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Ano 02 - Núm
ero 5 - Joinville - Santa Catarina
CASO
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ICO
SC
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LÍNIC
OS
CASO
S CLÍN
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- CONFIRA PASSO-A-PASSO O USO DOM
ELHOR COMPÓSITO PARA DENTES ANTERIORES
E POSTERIORES DO BRASIL.
WH
ITE CLASS
WH
ITE CLASS
WH
ITE CLASS
WH
ITE CLASS
WH
ITE CLASS - PERÓXIDO DE HIDROGÊNIO DE USO
DOMÉSTICO COM
QUALIDADE E SATISFAÇÃO.
SUCESSO EM CLAREAM
ENTO CASEIRO COMW
HITENESS PERFECT.
FORM
ADO
RES DE O
PINIÃO
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PINIÃO
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PINIÃO
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PINIÃO
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PINIÃO
OP
OP OP
OP
OPALLIS
ALLISALLISALLISALLIS - QUEM
USA RECOMENDA.
E MAIS:
E MAIS:
E MAIS:
E MAIS:
E MAIS:
A IMPORTÂNCIA DA FOTOATIVAÇÃO
EM RESINAS COM
POSTAS.
TRATANDO A HIPERSENSIBILIDADE DENTINÁRIA.
A IMPORTÂNCIA DA SUPERVISÃO DO DENTISTA
DURANTE O CLAREAMENTO DENTAL.
EVENTOS.
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w.fg
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41
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00
Soluções completas para
clareamento dental.
• Solu
ção em
clareamen
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rofissio
nal.
• Resultados rápidos e surpreendentes.• N
ão descalcifica esmalte e dentina.
FG
M0023 R
evista_Caderno.p65
9/10/2006, 15:051
Alta translucidezEstéticoRadiopacoCaracterísticas m
ecânicas semelhantes às da dentina
Excelente condutividade de luzAcom
panha broca
A odontologia atual não pode abrir mão
dos fatores estéticos em benefício dos
seus pacientes, o que contribui com as
propriedades das cerâmicas puras ou
compósitos. Os pinos de fibra de vidro
White Post apresentam
designdiferenciado, garantindo a m
áxima
preservação do tecido dentalrem
anescente e adaptação à forma do
conduto radicular.
PINOS DE FIBRA DE VIDRO FGM
White Post DC
Ø 0,85m
m
Ø 1,05m
mØ
1,2mm
Ø 1,6m
m
Ø 1,8m
mØ
2,0mm
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cê deve fazer.
O que você achou de nossa revista? E
de nosso site? Mande um
email para nós. S
uaopinião é fundam
ental para que possamos sem
pre evoluir em nossa com
unicaçãocom
você.
Em
nosso site, você encontrará fotos dosprincipais eventos que a FG
M esteve presente.
São fotos de feiras, palestras, cursos e encontros.
Assim
você se atualiza com tudo que tem
acontecido em nossa área.
39
39
39
39
39
FG
M0023 R
evista_Caderno.p65
9/10/2006, 15:062
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FG
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9/10/2006, 15:063
A FG
M, ao longo de seus 10 anos de exis-
tência, cresceu de maneira sólida e cons-
ciente. Hoje, a FG
M pode ser considerada
uma das grandes fabricantes nacionais de
insumos odontológicos, produzindo a principal
marca de clareadores do m
ercado ,Whiteness, e
crescendo forte em áreas novas para ela. O
s 10anos de experiência da em
presa permitiram
quese criassem
e consolidassem valores que hoje são
os alicerces da apresentação da FGM. Responsa-
bilidade nos desenvolvimentos de produtos, com
-prom
etimento com
a qualidade, valorização docliente e ética nas atividades são valores que hojesão vitais na em
presa. O crescimento e o sucesso
da empresa dem
onstram que estes valores estão
sendo observados e muito bem
recebidos pelom
ercado como um
todo. O ano de 2006 é, defini-
tivamente, um
marco im
portante na história daFG
M. Após ter crescido e conquistado seu espa-
ço com seus clareadores W
hiteness, a empresa
lançou seu compósito O
pallis e marcou seu iní-
cio na participação deste segmento im
portante naodontologia. O
s investimentos em
estudos, de-senvolvim
ento e apresentação foram altos, m
as aseriedade com
que se trabalhou e tem trabalhado
o projeto está fazendo com que todo o m
ercadose im
pressione com o produto. Estam
os come-
morando o sucesso da O
pallis em um
tempo que
até para nós é surpreendente. A apresentação doproduto, considerando arte e ergonom
ia da se-ringa/em
balagem, a qualidade das cores, a
trabalhabilidade e as propriedades gerais do pro-
duto estão fazendo com que O
pallis seja um ob-
jeto desejo de consumo. A noção de que o pro-
duto tem um
a excelente aceitação foi percebidatam
bém através das ações dos atuais principais
fabricantes, que passaram a tratar o produto com
oum
a ameaça séria aos seus m
ercados. Perceberque os m
elhores importados estão trabalhando
para não perder espaço para Opallis é gratifican-
te! É um sinal de que estam
os no caminho certo.
A experiência com a O
pallis deve render aindaoutros m
uitos bons frutos. Estão em desenvolvi-
mento outros produtos que com
plementam
estalinha de m
ateriais e que, podemos adiantar, estão
se mostrando surpreendentem
ente promissores.
Muito em
breve a comunidade européia será um
novo mercado para os produtos FGM
. A empresa
conclui os trabalhos de implantação e certificação
da ISO 13485, a norm
a que rege o sistema de
qualidade tal qual necessário para atender as rei-vindicações da CE e está finalizando a certificaçãodos produtos conform
e requisitos da Norm
ativaCE 93/42, para dispositivos m
édicos. A maioria
dos produtos já foi certificada e está apta paracom
ercialização naquela comunidade. A expecta-
tiva dos clientes já estabelecidos na Europa é muito
grande. A aceitação dos clareadores e, especial-m
ente da Opallis, é m
uito boa, o que nos fortale-ce m
uito no desejo de expandir nosso nome e
levar ao mundo o nom
e do Brasil como país que
se torna cada vez mais confiável e origem
de ex-celentes produtos.
Rum
os e Perspectivas FGM
.
Ano 0Ano 0Ano 0Ano 0Ano 022 222 - N
úme
- Núm
e - N
úme
- Núm
e - N
úmerr rrro o o o o 55 555 - Joinville - Santa C
atarina - Joinville - Santa C
atarina - Joinville - Santa C
atarina - Joinville - Santa C
atarina - Joinville - Santa C
atarina
Expediente
Revista informativa publicada por FGM
Produtos Odontológicos Ltda. paraos profissionais de odontologia. Adm
inistração: Av. Edgar Nelson Meister,
474 - Cep: 89219-501 - Joinville - SC - fone (47) 3441-6100 - e-mail
fgm@
fgm.ind.br. Circulação: 100.000 exem
plares, distribuídos por correioou representantes com
erciais. Assinaturas gratuitas para profissionais daodontologia podem
ser feitas pelo e-mail fgm
@fgm
.ind.br. Casos clínicospodem
ser enviados a/c Dra. Letícia pelo e-mail leticia@
fgm.ind.br. A FGM
não se responsabiliza por conceitos emitidos nos artigos assinados.
44 444
Friedrich Georg M
ittelstädt
Bianca M
ittelstädt
37
37
37
37
37
Acre - ACR
epresentante: Valdir de Oliveira
(67) 3355-9410 – Cel: (67) 9262-4461-
valdir@fgm
.ind.br
Rondônia - R
OR
epresentante: Valdir de Oliveira
(67) 3355-9410 – Cel: (67) 9262-4461-
valdir@fgm
.ind.br
Mato G
rosso - MT
Representante: Valdir de O
liveira(67) 3355-9410 –
Cel: (67) 9262-4461-valdir@
fgm.ind.br
Tocantins – TOVendedora: G
iselle De O
liveira Luiz(61) 8168-9407 - giselle@
fgm.ind.br
Goiás - G
OVendedora: G
iselle de Oliveira Luiz
(61) 8168-9407 - giselle@fgm
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Mato G
rosso do Sul - MS
Representante: Valdir de O
liveira(67) 3355-9410 –
Cel: (67) 9262-4461 -valdir@
fgm.ind.br
Distrito Federal - D
FVendedora: G
iselle de Oliveira Luiz
(61) 8168-9407 - giselle@fgm
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Paraná - PRR
epresentante: Janete Pazzine(41) 9964-5537 - janete@
fgm.ind.br
Santa Catarina - SCR
epresentante: Ride Junior
(47) 9916-8781 - junior@fgm
.ind.brD
ivulgador: Antonio Carolindo(47) 8415-2440 - antonio@
fgm.ind.br
Rio G
rande Do Sul - R
SVendedor: R
odrigo Santos(51)9318-2008 - rsantos@
fgm.ind.br Am
apá - APVendedora: Edilene Fernandes do N
ascimento
(92) 9985-7505 - edilene@fgm
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Roraim
a - RR
Vendedora: Edilene Fernandes do Nascim
ento(92) 9985-7505 - edilene@
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Amazonas - AM
Vendedora: Edilene Fernandes do Nascim
ento(92) 9985-7505 - edilene@
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Pará - PAVendedora: Edilene Fernandes doN
ascimento
(92) 9985-7505 - edilene@fgm
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Maranhão – M
AR
epresentante: Fabiana Alves de Queiroz
(85) 9991-7388 - fabiana@fgm
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Piauí - PIR
epresentante: Fabiana Alvez de Queiroz
(85) 9991-7388 - fabiana@fgm
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Ceará - CER
epresentante: Fabiana Alves de Queiroz
(85) 9991-7388 - fabiana@fgm
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Rio G
rande do Norte - R
NVendedor: Felipe M
oura(81) 9971-2167 - felipe@
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Paraíba - PBVendedor: Felipe M
oura(81) 9971-2167 - felipe@
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Pernambuco - PE
Vendedor: Felipe Moura
(81) 9971-2167 - felipe@fgm
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Alagoas - ALVendedor: Felipe M
oura(81) 9971-2167 - felipe@
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Sergipe - SEVendedora: Anna Jacquelline Xavier(71) 9121-4814 - annajacquelline@
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Bahia - BAVendedora: Anna Jacquelline Xavier(71) 9121-4814 - annajacquelline@
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Minas G
erais - MG
Representante: M
axwell Pereira
(31) 9967-5501 - inrepodont@hotm
ail.comTriangulo M
ineiroR
epresentante: Edson Tramontina Leal
(16) 9106-6541 - edson@fgm
.ind.brSupervisora de Vendas – Brasil: M
irnaPadrão Aguiar(31) 9991-2774 - m
irna@fgm
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Espírito Santo - ESVendedor: João Santos(21) 9377-5340 - joao@
fgm.ind.br
Rio de Janeiro – R
JVendedores: Angela Freitas(21) 9261-5815 - angela@
fgm.ind.br
João Santos(21) 9377-5340 - joao@
fgm.ind.br
Orientadora Técnica: M
onique Cardoso(21) 9865-6237 - m
onique@fgm
.ind.br
São PauloCapital e R
egião Metropolitana
Vendedora: Rosangela Caethano
(11) 9189-8005 - rosangela@fgm
.ind.brSandra de M
iranda(11) 9906-0527 - sandra@
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Consultora Técnica: Patricia Salvador(11) 9612-8595 - patricia@
fgm.ind.br
Campinas e Pouso Alegre
Vendedora: Maria Luiza de Souza
Fone: (19) 9168-0076E-m
ail: marialuiza@
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Ribeirão Preto
Representante: Edson Tram
ontina Leal(16) 9106-6541 - edson@
fgm.ind.br
FG
M0023 R
evista_Caderno.p65
9/10/2006, 15:064
Sumário
6W
hite Class
2W
hite Post
10W
hiteness Perfect
24Opallis
33Desensibilize
7Perguntas freqüentes sobreW
hite Class
8Caso Clínico 1 - White Class 6%
9Caso Clínico 2 - White Class 6%
11Caso Clínico 3 - Whiteness
Perfect
14Caso Clínico 4 - Whiteness
HP M
axx
16Caso Clínico 5 - Whiteness H
P
18A importância da fotoativação
eficiente de resinas compostas
22Depoim
entos especializadossobre O
pallis
25Caso Clínico 6 - Opallis 1
27Caso Clínico 7 - Opallis 2
29Caso Clínico 8 - Opallis 3
31Caso Clínico 9 - Opallis 4
33Tratamento da
hipersensibilidade dentinária
34Eventos
39Clube FGM
55 5553
63
63
63
63
6
Re
sulta
do
s surp
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or.
Wh
iteness.
A liderança de m
ercado em claream
ento dental.Para os profissionais que exigem
o melhor.
FG
M0023 R
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6% e 7½
%Peróxido de H
idrogênio
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Gel clareador de uso caseirocom
supervisão profissional.
www.fgm.ind.br
66 6663
53
53
53
53
5
Hands On / Opallis em Goiânia –
GO, com o Dr. Am
érico Mendes.
Além da preocupação com
a especialização constante da classe odontológica, a FGM
Produtos Odontológicos investe tam
bém no seu papel de em
presa socialmente
responsável. Dois cursos foram
realizados em m
aio último, em
Joinville, beneficiaram
o Centro de Reabilitação Lábio-Palatal Prefeito Luiz G
omes, que cuida da reabilitação
estética, funcional e psicossocial de pacientes com fissura lábio-palatal. Ao se
inscreverem nos cursos, um
sobre Clareamento D
ental e outro sobre Restaurações
Diretas em
Resina Com
posta, cada participante doou uma caixa de leite com
12
unidades. Arrecadou-se cerca de 600 caixas, que foram entregues à entidade.
Segundo a empresa, foi um
a oportunidade dos dentistas da região de Joinville se
especializarem nos tem
as abordados. A palestra “Técnicas de Clareamento D
ental” foi
ministrada por Constanza O
debrecht, doutora em Periodontia pela Faculdade de
Odontologia de Sevilha, Espanha e Letícia Ferri, especialista em
Dentística R
estauradora
e Consultora Técnica da FGM
.
O curso de “R
estaurações Diretas em
Resina Com
posta”, ficou a cargo do professor
Edson Araújo, que leciona nos cursos de Atualização e Especialização em D
entística na
UFSC e da ABO
-SC e integra a equipe do professor Luiz Narciso Baratieri.
OD
ON
TOLO
GIA SO
CIAL
Dr. Edson Araújo Jr e m
omento da palestra.
Equipe FGM
e funcionários do Centrinho Joinville
juntos na entrega do leite.
FG
M0023 R
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9/10/2006, 15:066
Como se utiliza o Peróxido de H
idrogêniode uso caseiro?R
: O tem
po de tratamento pode ser
individualizado (1-2 horas diárias ou em dias
alternados) de acordo com a sensibilidade
do paciente.
As duas concentrações de White Class
proporcionam o m
esmo nível de
clareamento dental?
R: Sim
. A concentração mais alta é indicada
nos casos de pigmentações m
ais resistentese tam
bém quando se deseja m
aiorvelocidade inicial de claream
ento. Aconcentração m
ais baixa é indicada noscasos de dentes vitais escurecidos pelaidade, por corantes e em
casos desensibilidade quando se utiliza gel clareadorde concentração m
ais alta.
White Class possui agentes
Dessensibilizantes?
R: Sim
. O produto possui N
itrato dePotássio e Fluoreto de Sódio com
odessensibilizantes, proporcionando confortopara o paciente.
Perguntas mais freqüentes:
Antes
77 777
Depois
34
34
34
34
34
A FGM
entende que somente o conhecim
ento gerao desenvolvim
ento da área odontológica e porpensar desta m
aneira, em vários lugares do país, a
empresa leva o conhecim
ento aos dentistasatravés de palestras e cursos do tipo hands on.
Bianca Mittelstädt (D
iretora Administrativa FG
M), Prof. Luiz N
arciso
Baratieri, Prof. Carlos Francci, Prof. Ricardo M
arins de Carvalho e
Friedrich Georg M
ittelstädt no lançamento do com
pósito para
dentes anteriores e posteriores Opallis, em
São Paulo.
Hands On / Opallis em Joinville –
SC, com o Dr. Edson Araujo Jr. Parceria FG
M e U
NIVILLE
(Universidade da R
egião de Joinville). Curso de Clareamento D
ental em
parceria com a D
ental Casaroto em
Poços de Caldas/MG. Palestrante –
Dr. M
arcelo Balsamo.
FG
M0023 R
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9/10/2006, 15:077
Divu
lgu
e o seu
caso clín
ico co
m W
hite C
lass em to
do
o B
rasil.E
nvie para o Departam
ento de Consultoria C
ientífica FG
M para análise. leticia@
fgm.ind.br - (47)3441-6100
White C
lass 6%
Peró
xido
de H
idro
gên
iod
e uso
caseiro
White Class é um
clareador dental àbase de Peróxido de H
idrogênionas concentrações de 6%
e 7½%
.
É um gel clareador de uso caseiro m
inistra-do pelo paciente sob a supervisão do dentis-ta. Tem
pH neutro para que não provoque
descalcificação em esm
alte e dentina.
White Class possui agentes dessensibilizantes
como o Nitrato de Potássio e Fluoreto de Sódio,
proporcionando conforto ao paciente.
Caso gentilmente cedido por: Dra. Leticia Ferri e Dra. Constanza Odebrecht
1-
1-
1-
1-
1- P
aciente do sexo feminino, 22 anos de idade, apresentou-se à clínica insatisfeita com
a
cor de seus dentes. Foi realizado o clareamento caseiro com
White C
lass 6%.
2-
2- 2-
2-
2- A
pós 3 dias do uso do gel clareador, durante uma hora por dia, já se pode notar a
evolução do tratamento. N
ão houve queixa de sensibilidade.
Caso inicial
Caso final
CASO CLÍNICO1
88 888
Por ser de menor tam
anho que a molécula
de peróxido de carbamida, a m
olécula deperóxido de hidrogênio consegue se deslo-car com
mais facilidade e velocidade dentro
da matriz do gel, resultando em
uma m
aiorpressão osm
ótica na interface dente e gel eaum
entando assim a velocidade de difusão
do peróxido para dentro da estrutura dental.Com
o a penetração do peróxido na estruturadental é um
a das etapas determinantes da
velocidade do processo de clareamento, em
se aumentando a velocidade de penetração
do peróxido, tem-se conseqüentem
enteaum
ento da velocidade de clareamento.
Caso
Clín
ico:
A hipersensibilidade dentinária podeacontecer em
pacientes com recessão
gengival, interferindo na qualidade devida do paciente, pelo desconforto com
estí-m
ulos térmicos (alim
entos frios e/ou quen-te), táteis (escovação) ou quím
icos (alimen-
tos doces ou ácidos). Esta dor é localizada,aguda, de curta duração e desaparece com
arem
oção do estímulo, podendo ter períodos
de remissão espontânea.
Relato de caso clínico:
Paciente do sexo masculino, 30 anos, com
queixa de dor localizada na região de pré-m
olares inferiores. No exam
e clínico eradiográfico foi verificada a ausência de le-sões cariosas, fraturas e a presença derecessão gengival, recebendo o diagnósticode hipersensibilidade dentinária. O
tratamen-
to foi realizado com D
esensibilize, devido àsua dupla ação: neural do nitrato de potás-sio e oclusiva do cloreto de estrôncio.
O cloreto de estrôncio, na form
a de soluçãoconcentrada, quando aplicado na superfícieda dentina exposta, produz um
depósito deestroncioapatita no interior dos túbulosdentinários, reduzindo a condutividade hi-dráulica da dentina e, conseqüentem
ente, ahipersensibilidade. O Nitrato de Potássio pos-
Tratamento da hipersensibilidade dentinária
sui ação neural e vem sendo considerado um
agente muito efetivo no tratam
ento da dentinahiperestésica. Sua ação se baseia no fato deque o aum
ento da concentração do potássioextracelular despolariza as m
embranas das
fibras nervosas, bloqueando a passagem do
estímulo, reduzindo a hipersensibilidade.
Iniciou-se com um
a profilaxia com pedra
pomes e água para rem
over a placabacteriana e pigm
entos.
Em seguida, com
isolamento relativo, apli-
cou-se desensibilize com o auxílio de um
Cavibrush FGM
, permitindo a sua ação por
10 minutos. Finalm
ente, com um
a taça deborracha, foi realizada fricção para auxiliarno m
ecanismo de oclusão dos canalículos
dentinários pelo cloreto de estrôncio, segui-da da rem
oção do produto.
No retorno, após 5 dias,
verificou-se a melhora dos
sintomas. N
os casos seve-ros, pode ser necessáriam
ais de uma aplicação.
Dra. Constanza Marín Odebrecht
1-Recessão gengival na região de pré- m
olares,
com queixa de hipersensibilidade
2-Profilaxia com
pedra pomes e água
3a/3b- Aplicação do D
esensibilize FGM
com
auxílio de Cavibrush FG
M.
4-Fricção com taça de borracha em
baixa
velocidade.
33
33
33
33
33
11 11122 222
3a3a 3a3a3a
3b3b 3b3b3b44 444
FG
M0023 R
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9/10/2006, 15:078
White C
lass 6%CASO CLÍNICO
2Claream
ento
caseiroco
m W
hite class 6%
.
Os agentes clareadores à base deperóxido de hidrogênio são, sem
dú-vida algum
a, a melhor opção. Por se-
rem m
ais instáveis, eles se degradam m
aisrapidam
ente do que o peróxido de carbamida,
necessitando de pouco tempo para produzir
a ação desejada.
Caso clínico: claream
ento caseiro comperóxido de hidrogênio a 6%
(White Class)
realizado durante 15 dias.
Divu
lgu
e o seu
caso clín
ico co
m W
hite C
lass em to
do
o B
rasil.E
nvie para o Departam
ento de Consultoria C
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Caso gentilmente cedido por: Prof. Dra. Elaine M
aia (UNIP-DF, IPESP), Prof. Dra. Nara Cordeiro (UNIP-DF, FOPLAC, IPESP) eFabiane M
achado (Aluna de Odontologia - UnB)
3- Vista aproxim
ada dos dentes que atingiram um
grau de
clareamento extrem
amente satisfatório (C
or B1).
4- Após 2 sem
anas de uso contínuo, observe o
clareamento finalizado. A
paciente optou por clarear as duas
arcadas ao mesm
o tempo.
2- Situação inicial (cor A
3).
1- Sorriso da paciente antes do procedim
ento clareador .
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23
23
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lgu
e o seu
caso clín
ico co
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o o
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Caso gentilmente cedido por:
Dra. Jussara Bernardon e Dra. KazuzaBoeno Ferreira, Doutorandas em
Dentística pela UFSC.
8- O esm
alte vestibular é reproduzido aplicando um
pequeno incremento de O
pallis do tipo esmalte (EA
2)
sobre toda a superfície vestibular da restauração. A fim
de
reproduzir a camada m
ais superficial do esmalte e ajustar o
valor da restauração, um últim
o incremento de O
pallis de
alto valor (VH
) é aplicado sobre a camada anterior,
finalizando a inserção de compósitos.
9- O elem
ento 11 é restaurado aplicando o mesm
o
protocolo clínico descrito anteriormente. N
esse caso, foi
utilizado um corante branco antes da aplicação do últim
o
incremento de O
pallis de alto valor (VH
)
10- Após todos os dentes serem
restaurados observa-se
que a forma obtida no enceram
ento de diagnóstico foi
fielmente reproduzida.
11- As restaurações são devidam
ente ajustadas nos
movim
entos lateriais e protusivo.
12- O acabam
ento e polimento das restaurações é
conseguido com o auxilio de instrum
entos adequados,
como os da série D
iamond (FG
M).
13- Em casos de hábitos parafuncionais é indispensável a
utilização de placas oclusais para proteger as novas
restaurações, garantindo longevidade clínica.
14- Restaurações finalizadas observadas em
diversos
ângulos.
FG
M0023 R
evista_Caderno.p65
9/10/2006, 15:079
• Peróxido de Carbamida a 10 e 16%
• Uso dom
éstico supervisionado
pelo dentista
• Com N
itrato de Potássio e Fluoreto
de Sódio com dessensibilizantes
Re
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10
10
10
10
10
Restaurações adesivas diretas de dentes anteriores
desgastados por hábitos parafuncionais: Bruxism
o
CASO CLÍNICO9
1- Dentes anteriores desgastados resultantes da presença
de hábitos parafuncionais comprom
etem consideravelm
ente
a estética do sorriso. As excelentes propriedades fisicas e
mecânicas, características da O
pallis permitem
restaurar de
forma estética, biológica e funcional o terço incisal dos
dentes envolvidos.
2- Após a confecção de um
a matriz de silicone de adição
sobre o modelo encerado, o protocolo clínico restaurador é
executado individualmente de canino a canino, até a
conclusão de todas as restaurações.
2- Após a confecção de um
a matriz de silicone de adição
sobre o modelo encerado, o protocolo clínico restaurador é
executado individualmente de canino a canino até a
conclusão do caso.
3- Após a proteção dos dentes vizinhos com
tira de
poliéster, os tecidos dentais do elemento 21 são
condicionados com um
gel de ácido fosfórico 37% e o
sistema adesivo é aplicado e fotopolim
erizado.
31
31
31
31
31
4- Para a reprodução do esm
alte palatal, uma fina cam
ada
do compósito O
pallis de baixo valor (VL) é aplicada sobre a
guia de silicone com o auxílio de espátulas e pincéis. O
conjunto é levado em posição e fotopolim
erizado por 40
segundos.
5- Para reproduzir o efeito do halo opaco existente no terço
incisal, um pequeno increm
ento da resina Opallis de m
aior
opacidade (DA
2) é aplicado na região de bordo incisal..
6- A reconstrução dos lóbulos dentinários é realizada com
um increm
ento de resina Opallis tipo dentina (D
A2), aplicada
sobre a porção já polimerizada, referente ao esm
alte palatal.
A sem
elhança de opacidade da massa da resina O
pallis
com a dentina dos dentes naturais perm
ite mascarar
satisfatoriamente a transição entre o dente e a restauração.
7- Os espaços existentes entre os m
amelos são
preenchidos com um
pequeno incremento de O
pallis do
tipo efeito, com coloração azulada (T-B
lue), buscando
reproduzir o efeito de opalescência do esmalte.
FG
M0023 R
evista_Caderno.p65
9/10/2006, 15:0810
Claream
ento Dental de uso C
aseiro comS
ucesso - Whiteness P
erfect
CASO CLÍNICO3
O claream
ento dental vem sendo reali-
zado há muito tem
po na Odontolo-
gia. A simplicidade da técnica, baixo
custo e os resultados satisfatórios fizeramcom
que o clareamento dental se tornasse a
primeira alternativa para a m
elhoria estéticado sorriso dos pacientes.
A técnica é considerada simples e eficaz des-
de que o profissional tenha conhecimento de
todo o processo de clareamento dental. Cada
etapa deve ser respeitada desde o corretodiagnóstico da etiologia das m
anchas, me-
canismo de ação dos agentes clareadores,
fatores adversos, planejamento e protocolo
clínico.
Para que se tenha sucesso na técnica declaream
ento dental devem ser realizados os
seguintes procedimentos:
Caso
Clín
ico realizad
o co
m W
hiten
ess Perfect 16%
1a/1
b-R
egistro
da co
r:1
a/1b
-Reg
istro d
a cor:
1a/1
b-R
egistro
da co
r:1
a/1b
-Reg
istro d
a cor:
1a/1
b-R
egistro
da co
r:
É muito im
portante que se
faça o registro inicial da
cor para que o dentista e
o paciente tenham
parâmetro de com
paração
da melhoria obtida e
também
como
documentação para o prontuário do paciente.
O registro da cor dos dentes pode ser realizado através de
uma escala de cores ou fotografia.
2a/2
b –
Mo
ldag
em2
a/2b
– M
old
agem
2a/2
b –
Mo
ldag
em2
a/2b
– M
old
agem
2a/2
b –
Mo
ldag
em: as m
oldagens da arcada superior e
inferior devem ser feitas em
alginato de boa qualidade.
3
3 3
3
3 - M
odelo: O vazam
ento do molde é feito com
gesso-
pedra, de forma cuidadosa, com
a finalidade de se evitar a
formação de bolhas. S
e as regiões de palato e assoalho de
lingual forem cobertas com
gesso, basta reduzir a altura dos
modelos em
recortador de gesso para obter a abertura
palatal e lingual.
4-
4- 4-
4-
4- R
ecorte d
a mo
ldeira
Reco
rte da m
old
eiraR
ecorte d
a mo
ldeira
Reco
rte da m
old
eiraR
ecorte d
a mo
ldeira:
Inicia-se o recorte grosseiro
da placa que está adaptada ao
modelo, para, depois, iniciar o
recorte mais próxim
o aos
dentes. É importante que não haja rebarbas para não causar
desconforto ao paciente. O recorte pode ser feito em
nível
da margem
livre da gengiva, contornando a região cervical
dos dentes ou deixando 1 a 2mm
além da região cervical ou
seja, cobrindo parte do tecido gengival.
Passo
a Passo
– T
écnica d
o claream
ento
vital – M
old
eira Individ
ual.
Diagnóstico e Planejam
ento: A escolha datécnica e o plano de tratam
ento só serão de-term
inados depois de diagnosticada aetiologia das m
anchas.
11
11
11
11
11
No
ta - Co
nfecção
da m
old
eira ind
ividu
alN
ota - C
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fecção d
a mo
ldeira in
divid
ual
No
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fecção d
a mo
ldeira in
divid
ual
No
ta - Co
nfecção
da m
old
eira ind
ividu
al: Em um
aparelho gerador de calor e vácuo, posicionar os modelos
em um
a bandeja perfurada.Acoplar a placa para m
oldeira de
1mm
(Whiteness- P
lacas para moldeiras). U
ma bolha
dinâmica se form
ará evidenciando sua plastificação. Nesse
mom
ento levar a bolha plastificada em direção ao m
odelo e
acionar o vácuo, proporcionando uma adaptação perfeita. A
remoção da placa deve ser feita após o seu total
resfriamento.
5a-5
b -
5a-5
b -
5a-5
b -
5a-5
b -
5a-5
b - P
rova d
a mo
ldeira n
o p
aciente:
Pro
va da m
old
eira no
pacien
te: P
rova d
a mo
ldeira n
o p
aciente:
Pro
va da m
old
eira no
pacien
te: P
rova d
a mo
ldeira n
o p
aciente: É im
portante
que o paciente possa colocar e remover a m
oldeira de
acordo com as orientações do dentista. D
urante a prova
deve –se verificar a adaptação da m
oldeira, pressão sobre o
tecido gengival e áreas desconfortáveis durante os
movim
entos dos lábios,bochechas e língua.
Continua na página 12.
1a1a 1a1a1a
5a5a 5a5a5a
5b5b 5b5b5b
1b1b 1b1b1b
Figura 04: Profilaxia utilizando pedra pom
es e água.Figura 05: R
ealização de bisel em 45º, utilizando ponta
diamantada 2200.
Figura 06: Inserção de um fio retrator no sulco gengival.
Figura 07: Condicionam
ento do esmalte com
ácido
fosfórico a 35% por 30 segundos.
Figura 08: Aplicação do sistem
a adesivo.Figura 09: M
atriz de acetato posicionada na face palatina do
dente 21, a fim de facilitar a reconstrução do esm
alte
palatino.
Figura 10: Inserção de uma fina cam
ada (0,5 mm
) de resina
Opallis EB
1 sobre a matriz de acetato.
Figura 11: Após a fotopolim
erização a matriz de acetato foi
removida.
Figura 12: Resina para dentina O
pallis cor DB
2 sendo
regularizada com pincel.
Figura 13: Dentina artificial construída.
Figura 14: Aplicação de um
corante branco opaco.Figura 15: A
specto final imediato, após aplicação da resina
Opallis H
V, fotopolim
erização e remoção dos excessos.
Figura 16: Resultado final, após acabam
ento e polimento.
Observar a correta textura superficial da restauração.
Figura 17: Resultado final: N
otar a harmonia da restauração
com as dem
ais estruturas dentais.
Figura 18: Vista final do sorriso do paciente.
30
30
30
30
30
Caso gentilmente cedido por: Dr. Rodrigo de Castro Albuquerque, Dr. Hugo Henrique Alvim
e Dr. Rodrigo Aliprandi Dutra.
FG
M0023 R
evista_Caderno.p65
9/10/2006, 15:0811
8a /8
b-
8a /8
b-
8a /8
b-
8a /8
b-
8a /8
b- Foto inicial e Foto final. O
resultado foi bastante
satisfatório.
6 - Q
uan
tidad
e de g
el na p
laca: 6
- Qu
antid
ade d
e gel n
a placa:
6 - Q
uan
tidad
e de g
el na p
laca: 6
- Qu
antid
ade d
e gel n
a placa:
6 - Q
uan
tidad
e de g
el na p
laca: É muito im
portante que o
dentista demonstre ao paciente a quantidade de gel que
deve ser dispensada na placa. Um
a gota de gel em cada
dente da moldeira é suficiente. O
paciente deve repetir o
procedimento de acordo com
as orientações do
profissional. O gel deve ser colocado nas regiões
correspondentes às faces vestibulares dos dentes a serem
clareados.
7a-
7a-
7a-
7a-
7a- A
specto após a conclusão do clareamento vital caseiro
com excelente resultado.
7b
-7
b-
7b
-7
b-
7b
- De acordo com
a escala Vita, o registro da cor final
foi B1.
7c-
7c-
7c-
7c-
7c- O
bserve a comparação com
o registro da cor inicial
através da escala Vita.
Divu
lgu
e o seu
caso clín
ico co
m W
hiten
ess Perfect em
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paciente não deve sair do consultório comdúvidas sobre o procedim
ento, pois dele dependerá osucesso do tratam
ento. Todas as instruções erecom
endações também
devem ser feitas por escrito. O
produto Whiteness Perfect tem
manual de instruções para
o profissional e paciente.O
profissional deve conversar sobre os seguintes tópicos:
• Regim
e diário: O regim
e de uso pode variar de pacientepara paciente. Pode-se optar pelo regim
e noturno (6-8h) oudiário (3 a 4h). R
ecomenda-se que o gel seja aplicado
somente um
a vez ao dia.
• Cuidados com a higiene oral: U
ma superfície dental
isenta de placa bacteriana faz com que o gel clareador
possa manter um
contato íntimo com
a estrutura dental.
• Cuidados com a m
oldeira: Após a utilização da moldeira,
esta deverá ser limpa com
a própria escova dental eguardada em
um porta-m
oldeiras.
• Retorno ao consultório: O
paciente deve seracom
panhado semanalm
ente para avaliação. Se ocorrersensibilidade dental ou outro tipo de desconforto opaciente deve retornar ao consultório antes, para que oprofissional resolva o problem
a. Geralm
ente o processode claream
ento dura 2 semanas, m
as pode se estender deacordo com
o caso.
• Cuidados com a alim
entação: durante o clareamento,
deve-se evitar alimentos e bebidas com
corantes.
Restauração direta de dentes anteriores fraturados:
Um
a solução conservadora.
CASO CLÍNICO8
A odontologia atual dispõe de um
agrande variedade de técnicas e m
ate-riais, possibilitando a reconstrução
estética e funcional das estruturas dentaisperdidas.
No
entanto, os
casos de
traumatism
o e fratura dental ainda são umdesafio, pois o dente é um
a estrutura de ca-racterísticas anatôm
icas e estéticas comple-
xas. Estes casos exigem por parte do profis-
sional sensibilidade e conhecimento das ca-
racterísticas anatômicas do dente a ser res-
taurado, além da atenção a detalhes com
otextura superficial, m
anchas, trincas e áreastranslúcidas. O
utro fator fundamental é o uso
de um m
aterial restaurador que possa repro-duzir não só as propriedades m
ecânicas doesm
alte e dentina perdidos, como tam
bémsuas características ópticas, com
o o corretom
atiz, translucidez adequada, opalescênciae fluorescência. O m
aterial restaurador Opallispreenche bem
estes requisitos, pois está dis-ponível em
uma grande variedade de cores,
apresentando massas específicas para esm
al-te, dentina, translúcidos e efeitos.
Descrição
do
caso clín
ico:
O paciente FBS, 11 anos, sofreu uma queda
enquanto brincava, fraturando o dente 21 (Fi-guras 01 e 02). Após exam
e clínico, consta-tou-se que se tratava de um
a fratura extensa,porém
sem envolvim
ento pulpar e sem inva-
são de espaço biológico (Figura 03). Por setratar de paciente jovem
, e visando preservara estrutura dental rem
anescente, optou-se pela
restauração direta do dente utilizando resinacom
posta. Foi realizada a profilaxia com pe-
dra pomes e água (Figura 04), seguida de se-
leção da cor utilizando uma escala Vita
Classical, onde observou-se uma variação de
B2 na cervical chegando a B1 nos terços mé-
dio e incisal. Após uma análise m
ais criteriosados dentes vizinhos, foi observada a presen-ça de áreas esbranquiçadas, decorrentes defluorose dental. A rem
oção destas manchas é
desnecessária na idade deste paciente, poisos dentes ainda não estão totalm
enteirrom
pidos. Sendo assim, é im
prescindível areprodução destes detalhes na restauração aser executada, com
o objetivo de criar harmo-
nia com as estruturas vizinhas. Foi realizado
um bisel no ângulo cavo-superficial utilizan-
do uma ponta diam
antada 2200, com o obje-
tivo de regularizar a superfície e facilitar om
ascaramento da linha de união (Figura 05).
Nossa filosofia é de realizar restaurações deresina com
posta preferencialmente sob isola-
mento absoluto. No entanto, o paciente apre-
sentava dentadura mista, com
caninosdecíduos e com
razoável grau de mobilidade.
Por este motivo, optou-se pelo isolam
ento re-lativo, utilizando roletes de algodão, afastadorlabial, sugador de alta potência e um
fioretrator, cuidadosam
ente posicionado no fun-do do sulco gengival (Figura 06).
Em seguida realizou-se condicionam
ento áci-do do esm
alte por 30 segundos (Figura 07), eda dentina por 15 segundos, seguidos da apli-cação do adesivo dentinário (Figura 08).
Para facilitar a correta construção anatômica
da face palatina do dente, foi utilizada uma
matriz de acetado, cuja parte vestibular foi re-
movida para facilitar a inserção da resina. A
matriz foi posicionada (Figura 09) e o esm
altepalatino e incisal reconstruído utilizando a re-sina O
pallis cor EB1 (Figuras 10 e 11). Emseguida foi realizada a construção da dentinaartificial, utilizando a resina Opallis cor DB2(Figuras 11 e 12). Antes de aplicação da resi-na de esm
alte vestibular, foram realizadas ca-
racterizações com corante branco opaco, com
a finalidade de copiar as manchas de fluorose
que o paciente apresentava (Figura 14).
O esmalte de dentes jovens não se apresenta
ainda totalmente m
ineralizado, o que lhes con-fere um
a aparência mais esbranquiçada e opa-
ca, demonstrando um
a alta luminosidade (alto
valor). Por este motivo, foi escolhido para a
última cam
ada a resina Opallis VH, uma resi-
na acromática que apresenta valor m
uito pró-xim
o ao dente a ser restaurado. O resultadofinal im
ediato pode ser visto na figura 15.
Uma sem
ana depois o paciente retornou pararealização do acabam
ento e polimento da res-
tauração. Nesta etapa foi realizado um refina-
mento da textura superficial, utilizando pon-
tas diamantadas e borrachas de polim
ento.Com
o resultado final foi obtida uma restaura-
ção que se harmoniza com
as estruturas den-tais adjacentes, conferindo um
resultado es-tético satisfatório para o caso, com
o pode servisto nas figuras 16, 17 e 18.
Figura 01: Fratura do dente 21.
Caso
passo
a passo
:
Figura 02: Visão am
pliada, permitindo m
elhor observação
da fratura e das características dos dentes vizinhos
Figura 03: Vista lateral da fratura, m
ostrando envolvimento
de dentina, porém sem
comprom
etimento pulpar ou
periodontal.
29
29
29
29
29
FG
M0023 R
evista_Caderno.p65
9/10/2006, 15:0812
A importância da supervisão do Cirurgião Dentista
durante o tratamento de Claream
ento Dental.
O claream
ento dental caseiro auto-administrado, ou
seja, sem a supervisão do dentista, pode trazer sé-
rios prejuízos aos pacientes decorrentes, por exem-
plo, de superdosagem e abuso em
relação ao tempo de
tratamento. A
lém disso, o paciente pode ter um
mancham
ento dental de difícil eliminação, com
o o causa-do por tetraciclina, bem
como a fluorose, cujo tratam
entonão envolve apenas o claream
ento, mas tam
bém a
microabrasão. A cavidade bucal deve estar isenta de en-
fermidades para que se tenha sucesso no tratam
ento.
A técnica de clareamento dental de uso caseiro em
pregaprodutos à base de peróxido de carbam
ida e peróxido dehidrogênio em
baixas concentrações e pode ser indicadaem
dentes vitais e não vitais (dependendo do caso emespecífico).
O controle do cirurgião dentista é fundam
ental em todo o
processo, desde o diagnóstico, prognóstico, prescrição,entrega do agente clareador , controle periódico do paci-ente, até a finalização do caso.
É muito im
portante que os clareadores dentais sejam su-
pervisionados pelo Dentista e este profissional deve ter o
conhecimento da técnica a ser em
pregada, realizar umdiagnóstico e planejam
ento para cada caso.
Na prim
eira consulta o profissional deve explicar todo oprocesso de claream
ento para que o paciente tenha cons-ciência de que é um
tratamento de claream
ento dental.
Após o consentimento do paciente e esclarecim
ento dasdúvidas, o profissional pode dar início ao tratam
ento. Éim
portante o registro da cor inicial dos dentes do paciente
através de fotografia, detalhado exame clínico e
radiográfico.
É fundamental que o clínico conheça as técnicas de
clareamento para que se tenha m
ais segurança de indicare aplicar a técnica m
ais adequada a cada situação clínica.
Relato de caso Clínico:
Paciente A.E., sexo masculino, 23 anos, apresenta dentes
naturalmente am
arelados.
Foi realizado o clareamento dental com
a técnica de con-sultório com
Peróxido de Hidrogênio a 35%
- Whiteness
HP M
axx.
Durante o tratam
ento de clareamento dental, tanto com
atécnica caseira quanto a de consultório, podem
aparecerm
anchas esbranquiçadas devido à desidratação, mas de-
saparecem após o térm
ino do clareamento dental.
São informações im
portantes tanto para o profissionalquanto para o paciente.
Veja o caso clínico:
1. Registro da cor inicial
dos dentes antes do
clareamento dental através
de fotografia. Foi feita a
raspagem supra-gengival
na região de incisivos e
caninos inferiores e
profilaxia da arcada
superior e inferior.
2. Foi realizado o
clareamento com
Peróxido de H
idrogênio a
35%- W
hiteness HP
Maxx em
uma única
sessão. Observe a
presença de desidratação
nos dentes clareados.
3. Após 2 dias as
manchas reidrataram
.
4. Resultado final
bastante satisfatório.13
13
13
13
13
Caso clínico realizado pela Dra. Constanza Odebrecht e Dra. Letícia Ferri
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04
04 04
04
04 A
pós as primeiras inserções de increm
ento de resina
composta para dentina D
A1 O
pallis- FGM
, foi aplicado o
último increm
ento de resina composta EA
2 – O
pallis- FGM
com a utilização da m
atriz oclusal.Observe o correto
posicionamento da m
atriz.
05
05 05
05
05 Fotopolim
erização do último increm
ento por meio da
matriz de acrílico.
06
06 06
06
06 C
aso concluído com um
resultado funcional e estético.
FG
M0023 R
evista_Caderno.p65
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Claream
ento emD
entes Vitais
O claream
ento dental se tornou um pro-
cedimento odontológico im
portantee m
uito procurado devido à alta sa-tisfação dos pacientes subm
etidos ao trata-m
ento clareador.
CASO CLÍNICO4
3-
3- 3-
3-
3- Inicia-se o tratam
ento com profilaxia com
pedra pomes e
água para remoção de m
anchas extrínsecas
4-
4- 4-
4-
4- A
aplicação do Top Dam
( protetor gengival) é muito
importante para a proteção dos tecidos m
oles.
É fácil de aplicar, rápido e indolor. Em seguida, aplica-se
Whiteness H
P M
axx.
5-
5- 5-
5-
5- U
tilização de um aparelho LED
como fonte de aceleração
do processo de clareamento.
6-
6- 6-
6-
6- A
utilização de um m
icroaplicador ( Cavibrush- FG
M)
homogeniza o gel.
7-
7- 7-
7-
7- A
pós as três aplicações de Whiteness H
P M
axx de 15
minutos, aspiração do gel e lavagem
, oTop Dam
é
removido. O
bserve a facilidade de remoção.
8-
8- 8-
8-
8- A
plica-se Desensibilize K
F2% por 10 m
inutos.
9-
9- 9-
9-
9- O
polimento com
discos de feltro Diam
ond Flex e pasta
Diam
ond Excel é realizado no final do procedimento.
Caso
Clín
ico:
Paciente jovem, 20 anos, sexo m
asculino,apresentou-se à clínica odontológica após arem
oção do aparelho ortodôntico paraclaream
ento dental.
Foi realizado o registro da cor dos dentesantes de iniciar a tratam
ento. É muito im
por-tante o registro da cor para que o pacientepossa visualizar o resultado e tam
bém para
documentar o caso.
14
14
14
14
14
1-
1- 1-
1-
1- S
orriso do paciente
2-
2- 2-
2-
2- V
ista frontal
Reprodução da anatom
ia oclusal com O
pallis.CASO CLÍNICO
7
É crescente a procura de m
ateriais res-tauradores estéticos por parte dos pa-cientes no m
omento de restaurar den-
tes posteriores.
Opallis foi selecionado para o caso porque é
um com
pósito utilizado para dentes anterio-res e posteriores. É um
a resina micro-híbri-
da composta de um
a matriz m
onomérica con-
tendo Bis (GM
A), Bis (EMA) e TEG
DM
A. Ascargas são um
a cuidadosa combinação de
vidro de Bário -Alumino Silicato silanizados
e nanopartículas de dióxido de silício. A dis-tribuição do tam
anho das partículas permite
um preenchim
ento adequado da resina, con-
01
01 01
01
01 A
specto clínico
de lesão cariosa nos dentes 16 e 17.
02
02 02
02
02 C
onfecção da matriz de resina acrílica
autopolimerizável para a reprodução da
anatomia oclusal
03
03 03
03
03 A
pós a remoção do tecido cariado foi realizado o
condicionamento ácido por 15 segundos com
CondA
c 37-
FGM
, aplicação de adesivo e fotopolimerização de acordo
com as norm
as do fabricante.
27
27
27
27
27
Caso
Clín
ico:
Paciente jovem, 23 anos, sexo m
asculino,apresentou-se à clínica odontológica comvárias lesões cariosas em
dente posterior.
A técnica restauradora adotada foi a utiliza-ção de um
a matriz de resina acrílica autopo-
limerizável confeccionada previam
ente aopreparo cavitário.
Isolamento absoluto com
dique de borrachafoi instalado e o tecido cariado foi rem
ovido.Procedeu-se então ao condicionam
ento doesm
alte e da dentina com gel de ácido
fosfórico CON
DAC 37-FG
M por 15 segundos,
seguido de lavagem e secagem
sem desidra-
tar a dentina. Em seguida foi realizada a apli-
cação de um sistem
a adesivo seguindo asnorm
as do fabricante.
Para a reprodução da camada de dentina foi
utilizado o compósito D
A2 Opallis - FG
M,
seguindo-se a fotopolimerização de cada in-
cremento por 40 segundos, conform
e reco-m
endação do fabricante.
Em seguida, utilizou-se o com
pósito EA2O
pallis-FGM
para reproduzir a porção doesm
alte. Nesse m
omento a m
atriz oclusal foi
isolada com glicerina para evitar a união com
a última cam
ada de resina não polimerizada.
A matriz foi posicionada e pressionada m
a-nualm
ente, definindo a anatomia oclusal.
A resina foi fotopolimerizada por m
eio dam
atriz oclusal. Logo após a remoção da m
a-triz a fotopolim
erização foi complem
entadapor m
ais 20 segundos.
O polim
ento final foi realizado com a pasta
Diam
ond Excel e disco de feltro Diam
ond.Após a rem
oção do isolamento absoluto foi
verificado o ajuste oclusal, mas não foi ne-
cessário ajuste adicional.
tribuindo para sua elevada resistência mecâ-
nica e ao desgaste, características necessá-rias para dentes posteriores e facilidade depolim
ento, gerando uma restauração com
superfície lisa e de alto brilho para dentesanteriores.
Nos casos em que a rem
oção do tecido cariadodeterm
ina como m
anobra prévia a remoção
da superfície oclusal intacta, a técnica da ma-
triz oclusal possibilita a reprodução da forma
original dos dentes por meio da execução de
restaurações adesivas diretas, obtendo resul-
tados tanto estéticos quanto funcionais. Essatécnica é indicada porque perm
ite a reprodu-ção fidedigna da anatom
ia oclusal.
Para a confecção da matriz de resina acrílica
autopolimerizável alguns aspectos devem
serseguidos:• A m
atriz deve ser confeccionada em m
ate-rial incolor para transm
itir a luz durante afotopolim
erização da resina;• D
eve haver correta impressão da superfície
oclusal.
FG
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Antes
Depois
Divu
lgu
e o seu
caso clín
ico co
m W
hiten
ess HP
MA
XX
em to
do
o B
rasil.E
nvie para o Departam
ento de Consultoria C
ientífica FG
M para análise. leticia@
fgm.ind.br - (47)3441-6100
Caso gentilmente cedido por: Dra. Constanza Odebrecht e Dra. Leticia Ferri
15
15
15
15
15
Utilize a tecnologia dos produtos F
GM
em todo o tratam
ento e garanta osucesso do seu trabalho. C
onfira:
To
p D
amP
rotetor gengival fotopolimerizável. S
eringacom
2g e 6 ponteiras.
Cavib
rush
Microaplicador descartável.
Disponíveis nas versões
extra-fino, fino, regulare longo.
Desen
sibilize K
F 2%
Produto de uso profissional indicado para o tratam
entode sensibilidade m
oderada à alta. Seringa 2g.
Diam
on
d E
xcelP
asta de polimento
universal à base dediam
ante micronizado.
Produto líder de m
ercado.
Diam
on
d F
lexD
iscos de feltro flexíveispara polim
ento e brilho dosdentes e restaurações. S
uaflexibilidade e tecnologiagarantem
fácil adaptação àsm
argens dos dentes.
9- Cam
adas sucessivas de Opallis D
Bleach sendo
posicionadas reproduzindo os mam
elos, mantendo um
fundo que possibilite a deposição da massa de resina de
esmalte, m
odulando ambas as m
assas e reproduzindo com
precisão a cor, opacidade e a pouca translucidez do dente
vizinho clareado.
10- Assentam
ento da massa de esm
alte (E Bleach M
edium)
11- Massa de esm
alte em posição. Já se nota a boa
integração entre a resina Opallis e o dente vizinho.
12- Caso polido com
discos de lixa Diam
ond PR
O, textura
superficial feita com pontas diam
antadas FFF e polimento
final executado com pasta diam
antada Diam
ond Excel e
discos de feltro Diam
ond Flex.
13- Caso concluído e polido.
Discos de lixa para acabam
ento e polimento de
resinas. Possui encaixe rápido e seguro, que
elimina partes m
etálicas na superfície do trabalho.
Diamond Pro
26
26
26
26
26
Divu
lgu
e o seu
caso clín
ico co
m O
pallis em
tod
o o
Brasil.
Envie para o D
epartamento de C
onsultoria Científica F
GM
para análise. leticia@fgm
.ind.br - (47)3441-6100
Caso gentilmente cedido por: Prof. D
r. Heraldo R
iehl
12
FG
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9/10/2006, 15:0915
Técnica de C
lareamento em
Dentes V
itaisem
Consultório.
Intro
du
ção
A aparência estética apresenta um
aim
portância muito grande no conví-
vio social e para elevar a auto-estima
do paciente.
Observa-se um
grande avanço nos tratamen-
tos clareadores devido à evolução das técni-cas para claream
ento dental, pelo apareci-m
ento de novas técnicas, diferentes méto-
dos de
aplicação e
novos agentes
clareadores.
O sucesso de um
tratamento clareador é de-
pendente de inúmeros fatores com
o aetiologia da alteração de cor, colaboração dopaciente, grau de descoloração dental, idadedo paciente, se o dente é vital ou não.
No claream
ento em consultório utiliza-se
o Peróxido de Hidrogênio em
concentraçãoelevada; 30-35%
e sempre com
o acompa-
nhamento de um
dentista.
As principais indicações do Peróxido deH
idrogênio a 30-35% são:
CASO CLÍNICO5
• Quando se deseja resultados m
ais rápidos,dependendo do caso;
• Pacientes que não desejam se subm
eter aoclaream
ento com m
oldeira;• Em
casos de dentes isolados;• Q
uando há necessidade de associação datécnica de consultório e caseira.
O correto diagnóstico é im
portante paraque seja possível prever o sucesso do trata-m
ento clareador e analisar as limitações de
cada caso.
É muito im
portante a realização de um exa-
me clínico adequado, um
a detalhadaanam
nese buscando uma provável causa da
descoloração dental.
Posteriormente a realização do diagnóstico
e ao estudo do prognóstico, procede-se como planejam
ento do caso.
Os principais fatores que devem
ser consi-derados durante o planejam
ento do caso são:
• Necessidade de troca de restaurações;
• Tempo de duração do tratam
ento;• Custos do tratam
ento;• Possibilidade de ocorrer efeitos adversos;• Consentim
ento do paciente.
Referên
cia Bib
liog
ráfica
BARATIER
I L.N. et al. Claream
ento Dental.
São Paulo: Ed Santos,2004,p 21.
A crescente procura pelo clareamento dental
após tratamento ortodôntico tem
proporcio-nado belos sorrisos e elevado a auto-estim
ados pacientes.
Com o diagnóstico cuidadoso, seleção do
caso, tratamento planejado e atenção à téc-
nica tem-se sucesso no tratam
ento declaream
ento.
Caso
clínico
:
Paciente de 26 anos, sexo feminino, após tra-
tamento ortodôntico, realizou claream
entodental com
a técnica de consultório.Passo a Passo:
16
16
16
16
16
2-
2-
2-
2-
2- O
Top Dam
é aplicado na linha de sorriso e fotopolimerizado por 30 segundos. Em
seguida realiza-se a proporção da
mistura de peróxido e espessante. A
proporção de peróxido e espessante é de 3:1.
Fase Peróxido
Fase EspessanteH
omogeneização e gel pronto para uso.
Observe que o gel não escorre da
espátula
1-
1-
1-
1-
1- U
m dos procedim
entos mais im
portantes é o registro da cor inicial. Pode ser realizado através de fotografia ou escala de cores.
Faceta direta
com O
pallis
CASO CLÍNICO6
1- Paciente após claream
ento doméstico apresenta-se com
necessidade de substituição de faceta laminada antiga, que
está com cor, form
a e textura incompatíveis com
o resultado
alcançado pelo clareamento dental.
2- Após o isolam
ento absoluto modificado, o preparo
constituiu-se somente na rem
oção da restauração de resina
antiga e no reposicionamento e refinam
ento das margens.
3- Condicionam
ento ácido.4- A
plicação do sistema adesivo de três passos.
5- Aspecto do sistem
a adesivo aplicado e os dentes
vizinhos protegidos por fita de teflon.
6- Chave de silicona já com
uma fina cam
ada de Opallis
T- Neutral, posicionada e pressionada no sentido
linguo-vestibular.
O sistem
a restaurador Opallis surgiu no
cenário odontológico nacional como um
a
opção extremam
ente versátil e inteligente
para restaurações adesivas diretas.
Massas com
diferentes níveis de opaci-
dade e de transparência, oferecem ao
profissional de odontologia a possibili-
dade de trabalhar com todos os níveis
de estratificação natural, constituindo
uma excelente opção restauradora para
a devolução de uma estética natural e
duradoura.
O “blend” bem
balanceado entre matriz
orgânica e as partículas micro-hibridas
conferem a esse sistem
a propriedades
mecânicas e ópticas m
uito interessantes
para restaurações em dentes anteriores
e posteriores.
Dr. Heraldo Riehl
7- Após a polim
erização dessa camada, a “concha” palatina
está estabelecida para que os demais estratos sejam
posicionados.
8- Aspecto do halo opaco feito com
fino rolete de massa
Opallis D
Bleach.
25
25
25
25
25
FG
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4-
4-
4-
4-
4- A
plicação de uma fonte de luz por 40 segundos em
cada
grupo de 3 dentes.
3-
3-
3-
3-
3- Logo após a m
istura o gel é aplicado, com um
a espátula
que acompanha o kit ou um
pincel.
5-
5-
5-
5-
5- O
fator mais im
portante é o tempo de perm
anência do
gel na estrutura dental. São recom
endadas três aplicações
de 15 minutos do gel para m
aior eficiência do clareamento.
6-
6-
6-
6-
6- A
pós 15 minutos o gel é rem
ovido da superfície dental.
7-
7-
7-
7-
7- A
pós a aplicação do gel, aspira-se com um
a cânula de
endodontia ou sugador cirúrgico.
8-
8-
8-
8-
8- R
emoção do Top D
am após a rem
oção do gel clareador.
9-
9-
9-
9-
9- A
plicação de Desensibilize K
F 2%.
10
- 1
0-
10
- 1
0-
10
- Polim
ento com D
isco de feltro Diam
ond Flex e Pasta de
polimento D
iamond Excel.
Divu
lgu
e o seu
caso clín
ico co
m W
hiten
ess HP
MA
XX
em to
do
o B
rasil.E
nvie para o Departam
ento de Consultoria C
ientífica FG
M para análise. leticia@
fgm.ind.br - (47)3441-6100
Caso gentilmente cedido por: Dra. Letícia Ferri e Dra. Constanza Odebrecht
11
- 1
1-
11
- 1
1-
11
- Antes
12
- 1
2-
12
- 1
2-
12
- Depois
17
17
17
17
17
Utilize a tecnologia dos produtos F
GM
emtodo o tratam
ento e garanta o sucesso doseu trabalho. C
onfira:
To
p D
amP
rotetor gengival fotopolimerizável.
Seringa com
2g e 6 ponteiras.
Cavib
rush
Microaplicador descartável.
Disponíveis nas versões extra-fino,
fino, regular e longo.
Desen
sibilize K
F 2%
Produto de uso profissional indicado
para o tratamento de sensibilidade
moderada à alta. S
eringa 2g.
Diam
on
d E
xcelP
asta de polimento universal
à base de diamante m
icronizado.P
roduto líder de mercado.
Diam
on
d F
lexD
iscos de feltro flexíveis parapolim
ento e brilho dos dentes erestaurações. S
ua flexibilidade etecnologia garantem
fácil adaptaçãoas m
argens dos dentes.
24
24
24
24
24
FG
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Resu
mo
O advento das resinas com
postas como m
a-terial restaurador revolucionou a estéticana odontologia. O princípio quím
ico envol-vido no uso de resinas com
postas baseia-se nacapacidade desse m
aterial em polim
erizar geran-do um
compósito (m
istura de polímero e carga).
A reação química de polim
erização ativada pelaluz tem
suas limitações e a eficiência da conver-
são dos monôm
eros em polím
eros depende defatores associados à form
ulação da resina com-
posta e da correta e eficiente fotoativação docom
pósito. As implicações da fotoativação e as
variáveis associadas ao compósito serão discuti-
das neste trabalho.
1. Composição das resinas com
postas
As resinas são compostas de um
a fase orgânicae de um
a fase inorgânica. A fase orgânica consis-te de m
onômeros m
etacrílicos, fotoiniciadores,co-iniciador, pigm
entos, estabilizantes econservantes. Por sua vez, a fase inorgânica écom
posta predominantem
ente de partículas devidro de tam
anho microm
étrico e óxidos de me-
tais, como o dióxido de silício. Estas partículas
também
são chamadas de carga. Por definição, a
mistura de polím
eros e cargas é chamada de
compósito.
2. Fotoativação
O fotoiniciador, com
o a canforquinona e os co-iniciadores, com
o as aminas terciárias, são res-
ponsáveis pela fotopolimerização dos m
onômeros
metacrílicos.
A canforquinona é amplam
ente utilizada em resi-
nas compostas pelo fato de absorver radiação
azul, na faixa de 400-500 nm com
pico máxim
oem
470 nm. A
o absorver esta radiação ofotoiniciador é prom
ovido ao estado triplete exci-tado e interage com
o co-iniciador, gerando o ra-dical livre e dando início ao processo depolim
erização dos monôm
eros metacrílicos
(Odian, 2004).
A canforquinona é amarela e é consum
ida após afotoativação, razão pela qual as resinas com
pos-tas tornam
-se menos am
areladas após apolim
erização.
Os m
onômeros usados em
resinas compostas
são basicamente m
isturas de TEGDMA, Bis(EM
A),Bis (G
MA) e outros. A Figura 1 ilustra esque-
maticam
ente o fenômeno da fotopolim
erização.G
rande parte dos monôm
eros é convertida empolím
eros, no entanto é possível observar a pre-sença de m
onômeros livres que não reagiram
.
A quantidade de moléculas que são convertidas de
monôm
eros para polímeros é avaliada pelo grau
de conversão. O grau de conversão afeta a durezado com
pósito (Obici et al., 2005, Mendes et al.,
2005), resistência mecânica (Ferracane et al., 1986),
biocompatibilidade (Schw
eik et al., 2005)), estabi-lidade de cor (Vichi et al., 2004), etc.
O grau de conversão depende da natureza quím
i-ca do m
onômero em
pregado, da capacidade dofotoiniciador em
absorver a radiação e gerar o ra-dical livre, da concentração do fotoiniciador, dafaixa de com
primento de onda em
itido pelofotopolim
erizador e da quantidade de fótons emi-
tidos, ou seja sua densidade de potência.
Um
baixo grau de conversão reduz as proprieda-des m
ecânicas da resina, gera instabilidade da cor,absorção de água, etc. Além
disso, a presença dem
onômeros em
contato com a polpa pode gerar
sensibilidade, devido aos efeitos citotóxicos dosm
onômeros m
etacrílicos (Schweik et al., 2005).
3. O efeito da translucidez e da densidade de
potência do fotoativador
A resina composta disponível no m
ercado preco-nizam
o tempo de exposição à luz do fotoativador
necessário para garantir a adequada polimerização
do compósito e a densidade de potência do
fotoativador, que pode ser LED ou aparelho com
lâmpada halógena. Algum
as marcas apresentam
diferentes tempos de exposição em
função dograu de translucidez dos com
pósitos, como é o
caso da Opallis (FG
M).
3.1 Como m
edir a translucidez
Por definição, materiais transparentes perm
item a
passagem de toda a luz incidente, com
o por exem-
plo, água límpida. M
ateriais translúcidos permitem
a passagem de parte da luz incidente, com
o por
A IM
PO
RT
ÂN
CIA
DA
FO
TO
AT
IVA
ÇÃ
O E
FIC
IEN
TE
DE
RE
SIN
AS
CO
MP
OS
TA
S. F
UN
DA
ME
NT
OS
FÍS
ICO
S E
QU
ÍMIC
OS
.
exemplo, vidro jateado e o esm
alte e dentina daestrutura dental. Por sua vez, m
ateriais opacos nãoperm
item a passagem
da luz, por exemplo, gesso.
Com o objetivo de substituir as partes perdidas dos
dentes, as resinas compostas são translúcidas,
sendo que as massas para esm
alte apresentamtranslucidez superior às m
assas para dentina.
É possível quantificar a porcentagem de opacida-
de ou translucidez de diferentes materiais com
auxílio de um espectrofotôm
etro. Materiais opa-
cos apresentam opacidade de 100 %
etranslucidez de 0%
, enquanto que materiais trans-
parentes apresentam opacidade de 0 %
etranslucidez de 100 %
. Por sua vez os materiais
translúcidos apresentam valores de opacidade e
translucidez intermediários. É im
portante lembrar
que a translucidez é dependente da espessura dom
aterial que está sendo analisado.
A Figura 2 mostra um
a foto de corpos de provade quatro cores de O
pallis (FGM
). Os corpos de
prova apresentam
diferentes
graus de
translucidez. Percebe-se que nas resinas mais
translúcidas (direita) é possível visualizar a fitapreta e nas resinas m
ais opacas (esquerda) é mais
difícil essa visualização.
3.2 Relação entre translucidez de um com
pósitoe fotoativação
A Tabela 1 abaixo traz os valores de translucidez,tem
po de polimerização e profundidade de cura para
diversas cores de resinas compostas com
erciais.
Monôm
erosF
otoiniciador eco-iniciador
Polím
ero
Figura 1: Ilustração do processo de polimerização em
presença dos fotoiniciadores e fonte de luz.
Compósito
CorTranslucidez
Tempo de
Profundidade (%
) apolim
erizaçãob
de cura (mm
) c
Opaque Pearl
3560 s
5,0Opallis
DA2
4540 s
4,4(FG
M)
EA255
20 s4,5
T-yellow78
20 s>6,0
A2 dentina37
40 s4,3
4 SeasonsA2 esm
alte57
20 s4,0
(Ivoclar Vivadent)Clear trans
7120 s
5,9A2D
3540 s
3,7Filtek Suprem
eA2E
6020 s
5,4(3M
ESPE)VT
8120 s
>6,0A2-O
4120 s
3,4Esthet-X Im
provedA2
4920 s
4,7(D
entsply)Y-E
6420 s
>6,0Tetric Ceram
A254
40 s5,1
(Ivoclar Vivadent)T
5940 s
>6,0O
A251
40 s4,9
Charisma
A260
20 s5,9
(Kulzer)Incisal
6820s
>6,0a corpos de prova de espessura de 0,650 m
m. - b segundo o fabricante, fotoativador de luz halógena com
densidade de potência de 450 mW
/cm2.
c profundidade de cura determinado seguindo norm
a ISO 4049.
18
18
18
18
18
Figura 2: Corpos de prova do compósito O
pallis comdiferentes graus de translucidez.D
a esquerda para a direita: resina Opaque Pearl, resina para
dentina ( DA2), resina para esm
alte (EA2) e resina para efeitodo esm
alte (T-Yellow).
“Como não poderia ser diferente a FG
M nova-
mente superou todas as expectativas, agora com
o seu compósito O
pallis. Resina com
posta com
muita qualidade preenchendo os requisitos ide-
ais de um m
aterial restaurador estético moder-
no, dessa forma m
e sinto seguro em utilizar e
recomendar a resina O
pallis”.
José Antonio Gaspar
Mestre na área de Laser em
Odontologia Insti-
tuto de Pesquisas Nucleares /Fundação
Odontológica da U
niversidade de São
Paulo.IPEN/FO
USP
Apesar do pouco tempo no m
ercado, a resina
Opallis se consolidou com
o um m
aterial de ex-
celente qualidade e uma opção viável para a clas-
se odontológica, aliado ao fato de ser um produ-
to com a confiabilidade da m
arca FGM
. O fácil
manuseio, a fluorescência m
uito próxima da
dentina, além da grande variedade de cores para
caracterização da dentina e do esmalte,
são algumas das propriedades apresentadas
pelo material. Particularm
ente, tenho observado
resultados satisfatórios em diversas situações a
exemplo de dentes clareados, de dentes com
borda incisal
translúcida ou
bastantes
cromatizados.
Leonardo Muniz
Mestre em
Clínica Odontológica pela FO
-UFBA
O mercado odontológico atual exige m
ateriais de
qualidade e custo acessível... A FGM
, através da
resina OPALLIS, obteve sucesso, fornecendo aos
profissionais uma resina com
ótimas proprieda-
des físicas, estéticas e de manipulação, com
um
custo x beneficio excelente...
Valter Scalco
Coordenador do Dep. de O
dontologia Restaura-
dora – AONP –
PR / Mestre em
Odontologia Res-
tauradora – UNOPAR
/PR
O prim
eiro impacto que a resina com
posta
Opallis-FG
M causa é sua em
balagem e apresen-
tação. Surpresa ainda maior é encontrar um
a di-
versidade estética tão grande em um
produto de
ótima relação custo-benefício no m
ercado.
Estamos utilizando este produto já há 9 m
eses e
os resultados imediatos e controles clínicos até
então observados nos sugerem um
a excelente
alternativa para restaurações diretas em dentes
posteriores e anteriores, mesm
o nas situações
clinicas onde se faz necessário uma grande
estratificação de cores ou efeitos óticos para imi-
tar a estrutura natural dos dentes. Tem nos cau-
sado grande surpresa a vontade dos alunos dos
cursos de atualização e especialização em desen-
volver trabalhos com esta resina, a fim
de
conhecê-la melhor antes de incorporá-la definiti-
vamente a seu arsenal clínico.
Dr. José Carlos Garófalo
Mestre em
Dentística pela Faculdade de Odonto-
logia da Universidade de São Paulo
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FG
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9/10/2006, 15:1018
Os resultados apresentados ao lado mostram
quea profundidade de cura de um
compósito é fun-
ção da sua translucidez. Resinas translúcidas
como Incisal, T-Yellow
, VT, T-Y apresentam pro-
fundidade de cura maior que 6 m
m, enquanto que
resinas de dentina (baixa translucidez) apresen-tam
profundidade de cura entre 4 – 5 m
m. É im
-portante observar que algum
as marcas apresen-
tam diferentes tem
po de polimerização dependen-
do da translucidez do compósito.
Os agentes opacificantes utilizados nas resinas
compostas são obstáculos à passagem
da luz,reduzindo a profundidade de cura. N
este caso, énecessário aum
entar o tempo de polim
erização.Vale destacar que elevada profundidade de curanão é garantia de qualidade de cura, ou seja, adureza, grau de conversão e outras propriedadespodem
variar ao longo da profundidade do mate-
rial (Nom
oto et al., 2006, Yin-Chu et al., 2005,Lohbauer et al., 2005).
Para garantir a adequada polimerização da resina
composta é necessário seguir os tem
pos defotoativação preconizados pelos fabricantes.
3.3 Relação entre densidade de potência e es-
tabilidade de cor
Como citado acim
a, a adequada fotoativação deum
compósito contribui para sua estabilidade de
cor. Para ilustrar este efeito foi realizado um ex-
perimento onde corpos de prova de diferentes
resinas compostas de cor A2 esm
alte foramfotoativados com
densidade de potência de 280m
W/cm
2 e 450 mW
/cm2, nos tem
pos preconiza-dos por seus fabricantes. A cor destes com
pósitosfoi determ
inada em um
espectrofotômetro X-Rite
utilizando a escala de cores CIELab. Estes corposde prova foram
mantidos em
vinho tinto (Campo
Largo) durante 40 min e sua cor foi avaliada no
tempo zero, após 5 m
in, 10 min e 40 m
in de con-tato com
vinho. Finalmente, os corpos de prova
foram arm
azenados durante 16 h em água
deionizada a 42 oC para promover a solubilização
dos pigmentos aderidos na sua superfície. O
somatório dos desvios de cor dos com
pósitosapós o contato com
vinho tinto foi calculadoe obtiveram
-se os resultados apresentadosna Figura 3.
Os resultados apresentados nos gráficos acim
aperm
item tecer as seguintes conclusões:
1) Todos os compósitos avaliados apresentaram
alteração de cor após contato com vinho tinto,
sendo que, após a etapa de lavagem com
água,O
pallis (20s e 40s) apresentou menor alteração
de cor em relação aos dem
ais compósitos.
2) Todos os compósitos avaliados apresentaram
menor
adsorção de
pigmentos
quandofotoativados com
um equipam
ento com densi-
dade de potência de 450 mW
/cm2. Equipam
en-tos de fotoativação com
potência baixa compro-
metem
a qualidade final da restauração indepen-dentem
ente da marca do com
pósito.
3) Em term
os práticos, as alterações de cor ob-servadas são equivalentes a um
a resina de corinicialm
ente A2 que, após contato com vinho du-
rante 40 min, adsorve pigm
entos e passa a apre-sentar coloração sem
elhante a uma resina A3.
Logicamente, in vivo esta alteração de cor seria
muito m
ais suave devido à presença da saliva epossivelm
ente tende a desaparecer com o passar
do tempo.
4) A maior pigm
entação observada nos corposde prova fotoativados com
um aparelho deficien-
te (280 mW
/cm2) deve-se à presença de
monôm
eros livres e/ou reduzido grau dereticulação (cross-linking). A quantidade de fótonsem
itidos por este aparelho é insuficiente para ex-citar toda a canforquinona e gerar radicais livresque prom
ovem a conversão dos m
onômeros em
polímeros. Os m
onômeros livres podem
interagircom
pigmentos, água, etc, com
prometendo a
qualidade final da restauração.
Recentem
ente Calheiros e col. (2006) demons-
traram o efeito da quantidade de radiação sobre a
resistência à flexão, dureza, tensão de contração,m
ódulo de flexão e grau de conversão. Verificou-se que as propriedades analisadas variaram
dife-rentem
ente, a dureza e tensão de contração sãoafetados pela quantidade de radiação em
prega-da, enquanto que o grau de conversão não sofrem
odificação significativa.
Neste caso, a dureza fornece inform
ações sobreo grau de cross-linking (grau de reticulação),ou seja, o efeito das ligações entre diferentesm
oléculas de polímero, gerando um
a redetridim
ensional. Um
elevado grau de reticulaçãoda resina com
posta contribui para o aumento da
dureza final e aumento das tensões de contração.
4. Conclusão
Para garantir a qualidade das suas restaurações énecessário avaliar periodicam
ente a densidade depotência do seu fotoativador com
auxílio de umradiôm
etro. A manutenção da lâm
pada deve serrealizada sem
pre que necessário.
Respeite o tem
po de polimerização de cada in-
cremento de resina com
posta conforme preconi-
zado pelo fabricante. Manter seus pacientes 30 a
50 segundos a mais na cadeira não irá lhe custar
mais que 10 m
inutos de trabalho por dia, mas irá
lhe garantir a qualidade e estabilidade das restau-rações.Autora: D
ra Marcia M
argarete Meier.
Doutora em
físico-química de polím
eros pela Universidade
Federal de Santa Catarina.Q
uímica Pesquisadora da FGM
Produtos Odontológicos Ltda.
Referências
Calheiros, F.C., Kawano, Y., Stansbury, J. W
., Braga, R. Influence of radiant exposure
on contraction stress, degree of conversion and mechanical properties of resin
composites. D
ental Materials, in press, 2006.
Ferracane, J. L., Greener E. H
. The effect of resin formulation on the degree of
conversion and mechanical properties of dental restorative resins, J. Biom
ed. Mater.
Res. 20:121, 1986.
Lohbauer, U., R
ahiotis, C., Krämer, N
., Petschelt, A., Eliades, G., The effect of different
light-curing units on fatigue behavior and degree of conversion of a resin composite.
Denta M
aterials, 21:608, 2005.
Mendes L.C., Tedesco A. D
., Miranda, M
. S., Benzi M.R
., Chagas, B.S., Determ
inationof degree of conversion as function of depth of a photo-initiated dental restorationcom
posite – II application to com
mercial SureFil, Polym
er Testing, 24:942, 2005.
Nom
oto, R., Asada, M
., McCabe, J. F., H
irano, S., Light exposure required for optimum
conversion of light actiated resin systems. D
ental Materials, in press, 2006.
Obici, A. C., Sinhoreti, M
.A.C., Frollini, E., Sobrinho, L. C., Consani, S., Degree of
conversion and knoop hardness of Z250 composite using different photo-activation
methods. Polym
er Testing, 24:814, 2005.
Odian G
., Principles of Polymerization. N
ew York, John W
iley & Sons; 2004.
Schweikl, H., Hiller, K-A., Bolay, C., Kreissl, M
., Kreismann, W
., Nusser, A., Steinhauser,S., W
ieczorek, J., Vasold, R., Schm
alz, G., Cytotoxic and m
utagenic effects of dentalcom
posite materials. Biom
aterials 26:1713, 2005.
Vichi, A., Ferrari, M., D
avidson C. L., Color and opacity variation in three differentresin-based com
posite products after water aging. D
ental Materials, 20:530, 2004.
Yin-Chu., C., Ferracane, J. L., Prahl, S. A. A pilot study of a simple photon m
igrationm
odel for predicting depth of cure in dental composite. D
ental Materials, 21:1075,
2005.
19
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Figura 3: Variação dos parâmetros de cor dos com
pósitosfotopolim
erizados com densidade de potência de 450 m
W/
cm2 (acim
a) e 280 mW
/cm2 (abaixo) m
antidos em contato
com vinho tinto em
diferentes tempos e após perm
anecer16 h em
água deionizada. Opallis (40s), O
pallis (20s),Tetric Ceram
(20s), Filtek Supreme (20s).
Primeiram
ente, gostaria de aproveitar o ensejo
para parabenizar a Bianca e o Fred pela incessan-
te busca pela qualidade, e também
desenvolvi-
mento e crescim
ento de uma Indústria Nacional.
Tomo a liberdade de cham
á-los assim, porque
fazem questão de assum
ir uma postura integra-
da entre pesquisadores e empresa e isso real-
mente facilita m
uito essa interação, inclusive para
a melhoria dos m
ateriais.
Frente a essa integralidade e por trabalhar numa
linha de estética para Odontopediatria e
Odontohebiatria, disse a eles que era necessário
desenvolver um kit direcionado a essas áreas
dentro da linha da Resina O
pallis. Bem, a partir
daí e com aceitação da FG
M, iniciam
os um estu-
do in vitro em dentes decíduos provenientes do
Banco de Dentes da U
NIN
OVE/SP para estabele-
cermos as devidas cores para esses dentes. Com
isso, dentro da Resina O
pallis cores mais
direcionadas para
a odontopediatria
e
odontohebiatria.
Paralelamente, testam
os a cor, consistência, fa-
cilidade de manuseio em
técnicas estratificadas
para dentes decíduos e permanentes jovens em
casos clínicos direcionados. Podemos ressaltar
um excelente resultado na confecção de facetas
para dentes decíduos e permanentes jovens que
sofreram traum
a ou por lesões de cárie.
Atenciosamente,
Sandra Kalil BussadoriM
estre em M
ateriais Dentários pela FO
USP
Doutora em
Odontopediatria pela FO
USP
O com
pósito Opallis foi um
a grande surpresa,
pois desenvolvemos algum
as pesquisas para a
FGM
avaliando granulometria, desgaste in vitro,
rugosidade superficial utilizando microscopia ele-
trônica de varredura e microscopia de força atô-
mica; sendo que em
todos os testes ele mostrou
O compósito nacional para dentes anteriores e posteriores
que vem atendendo necessidades e superando expectativas.
no mínim
o comportam
ento similar a alguns
compósitos consagrados de m
ercado que foram
submetidos aos testes. Vale a pena lem
brar que
todos os testes foram laboratoriais, o que não
garante sucesso clínico, mas um
bom referencial
para indicação de tal produto. Nossa experiência
clínica tem agora 11 m
eses, o que já nos permite
tecer alguns comentários. A Opallis esteticam
en-
te falando é um m
aterial que, com suas 33 cores,
permite superar praticam
ente todos os desafios
de uma restauração difícil. M
esmo os clínicos
mais exigentes de nosso grupo ficaram
satisfei-
tos com os resultados alcançados.
Temos trabalhado com
a Opallis em
nosso dia a
dia de cursos, inclusive em algum
as demonstra-
ções ao vivo, sempre alcançando resultados es-
téticos bons. É importante salientar que o siste-
ma O
pallis se destacou em nosso ponto de vista
para trabalhos restauradores em dentes clarea-
dos, com um
a excelente gama de recursos.
Carlos Francci
Prof. Dr. do Departamento de M
ateriais Dentários
da FOU
SP Coordenador do Grupo Francci de
Estudos em Estética.
22
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FG
M0023 R
evista_Caderno.p65
9/10/2006, 15:1019
20
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20
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20
MAXXION R
Ionômetro de vidro restaurador
ativado quimicam
ente. Produto defácil m
anipulação e espatulação, comexcelente propriedade estética,disponível nas cores A2 e A3.Superioridade reconhecida naliberação de fluoretos.
CAVIBRUSHM
icroaplicador descartável comdois pontos de dobra, queperm
ite o alcance em áreas de
difícil acesso. Disponíveis nas
versões extra-fino, fino, regulare longo.
FLÚOR CAREFlúor em
espuma para até 400
aplicações, nos sabores uva,m
orango e tutti-fruti. Fácil de aplicar,não causa náuseas nem
enjôos.Proteção total, com
rentabilidade eeconom
ia.
CONDAC PorcelanaCondicionam
ento com ácido fluorídrico a 10%
,que garante ótim
a interação entre o cimento
resinoso e a restauração cerâmica. Favorece a
retenção e propicia resistência à restauração.
Whiteness RM
Rem
ovedor de machas por m
icroabrasão.1 seringa 3g, 15 ponteiras de aplicação e1 espátula.
Whiteness Standard
Gel clareador de uso caseiro com
flúor e peróxido de carbamina nas
concentrações de 10% e 16%
.D
isponíveis em kit, m
ini kit eem
balagem individual.
Top DamProtetor gengival fotopolim
erizável que sedestaca pela aplicação sim
ples, rápida e indolor.1 seringa com
2g e 6 ponteiras.ClorhexidinaSolução aquosa indicada para assepsia de preparoscavitários. Indicada tam
bém para a desinfecção de
pequenos instrumentos. Frasco com
100ml.
Re
sultad
os su
rpre
en
de
nte
sp
ara qu
em exig
e o m
elho
r.
www.fgm.ind.br
21
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MAXXION R
Ionômetro de vidro restaurador
ativado quimicam
ente. Produto defácil m
anipulação e espatulação, comexcelente propriedade estética,disponível nas cores A2 e A3.Superioridade reconhecida naliberação de fluoretos.
CAVIBRUSHM
icroaplicador descartável comdois pontos de dobra, queperm
ite o alcance em áreas de
difícil acesso. Disponíveis nas
versões extra-fino, fino, regulare longo.
FLÚOR CAREFlúor em
espuma para até 400
aplicações, nos sabores uva,m
orango e tutti-fruti. Fácil de aplicar,não causa náuseas nem
enjôos.Proteção total, com
rentabilidade eeconom
ia.
CONDAC PorcelanaCondicionam
ento com ácido fluorídrico a 10%
,que garante ótim
a interação entre o cimento
resinoso e a restauração cerâmica. Favorece a
retenção e propicia resistência à restauração.
Whiteness RM
Rem
ovedor de machas por m
icroabrasão.1 seringa 3g, 15 ponteiras de aplicação e1 espátula.
Whiteness Standard
Gel clareador de uso caseiro com
flúor e peróxido de carbamina nas
concentrações de 10% e 16%
.D
isponíveis em kit, m
ini kit eem
balagem individual.
Top DamProtetor gengival fotopolim
erizável que sedestaca pela aplicação sim
ples, rápida e indolor.1 seringa com
2g e 6 ponteiras.ClorhexidinaSolução aquosa indicada para assepsia de preparoscavitários. Indicada tam
bém para a desinfecção de
pequenos instrumentos. Frasco com
100ml.
Re
sultad
os su
rpre
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nte
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em exig
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www.fgm.ind.br
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Os resultados apresentados ao lado mostram
quea profundidade de cura de um
compósito é fun-
ção da sua translucidez. Resinas translúcidas
como Incisal, T-Yellow
, VT, T-Y apresentam pro-
fundidade de cura maior que 6 m
m, enquanto que
resinas de dentina (baixa translucidez) apresen-tam
profundidade de cura entre 4 – 5 m
m. É im
-portante observar que algum
as marcas apresen-
tam diferentes tem
po de polimerização dependen-
do da translucidez do compósito.
Os agentes opacificantes utilizados nas resinas
compostas são obstáculos à passagem
da luz,reduzindo a profundidade de cura. N
este caso, énecessário aum
entar o tempo de polim
erização.Vale destacar que elevada profundidade de curanão é garantia de qualidade de cura, ou seja, adureza, grau de conversão e outras propriedadespodem
variar ao longo da profundidade do mate-
rial (Nom
oto et al., 2006, Yin-Chu et al., 2005,Lohbauer et al., 2005).
Para garantir a adequada polimerização da resina
composta é necessário seguir os tem
pos defotoativação preconizados pelos fabricantes.
3.3 Relação entre densidade de potência e es-
tabilidade de cor
Como citado acim
a, a adequada fotoativação deum
compósito contribui para sua estabilidade de
cor. Para ilustrar este efeito foi realizado um ex-
perimento onde corpos de prova de diferentes
resinas compostas de cor A2 esm
alte foramfotoativados com
densidade de potência de 280m
W/cm
2 e 450 mW
/cm2, nos tem
pos preconiza-dos por seus fabricantes. A cor destes com
pósitosfoi determ
inada em um
espectrofotômetro X-Rite
utilizando a escala de cores CIELab. Estes corposde prova foram
mantidos em
vinho tinto (Campo
Largo) durante 40 min e sua cor foi avaliada no
tempo zero, após 5 m
in, 10 min e 40 m
in de con-tato com
vinho. Finalmente, os corpos de prova
foram arm
azenados durante 16 h em água
deionizada a 42 oC para promover a solubilização
dos pigmentos aderidos na sua superfície. O
somatório dos desvios de cor dos com
pósitosapós o contato com
vinho tinto foi calculadoe obtiveram
-se os resultados apresentadosna Figura 3.
Os resultados apresentados nos gráficos acim
aperm
item tecer as seguintes conclusões:
1) Todos os compósitos avaliados apresentaram
alteração de cor após contato com vinho tinto,
sendo que, após a etapa de lavagem com
água,O
pallis (20s e 40s) apresentou menor alteração
de cor em relação aos dem
ais compósitos.
2) Todos os compósitos avaliados apresentaram
menor
adsorção de
pigmentos
quandofotoativados com
um equipam
ento com densi-
dade de potência de 450 mW
/cm2. Equipam
en-tos de fotoativação com
potência baixa compro-
metem
a qualidade final da restauração indepen-dentem
ente da marca do com
pósito.
3) Em term
os práticos, as alterações de cor ob-servadas são equivalentes a um
a resina de corinicialm
ente A2 que, após contato com vinho du-
rante 40 min, adsorve pigm
entos e passa a apre-sentar coloração sem
elhante a uma resina A3.
Logicamente, in vivo esta alteração de cor seria
muito m
ais suave devido à presença da saliva epossivelm
ente tende a desaparecer com o passar
do tempo.
4) A maior pigm
entação observada nos corposde prova fotoativados com
um aparelho deficien-
te (280 mW
/cm2) deve-se à presença de
monôm
eros livres e/ou reduzido grau dereticulação (cross-linking). A quantidade de fótonsem
itidos por este aparelho é insuficiente para ex-citar toda a canforquinona e gerar radicais livresque prom
ovem a conversão dos m
onômeros em
polímeros. Os m
onômeros livres podem
interagircom
pigmentos, água, etc, com
prometendo a
qualidade final da restauração.
Recentem
ente Calheiros e col. (2006) demons-
traram o efeito da quantidade de radiação sobre a
resistência à flexão, dureza, tensão de contração,m
ódulo de flexão e grau de conversão. Verificou-se que as propriedades analisadas variaram
dife-rentem
ente, a dureza e tensão de contração sãoafetados pela quantidade de radiação em
prega-da, enquanto que o grau de conversão não sofrem
odificação significativa.
Neste caso, a dureza fornece inform
ações sobreo grau de cross-linking (grau de reticulação),ou seja, o efeito das ligações entre diferentesm
oléculas de polímero, gerando um
a redetridim
ensional. Um
elevado grau de reticulaçãoda resina com
posta contribui para o aumento da
dureza final e aumento das tensões de contração.
4. Conclusão
Para garantir a qualidade das suas restaurações énecessário avaliar periodicam
ente a densidade depotência do seu fotoativador com
auxílio de umradiôm
etro. A manutenção da lâm
pada deve serrealizada sem
pre que necessário.
Respeite o tem
po de polimerização de cada in-
cremento de resina com
posta conforme preconi-
zado pelo fabricante. Manter seus pacientes 30 a
50 segundos a mais na cadeira não irá lhe custar
mais que 10 m
inutos de trabalho por dia, mas irá
lhe garantir a qualidade e estabilidade das restau-rações.Autora: D
ra Marcia M
argarete Meier.
Doutora em
físico-química de polím
eros pela Universidade
Federal de Santa Catarina.Q
uímica Pesquisadora da FGM
Produtos Odontológicos Ltda.
Referências
Calheiros, F.C., Kawano, Y., Stansbury, J. W
., Braga, R. Influence of radiant exposure
on contraction stress, degree of conversion and mechanical properties of resin
composites. D
ental Materials, in press, 2006.
Ferracane, J. L., Greener E. H
. The effect of resin formulation on the degree of
conversion and mechanical properties of dental restorative resins, J. Biom
ed. Mater.
Res. 20:121, 1986.
Lohbauer, U., R
ahiotis, C., Krämer, N
., Petschelt, A., Eliades, G., The effect of different
light-curing units on fatigue behavior and degree of conversion of a resin composite.
Denta M
aterials, 21:608, 2005.
Mendes L.C., Tedesco A. D
., Miranda, M
. S., Benzi M.R
., Chagas, B.S., Determ
inationof degree of conversion as function of depth of a photo-initiated dental restorationcom
posite – II application to com
mercial SureFil, Polym
er Testing, 24:942, 2005.
Nom
oto, R., Asada, M
., McCabe, J. F., H
irano, S., Light exposure required for optimum
conversion of light actiated resin systems. D
ental Materials, in press, 2006.
Obici, A. C., Sinhoreti, M
.A.C., Frollini, E., Sobrinho, L. C., Consani, S., Degree of
conversion and knoop hardness of Z250 composite using different photo-activation
methods. Polym
er Testing, 24:814, 2005.
Odian G
., Principles of Polymerization. N
ew York, John W
iley & Sons; 2004.
Schweikl, H., Hiller, K-A., Bolay, C., Kreissl, M
., Kreismann, W
., Nusser, A., Steinhauser,S., W
ieczorek, J., Vasold, R., Schm
alz, G., Cytotoxic and m
utagenic effects of dentalcom
posite materials. Biom
aterials 26:1713, 2005.
Vichi, A., Ferrari, M., D
avidson C. L., Color and opacity variation in three differentresin-based com
posite products after water aging. D
ental Materials, 20:530, 2004.
Yin-Chu., C., Ferracane, J. L., Prahl, S. A. A pilot study of a simple photon m
igrationm
odel for predicting depth of cure in dental composite. D
ental Materials, 21:1075,
2005.
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Figura 3: Variação dos parâmetros de cor dos com
pósitosfotopolim
erizados com densidade de potência de 450 m
W/
cm2 (acim
a) e 280 mW
/cm2 (abaixo) m
antidos em contato
com vinho tinto em
diferentes tempos e após perm
anecer16 h em
água deionizada. Opallis (40s), O
pallis (20s),Tetric Ceram
(20s), Filtek Supreme (20s).
Primeiram
ente, gostaria de aproveitar o ensejo
para parabenizar a Bianca e o Fred pela incessan-
te busca pela qualidade, e também
desenvolvi-
mento e crescim
ento de uma Indústria Nacional.
Tomo a liberdade de cham
á-los assim, porque
fazem questão de assum
ir uma postura integra-
da entre pesquisadores e empresa e isso real-
mente facilita m
uito essa interação, inclusive para
a melhoria dos m
ateriais.
Frente a essa integralidade e por trabalhar numa
linha de estética para Odontopediatria e
Odontohebiatria, disse a eles que era necessário
desenvolver um kit direcionado a essas áreas
dentro da linha da Resina O
pallis. Bem, a partir
daí e com aceitação da FG
M, iniciam
os um estu-
do in vitro em dentes decíduos provenientes do
Banco de Dentes da U
NIN
OVE/SP para estabele-
cermos as devidas cores para esses dentes. Com
isso, dentro da Resina O
pallis cores mais
direcionadas para
a odontopediatria
e
odontohebiatria.
Paralelamente, testam
os a cor, consistência, fa-
cilidade de manuseio em
técnicas estratificadas
para dentes decíduos e permanentes jovens em
casos clínicos direcionados. Podemos ressaltar
um excelente resultado na confecção de facetas
para dentes decíduos e permanentes jovens que
sofreram traum
a ou por lesões de cárie.
Atenciosamente,
Sandra Kalil BussadoriM
estre em M
ateriais Dentários pela FO
USP
Doutora em
Odontopediatria pela FO
USP
O com
pósito Opallis foi um
a grande surpresa,
pois desenvolvemos algum
as pesquisas para a
FGM
avaliando granulometria, desgaste in vitro,
rugosidade superficial utilizando microscopia ele-
trônica de varredura e microscopia de força atô-
mica; sendo que em
todos os testes ele mostrou
O compósito nacional para dentes anteriores e posteriores
que vem atendendo necessidades e superando expectativas.
no mínim
o comportam
ento similar a alguns
compósitos consagrados de m
ercado que foram
submetidos aos testes. Vale a pena lem
brar que
todos os testes foram laboratoriais, o que não
garante sucesso clínico, mas um
bom referencial
para indicação de tal produto. Nossa experiência
clínica tem agora 11 m
eses, o que já nos permite
tecer alguns comentários. A Opallis esteticam
en-
te falando é um m
aterial que, com suas 33 cores,
permite superar praticam
ente todos os desafios
de uma restauração difícil. M
esmo os clínicos
mais exigentes de nosso grupo ficaram
satisfei-
tos com os resultados alcançados.
Temos trabalhado com
a Opallis em
nosso dia a
dia de cursos, inclusive em algum
as demonstra-
ções ao vivo, sempre alcançando resultados es-
téticos bons. É importante salientar que o siste-
ma O
pallis se destacou em nosso ponto de vista
para trabalhos restauradores em dentes clarea-
dos, com um
a excelente gama de recursos.
Carlos Francci
Prof. Dr. do Departamento de M
ateriais Dentários
da FOU
SP Coordenador do Grupo Francci de
Estudos em Estética.
22
22
22
22
22
FG
M0023 R
evista_Caderno.p65
9/10/2006, 15:1019
Resu
mo
O advento das resinas com
postas como m
a-terial restaurador revolucionou a estéticana odontologia. O princípio quím
ico envol-vido no uso de resinas com
postas baseia-se nacapacidade desse m
aterial em polim
erizar geran-do um
compósito (m
istura de polímero e carga).
A reação química de polim
erização ativada pelaluz tem
suas limitações e a eficiência da conver-
são dos monôm
eros em polím
eros depende defatores associados à form
ulação da resina com-
posta e da correta e eficiente fotoativação docom
pósito. As implicações da fotoativação e as
variáveis associadas ao compósito serão discuti-
das neste trabalho.
1. Composição das resinas com
postas
As resinas são compostas de um
a fase orgânicae de um
a fase inorgânica. A fase orgânica consis-te de m
onômeros m
etacrílicos, fotoiniciadores,co-iniciador, pigm
entos, estabilizantes econservantes. Por sua vez, a fase inorgânica écom
posta predominantem
ente de partículas devidro de tam
anho microm
étrico e óxidos de me-
tais, como o dióxido de silício. Estas partículas
também
são chamadas de carga. Por definição, a
mistura de polím
eros e cargas é chamada de
compósito.
2. Fotoativação
O fotoiniciador, com
o a canforquinona e os co-iniciadores, com
o as aminas terciárias, são res-
ponsáveis pela fotopolimerização dos m
onômeros
metacrílicos.
A canforquinona é amplam
ente utilizada em resi-
nas compostas pelo fato de absorver radiação
azul, na faixa de 400-500 nm com
pico máxim
oem
470 nm. A
o absorver esta radiação ofotoiniciador é prom
ovido ao estado triplete exci-tado e interage com
o co-iniciador, gerando o ra-dical livre e dando início ao processo depolim
erização dos monôm
eros metacrílicos
(Odian, 2004).
A canforquinona é amarela e é consum
ida após afotoativação, razão pela qual as resinas com
pos-tas tornam
-se menos am
areladas após apolim
erização.
Os m
onômeros usados em
resinas compostas
são basicamente m
isturas de TEGDMA, Bis(EM
A),Bis (G
MA) e outros. A Figura 1 ilustra esque-
maticam
ente o fenômeno da fotopolim
erização.G
rande parte dos monôm
eros é convertida empolím
eros, no entanto é possível observar a pre-sença de m
onômeros livres que não reagiram
.
A quantidade de moléculas que são convertidas de
monôm
eros para polímeros é avaliada pelo grau
de conversão. O grau de conversão afeta a durezado com
pósito (Obici et al., 2005, Mendes et al.,
2005), resistência mecânica (Ferracane et al., 1986),
biocompatibilidade (Schw
eik et al., 2005)), estabi-lidade de cor (Vichi et al., 2004), etc.
O grau de conversão depende da natureza quím
i-ca do m
onômero em
pregado, da capacidade dofotoiniciador em
absorver a radiação e gerar o ra-dical livre, da concentração do fotoiniciador, dafaixa de com
primento de onda em
itido pelofotopolim
erizador e da quantidade de fótons emi-
tidos, ou seja sua densidade de potência.
Um
baixo grau de conversão reduz as proprieda-des m
ecânicas da resina, gera instabilidade da cor,absorção de água, etc. Além
disso, a presença dem
onômeros em
contato com a polpa pode gerar
sensibilidade, devido aos efeitos citotóxicos dosm
onômeros m
etacrílicos (Schweik et al., 2005).
3. O efeito da translucidez e da densidade de
potência do fotoativador
A resina composta disponível no m
ercado preco-nizam
o tempo de exposição à luz do fotoativador
necessário para garantir a adequada polimerização
do compósito e a densidade de potência do
fotoativador, que pode ser LED ou aparelho com
lâmpada halógena. Algum
as marcas apresentam
diferentes tempos de exposição em
função dograu de translucidez dos com
pósitos, como é o
caso da Opallis (FG
M).
3.1 Como m
edir a translucidez
Por definição, materiais transparentes perm
item a
passagem de toda a luz incidente, com
o por exem-
plo, água límpida. M
ateriais translúcidos permitem
a passagem de parte da luz incidente, com
o por
A IM
PO
RT
ÂN
CIA
DA
FO
TO
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ÇÃ
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FIC
IEN
TE
DE
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AS
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S. F
UN
DA
ME
NT
OS
FÍS
ICO
S E
QU
ÍMIC
OS
.
exemplo, vidro jateado e o esm
alte e dentina daestrutura dental. Por sua vez, m
ateriais opacos nãoperm
item a passagem
da luz, por exemplo, gesso.
Com o objetivo de substituir as partes perdidas dos
dentes, as resinas compostas são translúcidas,
sendo que as massas para esm
alte apresentamtranslucidez superior às m
assas para dentina.
É possível quantificar a porcentagem de opacida-
de ou translucidez de diferentes materiais com
auxílio de um espectrofotôm
etro. Materiais opa-
cos apresentam opacidade de 100 %
etranslucidez de 0%
, enquanto que materiais trans-
parentes apresentam opacidade de 0 %
etranslucidez de 100 %
. Por sua vez os materiais
translúcidos apresentam valores de opacidade e
translucidez intermediários. É im
portante lembrar
que a translucidez é dependente da espessura dom
aterial que está sendo analisado.
A Figura 2 mostra um
a foto de corpos de provade quatro cores de O
pallis (FGM
). Os corpos de
prova apresentam
diferentes
graus de
translucidez. Percebe-se que nas resinas mais
translúcidas (direita) é possível visualizar a fitapreta e nas resinas m
ais opacas (esquerda) é mais
difícil essa visualização.
3.2 Relação entre translucidez de um com
pósitoe fotoativação
A Tabela 1 abaixo traz os valores de translucidez,tem
po de polimerização e profundidade de cura para
diversas cores de resinas compostas com
erciais.
Monôm
erosF
otoiniciador eco-iniciador
Polím
ero
Figura 1: Ilustração do processo de polimerização em
presença dos fotoiniciadores e fonte de luz.
Compósito
CorTranslucidez
Tempo de
Profundidade (%
) apolim
erizaçãob
de cura (mm
) c
Opaque Pearl
3560 s
5,0Opallis
DA2
4540 s
4,4(FG
M)
EA255
20 s4,5
T-yellow78
20 s>6,0
A2 dentina37
40 s4,3
4 SeasonsA2 esm
alte57
20 s4,0
(Ivoclar Vivadent)Clear trans
7120 s
5,9A2D
3540 s
3,7Filtek Suprem
eA2E
6020 s
5,4(3M
ESPE)VT
8120 s
>6,0A2-O
4120 s
3,4Esthet-X Im
provedA2
4920 s
4,7(D
entsply)Y-E
6420 s
>6,0Tetric Ceram
A254
40 s5,1
(Ivoclar Vivadent)T
5940 s
>6,0O
A251
40 s4,9
Charisma
A260
20 s5,9
(Kulzer)Incisal
6820s
>6,0a corpos de prova de espessura de 0,650 m
m. - b segundo o fabricante, fotoativador de luz halógena com
densidade de potência de 450 mW
/cm2.
c profundidade de cura determinado seguindo norm
a ISO 4049.
18
18
18
18
18
Figura 2: Corpos de prova do compósito O
pallis comdiferentes graus de translucidez.D
a esquerda para a direita: resina Opaque Pearl, resina para
dentina ( DA2), resina para esm
alte (EA2) e resina para efeitodo esm
alte (T-Yellow).
“Como não poderia ser diferente a FG
M nova-
mente superou todas as expectativas, agora com
o seu compósito O
pallis. Resina com
posta com
muita qualidade preenchendo os requisitos ide-
ais de um m
aterial restaurador estético moder-
no, dessa forma m
e sinto seguro em utilizar e
recomendar a resina O
pallis”.
José Antonio Gaspar
Mestre na área de Laser em
Odontologia Insti-
tuto de Pesquisas Nucleares /Fundação
Odontológica da U
niversidade de São
Paulo.IPEN/FO
USP
Apesar do pouco tempo no m
ercado, a resina
Opallis se consolidou com
o um m
aterial de ex-
celente qualidade e uma opção viável para a clas-
se odontológica, aliado ao fato de ser um produ-
to com a confiabilidade da m
arca FGM
. O fácil
manuseio, a fluorescência m
uito próxima da
dentina, além da grande variedade de cores para
caracterização da dentina e do esmalte,
são algumas das propriedades apresentadas
pelo material. Particularm
ente, tenho observado
resultados satisfatórios em diversas situações a
exemplo de dentes clareados, de dentes com
borda incisal
translúcida ou
bastantes
cromatizados.
Leonardo Muniz
Mestre em
Clínica Odontológica pela FO
-UFBA
O mercado odontológico atual exige m
ateriais de
qualidade e custo acessível... A FGM
, através da
resina OPALLIS, obteve sucesso, fornecendo aos
profissionais uma resina com
ótimas proprieda-
des físicas, estéticas e de manipulação, com
um
custo x beneficio excelente...
Valter Scalco
Coordenador do Dep. de O
dontologia Restaura-
dora – AONP –
PR / Mestre em
Odontologia Res-
tauradora – UNOPAR
/PR
O prim
eiro impacto que a resina com
posta
Opallis-FG
M causa é sua em
balagem e apresen-
tação. Surpresa ainda maior é encontrar um
a di-
versidade estética tão grande em um
produto de
ótima relação custo-benefício no m
ercado.
Estamos utilizando este produto já há 9 m
eses e
os resultados imediatos e controles clínicos até
então observados nos sugerem um
a excelente
alternativa para restaurações diretas em dentes
posteriores e anteriores, mesm
o nas situações
clinicas onde se faz necessário uma grande
estratificação de cores ou efeitos óticos para imi-
tar a estrutura natural dos dentes. Tem nos cau-
sado grande surpresa a vontade dos alunos dos
cursos de atualização e especialização em desen-
volver trabalhos com esta resina, a fim
de
conhecê-la melhor antes de incorporá-la definiti-
vamente a seu arsenal clínico.
Dr. José Carlos Garófalo
Mestre em
Dentística pela Faculdade de Odonto-
logia da Universidade de São Paulo
23
23
23
23
23
FG
M0023 R
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9/10/2006, 15:1018
4-
4-
4-
4-
4- A
plicação de uma fonte de luz por 40 segundos em
cada
grupo de 3 dentes.
3-
3-
3-
3-
3- Logo após a m
istura o gel é aplicado, com um
a espátula
que acompanha o kit ou um
pincel.
5-
5-
5-
5-
5- O
fator mais im
portante é o tempo de perm
anência do
gel na estrutura dental. São recom
endadas três aplicações
de 15 minutos do gel para m
aior eficiência do clareamento.
6-
6-
6-
6-
6- A
pós 15 minutos o gel é rem
ovido da superfície dental.
7-
7-
7-
7-
7- A
pós a aplicação do gel, aspira-se com um
a cânula de
endodontia ou sugador cirúrgico.
8-
8-
8-
8-
8- R
emoção do Top D
am após a rem
oção do gel clareador.
9-
9-
9-
9-
9- A
plicação de Desensibilize K
F 2%.
10
- 1
0-
10
- 1
0-
10
- Polim
ento com D
isco de feltro Diam
ond Flex e Pasta de
polimento D
iamond Excel.
Divu
lgu
e o seu
caso clín
ico co
m W
hiten
ess HP
MA
XX
em to
do
o B
rasil.E
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ento de Consultoria C
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M para análise. leticia@
fgm.ind.br - (47)3441-6100
Caso gentilmente cedido por: Dra. Letícia Ferri e Dra. Constanza Odebrecht
11
- 1
1-
11
- 1
1-
11
- Antes
12
- 1
2-
12
- 1
2-
12
- Depois
17
17
17
17
17
Utilize a tecnologia dos produtos F
GM
emtodo o tratam
ento e garanta o sucesso doseu trabalho. C
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To
p D
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rotetor gengival fotopolimerizável.
Seringa com
2g e 6 ponteiras.
Cavib
rush
Microaplicador descartável.
Disponíveis nas versões extra-fino,
fino, regular e longo.
Desen
sibilize K
F 2%
Produto de uso profissional indicado
para o tratamento de sensibilidade
moderada à alta. S
eringa 2g.
Diam
on
d E
xcelP
asta de polimento universal
à base de diamante m
icronizado.P
roduto líder de mercado.
Diam
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d F
lexD
iscos de feltro flexíveis parapolim
ento e brilho dos dentes erestaurações. S
ua flexibilidade etecnologia garantem
fácil adaptaçãoas m
argens dos dentes.
24
24
24
24
24
FG
M0023 R
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9/10/2006, 15:1017
Técnica de C
lareamento em
Dentes V
itaisem
Consultório.
Intro
du
ção
A aparência estética apresenta um
aim
portância muito grande no conví-
vio social e para elevar a auto-estima
do paciente.
Observa-se um
grande avanço nos tratamen-
tos clareadores devido à evolução das técni-cas para claream
ento dental, pelo apareci-m
ento de novas técnicas, diferentes méto-
dos de
aplicação e
novos agentes
clareadores.
O sucesso de um
tratamento clareador é de-
pendente de inúmeros fatores com
o aetiologia da alteração de cor, colaboração dopaciente, grau de descoloração dental, idadedo paciente, se o dente é vital ou não.
No claream
ento em consultório utiliza-se
o Peróxido de Hidrogênio em
concentraçãoelevada; 30-35%
e sempre com
o acompa-
nhamento de um
dentista.
As principais indicações do Peróxido deH
idrogênio a 30-35% são:
CASO CLÍNICO5
• Quando se deseja resultados m
ais rápidos,dependendo do caso;
• Pacientes que não desejam se subm
eter aoclaream
ento com m
oldeira;• Em
casos de dentes isolados;• Q
uando há necessidade de associação datécnica de consultório e caseira.
O correto diagnóstico é im
portante paraque seja possível prever o sucesso do trata-m
ento clareador e analisar as limitações de
cada caso.
É muito im
portante a realização de um exa-
me clínico adequado, um
a detalhadaanam
nese buscando uma provável causa da
descoloração dental.
Posteriormente a realização do diagnóstico
e ao estudo do prognóstico, procede-se como planejam
ento do caso.
Os principais fatores que devem
ser consi-derados durante o planejam
ento do caso são:
• Necessidade de troca de restaurações;
• Tempo de duração do tratam
ento;• Custos do tratam
ento;• Possibilidade de ocorrer efeitos adversos;• Consentim
ento do paciente.
Referên
cia Bib
liog
ráfica
BARATIER
I L.N. et al. Claream
ento Dental.
São Paulo: Ed Santos,2004,p 21.
A crescente procura pelo clareamento dental
após tratamento ortodôntico tem
proporcio-nado belos sorrisos e elevado a auto-estim
ados pacientes.
Com o diagnóstico cuidadoso, seleção do
caso, tratamento planejado e atenção à téc-
nica tem-se sucesso no tratam
ento declaream
ento.
Caso
clínico
:
Paciente de 26 anos, sexo feminino, após tra-
tamento ortodôntico, realizou claream
entodental com
a técnica de consultório.Passo a Passo:
16
16
16
16
16
2-
2-
2-
2-
2- O
Top Dam
é aplicado na linha de sorriso e fotopolimerizado por 30 segundos. Em
seguida realiza-se a proporção da
mistura de peróxido e espessante. A
proporção de peróxido e espessante é de 3:1.
Fase Peróxido
Fase EspessanteH
omogeneização e gel pronto para uso.
Observe que o gel não escorre da
espátula
1-
1-
1-
1-
1- U
m dos procedim
entos mais im
portantes é o registro da cor inicial. Pode ser realizado através de fotografia ou escala de cores.
Faceta direta
com O
pallis
CASO CLÍNICO6
1- Paciente após claream
ento doméstico apresenta-se com
necessidade de substituição de faceta laminada antiga, que
está com cor, form
a e textura incompatíveis com
o resultado
alcançado pelo clareamento dental.
2- Após o isolam
ento absoluto modificado, o preparo
constituiu-se somente na rem
oção da restauração de resina
antiga e no reposicionamento e refinam
ento das margens.
3- Condicionam
ento ácido.4- A
plicação do sistema adesivo de três passos.
5- Aspecto do sistem
a adesivo aplicado e os dentes
vizinhos protegidos por fita de teflon.
6- Chave de silicona já com
uma fina cam
ada de Opallis
T- Neutral, posicionada e pressionada no sentido
linguo-vestibular.
O sistem
a restaurador Opallis surgiu no
cenário odontológico nacional como um
a
opção extremam
ente versátil e inteligente
para restaurações adesivas diretas.
Massas com
diferentes níveis de opaci-
dade e de transparência, oferecem ao
profissional de odontologia a possibili-
dade de trabalhar com todos os níveis
de estratificação natural, constituindo
uma excelente opção restauradora para
a devolução de uma estética natural e
duradoura.
O “blend” bem
balanceado entre matriz
orgânica e as partículas micro-hibridas
conferem a esse sistem
a propriedades
mecânicas e ópticas m
uito interessantes
para restaurações em dentes anteriores
e posteriores.
Dr. Heraldo Riehl
7- Após a polim
erização dessa camada, a “concha” palatina
está estabelecida para que os demais estratos sejam
posicionados.
8- Aspecto do halo opaco feito com
fino rolete de massa
Opallis D
Bleach.
25
25
25
25
25
FG
M0023 R
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9/10/2006, 15:0916
Antes
Depois
Divu
lgu
e o seu
caso clín
ico co
m W
hiten
ess HP
MA
XX
em to
do
o B
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15
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ento e brilho dosdentes e restaurações. S
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fácil adaptação àsm
argens dos dentes.
9- Cam
adas sucessivas de Opallis D
Bleach sendo
posicionadas reproduzindo os mam
elos, mantendo um
fundo que possibilite a deposição da massa de resina de
esmalte, m
odulando ambas as m
assas e reproduzindo com
precisão a cor, opacidade e a pouca translucidez do dente
vizinho clareado.
10- Assentam
ento da massa de esm
alte (E Bleach M
edium)
11- Massa de esm
alte em posição. Já se nota a boa
integração entre a resina Opallis e o dente vizinho.
12- Caso polido com
discos de lixa Diam
ond PR
O, textura
superficial feita com pontas diam
antadas FFF e polimento
final executado com pasta diam
antada Diam
ond Excel e
discos de feltro Diam
ond Flex.
13- Caso concluído e polido.
Discos de lixa para acabam
ento e polimento de
resinas. Possui encaixe rápido e seguro, que
elimina partes m
etálicas na superfície do trabalho.
Diamond Pro
26
26
26
26
26
Divu
lgu
e o seu
caso clín
ico co
m O
pallis em
tod
o o
Brasil.
Envie para o D
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onsultoria Científica F
GM
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r. Heraldo R
iehl
12
FG
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evista_Caderno.p65
9/10/2006, 15:0915
Claream
ento emD
entes Vitais
O claream
ento dental se tornou um pro-
cedimento odontológico im
portantee m
uito procurado devido à alta sa-tisfação dos pacientes subm
etidos ao trata-m
ento clareador.
CASO CLÍNICO4
3-
3- 3-
3-
3- Inicia-se o tratam
ento com profilaxia com
pedra pomes e
água para remoção de m
anchas extrínsecas
4-
4- 4-
4-
4- A
aplicação do Top Dam
( protetor gengival) é muito
importante para a proteção dos tecidos m
oles.
É fácil de aplicar, rápido e indolor. Em seguida, aplica-se
Whiteness H
P M
axx.
5-
5- 5-
5-
5- U
tilização de um aparelho LED
como fonte de aceleração
do processo de clareamento.
6-
6- 6-
6-
6- A
utilização de um m
icroaplicador ( Cavibrush- FG
M)
homogeniza o gel.
7-
7- 7-
7-
7- A
pós as três aplicações de Whiteness H
P M
axx de 15
minutos, aspiração do gel e lavagem
, oTop Dam
é
removido. O
bserve a facilidade de remoção.
8-
8- 8-
8-
8- A
plica-se Desensibilize K
F2% por 10 m
inutos.
9-
9- 9-
9-
9- O
polimento com
discos de feltro Diam
ond Flex e pasta
Diam
ond Excel é realizado no final do procedimento.
Caso
Clín
ico:
Paciente jovem, 20 anos, sexo m
asculino,apresentou-se à clínica odontológica após arem
oção do aparelho ortodôntico paraclaream
ento dental.
Foi realizado o registro da cor dos dentesantes de iniciar a tratam
ento. É muito im
por-tante o registro da cor para que o pacientepossa visualizar o resultado e tam
bém para
documentar o caso.
14
14
14
14
14
1-
1- 1-
1-
1- S
orriso do paciente
2-
2- 2-
2-
2- V
ista frontal
Reprodução da anatom
ia oclusal com O
pallis.CASO CLÍNICO
7
É crescente a procura de m
ateriais res-tauradores estéticos por parte dos pa-cientes no m
omento de restaurar den-
tes posteriores.
Opallis foi selecionado para o caso porque é
um com
pósito utilizado para dentes anterio-res e posteriores. É um
a resina micro-híbri-
da composta de um
a matriz m
onomérica con-
tendo Bis (GM
A), Bis (EMA) e TEG
DM
A. Ascargas são um
a cuidadosa combinação de
vidro de Bário -Alumino Silicato silanizados
e nanopartículas de dióxido de silício. A dis-tribuição do tam
anho das partículas permite
um preenchim
ento adequado da resina, con-
01
01 01
01
01 A
specto clínico
de lesão cariosa nos dentes 16 e 17.
02
02 02
02
02 C
onfecção da matriz de resina acrílica
autopolimerizável para a reprodução da
anatomia oclusal
03
03 03
03
03 A
pós a remoção do tecido cariado foi realizado o
condicionamento ácido por 15 segundos com
CondA
c 37-
FGM
, aplicação de adesivo e fotopolimerização de acordo
com as norm
as do fabricante.
27
27
27
27
27
Caso
Clín
ico:
Paciente jovem, 23 anos, sexo m
asculino,apresentou-se à clínica odontológica comvárias lesões cariosas em
dente posterior.
A técnica restauradora adotada foi a utiliza-ção de um
a matriz de resina acrílica autopo-
limerizável confeccionada previam
ente aopreparo cavitário.
Isolamento absoluto com
dique de borrachafoi instalado e o tecido cariado foi rem
ovido.Procedeu-se então ao condicionam
ento doesm
alte e da dentina com gel de ácido
fosfórico CON
DAC 37-FG
M por 15 segundos,
seguido de lavagem e secagem
sem desidra-
tar a dentina. Em seguida foi realizada a apli-
cação de um sistem
a adesivo seguindo asnorm
as do fabricante.
Para a reprodução da camada de dentina foi
utilizado o compósito D
A2 Opallis - FG
M,
seguindo-se a fotopolimerização de cada in-
cremento por 40 segundos, conform
e reco-m
endação do fabricante.
Em seguida, utilizou-se o com
pósito EA2O
pallis-FGM
para reproduzir a porção doesm
alte. Nesse m
omento a m
atriz oclusal foi
isolada com glicerina para evitar a união com
a última cam
ada de resina não polimerizada.
A matriz foi posicionada e pressionada m
a-nualm
ente, definindo a anatomia oclusal.
A resina foi fotopolimerizada por m
eio dam
atriz oclusal. Logo após a remoção da m
a-triz a fotopolim
erização foi complem
entadapor m
ais 20 segundos.
O polim
ento final foi realizado com a pasta
Diam
ond Excel e disco de feltro Diam
ond.Após a rem
oção do isolamento absoluto foi
verificado o ajuste oclusal, mas não foi ne-
cessário ajuste adicional.
tribuindo para sua elevada resistência mecâ-
nica e ao desgaste, características necessá-rias para dentes posteriores e facilidade depolim
ento, gerando uma restauração com
superfície lisa e de alto brilho para dentesanteriores.
Nos casos em que a rem
oção do tecido cariadodeterm
ina como m
anobra prévia a remoção
da superfície oclusal intacta, a técnica da ma-
triz oclusal possibilita a reprodução da forma
original dos dentes por meio da execução de
restaurações adesivas diretas, obtendo resul-
tados tanto estéticos quanto funcionais. Essatécnica é indicada porque perm
ite a reprodu-ção fidedigna da anatom
ia oclusal.
Para a confecção da matriz de resina acrílica
autopolimerizável alguns aspectos devem
serseguidos:• A m
atriz deve ser confeccionada em m
ate-rial incolor para transm
itir a luz durante afotopolim
erização da resina;• D
eve haver correta impressão da superfície
oclusal.
FG
M0023 R
evista_Caderno.p65
9/10/2006, 15:0914
A importância da supervisão do Cirurgião Dentista
durante o tratamento de Claream
ento Dental.
O claream
ento dental caseiro auto-administrado, ou
seja, sem a supervisão do dentista, pode trazer sé-
rios prejuízos aos pacientes decorrentes, por exem-
plo, de superdosagem e abuso em
relação ao tempo de
tratamento. A
lém disso, o paciente pode ter um
mancham
ento dental de difícil eliminação, com
o o causa-do por tetraciclina, bem
como a fluorose, cujo tratam
entonão envolve apenas o claream
ento, mas tam
bém a
microabrasão. A cavidade bucal deve estar isenta de en-
fermidades para que se tenha sucesso no tratam
ento.
A técnica de clareamento dental de uso caseiro em
pregaprodutos à base de peróxido de carbam
ida e peróxido dehidrogênio em
baixas concentrações e pode ser indicadaem
dentes vitais e não vitais (dependendo do caso emespecífico).
O controle do cirurgião dentista é fundam
ental em todo o
processo, desde o diagnóstico, prognóstico, prescrição,entrega do agente clareador , controle periódico do paci-ente, até a finalização do caso.
É muito im
portante que os clareadores dentais sejam su-
pervisionados pelo Dentista e este profissional deve ter o
conhecimento da técnica a ser em
pregada, realizar umdiagnóstico e planejam
ento para cada caso.
Na prim
eira consulta o profissional deve explicar todo oprocesso de claream
ento para que o paciente tenha cons-ciência de que é um
tratamento de claream
ento dental.
Após o consentimento do paciente e esclarecim
ento dasdúvidas, o profissional pode dar início ao tratam
ento. Éim
portante o registro da cor inicial dos dentes do paciente
através de fotografia, detalhado exame clínico e
radiográfico.
É fundamental que o clínico conheça as técnicas de
clareamento para que se tenha m
ais segurança de indicare aplicar a técnica m
ais adequada a cada situação clínica.
Relato de caso Clínico:
Paciente A.E., sexo masculino, 23 anos, apresenta dentes
naturalmente am
arelados.
Foi realizado o clareamento dental com
a técnica de con-sultório com
Peróxido de Hidrogênio a 35%
- Whiteness
HP M
axx.
Durante o tratam
ento de clareamento dental, tanto com
atécnica caseira quanto a de consultório, podem
aparecerm
anchas esbranquiçadas devido à desidratação, mas de-
saparecem após o térm
ino do clareamento dental.
São informações im
portantes tanto para o profissionalquanto para o paciente.
Veja o caso clínico:
1. Registro da cor inicial
dos dentes antes do
clareamento dental através
de fotografia. Foi feita a
raspagem supra-gengival
na região de incisivos e
caninos inferiores e
profilaxia da arcada
superior e inferior.
2. Foi realizado o
clareamento com
Peróxido de H
idrogênio a
35%- W
hiteness HP
Maxx em
uma única
sessão. Observe a
presença de desidratação
nos dentes clareados.
3. Após 2 dias as
manchas reidrataram
.
4. Resultado final
bastante satisfatório.13
13
13
13
13
Caso clínico realizado pela Dra. Constanza Odebrecht e Dra. Letícia Ferri
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alte e dentina. Embalagem
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28
28
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e o seu
caso clín
ico co
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04
04 04
04
04 A
pós as primeiras inserções de increm
ento de resina
composta para dentina D
A1 O
pallis- FGM
, foi aplicado o
último increm
ento de resina composta EA
2 – O
pallis- FGM
com a utilização da m
atriz oclusal.Observe o correto
posicionamento da m
atriz.
05
05 05
05
05 Fotopolim
erização do último increm
ento por meio da
matriz de acrílico.
06
06 06
06
06 C
aso concluído com um
resultado funcional e estético.
FG
M0023 R
evista_Caderno.p65
9/10/2006, 15:0913
8a /8
b-
8a /8
b-
8a /8
b-
8a /8
b-
8a /8
b- Foto inicial e Foto final. O
resultado foi bastante
satisfatório.
6 - Q
uan
tidad
e de g
el na p
laca: 6
- Qu
antid
ade d
e gel n
a placa:
6 - Q
uan
tidad
e de g
el na p
laca: 6
- Qu
antid
ade d
e gel n
a placa:
6 - Q
uan
tidad
e de g
el na p
laca: É muito im
portante que o
dentista demonstre ao paciente a quantidade de gel que
deve ser dispensada na placa. Um
a gota de gel em cada
dente da moldeira é suficiente. O
paciente deve repetir o
procedimento de acordo com
as orientações do
profissional. O gel deve ser colocado nas regiões
correspondentes às faces vestibulares dos dentes a serem
clareados.
7a-
7a-
7a-
7a-
7a- A
specto após a conclusão do clareamento vital caseiro
com excelente resultado.
7b
-7
b-
7b
-7
b-
7b
- De acordo com
a escala Vita, o registro da cor final
foi B1.
7c-
7c-
7c-
7c-
7c- O
bserve a comparação com
o registro da cor inicial
através da escala Vita.
Divu
lgu
e o seu
caso clín
ico co
m W
hiten
ess Perfect em
tod
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12
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12
12
Notas: O
paciente não deve sair do consultório comdúvidas sobre o procedim
ento, pois dele dependerá osucesso do tratam
ento. Todas as instruções erecom
endações também
devem ser feitas por escrito. O
produto Whiteness Perfect tem
manual de instruções para
o profissional e paciente.O
profissional deve conversar sobre os seguintes tópicos:
• Regim
e diário: O regim
e de uso pode variar de pacientepara paciente. Pode-se optar pelo regim
e noturno (6-8h) oudiário (3 a 4h). R
ecomenda-se que o gel seja aplicado
somente um
a vez ao dia.
• Cuidados com a higiene oral: U
ma superfície dental
isenta de placa bacteriana faz com que o gel clareador
possa manter um
contato íntimo com
a estrutura dental.
• Cuidados com a m
oldeira: Após a utilização da moldeira,
esta deverá ser limpa com
a própria escova dental eguardada em
um porta-m
oldeiras.
• Retorno ao consultório: O
paciente deve seracom
panhado semanalm
ente para avaliação. Se ocorrersensibilidade dental ou outro tipo de desconforto opaciente deve retornar ao consultório antes, para que oprofissional resolva o problem
a. Geralm
ente o processode claream
ento dura 2 semanas, m
as pode se estender deacordo com
o caso.
• Cuidados com a alim
entação: durante o clareamento,
deve-se evitar alimentos e bebidas com
corantes.
Restauração direta de dentes anteriores fraturados:
Um
a solução conservadora.
CASO CLÍNICO8
A odontologia atual dispõe de um
agrande variedade de técnicas e m
ate-riais, possibilitando a reconstrução
estética e funcional das estruturas dentaisperdidas.
No
entanto, os
casos de
traumatism
o e fratura dental ainda são umdesafio, pois o dente é um
a estrutura de ca-racterísticas anatôm
icas e estéticas comple-
xas. Estes casos exigem por parte do profis-
sional sensibilidade e conhecimento das ca-
racterísticas anatômicas do dente a ser res-
taurado, além da atenção a detalhes com
otextura superficial, m
anchas, trincas e áreastranslúcidas. O
utro fator fundamental é o uso
de um m
aterial restaurador que possa repro-duzir não só as propriedades m
ecânicas doesm
alte e dentina perdidos, como tam
bémsuas características ópticas, com
o o corretom
atiz, translucidez adequada, opalescênciae fluorescência. O m
aterial restaurador Opallispreenche bem
estes requisitos, pois está dis-ponível em
uma grande variedade de cores,
apresentando massas específicas para esm
al-te, dentina, translúcidos e efeitos.
Descrição
do
caso clín
ico:
O paciente FBS, 11 anos, sofreu uma queda
enquanto brincava, fraturando o dente 21 (Fi-guras 01 e 02). Após exam
e clínico, consta-tou-se que se tratava de um
a fratura extensa,porém
sem envolvim
ento pulpar e sem inva-
são de espaço biológico (Figura 03). Por setratar de paciente jovem
, e visando preservara estrutura dental rem
anescente, optou-se pela
restauração direta do dente utilizando resinacom
posta. Foi realizada a profilaxia com pe-
dra pomes e água (Figura 04), seguida de se-
leção da cor utilizando uma escala Vita
Classical, onde observou-se uma variação de
B2 na cervical chegando a B1 nos terços mé-
dio e incisal. Após uma análise m
ais criteriosados dentes vizinhos, foi observada a presen-ça de áreas esbranquiçadas, decorrentes defluorose dental. A rem
oção destas manchas é
desnecessária na idade deste paciente, poisos dentes ainda não estão totalm
enteirrom
pidos. Sendo assim, é im
prescindível areprodução destes detalhes na restauração aser executada, com
o objetivo de criar harmo-
nia com as estruturas vizinhas. Foi realizado
um bisel no ângulo cavo-superficial utilizan-
do uma ponta diam
antada 2200, com o obje-
tivo de regularizar a superfície e facilitar om
ascaramento da linha de união (Figura 05).
Nossa filosofia é de realizar restaurações deresina com
posta preferencialmente sob isola-
mento absoluto. No entanto, o paciente apre-
sentava dentadura mista, com
caninosdecíduos e com
razoável grau de mobilidade.
Por este motivo, optou-se pelo isolam
ento re-lativo, utilizando roletes de algodão, afastadorlabial, sugador de alta potência e um
fioretrator, cuidadosam
ente posicionado no fun-do do sulco gengival (Figura 06).
Em seguida realizou-se condicionam
ento áci-do do esm
alte por 30 segundos (Figura 07), eda dentina por 15 segundos, seguidos da apli-cação do adesivo dentinário (Figura 08).
Para facilitar a correta construção anatômica
da face palatina do dente, foi utilizada uma
matriz de acetado, cuja parte vestibular foi re-
movida para facilitar a inserção da resina. A
matriz foi posicionada (Figura 09) e o esm
altepalatino e incisal reconstruído utilizando a re-sina O
pallis cor EB1 (Figuras 10 e 11). Emseguida foi realizada a construção da dentinaartificial, utilizando a resina Opallis cor DB2(Figuras 11 e 12). Antes de aplicação da resi-na de esm
alte vestibular, foram realizadas ca-
racterizações com corante branco opaco, com
a finalidade de copiar as manchas de fluorose
que o paciente apresentava (Figura 14).
O esmalte de dentes jovens não se apresenta
ainda totalmente m
ineralizado, o que lhes con-fere um
a aparência mais esbranquiçada e opa-
ca, demonstrando um
a alta luminosidade (alto
valor). Por este motivo, foi escolhido para a
última cam
ada a resina Opallis VH, uma resi-
na acromática que apresenta valor m
uito pró-xim
o ao dente a ser restaurado. O resultadofinal im
ediato pode ser visto na figura 15.
Uma sem
ana depois o paciente retornou pararealização do acabam
ento e polimento da res-
tauração. Nesta etapa foi realizado um refina-
mento da textura superficial, utilizando pon-
tas diamantadas e borrachas de polim
ento.Com
o resultado final foi obtida uma restaura-
ção que se harmoniza com
as estruturas den-tais adjacentes, conferindo um
resultado es-tético satisfatório para o caso, com
o pode servisto nas figuras 16, 17 e 18.
Figura 01: Fratura do dente 21.
Caso
passo
a passo
:
Figura 02: Visão am
pliada, permitindo m
elhor observação
da fratura e das características dos dentes vizinhos
Figura 03: Vista lateral da fratura, m
ostrando envolvimento
de dentina, porém sem
comprom
etimento pulpar ou
periodontal.
29
29
29
29
29
FG
M0023 R
evista_Caderno.p65
9/10/2006, 15:0812
Claream
ento Dental de uso C
aseiro comS
ucesso - Whiteness P
erfect
CASO CLÍNICO3
O claream
ento dental vem sendo reali-
zado há muito tem
po na Odontolo-
gia. A simplicidade da técnica, baixo
custo e os resultados satisfatórios fizeramcom
que o clareamento dental se tornasse a
primeira alternativa para a m
elhoria estéticado sorriso dos pacientes.
A técnica é considerada simples e eficaz des-
de que o profissional tenha conhecimento de
todo o processo de clareamento dental. Cada
etapa deve ser respeitada desde o corretodiagnóstico da etiologia das m
anchas, me-
canismo de ação dos agentes clareadores,
fatores adversos, planejamento e protocolo
clínico.
Para que se tenha sucesso na técnica declaream
ento dental devem ser realizados os
seguintes procedimentos:
Caso
Clín
ico realizad
o co
m W
hiten
ess Perfect 16%
1a/1
b-R
egistro
da co
r:1
a/1b
-Reg
istro d
a cor:
1a/1
b-R
egistro
da co
r:1
a/1b
-Reg
istro d
a cor:
1a/1
b-R
egistro
da co
r:
É muito im
portante que se
faça o registro inicial da
cor para que o dentista e
o paciente tenham
parâmetro de com
paração
da melhoria obtida e
também
como
documentação para o prontuário do paciente.
O registro da cor dos dentes pode ser realizado através de
uma escala de cores ou fotografia.
2a/2
b –
Mo
ldag
em2
a/2b
– M
old
agem
2a/2
b –
Mo
ldag
em2
a/2b
– M
old
agem
2a/2
b –
Mo
ldag
em: as m
oldagens da arcada superior e
inferior devem ser feitas em
alginato de boa qualidade.
3
3 3
3
3 - M
odelo: O vazam
ento do molde é feito com
gesso-
pedra, de forma cuidadosa, com
a finalidade de se evitar a
formação de bolhas. S
e as regiões de palato e assoalho de
lingual forem cobertas com
gesso, basta reduzir a altura dos
modelos em
recortador de gesso para obter a abertura
palatal e lingual.
4-
4- 4-
4-
4- R
ecorte d
a mo
ldeira
Reco
rte da m
old
eiraR
ecorte d
a mo
ldeira
Reco
rte da m
old
eiraR
ecorte d
a mo
ldeira:
Inicia-se o recorte grosseiro
da placa que está adaptada ao
modelo, para, depois, iniciar o
recorte mais próxim
o aos
dentes. É importante que não haja rebarbas para não causar
desconforto ao paciente. O recorte pode ser feito em
nível
da margem
livre da gengiva, contornando a região cervical
dos dentes ou deixando 1 a 2mm
além da região cervical ou
seja, cobrindo parte do tecido gengival.
Passo
a Passo
– T
écnica d
o claream
ento
vital – M
old
eira Individ
ual.
Diagnóstico e Planejam
ento: A escolha datécnica e o plano de tratam
ento só serão de-term
inados depois de diagnosticada aetiologia das m
anchas.
11
11
11
11
11
No
ta - Co
nfecção
da m
old
eira ind
ividu
alN
ota - C
on
fecção d
a mo
ldeira in
divid
ual
No
ta - Co
nfecção
da m
old
eira ind
ividu
alN
ota - C
on
fecção d
a mo
ldeira in
divid
ual
No
ta - Co
nfecção
da m
old
eira ind
ividu
al: Em um
aparelho gerador de calor e vácuo, posicionar os modelos
em um
a bandeja perfurada.Acoplar a placa para m
oldeira de
1mm
(Whiteness- P
lacas para moldeiras). U
ma bolha
dinâmica se form
ará evidenciando sua plastificação. Nesse
mom
ento levar a bolha plastificada em direção ao m
odelo e
acionar o vácuo, proporcionando uma adaptação perfeita. A
remoção da placa deve ser feita após o seu total
resfriamento.
5a-5
b -
5a-5
b -
5a-5
b -
5a-5
b -
5a-5
b - P
rova d
a mo
ldeira n
o p
aciente:
Pro
va da m
old
eira no
pacien
te: P
rova d
a mo
ldeira n
o p
aciente:
Pro
va da m
old
eira no
pacien
te: P
rova d
a mo
ldeira n
o p
aciente: É im
portante
que o paciente possa colocar e remover a m
oldeira de
acordo com as orientações do dentista. D
urante a prova
deve –se verificar a adaptação da m
oldeira, pressão sobre o
tecido gengival e áreas desconfortáveis durante os
movim
entos dos lábios,bochechas e língua.
Continua na página 12.
1a1a 1a1a1a
5a5a 5a5a5a
5b5b 5b5b5b
1b1b 1b1b1b
Figura 04: Profilaxia utilizando pedra pom
es e água.Figura 05: R
ealização de bisel em 45º, utilizando ponta
diamantada 2200.
Figura 06: Inserção de um fio retrator no sulco gengival.
Figura 07: Condicionam
ento do esmalte com
ácido
fosfórico a 35% por 30 segundos.
Figura 08: Aplicação do sistem
a adesivo.Figura 09: M
atriz de acetato posicionada na face palatina do
dente 21, a fim de facilitar a reconstrução do esm
alte
palatino.
Figura 10: Inserção de uma fina cam
ada (0,5 mm
) de resina
Opallis EB
1 sobre a matriz de acetato.
Figura 11: Após a fotopolim
erização a matriz de acetato foi
removida.
Figura 12: Resina para dentina O
pallis cor DB
2 sendo
regularizada com pincel.
Figura 13: Dentina artificial construída.
Figura 14: Aplicação de um
corante branco opaco.Figura 15: A
specto final imediato, após aplicação da resina
Opallis H
V, fotopolim
erização e remoção dos excessos.
Figura 16: Resultado final, após acabam
ento e polimento.
Observar a correta textura superficial da restauração.
Figura 17: Resultado final: N
otar a harmonia da restauração
com as dem
ais estruturas dentais.
Figura 18: Vista final do sorriso do paciente.
30
30
30
30
30
Caso gentilmente cedido por: Dr. Rodrigo de Castro Albuquerque, Dr. Hugo Henrique Alvim
e Dr. Rodrigo Aliprandi Dutra.
FG
M0023 R
evista_Caderno.p65
9/10/2006, 15:0811
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10
10
10
10
10
Restaurações adesivas diretas de dentes anteriores
desgastados por hábitos parafuncionais: Bruxism
o
CASO CLÍNICO9
1- Dentes anteriores desgastados resultantes da presença
de hábitos parafuncionais comprom
etem consideravelm
ente
a estética do sorriso. As excelentes propriedades fisicas e
mecânicas, características da O
pallis permitem
restaurar de
forma estética, biológica e funcional o terço incisal dos
dentes envolvidos.
2- Após a confecção de um
a matriz de silicone de adição
sobre o modelo encerado, o protocolo clínico restaurador é
executado individualmente de canino a canino, até a
conclusão de todas as restaurações.
2- Após a confecção de um
a matriz de silicone de adição
sobre o modelo encerado, o protocolo clínico restaurador é
executado individualmente de canino a canino até a
conclusão do caso.
3- Após a proteção dos dentes vizinhos com
tira de
poliéster, os tecidos dentais do elemento 21 são
condicionados com um
gel de ácido fosfórico 37% e o
sistema adesivo é aplicado e fotopolim
erizado.
31
31
31
31
31
4- Para a reprodução do esm
alte palatal, uma fina cam
ada
do compósito O
pallis de baixo valor (VL) é aplicada sobre a
guia de silicone com o auxílio de espátulas e pincéis. O
conjunto é levado em posição e fotopolim
erizado por 40
segundos.
5- Para reproduzir o efeito do halo opaco existente no terço
incisal, um pequeno increm
ento da resina Opallis de m
aior
opacidade (DA
2) é aplicado na região de bordo incisal..
6- A reconstrução dos lóbulos dentinários é realizada com
um increm
ento de resina Opallis tipo dentina (D
A2), aplicada
sobre a porção já polimerizada, referente ao esm
alte palatal.
A sem
elhança de opacidade da massa da resina O
pallis
com a dentina dos dentes naturais perm
ite mascarar
satisfatoriamente a transição entre o dente e a restauração.
7- Os espaços existentes entre os m
amelos são
preenchidos com um
pequeno incremento de O
pallis do
tipo efeito, com coloração azulada (T-B
lue), buscando
reproduzir o efeito de opalescência do esmalte.
FG
M0023 R
evista_Caderno.p65
9/10/2006, 15:0810
White C
lass 6%CASO CLÍNICO
2Claream
ento
caseiroco
m W
hite class 6%
.
Os agentes clareadores à base deperóxido de hidrogênio são, sem
dú-vida algum
a, a melhor opção. Por se-
rem m
ais instáveis, eles se degradam m
aisrapidam
ente do que o peróxido de carbamida,
necessitando de pouco tempo para produzir
a ação desejada.
Caso clínico: claream
ento caseiro comperóxido de hidrogênio a 6%
(White Class)
realizado durante 15 dias.
Divu
lgu
e o seu
caso clín
ico co
m W
hite C
lass em to
do
o B
rasil.E
nvie para o Departam
ento de Consultoria C
ientífica FG
M para análise. leticia@
fgm.ind.br - (47)3441-6100
Caso gentilmente cedido por: Prof. Dra. Elaine M
aia (UNIP-DF, IPESP), Prof. Dra. Nara Cordeiro (UNIP-DF, FOPLAC, IPESP) eFabiane M
achado (Aluna de Odontologia - UnB)
3- Vista aproxim
ada dos dentes que atingiram um
grau de
clareamento extrem
amente satisfatório (C
or B1).
4- Após 2 sem
anas de uso contínuo, observe o
clareamento finalizado. A
paciente optou por clarear as duas
arcadas ao mesm
o tempo.
2- Situação inicial (cor A
3).
1- Sorriso da paciente antes do procedim
ento clareador .
Utilize a tecnologia F
GM
em seu
trabalho e tenha sucesso garantido.C
onfira mais um
produto:
Desen
sibilize K
F 0.2%
Dessensibilizante de uso caseiro à base de nitrato de
potássio e fluoreto de sódio. Garante o conforto do paciente.
99 9993
23
23
23
23
2
Divu
lgu
e o seu
caso clín
ico co
m O
pallis em
tod
o o
Brasil.
Envie para o D
epartamento de C
onsultoria Científica F
GM
para análise. leticia@fgm
.ind.br - (47)3441-6100
Caso gentilmente cedido por:
Dra. Jussara Bernardon e Dra. KazuzaBoeno Ferreira, Doutorandas em
Dentística pela UFSC.
8- O esm
alte vestibular é reproduzido aplicando um
pequeno incremento de O
pallis do tipo esmalte (EA
2)
sobre toda a superfície vestibular da restauração. A fim
de
reproduzir a camada m
ais superficial do esmalte e ajustar o
valor da restauração, um últim
o incremento de O
pallis de
alto valor (VH
) é aplicado sobre a camada anterior,
finalizando a inserção de compósitos.
9- O elem
ento 11 é restaurado aplicando o mesm
o
protocolo clínico descrito anteriormente. N
esse caso, foi
utilizado um corante branco antes da aplicação do últim
o
incremento de O
pallis de alto valor (VH
)
10- Após todos os dentes serem
restaurados observa-se
que a forma obtida no enceram
ento de diagnóstico foi
fielmente reproduzida.
11- As restaurações são devidam
ente ajustadas nos
movim
entos lateriais e protusivo.
12- O acabam
ento e polimento das restaurações é
conseguido com o auxilio de instrum
entos adequados,
como os da série D
iamond (FG
M).
13- Em casos de hábitos parafuncionais é indispensável a
utilização de placas oclusais para proteger as novas
restaurações, garantindo longevidade clínica.
14- Restaurações finalizadas observadas em
diversos
ângulos.
FG
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9/10/2006, 15:079
Divu
lgu
e o seu
caso clín
ico co
m W
hite C
lass em to
do
o B
rasil.E
nvie para o Departam
ento de Consultoria C
ientífica FG
M para análise. leticia@
fgm.ind.br - (47)3441-6100
White C
lass 6%
Peró
xido
de H
idro
gên
iod
e uso
caseiro
White Class é um
clareador dental àbase de Peróxido de H
idrogênionas concentrações de 6%
e 7½%
.
É um gel clareador de uso caseiro m
inistra-do pelo paciente sob a supervisão do dentis-ta. Tem
pH neutro para que não provoque
descalcificação em esm
alte e dentina.
White Class possui agentes dessensibilizantes
como o Nitrato de Potássio e Fluoreto de Sódio,
proporcionando conforto ao paciente.
Caso gentilmente cedido por: Dra. Leticia Ferri e Dra. Constanza Odebrecht
1-
1-
1-
1-
1- P
aciente do sexo feminino, 22 anos de idade, apresentou-se à clínica insatisfeita com
a
cor de seus dentes. Foi realizado o clareamento caseiro com
White C
lass 6%.
2-
2- 2-
2-
2- A
pós 3 dias do uso do gel clareador, durante uma hora por dia, já se pode notar a
evolução do tratamento. N
ão houve queixa de sensibilidade.
Caso inicial
Caso final
CASO CLÍNICO1
88 888
Por ser de menor tam
anho que a molécula
de peróxido de carbamida, a m
olécula deperóxido de hidrogênio consegue se deslo-car com
mais facilidade e velocidade dentro
da matriz do gel, resultando em
uma m
aiorpressão osm
ótica na interface dente e gel eaum
entando assim a velocidade de difusão
do peróxido para dentro da estrutura dental.Com
o a penetração do peróxido na estruturadental é um
a das etapas determinantes da
velocidade do processo de clareamento, em
se aumentando a velocidade de penetração
do peróxido, tem-se conseqüentem
enteaum
ento da velocidade de clareamento.
Caso
Clín
ico:
A hipersensibilidade dentinária podeacontecer em
pacientes com recessão
gengival, interferindo na qualidade devida do paciente, pelo desconforto com
estí-m
ulos térmicos (alim
entos frios e/ou quen-te), táteis (escovação) ou quím
icos (alimen-
tos doces ou ácidos). Esta dor é localizada,aguda, de curta duração e desaparece com
arem
oção do estímulo, podendo ter períodos
de remissão espontânea.
Relato de caso clínico:
Paciente do sexo masculino, 30 anos, com
queixa de dor localizada na região de pré-m
olares inferiores. No exam
e clínico eradiográfico foi verificada a ausência de le-sões cariosas, fraturas e a presença derecessão gengival, recebendo o diagnósticode hipersensibilidade dentinária. O
tratamen-
to foi realizado com D
esensibilize, devido àsua dupla ação: neural do nitrato de potás-sio e oclusiva do cloreto de estrôncio.
O cloreto de estrôncio, na form
a de soluçãoconcentrada, quando aplicado na superfícieda dentina exposta, produz um
depósito deestroncioapatita no interior dos túbulosdentinários, reduzindo a condutividade hi-dráulica da dentina e, conseqüentem
ente, ahipersensibilidade. O Nitrato de Potássio pos-
Tratamento da hipersensibilidade dentinária
sui ação neural e vem sendo considerado um
agente muito efetivo no tratam
ento da dentinahiperestésica. Sua ação se baseia no fato deque o aum
ento da concentração do potássioextracelular despolariza as m
embranas das
fibras nervosas, bloqueando a passagem do
estímulo, reduzindo a hipersensibilidade.
Iniciou-se com um
a profilaxia com pedra
pomes e água para rem
over a placabacteriana e pigm
entos.
Em seguida, com
isolamento relativo, apli-
cou-se desensibilize com o auxílio de um
Cavibrush FGM
, permitindo a sua ação por
10 minutos. Finalm
ente, com um
a taça deborracha, foi realizada fricção para auxiliarno m
ecanismo de oclusão dos canalículos
dentinários pelo cloreto de estrôncio, segui-da da rem
oção do produto.
No retorno, após 5 dias,
verificou-se a melhora dos
sintomas. N
os casos seve-ros, pode ser necessáriam
ais de uma aplicação.
Dra. Constanza Marín Odebrecht
1-Recessão gengival na região de pré- m
olares,
com queixa de hipersensibilidade
2-Profilaxia com
pedra pomes e água
3a/3b- Aplicação do D
esensibilize FGM
com
auxílio de Cavibrush FG
M.
4-Fricção com taça de borracha em
baixa
velocidade.
33
33
33
33
33
11 11122 222
3a3a 3a3a3a
3b3b 3b3b3b44 444
FG
M0023 R
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9/10/2006, 15:078
Como se utiliza o Peróxido de H
idrogêniode uso caseiro?R
: O tem
po de tratamento pode ser
individualizado (1-2 horas diárias ou em dias
alternados) de acordo com a sensibilidade
do paciente.
As duas concentrações de White Class
proporcionam o m
esmo nível de
clareamento dental?
R: Sim
. A concentração mais alta é indicada
nos casos de pigmentações m
ais resistentese tam
bém quando se deseja m
aiorvelocidade inicial de claream
ento. Aconcentração m
ais baixa é indicada noscasos de dentes vitais escurecidos pelaidade, por corantes e em
casos desensibilidade quando se utiliza gel clareadorde concentração m
ais alta.
White Class possui agentes
Dessensibilizantes?
R: Sim
. O produto possui N
itrato dePotássio e Fluoreto de Sódio com
odessensibilizantes, proporcionando confortopara o paciente.
Perguntas mais freqüentes:
Antes
77 777
Depois
34
34
34
34
34
A FGM
entende que somente o conhecim
ento gerao desenvolvim
ento da área odontológica e porpensar desta m
aneira, em vários lugares do país, a
empresa leva o conhecim
ento aos dentistasatravés de palestras e cursos do tipo hands on.
Bianca Mittelstädt (D
iretora Administrativa FG
M), Prof. Luiz N
arciso
Baratieri, Prof. Carlos Francci, Prof. Ricardo M
arins de Carvalho e
Friedrich Georg M
ittelstädt no lançamento do com
pósito para
dentes anteriores e posteriores Opallis, em
São Paulo.
Hands On / Opallis em Joinville –
SC, com o Dr. Edson Araujo Jr. Parceria FG
M e U
NIVILLE
(Universidade da R
egião de Joinville). Curso de Clareamento D
ental em
parceria com a D
ental Casaroto em
Poços de Caldas/MG. Palestrante –
Dr. M
arcelo Balsamo.
FG
M0023 R
evista_Caderno.p65
9/10/2006, 15:077
6% e 7½
%Peróxido de H
idrogênio
White C
lass
Re
sultad
os su
rpre
en
de
nte
sp
ara qu
em exig
e o m
elho
r.
Gel clareador de uso caseirocom
supervisão profissional.
www.fgm.ind.br
66 6663
53
53
53
53
5
Hands On / Opallis em Goiânia –
GO, com o Dr. Am
érico Mendes.
Além da preocupação com
a especialização constante da classe odontológica, a FGM
Produtos Odontológicos investe tam
bém no seu papel de em
presa socialmente
responsável. Dois cursos foram
realizados em m
aio último, em
Joinville, beneficiaram
o Centro de Reabilitação Lábio-Palatal Prefeito Luiz G
omes, que cuida da reabilitação
estética, funcional e psicossocial de pacientes com fissura lábio-palatal. Ao se
inscreverem nos cursos, um
sobre Clareamento D
ental e outro sobre Restaurações
Diretas em
Resina Com
posta, cada participante doou uma caixa de leite com
12
unidades. Arrecadou-se cerca de 600 caixas, que foram entregues à entidade.
Segundo a empresa, foi um
a oportunidade dos dentistas da região de Joinville se
especializarem nos tem
as abordados. A palestra “Técnicas de Clareamento D
ental” foi
ministrada por Constanza O
debrecht, doutora em Periodontia pela Faculdade de
Odontologia de Sevilha, Espanha e Letícia Ferri, especialista em
Dentística R
estauradora
e Consultora Técnica da FGM
.
O curso de “R
estaurações Diretas em
Resina Com
posta”, ficou a cargo do professor
Edson Araújo, que leciona nos cursos de Atualização e Especialização em D
entística na
UFSC e da ABO
-SC e integra a equipe do professor Luiz Narciso Baratieri.
OD
ON
TOLO
GIA SO
CIAL
Dr. Edson Araújo Jr e m
omento da palestra.
Equipe FGM
e funcionários do Centrinho Joinville
juntos na entrega do leite.
FG
M0023 R
evista_Caderno.p65
9/10/2006, 15:066
Sumário
6W
hite Class
2W
hite Post
10W
hiteness Perfect
24Opallis
33Desensibilize
7Perguntas freqüentes sobreW
hite Class
8Caso Clínico 1 - White Class 6%
9Caso Clínico 2 - White Class 6%
11Caso Clínico 3 - Whiteness
Perfect
14Caso Clínico 4 - Whiteness
HP M
axx
16Caso Clínico 5 - Whiteness H
P
18A importância da fotoativação
eficiente de resinas compostas
22Depoim
entos especializadossobre O
pallis
25Caso Clínico 6 - Opallis 1
27Caso Clínico 7 - Opallis 2
29Caso Clínico 8 - Opallis 3
31Caso Clínico 9 - Opallis 4
33Tratamento da
hipersensibilidade dentinária
34Eventos
39Clube FGM
55 5553
63
63
63
63
6
Re
sulta
do
s surp
ree
nd
en
tes p
ara
qu
em
ex
ige
o m
elh
or.
Wh
iteness.
A liderança de m
ercado em claream
ento dental.Para os profissionais que exigem
o melhor.
FG
M0023 R
evista_Caderno.p65
9/10/2006, 15:065
A FG
M, ao longo de seus 10 anos de exis-
tência, cresceu de maneira sólida e cons-
ciente. Hoje, a FG
M pode ser considerada
uma das grandes fabricantes nacionais de
insumos odontológicos, produzindo a principal
marca de clareadores do m
ercado ,Whiteness, e
crescendo forte em áreas novas para ela. O
s 10anos de experiência da em
presa permitiram
quese criassem
e consolidassem valores que hoje são
os alicerces da apresentação da FGM. Responsa-
bilidade nos desenvolvimentos de produtos, com
-prom
etimento com
a qualidade, valorização docliente e ética nas atividades são valores que hojesão vitais na em
presa. O crescimento e o sucesso
da empresa dem
onstram que estes valores estão
sendo observados e muito bem
recebidos pelom
ercado como um
todo. O ano de 2006 é, defini-
tivamente, um
marco im
portante na história daFG
M. Após ter crescido e conquistado seu espa-
ço com seus clareadores W
hiteness, a empresa
lançou seu compósito O
pallis e marcou seu iní-
cio na participação deste segmento im
portante naodontologia. O
s investimentos em
estudos, de-senvolvim
ento e apresentação foram altos, m
as aseriedade com
que se trabalhou e tem trabalhado
o projeto está fazendo com que todo o m
ercadose im
pressione com o produto. Estam
os come-
morando o sucesso da O
pallis em um
tempo que
até para nós é surpreendente. A apresentação doproduto, considerando arte e ergonom
ia da se-ringa/em
balagem, a qualidade das cores, a
trabalhabilidade e as propriedades gerais do pro-
duto estão fazendo com que O
pallis seja um ob-
jeto desejo de consumo. A noção de que o pro-
duto tem um
a excelente aceitação foi percebidatam
bém através das ações dos atuais principais
fabricantes, que passaram a tratar o produto com
oum
a ameaça séria aos seus m
ercados. Perceberque os m
elhores importados estão trabalhando
para não perder espaço para Opallis é gratifican-
te! É um sinal de que estam
os no caminho certo.
A experiência com a O
pallis deve render aindaoutros m
uitos bons frutos. Estão em desenvolvi-
mento outros produtos que com
plementam
estalinha de m
ateriais e que, podemos adiantar, estão
se mostrando surpreendentem
ente promissores.
Muito em
breve a comunidade européia será um
novo mercado para os produtos FGM
. A empresa
conclui os trabalhos de implantação e certificação
da ISO 13485, a norm
a que rege o sistema de
qualidade tal qual necessário para atender as rei-vindicações da CE e está finalizando a certificaçãodos produtos conform
e requisitos da Norm
ativaCE 93/42, para dispositivos m
édicos. A maioria
dos produtos já foi certificada e está apta paracom
ercialização naquela comunidade. A expecta-
tiva dos clientes já estabelecidos na Europa é muito
grande. A aceitação dos clareadores e, especial-m
ente da Opallis, é m
uito boa, o que nos fortale-ce m
uito no desejo de expandir nosso nome e
levar ao mundo o nom
e do Brasil como país que
se torna cada vez mais confiável e origem
de ex-celentes produtos.
Rum
os e Perspectivas FGM
.
Ano 0Ano 0Ano 0Ano 0Ano 022 222 - N
úme
- Núm
e - N
úme
- Núm
e - N
úmerr rrro o o o o 55 555 - Joinville - Santa C
atarina - Joinville - Santa C
atarina - Joinville - Santa C
atarina - Joinville - Santa C
atarina - Joinville - Santa C
atarina
Expediente
Revista informativa publicada por FGM
Produtos Odontológicos Ltda. paraos profissionais de odontologia. Adm
inistração: Av. Edgar Nelson Meister,
474 - Cep: 89219-501 - Joinville - SC - fone (47) 3441-6100 - e-mail
fgm@
fgm.ind.br. Circulação: 100.000 exem
plares, distribuídos por correioou representantes com
erciais. Assinaturas gratuitas para profissionais daodontologia podem
ser feitas pelo e-mail fgm
@fgm
.ind.br. Casos clínicospodem
ser enviados a/c Dra. Letícia pelo e-mail leticia@
fgm.ind.br. A FGM
não se responsabiliza por conceitos emitidos nos artigos assinados.
44 444
Friedrich Georg M
ittelstädt
Bianca M
ittelstädt
37
37
37
37
37
Acre - ACR
epresentante: Valdir de Oliveira
(67) 3355-9410 – Cel: (67) 9262-4461-
valdir@fgm
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Rondônia - R
OR
epresentante: Valdir de Oliveira
(67) 3355-9410 – Cel: (67) 9262-4461-
valdir@fgm
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Mato G
rosso - MT
Representante: Valdir de O
liveira(67) 3355-9410 –
Cel: (67) 9262-4461-valdir@
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Tocantins – TOVendedora: G
iselle De O
liveira Luiz(61) 8168-9407 - giselle@
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Goiás - G
OVendedora: G
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Mato G
rosso do Sul - MS
Representante: Valdir de O
liveira(67) 3355-9410 –
Cel: (67) 9262-4461 -valdir@
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Distrito Federal - D
FVendedora: G
iselle de Oliveira Luiz
(61) 8168-9407 - giselle@fgm
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Paraná - PRR
epresentante: Janete Pazzine(41) 9964-5537 - janete@
fgm.ind.br
Santa Catarina - SCR
epresentante: Ride Junior
(47) 9916-8781 - junior@fgm
.ind.brD
ivulgador: Antonio Carolindo(47) 8415-2440 - antonio@
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Rio G
rande Do Sul - R
SVendedor: R
odrigo Santos(51)9318-2008 - rsantos@
fgm.ind.br Am
apá - APVendedora: Edilene Fernandes do N
ascimento
(92) 9985-7505 - edilene@fgm
.ind.br
Roraim
a - RR
Vendedora: Edilene Fernandes do Nascim
ento(92) 9985-7505 - edilene@
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Amazonas - AM
Vendedora: Edilene Fernandes do Nascim
ento(92) 9985-7505 - edilene@
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Pará - PAVendedora: Edilene Fernandes doN
ascimento
(92) 9985-7505 - edilene@fgm
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Maranhão – M
AR
epresentante: Fabiana Alves de Queiroz
(85) 9991-7388 - fabiana@fgm
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Piauí - PIR
epresentante: Fabiana Alvez de Queiroz
(85) 9991-7388 - fabiana@fgm
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Ceará - CER
epresentante: Fabiana Alves de Queiroz
(85) 9991-7388 - fabiana@fgm
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Rio G
rande do Norte - R
NVendedor: Felipe M
oura(81) 9971-2167 - felipe@
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Paraíba - PBVendedor: Felipe M
oura(81) 9971-2167 - felipe@
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Pernambuco - PE
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(81) 9971-2167 - felipe@fgm
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Alagoas - ALVendedor: Felipe M
oura(81) 9971-2167 - felipe@
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Bahia - BAVendedora: Anna Jacquelline Xavier(71) 9121-4814 - annajacquelline@
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Minas G
erais - MG
Representante: M
axwell Pereira
(31) 9967-5501 - inrepodont@hotm
ail.comTriangulo M
ineiroR
epresentante: Edson Tramontina Leal
(16) 9106-6541 - edson@fgm
.ind.brSupervisora de Vendas – Brasil: M
irnaPadrão Aguiar(31) 9991-2774 - m
irna@fgm
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Espírito Santo - ESVendedor: João Santos(21) 9377-5340 - joao@
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Rio de Janeiro – R
JVendedores: Angela Freitas(21) 9261-5815 - angela@
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João Santos(21) 9377-5340 - joao@
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Orientadora Técnica: M
onique Cardoso(21) 9865-6237 - m
onique@fgm
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São PauloCapital e R
egião Metropolitana
Vendedora: Rosangela Caethano
(11) 9189-8005 - rosangela@fgm
.ind.brSandra de M
iranda(11) 9906-0527 - sandra@
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Consultora Técnica: Patricia Salvador(11) 9612-8595 - patricia@
fgm.ind.br
Campinas e Pouso Alegre
Vendedora: Maria Luiza de Souza
Fone: (19) 9168-0076E-m
ail: marialuiza@
fgm.ind.br
Ribeirão Preto
Representante: Edson Tram
ontina Leal(16) 9106-6541 - edson@
fgm.ind.br
FG
M0023 R
evista_Caderno.p65
9/10/2006, 15:064
Re
sultad
os su
rpre
en
de
nte
sp
ara qu
em exig
e o m
elho
r.
www.fgm.ind.br
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83
83
83
83
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teger o
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or: Flú
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ores. U
va, Mo
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tti-Frutti.
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entistas ad
oram
pela ren
tabilid
ade. Flú
or C
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escorre, tem
men
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gestão
e perm
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es em cad
a emb
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lução
FGM
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ais qu
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r.
• Eficaz• Prático• Eco
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Alta translucidezEstéticoRadiopacoCaracterísticas m
ecânicas semelhantes às da dentina
Excelente condutividade de luzAcom
panha broca
A odontologia atual não pode abrir mão
dos fatores estéticos em benefício dos
seus pacientes, o que contribui com as
propriedades das cerâmicas puras ou
compósitos. Os pinos de fibra de vidro
White Post apresentam
designdiferenciado, garantindo a m
áxima
preservação do tecido dentalrem
anescente e adaptação à forma do
conduto radicular.
PINOS DE FIBRA DE VIDRO FGM
White Post DC
Ø 0,85m
m
Ø 1,05m
mØ
1,2mm
Ø 1,6m
m
Ø 1,8m
mØ
2,0mm
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O que você achou de nossa revista? E
de nosso site? Mande um
email para nós. S
uaopinião é fundam
ental para que possamos sem
pre evoluir em nossa com
unicaçãocom
você.
Em
nosso site, você encontrará fotos dosprincipais eventos que a FG
M esteve presente.
São fotos de feiras, palestras, cursos e encontros.
Assim
você se atualiza com tudo que tem
acontecido em nossa área.
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FG
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Ano 02 - Núm
ero 5 - Joinville - Santa Catarina
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A IMPORTÂNCIA DA FOTOATIVAÇÃO
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TRATANDO A HIPERSENSIBILIDADE DENTINÁRIA.
A IMPORTÂNCIA DA SUPERVISÃO DO DENTISTA
DURANTE O CLAREAMENTO DENTAL.
EVENTOS.
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