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EDITAL DE PROCESSO SELETIVO Nº 07/2015 O Reitor da Fundação Universidade do Estado de Santa Catarina - UDESC, com base na Lei Complementar 345/06, Resolução 024/2009-CONSEPE, Lei Complementar 39/91 e suas alterações e supletivamente à Lei Complementar 260/04, abre inscrições para o Processo Seletivo de Professor Substituto, em caráter temporário, para as seguintes vagas: 1. DA DEFINIÇÃO: 1.1. Professor Substituto é o Professor Universitário admitido por prazo determinado, decorrente da falta de professores efetivos e das necessidades dos Centros, podendo ser dispensado a qualquer tempo e limitando-se a contratação total a 4 (quatro) anos, em concordância com a validade do Processo Seletivo. 2. QUADRO DE VAGAS: 2.1. CENTRO DE ARTES CEART Nº de Vagas Regime de Trabalho Local de Trabalho Área de Conhecimento 01 08 h/ativ Florianópolis Música - Música e Tecnologia Musical 01 11 h/ativ Florianópolis Prática Projetual em Design Industrial, Metodologia do Projeto de Graduação em Design Gráfico e em Design Industrial e Geometria. 01 08 h/ativ Florianópolis Tecnologia do Vestuário 2.2. CENTRO DE CIÊNCIAS DA ADMINISTRAÇÃO E SÓCIO-ECONÔMICAS ESAG Nº de Vagas Regime de Trabalho Local de Trabalho Área de Conhecimento 01 04 h/ativ Florianópolis Finanças e Contabilidade 2.3. CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE E DO ESPORTE CEFID Nº de Vagas Regime de Trabalho Local de Trabalho Área de Conhecimento 01 10 h/ativ Florianópolis Aspectos Comportamenta is do Movimento Humano: Formação Esportiva e de Lazer 01 06 h/ativ Florianópolis Aspectos Filosóficos, Socioculturais e Antropológicos do Movimento Humano: Ser Humano e a Sociedade 01 05 h/ativ Florianópolis Fisioterapia na Saúde da Criança e do Adolescente 01 03 h/ativ Florianópolis Fisioterapia na Saúde do Adulto e do Idoso

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EDITAL DE PROCESSO SELETIVO Nº 07/2015 O Reitor da Fundação Universidade do Estado de Santa Catarina - UDESC, com base na Lei Complementar 345/06, Resolução 024/2009-CONSEPE, Lei Complementar 39/91 e suas alterações e supletivamente à Lei Complementar 260/04, abre inscrições para o Processo Seletivo de Professor Substituto, em caráter temporário, para as seguintes vagas: 1. DA DEFINIÇÃO: 1.1. Professor Substituto é o Professor Universitário admitido por prazo determinado, decorrente da falta de professores efetivos e das necessidades dos Centros, podendo ser dispensado a qualquer tempo e limitando-se a contratação total a 4 (quatro) anos, em concordância com a validade do Processo Seletivo. 2. QUADRO DE VAGAS: 2.1. CENTRO DE ARTES – CEART

Nº de Vagas

Regime de Trabalho

Local de Trabalho

Área de Conhecimento

01

08 h/ativ Florianópolis

Música - Música e Tecnologia

Musical

01

11 h/ativ

Florianópolis

Prática Projetual em

Design Industrial,

Metodologia do Projeto de

Graduação em Design Gráfico e em Design Industrial e Geometria.

01 08 h/ativ Florianópolis Tecnologia do Vestuário

2.2. CENTRO DE CIÊNCIAS DA ADMINISTRAÇÃO E SÓCIO-ECONÔMICAS – ESAG

Nº de Vagas

Regime de Trabalho

Local de Trabalho

Área de Conhecimento

01 04 h/ativ Florianópolis

Finanças e Contabilidade

2.3. CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE E DO ESPORTE – CEFID

Nº de Vagas

Regime de Trabalho

Local de Trabalho

Área de Conhecimento

01

10 h/ativ Florianópolis

Aspectos Comportamentais do Movimento

Humano: Formação

Esportiva e de Lazer

01

06 h/ativ

Florianópolis

Aspectos Filosóficos,

Socioculturais e Antropológicos do Movimento Humano: Ser Humano e a Sociedade

01

05 h/ativ

Florianópolis

Fisioterapia na Saúde da

Criança e do Adolescente

01

03 h/ativ

Florianópolis

Fisioterapia na Saúde do

Adulto e do Idoso

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2.4. CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS – CCT

Nº de Vagas

Regime de Trabalho

Local de Trabalho

Área de Conhecimento

01 04 h/ativ. Joinville Banco de Dados

01 12 h/ativ. Joinville Ciências Sociais Aplicadas

01 04 h/ativ. Joinville Engenharia de Software

01 12 h/ativ. Joinville Geotecnia

01 04 h/ativ. Joinville Infraestrutura Computacional

01 04 h/ativ. Joinville Programação

01 04 h/ativ. Joinville Sistema de Informação

01

04 h/ativ.

Joinville

Sistemas Operacionais,

Redes de Computadores e

Sistemas Distribuídos

2.5. CENTRO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DA REGIÃO SUL – CERES

Nº de Vagas

Regime de Trabalho

Local de Trabalho

Área de Conhecimento

01 08 h/ativ Laguna Computação Gráfica

01 07 h/ativ Laguna Sistemas Estruturais

2.6. CENTRO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DA FOZ DO ITAJAÍ – CESFI

Nº de Vagas

Regime de Trabalho

Local de Trabalho

Área de Conhecimento

01 10 h/ativ Balneário Camboriú

Ciências Térmicas

01 04 h/ativ Balneário Camboriú

Geofísica

01 02 h/ativ Balneário Camboriú

Geologia

01 04 h/ativ Balneário Camboriú

Matemática

2.7. CENTRO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DO ALTO VALE DO ITAJAÍ – CEAVI

Nº de Vagas

Regime de Trabalho

Local de Trabalho

Área de Conhecimento

01 12 h/ativ Ibirama Banco de Dados

01 04 h/ativ Ibirama Pesquisa Operacional

01 04 h/ativ Ibirama Programação de

Computadores

2.8. CENTRO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DO OESTE – CEO

Nº de Vagas

Regime de Trabalho

Local de Trabalho

Área de Conhecimento

01

08 h/ativ

Chapecó

Bovinocultura Sustentável de Corte e Leite e

Alimentos e Alimentação dos Animais

01

10 h/ativ

Chapecó

Estatística e Melhoramento

Animal

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01

12 h/ativ

Chapecó

Nutrição de Não Ruminantes e

Bioquímica

01

10 h/ativ

Chapecó

Sistemas de Comercializaçã

o Agrícola e Cooperativismo,

Manejo Conservação de

Solos e Máquinas e

Equipamentos na Produção Sustentável.

3. PERÍODO DAS INSCRIÇÕES: 3.1. Início: 17/07/2015 3.2. Término: 28/07/2015 3.3. Local e Horário: 3.3.1. UDESC – Centro de Artes – CEART Avenida Madre Benvenuta, 1907 - Itacorubi CEP: 88035-001 - Florianópolis/SC Fone: (48) 3321-8317 - Fax: (48) 3321-8300 Horário: 14h às 18h 3.3.2. Udesc – Centro de Ciências da Administração e Socioeconômicas – ESAG Avenida Madre Benvenuta, 2037 – Itacorubi CEP: 88035-001 – Florianópolis/SC Fone: (48) 3321-8272 – Fax: (48) 3321-8157 Horário: 14h às 18h 3.3.3. UDESC – Centro de Ciências da Saúde e do Esporte – CEFID Rua Paschoal Simone, 358 – Coqueiros CEP: 88080-350 – Florianópolis/SC Fone: (48) 3321-8618 – Fax: (48) 3321-8607 Horário: 08h às 16h 3.3.4. UDESC – Centro de Ciências Tecnológicas – CCT Rua Paulo Malschitzki, S/N Campus Universitário Prof. Avelino Marcante Bairro Zona Industrial Norte CEP: 89219-710 – Joinville/SC Fone: (47) 4009-7912 – Fax: (47) 4009-7940 Horário: 08h às 17h 3.3.5. Udesc – Centro de Educação da Região Sul – CERES Rua Coronel Fernandes Martins, 270 - Progresso CEP: 88790-00 – Laguna/SC Fone/Fax: (48) 3647-4190 Horário: 11h30min às 16h30min 3.3.6. UDESC – Centro de Educação Superior da Foz do Itajaí – CESFI Avenida Central, 413 Edifício Magila - Centro CEP: 88330-668 – Balneário Camboriú/SC Fone: (47) 3264-1734 – (47) 9164-1725 Horário: 13h30min às17h30min 3.3.7. UDESC – Centro de Educação Superior do Alto Vale do Itajaí – CEAVI Rua Dr. Getúlio Vargas, 2822 – Bairro Bela Vista CEP: 89140-000 – Ibirama – SC Fone/Fax: (47) 3357-3077 Horário: 13h às 19h 3.3.8. UDESC – Centro de Educação Superior do Oeste – CEO Rua Beloni Trombeta Zanin, 680 E – Bairro Santo Antônio CEP: 89815-630 – Chapecó/SC Fone/Fax: (49) 3311-9300 Horário: 13h às 18h 4. CONDIÇÕES PARA A INSCRIÇÃO: a) Não serão aceitas inscrições sem a totalidade dos requisitos abaixo referidos nem inscrições condicionais. b) Serão aceitas inscrições por procuração com poderes específicos com firma reconhecida, acompanhada de cópia do documento de identidade do Procurador. A procuração e

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a cópia do documento de identidade deverão ser anexadas ao Requerimento de Inscrição. c) Serão aceitas as inscrições enviadas pelo Correio, para o endereço indicado no item 3.3, do Centro onde exista a vaga de seu interesse, através de Sedex com AR, desde que postadas até o último dia para a inscrição, e preenchidos os demais requisitos necessários. d) Não caberá devolução da taxa de inscrição, em hipótese alguma. e) Só será permitida a inscrição para uma área de conhecimento e, em caso de duplicidade de inscrições, prevalecerá a última. f) Os candidatos deverão se inscrever somente no Centro onde a vaga está disponível. 5. DOS REQUISITOS PARA INSCRIÇÃO: 5.1. Cópia da carteira de identidade, e no caso de candidato estrangeiro, deverá apresentar também a cópia do passaporte válido, com visto permanente, para estrangeiro. 5.2. Ser brasileiro ou estrangeiro dentro das normas estabelecidas pelo Conselho Nacional de Imigração. 5.3. Ter idade mínima de 18 (dezoito) anos. 5.4. Requerimento de inscrição obtido no site da UDESC na página referente a este Processo Seletivo, devidamente preenchido. 5.5. Comprovante original do recolhimento da taxa de inscrição no valor de R$ 50,00 (cinquenta reais), a ser efetuado conforme segue: a) o candidato deverá acessar o link http://depositoidentificado.sef.sc.gov.br:80/Controles/GeraDeposito.aspx para gerar um Depósito Identificado e preencher os seguintes dados: Órgão 4522 – Fundação Universidade do Estado de SC – UDESC Banco do Brasil Agência: 3582-3 Conta Corrente 903000-X Finalidade: Inscrição Processo Seletivo 07/2015 Depositante: nome completo do candidato Nº do CPF do candidato Fone de Contato Valor do Depósito b) clicar em “inserir” c) imprimir as Informações para Depósito/Transferência Conta Unidade do Poder Executivo do Estado de SC. d) O Depósito Identificado oferecerá duas modalidades de execução: 1) Depósito no caixa e 2) Transferência de Conta através da Internet ou Terminal de Auto Atendimento. Considerar nos dois casos o Identificador Depósito/Transferência gerado. 5.6. Os candidatos amparados pela Lei nº 10.567/97 (doadores de sangue) deverão encaminhar seus dados diretamente ao Centro onde a vaga está disponível, até o dia 27/07/2015 às 16 horas, com a solicitação de inscrição especial, indicando em seu requerimento a área, o local de trabalho pretendido, local (cidade) de realização da prova objetiva e telefone para contato, anexando os comprovantes que demonstram sua situação. 5.7. Os documentos a que se referem os itens 5.1, 5.4 e 5.8 deverão ser encaminhados ao Diretor Geral do Centro que oferta a vaga para a qual o candidato concorrerá. 6. REQUISITOS PARA A VAGA: 6.1. Requisitos para as vagas do CENTRO DE ARTES – CEART: 6.1.1. Para a área de Música - Música e Tecnologia Musical é necessário ter Graduação em Música. 6.1.2. Para a área de Prática Projetual em Design Industrial, Metodologia do Projeto de Graduação em Design Gráfico e em Design Industrial e Geometria é necessário ter Graduação em Design Industrial com Mestrado em área afim. 6.1.3. Para a área de Tecnologia do Vestuário é necessário ter Graduação em Moda. 6.2. Requisitos para as vagas do CENTRO DE CIÊNCIAS DA ADMINISTRAÇÃO E SÓCIO-ECONÔMICAS – ESAG:

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6.2.1. Para a área de Finanças e Contabilidade é necessário ter Graduação em Administração ou Ciências Econômicas ou Ciências Contábeis com Mestrado em Administração ou Ciências Econômicas ou Ciências Contábeis ou Engenharia de Produção. 6.3. Requisitos para as vagas do CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE E DO ESPORTE – CEFID: 6.3.1. Para a área de Aspectos Comportamentais do Movimento Humano: Formação Esportiva e de Lazer é necessário ter Licenciatura ou Bacharelado em Educação Física com, no mínimo, Mestrado em curso reconhecido pela CAPES, realizado nas subáreas inseridas nas grandes áreas da CAPES das Ciências da Saúde ou das Ciências da Educação ou das Ciências Biológicas ou das Ciências Sociais. 6.3.2. Para a área de Aspectos Filosóficos, Socioculturais e Antropológicos do Movimento Humano: Ser Humano e a Sociedade é necessário ter Licenciatura ou Bacharelado em Educação Física com, no mínimo, Mestrado em curso reconhecido pela CAPES, realizado nas subáreas inseridas nas grandes áreas da CAPES das Ciências da Saúde ou das Ciências da Educação ou das Ciências Biológicas ou das Ciências Sociais. 6.3.3. Para a área de Fisioterapia na Saúde da Criança e do Adolescente é necessário ter Graduação em Fisioterapia com Mestrado em curso reconhecido pela CAPES, realizado nas subáreas inseridas nas grandes áreas da CAPES: Ciências da Saúde ou Biológicas ou Multidisciplinar. 6.3.4. Para a área de Fisioterapia na Saúde do Adulto e do Idoso é necessário ter Graduação em Fisioterapia com Mestrado em curso reconhecido pela CAPES, realizado nas subáreas inseridas nas grandes áreas da CAPES: Ciências da Saúde ou Biológicas ou Multidisciplinar. 6.4. Requisitos para as vagas do CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS – CCT: 6.4.1 Para a área de Banco de Dados é necessário ter Graduação em Ciência da Computação ou Tecnologia em Processamento de Dados ou Bacharelado em Sistemas de Informação ou Tecnologia em Sistemas de Informação ou Matemática Computacional ou Engenharias. 6.4.2 Para a área de Ciências Sociais Aplicadas é necessário ter Graduação em Economia ou Administração ou Ciências Contábeis com, no mínimo, Mestrado em Economia ou Administração ou Ciências Contábeis. 6.4.3 Para a área de Engenharia de Software é necessário ter Graduação em Ciência da Computação ou Tecnologia em Processamento de Dados ou Bacharelado em Sistemas de Informação ou Tecnologia em Sistemas de Informação ou Matemática Computacional ou Engenharias. 6.4.4. Para a área de Geotecnia é necessário ter Graduação em Engenharia Civil. 6.4.5. Para a área de Infraestrutura Computacional é necessário ter Graduação em Ciência da Computação ou Tecnologia em Processamento de Dados ou Bacharelado em Sistemas de Informação ou Tecnologia em Sistemas de Informação ou Matemática Computacional ou Engenharias. 6.4.6. Para a área de Programação é necessário ter Graduação em Ciência da Computação ou Tecnologia em Processamento de Dados ou Bacharelado em Sistemas de Informação ou Tecnologia em Sistemas de Informação ou Matemática Computacional ou Engenharias. 6.4.7. Para a área de Sistema de Informação é necessário ter Graduação em Ciência da Computação ou Tecnologia em Processamento de Dados ou Bacharelado em Sistemas de Informação ou Tecnologia em Sistemas de Informação ou Matemática Computacional ou Engenharias. 6.4.8. Para a área de Sistemas Operacionais, Redes de Computadores e Sistemas Distribuídos é necessário ter Graduação em Ciência da Computação ou Tecnologia em Processamento de Dados ou Bacharelado em Sistemas de Informação ou Tecnologia em Sistemas de Informação ou Matemática Computacional ou Engenharias.

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6.5. Requisitos para as vagas do CENTRO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DA REGIÃO SUL – CERES: 6.5.1. Para a área de Computação Gráfica é necessário ter Graduação em Arquitetura e Urbanismo com, no mínimo, Especialização. 6.5.2. Para a área de Sistemas Estruturais é necessário ter Graduação em Engenharia Civil ou Arquitetura. 6.6. Requisitos para as vagas do CENTRO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DA FOZ DO ITAJAÍ – CESFI: 6.6.1. Para a área de Ciências Térmicas é necessário ter Graduação na área das Engenharias ou Física com Mestrado. 6.6.2. Para a área de Geofísica é necessário ter Graduação em Geologia ou Geofísica, com Mestrado. 6.6.3. Para a área de Geologia é necessário ter Graduação em Geologia. 6.6.4. Para a área de Matemática é necessário ter Graduação em Matemática ou Engenharia ou Física com, no mínimo, Mestrado em Matemática ou Engenharia ou Física 6.7. Requisitos para as vagas do CENTRO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DO ALTO VALE DO ITAJAÍ – CEAVI: 6.7.1. Para a área de Banco de Dados é necessário ter Graduação em Ciência da Computação ou Sistemas de Informação ou áreas afins. 6.7.2. Para a área de Pesquisa Operacional é necessário ter Graduação em Matemática ou Economia ou Ciências Contábeis ou Administração ou Engenharias. 6.7.3. Para a área de Programação de Computadores é necessário ter Graduação em Ciência da Computação ou Sistemas de Informação ou áreas afins. 6.8. Requisitos para as vagas do CENTRO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DO OESTE – CEO: 6.8.1. Para a área de Bovinocultura Sustentável de Corte e Leite e Alimentos e Alimentação dos Animais é necessário ter Graduação em Agronomia ou Zootecnia ou Medicina Veterinária com, no mínimo, Mestrado em áreas afins. 6.8.2. Para a área de Estatística e Melhoramento Animal é necessário ter Graduação em Agronomia ou Medicina Veterinária ou Zootecnia com, no mínimo, Mestrado em áreas afins. 6.8.3. Para a área de Nutrição de Não Ruminantes e Bioquímica é necessário ter Graduação em Agronomia ou Zootecnia ou Medicina Veterinária com, no mínimo, Especialização em áreas afins. 6.8.4. Para a área de Sistemas de Comercialização Agrícola e Cooperativismo, Manejo Conservação de Solos e Máquinas e Equipamentos na Produção Sustentável é necessário ter Graduação em Agronomia ou Engenharia Agrícola ou Zootecnia ou Engenharia Agronômica com, no mínimo, Especialização em áreas afins. 7. DA HOMOLOGAÇÃO DAS INSCRIÇÕES 7.1. A homologação das inscrições está condicionada ao atendimento de todos os requisitos de inscrição previstos no Edital. 7.2. As inscrições serão homologadas pelo Diretor Geral de cada Centro, após o seu encerramento, e publicadas no Centro, no site do Centro por Portaria do Diretor Geral (o site do Centro pode ser obtido no endereço www.udesc.br, link “Unidades da UDESC”) e no Diário Oficial do Estado por Portaria do Reitor da UDESC. 7.3. Em caso de indeferimento das inscrições caberá recurso administrativo, estritamente por arguição de ilegalidade, ao Diretor Geral do respectivo Centro até 2 (dois) dias úteis após sua publicação. 7.4. Caso o recurso não seja julgado até a data da 1ª prova, o candidato realizará a prova condicionalmente. 8. DA BANCA EXAMINADORA 8.1. A Banca Examinadora do Processo Seletivo, responsável pela avaliação dos candidatos, será indicada pelo Chefe do Departamento, aprovada pelo Pleno do Departamento e Conselho de Centro e publicada por Portaria da Direção Geral no Centro e no site do Centro em

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até 02 (dois) dias antes da realização das provas. O site do Centro pode ser obtido no endereço www.udesc.br, link “Unidades da UDESC”. 8.1.1 A Banca de Processo Seletivo, responsável pela avaliação dos candidatos a professor substituto, deverá ser constituída por, no mínimo, 4 (quatro) docentes efetivos, preferencialmente da UDESC, 1 (um) dos quais suplente e, no mínimo, 1 (um) do Centro respectivo. 8.1.2. Respeitadas as condições do item 8.1.1, poderão integrar a Banca Examinadora do Processo Seletivo docentes de outras Instituições de Ensino Superior. 8.1.3. A titulação exigida para os membros da Banca Examinadora deverá ser igual ou superior à exigida para o Processo Seletivo. 9. DA REALIZAÇÃO DO PROCESSO SELETIVO 9.1. O Processo Seletivo far-se-á mediante prova de conhecimento escrita, prova de conhecimento didática e avaliação de títulos. 9.2. A prova de conhecimento escrita e a prova de conhecimento didática serão relacionadas à área de conhecimento objeto do processo seletivo, cuja ementa e bibliografia estarão à disposição dos candidatos no site www.udesc.br, a partir da abertura do Processo Seletivo. 9.3. As provas de conhecimento, de caráter eliminatório, serão: 1) escrita; e 2) didática, exigindo-se nota mínima 7,0 (sete vírgula zero) em cada uma delas, resultado da média aritmética simples das notas atribuídas por cada membro da Banca Examinadora. 9.4. Caso o candidato não obtenha a nota mínima de 7,0 (sete vírgula zero) na prova de conhecimentos escrita, não participará das demais etapas. 9.5. Da prova escrita 9.5.1. A prova escrita será dissertativa sem consulta, com um mínimo de 3 (três) questões e versará sobre a matéria constante do ementário da área de conhecimento à disposição dos candidatos no site www.udesc.br, no link referente a este Processo Seletivo. 9.5.2. Os candidatos deverão trazer para a realização da prova escrita os seguintes materiais: - Lápis; - Borracha branca; - Apontador; - Caneta esferográfica na cor azul ou preta; - Calculadora (para a área que exija). 9.6. Da prova didática 9.6.1. A prova didática constará de aula com duração máxima de 50 (cinquenta) minutos, a critério da Banca Examinadora que deverá comunicar oficialmente o tempo à disposição do candidato no momento do sorteio do tema. A Banca Examinadora, após a exposição do candidato, poderá utilizar até 30 (trinta) minutos para questionamentos. 9.6.2. A prova didática será pública, realizada com a presença do candidato e da Banca Examinadora. 9.6.3. O tema sobre o qual versará a prova didática, único para todos os candidatos, será sorteado pela Banca Examinadora, no início da prova escrita, a partir de pelo menos 3 (três) temas relacionados à área de conhecimento, objeto do Processo Seletivo, respeitada a ementa divulgada. 9.6.4. Os critérios de avaliação da prova didática seguem os princípios básicos de: apresentação do Plano de Aula, conteúdos utilizados (organização dos conteúdos, abordagem subjacente à prática, atualidade e adequação das informações, sequência e estrutura dos pontos principais, motivação e criatividade, coerência entre plano e aula, domínio e segurança), procedimentos didáticos (emprego apropriado dos recursos didáticos, clareza na comunicação, correta utilização do tempo, introdução, desenvolvimento e conclusão da aula, fixação e verificação da aprendizagem) e requisitos pessoais (interação, pontualidade e postura profissional adequada). 9.6.5. Após o sorteio do tema, será feito o sorteio da sequência das provas didáticas, sendo que o local e horário da prova didática de cada candidato será divulgado no

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Centro e no site do Centro, no link “Unidades da UDESC” no endereço www.udesc.br. 9.6.6. Fará parte da prova de conhecimento didática arguição sobre propostas ou conhecimentos na área de Ensino. 9.7. Da prova de títulos 9.7.1. A prova de títulos não é eliminatória por si, mas é classificatória no conjunto das notas para cálculo da nota final (NF), devendo ser entregue pessoalmente conforme item 12 deste Edital no Centro que oferta a vaga para a qual o candidato concorrerá. 9.7.2. O candidato deverá apresentar Curriculum Vitae no modelo da Plataforma Lattes, do CNPQ - Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico do CNPQ – www.cnpq.br – que deverá estar devidamente comprovado (cópia) e apostilado, na sequência do formulário Lattes, com toda a documentação, titulação, produção, orientações e demais atividades devidamente identificadas. 9.7.3 A documentação referida no item anterior deverá ser protocolada no Centro que oferta a vaga para a qual o candidato concorrerá e encaminhada ao presidente da banca, no período estabelecido no item 12.2 deste Edital. 9.7.4. Para a prova de títulos, a Banca Examinadora analisará os Curriculum Vitae dos candidatos que obtiveram nota mínima 7,0 (sete vírgula zero) nas provas escrita e didática, atribuindo-lhes pontuação de acordo com o Anexo Único da Resolução 024/2009 - CONSEPE a partir da produção dos últimos 5 (cinco) anos em observância ao art. 11º da Resolução 024/2009 – CONSEPE e ao art. 188 do Regimento Geral da UDESC. 9.7.5. O Anexo Único da Resolução 024/2009 - CONSEPE também será disponibilizado no site da UDESC, na página referente a este Processo Seletivo, juntamente com o Edital. 9.7.6. Na prova de títulos só serão computados pontos para as atividades devidamente comprovadas, e submetidas à avaliação da banca examinadora. No caso de diplomas emitidos no exterior é necessária a validação por Universidade Brasileira. 9.7.7. Serão desclassificados os candidatos que apresentarem informações inverídicas, cabendo à Banca Examinadora encaminhar ao órgão competente para apuração das responsabilidades administrativas, penais e civis. 9.7.8. A produção acadêmica e artística deve estar vinculada à área de conhecimento do objeto do Processo Seletivo. 9.7.9. Uma atividade cuja natureza permite sua pontuação em mais de um item da tabela de pontos, será considerada apenas aquela de valor maior. 9.7.10. A nota bruta da prova de títulos de cada candidato será calculada proporcionalmente, com base na pontuação bruta do Anexo Único da Resolução 024/2009/CONSEPE, em razão da maior pontuação bruta dentre os candidatos atribuída pela Banca Examinadora, pela expressão:

PBC x 10 NFPT = ------------- PB

Onde: NFPT = Nota final da prova de título; PBC = Pontuação bruta do candidato; PB = Maior pontuação bruta entre os candidatos. 10. DA CLASSIFICAÇÃO 10.1. A nota final do candidato no Processo Seletivo será obtida mediante média aritmética ponderada, aplicando-se a seguinte fórmula.

NF = NFPT + (NPE x 2) + (NFPD x 2) 5

Onde: NF = Nota Final do candidato NFPT = Nota Final da Prova de Títulos do candidato NPE = Nota da Prova Escrita do candidato

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NFPD = Nota Final da Prova Didática do candidato 10.2. A nota de cada prova, bem como a média final, será expressa em número, considerando uma casa decimal, utilizando-se o sistema de arredondamento, quando for o caso. 10.3. As provas serão avaliadas dentro do intervalo de graus entre 0,0 (zero vírgula zero) e 10 (dez) e será considerado classificado no Processo Seletivo o candidato que alcançar nota igual ou superior a 7,0 (sete vírgula zero) na prova escrita e na prova didática. 10.4. Em caso de empate, será classificado o candidato que, em ordem de prioridade: a) tiver a maior idade; b) obtiver maior nota na prova didática; c) obtiver maior nota na prova escrita. 11. DAS PUBLICAÇÕES 11.1. Todas as publicações relativas a este Processo Seletivo serão afixadas em local próprio no Centro de realização das provas respectivas. 11.2. O Edital, as ementas e bibliografias serão divulgadas no site da UDESC. As bancas examinadoras serão divulgadas também no site do Centro (link “Unidades da UDESC” no site www.udesc.br). 12. DO CRONOGRAMA DAS PROVAS: LOCAL DATA E HORÁRIO. 12.1. Local: As provas ocorrerão no mesmo endereço onde foram realizadas as inscrições (vide item 3.3 deste Edital), em local próprio previamente divulgado no próprio Centro e site do Centro. 12.2. Datas e Horários:

Data Hora Provas

05/08/2015

08 às 12 horas

Escrita

06/08/2015

Até as 10 horas

Até as 18 horas

Divulgação do Resultado da prova Escrita

Prazo para a

interposição de recurso

07/08/2015

Hora e local publicado no Centro e

no site do Centro

14 às 16 horas

Didática

Entrega de documentos para a prova de títulos

12.3. O candidato que não comparecer no horário e local determinado neste Edital e divulgado no site do Centro, será automaticamente eliminado do Processo Seletivo. 12.4. Não será permitida a participação de candidato que não comparecer ao local e horário determinado neste Edital. 13. DOS RECURSOS 13.1. Do resultado da prova escrita caberá recurso ao Presidente da Banca Examinadora, que deverá ser protocolado no Centro que oferta a vaga para a qual o candidato concorre, até às 18 horas do dia 06/08/2015. 13.2. Dos resultados da prova didática e de títulos caberá recurso ao Presidente da Banca Examinadora, que deverá ser protocolado no Centro que oferta a vaga para a qual o candidato concorre, em até 24 horas após a divulgação das referidas notas. 13.3. Do resultado final do Processo Seletivo cabe pedido de revisão à Banca Examinadora, desde que encaminhado até 2 (dias) úteis, após a divulgação do resultado final no Centro. 13.4. O resultado dos recursos será divulgado em até 2 (dois) dias úteis após o protocolo dos mesmos. 14. DA HOMOLOGAÇÃO E PUBLICAÇÃO DO RESULTADO FINAL DO PROCESSO SELETIVO. 14.1. O resultado do Processo Seletivo será homologado por área de conhecimento pelo Reitor da UDESC, sendo publicado no Diário Oficial do Estado e no respectivo

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Centro, obedecendo a ordem de classificação dos candidatos aprovados. 15. DA ADMISSÃO 15.1. Após a publicação do resultado final, os candidatos que forem convocados deverão apresentar todos os documentos necessários à admissão (conforme item 15.9) no prazo de até 7 (sete) dias úteis contados da convocação, que será realizada pelo Centro de Ensino para o qual concorreu. 15.2. Os candidatos ficam compromissados com a UDESC a assumir suas funções a partir da publicação de Portaria de admissão no Diário Oficial do Estado. 15.3. A admissão do Docente será realizada nos termos da Lei Complementar n° 345/2006 e demais normas aplicáveis aos Professores Substitutos. 15.4. O Professor Substituto não poderá ser novamente contratado antes de decorridos 12 (doze) meses do encerramento de seu contrato anterior com a UDESC, conforme disposto no art. 8º, inc. II da Lei Complementar 260/04. 15.5. O professor ao ingressar na UDESC não poderá ter outro vínculo ativo na instituição, conforme disposto no artigo 6º, caput, da Lei Complementar 260/04. 15.6. O Professor Substituto pode se desligar da UDESC antes do término do período previsto na Portaria da admissão, devendo comunicar com antecedência de 30 (trinta) dias. 15.7. O regime de hora/atividade implica em carga horária dobrada em termos contratuais, desta forma o professor substituto deverá dispor do dobro de horas de trabalho em relação ao número de horas/atividade. 15.8. Para efeitos de acúmulo de carga horária, o candidato que tenha um vínculo público de 40 horas não poderá ser admitido em área de conhecimento que exceda 10 horas/atividade. 15.9. Para admissão são exigidos os seguintes documentos: - Fotocópia autenticada do documento de identidade; - Fotocópia do documento eleitoral e comprovante de quitação com a Justiça Eleitoral; - Fotocópia do certificado de reservista ou dispensa de incorporação; - Comprovante da titulação exigida – Graduação: fotocópia autenticada do Diploma; Especialização: fotocópia autenticada do Certificado de Conclusão; Mestrado ou Doutorado: fotocópia autenticada do Diploma; - Os graus obtidos no exterior deverão atender aos dispostos nos parágrafos 2° e 3°, do art. 48, da Lei n° 9.394/96, quais sejam: a) Os diplomas de Graduação expedidos por universidades estrangeiras terão que estar revalidados por universidades públicas que tenham curso do mesmo nível e área ou equivalente, respeitando-se os acordos internacionais de reciprocidade ou equiparação. b) Os diplomas de Mestrado e de Doutorado expedidos por universidades estrangeiras terão que estar reconhecidos por universidades que possuam cursos de pós-graduação reconhecidos e avaliados, na mesma área de conhecimento e em nível equivalente ou superior. - Comprovante de experiência profissional mínima exigida (quando for requisito para a área); - Fotocópia autenticada do CPF; - Fotocópia do PIS/PASEP, caso não seja cadastrado, anexar uma declaração de que não está inscrito; - Comprovante de endereço residencial (fotocópia de conta de água, luz ou telefone); - Número de conta bancária e da agência do Banco do Brasil; - Fotocópia de certidão de nascimento para os solteiros, ou da certidão de casamento; - Certidão de nascimento dos filhos menores de 18 anos; - Atestado médico de aptidão para o Serviço Público; - Data em que ocorreu o primeiro vínculo empregatício; - Preenchimento dos formulários de declaração de bens, de não acumulação de cargos públicos e de dados cadastrais fornecidos pela UDESC.

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15.9. A inobservância do item 15.1 impedirá a admissão do candidato. 16. DA REMUNERAÇÃO: 16.1. A tabela de remuneração básica (*) é a seguinte:

Auxiliar (Graduação ou Especialização)

Assistente (Mestre)

Adjunto (Doutor)

01 h/ativ. R$ 261,51 R$ 326,85 R$ 424,94 FONTE: Tabela de Vencimentos abril/2015.

(*) Para obter o valor da sua remuneração mensal multiplique o valor da hora de acordo com a sua titulação, pela carga horária de sua área de conhecimento, constante no item 2 – Quadro de Vagas. 16.2. Além do salário base, o Professor receberá ainda auxílio-alimentação, no valor de R$ 19,50 por dia trabalhado, para uma carga horária de 40 (quarenta) horas semanais ou 20 horas/atividades, recebendo proporcionalmente quando tiver uma carga horária inferior. 17. DAS DISPOSIÇÕES FINAIS 17.1. A inscrição do candidato ao presente Processo Seletivo implicará no conhecimento das instruções contidas neste Edital e que expressamente concorda com os seus termos. 17.2. O Processo Seletivo terá validade por 01 (um) ano, a partir da data da publicação de seu resultado no Diário Oficial do Estado.

Florianópolis, 15 de julho de 2015. Antonio Heronaldo de Sousa - Reitor

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ANEXO ÚNICO

(Resolução nº 024/2009 - CONSEPE)

GABARITO DE AVALIAÇÃO PARA PROVA DE TÍTULOS

1 Titulação Acadêmica: (considera-se a maior titulação):

PONTOS PONTUAÇÃO CANDIDATO

1.1 Doutorado com Estágio Pós-Doutoral 95

1.2 Doutorado 85

1.3 Mestrado 50

1.4 Especialização 30

1.5. Graduação 20

Total

2. PRODUÇÃO ACADÊMICA:

ATIVIDADE PONTOS

PONTUAÇÃO CANDIDATO

2.1 Publicações: autor ou co-autor

Livro em editora internacional 30

Livro em editora nacional 20

Livro em editora local 5

Capítulo de livro em editora internacional 15

Capítulo de livro em editora nacional 10

Organização de livro internacional 12

Organização de livro nacional 10

Artigo publicado em periódico indexado:

Qualis A1 30

Qualis A2 26

Qualis B1 21

Qualis B2 17

Qualis B3 12

Qualis B4 8

Qualis B5 3

2.2 Palestras publicadas em anais de evento técnico-científico:

autor ou co-autor

Internacional 10

Nacional 8

2.3 Trabalho completo publicado em anais de evento técnico-científico:

autor ou co-autor

Internacional 8

Nacional 5

2.4 Artigo de divulgação científica, tecnológica ou artística:

Revista 1

Jornal 1

2.5 Tradução de livro publicado 5

2.6 Tradução de artigo ou capítulo de livro publicado

1

TOTAL DA PRODUÇÃO ACADÊMICA

OBSERVAÇÕES:

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1. Em alguns casos o Qualis poderá ser substituído por revistas com indexação

no ISI;

2. A produção acadêmica deve estar vinculada à área de conhecimento do

objeto do concurso

3. PRODUÇÃO ARTÍSTICA (Itens pontuáveis):

3.1 Apresentações de: Composição e arranjo original, regência, direção de peça teatral, musical, coreográfica ou desfile de moda; atuação em peça teatral, musical ou coreográfica, criação dramatúrgica e cenográfica, exposição/performance/curadoria/direção de arte.

3.2 estréia/primeira audição/premiações

Como pontuar: solo conjunto PONTUAÇÃO CANDIDATO

Qualis A1 30 15

Qualis A2 26 13

Qualis B1 21 10,5

Qualis B2 17 8,5

Qualis B3 12 6

Qualis B4 8 4

Qualis B5 3 1,5

TOTAL DE PRODUÇÃO ARTÍSTICA

OBSERVAÇÕES:

1. A produção artística deve estar vinculada à área de conhecimento do objeto

do concurso

2. Nenhuma produção artística pode pontuar mais que uma vez;

3. O âmbito local, nacional ou internacional diz respeito ao âmbito da

apresentação e/ou ressonância/repercussão no meio acadêmico da obra;

4. A classificação em A, B ou C está relacionada às exigências:

I.Instituição promotora reconhecida: indicado por instância legitimadora; obra

consagrada por pares (comissão organizadora e/ou curadoria; edital, convite,

comissão de seleção);

II. abrangência da Circulação: deve incluir turnê, temporada, itinerância e/ou

desdobramentos;

III. exigência de registro (catálogo, CD, DVD, programa, vídeo), sendo que:

A atende aos 3 itens;

B atende a 2 itens;

C atende a 1 ítem;

5. O limite máximo da produção local é 15 pontos.

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4. PRODUÇÃO TÉCNICA (até 70 pontos) PONTOS

até: limite PONTUAÇÃO

CANDIDATO

Produto ou processo Tecnológico com patente obtida

20 20

Coordenação de Projeto de pesquisa/ensino/extensão aprovado por agências de fomento

10 20

Criação e/ou atualização de software computacional (algoritmo, sistema computacional)

10

20

Carta, mapa ou similares publicados 5 20

Produto ou processo Tecnológico sem patente obtida

4 20

Produto ou processo tecnológico aceito em produção industrial

4 20

Customização de sistema computacional (Programação utilizando Planilha Eletrônica, Sistema de Banco de Dados, etc)

3 20

Produto utilizando sistema computacional (mídia, multimídia, hipermídia, etc)

3 20

Restauração e manutenção de obra artística 3 20

Projeto gráfico implementado 2 20

Produção de desfile/CD/DVD/espetáculo teatral/rádio e TV/outros

2 20

Editoração de: partituras musicais, livros, anais, catálogo, periódico, outros

2 20

Parecer dado por consultoria ad hoc em revista e órgãos de fomento científico/tecnológico

1 20

TOTAL DE PRODUÇÃO TÉCNICA

5. ATIVIDADES LIGADAS AO ENSINO:

ATIVIDADE PONTOS

PONTUAÇÃO CANDIDATO

Exercício do Magistério no Ensino Superior

03 /ano

Exercício do Magistério na Educação Básica

01 /ano

Participação como membro efetivo de banca examinadora de tese de doutorado

0,4 /banca

Participação como membro efetivo de banca examinadora de dissertação de mestrado ou concurso público para o magistério superior

0,2 /banca

Total das atividades de ensino

6. ORIENTAÇÕES CONCLUÍDAS: PONTOS

PONTUAÇÃO CANDIDATO

Trabalho de conclusão de curso - TCC 0,5/orientação

Iniciação Científica – por bolsista 0,5/bolsista

Monografia de curso “Lato-Sensu” 1/orientação

Dissertação de mestrado 3/orientação

Tese de doutorado 6/orientação

Total de orientações concluídas

7. ATIVIDADES PROFISSIONAIS NA AREA OBJETO DO CONCURSO:

PONTOS PONTUAÇÃO CANDIDATO

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Exercício profissional na era de conhecimento, excetuando atividades universitárias e de docência.

02 /ano

Total atividades profissionais

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llmo(a). Sr(a). Diretor(a) Geral do Centro

REQUERIMENTO DE INSCRIÇÃO Nome: _____

Nacionalidade: _______ Data de Nascimento: ____/____/____

Residente à: Nº _ Compl. _________

Bairro: Município: _____

Cep: Estado: _____

Carteira de Identidade: _ Órgão Expedidor:

Requer sua inscrição no Processo Seletivo Nº 07/2015, para o cargo de Professor

Substituto do Quadro de Pessoal da Universidade do Estado de Santa Catarina -

UDESC, com lotação no centro _________________________________________

na área de conhecimento: ______________________________________________

Termos em que,

Espera deferimento.

Florianópolis, de de 2015.

Assinatura do Candidato Requerente

OBS.: Telefone para contato: ___________________________

E-mail ________________________________________________________

ATENÇÃO:

- O regime de hora/atividade implica em carga horária dobrada em termos contratuais. - Portanto, o candidato que tenha um vínculo público de 40 horas não poderá se inscrever em área de conhecimento que exceda 10 horas/atividade, e caso faça a inscrição estará se responsabilizando por ela, pois não poderá tomar posse, 20horas/atividades correspondem a contrato de 40 horas.

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CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS - CCT

Área de

Conhecimento

Ementa/Bibliografia

Banco de Dados Ementa:

Conceitos básicos; Modelos de dados; Aspectos de modelagem de dados;

Projeto e Aplicações de Banco de Dados.

Bibliografia:

CHEN, P. Gerenciando banco de dados. São Paulo: McGraw-Hill, 1990.

DATE, C. J. Introdução a sistemas de banco de dados. 7a ed. São Paulo:

Campus, 2000.

ELMASRI, R., NAVATHE, S. B. Sistemas de banco de dados –

fundamentos e

aplicações. 3 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000.

HEUSER, C. A. Projeto de Banco de Dados, 2001.

SILBERSCHATZ, A.; Korth , H. F. ; Sudarshan , S. Sistema de Banco de

Dados, 2005.

Ciências Sociais

Aplicadas

Ementa:

Economia:

Noções de micro e macro-economia. Conceitos de engenharia econômica.

Métodos quantitativos econômico-financeiros para a tomada de decisão.

Sistemas de financiamentos.

Contabilidade:

Teoria da Contabilidade; Tipos de Contabilidade; Funcionamento do

processo contábil. Demonstrações Financeiras; Administração do Capital de

Giro; Planejamento e Orçamento; Conceito e definições de custos, obras e

serviços. Cálculo de folhas de pagamento. ISSQN. Cadastro de obras no

INSS; Legislação tributária; Contabilidade de Custos; Sistemas de Custeio e

Acumulação de Custos; Controle e Avaliação de Estoque; Análise Gerencial

de Custos; Ponto de Equilíbrio; Formação de Preço de Venda.

Administração:

O conceito de Administração. A evolução das escolas do pensamento

administrativo. As atividades do processo administrativo: planejamento,

organização, direção e controle. Comportamento organizacional,

Administração da mudança.

Bibliografia:

Economia:

CASAROTTO FILHO, Nelson. Análise de Investimentos. 9ª. Ed.. São

Paulo: Atlas, 2000.

PINDYCK, Rebert S. Microeconomia. 6ª. Ed. São Paulo: Pearson Prentice

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Hall, 2006.

TROSTER, R. L.: MONCHON, F. Introdução à economia. São Paulo:

Makron Books, 2002.

Contabilidade:

IUDÍCIBUS, Sérgio de. Contabilidade Introdutória - 9a. ed. - São Paulo :

Atlas, 1998.

MARTINS, Eliseu. Contabilidade de Custos. 9ª. Ed. São Paulo: Atlas, 2008.

MARION, José Carlos. Contabilidade Básica. 6ª. Ed. São Paulo: Atlas, 1998.

NEPOMUCENO FILHO, F. Custos e Contabilidade na atividade imobiliária

da construção civil. São Paulo, editora Thomson, 2004.

WELSCH, Glenn Albert. Orçamento empresarial - 4a. ed. - São Paulo: Atlas,

1986

Administração:

ROBBINS, Stephen P. Administração: Mudanças e Perspectivas. 1a.

Edição. São Paulo. Saraiva, 2000.

CHIAVENATO, Idalberto. Administração: Teoria, Processo e Prática. 3a.

Edição. São Paulo. Makron Books. 2000.

MAXIMIANO, Antônio Cesar Amaru. Introdução à Administração. 4a.

Edição. São Paulo. Atlas. 1995.

Engenharia de

Software

Ementa:

Processos de Software; Modelos, métricas, estimativas e alocação de

recursos; Processo individual de software (PSP- Personal Software Process);

Qualidade e sua administração; Alocação e administração de Pessoal e

recursos; Ambientes de uso de software; Ferramentas de desenvolvimento de

software.

Bibliografia:

PRESSMAN, R.S. Engenharia de Software. Mc Graw Hill, 5ª ed. 2001.

REZENDE,D.A. Engenharia de Software e Sistemas de Informação.

Brasport, 3ª ed. 2005.

SOMMERVILLE,I. Engenharia de Software. Addison Wesley, 6ª ed. 2003.

MALDONADO, José Carlos. Qualidade de software: teoria e prática. São

Paulo: Prentice Hall, 2001. xvi, 303p. : ISBN 8587918540 (broch.)

BEZERRA, Eduardo. Princípios de análise e projeto de sistemas com

UML. 2.ed. Rio de Janeiro: Campus, 2007. 369 p. ISBN 8535216960

(Broch.).

Geotecnia Ementa:

Mecânica Dos Solos I (MES-I)

Origem, formação, natureza, caracterização e classificação dos solos.

Tensões no solo: geostáticas e induzidas. Fluxo permanente unidimensional e

bidimensional; Permeabilidade, percolação e rede de fluxo.

Compressibilidade e adensamento dos solos. Sondagens e amostragens.

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Mecânica Dos Solos II (MES-II)

Resistência ao cisalhamento. Compressibilidade e resistência ao

cisalhamento drenado em solos granulares e solos coesivos.

Compressibilidade e resistência ao cisalhamento não drenado. Aspectos que

condicionam o comportamento dos ensaios. Informações complementares.

Trajetória de tensões. Compactação dos solos. Estabilidade de taludes.

Empuxos de terra. Ensaios relativos às disciplinas de MES-I e MES-II.

Bibliografia:

Souza Pinto, Carlos - Curso Básico de Mecânica dos Solos – Editora Oficina

de Textos. (2000)

Souza Pinto, Carlos - Curso Básico de Mecânica dos Solos Exercícios

Resolvidos– Editora Oficina de Textos.(2001)

Fundações Teoria e Prática - Editores: Waldemar Hachih; Frederico Falconi;

José Luiz Saes; Régis Frota; Celso Carvalho; Sussumo Niyama – Editora

PINI; (1998)

Ensaios de Campo e suas Aplicações à Engenharia de Fundações – Autor:

Fernando Schnaid e Edgar Oderbecht – Editora Oficina do Texto. (2012).

Infraestrutura

Computacional

Ementa:

História da lógica. Cálculo proposicional. Fórmulas tautológicas, contra

válidas e consistentes. Transformação entre conectivos lógicos.

Equivalências. Argumentos válidos. Teorema lógico. Axiomatização.

Métodos de prova. Lógica de 1a. Ordem (LPO). Quantificadores. Fórmulas.

Argumentos. Axiomatização. Noções sobre teorias lógicas (completude e

corretude). Notação clausal. Introdução à Provas de LPO. Uso de uma

linguagem baseada em lógica, como instância da LPO.

Bibliografia:

ALENCAR FILHO, E. Iniciação à Lógica Matemática. Nobel, 1984.

CASTRUCCI, B. Introdução à Lógica Matemática, Nobel, São Paulo,

1973.

GERSTING, J. L. Fundamentos Matemáticos para Ciência da

Computação.

LTC, 1995, 4ª ed.

SOUZA , João Nunes de. Lógica para Ciência da Computação. Campus,

2002.

GUILHERME BITTENCOURT. Inteligência Artificial - Ferramentas e

Teorias, Editora da Unicamp, 10a. Escola de Computação, Instituto de

Computação - UNICAMP, 1996.

ABE, Jair M. SCALZITTI, Alexandre. SILVA FILHO, João Inácio

Introdução à lógica matemática para a Ciência da computação, São Paulo:

Arte Ciência, 2001

CASANOVA, M. A., GIORNO, F.A.C & FURTADO, A.L., "Programação

em Lógica e a Linguagem

Prolog", Ed. Edgard Blucher, 1987).

Programação Ementa:

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Dispositivos de armazenamento. Organizações básicas de arquivos.

Gerenciamento de espaço. Métodos de indexação. Árvores balanceadas.

Espalhamento. Tópicos especiais.

Bibliografia:

DOS SANTOS, C.S.; AZEREDO, P.A. Tabelas: Organizações e Pesquisa.

UFRGS, 2001.

HOROWITZ, E., SAHNI, S. Fundamentos de Estruturas de Dados. Editora

Campus, 1987. ISBN 8570014228.

ZIVIANI, N. Projeto de Algoritmos com Implementações em Pascal e C.

Editora Thomson Learning, 2004. ISBN 8522103909.

CORMEN, Thomas H. Algoritmos: teoria e prática. Rio de Janeiro: Campus,

2002.

AMMERAAL, L. Algorithms and Data Structures in C++. Wiley, 1ª edição,

1996.

WIRTH, Niklaus, LEE, Cheng Mei. Algoritmos e estruturas de dados. Rio de

Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, c1999.

VELOSO, P. et al. Estruturas de dados. Rio de Janeiro: Campus, 1986.

GUIMARÃES, A.M., LAGES, N.A.C. Algoritmos e estruturas de dados. Rio

de Janeiro: LTC, 1994.

AZEREDO, P. A. Métodos de classificação de dados e análise de suas

complexidades. Rio de Janeiro: Campus, 1996.

SZWARCFITER, J. Grafos e algoritmos computacionais. Rio de Janeiro:

Campus, 1988.

TERADA, R. Desenvolvimento de algoritmos e estruturas de dados. São

Paulo: Makron Books, 1991

Sistema de

Informação

Ementa:

Fundamentos de Sistemas de Informação: conceito e tipos de sistemas de

informação; dimensões tecnológica, organizacional e gerencial dos sistemas

de informação; abordagens de estudo dos sistemas de informação; aspectos

éticos e legais da atuação em sistemas de informação. Sistemas de

informação transacionais: conceito, finalidade, exemplos de sistemas

transacionais das funções empresariais básicas. Sistemas de informação de

suporte ao processo decisório tático e estratégico. Tecnologias de informação

aplicadas a sistemas de informação de suporte ao processo decisório tático e

estratégico: conceitos e aplicações.

Bibliografia:

LAUDON, K. C.; LAUDON, J. P. Gerenciamento de sistemas de

informação. 3. Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001. LAUDON, K. C.; LAUDON,

J. P. Sistemas de informação. Rio de Janeiro: LTC, 1999. STAIR, R.

Princípios de Sistemas de Informação: uma abordagem gerencial. Rio de

Janeiro: LTC, 1998.

LOZINSKY, Sergio. Software: tecnologia do negócio: em busca de

benefícios e de sucesso na implementação de pacotes de software integrado.

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Rio de Janeiro: Imago Ed, 1996.

GRANT NORRIS; James R. Hurley. E-Business e ERP: transformando as

organizacoes. 1 ed. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2001.

Sistemas

Operacionais,

Redes de

Computadores e

Sistemas

Distribuídos

Ementa:

Conceitos básicos de sistemas distribuídos (coordenação e sincronização de

processos, exclusão mútua, difusão de mensagens); Paradigmas de

linguagens de programação distribuída; Técnicas de descrição de sistemas;

Tolerância a Falhas; Sistemas Operacionais Distribuídos; Ambientes de

suporte ao desenvolvimento de sistemas distribuídos; Estudo de casos.

Bibliografia:

COULOURIS, G., DOLLIMORE, J., KINDBERG, T. Distributed Systems:

Concepts and Design. 3ª. ed., London - UK. Addison - Wesley e Pearson

Education, 2001.

TANENBAUM, A. S., STEEN, van M. Distributed Systems: Principles

and Paradigms. 1ª ed., Prentice Hall, 2002.

LIU, M. L. Distributed Computing: Principles and Applications. 1a.

Edição, California . USA, Addison-Wesley, 2004.

WU, J. Distributed Systems Design. Florida . USA, CRC Press LLC, 1999.

LAGES, N. A. de C., NOGUEIRA, J. M. S. Introdução aos Sistemas

Distribuídos. Campinas .

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CENTRO DE ARTES - CEART

Área de Conhecimento

Ementa/Bibliografia

Música - Música e

Tecnologia Musical

Ementa:

Estudo dos fundamentos da informática aplicada à música: a evolução da

tecnologia e a música. Conceitos básicos de microcomputadores e software,

transmissão de informações, fundamentos do áudio digital. MIDI. Software de

gravação multipistas (SONAR), utilização prática, principais comandos e

funções. Aplicações avançadas em informática musical: programas aplicativos

de sequenciamento MIDI e de síntese sonora, sintetizadores virtuais, e outros

softwares musicais. Fundamentos basicos de audio e acústica musical.

Introdução a informatica musical: audio analógico e audio digital, programas de

gravação, edição, tratamento e processamento de audio digital. Equipamentos e

processadores de audio (microfones, mesas de som, pré-amplificadores,

processadores de efeitos, processadores dinâmicos). O processo de produção

musical: as diversas fases do processo de produção fonográfica.

Bibliografia:

AIKIN, Jim. Software Synthesizer: the Definitive Guide to Virtual Musical

Instruments. San Francisco: Backbeat Books, 2003.

BURGESS, Richard James. A Arte de Produzir Música. Rio de Janeiro:

Gryphus, 2003.

GIBSON, David. The Art of Mixing: a visual guide to recording, engineering

and production. Alburn Hills, Michigan: Mix Books, 1997.

GOMES, Alcides Tadeu e NEVES, Adinaldo. Tecnologia Aplicada à Música.

Rio de Janeiro: Editor Érica, 1993.

ALVES, Luciano. Fazendo Música no Computador. Rio de janeiro: Editora

Campus: 2002.

OWSINSKI, Bobby. The Recording Engineer’s Handbook. Boston: Thomson

Books, 2005.

RATTON, Miguel. Dicionário de áudio e tecnologia musical. Rio de Janeiro:

Editora Música e Tecnologia, 2004.

______________. MIDI Total: Fundamentos e Aplicações. Rio de Janeiro:

Editora Música e Tecnologia, 2005.

______________. MIDI: Guia Básico de Referência. Rio de Janeiro: Editora H.

Sheldon, 1997.

VALLE, Sólon do. Microfones. Rio de Janeiro: Editora Música e Tecnologia,

2002.

Prática Projetual em

Design Industrial,

Metodologia do Projeto

de Graduação em Design

Gráfico e em Design

Ementa:

Prática Projetual em Design Industrial II

Desenvolvimento do projeto de produto de forma prática. Aplicação dos

conhecimentos adquiridos para criação e execução de projetos de produto.

Solução para temas propostos, bem como proposição de temas a partir de

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Industrial e Geometria.

necessidades, abordando diversos tipos de projetos. Evolução dos níveis de

complexidade de acordo com a visão orgânica do conhecimento e o diálogo

permanente entre as diferentes áreas do saber e fazer ao longo do curso.

Metodologia do Projeto de Graduação

Pesquisa: conceito, planejamento da pesquisa, relatório. Hipóteses. Variável.

Métodos e técnicas da pesquisa científica. Verificação, refutação e

corroboração. Metodologia qualitativa e quantitativa. Ciência normal e

paradigmas. Verdade científica. Elaboração do projeto de pesquisa para o

projeto de graduação. Abordagem temática segundo a área de conhecimento:

pesquisa do material, o plano de trabalho, fichamento, redação do projeto.

Geometria

Solução de problemas geométricos. Instrumentos e princípios do desenho.

Representação de figuras planas. Exatidão na solução de problemas de

geometria plana pelo uso de régua e compasso.

Bibliografia:

Prática Projetual em Design Industrial II

BAXTER, Mike. Projeto de Produto: guia prático para o desenvolvimento de

novos produtos. Trad. Itiro Iida. São Paulo: Ed. Edgard Blücher, 1 ed, 1998.

BERNSEN, Jens. Design: defina primeiro o problema. Florianópolis:

SENAI/LBDI, 1995.

BÜRDEK, Bernhard E. Historia, teoría y práctica del diseño industrial.

Barcelona: Ed. Gustavo Gili, 1994.

CSILLAG, João M. Análise do valor. São Paulo: Atlas, 1995.

FORCELLINI, F. A.; Projeto Conceitual. Apostila: Programa de Pós-

Graduação em Engenharia Mecânica, UFSC, 2004.

FORCELLINI, F. A.; Projeto Para Manufatura. Apostila: Programa de Pós-

Graduação em Engenharia Mecânica, UFSC, 2004.

JULIÁN, Fernando & ALBARRACÍN, Jesús. Desenho para designers

industriais. Barcelona: Editorial Estampa, 2005.

LESKO, Jim. Design Industrial: materiais e processos de fabricação. São

Paulo: Edgard Blücher, 2004.

LÖBACH, Bernd. Design Industrial: bases para a configuração dos produtos

industriais. São Paulo: Edgard Blücher, 2001.

MUNARI, Bruno. Das coisas nascem coisas. Trad. Jose Manuel de

Vasconselos. São Paulo: Martins Fontes, 1ed, 1998.

QUARANTE, Danielle. Diseño Industrial 1: elementos introductorios.

Barcelona: Ediciones CEAC, 1992a.

______. Diseño Industrial 2: elementos teóricos. Barcelona: Ediciones CEAC,

1992b.

ROZENFELD, H; FORCELLINI, F. A. Gestão de Desenvolvimento de

Produtos - Uma Referência para a Melhoria do Processo, 2005.

Page 24: EDITAL DE PROCESSO SELETIVO Nº 07/2015 O Reitor da ... · 3.3.2. Udesc – Centro de Ciências da Administração e Socioeconômicas – ESAG Avenida Madre Benvenuta, 2037 – Itacorubi

Metodologia do Projeto de Graduação

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520:

apresentação de citações em documentos. Rio de Janeiro, 2002.

_____ NBR 10719: apresentação de relatórios técnico-científicos. Rio de

Janeiro, 1989.

_____ NBR 14724: apresentação de trabalhos acadêmicos. Rio de Janeiro,

2002.

_____ NBR 6023: referências bibliográficas. Rio de Janeiro, 2002.

_____ NBR 6024: numeração progressiva das seções de um documento. Rio de

Janeiro, 2003.

_____ NBR 6028: resumos. Rio de Janeiro, 1990.

_____ NBR 6027: sumário. Rio de Janeiro, 2003.

BOOTH, Wayne C. COLOMB, Gregory G. WILLIAMS, Joseph M. A arte da

pesquisa. São Paulo: Martins Fontes, 2000.

DEMO, Pedro. Introdução à metodologia da ciência. São Paulo: Atlas, 1990.

ECO, H. Como se faz uma tese. 14a ed. São Paulo: Perspectiva, 1995.

Geometria

BRAGA, Theodoro. Problemas usuais de desenho linear geométrico. (S.L.):

LEP, 1955.

CARVALHO, Benjamin de A. Desenho geométrico. Rio de Janeiro: Ao Livro

Técnico, 1982.

GIONGO, Afonso Rocha. Curso de desenho geométrico. São Paulo: Nobel,

1978.

JOTA, José Carlos P. Elementos de geometria: desenho geométrico. São Paulo:

Scipione, 1989.

MARMO, Carlos M.B. Curso de desenho: construções fundamentais. Moderna,

1966.

PENTEADO, José de Arruda. Curso de desenho. São Paulo: Editora Nacional,

1966.

SOUZA JR., Hugo A. Desenho Geométrico. São Paulo: Pioneira, 1978.

Tecnologia do Vestuário Ementa:

Conceito da técnica tridimensional. Origem, aspectos e o uso no processo

industrial. A relação entre técnica/corpo/criatividade. Execução da técnica com

o uso dos bustos de costura. Construção do corpo básico reto e modelado.

Modelos de mangas. Interpretação de modelos do vestuário feminino.

Refilamento do trabalho. Preparação dos moldes.

Bibliografia:

AMADEN, Connie – Crawford. The Art of Fashion Draping. The Fashion

Institute of Design and Merchandising. New York: Fairchild Publications, 1998.

Page 25: EDITAL DE PROCESSO SELETIVO Nº 07/2015 O Reitor da ... · 3.3.2. Udesc – Centro de Ciências da Administração e Socioeconômicas – ESAG Avenida Madre Benvenuta, 2037 – Itacorubi

BELMIRO, A. Modelagem para confecções de roupas. Editora Ediouro.

JAFFE, Hilde; RELIS, Nurie. Draping for fashion design.2a.ed. Englewood

Cliffs: Prentice Hall, 1993.

SILVEIRA, Icléia. Modelagem Tridimensional- Moulage. Apostila do

Departamento de Moda, CEART/UDESC, 2015.

Page 26: EDITAL DE PROCESSO SELETIVO Nº 07/2015 O Reitor da ... · 3.3.2. Udesc – Centro de Ciências da Administração e Socioeconômicas – ESAG Avenida Madre Benvenuta, 2037 – Itacorubi

CENTRO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DO ALTO VALE DO ITAJAÍ – CEAVI

Área de

Conhecimento

Ementa/Bibliografia

Banco de Dados Ementa:

Banco de Dados: Histórico e Características. Projeto de Banco de Dados:

Conceitos, Dependência Funcional, Restrições de Integridade e Formas

Normais. SQL: Linguagem de Definição de Dados (DDL). Implementação

de um Modelo de Dados em um Sistema Gerenciador de Banco de Dados.

SQL: Linguagem de Manipulação de Dados (DML).

Álgebra Relacional. Arquitetura de Sistema Gerenciador de Banco de

Dados. Aspectos Operacionais de Banco de Dados: Transações,

Concorrência, Recuperação, Integridade, Distribuição, Segurança. SQL:

Linguagem de Controle de Dados. Banco de Dados orientado a objetos.

Gestão de Conhecimento e Processo Decisório. Estrutura e função de um

Data Warehouse. Carga, limpeza e transformação. Arquiteturas de Data

Warehouse: camada única, 2 camada, 3 camadas. Data Mining : Técnicas

de implementação, IA aplicada ao Data Mining.

Manipulação de arquivo texto e binário. XML e padrões relacionados.

Conectividade em bancos de dados. Mecanismos de persistências.

Mapeamento objeto-relacional.

Bibliografia:

CARVALHO, Luís Alfredo de. Data Mining: a mineração de dados no

marketing, medicina, engenharia e administração. São Paulo: Erica, 2001.

DATE, C. J. Introdução a sistemas de bancos de dados. Rio de Janeiro:

Campus, c2004. 865 p.

ELMASRI, Ramez; NAVATHE, Sham. Sistemas de banco de dados. 4. ed.

São Paulo: Pearson, c2005. 724 p.

GARCIA-MOLINA, Hector; ULLMAN, Jeffrey D. Implementação de

sistemas de bancos de dados. Rio de Janeiro: Campus, 2001. 685 p.

GONÇALVES, Marcio. Extração de dados para Data Warehouse. Rio de

Janeiro: Axcel Books do Brasil. 2003.

HEUSER, Carlos Alberto. Projeto de banco de dados. 4. ed. Porto Alegre:

Sagra, 2001. 204 p.

RAMAKRISHNAN, Raghu; GEHRKE, Johannes. Sistemas de

gerenciamento de banco de dados. São Paulo: McGraw-Hill, 2008. 884 p.

SILBERSCHATZ, Abraham; KORTH, Henry F; SUDARSHAN, S.

Sistema de banco de dados. Rio de Janeiro: Campus, 2006. 781 p.

FOWLER, M. Padrões de arquitetura de aplicações corporativas. Porto

Alegre : Artmed, 2006.

PATRICK, J. J. SQL fundamentos. 2. ed. São Paulo: Berkeley, 2002.

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TITTEL, Ed. XML. Porto Alegre: Bookman, 2003.

Pesquisa

Operacional

Ementa:

Sistemas Lineares. Problemas de Programação Linear (PPL): Modelagem

em PPL. Métodos de Resolução em PPL: Método Gráfico e Analítico.

Otimização: Algoritmo Simplex. Aplicações em PPL: Problemas de

Transporte e Designação; Teoria da decisão: Introdução, Algoritmos de

Resolução: Decisão sob risco e sob incerteza.

Bibliografia:

CORRAR, L. J. Pesquisa Operacional. Atlas, 2004.

HILLIER, F. S; LIEBERMAN, G. J. Introdução à pesquisa operacional.

Rio de Janeiro: Campus, 1988.

MOREIRA, Daniel A. Pesquisa operacional – curso introdutório. 2.ed.

São Paulo: Thomson Learning, 2010.

PRADO, D. Administração de projetos com PERT/CPM. Rio de

Janeiro: LTC, 1988.

RAIFFA, H. Teoria da decisão: aulas introdutórias sobre escolhas em

condições de incerteza. (trad.) Petrópolis: Vozes, 1977.

SHAMBLIN E. J. Pesquisa Operacional – uma abordagem básica. Atlas.

1989.

SILVA E. M. et al. Pesquisa Operacional. 3.ed. Atlas. 1998.

TAHA, H. A. Pesquisa Operacional. 8.ed. São Paulo: Pearson Prentice

Hall, 2008.

Programação de

Computadores

Ementa:

Linguagem C. Estrutura Padrão ANSI e C++. Tipos de Dados. Estruturas

de Dados em C++. Estruturas de Controle: Seleção e Repetição. Funções e

Mecanismos de Passagem de Parâmetros. Acesso a Banco de Dados.

Bibliografia:

DEITEL, Harvey M.; DEITEL, Paul J. C++: como programar. 5.ed. São

Paulo: Prentice Hall, 2006.

GAMMA, Erich. Padrões de projeto: soluções reutilizáveis de software

orientado a objetos. Porto Alegre: Bookman, 2000.

JOYANES AGUILAR, Luis. Programação em C++: algoritmos, estruturas

de dados e objetos. São Paulo: McGraw-Hill, c2008.

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CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE E DO ESPORTE – CEFID

Área de Conhecimento Ementa/Bibliografia

Aspectos Comportamentais

do Movimento Humano:

Formação Esportiva e de

Lazer

Ementa:

Fundamentos pedagógicos da iniciação esportiva. Métodos convencionais

e alternativos de iniciação esportiva. Iniciação esportiva para população

especial.

Histórico. Aspectos técnicos e táticos do basquetebol. Processo de ensino

e aprendizagem do basquetebol educacional e adaptado. Regulamentação.

Histórico. Aspectos técnicos e táticos do basquetebol. Regulamentação do

basquetebol. Arbitragem. Métodos de treinamento. Preparação de

equipes.Perfil do técnico. Perfil do árbitro. Variações do basquetebol

Bibliografia:

Iniciação Esportiva

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GRAÇA, A; OLIVEIRA, J. O ensino dos jogos desportivos. Porto:

FCDEF-UP, 1995.

MARINHO, I. P. Sistemas e métodos de Educação Física. São Paulo:

Brasipal. 19--.

TANI, G.; BENTO, J.O.; PETERSEN, R.D.S. Pedagogia do desporto. Rio

de Janeiro: Guanabara koogan, 2006

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BUNKER, D. ; THORPE. R. A model for the teaching of games in

secondary schools. Bulettin of Physical Education, v.18,n.1, 1982.

KROGER, C.; ROTH, K. Escola da bola: um ABC para iniciantes nos

jogos desportivos. São Paulo: Phorte, 2002.

MESQUITA, I. Pedagogia do treino: a formação em jogos desportivos

colectivos. Lisboa : Livros Horizonte, 1997.

REVERDITO, R. S.; SCAGLIA, A. J. Pedagogia do esporte: jogos

coletivos de invasão. São Paulo: Phote, 2009.

XAVIER, T. P. Métodos de Ensino em Educação Física. São Paulo:

Manole,1986.

Metodologia do Ensino do Basquetebol

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DAIUTO, M. Metodologia de Ensino de Basquetebol. São Paulo: Iglu,

1984.

Page 29: EDITAL DE PROCESSO SELETIVO Nº 07/2015 O Reitor da ... · 3.3.2. Udesc – Centro de Ciências da Administração e Socioeconômicas – ESAG Avenida Madre Benvenuta, 2037 – Itacorubi

DE ROSE JUNIOR, D.; FERREIRA, A. E. X.. Basquetebol: Técnicas e

Táticas: Uma abordagem didático pedagógica. 3. ed. São Paulo: E.P.U,

2010.

ROSE JÚNIOR, D. T. (Org.) . Basquetebol: uma visão integrada entre

ciência e prática. Barueri: Editora Manole, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALMEIDA, M. B. Basquetebol: Iniciação – 1001 Exercícios. Sprint: Rio

de Janeiro, 1998.

AMERICAN SPORT EDUCATION PROGRAM. Ensinando basquetebol

para jovens. 2. ed. São Paulo: Manole, 2000. 152 p

CARVALHO, W. Basquetebol: sistemas de ataque e defesa. Rio de

Janeiro: Sprint, 2001. 221 p

DAIUTO, M. Basquetebol: Origem e Evolução. IGLU Ed. São Paulo. SP.

1991.

FERREIRA, A. E. X.; DE ROSE JUNIOR, D. Basquetebol: técnicas e

táticas uma abordagem didático-pedagógica. Ed. rev. e atual.São Paulo:

EPU, 2003. 117 p

Metodologia do Basquetebol

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CARVALHO, Walter. Basquetebol - Educativos : plano de treino /

sistemas e ataque. Editora Sprint, 2004.

DE ROSE JUNIOR, Dante; TRICOLI, Valmor. Basquetebol: uma visão

integrada entre ciência e prática. Barueri: Manole, 2005.

DE ROSE JUNIOR, Dante; FERREIRA, Aluísio Elias Xavier.

Basquetebol: Técnicas e Táticas: Uma abordagem didático pedagógica. 3

ed ampliada e atualizada, E.P.U., São Paulo, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CARVALHO, Walter. Basquetebol: sistemas de ataque e defesa. Rio de

Janeiro: Sprint, 2001. 221 p.

MELHEM, Alfredo. Brincando e aprendendo basquetebol. Rio de Janeiro:

Sprint, 2004. 80 p.

PAES, Roberto Rodrigues; MONTAGNER, Paulo Cesar; FERREIRA,

Henrique Barcelos. Pedagogia do esporte: iniciação e treinamento em

basquetebol. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. 175 p.

VILLAS BÔAS, Marcelo da Silva. Basquetebol: brincando e aprendendo:

da iniciação ao aperfeiçoamento. Maringá: Dental Press, 2004. 124 p.

WEINECK, Jürgen. Treinamento ideal: instruções técnicas sobre o

desempenho fisiológico, incluindo considerações específicas de

treinamento infantil e juvenil. 1. ed. São Paulo: Manole, 1999. 740 p.

Page 30: EDITAL DE PROCESSO SELETIVO Nº 07/2015 O Reitor da ... · 3.3.2. Udesc – Centro de Ciências da Administração e Socioeconômicas – ESAG Avenida Madre Benvenuta, 2037 – Itacorubi

Aspectos Filosóficos,

Socioculturais e

Antropológicos do

Movimento Humano: Ser

Humano e a Sociedade

Ementa:

Bases sociológicas e antropológicas da Educação Física. Antropologia do

movimento humano. Sociedade, educação e cultura. O fenômeno

educacional.

Bases sociológicas e antropológicas da Educação Física e do Esporte.

Antropologia do movimento humano. Sociedade, educação e cultura. O

fenômeno esportivo.

Bibliografia:

Antropologia e Sociologia da Educação Física - Licenciatura

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

HUIZINGA, J.Natureza e significado do jogo como fenômeno cultura.In:

HUIZINGA,

J. Homo Ludens: o jogo como elemento da cultura. São Paulo:

Perspectiva, 1980, p.03-31.

LARAIA, R. B. Como opera a cultura In: LARAIA, R. B. Cultura: um

conceito antropológico. Rio de Janeiro (RJ): Zahar, 1986 p. 67-105.

WERNER, D. A evolução do ser humano. In: WERNER, D. Uma

introdução às culturas humanas: comida, sexo, e magia e outros assuntos

antropológicos. Petrópolis: Vozes, 1990. p. 21-28.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BASTIDE, R. Antropologia aplicada. São Paulo: Perspectiva, 1979. 196

p. DE MARCO, A. (Org.) Educação Física: Cultura e Sociedade. Editora.

Papirus, 2006.

LARAIA, R. B. Cultura: um conceito antropológico. 10. ed. Rio de

Janeiro: J. Zahar,1995. 116 p

PILETTI, N. Sociologia da educação. São Paulo: Ática, 1991. 240 p

PRONI, M. W.; LUCENA, R. F. Esporte: história e sociedade. Campinas:

Autores Associados, 2002. 248 p.

Antropologia e sociologia da educação Física e do Esporte.

Bacharelado

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropologico. 24. ed.

Rio de Janeiro: J. Zahar, 2009. 117 p.150

HUIZINGA, Johan. Homo ludens: o jogo como elemento da cultura. 5.

ed. São Paulo: Perspectiva, 2001. 243 p.

MARTINS, Carlos. O que é Sociologia? 39. ed São Paulo (SP): Editora

Brasiliense, 1995. 98p.

Page 31: EDITAL DE PROCESSO SELETIVO Nº 07/2015 O Reitor da ... · 3.3.2. Udesc – Centro de Ciências da Administração e Socioeconômicas – ESAG Avenida Madre Benvenuta, 2037 – Itacorubi

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DE MARCO, Ademir. Educação física: cultura e sociedade: contribuições

teóricas e intervenções da educação física no cotidiano da sociedade

brasileira. 2. ed. Campinas: Papirus, 2008. 191 p.

DURHAM, Eunice Ribeiro; CARDOSO, Ruth Corrêia Leite. A Aventura

antropológica: teoria e pesquisa. 2. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1988

.156 p

HELAL, Ronaldo. O que é sociologia do esporte. São Paulo:

Brasiliense,1990. 79 p.

PILETTI, Nelson. Sociologia da educação. 6. ed. São Paulo: Ática, 1988.

240p.

PRONI, Marcelo Weishaupt; LUCENA, Ricardo de Figueiredo. Esporte:

história e sociedade. Campinas: Autores Associados, 2002. 248 p.

Fisioterapia na Saúde do

Adulto e do Idoso

Ementa:

Procedimentos fisioterapêuticos e tecnologia assistiva em adultos e

idosos. Integração das áreas da Fisioterapia de atenção à saúde do adulto e

do idoso nos diversos ambientes: comunitário, ambulatorial e hospitalar.

Bibliografia:

MENDES, Eugênio Vilaça. A atenção primária à saúde no SUS.

Fortaleza: Escola de Saúde Pública do Ceará, 2002. 89 p.

BRASIL Secretaria de Atenção à Saúde. Avaliação normativa do

programa saúde da família no Brasil: monitoramento da implantação e

funcionamento das equipes de saúde da família - 2001/2002 . Brasília,

DF: Ed. MS, 2004. 139 p.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde.

Departamento de Atenção Básica. Diretrizes do NASF - Núcleo de Apoio

a Saúde da Família. Brasília: Ministério da Saúde, 2009.

BRASIL. Estatuto do Idoso. 5. ed. Brasília: Câmara Federal, 2010.

Disponível em:

http://bd.camara.gov.br/bd/bitstream/handle/bdcamara/763/estatuto_idoso

_5ed.pdf.

CARVALHO, José André. Amputações de membros inferiores: em busca

da plena reabilitação. 2. ed. rev. e atual. Barueri: Manole, 2003.

PRYOR, A; WEBBER, B. Fisioterapia para Problemas Respiratórios e

Cardíacos. Ed. Guanabara Koogan, 1998.

IBGE. Um panorama da saúde no Brasil: acesso e utilização dos serviços,

condições de saúde e fatores de risco e proteção à saúde 2008.

Rio de Janeiro: IBGE, 2010 250 p.

MERCADO, Francisco Javier; BOSI, Maria Lúcia Magalhães. Avaliação

Page 32: EDITAL DE PROCESSO SELETIVO Nº 07/2015 O Reitor da ... · 3.3.2. Udesc – Centro de Ciências da Administração e Socioeconômicas – ESAG Avenida Madre Benvenuta, 2037 – Itacorubi

qualitativa de programas de saúde: enfoques emergentes. Petrópolis:

Vozes, 2006. 375 p.

WERNER, David; BOWER, Bill. Aprendendo e ensinando a cuidar da

saude: manual de métodos, ferramentas e idéias para um trabalho

comunitário . 2. ed. São Paulo: Paulinas, c1985.

Fisioterapia na Saúde da

Criança e do Adolescente

Ementa:

Procedimentos fisioterapêuticos e tecnologia assistiva em crianças e

adolescentes. Prática fisioterapêutica supervisionada em crianças e

adolescentes, nos ambientes comunitário, ambulatorial e hospitalar, nas

diversas áreas de atuação da Fisioterapia.

Bibliografia:

POUNTNEY, Teresa. Fisioterapia pediátrica. Rio de Janeiro, Elsevier,

2008.

TECKLIN, Jan Stephen. Fisioterapia pediátrica. Porto Alegre: Artmed,

2002.

LONG, Toby M.; CINTAS, Holli Lea. Manual de fisioterapia pediátrica.

Rio de Janeiro: Revinter, 2001.

SARMENTO, G. Fisioterapia respiratória em pediatria e neonatologia. 2

ed. São Paulo: Manole, 2011.

MACHADO, M. G. R. Bases da fisioterapia respiratória: terapia intensiva

e reabilitação. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.

SHEPHERD, R. B. Fisioterapia em pediatria. São Paulo: Santos, 2006.

CARR, Janet H; SHEPHERD, Roberta B. Ciência do movimento:

fundamentos para a fisioterapia na reabilitação. 2. ed. Barueri: Manole,

2003. 220 p.

FERNANDES, Antônio Carlos. AACD, medicina e reabilitação:

princípios e prática. Porto Alegre: Artes Médicas, 2007.

DETURK, William E.; CAHALIN, Lawrence P. Fisioterapia

cardiorrespiratória: baseada em evidências. Porto Alegre: Artmed, 2007.

POSTIAUX, Guy. Fisioterapia Respiratória Pediátrica: o tratamento

guiado por ausculta pulmonar. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2004.

REBELATTO, José Rubens; BATOMÉ, Sílvio Paulo. Fisioterapia no

Brasil .2.ed. Barieri. Anole, 1999.

FERREIRA, J. P. Pediatria: diagnóstico e tratamento. Porto Alegre:

Artmed, 2005.

Page 33: EDITAL DE PROCESSO SELETIVO Nº 07/2015 O Reitor da ... · 3.3.2. Udesc – Centro de Ciências da Administração e Socioeconômicas – ESAG Avenida Madre Benvenuta, 2037 – Itacorubi

CENTRO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DO OESTE – CEO

Área de Conhecimento

Ementa/Bibliografia

Bovinocultura Sustentável

de Corte e Leite e Alimentos

e Alimentação dos Animais

Ementa:

Bovinocultura de corte sustentável

Situação e perspectivas da bovinocultura de corte no Brasil e no mundo

para a produção de carne a base de pasto. Raças adaptadas, crescimento e

desenvolvimento e produção de carne com certificação de origem.

Práticas de manejo e alternativas alimentares na produção sustentável.

Medidas profiláticas e sistemas alternativos de tratamentos. Instalações e

equipamentos em sistemas de produção. Planejamento e marketing da

produção, explorando aspectos agroecológicos.

Bovinocultura de leite sustentável

Situação e perspectivas da bovinocultura de leite no Brasil e no mundo

para a produção de leite a base de pasto. Raças adaptadas, crescimento,

desenvolvimento e produção de leite. Práticas de manejo geral e alimentar

na produção alternativa. Medidas profiláticas e sistemas alternativos de

tratamentos. Instalações e equipamentos em sistemas alternativos de

produção. Planejamento e marketing da produção, explorando aspectos

agroecológicos.

Bubalinocultura

Histórico da bubalinocultura no Brasil. Bubalinocultura de leite e corte.

Estatísticas da bubalinocultura no Brasil e no mundo. Raças, tipo e

aptidão zootécnica. Manejo sanitário, nutricional, reprodutivo e das

instalações. Sistemas de produção de bubalinos.

Alimentos e alimentação

Matérias primas: classificação, composição, função, proporção e limites

de utilização em função da espécie. Micro-ingredientes pré-misturados

núcleos e aditivos. Controle de qualidade de matérias-primas. Principais

equipamentos e fases do processo de elaboração de rações (fareladas e

peletizadas) de uma fábrica de rações. Métodos de cálculo de rações para

não-ruminantes. Alimentos mais usados para ruminantes. Fatores que

afetam o consumo máximo voluntário de forragens. Relação volumoso-

concentrado e seus efeitos físico-químicos do rúmen. Método de cálculo

de rações para ruminantes.

Bibliografia:

OLIVEIRA, R.L.; BARBOSA, M.A.A.F. (org.) Bovinocultura de Corte:

desafios e tecnologias. Salvador: EDUFBA, 2007, p.271-310.

PEIXOTO, A.M.; MOURA, J.C.; FARIA, V.P. 1997. Confinamento de

bovinos de corte. Piracicaba: FEALQ, 2000. 150p.

PIRES, A.V. (ed.). Bovinocultura de Corte: volumes I e II. Editora

Page 34: EDITAL DE PROCESSO SELETIVO Nº 07/2015 O Reitor da ... · 3.3.2. Udesc – Centro de Ciências da Administração e Socioeconômicas – ESAG Avenida Madre Benvenuta, 2037 – Itacorubi

FEALQ: Piracicaba, 2010. ISBN 978-85-7133-069-5 e 978-85-7133-070-

2.

SIMCORTE - Simpósio de produção de gado de corte. Viçosa, Anais...

Viçosa: UFV

SIMPEC - Simpósio de pecuária de corte. Lavras, Anais... Lavras:

NEPEC/UFLA

Simpósio sobre Bovinocultura de Corte. Piracicaba, Anais... Piracicaba:

Fealq.

SZARDO, A.O., LIMA, G. J.M.M. Alimentos para Suínos. Boletim

informativo de Pesquisa-Embrapa-suínos e extensão. BIPERS N. 12,

ANO 8. Concórdia. 1999. 61p. Acesso pelo site www.cnpsa.embrapa.br

BUTOLO, J. E. Qualidade de ingredientes na alimentação animal. CBNA,

2002, 430p

SAKOMURA, N. K.; ROSTAGNO, H. S. Métodos de pesquisa em

nutrição de monogástricos. Jaboticabal: Funep, 2007, 283p.

BERTECHINI, A. G. Nutrição de monogástricos. Lavras: Editora UFLA,

2006, 301p.

CBNA-Colégio brasileiro de Nutrição animal. VI simpósio sobre nutrição

de animais de estimação. 2007, 117p.

BERCHIELLI, T. T.; PIRES, A. V.; OLIVEIRA, S. G. Nutrição de

ruminantes. Jaboticabal: FUNEP, 2006. 583p.

NATIONAL RESEARCH COUNCIL. Nutrient requirement in dairy

cattle. 7th. ed. Washington : The National Academy of Science, 2001.

Disponivel em: http://www.nap.edu/openbook.php?record_id=9825

SUL LEITE SIMPÓSIO SOBRE SUSTENTABILIDADE DA

PECUÁRIA LEITEIRA NA REGIÃO SUL DO BRASIL:LEITE

SAUDÁVEL E SEM RISCOS AMBIENTAIS 4., 2011, Maringá, PR.;

SANTOS, Geraldo Tadeu dos. Anais ... Maringá: Sthampa, 2011. 202 p.

ISBN 9788563633071(broch.).

SUL LEITE SIMPÓSIO SOBRE SUSTENTABILIDADE DA

PECUÁRIA LEITEIRA NA REGIÃO SUL DO BRASIL:SISTEMAS DE

PRODUÇÃO LEITEIRA DE BASE FAMILIAR COMO FORMA DE

FIXAÇÃO DO HOMEM DO CAMPO 5., 2012, Maringá, PR.; S. Anais

... Maringá: Sthampa, 2012. 330 p. ISBN 9788566208009 (broch.).

MARQUES, J.R.F. BÚFALOS: 500 perguntas-500 respostas. Embrapa

Amazônia Oriental, 2000, 176 pag.

BARNABE, V.H.; TONHATI, H.; BARUSELLI, P.S. BUBALINOS:

Sanidade, Reprodução e Produção Jaboticabal: Funep, 1999, 202 pag.

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LAU, H.D. DOENÇAS EM BÚFALOS NO BRASIL: diagnóstico,

epidemiologia e controle. Brasilia: Embrapa-SPI; Belém:EMBRAPA-

Cpatu, 1999. 202p.

BARUSELLI, P.S. A BUBALINOCULTURA BRASILEIRA: situação

atual e perspectivas. ABCB-Associção Brasileira dos Criadores de

Búfalos. Anais do Simpósio de Criação de Búfalos Dez. 1998.

ASSUMPÇÃO, J.C. BUFALANDO SÉRIO. Guaíba: Livraria e Editora

Agropecuária, 1996. 131 pag.

NASCIMENTO, C.; CARVALHO, L.O.M. CRIAÇÃO DE BÚFALOS.

Brasília: EMBRAPA-SPI, 1993. 403 pag.

SAMIR, I.S.; JUAN, R.M.; FO, M.G.M.; CHACUR, I.S.; DUTRA,

P.H.F. SANIDADE E PRODUTIVIDADE EM BÚFALOS. Jaboticabal:

FUNEP, 1993. 202 pag.

FONSECA, W. BÚFALO - ESTUDO E COMPORTAMENTO. São

Paulo: Editora Ícone, 1987. 224 pag.

MIRANDA, W.C. CRIAÇÃO DE BÚFALOS NO BRASIL. São Paulo:

Editora dos Criadores, 1986. 173 pag.

BUBALINOCULTURA. José Carlos de Moura, João Paulo Matos

Corsini. Campinas: Fundação Cargill, 1981. 57 pag.

RAMOS, A.A.; VILLARES, J.B.; MOURA, J.C. OS BÚFALOS.

Piracicaba: FEALQ, 1981. 185 pag.

Estatística e Melhoramento

Animal

Ementa:

Estatística Básica

Conceitos básicos de estatística. Classificação das variáveis aleatórias.

Apresentação dos dados em gráficos ou tabelas. Distribuição das

frequências. Medidas de posição e dispersão para dados agrupados ou

discretos. Noções de probabilidade. Distribuições de probabilidades

discretas e contínuas. Teorema Central do limite. Estimação de intervalo

de confiança. Correlação e regressão.

Técnicas Experimentais Aplicadas à Zootecnia

Princípios básicos da experimentação animal. Classificação dos

tratamentos. Delineamentos experimentais básicos. Experimentos

fatoriais. Análise de variância. Modelo matemático. Teste de

comparação múltipla de médias. Análise de regressão polinomial para

tratamentos quantitativos. Delineamentos experimentais complexos.

Genética Aplicada à Zootecnia

Célula, mitose, meiose, herança gênica. Conceitos de ação gênica e

mapeamento de cromossomos de procariontes e eucariontes. Genética

qualitativa e quantitativa para aplicação em melhoramento animal. Ação

gênica e frequência gênica. Progressos genéticos nas ciências agrárias.

Aplicação da biologia molecular na genética animal.

Princípios do Melhoramento Animal

Page 36: EDITAL DE PROCESSO SELETIVO Nº 07/2015 O Reitor da ... · 3.3.2. Udesc – Centro de Ciências da Administração e Socioeconômicas – ESAG Avenida Madre Benvenuta, 2037 – Itacorubi

Princípios básicos de genética de populações. Fundamentos de genética

quantitativa. Avaliação genética animal. Seleção para múltiplas

características. Sistemas de acasalamento. Cálculo de ganho genético.

Estimação dos componentes de variância. Análise de Dados Aplicada ao

Melhoramento Genético.

Melhoramento de Espécies Zootécnicas

Índices de produtividade da pecuária nacional. Características a serem

melhoradas por espécie zootécnica. Metodologias específicas para

obtenção de fenótipos por espécie. Aplicação de metodologias de

avaliação genética por espécie. Aplicação computacional para o

melhoramento animal.

Bibliografia:

BARBIN, D. Componentes de variância: teoria e aplicações. 2.ed.

Piracicaba: FEALQ, 1993. 120p.

BOURDON, R. M. Understanding Animal Breeding. London: Prentice

Hall, 2000.

COSTA NETTO, P. L.O. Estatística. 2a. Ed. São Paulo: Edgard

Blücher LTDA, 2002, 266p.

FONSECA, J.; MARTINS, G. A.; TOLEDO, G.L. Estatística Aplicada.

2.ed. São Paulo: Atlas, 1985. 267p.

GRIFFITHS, J. F. Anthony; et al. Introdução a Genética. Rio de Janeiro;

Guanabara Kooban, 2013. 10.ed. ISBN: 978-85-277-1467-6.

JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Biologia celular e molecular. 7a ed.

Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.

KAPS, M; LAMBERSON, W.R. Bioestatistics for Animal Science.

CABI-PUBLISHING, 2004.

KINGHORN, B.; WERF, J.V.; RYAN, M. Melhoramento Animal: Uso

de Novas Tecnologias. Piracicaba:FEALQ, 2006.

MAGALHÃES, M. N.; LIMA, A. C. P. Noções de probabilidade e

estatística. 6 ed. São Paulo: EDUSP, 2005.

MARTINS, G. A. Estatística geral e aplicada. 3ª. Ed. São Paulo: Atlas,

2005.

MOORE, D. S. A. Estatística básica e sua prática. Rio de Janeiro: Livros

Técnicos e Científicos, 2005. 658 p.

MORETTIN, L. G. Estatística Básica: probabilidade. 7ª Ed. São

Paulo: Makron Books, 2005.

NICHOLAS, F. W. Introdução à Genética Veterinária. Porto Alegre:

Artmed, 2011. 347 p. (Campo veterinário) ISBN 97885536325965

(broch.). 3.ed.

PEREIRA, J. C. C. Melhoramento Genético Aplicado à Produção Animal.

6a ed. Belo Horizonte: FEP-MVZ, 2012.

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RAMALHO, M.A.P.; FERREIRA, D.F.; OLIVEIRA, A.C.

Experimentação em genética e melhoramento de plantas. Lavras:UFLA.

2006.

RAMALHO, M.A.P.; SANTOS, J.B.,; PINTO, C.A.B.P. Genética na

Agropecuária. 4.ed.rev. Lavras: UFLA, 2008. 461 p.: ISBN

9788587692511 4.ed

SNUSTAD, D. Peter; SIMMONS, J. Michael. Fundamentos de Genética.

Rio de Janeiro; Guanabara Kooban, 2012. 6.ed.

SPIEGEL, M. R. Estatística. 3ª ed. São Paulo: Makron Books. 1994.

STEEL, R.G.D.; TORRIE, J.H.; DICKEY, D.A. Principles and

procedures of statistics: a biometrical approach. New York: McGraw-

Hill, 1997. 666p.

TOLEDO, G. L.; OVALLE, I. I. Estatística básica. 2ª Ed. São Paulo:

Atlas, 1985.

TORRES, A. P. Melhoramento dos rebanhos. São Paulo: Nobel, 2005.

TRIOLA, M. F. Introdução à Estatística. 7a Ed. LTC Editora S.A.

Tradução, 1999. 410p.

Nutrição de Não

Ruminantes e Bioquímica

Ementa:

Nutrição de Não Ruminantes

Estrutura e funções do TD e Órgãos Auxiliares; digestão e metabolismo

em monogástricos: produção de enzimas, utilização dos nutrientes,

consumo e digestibilidade dos alimentos, métodos de expressar o valor

nutritivo; exigências nutricionais para manutenção e produção.

Bioquímica na Produção Animal I

Estrutura e função dos nutrientes: glicídeos, lipídeos, protídeos, minerais,

vitaminas e água. Metabolismo intermediário. Glicólise. Ciclo do ácido

cítrico. Oxidação dos ácidos graxos. Degradação dos aminoácidos,

biossíntese de nutrientes nos tecidos animais, estrutura e funções de

enzimas e hormônios.

Bioquímica na Produção Animal II

Integração das vias metabólicas de proteínas, carboidratos e lipídeos com

distúrbios metabólico-nutricionais. Análise de casos teóricos e científicos

relacionando a identificação das vias metabólicas com a prática

nutricional.

Nutrição de cães e gatos

Introdução à criação de cães e gatos. Fisiologia da digestão e da absorção.

Metabolismo dos nutrientes. Alimentos e aditivos utilizados.

Requerimentos nutricionais. Manejo alimentar. Processamento de rações.

Problemas metabólicos causados pela nutrição e alimentação. A

importância do marketing no mercado de nutrição de cães e gatos.

Suinocultura Sustentável

Estudo de assuntos atuais na área de suinocultura. Visão global da

Page 38: EDITAL DE PROCESSO SELETIVO Nº 07/2015 O Reitor da ... · 3.3.2. Udesc – Centro de Ciências da Administração e Socioeconômicas – ESAG Avenida Madre Benvenuta, 2037 – Itacorubi

situação da suinocultura no estado de SC e Brasil. Poder poluente dos

dejetos. Uso alternativo dos dejetos. Cama sobreposta. Compostagem.

Uso de biodigestores. Enfoque nutricional para diminuição de excreção de

nutrientes. Manejo nutricional. Apresentação de temas indicados pelos

alunos na forma de seminários de discussão.

Bibliografia:

ANDRIGUETTO, J. M.; PERLY, L.; MINARDI, I. et al. Nutrição

Animal, Volume 2, 425p., 1983.

ANDRIGUETTO, J. M.; PERLY, L.; GEMAEL, A. et al. Nutrição

Animal, Volume 1, 395p., 2002.

BERTECHINI, A. G. Nutrição de monogástricos. Lavras: Editora UFLA,

2006, 301p.

BORGES, F. M. O.; NUNES, I. J. Nutrição e Manejo Alimentar de Cães

na Saúde e na Doença. Cadernos Técnicos da Escola de Veterinária da

UFMG, EV-UFMG, Belo Horizonte, N1, 1998, 103p.

BUTOLO, J. E. Qualidade de ingredientes na alimentação animal. CBNA,

2002. 403p.

DHEIN, H. Aspectos práticos do manejo de dejetos suínos. Florianópolis:

EPAGRI-EMBRAPA: CNPSA, 1995.

FERREIRA, R. A. Efeitos do clima sobre a nutrição de suínos. Disponível

em http://www.cnpsa.embrapa.br/abraves-

sc/pdf/Memorias2000/1_RonyFerreira.pdf.

LEESON, S.; SUMMERS, J. D. Nutrition of the Chicken. University

Books, 2001, 591p.

MOTTA, V. T. Bioquímica Clínica: Princípios e Interpretações. 3a.

Edição. Porto Alegre: Ed. Médica Missau, 2000.

NELSON, D. L.; LEHNINGER, A. L.; COX, M. N. Lehninger Princípios

de Bioquímica; Coordenação da Tradução: Arnaldo Antônio Simões,

Wilson Roberto Navega Lodi. São Paulo: Sarvier, 2002. 3ª. Edição, 975p.

OLIVEIRA, C. G.; PERDOMO, C. C.; OLIVEIRA, P. A. V.; SILVEIRA,

E. T. F. Instalações e manejos para suinocultura empresarial. São Paulo:

Ícone, 1997, 96p.

ROSTAGNO, H. S.; ALBINO, L. T. F.; DONZELE, J. L. et al. Tabelas

brasileiras para aves e suínos: composição de alimentos e exigências

nutricionais. 3ª. Edição. Viçosa: UFV, 2011, 186p.

SAKOMURA, N. K.; ROSTAGNO, H. S. Métodos de pesquisa em

nutrição de monogástricos. Jaboticabal: Funep, 2007, 283p.

SEMINÁRIO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA

SUINOCULTURA. Relatório do registro genealógico e provas

zootécnicas. 2000. Estrela: Associação Brasileira de Criadores de Suínos,

2001, 58p. ISBN (Broch.)

SIMPÓSIO SOBRE SISTEMA INTENSIVO DE SUÍNOS CRIADOS

Page 39: EDITAL DE PROCESSO SELETIVO Nº 07/2015 O Reitor da ... · 3.3.2. Udesc – Centro de Ciências da Administração e Socioeconômicas – ESAG Avenida Madre Benvenuta, 2037 – Itacorubi

AO AR LIVRE – SISCAL. Anais. Concórdia: EMBRAPA, 1996, 221p.

SOBESTIANSKY, J. CENTRO NACIONAL DE PESQUISA DE

SUÍNOS E AVES (BRASIL). Suinocultura intensiva: produção, manejo e

saúde do rebanho. Brasília/DF, Embrapa, SPI, 1988, 388p.

Sistemas de

Comercialização Agrícola e

Cooperativismo, Manejo

Conservação de Solos e

Máquinas e Equipamentos

na produção sustentável.

Ementa:

Sistemas de Comercialização Agrícola e Cooperativismo

Aspectos teóricos de comercialização. Descrição do processo de

comercialização. Análise de preços agrícolas. Prática sobre cálculo de

juros simples e composto. Comercialização, crédito e seguro agrícola.

Bolsa de cereais. Conceitos e princípios do cooperativismo.

Manejo Sustentavel e Conservação do Solo

Processos de formação do solo. Sistema brasileiro de classificação de

solo. Avaliação da aptidão agrícola dos solos e mapeamento. Matéria

orgânica do solo. Erosão hídrica e eólica. Controle de erosão do solo.

Equação Universal da Perda de Solo. Compactação do solo. Sistemas de

cultivo. Rotação de culturas. Manejo e conservação do solo. Indicadores

de qualidade do solo (físico, quimico e biológico) e sustentabilidade.

Mecanização na Produção Sustentável

Impactos da mecanização no manejo e conservação sustentável do solo.

Energias alternativas em máquinas agrícolas. Dimensionamento de

máquinas agrícolas especiais. Máquinas agrícolas alternativas e/ou

adaptadas a uma produção sustentável. Introdução ao uso do sistema de

posicionamento global (GPS) na mecanização agrícola.

Máquinas e Mecanização Agrícola

Motores de combustão interna. Tratores. Máquinas e implementos:

preparo do solo, semeadura, adubação, cultivo, colheita e

acondicionamento de plantas e sementes forrageiras.

Bibliografia:

BERTONI, J.; LOMBARDI NETO, F. Conservação de Solo. São Paulo:

Ícone, 1999. 355p.

COMISSÃO DE QUÍMICA E FERTILIDADE DO SOLO. Manual de

recomendação de adubação e de calagem para os estados do Rio Grande

do Sul e Santa Catarina. Porto Alegre: SBCS-NRS, 2004. 394 p.

EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA -

EMBRAPA. Sistema brasileiro de classificação de solos. 2 ed. Brasília,

Rio de Janeiro: Embrapa Solos, 2006. 306 p.

FERNANDES, M.S. Nutrição mineral de plantas. Viçosa: SBCS, 2006.

432 p.

RAMALHO FILHO, A.; BEEK, K.J. Sistema de avaliação da aptidão

agrícola das terras. Rio de Janeiro: EMBRAPA, 1995, 65p.

VIEIRA, L.S. Manual da Ciência do Solo. Com ênfase aos solos tropicais.

Page 40: EDITAL DE PROCESSO SELETIVO Nº 07/2015 O Reitor da ... · 3.3.2. Udesc – Centro de Ciências da Administração e Socioeconômicas – ESAG Avenida Madre Benvenuta, 2037 – Itacorubi

2 ed. São Paulo: Ceres, 1988. 464 p.

BALASTREIRE, L. A. Máquinas agrícolas. São Paulo: Manole, 1987.

310p.

MACHADO, A. L. T. et. al. Máquinas para preparo do solo, semeadura,

adubação e tratamentos culturais. Pelotas: Universitária – UFPel, 1996.

229p.

MORAES, M. L. B. Máquinas para Colheita e Processamento dos Grãos.

Pelotas: Gráfica Universitária/UFPel, 1999.153p.

REIS, A. V. et al. Motores, tratores, combustíveis e lubrificantes. 2 ed.

Polotas: Gráfica Universitária/UFPel, 1999. 314p.

SILVEIRA, G.M. Os cuidados com o trator. 2. ed. Rio de Janeiro: Globo,

1988. 245p.

SILVEIRA, G.M. Máquinas para a pecuária. Editora Aprenda Fácil. 2001,

231p.

MACHADO, A. L. T. et. al. Máquinas para preparo do solo, semeadura,

adubação e tratamentos culturais. Pelotas: Universitária – UFPel, 1996.

229p.

REIS, A. V. et al. Motores, tratores, combustíveis e lubrificantes. 2 ed.

Polotas: Gráfica Universitária/UFPel, 1999. 314p.

MIALHE, L. G. Máquinas motoras na agricultura. São Paulo: EPU:

Editora da Universidade de São Paulo, 1980. 288p.

AGROINDICADOR. Indicadores para a Agricultura. v 1, n. 1, 2000.

Florianópolis: Instituto Cepa/SC .2005

BRUM, A. L. A comercialização agropecuária e o novo contexto

econômico. Cooperativismo e Desenvolvimento Rural e Urbano:

Cadernos Cedop, São Leopoldo, v. 6, n. 12, p.88-96, 1994.

HOFFMANN, Rodolfo et al. Administração da empresa agrícola. 3.ed.

revista. São Paulo. Pioneira.1981.

MARQUES, Pedro Valentim & AGUIAR, Danilo R. Dias Valentim.

Comercialização de produtos agrícolas. São Paulo. Edusp, 1993.

Page 41: EDITAL DE PROCESSO SELETIVO Nº 07/2015 O Reitor da ... · 3.3.2. Udesc – Centro de Ciências da Administração e Socioeconômicas – ESAG Avenida Madre Benvenuta, 2037 – Itacorubi

CENTRO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DA REGIÃO SUL – CERES

Área de Conhecimento Ementa/Bibliografia

Estética e História da Arte e

Patrimônio Cultural

Ementa:

Estudo critico (analise e sintese) da producao artistica ocidental

compreendida a partir do final do seculo XVIII ate a

contemporaneidade. Interpretacao de fenomenos historicos e esteticos

que fundamentem a compreensao das praticas artisticas e possibilitem a

leitura de obras contemporaneas.

Conceitos fundamentais da conservacao e do restauro. Compreensao do

pensamento preservacionista ocidental ao longo da historia. Estudo

critico (analise e sintese) das principais teorias da conservacao e do

restauro ocidentais, bem como da legislacao e dos documentos nacionais

e internacionais de preservacao do patrimonio.

Bibliografia:

ARANTES, O lugar da arquitetura depois dos modernos. São Paulo:

EDUSP/NOBEL, 1993.

ARGAN, Giulio. História da Arte como História da Cidade. 5. ed.São

Paulo:Ed. Martins Fontes, 2001.

BRANDI, Cesare. Teoria da restauração. SP: Ateliê editorial, 2004.

CAVALCANTI, Carlos. História da Arte. Rio de Janeiro: Civilização

Brasileira, 1970.

CHOAY, Françoise. A alegoria do patrimônio. SP: Estação liberdade:

Editora Unesp, 2001.

CONTI, Flavio. Como Reconhecer a Arte Românica. São Paulo: Martins

Fontes, 1984.

CURY, Isabelle. (org.) Cartas patrimoniais. RJ: IPHAN, 2000.

FONSECA, Maria Cecília Londres. O patrimônio em processo:

trajetória da política federal de preservação no Brasil. RJ: IPHAN, 1997.

FUNARI, Pedro Paulo Abreu. Patrimônio Histórico e Cultural. RJ: Jorge

Zahar, 2006.

GOMBRICH, E.H. A História da Arte. Rio de Janeiro: Editora

Guanabara, 1978. - GOZZOLI, Maria Cristina. Como Reconhecer a Arte

Gótica.

Hucitec, Fapesp, 2005.

LEMOS, Carlos A. C. O que é patrimônio histórico. São Paulo:

Brasiliense, 1987.

NOGUEIRA, Antônio Gilberto Ramos. Por um inventário dos sentidos:

Mário de Andrade e a concepção de patrimônio e inventário. SP:

RUSKIN, John. A lâmpada da memória. Cotia: Ateliê Editorial, 2008.

São Paulo: Martins Fontes, 1986

Page 42: EDITAL DE PROCESSO SELETIVO Nº 07/2015 O Reitor da ... · 3.3.2. Udesc – Centro de Ciências da Administração e Socioeconômicas – ESAG Avenida Madre Benvenuta, 2037 – Itacorubi

VIOLET-LE-DUC, Eugène Emmanuel. Restauração.Cotia, SP: Atelie

Editorial, 2006.

Estudos Sócio-Econômicos e

Ambientais, Sociologia e

Metodologia Científica

Ementa:

Processos de formação das cidades no contexto da transição para a

modernidade capitalista. Pensamento Urbanístico Moderno. Sociologia

Urbana. Processo de urbanização brasileiro. Cidade e meio-ambiente.

Conceitos sociológicos fundamentais. Movimentos Sociais. Cultura e

sociedade: trajetória do conceito de cultura; cultura e expressões

simbólicas; cultura e diversidade.

Metodologia da pesquisa: questões de forma, estrutura e conteúdo.

Bibliografia:

ARANTES, Otília; VAINER, Carlos; MARICATO, Ermínia. A cidade

do pensamento único: desmanchando consensos. Petrópolis, RJ: Vozes,

2000.

BERMAN, Marschal. Tudo que e sólido desmancha no ar: a aventura da

modernidade. São Paulo: Companhia das Letras, 2007.

COSTA, Maria Cristina Castilho. Sociologia: Introdução à Ciência da

Sociedade. São Paulo: Moderna, 2005

ENGELS, Friedrich. A situação da classe trabalhadora da Inglaterra. São

Paulo: Boitempo, 2010.

JACOBS, Jane. Morte e vida de grandes cidades. São Paulo: Martins

Fontes, 2007.

LEFEBVRE, Henri. O direito à cidade. 5. ed. São Paulo: Centauro,

2001.

LEPETIT, Bernard. Por uma nova história urbana. São Paulo: EDUSP,

2002. ROLNIK, Raquel. O que é cidade. São Paulo: Brasiliense, 1988.

LUCKESI, Cipriano et al.. Fazer Universidade: uma proposta

metodológica. São Paulo: Cortez, 2012

MARICATO, Ermínia. Brasil, cidades: alternativas para a crise urbana.

Petrópolis, RJ: Vozes, 2001

MARX, Karl. O Capital: crítica da economia política. Rio de Janeiro:

Civilização Brasileira, 1968.

SANTOS, Milton. A urbanização brasileira. São Paulo: Hucitec, 1993.

Sistemas Estruturais Ementa:

Introducao ao desenvolvimento de projetos de estruturas a partir do

projeto de arquitetura. Aplicacoes dos elementos estruturais de concreto

armado. Analise e dimensionamento de estruturas de concreto armado.

Aplicacoes dos elementos estruturais de madeira e de aco em projetos

arquitetonicos. Analise e dimensionamento de estruturas de madeira e de

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aco.

Bibliografia:

BELLEI, Ildony H.; PINHO, Fernando O; PINHO, Mauro O. Edifícios

de múltiplos andares em aço. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: Pini, 2008.

CHING, Frank; ONOUYE, Barry; ZUBERBUHLER, Douglas. Sistemas

estruturais ilustrados: padrões, sistemas e projeto . Porto Alegre:

Bookman, 2010. 319 p.

MOLITERNO, Antonio. Caderno de projetos de telhados em estruturas

de madeira. 2. ed. ampl. São Paulo: E. Blucher, c1981.

SZÜCS, C. A. et al. Estruturas de madeira. Notas de aula. Florianópolis:

UFSC / ECV, 2008. Disponível em:

<www.giem.ufsc.br/upload/20090317173248.pdf?> Acesso em:

11/02/2014.

UGURAL, A. C. Mecânica dos materiais. Rio de Janeiro: LTC, c2009.

CARVALHO, Roberto Chust; PINHEIRO, Libânio Miranda. Cálculo e

detalhamento de estruturas usuais de concreto armado. São Paulo: Pini,

2009.

REBELLO, Yopanan Conrado Pereira. A concepção estrutural e a

arquitetura. 6. ed. São Paulo: Zigurate, 2010.

REBELLO, Yopanan Conrado Pereira. Bases para projeto estrutural na

arquitetura. 2. ed. São Paulo: Zigurate, 2008.

REBELLO, Yopanan Conrado Pereira. Estruturas de aço, concreto e

madeira: atendimento da expectativa dimensional. São Paulo: Zigurate,

2005.

REBELLO, Yopanan Conrado Pereira. Fundações: guia prático de

projeto, execução e dimensionamento. 2. ed. São Paulo: Zigurate, 2009

Page 44: EDITAL DE PROCESSO SELETIVO Nº 07/2015 O Reitor da ... · 3.3.2. Udesc – Centro de Ciências da Administração e Socioeconômicas – ESAG Avenida Madre Benvenuta, 2037 – Itacorubi

CENTRO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DA FOZ DO ITAJAÍ – CESFI

Área de

Conhecimento

Ementa/Bibliografia

Ciências Térmicas Ementa:

Fundamentos da Termodinâmica. Leis da termodinâmica. Propriedades

Termodinâmicas. Equações de estado para gases e líquidos puros.

Transições de fase. Regras de mistura. Relações Termodinâmicas.

Constante de equilíbrio.

Mecanismo e leis básicas da transferência de calor. Condução uni e

bidimensional em regime estacionário e transiente. Radiação.

Convecção. Trocadores de calor. Coeficientes e mecanismos de difusão

de massa. Concentrações, velocidades e fluxos. Difusão mássica em

regime permanente e transiente sem reação química. Convecção

mássica. Transferência simultânea de calor e massa.

Bibliografia:

BORGNAKKE, C; SONNTAG, Richard Ewin. Fundamentos da

Termodinâmica – 8 ed. São Paulo: Blucher, 2013. 730 p. (Van Wylen.)

CENGEL, Yunus A.; BOLES, Michael A. Termodinâmica. 7. Ed. São

Paulo: McGraw-Hill. 1048 p.

MORAN, Michael J.; SHAPIRO, Howard N. Princípios de

termodinâmica para engenharia. 6. Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. 800

p.

CHAVES, Alaor. Física básica: gravitação, fluidos, ondas,

termodinâmica. Rio de Janeiro: LTC: LAB, 2007. Xi, 242 p.

SMITH, J. M; VAN NESS, H. C; ABBOTT, Michael M. Introdução à

termodinâmica da engenharia química. 7. Ed. Rio de Janeiro: LTC,

2011.626 p.

LEVENSPIEL, Octave. Termodinâmica amistosa para engenheiros. São

Paulo: E.Blucher, 2002. 323 p.

LUIZ, Adir M. Moysés. Termodinâmica – Teoria & Problemas. 1. Ed.

Rio de Janeiro: LTC: 2007. 183 p.

YOUNG, Hugh D; FREEDMAN, Roger A. Física II: termodinâmica e

ondas. 12.ed. São Paulo: Addison Wesley, 2008. 329 p

BEJAN, Adrian. Transferência de calor. São Paulo: Edgard Blucher,

1996.

BRAGA FILHO, Washington. Transmissão de calor. São Paulo:

Pioneira Thomson Learning, 2004.

INCROPERA, Frank P.; BERGMAN, Theodore L.; DEWITT, David P.

Fundamentos de transferência de calor e de massa. 6. Ed. Rio de Janeiro:

LTC, 2008.

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Geofísica Ementa:

Geofísica de desenvolvimento de campos petrolíferos; propriedades

físicas das rochas em um sistema petrolífero; métodos sísmico e

eletromagnético; perfilagem geofísica em poço aberto e revestido;

determinação de componentes fluidos e de parâmetros petrofísicos em

perfis geofísicos.

Bibliografia:

KEAREY, P.; MICHAEL, B.; IAN, H., 2009. Geofísica de exploração.

Oficina de Textos.

TELFORD, W. M, GELDART, L. P, SHERIFF, R. E, KEYS, D. A.

Applied Geophysics. Cambridge: Editora Cambridge University Press,

1995.

BURGER R. H., SHEEHAN F. A., JONES H. C. Introduction to

Applied Geophysics exploring the shallow subsurface. New York:

Editora W. W. Norton & company, 1992.

BLAKELY, R. J., Potential Theory in Gravity and Magnetic

Applications, Cambridge U. P. 1996.

BROWER J.; HELBIG K. Shallow high-resolution reflection seismics.

In: Helbig K. and Treitel S. (eds),

Handbook of Geophysical Exploration, Section I. Seismic Exploration,

Elsevier, Amsterdam, pp. 1-234. 1998:

DOBRIN, M. B., Introduction to Geophysical Prospecting. 3ed.

McGraw-Hill, Inc. Singapore. 1985.

BUTKOV, E. Física Matemática. Rio de Janeiro: Editora Guanabara

Dois, 1978.

YILMAZ, O. Seismic data analysis: processing, inversion and

interpretation of seismic data. Society of Exploration Geophysicists,

2027 p. 2001

Geologia Ementa:

Conceitos de pressão: pressão hidrostática, pressão de sobrecarga,

pressão da formação. Representações de pressões. Origem de pressões

anormais não-hidrostáticas. Predição e detecção de pressões anormais.

Avaliação quantitativa de pressões.

Bibliografia:

GRACE, R.D. Advanced Blowout and Well Control. Gulf Publishing

Company. Houston. 1994.

MOUCHET, J.P. & MITCHELL, A. Abnormal Pressures While

Drilling. Elf Aquitaine Edition, 1989.

POMEROL, C., LAGABRIELLE, Y., RENARD, M., GUILLOT, S.

2013. Princípios de Geologia: técnicas, modelos e teorias. Trad. Lelarge,

M.L.V., Lelarge, P.F.C., Bookman, Porto Alegre, 1017p

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Matemática Ementa:

Introdução aos métodos de integração e aplicações de integral definida

para funções reais de uma variável. Sólidos de Revolução. Funções de

várias variáveis. Derivadas parciais. Máximos e mínimos e

multiplicadores de Lagrange. Parametrização de Curvas. Integrais

múltiplas. Jacobiano e mudança de variável.

Bibliografia:

STEWART, J. Cálculo. Vol. 2, Editora Thomson, 5ª. Edição, 2006.

GUIDORIZZI, H.L. Um Curso de Cálculo. Rio de Janeiro: Editora LTC,

5.ed., v. 2, 2006.

SIMMONS, G. F. Cálculo com Geometria Analítica, Vol. 2, Makron

Books do Brasil Editora Ltda., 1987.

ANTON, H. Cálculo, um novo horizonte. 6. Ed. V. 1 e 2.Porto Alegre:

Bookman, 2000.

ANTON, H.; BIVENS, I.; DAVIS, S.P. Cálculo. 8. Ed. V. 1 e 2.São

Paulo: Artmed, 2007.

FINNEY, R.L., WEIR, M.D., GIORDANO, F.R. Cálculo de George B.

Thomas Jr., Vol. 2, Pearson Education do Brasil, 2002.

GONÇALVES, M.B.; FLEMMING, D.M. Calculo B: funções de várias

variáveis, integrais múltiplas, integrais curvilíneas e de superfície. 2. Ed.

São Paulo: Prentice Hall, 2007.

LEITHOLD, Louis. O Cálculo com Geometria Analítica. São Paulo:

Editora Harbra Ltda, 3. Ed., v. 2, 1994.

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CENTRO DE CIÊNCIAS DA ADMINISTRAÇÃO E SOCIOECONÔMICAS–

ESAG

Área de

Conhecimento

Ementa/Bibliografia

Finanças e

Contabilidade

Ementa:

Contabilidade e suas finalidades. Princípios contábeis. Patrimônio e patrimônio

líquido. Registros contábeis. Estruturação das demonstrações contábeis a partir

do registro de operações. Métodos de avaliação de estoques. Significado e

objetivo da administração financeira. Análise das demonstrações financeiras.

Administração de capital de giro. Estrutura de capital. Política de dividendos.

Planejamento de receitas, despesas e investimento. Planejamento econômico-

financeiro e dos fundos adicionais necessários. Modelos de planejamento

financeiro. Conceito de projeto de investimento. Fluxo de caixa de

investimentos. Métodos de análise de investimento. Fontes de financiamento a

longo prazo. Custo de capital. As finanças pessoais e a qualidade de vida.

Diagnóstico financeiro; Planejamento financeiro pessoal. Orçamento doméstico.

Consumo e endividamento. Decisões financeiras pessoais. Crédito pessoal.

Investimento e Aposentadoria.

Poupança, investimento e intermediação financeira. Sistema Financeiro

Nacional. Títulos de renda fixa. Taxa de juros. Política monetária. Ações:

eficiência de mercado; risco, retorno e diversificação; análise fundamentalista;

seleção de carteiras; modelo de precificação de ativos (CAPM); derivativos

(termo, opções e futuros).

Bibliografia:

IUDÍCIBUS, Sérgio de; MARION, José Carlos. Curso de contabilidade para

não contadores: para as áreas de administração, economia, direito e engenharia.

São Paulo: Atlas, 2009.

MARION, José Carlos. Contabilidade empresarial. São Paulo: Atlas, 2009.

MARION, José Carlos. Contabilidade básica. São Paulo: Atlas, 2009.

ASSAF NETO, Alexandre, LIMA, Fabiano Guasti. Curso de Administração

Financeira. São Paulo,: Atlas, 2009

BRAGA, Roberto. Fundamentos e técnicas de administração financeira. São

Paulo: Atlas,1989.

GITMAN, Lawrence J. Princípios de Administração Financeira. São Paulo:

Harbra, 2002.

LEONE, George Sebastião Guerra; LEONE, Rodrigo José Guerra. Curso de

Contabilidade de custos. São Paulo: Atlas, 2010.

MARTINS, Eliseu. Contabilidade de Custos. São Paulo: Atlas, 2010.

SANTOS, Joel J. Contabilidade e análise de custos. São Paulo: Atlas, 2009.