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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE HOSPITAL UNIVERSITÁRIO CLEMENTINO FRAGA FILHO - HUCFF HOSPITAL ESCOLA SÃO FRANCISCO DE ASSIS - HESFA INSTITUTO DE PUERICULTURA E PEDIATRIA MARTAGÃO GESTEIRA - IPPMG INSTITUTO DE PSIQUIATRIA – IPUB MATERNIDADE ESCOLA DA UFRJ EDITAL DO CONCURSO DE SELEÇÃO PARA RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL 2011

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Page 1: EDITAL DO CONCURSO DE SELEÇÃO PARA RESIDÊNCIA ... · Residências Multiprofissionais em Saúde, pelo Ofício 10.209/2009 do CGHU-DHR/SESu/MEC de 06 de outubro de 2009, pela Resolução

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO

CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE

HOSPITAL UNIVERSITÁRIO CLEMENTINO FRAGA FILHO - HUC FF

HOSPITAL ESCOLA SÃO FRANCISCO DE ASSIS - HESFA

INSTITUTO DE PUERICULTURA E PEDIATRIA MARTAGÃO GEST EIRA - IPPMG

INSTITUTO DE PSIQUIATRIA – IPUB

MATERNIDADE ESCOLA DA UFRJ

EDITAL DO CONCURSO DE SELEÇÃO PARA RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL

2011

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Fazem parte dos objetivos da Universidade Federal d o Rio de Janeiro (Estatuto da UFRJ, Capítulo II, Seção I):

Promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos que constituem patrimônio da humanidade e comunicar o saber através

do ensino, de publicações ou de outras formas de comunicação.

Prestar serviços especializados à comunidade e estabelecer com esta uma relação de reciprocidade.

Comprometida com seu papel na formação de profissio nais qualificados, preconizado pelas diretrizes curricul ares do ensino de graduação em Biologia, Enfermagem, Fisioterapia, Fo noaudiologia,

Serviço Social, Farmácia, Nutrição, Psicologia e Te rapia Ocupacional aprovadas pelo MEC, a Universidade Federal do Rio d e Janeiro (UFRJ) realiza seu processo de seleção para a Residência M ultiprofissional.

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APRESENTAÇÃO

A Residência Multiprofissional constitui modalidade de ensino de pós-graduação,

destinada a enfermeiros, fisioterapeutas, fonoaudiólogos, assistentes sociais,

farmacêuticos, nutricionistas, psicólogos e terapeutas ocupacionais caracterizada por

treinamento em serviço sob orientação de profissionais de elevada qualificação ética e

profissional criada por meio da Portaria GHC nº109/04, estando em consonância com a

Lei n° 11.129, de 30 de junho de 2005 e portarias e mitidas, posteriormente, sobre as

Residências Multiprofissionais em Saúde, pelo Ofício 10.209/2009 do CGHU-

DHR/SESu/MEC de 06 de outubro de 2009, pela Resolução nº 01 do CNE/CES de 03 de

abril de 2001 e pela resolução do CEPEG nº 01 de 09 de novembro de 2007.

Este EDITAL tem por finalidade apresentar as normas do processo seletivo para

preenchimento das vagas de RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL nas instituições

hospitalares da UFRJ: Hospital Universitário Clementino Fraga Filho - HUCFF, Hospital

Escola São Francisco de Assis - HESFA, Instituto de Puericultura e Pediatria Martagão

Gesteira – IPPMG Instituto de Psiquiatria - IPUB e Maternidade Escola de acordo com as

normas estabelecidas pela Resolução nº 01 do CNE/CES de 03 de abril de 2001 e pela

resolução do CEPEG nº 01 de 09 de novembro de 2007.

Os programas de Residência Multiprofissional que estão contidos neste documento

encontram-se em processo de credenciamento pela Comissão Nacional de Residência

Multiprofissional.

Este EDITAL deve ser lido com atenção, pois nele estão contidas informações

importantes quanto ao procedimento para inscrição, realização das provas, divulgação dos

resultados, reclassificação e matrícula. A inscrição no Concurso implica a aceitação dos

termos deste EDITAL.

Profª Drª Maria Luiza de Oliveira Teixeira Presidente da Comissão de Seleção

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Reitor: Professor Aloísio Teixeira

CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE Decano: Professora Maria Fernanda Quintela da Costa

HOSPITAL UNIVERSITÁRIO CLEMENTINO FRAGA FILHO Diretor: Professor Dr. José Marcus Raso Eulálio

HOSPITAL ESCOLA SÃO FRANCISCO DE ASSIS Diretor: Professor Dr. José Mauro Braz de Lima. INSTITUTO DE PUERICULTURA E PEDIATRIA MATARGÃO GESTEIRA Diretor: Professor Marcelo G. Poirot Land

INSTITUTO DE PSIQUIATRIA Diretor: Professora Drª Maria Tavares Cavalcanti

MATERNIDADE ESCOLA Diretor: Professora Rita B. Guérios Bornia

ESCOLA DE ENFERMAGEM ANNA NERY Diretora: Professora Drª Neide Aparecida Titonelli Alvim

FACULDADE DE FARMÁCIA Diretor: Professor Dr. Carlos Rangel Rodrigues

FACULDADE DE MEDICINA Diretor: Professor Dr. Antônio José Ledo Alves da Cunha CURSO DE FISIOTERAPIA – Professora Dra. Waleska da Silveira CURSO DE FONOAUDIOLOGIA – Professora Drª. Angela Garcia CURSO DE TERAPIA OCUPACIONAL – Professor Dr. Marcus Vinicius M. de Almeida

INSTITUTO DE NUTRIÇÃO JOSUÉ DE CASTRO Diretora: Professora Drª Eliane Fialho de Oliveira

INSTITUTO DE PSICOLOGIA Diretor: Professor Dr. Marcos Jardim Freire

ESCOLA DE SERVIÇO SOCIAL Diretora: Professora Drª Mazi Pacheco Rodrigues

COORDENAÇÃO DE ATIVIDADES EDUCACIONAIS DO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO CLEMENTINO FRAGA FILHO - CAE Coordenador: Professor Eduardo Gordilho Fraga COORDENADORA GERAL DA COREMU - UFRJ Professora Drª Maria Luiza de Oliveira Teixeira

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SUMÁRIO

Página Comissão de Seleção 6 Coordenadores dos Programas de Residência Multiprofissional da UFRJ

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1 - Quadro Geral dos Programas 9 2 – Inscrições e Matrícula 10 3 - Normas Gerais do Processo de Inscrição 13 4 – Conteúdos Programáticos 17 5 – Calendário do Concurso 26 6 - Endereços 26 7 – Mapa de Acesso – HUCFF/UFRJ 27

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Comissão de Seleção

Presidente: Profª Drª Maria Luiza de Oliveira Teixe ira

Coordenadora Geral da Residência Multiprofissional do HUCFF-UFRJ

Coordenação da Comissão de Seleção

Ana Beatriz Azevedo Queiroz Escola de Enfermagem Anna Nery (EEAN) - HESFA

Laura Johason da Silva Enfermagem – Maternidade Escola

Maria Luiza de Oliveira Teixeira Escola de Enfermagem Anna Nery (EEAN) - HUCFF

Marlete Pereira da Silva Nutrição - HUCFF

Maria Paula Cerqueira Gomes Departamento de Psiquiatria e Medicina Legal - IPUB

Tania Vignuda de Souza Escola de Enfermagem Anna Nery (EEAN) - IPPMG

Comissão de Seleção

SECRETARIA (CAE)

Jamilson França Azevedo

Luiz Batista da Rocha

Márcia Regina de Negreiros Barbeitas

Márcia Umbelina Ferreira Coelho

Mirian Souza de Oliveira

Ana Cristina Figueiredo Instituto de Psiquiatria

Ana Paula M. Cazeiro Curso de Terapia Ocupacional - FM

Adriana Lucia Pires Ferreira Serviço de Patologia Clínica - HUCFF

Claudio da Silva Machado Coordenação de Atividades Educacionais – CAE / HUCFF

Eduardo Gordilho Fraga Coordenação de Atividades Educacionais – CAE / HUCFF

Elen Martins da Silva Castelo Branco Escola de Enfermagem Anna Nery (EEAN)

Glorimar Rosa Instituto de Nutrição Josué de Castro

Guacira Correa de Matos Faculdade de Farmácia

Marlete Pereira da Silva Serviço de Nutrição - HUCFF

Regina Celia Ferreira Rosa Curso de Fisioterapia - FM

Regina Gondim da Cunha Martins Coordenação Administrativa – CAE / HUCFF

Rita de Cassia Cavalcante Lima Escola de Serviço Social

Ronaldo Contreiras de Oliveira Vinagre Coordenação de Atividades Educacionais – CAE / HUCFF

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COORDENADORES DOS PROGRAMAS DE RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL DA UFRJ

Ana Beatriz Azevedo Queiroz RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE DA MULHER HESFA/UFRJ

Laura Johanson da Silva

PROGRAMA DE RESIDENCIA INTEGRADA MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE PERINATAL DA MATERNIDADE-ESCOLA DA UFRJ

Maria Luiza de Oliveira Teixeira PROGRAMA DE RESIDÊNCIA INTEGRADA MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE DO HUCFF/UFRJ

Maria Paula Cerqueira Gomes

PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL EM SAUDE MENTAL IPUB/UFRJ

Marlete Pereira da Silva PROGRAMA DE RESIDÊNCIA INTEGRADA MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE DO HUCFF/UFRJ

Tania Vignuda de Souza

PROGRAMA DE RESIDENCIA INTEGRADA MULTIPROFISSIONAL EM SAUDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DO IPPMG/UFRJ

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EDITAL DO CONCURSO

O HOSPITAL UNIVERSITÁRIO CLEMENTINO FRAGA FILHO (HUCFF), o HOSPITAL ESCOLA SÃO FRANCISCO DE ASSIS (HESFA), o INSTITUTO DE PUERICULTURA E PEDIATRIA MARTAGÃO GESTEIRA (IPPMG), o INSTITUTO DE PSIQUIATRIA (IPUB), a MATERNIDADE ESCOLA da UFRJ comunicam, por meio do presente Edital, a abertura das inscrições para o Concurso de Residência Multiprofissional em Saúde de 2011.

www.residencia.ufrj.br

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1. QUADRO GERAL DOS PROGRAMAS

CATEGORIAS PROFISSIONAIS / ÁREA DE CONCENTRAÇÃO PRÉ-REQUISITO

VAGAS (Nº)

DURAÇÃO (ANOS)

REGIME SEMANAL

Biologia – Infecção Hospitalar - HUCFF 01 02 60 horas

Enfermagem - Clínica Cirúrgica - HUCFF

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31/

12/2

010

02 02 60 horas

Enfermagem - Clínica Médica - HUCFF 02 02 60 horas

Enfermagem - Doenças Transmissíveis - HUCFF 01 02 60 horas

Enfermagem - Infecção Hospitalar - HUCFF 01 02 60 horas

Enfermagem - SAÚDE DA MULHER - HESFA 02 02 60 horas

Enfermagem - SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE - IPPMG 04

02

60 horas

Enfermagem - SAUDE MENTAL - IPUB 03 02 60 horas

Enfermagem - SAUDE PERINATAL - Maternidade Escola 02 02 60 horas

Farmácia - Clínica Médica - HUCFF 02 02 60 horas

Farmácia - Doenças Transmissíveis - HUCFF 02 02 60 horas

Farmácia - Infecção Hospitalar - HUCFF 01 02 60 horas

Fisioterapia - Clínica Cirúrgica - HUCFF 01 02 60 horas

Fisioterapia - Clínica Médica - HUCFF 01 02 60 horas

Fisioterapia - Doenças Transmissíveis - HUCFF 01 02 60 horas

Fisioterapia - SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE - IPPMG 02 02 60 horas

Fonoaudiologia - Clínica Cirúrgica - HUCFF 01 02 60 horas

Fonoaudiologia - Clínica Médica - HUCFF 01 02 60 horas

Nutrição - Clínica Cirúrgica - HUCFF 01 02 60 horas

Nutrição - Clínica Médica - HUCFF 02 02 60 horas

Nutrição - Doenças Transmissíveis - HUCFF 01 02 60 horas

Nutrição - SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE - IPPMG 02 02 60 horas

Nutrição - SAÚDE PERINATAL- Maternidade Escola 02 02 60 horas

Psicologia - Clínica Cirúrgica - HUCFF 01 02 60 horas

Psicologia - Clínica Médica - HUCFF 02 02 60 horas

Psicologia - Doenças Transmissíveis - HUCFF 01 02 60 horas

Psicologia - SAÚDE DA MULHER - HESFA 02 02 60 horas

Psicologia - SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE - IPPMG 02 02 60 horas

Psicologia - SAUDE MENTAL -IPUB 03 02 60 horas

Psicologia - SAUDE PERINATAL – Maternidade Escola 02 02 60 horas

Serviço Social - Clínica Cirúrgica - HUCFF 01 02 60 horas

Serviço Social - Clínica Médica - HUCFF 02 02 60 horas

Serviço Social - Doenças Transmissíveis - HUCFF 01 02 60 horas

Serviço Social - SAÚDE DA MULHER - HESFA 02 02 60 horas

Serviço Social - SAUDE MENTAL - IPUB 03 02 60 horas

Serviço Social - SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE - IPPMG 02 02 60 horas

Terapia Ocupacional - Clínica Médica - HUCFF 02 02 60 horas

Terapia Ocupacional - SAUDE MENTAL - IPUB 03 02 60 horas

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2. INSCRIÇÕES E MATRÍCULA

As inscrições serão efetuadas no Hospital Universitário Clementino Fraga Filho da

UFRJ, Rua Professor Rodolpho Paulo Rocco, 255, 12º andar – Coordenação de Atividades Educacionais - CAE, CEP 21941-913, Cidade Universitária, Ilha do Fundão - Rio de Janeiro, no período de 13 a 15 de outubro de 2010, das 9:00 às 17:00 horas. Tel: (0XX21) 25622862 / 25626010 - Fax (0XX21) 25622855 2.1 TAXA DE INSCRIÇÃO R$ 120,00 (cento e vinte reais). O pagamento será efetuado em favor da Fundação Universitária José Bonifácio - Banco do Brasil - Ag ência 2234-9, Conta 957.333-X, código identificador 15883-6. Obs: a inscrição e a matrícula poderão ser feitas por procuração, mediante declaração assinada pelo candidato, incluindo a área ou especialidade desejada. As inscrições de candidatos residentes fora do Rio de Janeiro, envia das por SEDEX, só serão aceitas se postadas até 13 de outubro de 2010. As inscriçõe s efetuadas por SEDEX devem ser acompanhadas por um formulário devidamente pree nchido, disponível no “site” do concurso e enviadas para: CONCURSO RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE 2011 POSTA RESTANTE – AC – Centro de Ciências da Saúde- Bloco K CIDADE UNIVERSITÁRIA – ILHA DO FUNDÃO – RIO DE JANE IRO – RJ CEP 21971-970 2.2 DOCUMENTAÇÃO EXIGIDA

A. Na Inscrição do Concurso A.1. Para todos os candidatos:

• Original do comprovante de depósito da taxa de inscrição. • Original (para conferência) e fotocópia simples da Carteira de Identidade e do CPF.

A.2. Para o candidato que não tenha concluído o cur so de graduação em Biologia, Enfermagem, Fisioterapia, Fonoaudiologia, Serviço S ocial, Farmácia, Nutrição, Psicologia e Terapia Ocupacional:

• Declaração oficial (original e fotocópia), que comprove a frequência regular no último período da graduação, fornecida pela instituição de ensino de origem, com previsão de conclusão da graduação até, no máximo, 31/12/2010.

A.3. Para o candidato que já tenha concluído o curs o em Enfermagem, Fisioterapia, Biologia, Fonoaudiologia, Serviço Social, Farmácia, Nutrição, Psicologia e Terapia Ocupacional:

• Original e fotocópia da carteira do respectivo Conselho OU Cópia da franquia provisória OU do protocolo do registro profissional do Conselho Regional da sua categoria.

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11 B. Na Matrícula dos Selecionados

• Uma fotografia 3x4 colorida. • Duas fotocópias da carteira do respectivo Conselho OU Cópia da franquia provisória OU

do protocolo do registro profissional do Conselho Regional da sua categoria; • Para os candidatos oriundos de outros Estados, entregar a solicitação de inscrição no

Conselho Regional do Estado do Rio de Janeiro da sua categoria; • Cópia da carteira de vacinação atualizada com as seguintes vacinas, conforme

estabelecido na NR-32: Dupla, Hepatite B e Tríplice Viral. • Cópia do Diploma do Curso de Graduação (frente e verso) da categoria profissional a qual

concorreu. Caso o candidato não tenha condições de apresentar a cópia do Diploma do Curso de Graduação, esta poderá ser substituída por uma DECLARAÇÃO oficial de conclusão de curso emitida pela Instituição de Ensino Superior, informando que cumpriu todos os créditos exigidos, a carga horária total e colação de grau. O diploma poderá ser entregue, excepcionalmente a critério da Comissão de Seleção, até o dia 1 de julho de 2011 para os candidatos que apresentem declaração da Faculdade justificando a não entrega do Diploma no momento da matrícula.

• Duas fotocópias da carteira de identidade. • Duas fotocópias do CIC. • Duas fotocópias do Certificado ou Alistamento no Serviço Militar. • Duas fotocópias do título de eleitor (com os comprovantes de votação nas duas últimas

eleições). • Duas fotocópias do PIS / PASEP ou NIT. • Duas fotocópias do comprovante de conta corrente no Banco do Brasil. • Obs.: O candidato que não tiver conta no Banco do Brasil deverá abri-la (na agência do

HUCFF – subsolo ou em qualquer outra agência do Banco do Brasil), apresentando original e fotocópia do CIC, carteira de identidade e comprovante de residência do próprio ou responsável (água, luz, gás ou telefone).

ATENÇÃO :

A INSCRIÇÃO E A MATRÍCULA SÓ SERÃO REALIZADAS MEDIA NTE

APRESENTAÇÃO DE TODOS OS DOCUMENTOS ACIMA RELACIONA DOS.

2.3 CONFIRMAÇÃO DA INSCRIÇÃO O candidato deverá retornar ao mesmo local onde efetuou a sua inscrição para receber o CARTÃO DE CONFIRMAÇÃO DE INSCRIÇÃO no dia 17/11/2010 das 10:00 às 17:00 horas.

• A inscrição no presente concurso implica a aceitação irrestrita das condições estabelecidas pela Comissão de Residência Multiprofissional em Saúde do HUCFF, do Hospital Escola São Francisco de Assis (HESFA), do Instituto de Puericultura e Pediatria Martagão Gesteira (IPPMG), do Instituto de Psiquiatria da UFRJ (IPUB) e da Maternidade Escola da UFRJ não cabendo qualquer recurso às normas contidas neste Edital.

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OBSERVAÇÕES

1. O candidato com limitações físicas que necessitar de condições especiais para realizar a prova

deverá, no ato da inscrição, apresentar uma carta informando a natureza de sua necessidade.

2. A candidata que tiver a necessidade de amamentar no dia da prova deverá levar um

acompanhante que ficará com a guarda da criança em local reservado e diferente da sala de

prova da candidata. A amamentação se dará nos momentos que se fizerem necessários, não

tendo a candidata, neste momento, a companhia do seu acompanhante, mas sim de um fiscal.

3. Não será dado nenhum tipo de compensação em relação ao tempo de prova perdido com a

amamentação.

4. A não presença de um acompanhante impossibilitará a candidata de realizar a prova.

5. As condições especiais solicitadas pelo candidato para o dia da prova serão analisadas e

atendidas, segundo critérios de viabilidade e razoabilidade, sendo comunicado o seu atendimento

ou não quando da Confirmação da Inscrição.

6. O resultado dos pedidos de condições especiais para o dia da prova será divulgado na página

do processo seletivo no endereço eletrônico www.residencia.ufrj.br, conforme cronograma previsto

no Anexo IV deste Edital.

7. Admitir-se-á um único recurso para os pedidos de condições especiais para o dia da prova não

concedidos, cuja decisão será divulgada 24 horas após a interposição do mesmo, por meio do

endereço eletrônico www.residencia.ufrj.br. O recurso deverá ser impetrado no momento da

informação da negativa no ato da Confirmação da Inscrição.

8. As informações prestadas no Requerimento de Inscrição serão de inteira responsabilidade do

candidato, dispondo a CAE/UFRJ do direito de eliminá-lo do Processo Seletivo se o

preenchimento for feito com dados incorretos, bem como se constatado posteriormente serem

essas informações inverídicas.

9. O candidato somente será considerado inscrito neste Processo Seletivo após ter cumprido

todas as instruções descritas neste Edital e após confirmação pela rede bancária do recolhimento

da taxa de inscrição.

3. NORMAS GERAIS DO PROCESSO DE INSCRIÇÃO

3.1. DA CONFIRMAÇÃO DA INSCRIÇÃO 3.1.1 As informações referentes a data, horário, tempo de duração e local de realização das provas (nome do estabelecimento, endereço e sala), Programa para o qual concorre, assim como orientações para realização das provas, estarão indicados no cartão de confirmação de inscrição (para todos os inscritos) e no calendário das provas. 3.1.2 Caso o candidato constate que existem divergências entre as informações obtidas por intermédio da forma descrita no subitem 3.1.1 deste Edital e o Requerimento de Inscrição quanto a Programa e/ou condições especiais solicitadas, deverá entrar em contato com a CAE/HUCFF no dia 18/11/2010 até as 12horas.

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13 a) Em relação às divergências de informações mencionadas no subitem 3.1.2 deste Edital, prevalecerá o constante no Requerimento de Inscrição. b) É de responsabilidade exclusiva do candidato a obtenção de informações referentes à realização da prova. 3.2. DAS VAGAS 3.2.1 As vagas estão dispostas no Quadro Geral de Programas – Quadro 1 – Programas de Residência Multiprofissional 3.2.2 Os Programas de Residência Multiprofissional da UFRJ são em número de cinco, a saber:

• PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL EM SAUDE MENTAL IPUB/UFRJ

• PROGRAMA DE RESIDÊNCIA INTEGRADA MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE DO HUCFF/UFRJ

• RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE DA MULHER HESFA/UFRJ • PROGRAMA DE RESIDENCIA INTEGRADA MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE

PERINATAL DA MATERNIDADE-ESCOLA DA UFRJ • PROGRAMA DE RESIDENCIA INTEGRADA MULTIPROFISSIONAL EM SAUDE

DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DO IPPMG/UFRJ 3.2.3 Não havendo o preenchimento das vagas por categoria profissional, devido a insuficiência de nota, será classificado o candidato que obtiver a maior nota na classificação geral, independente da categoria profissional, dentro do Programa escolhido; 3.2.4 Cada candidato só poderá se inscrever em um Programa de Residência Multiprofissional 3.3. O valor da bolsa para residência multiprofissional é de R$1916,45 para todas as áreas,

podendo sofrer acréscimo no decorrer dos Programas. 3.3. DA PROVA OBJETIVA 3.3.1 A Prova Objetiva será composta de questões de múltipla escolha. 3.3.2. A Avaliação objetiva terá caráter eliminatório e classificatório, constará de 50 (cinqüenta) totalizando 10 (dez) pontos. Cada questão terá o mesmo valor, 0,2 pontos. Serão 25 questões sobre as Políticas Públicas em Saúde, Sistema Único de Saúde e 25 questões sobre conhecimentos específicos na área de formação profissional. A avaliação será de múltipla escolha, cada uma com 04 (quatro) alternativas, dentre as quais apenas uma estará correta, conforme programa constante neste Edital. 3.3.3. À Prova Escrita/Objetiva será atribuída nota na escala de 0 (zero) a 10 (dez) pontos, sendo eliminados os candidatos que lograrem nota inferior a 5,0 (cinco) 3.3.4. Será aplicada prova de igual teor para a área de concentração independente do Programa de Residência escolhido. Exemplo: a prova para a enfermagem será a mesma para o Programa do HUCFF, HESFA, IPUB, Maternidade Escola e IPPMG. O mesmo exemplo se aplica as demais áreas de concentração/ categorias profissionais. 3.3.5. Os Conteúdos Programáticos para realização das Provas Objetivas para as categorias profissionais constam no item 4 deste edital. 3.4. DAS CONDIÇÕES DE REALIZAÇÃO DA PROVA OBJETIVA 3.4.1. A data para realização da prova está informada no cartão confirmação e no cronograma do processo seletivo, constante no item 5 deste Edital. 3.4.2. O candidato deverá comparecer ao local designado para prestar a prova com antecedência de 60 (sessenta) minutos do horário previsto para o fechamento dos portões de acesso ao local de prova, munido de documento oficial e original de identidade, contendo fotografia e assinatura. Será exigida a apresentação do documento original, não sendo aceitas fotocópias, ainda que autenticadas, que possibilitem a identificação do candidato. 3.4.3. O candidato que não apresentar documento oficial de identidade não realizará a prova.

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14 3.4.3.1. Caso o candidato esteja impossibilitado de apresentar documento oficial de identidade, por motivo de perda, roubo ou furto, deverá apresentar documento que comprove o registro do fato em órgão policial, expedido no máximo há 30 (trinta) dias, sendo o candidato submetido à identificação especial. 3.4.4. Não haverá, sob pretexto algum, segunda chamada para a prova. O não comparecimento, qualquer que seja a alegação, acarretará a eliminação automática do candidato. 3.4.5. É vedado ao candidato prestar a prova fora do local, data e horário pré-determinados pela organização do Processo Seletivo. 3.4.6. Não será permitido ao candidato entrar no local de realização da prova após o horário previsto para o fechamento dos portões. 3.4.7. Não será permitido ao candidato entrar na sala de prova portando aparelhos eletrônicos (telefone celular, agenda eletrônica, notebook, palmtop, receptor, gravador, etc.). Caso o candidato porte aparelhos eletrônicos, estes deverão ser entregues pelo candidato em local a ser determinado pela Coordenação do local de prova. 3.4.7.1. Será permitida a utilização de calculadoras simples, apenas com as quatro operações, que não podem ser passadas entre os candidatos. 3.4.8. Após assinar a lista de presença, o candidato receberá do fiscal o cartão de respostas da Prova Objetiva e deixará, sob a guarda do fiscal, seu documento de identificação. 3.4.9. O candidato deverá conferir as informações contidas no cartão de respostas da Prova Objetiva e assinar o seu nome no cartão de respostas em local apropriado. 3.4.9.1. É responsabilidade do candidato assinar o cartão de respostas da Prova Objetiva. 3.4.10. Caso o candidato identifique erros durante a conferência das informações contidas no cartão de respostas da Prova Objetiva, estes deverão ser informados imediatamente ao fiscal de sala. 3.4.10.1. Não será permitida a alteração da opção de Programa para o qual concorre seja qual for o motivo alegado. 3.4.11. Utilizando caneta esferográfica de tinta indelével azul, o candidato deverá preencher o cartão de respostas da Prova Objetiva, que será o único documento válido para a correção eletrônica. Não haverá substituição do cartão de respostas da Prova Objetiva, sendo o seu preenchimento de inteira responsabilidade do candidato, que deverá proceder em conformidade com as instruções contidas na capa de prova. 3.4.12. Será atribuída NOTA ZERO à questão da Prova Objetiva que não corresponder ao gabarito oficial ou que contiver emenda, rasura, nenhuma ou mais de uma resposta assinalada. 3.4.13. Por motivo de segurança, os procedimentos a seguir serão adotados: a) após ser identificado, nenhum candidato poderá retirar-se da sala de prova sem autorização e acompanhamento da fiscalização; b) somente depois de decorrida uma hora do início da prova, o candidato poderá retirar-se da sala de prova, obrigatoriamente entregando ao fiscal de sala o cartão de respostas da Prova Objetiva. O candidato que insistir em sair da sala de prova, descumprindo o aqui disposto, deverá assinar o Termo de Ocorrência, declarando sua desistência do Processo Seletivo, que será lavrado pelo Coordenador do local; c) ao terminar a prova o candidato entregará, obrigatoriamente, ao fiscal de sala, o cartão de respostas da Prova Objetiva, solicitando a devolução do seu documento de identidade; e d) os três últimos candidatos deverão permanecer na sala de prova e somente poderão sair juntos do recinto, após a aposição em Ata de suas respectivas assinaturas. 3.4.14. Será eliminado do Processo Seletivo o candidato que: a) chegar ao local de prova após o fechamento dos portões ou comparecer para a realização da prova em local diferente do designado; b) durante a realização da prova, for surpreendido em comunicação com outro candidato ou pessoa não autorizada; c) for surpreendido durante o período de realização de sua prova aparelhos eletrônicos (telefone celular, agenda eletrônica, notebook, palmtop, receptor, gravador, etc.), quer seja na sala ou nas dependências do seu local de prova; d) utilizar-se de livros, códigos, impressos, pagers, telefones celulares ou qualquer tipo de consulta durante o período de realização de sua prova, quer seja na sala ou nas dependências do seu local de prova; e) fizer, em qualquer documento, declaração falsa ou inexata;

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15 f) desrespeitar membro da equipe de fiscalização, assim como o que perturbar a ordem e a tranqüilidade necessária à realização da prova; g) descumprir qualquer das instruções contidas na capa da prova; h) não realizar a Prova Objetiva ou ausentar-se da sala sem autorização, após ter assinado a lista de presença, portando ou não o cartão de respostas da Prova Objetiva; i) for flagrado copiando seus assinalamentos feitos no cartão de respostas da Prova Objetiva; j) não devolver o cartão de respostas da Prova Objetiva; k) deixar de assinar o cartão de respostas da Prova Objetiva e a lista de presença; l) não atender às determinações do presente Edital e de seus Anexos; 3.5. DOS RECURSOS 3.5.1 Será admitido recurso quanto ao gabarito preliminar da prova (por questão); 3.5.2 A interposição de recurso requer a entrega dos seguintes documentos: · Formulário de Solicitação de Recurso original preenchido pelo requerente. Preencher um formulário para cada questão; · Cópia do texto retirado da bibliografia indicada no Edital para argumentação da questão, anexada ao Formulário de Solicitação de Recurso; 3.5.3 Só serão aceitas as interposições de recursos provenientes da bibliografia indicada neste Edital; 3.5.4 Não será aceita interposição de recurso por qualquer via que não especificada neste Edital; 3.5.5 Não será aceita interposição de recurso fora do prazo estipulado conforme Calendário Geral; 3.5.6 O gabarito preliminar divulgado poderá ser alterado em função dos recursos impetrados e a prova será corrigida de acordo com o gabarito definitivo; 3.5.7 Qualquer questão da prova que venha a ser anulada terá a sua pontuação atribuída a todos os candidatos; 3.5.8 A Comissão de Seleção constitui última instância para recurso, sendo soberana em suas decisões, razão pela qual não caberão recursos adicionais. 3.6. RESULTADO FINAL 3.6.1 A divulgação do resultado final ocorrerá de acordo com o Calendário Geral; 3.6.2 O resultado final do processo seletivo far-se-á obedecendo-se à ordem decrescente de pontos na prova dos candidatos, por categoria profissional e por programa escolhido e, será divulgado indicando os candidatos aptos à matrícula, de acordo com a seguinte legenda:

• APTO À MATRÍCULA – candidato aprovado no processo seletivo, encontrando-se dentro do número de vagas oferecidas para cada categoria profissional;

• APROVADO – candidato aprovado no processo seletivo, não se encontrando dentro do número de vagas oferecidas para cada categoria profissional;

• ELIMINADO – candidato que não atendeu as determinações descritas no Edital; 3.6.3 Em caso de empate no resultado final, serão considerados para fins de desempate, os critérios na ordem descrita a seguir: 1º - Maior número de pontos nas questões referentes aos temas Políticas Públicas em Saúde, Sistema Único de Saúde 2º - Maior número de pontos nas questões referentes aos temas específicos da área de formação; 3º - Candidato com idade mais elevada. 3.6.4 Não será aceito qualquer recurso em relação aos critérios estabelecidos para o desempate; 3.6.5 Os resultados não serão informados por telefone. 3.7. DA CONVOCAÇÃO PARA A MATRÍCULA 3.7.1. O candidato aprovado e classificado, dentro do número de vagas, de acordo com o item 3.7.2., será convocado para matrícula, obedecida a estrita ordem de classificação, por de carta com Aviso de Recebimento (AR) ou telegrama, obrigando-se a declarar, por escrito, no prazo máximo de 7 (sete) dias úteis a contar da data de recebimento da convocação, se aceita ou não ocupar a vaga para o Programa para o qual está sendo convocado. O não pronunciamento do candidato no prazo aqui estabelecido implicará a sua exclusão do Processo Seletivo. 3.7.3 No ato da matrícula todos os pré-requisitos associados ao Programa deverão ser

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16 comprovados através da apresentação do documento original juntamente com cópia, sendo excluído do Processo Seletivo aquele que não apresentar a devida comprovação. a) Na hipótese de candidatos concluintes dos cursos de graduação e ainda não portadores do diploma, será aceito, a título provisório, a declaração de conclusão do curso de graduação, devidamente firmada pela instituição de origem. O diploma deverá ser apresentado no decorrer do primeiro ano letivo, sob pena de não lhe ser deferida a matrícula para o ano seguinte. 3.7.4. As despesas decorrentes da participação em todas as etapas e procedimentos do processo seletivo de que trata este Edital correrão por conta dos candidatos, os quais não terão direito a ressarcimento de despesas de qualquer natureza. 3.7.5. O resultado final do processo seletivo será divulgado na página www.residencia.ufrj.br 3.7.6. Será tornado sem efeito o ato de matrícula do candidato que deixar de apresentar qualquer documento exigido, sem prejuízo de sanções penais cabíveis. 3.8. RECLASSIFICAÇÃO 3.8.1 A reclassificação dos candidatos ocorrerá após o término do período de matrícula até 60 (sessenta) dias após o início do programa; 3.8.2 Após o período de matrícula, a reclassificação dos candidatos ao programa ocorrerá por categoria profissional em todas as circunstâncias em que o número oferecido de vagas não seja preenchido, obedecendo ao prazo máximo de até 60 (sessenta) dias após o início do programa; 3.8.3 As vagas resultantes de desistências de candidatos aptos à matrícula serão ocupadas na ordem sequencial de classificação no resultado final do processo seletivo, por categoria profissional e por programa escolhido; 3.8.4 A convocação para a reclassificação, em quaisquer das circunstâncias previstas neste Edital, ocorrerá por telegrama com aviso de recebimento; 3.8.5 Após o recebimento do telegrama, os candidatos terão o prazo de até 2 (dois) dias úteis para realizar o procedimento da matrícula; 3.8.5.1 Após este prazo, o candidato que não efetuar a matrícula será considerado desistente. 3.9. DAS DIPOSIÇÕES GERAIS 3.9.1. O candidato poderá obter informações e orientações sobre o Processo Seletivo, tais como Edital, processo de inscrição, local de prova, gabaritos, nota da Prova Objetiva, resultados dos recursos e resultado final no endereço eletrônico www.residencia.ufrj.br. 3.9.2. Não serão fornecidos atestados, certificados ou certidões, relativos à classificação ou notas de candidatos, valendo para tal fim os resultados publicados no Diário Oficial da União. 3.9.3. Não serão fornecidos atestados, cópia de documentos, certificados ou certidões relativos a notas de candidatos reprovados. 3.9.4. Incorporar-se-ão a este Edital, para todos os efeitos, quaisquer editais complementares, avisos e convocações, relativos a este Processo Seletivo, que vierem a ser publicados pela CAE/UFRJ ou pelo HUCFF, HESFA, IPUB, MATERNIDADE ESCOLA e IPPMG. 3.9.5. Os casos omissos serão resolvidos conjuntamente pela Comissão de Seleção do Curso de Residência Integrada Multiprofissional em Saúde e pela Coordenação das Atividades Educacionais – CAE da Universidade Federal do Rio de Janeiro. 3.9.6. Serão matriculados somente os candidatos que assinarem compromisso de realizar a Residência Multiprofissional em regime de tempo integral . 3.9.7. A Comissão de Seleção fará divulgar, sempre que se fizer necessário Normas Complementares ao presente Edital e Avisos Oficiais. 3.9.8. Não cabem recursos das decisões da Comissão de Seleção ou das Bancas Examinadoras. 3.9.9. Ao se inscrever no presente Concurso, o candidato expressa sua concordância com os termos deste Edital. 3.9.10 Os casos omissos e as situações não previstas neste Edital serão decididos pela Comissão de Seleção. 3.9.11 O Concurso perderá sua validade 60 dias após o início dos Programas e, consequentemente, todo o material nele utilizado será destruído.

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17 4. CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS E BIBLIOGRAFIA 4.1. Para todos os candidatos: Conteúdo Programático: Reforma sanitária, organização, princípios e diretrizes do SUS. Participação popular e controle social. Pacto nacional de atenção básica no SUS. Política nacional de humanização. Educação permanente em saúde. Modelos tecnoassistenciais: redes e linhas de cuidado. Cuidado, trabalho em saúde e práticas sociais de saúde Bibliografia: BRASIL/MINISTÉRIO DA SAÚDE - Lei 8080 de 19/9/1990 BRASIL/MINISTÉRIO DA SAÚDE - Lei 8142 de 28/12/1990 BRASIL/MINISTÉRIO DA SAÚDE - Resolução 399 de 22/2/2006 CAVALCANTE FILHO, João Batista; VASCONCELOS, Elisângela Maria da Silva; CECCIM, Ricardo Burg e GOMES, Luciano Bezerra. Acolhimento coletivo : um desafio instituinte de novas formas de produzir o cuidado . Interface (Botucatu) [online]. 2009, vol.13, n.31, pp. 315-328. CECCIM, RICARDO BURG. Educação Permanente em Saúde : desafio ambicioso e necessário . Interface (Botucatu) [online]. 2005, vol.9, n.16, pp. 161-168. CECCIM, RICARDO BURG E FERLA, ALCINDO ANTÔNIO. Linha de cuidado: a imagem da mandala na gestão em rede de práticas cuidadoras pa ra uma outra educação dos profissionais de saúde. In : PINHEIRO, Roseni e MATTOS, Ruben Araújo de (Org). Gestão em redes: práticas de avaliação, formação e participação na saúde. Rio de Janeiro: Abrasco, 2006, p. 165-184. FEUERWERKER, LAURA - Modelos tecnoassistenciais, gestão e organização do trabalho em saúde: nada é indiferente no processo de luta pa ra a consolidação do SUS , Interface 489 - Comunic, Saúde, Educ, v.9, n.18, p.489-506, set/dez 2005 FRANCO, TULIO.BATISTA. As redes na micropolítica do processo de trabalho e m Saúde . In: PINHEIRO,R.; MATTOS, R.A. (Orgs.). Gestão em redes. Rio de Janeiro: LAPPIS-IMS/UERJ-Abrasco,2006. p.459-73. Disponível em http://www.uesc.br/atencaoasaude/publicacoes/redes_na_micropolitica_do_processo_trabalho__tulio_franco.pdf FRANCO, TULIO. BATISTA E MAGALHÃES JÚNIOR, HELVÉCIO. MAGALHÃES. INTEGRALIDADE NA ASSISTÊNCIA À SAÚDE: A ORGANIZAÇÃO DAS LINHAS DO CUIDADO. in O Trabalho em Saúde: olhando e experienciando o SUS no cotidiano; HUCITEC, 2004-2a. edição; São Paulo, SP. Disponível em http://www.saude.sp.gov.br/resources/profissional/acesso_rapido/gtae/saude_pessoa_idosa/linha_de_cuidado_obrigatorio_1.pdf MATTOS, RUBEN ARAUJO de. Princípios do Sistema Único de Saúde (SUS) e a humanização das práticas de saúde . Interface (Botucatu) [online]. 2009, vol.13, suppl.1, pp. 771-780. MERHY, EMERSON ELIAS. O desafio que a educação permanente tem em si : a pedagogia da implicação . Interface (Botucatu) [online]. 2005, vol.9, n.16, pp. 172-174. MERHY, EMERSON ELIAS A PERDA DA DIMENSÃO CUIDADORA NA PRODUÇÃO DA SAÚDE: UMA DISCUSSÃO DO MODELO ASSISTENCIAL E DA IN TERVENÇÃO NO SEU MODO DE TRABALHAR A ASSISTÊNCIA Disponível em - http://www.uff.br/saudecoletiva/professores/merhy/capitulos-10.pdf NEVES, CLAUDIA ABBÊS BAÊTA. Que vida queremos afirmar na construção de uma polí tica de humanização nas práticas de saúde do Sistema Úni co de Saúde (SUS)? . Interface (Botucatu) [online]. 2009, vol.13, suppl.1, pp. 781-795 SANTOS FILHO, SERAFIM BARBOSA; BARROS, MARIA ELIZABETH BARROS DE E GOMES, RAFAEL DA SILVEIRA. A Política Nacional de Humanização como política qu e se faz no processo de trabalho em saúde . Interface (Botucatu) [online]. 2009, vol.13, supl.1, pp. 603-613.

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18 4.2. Conteúdos específicos da área de formação BIOLOGIA Conteúdo Programático: Fundamentos de microbiologia. Ética e bioética em biologia. Biossegurança: Prevenção e controle de infecção hospitalar. Bacteriologia clínica: Cultura de vigilância epidemiológica, identificação bacteriana, interpretação de testes de susceptibilidade aos antimicrobianos, cultura de espécimes clínicos diversos, mecanismos de resistência bacteriana Bibliografia: CONSELHO FEDERAL DE BIOLOGIA - Principais Legislações para o exercício de Biólogo para análises clínicas. www.cfbio.gov.br HIRATA, M. H.; FILHO, J. M. Manual de biossegurança. São Paulo: Manole, 2002. JAWETZ, MELNICK E ADELBERG. Microbiologia Médica - 22ª Ed. 2004 LEMOS, Hinsichsen S. Biossegurança e controle de infecções risco sanitário hospitalar. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. MASTROENI, M. F.; Biossegurança aplicada a laboratórios e serviços de saúnde. 2 edição. São Paulo: Editora Atheneu, 2006. MURRAY, Patrick R. Microbiologia Médica . 5. ed. R. J.: Elsevier: 2006. OPLUSTIL, Carmen Paz, ZOCCOLI, Cassia Maria,TOBOUTI Nina Reiko. Procedimentos Básicos Em Microbiologia Clínica. 3 ed. Editora Sarvier, 2010. RESOLUÇÃO Nº 2, DE 5 DE MARÇO DE 2002 "Aprova o Código de Ética do Profissional Biólogo http://portal.crbio-02.gov.br/CodigoEtica.aspx Rossi F, Andreazzi DB. Resistência bacteriana: interpretando o antibiogram a. São Paulo: Atheneu; 2005. ENFERMAGEM Conteúdo Programático: Ética e Bioética em Enfermagem: Aspectos éticos e legais do exercício profissional do enfermeiro. Administração aplicada a Enfermagem: princípios e elementos de administração, estrutura organizacional, supervisão, avaliação de desempenho, planejamento em enfermagem, administração de recursos humanos e materiais. Metodologia da Assistência de Enfermagem: Sistematização da Assistência em Enfermagem, Processo de Enfermagem. Biossegurança: Prevenção e controle de infecção hospitalar Fundamentos de Enfermagem: O cuidado humanizado em saúde e em enfermagem. Sinais vitais. Administração de medicamentos (noções de farmacologia, cálculo para dosagem de drogas e soluções, vias e cuidados na aplicação, venóclise). Aplicação de calor e frio. Uso de bandagens. Cuidados de enfermagem aos clientes portadores de úlceras por pressão e/ou Feridas. Cuidados e manuseio de tubos, drenos, sondas e cateteres. Administração de dieta oral, enteral e parenteral. Saúde Coletiva: Vigilância epidemiológica, vigilância sanitária, Programa de prevenção, controle e tratamento da hanseníase e tuberculose. Programa de controle da Hipertensão Arterial e Diabetes Melittus. Programa Nacional de DST/AIDS. Calendário de vacinação da criança, do adolescente, do adulto e do idoso. Saúde do adulto e do idoso: Cuidados de enfermagem nas situações clínicas e cirúrgicas nos sistemas cardiovascular, respiratório, digestório, renal, neurológico, endócrino, cutâneo, muscular e esquelético. Saúde Mental: A enfermagem no contexto da Reforma Psiquiátrica no Brasil. As implicações ético-legais do cuidado de enfermagem em saúde mental. A construção do cuidado de enfermagem aos transtornos mentais. O cuidado de enfermagem em saúde mental no contexto dos dispositivos assistenciais em psiquiatria e saúde mental.

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19 Saúde da Mulher: Políticas Públicas na Atenção Integral à Saúde da Mulher. A atenção à Saúde da mulher em suas diferentes fases de vida: da infância à terceira idade. Consulta de enfermagem ginecológica: conceitos, etapas e aplicação à prática. Assistência à Mulher com problemas ginecológicos. Assistência à Mulher frente ao controle das DST/AIDS. Assistência à Mulher vítima de violência. Assistência à Mulher no climatério/menopausa. Saúde sexual e reprodutiva: assistências à anticoncepção e a infertilidade conjugal. Controle do Câncer de colo uterino e de mama Saúde Perinatal: Programas de Assistência Integral à Mulher no pré-natal, parto, puerpério, aborto, Assistência Perinatal; Cuidados de enfermagem à mulher no ciclo gravídico-puerperal. A gestante e a puérpera em situações de emergência e de urgência, a gestante e o recém-nascido de risco. Repercussões fetais e neonatais relacionadas aos hábitos e/ou complicações maternas (hipertensão, diabetes, tabagismo, TORCHS, HIV etc.), assistência intensiva neonatal, tecnologias do cuidado ao recém-nascido, Método Canguru. Saúde da Criança: Assistência de enfermagem à criança e/ou adolescente nas situações clinicas e cirúrgicas nos sistemas digestório, cardiovascular, respiratório, neurológico, endócrino, renal e imunológico. Políticas Públicas voltadas para a área da saúde da criança e do adolescente. Legislações voltadas para os direitos da criança e do adolescente. Crianças e adolescentes vítimas de maus tratos. Assistência de enfermagem à criança e/ou adolescente com necessidades especiais de saúde. A sistematização da assistência de enfermagem à criança e ao adolescente no contexto hospitalar. Bibliografia: BEREK, J. S. N - Tratado de Ginecologia. 14a Ed, Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2005. 1338 p BRASIL. Lei Federal n°8069, de 13 de julho de 1990. Estatuto da Criança e do Adolescente. BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria 2616 de 12 de maio de 1998. Regulamenta as ações de controle de infecção no Brasil. Publicado no Diário Oficial BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Área Técnica de Saúde da Mulher – Gestação de alto risco – manual técnico – 3. ed. Brasília: Ministério da Saúde – 2000 BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Área Técnica de Saúde da Mulher – Parto, aborto e puerpério: Assistência Humanizada à mulher. Brasília: Ministério da Saúde – 2001 BRASIL. Secretaria de Política de Saúde. Assistência em Planejamento Familiar – Manual Técnico. Brasília: Ministério da Saúde, 2002.

BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria/GM nº 251 - De 31 de janeiro de 2002. Disponível em www.saude.gov.br BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Agenda de Compromissos para Saúde integral da criança e redução da mortalidade infantil. Brasília: Ministério da Saúde, 2004. BRASIL. Ministério da Saúde. Política nacional de atenção integral à saúde da mulher: princípios e diretrizes / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. – Brasília: Ministério da Saúde, 2004. Disponível em:http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_nac_atencao_mulher.pdf.. BRASIL. Ministério da Saúde. Atenção Humanizada ao Abortamento: norma técnica. Brasília, 2005. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas e Estratégicas. Área Técnica de Saúde da Mulher – Pré-Natal e Puerpério: Atenção Qualificada e Humanizada – manual técnico - Brasília: Ministério da Saúde – 2005. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção a Saúde. Direitos Sexuais e Direitos Reprodutivos: uma prioridade do governo. Brasília: Ministério da Saúde, 2005. BRASIL. Ministério da Saúde. Controle de Câncer do Colo Uterino e de Mama. Cadernos de Atenção Básica n° 13, Brasília. DF, 2006 BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Diabetes Mellitus / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. –Brasília: Ministério da Saúde, 2006. Disponível em < http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/abcad16.pdf

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20 BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Hipertensão arterial sistêmica para o Sistema Único de Saúde / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. – Brasília: Ministério da Saúde, 2006. 58 p. – (Cadernos de Atenção Básica; 16) (Série A. Normas e Manuais Técnicos) BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Área de Saúde da Criança. Atenção Humanizada ao Recém-nascido de Baixo Peso: método mãe-canguru: manual do curso / Secretaria de Políticas de Saúde. Área de Saúde da Criança – Brasília: Ministério da Saúde, 2006. BRASIL. Secretaria de Vigilância em Saúde. Manual de controle das doenças sexualmente transmissíveis (DST). Brasília: Ministério da Saúde, 2006. BROWDEN, V, GREENBERG, C. S. Procedimentos de Enfermagem Pediátrica. 5 ed. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara Koogan, 2005, 1118p CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM - Principais Legislações para o exercício de Enfermagem. www.portalcofen.com.br . CONSELHO NACIONAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE HOSPITALIZADO. Resolução n. 41, de Outubro de 1995. Diário Oficial da União, 17 de outubro de 2005. FERNANDES & NARCHI (Org). Enfermagem e Saúde da Mulher. Ed. Manole, 2007 GARCIA, T.G, EGRY, E.Y. (Orgs) Integralidade da Atenção no SUS e na Sistematização da Assistência de Enfermagem. Porto Alegre: Ed Artmed, 2010. 335p HOCKENBERRY, Marilyn e WINKELSTEIN, Wilson. Wong Fundamentos de Enfermagem Pediátrica. 7 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. KURCGANT, P. (coord). Gerenciamento em Enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2005. LANCETTI, Antonio. Saúde Mental, Atenção Primária Promoção da Saúde.IN:Textos de Apoio a IV Conferencia Nacional de Saúde Mental. Disponível em: www.saude.gov.br LOYOLA,C.M.D. ; ROCHA ,R.M.; KIRSCHBAUM,D.;RODRIGUES, J. Cotidiano dos serviços: trabalhadores, usuários e familiares na produção do cuidado. IN:Textos de Apoio a IV Conferencia Nacional de Saúde Mental. Disponível em: www.saude.gov.br acesso em 08/09/2010 MIRANDA, I. F. M.; FERRIANI, M. G. C. Políticas públicas sociais para crianças e adolescentes. Série Coleção de Enfermagem. Porto Alegre: A B, 2001, 75p. ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA SAÚDE; ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE. Crianças Saúdáveis: a meta de 2002. Fundamentos e Justificativa. Abril 2000. ______. AIDPI. O Enfoque integrado. Série Melhorando a saúde das crianças HCT/AIEPI 38P. s/d. 20p. ______. Promoção do Crescimento e Desenvolvimento Integral de crianças e adolescentes. Série HCT/AIEPI 25.P.1. 2000. 142p. ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE. Proteção, promoção e apoio ao aleitamento materno. O papel especial dos serviços materno-infantis, 1989. 32p. POTTER, P.A.; PERRY, A.G. Fundamentos de enfermagem. 7ª. ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan. 2007. SMELZER, S.C; BARE, B. (BRUNNER & SUDDARTH). Tratado de enfermagem cirúrgica. Trad.. 10 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. TAMEZ, R.N., SILVA, M.J.P. Enfermagem na UTI Neonatal: Assistência ao Recém-nascido de Alto Risco. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. TANNURE,Meire Chucre. SAE: Sistematização da Assistência de Enfermagem - guia Prático. 2 ed. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 2010 ROCHA ,R.M. Enfermagem em Saúde Mental. 2 ed. Rio de Janeiro: SENAC, 2005 WESTPHAL, M. F. (Org.). Violência e criança. São Paulo: EDUSP, 2002. FARMÁCIA Conteúdo Programático: Política Nacional de Medicamentos e Assistência Farmacêutica: Conceitos. Componentes. Organização. Acesso e Uso Racional de Medicamentos. Assistência Farmacêutica: Definições e conceitos. Ciclo da Assistência Farmacêutica: Seleção; Programação; Aquisição; Armazenamento; Distribuição; Dispensação e Utilização. Atenção Farmacêutica e Farmácia Clínica. Farmacoepidemiologia: Estudos de Utilização de Medicamentos,

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21 Farmacovigilância e Farmacoeconomia. Erros de Medicação. Farmacologia: Sistema Nervoso Central; Sistema Nervoso Autônomo e Junção Neuro muscular; Aparelho Cardiovascular; Aparelho Digestivo; Dor e Inflamação; Sistema Endócrino e Sangue; Anestésicos locais; Histamina e Anti-histamínicos; Diuréticos; Antimicrobianos e Antivirais. Interações medicamentosas. Farmácia Hospitalar - Estrutura organizacional, funções clínicas, gestão e garantia da qualidade, padronização de medicamentos para uso hospitalar e ambulatorial, formas de aquisição de medicamentos, central de abastecimento farmacêutico, planejamento e controle de estoque de medicamentos e correlatos, sistemas de distribuição de medicamentos, indicadores de qualidade. Controle de infecção hospitalar e uso racional de antimicrobianos. Farmacotécnica hospitalar: manipulação de medicamentos estéreis e não estéreis; manipulação de citostáticos. Nutrição parenteral. Manipulação de germicidas e saneantes.

Bibliografia

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Bibliografia FLEHMING, I. Texto e Atlas do Desenvolvimento Motor Normal e seus Desvios no Lactente: Diagnóstico e Tratamento Precoce do Nascimento até o 18º Mês. São Paulo: Atheneu, 2002. TECKLIN, J. S. Fisioterapia Pediátrica. 3ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2002. POSTIAUX, G. Fisioterapia Respiratória Pediátrica - O Tratamento Guiado Por Ausculta Pulmonar. Porto Alegre: Artmed, 2004. DUTTON, M. Fisioterapia Ortopédica: Exame, avaliação e intervenção. 2ª ed. Porto Alegre-RS: Artmed, 2010. MAGEE, D. Avaliação Musculoesquelética. 5ª ed. São Paulo-SP: Manole, 2010. HERBERT, S., XAVIER, R., PARDINI Jr., A. G., BARROS FILHO, T. E. P e col. Ortopedia e traumatologia, princípios e prática. 4ª Ed., Porto Alegre: ArtMed, 2009.

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22 ROBERTSON, V.; WARD, A.; LOW, J.; REED, A. Eletroterapia Explicada Princípios e prática. 4ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier 2009. WATSON, T. Eletroterapia: prática baseada em evidências. 12a ed. Rio de Janeiro: Elsevier 2009 . MICHAEL G. LEVITZKY - Fisiologia Pulmonar - sexta edição - editora Manole – 2004. SCANLAN, G.L.; WILKINS, R.L.; STOLLER, J.K; Fundamentos de Terapia Respiratória de EGAN, Ed. Manole. TARANTINO, AFFONSO BERARDINELLI - Doenças pulmonares, 6ª edição, 2008. Editora Guanabara Koogan. PRESTO,B.; DAMAZIO,L. – Fisioterapia Respiratória, 4ª edição, Ed. Elsevier. PRYOR, J. A.; WEBBER, B. A. Fisioterapia para problemas respiratórios e cardíacos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. REGENGA, M.M.: Fisioterapia em Cardiologia da UTI à Reabilitação. Editora Roca. 2000. POLLOCK, M.L. & SCHMIDT, D.H.: Doença Cardíaca e Reabilitação. 3ª ed. Livraria e Editora Evinter Ltda. 2003. UMPHERD, DARCY A. Reabilitação Neurológica. Elsevier. 2009. 5 ed. CARR, JANET E SHEPHERD, ROBERTA. Reabilitação Neurológica- Otimizando o Desempenho Motor. Manole. 2008.I Ed. PARTRIDGE, CACILY. Fisioterapia Neurológica- Bases práticas. Santos. 2006. I Ed. COOK, SHUMWAY E WOOLLACOTT, MARJORIE H. Controle Motor- Teoria e aplicações práticas. Manole. 2003. 2 Ed. FONOAUDIOLOGIA Conteúdo Programático: Audição: - Anatomia e fisiologia da audição; - Desenvolvimento normal da audição e da linguagem; - Avaliação auditiva no adulto e na criança: audiometria tonal e vocal, imitanciometria, avaliação auditiva infantil, processamento auditivo central (fundamentos, técnicas, interpretação de resultados, patologias, conduta e discussão de casos); Triagem auditiva em crianças e escolares; Saúde auditiva do trabalhador; - Avaliação eletro fisiológica - Emissões otoacústicas, Potencial evocado auditivo; - Prótese auditiva; - Implante coclear; - Otoneurologia. Voz - Atuação fonoaudiológica nas disfonias funcionais; - Atuação fonoaudiológica nas disfonias presentes na infância, adolescência e terceira idade; - Atuação fonoaudiológica nas disfonias neurológicas; - Atuação fonoaudiológica nas seqüelas de cirurgia de cabeça e pescoço; - Atuação fonoaudiológica nas alterações de comunicação em profissionais da voz; - Relações funcionais entre voz, deglutição e motricidade orofacial. Linguagem – fundamentos da lingüística; - Distúrbios de fala e linguagem. Motricidade Orofacial - Crescimento maxilofacial; - Desenvolvimento do Sistema estomatognático; - Acompanhamento fonoaudiológico em pacientes portadores de fissura lábio palatal; - Disfagia (avaliação, diagnóstico, tratamento e gerenciamento).

Bibliografia

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23 NUTRIÇÃO Conteúdo Programático: Avaliação nutricional e terapia dietética em: Obesidade. Diabetes mellitus. Doenças cardiovasculares. Doenças transmissíveis. Pneumopatias. Neuropatias. Nefropatias. Doenças do sistema digestório e anexos. Cirurgias. Queimaduras, trauma e sepse. Terapia nutricional enteral e parenteral. Desnutrição. Alimentação para o primeiro ano de vida, pré-escolar, escolar, adolescência, gestantes e lactentes. Alergias e intolerâncias alimentares, desnutrição protéico-energética; anemia ferropriva e hipovitaminose A. Bibliografia: Waitzberg, DL. Nutrição Oral, Enteral e Parenteral na Prática Clínica. 3ª edição. Editora Atheneu. São Paulo. 2001. Mahan, K.L.; Escott-Stump, S. Krause: Alimentos, nutrição e dietoterapia. 12ª ed. Rio de Janeiro. Elsevier, 2010. Martins, Cristina e Riella, Miguel Carlos. Nutrição e o Rim. Guanabara Koogan. 2001. GIBNEY, MJ; ELIA, M; LJUNGQVIST, O.; DOWSETT, J. Nutrição Clínica. 1aedição. Editora Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2007. CUPPARI, L. Nutrição – Nutrição Clínica do adulto. 1a edição. Manole. São Paulo, 2003. ROSA, G. Avaliação Nutricional do Paciente Hospitalizado - Uma abordagem teórico-prática. 1a edição. Editora Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2008. ACCIOLY E, SAUNDERS C, Lacerda EMA. Nutrição em Obstetrícia e Pediatria. Cultura Médica, Rio de Janeiro, 2009. WEFFORT VRS, LAMOUNIER JA. Nutrição em Pediatria: da neonatologia à adolescência. São Paulo: Editora Manole, 2009. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Dez passos para uma alimentação saudável. Guia alimentar para crianças menores de dois anos. Um guia para o profissional da saúde na atenção básica . Brasília, 2010. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Protocolos do Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional – SISVAN na Assistência à Saúde. Brasília,DF: MS, 2008. PEREIRA, AF e BENTO, CT. Dietoterapia – Uma Abordagem prática. 1a edição. Editora Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2007. Resolução CFN n° 304 de 28/02/2003. Dispõe sobre Cr itérios para Prescrição Dietética na Área de Nutrição Clínica e Dá Outras Providências. Disponível em: www.crn4.org.br Resolução CFN n° 390/2006. Regulamenta a Prescrição Dietética de Suplementos Nutricionais pelo Nutricionista e Dá Outras Providências. Disponível em: www.crn4.org.br Diretrizes Brasileiras de Obesidade 2009/2010. Disponível em: www.abeso.org.br/pdf/diretrizes_brasileiras_obesidade_2009_2010_1.pdf VI Diretrizes Brasileiras de Hipertensão. Capítulo 5 - Tratamento não-medicamentoso e abordagem multiprofissional. Arquivos Brasileiros de Cardiologia. 2010; 95(1 supl.1):1-51.Disponível em:http://publicacoes.cardiol.br/consenso/2010/Diretriz_hipertensao_associados.pdf III Diretriz Brasileira de Insuficiência Cardíaca Crônica. Capítulo VI. Tratamento não farmacológico. Arquivos Brasileiro de Cardiologia 2009; 93 (1 supl. 1): 1-71. Disponível em: http://publicacoes.cardiol.br/consenso/2009/diretriz_ic_93supl01.pdf Resolução 63 de 6 de julho de 2000. Regulamento Técnico para a Terapia de Nutrição Enteral. Disponível em: http://www.sbnperj.com.br/aspectosResolucao.aspx PSICOLOGIA Conteúdo Programático: Psicologia e SUS. O psicólogo na equipe multiprofissional. A inserção dos psicólogos em instituições de saúde. Fundamentos da clínica. As dimensões subjetivas no processo saúde-doença. Questões de gênero em psicologia. Saúde Sexual e Reprodutiva. Risco psicossocial, trabalho e saúde. Estratégias de intervenção individual e grupal em psicologia. A morte e o morrer. Reforma psiquiátrica e Políticas Públicas de Saúde. A clínica da atenção psicossocial. O atendimento a crise em saúde mental. Noções de psicopatologia

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24 Bibliografia: BARBOSA, Regina Maria. et aL. (Org.). Interfaces. Gênero, Sexualidade e Saúde Reprodutiva.Campinas, SP:Editora da Unicamp, 2002. BRASIL/MS – Reforma Psiquiátrica e política de Saúde Mental no Brasil. Conferência Regional de Reforma dos Serviços de Saúde Mental: 15 anos depois de Caracas.2005. Disponível em http://www.inverso.org.br/blob/165.pdf BENEVIDES, R. A Psicologia e o Sistema Único de Saúde: quais interfaces? Psicol. Soc.[online]. 2005, vol.17, n.2 [cited 2010-03-29], pp. 21-25. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/ psoc/v17n2/27040.pdf BERNARDES, J. Formação Generalista em Psicologia e Sistema Único de Saúde. In: IFórum Nacional de Psicologia e Saúde Pública: contribuições técnicas e políticas para avançar o SUS – Cartilha do Conselho Federal de Psicologia – Brasília, 2006.(pp.17-40). Disponível em: http://www.crprj.org.br/publicacoes/cartilhas/saude-publica.pdf CALVETT, P. U., SILVA, L. M., GAUER, G. J. C. Psicologia da saúde e criança hospitalizada. Psic, Dec. 2008, vol.9, no.2, p.229-234. ISSN 1676-7314. Disponível em: http://pepsic.bvs-psi.org.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1676-73142008000200011&lng=en&nrm=isso CREPALDI, M. A.; LINHARES, M. B. M.; PEROSA, G. B. (Orgs.) Temas em Psicologia Pediátrica . São Paulo: Casa do Psicólogo, 2006. DIMENSTEIN, M. A prática dos psicólogos no Sistema Único de Saúde/SUS. In: I Fórum Nacional de Psicologia e Saúde Pública: contribuições técnicas e políticas para avançar o SUS – Cartilha do Conselho Federal de Psicologia – Brasília, 2006. (pp.8-16). http://www.crprj.org.br/publicacoes/cartilhas/saude-publica.pdf FERIGATO, S. H., CAMPOS, R. T. O. e BALLARIN, M. L. G. S. O atendimento à crise em saúde mental: ampliando conceitos. Revista de Psicologia da UNESP. Universidade Estadual de Campinas, nº 6(1), 2007. P.31-44 FIGUEIREDO, ANA CRISTINA; GUERRA, ANDREA E DIOGO, DÓRIS RANGEL – “A prática entre vários: uma aplicação da psicanálise ao trabalho em equipe na atenção psicossocial” in Psicanalisar Hoje (org. Bastos Angélica), Rio de Janeiro, Contra-Capa, 2006. FREUD, S. Psicanálise e Psiquiatria (1917), vol XVI. Obras completas. Imago, 1996. p.251-263. KLUBBER-ROSS, E. Sobre a Morte e o Morrer. Rio de Janeiro: Martins Fontes, 1996 (pp 13 – 41). LANCETTI, ANTONIO – “Saúde Mental nas Entranhas da Metrópole, in - Saúde loucura Vol.7. Saúde Mental e Saúde da Familia , Hucitec , São Paulo.2003. pp11-52. MERHY, E. e AMARAL, H. A reforma psiquiátrica no cotidiano II . Campinas, São Paulo: Serviço de Saúde Dr Candido Ferreira, Hucitec. 2007 PITANGGUY, Jacqueline. Gênero, violência e saúde. In: SOUZA, Alicia Navarro e PITANGUY Jaqueline (Org.). Saúde Corpo e Sociedade. Rio de Janeiro: Ed. UFRJ, 2006 SPITZ, L. As reações psicológicas à doença e ao adoecer. Cadernos IPUB (Saúde Mental no Hospital Geral), n. 6, p. 85-97. Rio de Janeiro, 1997. TONETTO, A.M. & GOMES, W.B. (2007) A prática do psicólogo hospitalar em equipe multidisciplinar. Estudos de Psicologia Campinas 24(1), 89-98. SERVIÇO SOCIAL Conteúdo Programático: Estado, questão social, política social e Serviço Social. A contra-reforma do Estado e a seguridade social. Ofensiva neoliberal: reformas universitária e dos hospitais universitários. O debate contemporâneo sobre o Serviço Social. Ética e Legislação Profissional. Projeto Ético-Político hegemônico. Social e Instrumentalidade: competências teórico-metodológico, ético-política e técnico-política. Serviço Social, política de saúde e saúde mental. A Instituição e o Serviço Social: concepção de Instituição, espaço institucional e exercício profissional. Serviço. Dimensões da ação profissional do Serviço Social na saúde. Marcos jurídico-institucionais após a Constituição Federal de 1988. Estatuto do Idoso. Estatuto da Criança e Adolescente. Lei Orgânica da Assistência Social. Lei Maria da Penha. Bibliografia: ALVES, Anna Cláudia Rodrigues. Reflexões sobre o processo de trabalho na saúde e suas implicações no cotidiano profissional do Serviço Social, na realidade do HU da UFJF. In.: Libertas n. especial, v.4/5. Revista da Faculdade de Serviço Social, Programa de Pós-Graduação em Serviço Social, UFJF, jan/dez 2004, jan/dez 2005, pp. 267-290.

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25 BRAVO, M.I.S. e PEREIRA, P.A. Política Social e Democracia. SP: Cortez, 2001. BRAVO, M. I. S. et al (org). Saúde e Serviço Social. SP, RJ: Cortez, FSS/UERJ, 2004. CFESS. Código de Ética Profissional dos Assistentes Sociais. Brasília, CFESS, 1993. CFESS. Serviço Social: direitos sociais e competências profissionais. Brasília: CFESS/ABEPSS, 2009, unidades II e V. CFESS. Parâmetros para a Atuação de Assistentes Sociais na Política de Saúde. Série Trabalho e Projeto Profissional nas Políticas Sociais. Brasília: CFESS, 2010. CISLAGHI, J. F. Hospitais Universitários: presente caótico e futuro incerto. Disponível em http://www.apufpr.org.br/artigos/hus.pdf DUARTE, M. J. de O. e ALENCAR, M. M. T. de (Orgs.). Família & Famílias: Práticas Sociais e Conversações Contemporâneas. RJ: Ed. Lumen Juris, 2010. FORTI, Valéria e GUERRA, Yolanda (Orgs). Serviço social: temas, textos e contextos: coletânea nova do serviço social. RJ: Lumen Juris, 2010, ´Parte I e II. GRANEMANN, S. Fundações Estatais: projeto de Estado do capital. Disponível em http://www.fasubra.org.br/siteAsp/download/CED-0005.pdf MOTA, A. E. et al (Orgs.). Serviço Social e Saúde – formação e trabalho profissional. SP: Cortez, ABEPSS, OPAS, OMS, 2006. NICÁCIO, Erimaldo. Serviço Social e Subjetividade. IN: Revista Praia Vermelha: Estudos de Política e Teoria Social. Política Social e Serviço Social: elementos históricos e debate atual. RJ, Programa de Pós-Graduação de Serviço Social, ESS/UFRJ. Disponível em http://www.ess.ufrj.br/index.php/resvistapv SOARES, I. R e CAVALCANTI, L. F. (Orgs.). Serviço Social e Políticas Sociais. RJ: UFRJ, 2010, 3ª ed. VASCONCELOS, E.M. (Org.). Saúde mental e serviço social: o desafio da subjetividade e da interdisciplinaridade. SP: Cortez, 2000. VASCONCELOS, E.M (Org.). Desafios políticos da reforma psiquiátrica brasileira. RJ: HUCITEC, 2010. BRASIL. Constituição Federal de 1988. BRASIL. Lei nº 10.741, de 01 de outubro de 2003. Estatuto do Idoso. BRASIL. Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990. Estatuto da Criança e Adolescente. BRASIL. Lei nº 8.742, de 07 de dezembro de 1993. Lei Orgânica da Assistência Social. BRASIL. Lei nº 11.340, de 07 de agosto de 2006. Lei Maria da Penha BRASIL. Lei nº 8.662, de 07 de junho de 1993. Dispõe sobre a profissão de Assistente Social e dá outras providências. TERAPIA OCUPACIONAL Conteúdo Programático : História da Terapia Ocupacional; Análise de atividades; Desempenho Ocupacional; Terapia Ocupacional no contexto hospitalar; Terapia Ocupacional na reabilitação do adulto e do idoso; Terapia Ocupacional na Cardiologia, Neurologia e Traumato-ortopedia; Tecnologia Assistiva; Comunicação Alternativa; Terapia Ocupacional em Saúde Mental; Reabilitação Psicossocial; Terapia Ocupacional nas alterações cognitivas do idoso. Ética profissional em Terapia Ocupacional.

Bibliografia : BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Portaria n° 2528 de 19 de Outubro de 2006. Aprova a Política Nacional de Saúde da Pessoa Idosa. Brasília: Ministério da Saúde, 2006. CAVALCANTI, A.; GALVÃO, C. Terapia Ocupacional: fundamentação e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. CARLO, M.M.R.P.; BARTALOTTI, C.C. (Orgs.) Terapia Ocupacional no Brasil: fundamentos e perspectivas. São Paulo: Plexus, 2001. CARLO, M.M.R.P.; LUZO, M.C.M. Terapia ocupacional: reabilitação física e contextos hospitalares. São Paulo: Roca, 2004. COFFITO. Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional. Resolução Coffito N° 10. Aprova o Código de Ética Profissional de Fisioterapia e Terapia Ocupacional. Brasília: COFFITO, 1978. Disponível em: http://www.crefito2.org.br/geral/re10.html COSTA, C.M.; FIGUEIREDO, A.C. Oficinas Terapêuticas em Saúde Mental: Sujeito, Produção e

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26 Cidadania. Rio de Janeiro: Contra Capa, 2004. LIMA, E.A. Arte, clínica e loucura: território em mutação. São Paulo: Ed. Summus / Fapesp, 2009. 246 p. PEDRETTI, L.W.; EARLY, M.B. Terapia Ocupacional: capacidades práticas para as disfunções físicas. São Paulo: Roca, 2004. PITTA, A.M.F. Reabilitação psicossocial no Brasil. São Paulo: Hucitec, 1996. SILVEIRA, N. O mundo das imagens. São Paulo: Ática, 1992.

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27 5. CALENDÁRIO DO CONCURSO

13 a 15/10/2010 Inscrições: 9:00 às 17:00h, no 12º andar do HUCFF, CAE.

17/11/2010

Confirmação da inscrição: 9:00 às 17:00h. O candidato receberá o Cartão de Inscrição, necessário para a realização das provas, no mesmo local da inscrição, onde estará assinalado o local da prova.

28/11/2010

Provas para todos os candidatos: 09:00h. Entrada das 07:30 às 8.30h.

O candidato deve trazer um documento original, com fotografia atualizada, que possibilite a sua identificação.

29/11/2010 Apresentação de Recursos: de 9:00 às 12:00h.

03/12/2010 Resultado do julgamento dos recursos: a partir das 16:00h.

10/12/2010 Divulgação do resultado final: 10:00h no mesmo local da inscrição.

17 e 18/01/2011

Matrícula: 9:00 às 15:00h, na secretaria da Residência Multiprofissional, na CAE do HUCFF; na secretaria da Residência Multiprofissional do IPPMG; na secretaria acadêmica do IPUB; na secretaria da Residência Multiprofissional do HESFA; na secretaria da Residência Multiprofissional da Maternidade Escola.

A partir de 19/01/2011

Reclassificação dos candidatos: os reclassificados serão avisados por telegrama com AR e terão 48 horas para confirmar a matricula.

24 a 26/01/2011

Treinamento em Rotinas Básicas de Funcionamento do HUCFF para os residentes aprovados neste programa

01/02/ 2011 Início dos Programas

6. ENDEREÇOS Hospital Universitário Clementino Fraga Filho

HUCFF

Av. Professor Rodolpho Paulo Rocco nº 255 Cidade Universitária. CEP: 21941-913

Hospital Escola São Francisco de Assis HESFA

Av. Presidente Vargas, 2863, Cidade Nova, CEP: 20.210-030

Instituto de Puericultura e Pediatria Matargão Gesteira – IPPMG

Rua Bruno Lobo nº 50 Cidade Universitária. CEP: 21941-912

Instituto de Psiquiatria - IPUB Av. Wenceslau Brás nº 71 – fundos. Praia Vermelha. CEP: 22290-140

Maternidade Escola Rua das Laranjeiras – nº 180, Laranjeiras. CEP: 22240-003

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28 7. MAPA DE ACESSO – HUCFF/UFRJ

ATENÇÃO

O acesso ao local da prova será pelo portão da UFRJ mais próximo ao Aeroporto. Para quem vem da Zona Sul é a 2ª entrada da Cidade Universitária. Para quem vem da Z ona

Norte, a 1ª entrada. O acesso pela Linha amarela é fechado aos domingos.

Instituto de

Pediatria

Hospital Universitário