econom i a paraiba

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De modo geral, a economia paraibana se baseiano setor de servios,na agricultura (principalmente de cana-de-acar, abacaxi, algodo, milho e feijo), na indstria (alimentcia, txtil, sucroalcooleira), na pecuria (de modo mais relevante, a criao de bovinos, na microrregio de Sousa e Borborema, e caprinos, na regio do Cariri) e no turismo.Participao no PIB nacional:0,8% (2004).Composio do PIB: agropecuria:10,4%;indstria:33,1%;servios:56,5% (2004).PIB per capita:R$ 4.165 (2004).Exportao.(US$ 228 milhes): tecidos e confeces de algodo (36,3%), calados (20,1%), acar e lcool (10,8%), peixes e crustceos (9,7%), sisal (7%), fios de algodo (6,6%).Importao.(US$ 94,3 milhes): mquinas txteis (28,9%), outras mquinas e equipamentos (16,9%), derivados de petrleo (9,1%), trigo (5,5%), produtos siderrgicos (5,2%), algodo (4,4%), fios e tecidos sintticos (3,3%) - 2005.Na Paraba, fica evidenciada a fraca participao do setor agropecurio, o que indica transformaes de estruturas, considerando que, at meados dos anos70, aeconomia estadual tinha como suporte este setor e, hoje, se concentra no setor de servios.Sob o ponto de vista econmico, considerando a P.E.A. (populao economicamente ativa) correspondente aos setores econmicos, percebe-se que est ocorrendo uma reduo no nmero de pessoas ocupando o setor primrio paraibano, o que confirma a sada da populao do campo. Enquanto isso, nas cidades, o setor tercirio est sofrendo aumento gradativo, ao receber a populao proveniente do setor primrio.Apesar de constituir a atividade econmica mais importante para o Estado, a agricultura paraibana apresenta uma produtividade muito baixa, graas ao baixo nvel tcnico que ainda empregada na agricultura, com tcnicas bastante rudimentares. Sabe-se que esses mtodos rudimentares so conseqncias de problemas scio-econmico-poltico, como: ausncia de polticas pblicas voltadas para a agricultura; falta de planejamento agrcola, etc. Mesmo assim, com relao a agricultura, destaca-se a produo de culturas que serve para o abastecimento interno (local e nacional) e externo: cana-de-acar, abacaxi, sisal, etc. Com relao a produo de gado, destaca-se as atividades criatrias de caprinos, bovinos e muares. J com relao a produo industrial, a Paraba conta hoje com vrios distritos industriais em vrias cidades. Os principais tipos de indstrias do estado so: calados, minerais no-metlicos, metalurgia, alimentcias e de bebidas, dentre outras.

Agricultura

A cana-de-acar um dos principais produtos agrcolas, a Paraba o terceiro maior produtor de cana-de-acar do Nordeste, importante destacar os plantios de algodo que tem uma grande importncia no estado, o caju e o abacaxi so as frutas que a Paraba mais produz. Outro produto de destaque o milho, que tem suas maiores reas de cultivo no serto, com distribuio regional semelhante do algodo arbreo, plantado sobretudo no extremo oeste. importante tambm o sisal ou agave.No serto a agricultura muito prejudicada s vezes pelas constantes estiagens. Este fato ocorrido na agricultura demonstra a deficincia do setor, bem como a sua dependncia (ainda) dos efeitos climticos.A seca permanece como um dos principais problemas. Nos locais mais ridos tem chovido menos que os500 mmanuais da mdia histrica da regio. Dos 223 municpios, 193 passam por situao crtica por causa da ausncia quase total de chuva em 1999. Cerca de 1,2 milho de pessoas dependem de carros-pipa e de poos perfurados e 298 mil famlias recebem cestas bsicas do governo federal. Campina Grande, a segunda maior cidade do estado, enfrenta racionamento de gua desde1998. Aseca responsvel pela morte de 70% do gado bovino e as perdas para a agricultura somam 850 milhes de reais entre 1998 e 1999.Apesar da populao paraibana continuar participando cada vez menos do setor primrio, este ainda representa a base da economia do Estado. Os principais produtos agrcolas paraibanos so:Abacaxi:Sobre o qual a Paraba tem a maior produo e o melhor rendimento por hectare, constituindo-se um produto de grande importncia para a exportao. O plo abacaxizeiro formado por Sap, Mari, Mamanguape, Itapororoca, Rio Tinto, So Miguel do Taipu, dentre outros. Como toda cultura destinada exportao, sofre oscilaes de mercado que acarretam diminuio ou expanso do cultivo.Sisal:Nos anos 50 e 60 foi o principal produto agrcola paraibano, quando sofreu uma retrao devido aos baixos preos no mercado internacional. Como toda cultura comercial, as oscilaes de mercado reduziram a produo em grandes reas de cultivo, principalmente nos municpios de Ing, Itatuba, Alagoa Grande e Serraria onde o sisal foi substitudo por outras culturas. Por outro lado, a concorrncia da fibra sinttica tambm afeta o mercado e desestimula o produtor. O sisal a cultura comercial nas regies do Curimata e Serid Oriental, bem como em alguns municpios da microrregio de Teixeira. uma cultura de ciclo vegetativo longo, utilizada para a fabricao de cordas e estopas no setor industrial local, ou so exportadas para o exterior a fim de serem utilizadas nas indstrias de papel e celulose.Cana-de-acar:Possui grande importncia econmica, pois dela se fabrica o lcool usado como combustvel. As principais reas de cultivo so os vales, os tabuleiros e o litoral.A expanso da cana de acar provoca a retrao de outras culturas principalmente das alimentares. Na Paraba, como nos demais Estados produtores, o extinto Prolcool contribuiu muito para essa expanso.Algodo:Essa cultura j representou o principal produto agrcola paraibano. O algodo ainda presena destacada na regio sertaneja, apesar de ter sofrido uma reduo no seu cultivo devido a praga do BICUDO.porm os principais fatores da retrao do algodo tanto o arbreo como o herbceo foram a crise da industria txtil nacional, notadamente a nordestina, e a concorrncia com o algodo estrangeiro que teve maior acesso ao mercado nacional devido a poltica de importaes de governos anteriores. Era cultivado em forma de plantation e hoje a produo feita por pequenos e mdios agricultores. No agreste, sofria a concorrncia da cana de acar. Uma retrao no mercado de uma provocava a expanso da outra.Milho e feijo:so cultivados em todo o Estado, geralmente de forma associada, bastante tradicional, sem perspectivas de melhorias tcnicas, uma vez que a falta de infra-estrutura de armazenamento e de comercializao no permite ao agricultor expandir sua plantao.Mandioca: uma cultura de ciclo vegetativo mais longo que o do feijo e do milho. Isto o exclui das reas mais ridas do Estado e sua produo sofre atualmente um processo de concentrao devido mecanizao das casas de farinha, no Brejo, Litoral e regies vizinhas, onde a cultura adquire um carter comercial.

Pecuria

A pecuria uma atividade que data da poca da colonizao e foi iniciada no litoral, como complemento da agricultura. Como os animais depredavam as plantaes, a produo passou a ser praticada no Serto, onde o gado era criado no sistema extensivo que permanece at hoje. O Agreste assumiu os encargos de produtor de alimentos.A pecuria de grande porte bastante disseminada em todo o Estado, sendo a criao de bovinos a mais representativa, onde se verifica que o rebanho bovino corresponde a aproximadamente 90% do total. Observa-se uma maior concentrao na microrregio de Sousa enquanto que nas baixas densidades encontram-se no Serid e no Litoral Sul.A criao de gado bovino na Paraba destina-se produo de carne e leite, este para atender s indstrias de laticnios e principalmente s queijarias disseminadas em todo o Estado.A pecuria de Mdio porte (caprinos, ovinos e sunos) com forte concentrao no Cariri e Curimata Ocidental. Os caprinos e ovinos so perfeitamente adaptados s condies naturais do Nordeste.Quanto aos sunos, sua criao realiza-se, na maior parte em instalaes rsticas, muitas vezes limitada a fundo de quintal. Os maiores percentuais de sunos encontram-se nas microrregies que dispem de uma cidade de relativa importncia. Nessas reas h uma preocupao com melhorias tcnicas: seleo das espcies para melhor produo de carne, alimentao adequada, instalaes higinicas, etc. A produo de destinada ao consumo direto da populao e ao abastecimento das indstrias de derivados como lingia, paio, presunto, banha, etc.No que se refere produo animal, destaca-se ainda a avicultura, onde evidencia-se grandes concentraes nas reas prximas aos centros urbanos mais dinmicos e na regio do litoral Sul. certo que os produtos paraibanos sofrem concorrncia de empresas de outros centros, barateando o produto. Mas considerando o crescente consumo, algumas dessas empresas estabeleceram-se aqui, alm do que, empresrios paraibanos, atrados pelos lucros imediatos e retorno rpido do capital empregado, tambm decidiram entrar no setor avcola.

Indstria

A atividade industrial na Paraba, apesar de bastante antiga, no atingiu ainda o seu papel como fator de desenvolvimento, ou seja, gerando emprego, renda, circulao de mercadorias e capital, podendo assim melhorar as condies de vida da populao.Como todos os Estados nordestinos, a Paraba recebeu, na dcada de 60, os incentivos fiscais e creditcios, oriundos dos planos de desenvolvimento da SUDENE. Foram criados Distritos Industriais nas principais cidades (Joo Pessoa, Campina grande, Guarabira, Sousa, Cajazeiras, Santa Rita, Patos), porm no se pode afirmar que tal fato provocou transformaes no quadro industrial do Estado. Muitas indstrias, que se aproveitaram dessa poltica, estabelecendo-se aqui, eram desvinculadas da realidade paraibana e, terminando os incentivos, fecharam suas portas.A Paraba mantm em grande parte o seu perfil industrial bastante tradicional e voltado para o beneficiamento de matrias-primas agrcolas e minerais. Destacam-se a indstria txtil, a indstria de alimentos, com a fabricao do acar e a indstria do cimento.A indstria qumica tambm est presente no estado, representada pela fabricao de material de limpeza. Ela recebeu um grande impulso nas dcadas de 70 e 80 com incentivos do Pr-lcool, que promoveu a instalao de grandes destilarias no litoral. Isso contribuiu tambm para a expanso da cana-de-acar.Existem trs aglomerados de indstrias na Paraba. O primeiro formado pelas indstrias das cidades de Joo Pessoa, Santa Rita, Bayeux, Cabedelo, Lucena e Conde. Neste aglomerado destacam-se as indstrias de alimento, a txtil, a de construo civil e a do cimento.O segundo aglomerado industrial corresponde cidade de Campina Grande. O dinamismo desta cidade existe principalmente por causa da instalao do Campus II da Universidade Federal da Paraba, onde funciona o Centro de Cincias e Tecnologia, antiga Escola Politcnica. Ai, h uma grande demanda de pesquisas tecnolgicas que expem resultados. Produtos de diversos setores da economia, como na produo de calados, na indstria txtil, na produo de alimentos, de bebidas, frutas industrializadas e, nas ltimas dcadas na rea de informtica, so exportados para o Brasil e o Mundo..O terceiro e ltimo aglomerado composto por indstrias das cidades de Patos, Cajazeiras, So Bento e Souza, nas quais as indstrias destacadas so as txteis e de confeces.O comrcioA Paraba em valores a quinta colocada no Nordeste, pois seu setor de exportao alm de ter um alto padro nos servios oferecidos, o que garante s empresas condies bsicas para um bom desempenho operacional.A Paraba vem exportando, em maior escala, calados, produtos txteis, lcool, pescado, e tem importado principalmente derivados de petrleo e cereais.O setor pesqueiro paraibano tem demonstrado muita dinmica das que hoje praticam pesca ocenica, no Brasil, 12 delas esto instaladas em Cabedelo, exportando, atravs do Porto, seus produtos. A importncia da pesca, dia-a-dia, vem se ampliando, em funo sobretudo do crescimento do mercado.A identificao das vocaes locais de cada municpio merece um grande destaque, pois contribui para o desenvolvimento socioeconmico do Estado, alm de minimizar a migrao para os grandes centros.Tanto Joo Pessoa como Campina Grande experimentaram nos ltimos anos, uma arrancada no desenvolvimento do comrcio devido ao interesse dos empreendedores pela rea de shopping centers.Alm do Manaira,em Joo Pessoa, existem mais quatro pequenos shoppings centers na capital paraibana: Mag Shopping, Via Mar Shopping e Shopping Sul, todos na orla martima, e o Shopping Cidade, no centro.Em Campina Grande, existem quatro: Shopping Campina Grtande; o Shopping Luza Motta, Shopping Iguatemi e o Shopping Cirne Center.

Recursos Minerais da Paraba

A maior parte do territrio paraibano constituda por rochas resistentes, muito antigas, que formam o Complexo Cristalino da era Pr-Cambriana. Os terrenos mais recentes, menos resistentes, sedimentares, datam das eras Mesozica e Cenozica, e ocupam uma poro menor do Estado, ocorrendo principalmente no litoral.Ainda em relao aos terrenos sedimentares, identificam-se, no interior do Estado, as Chapadas e a Bacia do rio do Peixe, localizada no Serto, onde encontram-se as pegadas fossilizadas de dinossauros no Vale dos Dinossauros em Sousa onde recentemente foi encontrado petrleo, alm da bacia do Serid, rea de riquezas geolgicas.De acordo com a idade geolgica dos terrenos e dos tipos de rochas que os constituem, ocorrem, no Estado, diferentes tipos de minerais, tanto metlicos como no-metlicos, e tambm gemas, em maior ou menor quantidade, com possibilidade ou no de explorao econmica.Dentre os recursos minerais do litoral, destacam-se os chamados minerais no-metlicos, entre os quais, a gua mineral, argila de queima vermelha e o calcrio.A gua mineral e argila de queima vermelha ocorre com maior destaqueem Santa Rita. Outrorecurso mineral de grande importncia nesta regio o calcrio, cuja aplicao principal na fabricao de cimento, tendo como responsveis pela sua maior produo os municpios de Caapor e Joo Pessoa. No municpio de Mataraca, ocorrem minerais metlicos, destacando-se titnio, zircnio.Quanto ao caulim ocorre essencialmente nos municpios de Nova Floresta, Juazeirinho, Junco do Serid e Pedra Lavrada.A bentonita extrada no municpio de Boa Vista; ocorrendo ainda em Cubati e Barra de Santa Rosa. Suas reservas correspondem, aproximadamente, a 45% das reservas brasileiras.A cassiterita, a sheelita, a tantalita, o berilo e o ouro so os minerais metlicos de maior importncia da Paraba. A produo registrada oficialmente para esses minerais proveniente de garimpos, distribudos nos municpios de Picu, Juazeirinho, Nova Palmeira, Pedra Lavrada, Salgadinho, Junco do Serid, So Jos do Sabugi, Santa Luzia, Vrzea, So Jos de Espinharas, Brejo do Cruz, Pianc e Princesa Isabel, todos na regio do Serid e Serto.Com relao s gemas, apesar de no existir nenhuma jazida registrada oficialmente, as ocorrncias, no Estado, esto relacionadas com as "reas de garimpeira". Merecem destaque os municpios de Picu, Nova Palmeira, Frei Martinho, Pedra Lavrada, Soledade, Tapero, com produo de gua-marinha, amazonita, granada, variedade de quartzo e outros. Junco do Serid, Juazeirinho, Santa Luzia e So Mamede so responsveis pela produo de turmalina, gua-marinha, quartzos, etc. Os municpios de So Jos de Espinharas, Uirana, Lastro, Pianc e Brejo do Cruz so produtores de gua-marinha, amazonita e alguns tipos de quartzo.

Em 2014, termina o ciclo de gesto na esfera dos governos federal e estadual. Geralmente, o desempenho de governos em todo o mundo avaliado pelo comportamento da economia, mediante a leitura dos avanos e retrocessos do PIB em determinados perodos de tempo. fato que o crescimento econmico melhora as oportunidades para todos, via gerao de emprego e renda, contribuindo, assim, para a diminuio da desigualdade socioeconmica.No plano nacional, considerando o perodo de 1995 a 2002, o PIB registrou crescimento baixo, com mdia de 2,3% ao ano. J o perodo de 2003 a 2010 foi mais significativo, visto que a economia cresceu a uma taxa mdia de 4,1% ao ano. Mais recentemente, no quadrinio seguinte (2011-2014), avalia-se que o PIB crescer a uma taxa mdia anual bem menor, em torno de 1,6% ao ano. Essa perspectiva baseada nos dados j divulgados pelo IBGE at o terceiro trimestre de 2014. Ainda para esse mesmo ano, estimativas do Banco Central do Brasil apontam para um crescimento de 0,2%.No plano estadual, no perodo de 1995 a 2002, a economia paraibana cresceu a uma taxa mdia anual de 2,7%, um pouco superior registrada nesse mesmo perodo no mbito nacional (2,3%). No perodo seguinte (2003-2010), o PIB paraibano registrou crescimento mdio anual de 4,8%, ou seja, apresentou desempenho melhor do que o registrado pela economia brasileira no mesmo perodo (4,1%).J no binio de 2011 a 2012, a economia paraibana registrou crescimento mdio anual de 4,8%, em termos reais, conforme os resultados registrados e divulgados pelo IDEME/IBGE.Considerando-se as estimativas para os dois ltimos anos (2013-2014), calculadas pela Equipe de Contas Regionais do IDEME, a economia estadual sinaliza um bom desempenho com taxas de crescimento superiores s do Brasil. Em 2013, a referida taxa ficar em torno de 4,9% e em 2014 ser um pouco menor (3,2%), esta ltima em funo da conjuntura nacional de baixo crescimento (cresceu 2,3% em 2013, com previso de 0,5% para 2014). Dessa forma, no perodo(2011-2014), a taxa mdia de evoluo da economia do estado poder alcanar 4,4% ao ano.Esses resultados mostram que a economia paraibana, de 2011 a 2014, mesmo enfrentando as dificuldades econmicas vivenciadas no mbito nacional, poder crescer mais do que a economia brasileira nos perodos passado e atual. Em relao esfera estadual, o estado poder crescer em nvel considerado muito bom, bem prximo mdia do perodo passado (2003-2010) - anos em que as conjunturas nacional e internacional foram bastante favorveis ao bom desempenho das economias regionais. importante considerar que, mesmo nessa conjuntura atual de fraco desempenho da economia nacional, a economia paraibana vem registrando bons resultados, e o cenrio para os prximos anos de crescimento acima da mdia nacional e regional, em virtude dos investimentos realizados no estado nos ltimos anos. Muitas empresas industriais esto sendo ampliadas ou em construo e, em breve, iro adicionar valor economia estadual, a exemplo do polo da Indstria Cimenteira que indica que a Paraba ser o segundo maior produtor nacional de cimento. O estado, tambm, vem registrando avanos no desempenho do setor de servios e do comrcio varejista. Pesquisas mensais, realizadas pelo IBGE, atestam crescimento nesses setores e apontam boa posio do estado no contexto nacional.Para a economia regional ainda no est disponvel a taxa de crescimento real dos demais estados da Federao, em funo da mudana de base das contas nacionais e regionais, do ano de 2002 para o ano de 2010, cujos resultados s sero divulgados em novembro de 2015, pelo IDEME/IBGE. Dessa forma, divulga-se apenas o crescimento real da economia do Estado da Paraba em relao economia nacional.A seguir, apresentam-se os dados mais recentes para o PIB dos estados da Federao, divulgados nacionalmente pelo IDEME/IBGE (novembro de 2014). Na Tabela 1, evidenciam-se os resultados do PIB estadual e taxas de crescimento real, bem como as estimativas, comparativamente com os valores nacionais. Na Tabela 2, constata-se a evoluo das participaes dos trs grandes setores econmicos e de suas principais atividades na gerao do valor adicionado total da economia paraibana, nos ltimos quatro anos. A Tabela 3, mostra o PIB total e PIB per capita para os estados do nordeste e os respectivos crescimentos nominais, destacando suas posiesno contexto regional. A Tabela 4, elenca os valores do PIB total, com as participaes percentuais, e do PIB per capita, para todas as unidades da Federao, comparando-os no contexto nacional.Desempenho da economia paraibana sob a ticado PIB no Contexto nacional e regional2011 a 2014