754-774.

62. Tang, Christopher; Tomlin, Brian (2008). The powers of flexibility for mitigating supply chain risks. Working Paper, July 15.

63. Timme, Stephen G. and Timme, Christine Williams (2000). The Financial SCM Connection. Supply Chain Management Review, Vol. 4, No. 3.

64. Ting, Ching-Jung; Weng, Wei-Lun; Chen, Chia-Ho (2004). Coordinate Inbound and Outbound schedules at a Cross-Docking Terminal. Department of Industrial Engineering and Management, Yuan Ze University 135 Yuan Tung Road, Chung-Li, Taiwan 320. Disponvel em www.yzu.edu.tw/admin/rd/files/rdso/G04/93/G04081(1).doc. Acesso em 09.08.2011.65. TOFFEL, Michael W. (2004). Strategic Management Product Recovery. California Management Review. Winter, vol 46. No. 2. (*)

66. TON, Zeynep; CORSI, Elena; DESSAIN, Vincent (2010). Zara: Managing Stores For Fast Fashion. Harvard Business Review, Case. (*)67. Trent, Robert J. (2005). Why Relationships Matter. Supply Chain Management Review, Vol. 9, No. 8.

68. Trent, Robert J. (2004). What Everyone Needs to Know About SCM. Supply Chain Management Review, Vol. 8, No. 2.

69. Vasiliauskas, Aidas Vasilis; Jakubauskas, Gravydas (2007). Principle and benefits of third party logistics approach when managing logistics supply chain. TRANSPORT, Vol XXII, No. 2, p. 6872.

70. Wagner, Stephan M.; Bode, Christoph (2008). An empirical examination of supply chain performance along several dimensions of risk. JOURNAL OF BUSINESS LOGISTICS, Vol. 29, No. 1, p. 307-25.

71. WALLER, Matthew A.; DABHOLKAR, Pratibha; GENTRY, Julie J. (2000). Postponement, Product Customization and Market-Oriented Supply Chain Management, Journal of Business Logistics, Vol. 21, No. 2.

72. Watson, Noel; Kraiselburd, Santiago (2009). Plaza, the Logistics Park of Zaragoza. Harvard Business Review, Case. (*)73. Yao, Yuliang; Evers, Philip T.; Dresner, Martin E. (2007). Supply chain integration in vendor-managed inventory. Decision Support Systems. Vol. 43, p. 663674.

74. DIDTICATarefas:

1. Para cada aula, os alunos devem:

Ler os captulos correspondentes dos livros-texto (Chopra & Meindl e Corra).

Resolver eventuais exerccios, tarefas ou casos, de acordo com a sugesto do professor.

2. Trabalho da disciplina um artigo para apresentao/publicao.

O texto final deve ser na forma de artigo para apresentao em evento e/ou para publicao em peridico acadmico.

Apresentaes de andamento dos trabalhos sero realizadas nas aulas 06 e 14.

O projeto do artigo deve ser desenvolvido orbrigatoriamente com base nas alternativas sugeridas pelo prof. Marilson, cobrindo pelo menos uma das 4 linhas de pesquisa da disciplina. Estas linhas de pesquisa, suas ementas e eventuais bibliografias de referncia so fornecidas em documento separado.AVALIAO

Avaliao Final (20%)

Trabalho da disciplina artigo com base em linha de pesquisa (30%)

Resumos, exerccios, casos, critica de papers (20%)

Seminrios e participao na classe (30%)