economia empresarial - slides - prof. andré paes

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Cursos de Pós-Graduação Lato Sensu e MBA Economia Empresarial Prof. André Paes Março de 2014 Prof. André Paes Economia Empresarial

Author: sustentare

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  • 1. Cursos de Ps-Graduao Lato Sensu e MBA Economia Empresarial Prof. Andr Paes Maro de 2014 Prof. Andr Paes Economia Empresarial
  • 2. Introduo a Economia Empresarial Aplicar Recursos Captar Recursos Risco Custo Remunerao dos Emprstimos Retorno do Capital Empregado Gerao de Valor MBA em Finanas e Controladoria Mercados Financeiros e de Capitais
  • 3. Compartilha Risco do Negcio Aloca Capital Investe Emite Aes Agente Superavitrio Agente Deficitrio Dividendos + Juros sobre Capital Prprio + Ganhos de Capital Ativos Tangveis Retorno No Compartilha Risco do Negcio Aloca Capital Investe Emite Ttulo / Contrato de Financiamento Agente Superavitrio Agente Deficitrio Juros + Capital Ativos Tangveis Retorno 3026 4950 sustentare MBA em Finanas e Controladoria Mercados Financeiros e de Capitais
  • 4. Participantes do Mercado Ttulos / Aes Ttulos / Aes Contratos DEVEDOR OU EMISSOR Agente Deficitrio (-$) INTERMEDIRIO INVESTIDOR FINANCEIRO $ Instituies Financeiras Corretores Outros $ SPREAD JUROS Agente Superavitrio (+$) JUROS COMISSO DISTRIBUIO LUCROS DE LUCROS CORRETAGEM $ MBA em Finanas e Controladoria $ Mercados Financeiros e de Capitais
  • 5. 2. Ttulos Privados CDB - Certificado de Depsito Bancrio Caractersticas: um ttulo privado. O CDB pode ser emitido por bancos comerciais, bancos de investimento, bancos de desenvolvimento e bancos mltiplos, com pelo menos uma destas carteiras descritas. CDB pode ser negociado ou resgatado antes do prazo final. No caso de resgate antes do prazo final, devem ser respeitados os prazos mnimos indicados acima. MBA em Finanas e Controladoria Mercados Financeiros e de Capitais
  • 6. CDI - Certificado de Depsito Interbancrio O CDI um instrumento que possibilita a troca de recursos entre as instituies financeiras. Alm disto, tambm, um indexador utilizado para remunerao de operaes financeiras. Caractersticas (CDI como instrumento): um ttulo privado. As operaes so escriturais e nominativas, sendo registradas na CETIP No h incidncia de impostos nas operaes de CDI Prazo: a grande maioria das operaes so fechadas por um prazo de 1 dia, podendo ser para prazos maiores, caso seja do interesse das partes. As operaes de CDI podem ser pr-fixadas ou com taxa flutuante. Os CDI (instrumento de troca de recursos entre instituies financeiras) podem ser: ps-fixados em TR ou TJLP respeitando-se o prazo mnimo de 1 ms; ps-fixados em TBF respeitando-se o prazo mnimo de 2 meses, ou em ndice de preos (por exemplo, IGPM) para prazo mnimo de 1 ano. MBA em Finanas e Controladoria Mercados Financeiros e de Capitais
  • 7. CCB Cdula de Crdito Bancrio CCB Devedor Banco R$ CCB R$ Investidor CCB : Rating Com ou Sem Garantia Mais rpido e barato que uma Debnture Pode ser emitido por S/A fechada ou Ltda. MBA em Finanas e Controladoria Mercados Financeiros e de Capitais
  • 8. CPR Cdula de Produtor Rural CPR Fsica : no vencimento da CPR, o emissor da CPR vai liquid-la no com a entrega de R$ e sim com a entrega de uma quantidade de produto agrcola determinada na CPR. MBA em Finanas e Controladoria Mercados Financeiros e de Capitais
  • 9. CPR Cdula de Produtor Rural CPR Produtor Rural Vendedor Insumos insumos CPR R$ CPR + swap CDI Investidor R$ Banco CPR : No existe o risco do preo do produto (CDI) MBA em Finanas e Controladoria Mercados Financeiros e de Capitais
  • 10. Export Notes So contratos de crdito de exportao, em que o exportador cede ao tomador, atravs de um ttulo, os direitos creditcios de uma operao a ser realizada no futuro; Papel interessante para quem quer aplicar em dlar ou deseja fazer hedge. MBA em Finanas e Controladoria Mercados Financeiros e de Capitais
  • 11. Ttulos de Capitalizao So ttulos com caracterstica de jogo Possui liquidez limitada - carncia para resgate; MBA em Finanas e Controladoria Mercados Financeiros e de Capitais
  • 12. Debntures Objetivo: Captao de recursos de mdio e longo prazos para sociedades annimas (S.A.) no financeiras de capital aberto. Obs: As sociedades de arrendamento mercantil e as companhias hipotecrias esto tambm autorizadas a emitir debntures. Uma oferta pblica de debntures semelhante ao processo de lanamento de aes, requerendo registro na CVM conforme determina sua Instruo n 13 que dispe sobre o aumento de capital. MBA em Finanas e Controladoria Mercados Financeiros e de Capitais
  • 13. Poupana: Uma das mais conservadoras. permite ao investidor aplicar pequenas somas com rendimentos a cada 30 dias. Todas as aplicaes esto garantidas at o limite de R$ 60 mil por CPF, assegurando a retirada dos A remunerao composta pela TR (Taxa Referencial) + 0,5% ao ms. desempenho relacionado ao comportamento da taxa de juros. As oscilaes tendem a ser mais tnues do que as apresentadas pelos fundos de renda fixa, por exemplo, por ser a TR uma taxa mdia. recursos destinados ao financiamento da construo civil e da compra de imveis. MBA em Finanas e Controladoria Mercados Financeiros e de Capitais
  • 14. Fundo Garantidor de Crdito Resoluo 3.204 de 24.10.02 FGC: entidade sem fins lucrativos que visa proteger aplicadores e depositantes (insolvncia dos bancos). Associados: bancos de desenvolvimento, mltiplo, comercial e de investimentos; CEF, crdito imobilirio, financeira, associaes de poupana e cias hipotecrias. Garantia: depsitos vista e a prazo; poupana; letras de cmbio, hipotecrias, imobilirias e de crdito imobilirio. Valor Mximo: R$ 60 mil por CNPJ ou CPF. Se o cliente tiver mais do que este montante nestas aplicaes, somente vai poder receber o que tem direito aps a liquidao do banco e entra na fila com os demais credores, e pode no reaver todo o seu dinheiro. Lembre-se que os fundos de investimento no so garantidos por este seguro, porque so um condomnio de quotistas. MBA em Finanas e Controladoria Mercados Financeiros e de Capitais
  • 15. Agncias de Rating So empresas privadas que tm por finalidade avaliar qual o risco de investimento em determinado ativo. MBA em Finanas e Controladoria Mercados Financeiros e de Capitais
  • 16. Agncias de Rating Fitch Rating www.fitchratings.com Moody's Investors Service www.moodys.com Standard & Poor's www.standardandpoors.com AAA AA+, AA, AAA+, A, ABBB+, BBB, BBBBB+, BB, BBB+, B, BCCC+, CCC, CCCCC C DDD DD D Aaa Aa1, Aa2, Aa3 A1, A2, A3 Baa1, Baa2, Baa3 Ba1, Ba2, Ba3 B1, B2, B3 Caa1, Caa2, Caa3 Ca C ---- AAA AA+, AA, AAA+, A, ABBB+, BBB, BBBBB+, BB, BBB+, B, BCCC+, CCC, CCCCC C D MBA em Finanas e Controladoria Mercados Financeiros e de Capitais
  • 17. Mercado de Aes Aes Uma ao representa a menor parcela do capital social de uma sociedade por aes. - Ordinrias - Preferenciais Mercado Primrio Qdo as aes so emitidas diretamente ou atravs de ofertas pblicas. O objetivo capitalizao, fuso ou aquisio. Mercado Secundrio Mercado em que as aes j emitidas so comercializadas atravs de bolsas de valores MBA em Finanas e Controladoria Mercados Financeiros e de Capitais
  • 18. De que tamanho essa parte? proporcional ao nmero de aes que a companhia emitiu. Por exemplo, se ela emitiu cem aes dono de um centsimo da companhia. MBA em Finanas e Controladoria Mercados Financeiros e de Capitais
  • 19. Como Participar? Mercado Primrio e Secundrio Expanso Aes Scios Iniciais Quotas Novos Scios Empresa Recursos MBA em Finanas e Controladoria Mercados Financeiros e de Capitais
  • 20. Estudo para Abertura de Capital IPO MBA em Finanas e Controladoria Mercados Financeiros e de Capitais
  • 21. Razes para Abertura Captao de recursos para Investimentos Imagem Institucional Novos Relacionamentos c/ Funcionrios Reestruturao de passivos ABERTURA DE CAPITAL Venda de participao (Mercado Secundrio) MBA em Finanas e Controladoria Arranjos Societrios Liquidez Patrimonial Mercados Financeiros e de Capitais
  • 22. Abertura de Capital Companhia aberta aquela que pode ter os seus valores mobilirios, tais como aes, debentures e notas promissrias negociadas de forma pblicas. Distribuio Primria: A empresa emite e vende novas aes ao mercado. No caso o vendedor a prpria companhia e, assim os recursos obtidos na distribuo so canalizados para ela. Distribuio Secundria: Quem vende as aes o empreendedor e ou alguns dos seus atuais scios. Portanto so aes existentes que esto sendo vendidas. MBA em Finanas e Controladoria Mercados Financeiros e de Capitais
  • 23. Razes para Abertura Vantagens Reduo de risco e de custo de capital - os recursos do scios investidores, da mesma forma que o dinheiro que o empresrio colocou no empreendimento, no tem prazo para amortizao e resgate. Tambm, diferente do emprstimo, no exigem rendimento definido: o retorno dos investidores depende do desempenho da empresa. Liquidez patrimonial para os investidores A possibilidade dos scios transformarem suas aes em dinheiro no mercado MBA em Finanas e Controladoria Mercados Financeiros e de Capitais
  • 24. Razes para Abertura Anlise da Convenincia: Benefcios X Custos da abertura de Capital Necessrio saber tambm se o perfil (cultura, tamanho, bussines e etc..) da empresa adequado (isto pode ser conduzidos por profissionais da empresa ou por consultoria externa). preciso avaliar se a entrada de novos acionistas tornar a empresa maior e mais rentvel e se a riqueza dos empreendedores aumentar, mesmo tornando-se proprietrios de um pedao menor MBA em Finanas e Controladoria Mercados Financeiros e de Capitais
  • 25. Processo de Abertura de Capital MBA em Finanas e Controladoria Mercados Financeiros e de Capitais
  • 26. Razes para Abertura Anlise da Convenincia: Benefcios X Custos da abertura de Capital Necessrio saber tambm se o perfil (cultura, tamanho, bussines e etc..) da empresa adequado (isto pode ser conduzidos por profissionais da empresa ou por consultoria externa). preciso avaliar se a entrada de novos acionistas tornar a empresa maior e mais rentvel e se a riqueza dos empreendedores aumentar, mesmo tornando-se proprietrios de um pedao menor MBA em Finanas e Controladoria Mercados Financeiros e de Capitais
  • 27. Custos de Abertura Custos legais e institucionais - referentes a pagamentos de taxas, anuidades, servios e outras exigncias legais; Custos de publicao e marketing - referentes divulgao da operao de abertura junto aos futuros e aos atuais acionistas, custo este que inclui tambm a confeco do prospecto; Custos de intermediao financeira - referentes a gastos com os servios prestados pelos intermedirios financeiros, com garantias e distribuio; Custos internos da empresa - referentes estruturao interna de pessoal para montagem e acompanhamento do processo de abertura. MBA em Finanas e Controladoria Mercados Financeiros e de Capitais
  • 28. Custos de Abertura MBA em Finanas e Controladoria Mercados Financeiros e de Capitais
  • 29. Governana Corporativa MBA em Finanas e Controladoria Mercados Financeiros e de Capitais
  • 30. Bibliografia Bibliografia Finanas Corporativas Teoria e Prtica Empresarial no Brasil Alexandre Galvo/Haroldo Vale Mota Avaliao de Investimentos Ferramentas e Tcnicas para a Determinao do Valor de Qualquer Ativo Aswath Damodaran Avaliao de Empresas Valuation Calculando e Gerenciando o Valor das Empresas Tom Copeland, Tim Koller e Jack Murrin A Estratgia e o Cenrio dos Negcios Panjak Ghemawat Fontes de Consulta na Internet Damodaran: http://pages.stern.nyu.edu/~adamodar Copeland: http://www.onthefrontier.com/eng/bio_tcopeland.html CFA Institute: http://www.cfainstitute.org Ibbotson: http://www.ibbotson.com Investopedia: http://www.investopedia.com The Library of Economics and Liberty: http://www.econlib.org US Department of Labor: http://www.bls.gov National Bureau of Economic Research: http://www.nber.org MBA em Finanas e Controladoria Mercados Financeiros e de Capitais
  • 31. Introduo aos Conceitos de Finanas Corporativas MBA em Finanas e Controladoria Mercados Financeiros e de Capitais
  • 32. O Processo de Transformao das Finanas A grande transformao no contexto das finanas comeou na dcada de 50, com o nascimento das Finanas Modernas. As Finanas Modernas surgiram com os princpios de portflio de Markowitz (1952) e conceitos que ainda hoje so utilizados para a diversificao de investimentos, apresentando teorias matemticas que no se deve aplicar todos os seus recursos em um nico Ativo. Todo o processo evolutivo, com relao a lgica do mercado e precificao de ativos, continuou ainda com Modigliani e Miller (1958), que questionaram todo os parmetros existentes sobre estrutura de capital. Na dcada de 60, foi desenvolvido o modelo predominante at hoje para determinar o custo do capital das empresas, o Capital Asset Pricing Model (CAPM) de Sharpe (1964), Lintner (1965) e Mossin (1966). Fama (1970) introduziu um dos pilares das Finanas modernas, a teoria dos mercados eficientes. Nos anos 70, tem-se a Teoria de Precificao de Opes de Black (1973), Scholes (1973) e Merton (1973), utilizada ainda hoje para avaliao de opes, bem como o nascimento da Teoria Comportamental de Finanas - a Behavioral Finance. MBA em Finanas e Controladoria Mercados Financeiros e de Capitais
  • 33. Introduo as Finanas Corporativas As Funes da rea Financeira Elaborar o planejamento financeiro buscando o equilbrio entre necessidade de financiamento e investimento Gesto do Ativo Buscar estratgias para obteno do equilbrio entre o risco e retorno dos investimentos Gesto do Passivo elaborar estratgias e controles para determinar a melhor relao de estrutura de capital para a empresa; Gesto do Dividendos Auxiliar aos gestores qual a estrutura ideal de pagamento de dividendos dando os subsdios necessrios para a prtica da poltica de conciliao entre stake holder e o share holder MBA em Finanas e Controladoria Mercados Financeiros e de Capitais
  • 34. Introduo as Finanas Corporativas Aplicar Recursos Captar Recursos Risco Custo Remunerao dos Emprstimos Retorno do Capital Empregado Gerao de Valor MBA em Finanas e Controladoria Mercados Financeiros e de Capitais
  • 35. Introduo as Finanas Corporativas Deciso de Investimento Toda deciso de investimento tem que ser baseada no custo de capital proprio da empresa e se esse investimento representar aumento de valor para o negcio da empresa, mesmo que no seja em seu core business. Vrios instrumentos so utilizados para mensurar se o investimento foi bem sucedido ou no entre eles podemos destacar: ROE ROCE EVA (Economic Value Added) TIR (no caso de novos projetos) VPL (no caso de novos projetos) O modelo mais utilizado atualmente para mensurar o custo de capital prprio da empresa o CAPM (Capital Asset Pricing Model). MBA em Finanas e Controladoria Mercados Financeiros e de Capitais
  • 36. Introduo as Finanas Corporativas Deciso de Financiamento Atualmente os gestores utilizam amplamente a teoria desenvolvida por Modigliani Miller a respeito da utilizao de parmetros para a deciso de alavancagem de uma empresa. A metodologia de ponderao para a estrutura tima de alavancagem financeira representada pelo clculo do WACC (Weighted Average Cost of Capital ). O gestor calcula pelo mtodo do fluxo de caixa descontado calcula o valor de um Investimento atravs do desconto de fluxos de caixa futuros que esse projeto. O WACC determinado pela mdia ponderada dos custos de capital prprio e de dvida da empresa. Tais custos recebem um peso relativo proporo de capital prprio e dvida na estrutura de capital da empresa. A estrutura de capital desejada pela empresa e est diretamente relacionado ao risco associado aos futuros fluxos de caixa. MBA em Finanas e Controladoria Mercados Financeiros e de Capitais
  • 37. Introduo as Finanas Corporativas Onde WACC WACC D E Rd Re DE DE Rd: Custo da Dvida; Re: Retorno do Equity; D: total da dvida.; E: total do Equity; MBA em Finanas e Controladoria Mercados Financeiros e de Capitais
  • 38. Introduo as Finanas Corporativas A Poltica de Dividendos A poltica de dividendos essencial na deciso de investimentos de longo prazo e nas polticas expansionistas de uma empresa. Alguns tericos defendem que a poltica de dividendos pouco ou em nada afeta o valor de uma empresa (M&M). Essa teoria vem sendo amplamente combatida por tericos mais modernos tais como Brealey & Myers (1992) e Damodaran (1999) que defendem que a poltica de dividendos de uma empresa est intrinsecamente correlacionada ao seu valor e a sua capacidade de expanso e longevidade de forma competitiva. A grande questo que se coloca : qual o ponto de equilbrio entre pagamento de dividendos e a poltica de reinvestimento na empresa? A concluso no consensual mas os principais executivos da atualidade defendem que o crescimento e o ganho de capital so vitais para o crescimento e continuidade do negcio. Steve Jobs (2011) e Mark Zuckerberg defendem essa teoria. MBA em Finanas e Controladoria Mercados Financeiros e de Capitais
  • 39. Introduo as Finanas Corporativas Tendncias na rea de Finanas O grande desafio de um gestor o de entender a necessidade de sua empresa para crescer e ser rentvel e conjugar com os interesses dos acionistas. As principais perguntas que devem ser feitas para que um prognstico correto seja feito so: 1 De que forma as principais decises financeiras sero tomadas; 2 Quais so os fatores determinantes de risco e retorno de cada projeto e como estabelecer projetos com VPLs positivos; 3 Como desenvolver uma teoria de risco e rentabilidade alternativa a teoria do CAPM de forma a trazer a teoria para parmetros mais reais; 4 As excees contidas nas teorias dos mercados eficientes so relevantes para a empresa? 5 Qual a relevncia que a estrutura de capital apresenta para o valor da empresa? 6 Quanto custa estar lquido 7 Qual a relevncia da distribuio de dividendos para o valor de uma empresa? MBA em Finanas e Controladoria Mercados Financeiros e de Capitais
  • 40. CUSTO DE CAPITAL E RETORNO MINIMO PARA INVESTIMENTOS MBA em Finanas e Controladoria Mercados Financeiros e de Capitais
  • 41. CUSTOS DE CAPITAL Os acionistas ou investidores ao investir ou aplicar recursos em um determinado projeto ou investimento, exigem uma rentabilidade mnima a ttulo de remunerao do seus recursos ou capital. Uma empresa, um projeto ou mesmo um investimento financeiro pode contar com dois tipos de recursos em relao a sua titularidade. Chama-se de recursos prprios ou Capital Prprio os recursos de propriedade da empresa (Patrimnio Lquido da mesma), ou do investidor/acionista, e de Capital de Terceiros , recursos captados no mercado financeiro sob a forma de investimento em ttulos emitidos pela empresa (debentures, aes) ou obtidos sob a forma de emprstimos. MBA em Finanas e Controladoria Mercados Financeiros e de Capitais
  • 42. CUSTOS DE CAPITAL Os recursos utilizados ou o capital total utilizado pela empresa representado pela soma do seu patrimnio lquido e sua obrigaes (dvidas e financiamentos) para com terceiros. A determinao do custo de capital para a empresa muito importante para balizar as tomadas de deciso que envolvem investimentos de seus recursos de todas as formas. O custo de capital da empresa ou do investidor deve ser a taxa mnima aceitvel pelos mesmos para que disponibilizem recursos para projetos ou investimentos. MBA em Finanas e Controladoria Mercados Financeiros e de Capitais
  • 43. ESTRUTURA DE CAPITAL A estrutura de capital como a empresa se financia para sua operao e investimento, contemplando uma participao de capital prprio e de terceiros como definimos anteriormente. A estrutura de capital ento como se divide o capital prprio e de terceiros. Por exemplo: uma empresa que tem um PL de R$1,4 Bi e dividas de R$ 600 M, possu ento uma estrutura de capital de 70% (1,4/2) de capital prprio e de 30% (0,6/2) de terceiros. MBA em Finanas e Controladoria Mercados Financeiros e de Capitais
  • 44. CUSTO MDIO PONDERADO DE CAPITAL O CMPC ou custo mdio ponderado de capital obtido ponderando cada custo de cada fonte de capital por sua participao no total da empresa, a incluindo capital prprio e de terceiros. Ex: Uma empresa possu um PL de R$ 2Bi e uma dvida de R$ 1Bi, sabendo-se que a taxa de retorno exigida pelos acionistas de 15% e que o custo da dvida de 9%, calcule o CMPC da mesma. CMPC = 2/3*15%+1/3*9% CMPC = 13% O CMPC tambm amplamente conhecido como WACC, weight avarage cost of capital MBA em Finanas e Controladoria Mercados Financeiros e de Capitais
  • 45. CUSTO MDIO PONDERADO DE CAPITAL Para Damodaran (1997, p. 77), o Custo Mdio Ponderado de Capital WACC pode ser intuitivamente definido como a mdia ponderada dos custos dos diversos componentes de financiamento, incluindo dvida, patrimnio lquido e ttulos hbridos, utilizados por uma empresa para financiar suas necessidades financeiras. Brealey e Myers (1984) afirmam que a idia que est por trs da frmula do WACC simples e intuitiva. Para esses autores, se um novo projeto lucrativo o suficiente para pagar os juros sobre a dvida contrada para financi-lo e, tambm, para gerar uma taxa de retorno superior esperada sobre o patrimnio investido, deve-se consider-lo como um bom projeto. Essa taxa de retorno superior ao esperado nada mais do que uma extrapolao da taxa de retorno exigida pelos investidores da companhia (acionistas). MBA em Finanas e Controladoria Mercados Financeiros e de Capitais
  • 46. CUSTO MDIO PONDERADO DE CAPITAL Conforme o exposto, o WACC definido como a mdia ponderada dos custos dos diversos componentes de financiamento utilizados por uma empresa: WACC = Ke[E / (E + D )] + Kd[D / (E + D )] Onde: Ke = custo do patrimnio lquido; Kd = custo das dvidas E / (E + D ) = proporo, em valor de mercado, do patrimnio lquido em relao ao valor do mix de financiamento; D / (E + D ) = proporo, em valor de mercado, da dvida em relao ao valor do mix de financiamento; Kd = Ki*(1-IR) MBA em Finanas e Controladoria Mercados Financeiros e de Capitais
  • 47. CUSTO DE CAPITAL PRPRIO O custo de capital prprio o retorno mnimo exigido pelo investidor para que ele corra o risco daquele projeto ou investimento com seus recursos prprios. Segundo Damodaran (1997, p. 59) o custo do patrimnio lquido a taxa de retorno que os investidores exigem para realizar um investimento patrimonial em uma empresa. Atualmente existem 2 mtodos aceitos para o clculo do custo do patrimnio lquido, o CAPM (capital asset price model) e o modelo de crescimento de dividendos. Estudaremos o CAPM que amplamente utilizado pelo mercado e pela literatura de finanas corporativa MBA em Finanas e Controladoria Mercados Financeiros e de Capitais
  • 48. CUSTO DE CAPITAL PRPRIO O Modelo CAPM (Capital Asset Pricing Model), utilizado para determinar a taxa de retorno terica de um determinado ativo em relao a uma carteira de mercado perfeitamente diversificada. O modelo leva em considerao a sensibilidade do ativo ao risco no-diversificvel (tambm conhecido como risco sistmico ou risco de mercado), representado pela varivel conhecida como coeficiente beta (), assim como o retorno esperado do mercado e o retorno esperado de um ativo teoricamente livre de riscos. O modelo foi criado por Jack Treynor, Willian Forsyth Sharpe, John Lintner e Jan Mossin, independentemente, baseado no trabalho de Harry Markowitz sobre diversificao e teoria moderna de portflio. Sharpe foi o vencedor do Prmio Nobel de Economia do ano de 1990, juntamente com Markowitz e Merton Miller, por sua contribuio ao campo de finanas. MBA em Finanas e Controladoria Mercados Financeiros e de Capitais
  • 49. CUSTO DE CAPITAL PRPRIO Ks = RF + (RM-RF) . B Onde: Ks = Custo de capital do ativo RF = Retorno do ativo sem risco (risk free) RM = Retorno do mercado B = beta do ativo Para o mercado acionrio americana usa-se como agio de risco de mercado sobre os ttulos soberanos algo em torno de 7%. MBA em Finanas e Controladoria Mercados Financeiros e de Capitais
  • 50. CUSTO DE CAPITAL PRPRIO Para fins de clculo do Custo de Capital Prprio (CCP), utilizamos o CAPM -Capital Assets Price Model, muito utilizado por profissionais de finanas no mundo todo. Sua frmula : CAPM = RLR + x (RM RLR) - inflao/EUA + risco/BR Podemos utilizar tambm a frmula original em que entraremos com os parmetros relativos ao Ibovespa, ou seja ao mercado acionrio brasileiro. Podemos simplesmente definirmos a taxa mnima de remunerao do capital prprio entrando com a mesma na frmula inicial do WACC, obtendo ento o custo de capital da empresa ou do empreendimento. MBA em Finanas e Controladoria Mercados Financeiros e de Capitais
  • 51. Valuation de Empresas e Projetos MBA em Finanas e Controladoria Mercados Financeiros e de Capitais
  • 52. Modelos Mais Utilizados pelo Mercado Brasileiro para Avaliar um Ativo No Brasil, a anlise de ativos tem caractersticas bastante especficas e singulares, se comparado anlise em mercados mais desenvolvidos, que so a origem e a base das metodologias. Caractersticas do Mercado Acionrio Brasileiro: Sries histricas curtas Forte influncia de mercados externos Mdia liquidez Ainda poucos players em cada setor Percepo de risco do pas vinculada diretamente ao aspecto poltico brasileiro dificuldade da correta mensurao do valor do risco a ser includo na avaliao. Risco dos Elevados Gastos Pblicos MBA em Finanas e Controladoria Mercados Financeiros e de Capitais
  • 53. FCD Fluxo de Caixa Descontado Calcula o valor intrnseco de um ativo a partir do estudo de suas caractersticas particulares. Utiliza as demonstraes financeiras divulgadas publicamente pela empresa ou as informaes disponveis em cada projeto assim como as informaes setoriais e macro econmicas para fundamentar a recomendao de investimento ou no em um certo ativo ou projeto. Possui como principal instrumento o FCD (Fluxo de Caixa Descontado) que desconta o fluxo de caixa de empresa conseguindo assim capturar o valor do investimento no tempo Assim, ao realizar-se a avaliao pelo mtodo do FCD, determina-se teoricamente um valor justo ou valor alvo para o ativo. A principal ferramenta de deciso de investimento para o gestor a Taxa Interna de Retorno e o Valor Presente Lquido (VPL) MBA em Finanas e Controladoria Mercados Financeiros e de Capitais
  • 54. Anlise Fundamentalista por Mltiplos (ou Mercadolgica) Usa como principal instrumento a anlise dos mltiplos das empresas onde este tipo de anlise reflete os humores e percepes do mercado, uma vez que possui como Parmetro a cotao dos ativo no mercado em relao s perspectivas de resultados (lucro, gerao de caixa, etc.) das empresas estudadas. utilizado tambm como balizador entre os preos locais e internacionais. A precificao (valor justo) realizada com aplicao da mdia dos peers de mercado (simples ou ponderada de acordo com as distores especficas de cada setor) sobre os ndices escolhidos para empresa. MBA em Finanas e Controladoria Mercados Financeiros e de Capitais
  • 55. Principais passos para se realizar uma avaliao por Mltiplos Escolha dos ndices corretos de Mercado e que tenham correlao com a atividade da empresa; Escolha de empresas (peers) que tenham a maior correlao setorial ou de atividade com a empresa; Retirada da amostragem, empresas que tenham um desvio muito grande a mdia setorial uma boa alternativa seria a utilizao da mediana, mas em muitos casos as distores ocorrem no s nas extremidades da amostra; Entendimento se os ndices mdios do setor esto muito descolados da realidade dos outros setores, e se o esto quais os motivos que levaram a isso se o setor est caro ou barato em relao aos demais tem que haver uma razo; MBA em Finanas e Controladoria Mercados Financeiros e de Capitais
  • 56. Modelo de Fluxos Constantes de Gordon O modelo de crescimento de Gordon um mtodo de avaliao que serve apenas para Empresas consideradas estveis no mercado e que estejam com os dividendos crescendo a uma taxa que se possa contar a longo prazo. Quanto mais longe deste cenrio ideal estivermos, mais difcil se tornar a avaliao por este modelo e por modelos de fluxo de caixa descontado. O modelo de crescimento de Gordon relaciona o valor de uma ao com seus dividendos esperados no prximo perodo de tempo, com a taxa exigida de retorno da ao e com a taxa de crescimento esperada dos dividendos. MBA em Finanas e Controladoria Mercados Financeiros e de Capitais
  • 57. Como Estabelecer as Premissas para Anlise Anlise Top Down Pontos Principais Perspectivas de crescimento do Pas ou localidade onde a empresa est instalada; Perspectivas de crescimento do setor em que a empresa se encontra determinao dos limites de expanso do mercado; Competidores existentes e a capacidade da empresa de competir; Capacidade de Diferenciao entre as empresas do seu setor. Anlise Botton Up - Pontos Principais Governana Corporativa; Qual o Capex estimado para o Futuro? Ele ser suficiente para atender a demanda de crescimento? Determinao dos limites de expanso das plantas existentes; Qual a estrutura de capital que a empresa espera manter? Qual a relao D/(D+E) que a empresa espera alcanar ou considera como alvo? Capacidade de Inovao ou manuteno de sua capacidade competitiva; Acompanhamento dos principais ndices financeiros. MBA em Finanas e Controladoria Mercados Financeiros e de Capitais
  • 58. Qual a Melhor Metodologia? Considerando que o mercado brasileiro est muito distante de um mercado perfeito e Que todos os tipos de anlise apresentam deficincias, bastante arriscado se ater a um s tipo de anlise. Conseqentemente, o ideal seria utilizar um modelo que englobasse os principais 3 tipos de mtodos. Tendo em vista a necessidade rapidez na tomada de decises, utpico afirmar que poderamos usar todos os mtodos de avaliao para tomarmos uma deciso de investimento. Desta forma, analisando as caractersticas do mercado brasileiro, a maioria dos Gestores de Empresas utilizam duas metodologias principais: Fundamentalista e Mercadolgica (Anlise de Mltiplos) MBA em Finanas e Controladoria Mercados Financeiros e de Capitais
  • 59. ndices Principais para Avaliar um Ativo O EBITDA uma representao da gerao operacional de caixa da companhia. O quanto a empresa gera de recursos apenas em sua atividade, sem levar em considerao os efeitos financeiros e de impostos. um importante indicador para avaliar a qualidade operacional empresa. EV (Enterprise Value) o valor da empresa aps realizar o desconto do fluxo de caixa e adicionar a dvida lquida da companhia. Ou seja, o quanto realmente est se pagando pela empresa Relao D/(D+E) representa a participao de capital de terceiros na estrutura de capital da empresa. MBA em Finanas e Controladoria Mercados Financeiros e de Capitais
  • 60. ndices Principais para Avaliar um Ativo 1 (D/(D+E) ) - representa a participao de capital prprio na estrutura de capital da empresa. Necessidade de Capital de Giro o capital de giro a diferena entre os Ativos e Passivos Circulantes. O volume das principais contas patrimoniais de curto prazo (estoques, contas a receber e fornecedores) e o nvel de investimento correspondentes nestas basicamente determinado em funo dos prazos mdios dessas contas. MBA em Finanas e Controladoria Mercados Financeiros e de Capitais
  • 61. Mtodo de Avaliao por Fluxo de Caixa Descontado da Firma (FCFF) Fluxo de caixa livre da empresa, ou Free Cash Flow to Firm, ou simplesmente FCFF o fluxo de caixa gerado pelas operaes da companhia aps os impostos e os investimentos necessrios para assegurar a manuteno da sua operao e/ou destinados ao crescimento do negcio. Em resumo, o valor do fluxo de caixa disponvel para remunerar os credores e Acionistas, correspondendo ao Fluxo de Caixa da Firma (FCFF): EBIT (1- t) (+) Depreciao (-) Desembolsos de Capital (-) Necessidades de Capital de Giro = Fluxo de Caixa da Empresa (FCFF) MBA em Finanas e Controladoria Mercados Financeiros e de Capitais
  • 62. Mtodo de Avaliao por Fluxo de Caixa Descontado da Firma (FCFF) Onde: EBIT*(1-t) - Calculado a partir da Demonstrao de Resultado de Exerccio (DRE), onde t corresponde definio da alquota efetiva. Uma boa alternativa (e mais precisa) checar no demonstrativo de resultados qual foi a alquota efetiva (IR Pago/Lucro Antes do IR) nos ltimos anos; Depreciao - projetado levando-se em considerao o histrico de depreciao da empresa; Investimentos - normalmente projetado a partir de informao obtida diretamente com a empresa; Necessidades no Capital de Giro - calculado pela diferena entre: Contas a Receber + Estoque Contas a Pagar; MBA em Finanas e Controladoria Mercados Financeiros e de Capitais
  • 63. Mtodo de Avaliao por Fluxo de Caixa Descontado da Firma (FCFF) FCFF EBIT Ajustado YoY Alquota de Imposto NOPAT YoY Depreciao e Amortizao Desembolsos de Capital (investimentos) Variao no Capital de Giro Fluxo de Caixa Livre da Firma (FCFF) 2011 905 0% 905 97 -196 1,00 Taxa de Desconto do Fluxo de Caixa (WACC) Fluxo de Caixa Descontado - Valor Presente Somatrio do Fluxo de Caixa Descontado Taxa de Crescimento na Perpetuidade Valor Presente da Perpetuidade % do Valor da Firma na Perpetuidade Disponibilidades Dvida Bruta Passivos fora do Balano Valor da Empresa 2012 1.043 15,3% 0% 1.043 15,3% 106 -195 -195 760 1,12 1 2013 1.186 13,7% 0% 1.186 13,7% 117 -191 -214 897 1,25 2 2014 1.336 12,7% 0% 1.336 12,7% 129 -185 -236 1.045 1,39 3 2015 1.476 10,5% 0% 1.476 10,5% 142 -175 -259 1.184 1,55 4 2016 1.608 8,9% 0% 1.608 8,9% 152 -158 -214 1.388 1,73 5 Perpertuidade 1.696 5,5% 30% 1.187 -26,2% 161 -177 -169 1.003 1,73 11,6% 680 720 751 762 801 578 3.715 5,5% 9.440 71,8% 1.845 4.737 MBA em Finanas e Controladoria 10.263 Mercados Financeiros e de Capitais
  • 64. Mtodo de Avaliao (FCFF) Passo a Passo no desconto FCFF: Aps encontrar o Fluxo de Caixa da Firma, temos que trazer estes fluxos a valor presente. 1 - WACC Custo mdio ponderado de capital a taxa que ser utilizada para descontar os fluxos; 2 - Perpetuidade repete-se o ltimo ano projetado para encontrarmos o valor da perpetuidade. Aplicamos uma taxa de crescimento no fluxo da perpetuidade e trazemos a valor presente pela diferena da WACC pela taxa de crescimento. 3 - Dvida Lquida no ano base o valor da dvida total da empresa menos o caixa da empresa no ano base; 4 - Valor da Empresa o somatrio dos fluxos de caixa dos anos projetados, mais o valor presente da perpetuidade, menos a dvida lquida da empresa. MBA em Finanas e Controladoria Mercados Financeiros e de Capitais
  • 65. Qual a Importncia para o Gestor? Utilizando como base estas duas metodologias o gestor possui as seguintes ferramentas para tomar suas decises de Investimento: Rapidez na anlise do ativo e investimento e na comparao se ele est caro ou barato em relao aos seus peers auxilio no timing da deciso da alocao dos recursos; Possibilidade de comparao com os mltiplos de ativos do mesmo setor em outros pases avaliao de qual o desconto ou apreciao do ativo ou setor em relao aos outros pases; Determinao de um valor intrnseco justo para o ativo de acordo com as premissas adotadas no momento da compra busca de um potencial de valor para apresentao de resultado para o Share Holders, tendo a fundamentao que a empresa possui um valor especfico. MBA em Finanas e Controladoria Mercados Financeiros e de Capitais
  • 66. Qual a Importncia dos Key Performance Indicators para Tomadas de Deciso Os Key Performance Indicators (KPI's), ou Indicadores Chave de Desempenho, so indicadores de gesto financeiros e no financeiros. So utilizados na anlise aos Fatores Chave de Sucesso da empresa, com o objetivo de avaliar o nvel de desempenho alcanado por um determinado processo/atividade. Os KPIs medem o sucesso dos processos nas empresas. Estes devem de alguma forma determinar resultados e apoiar diagnsticos, desta forma, a sua combinao pode resultar na definio de um objetivo estratgico orientando para o sucesso. A seleo dos Key performance Indicators a utilizar deve ser orientada por aqueles que combinam a viso e os objetivos estratgicos da empresa. O mtodo mais utilizado para fazer esta seleo atravs da Balanced Scorecard. MBA em Finanas e Controladoria Mercados Financeiros e de Capitais