editorial - saeb · chiclete com banana foi contratada para a festa de confraternização no dia 17...
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Rumo ao CongRessoJá estamos na reta final em direção ao 56° CBA e a SAEB
vem cumprindo religiosamente e de maneira correta o seu papel de parceria nesta empreitada. Dentro das nossas li-mitações tudo o que nos foi solicitado pelas comissões do congresso foi devidamente providenciado. Esperamos que o evento alcance o sucesso almejado, pois o trabalho para isto está sendo realizado. Gostaria de lem-brar a todos os sócios interessados em participar do congresso e aqueles que são cooperados e estão em dia com as suas anuidades que a COOPANEST-Ba arcará com o custo da inscrição.
Retorno, neste editorial, a um assunto anteriormente abordado, mas que me-rece nova reflexão. Vivemos um momento em que nossos gestores da saúde ale-gam existir um grande déficit de anestesiologistas no Estado. Devido a este pensa-mento, considerado equivocado pelas diversas entidades médicas que acreditam numa má distribuição dos médicos e uma prova disto está na reportagem sobre o Hospital Geral Roberto Santos, o Estado descumpre uma resolução do CFM de número 1634/2002 que diz no seu art. N° 4 “O médico só pode declarar vincu-lação com especialidade ou área de atuação quando for possuidor do título ou certificado a ele correspondente, devidamente registrado no Conselho Regional de Medicina”. Se médicos ainda em especialização trabalham como especialistas nos diversos hospitais da Bahia, com certeza não é por conivência da SAEB. Sob o ponto de vista jurídico isto é legal, mas está correto!?
Vale lembrar aqui, mais uma vez, que a SAEB, assim como a SBA, não são contra a abertura de novas vagas de residência em anestesiologia, desde que elas cumpram com as determinações previstas na regulamentação da Comissão de Ensino e Treinamento. As distorções históricas não podem e não devem ser solu-cionadas com abertura de novos postos de residência sem a devida qualificação.
Bom congresso para todos!
Dr. Ricardo Almeida de Azevedo Presidente da SAEB
BAHIANEST é uma publicação da SAEB - Sociedade de Anestesiologia do Estado da Bahia em parceria com a COOPANEST-BA-
Cooperativa dos Médicos Anestesiologistas da Bahia.
RedaçãoAv. Garibaldi, 1815, Sobreloja, Bloco B, Centro Médico Empresarial, Ondina, Salvador - Bahia.
Fone: 71 3247-4333
DIRETORIA Presidente
Dr. Ricardo Almeida de Azevedo CRM-Ba 9.921
Vice-presidente Dr. Rodrigo Leal Alves
CRM-Ba 14.068
Secretário Geral Dr. Gustavo Gomes Pereira França
CRM-Ba 14.142
1ª Secretária Dra. Lúcia Pereira Nascimento
CRM-Ba 10.478
1º Tesoureiro Dr. José Admirço Lima Filho
CRM-Ba 15.231
2º Tesoureiro Dr. Luiz Alberto Vicente Teixeira
CRM-Ba 5.139
Diretor Científico Dr. Durval Campos Kraychete
CRM-Ba 10.486
Diretor de Defesa Profissional Dr. Aurino Lacerda Gusmão
CRM-Ba 7.182
Responsável pela revista Dr. Ricardo Almeida de Azevedo
CRM-Ba 9.921
Textos e EdiçãoCinthya Brandão - Jornalista DRT 2397
www.cinthyabrandao.com.br
Designer GráficoCarlosvilmar
www.carlosvilmar.com.br
FotografiasHitanez Freitas
Tiragem 500 exemplares
ImpressãoCartograf
Editorial
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Capa
14 de novembro (sábado)Solenidade de Abertura- 19:00Coquetel
16 de novembro (segunda-feira)Happy Hour - 17:00
17 de novembro (terça-feira)Festa de Confraternização - 21:00 Atrações: Chiclete com Banana e Banda Lordão Casa de Shows Espetáculo
Programação Social
A capital baiana receberá anes-tesiologistas de todo o Brasil e de outros países para participar do 56º Congresso Brasileiro de Aneste-siologia, 6º Congresso de Dor e 5º Congresso de Ressuscitação e Rea-nimação da SBA, de 14 a 18 de no-vembro, no Centro de Convenções da Bahia, estrutura compatível com o número de participantes. Palco de grandes acontecimentos, Salvador já sediou cinco Congressos Brasilei-ros em 1955, 1962, 1975, 1985 e 1995. Todos consagrados com êxito não somente pela qualidade cientí-fica e sucesso no número de parti-cipantes em cada congresso, mas pela possibilidade de incremento na produção científica do Estado.
A programação científica foi cui-dadosamente escolhida para con-templar os assuntos de maior rele-vância para a especialidade.
Com o tema ANESTESIA E ARTE, os profissionais terão a oportunida-de de aprimorar o conhecimento científico com o que há de mais mo-derno na anestesia. 11 cursos pré-congresso foram selecionados com 700 vagas e 21 palestrantes interna-cionais já confirmaram presença.
A programação social do 56º Congresso Brasileiro de Anestesio-logia foi definida com afinco para tornar ainda mais agradáveis os dias dos congressistas na capital baiana. A Solenidade de Abertura será dia 14 de novembro, sábado, às 19h, seguida de coquetel. Um happy hour com música ao vivo está programado para o dia 16 de novembro, segunda-feira, às 17h. E buscando proporcionar momentos de descontração condizentes com a alegria do povo baiano, a banda Chiclete com Banana foi contratada
para a Festa de Confraternização no dia 17 de novembro, terça-feira, às 21h, na Casa de Shows Espetáculo. A outra atração da noite é a Banda Lordão.
A expectativa com os preparati-vos é grande e a vontade de tornar o encontro inesquecível tem sido uma constante para as comissões. “Todos os envolvidos na realização do 56º CBA estão comprometidos para proporcionar um encontro de alto nível tanto científico, quanto social e associativo”, salienta Dr. Adhemar Chagas Valverde, presi-dente do 56º CBA.
Todas as informações sobre o 56º CBA estão disponíveis no www.56cba2009.com.br.
Cinthya Brandão Jornalista
DRT-Ba 2.397
salvadoR sediaRá o mais impoRtante enContRo de anestesia do país
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dia 15 - domingosaLa 1 – anestesia e transpLante de fígado
9:00 – 9:25 Palestra: Cuidados pré-operatórios do paciente em morte encefálica
9:35 – 10:00 Palestra: Bioética no transplante10:10 – 10:30 Palestra: A Realidade dos
transplantes de órgãos no Brasil10:50 – 11:30 Mesa redonda:Preservação
e função de órgãos em transplantes
10:50 – 11:10 Entendendo a preservação de órgãos
11:10 – 11:30 Biomarcadores e prognóstico perioperatório
14:00 – 14:25 Palestra: Avanços na monitorização de coagulopatias na prática anestésica
14:35 – 15:00 Palestra: Drogas pró-hemostáticas – Risco x Benefício
15:10 – 15:30 Palestra: Coagulopatias complexas: como proceder?
16:00 – 17:00 Mesa redonda: Desafios no transplante hepático
16:00 – 16:20 Insuficiência hepática fulminante16:20 – 16:40 Síndrome de reperfusão16:40 – 17:00 Falência do enxerto
saLa 2 – anestesia em obstetrícia
9:00 – 9:25 Palestra: Avaliação pré-anestésica para obstetrícia
9:35 – 10:00 Palestra: Avanços na anestesia para obstetrícia
10:10 – 10:30 Palestra: Considerações perioperatórias na DEHG
10:50 – 11:30 Mesa redonda: Anestesia da gestante cardiopata
10:50 – 11:10 Valvulopatias e hipertensão pulmonar
11:10 – 11:30 Anticoagulação no periparto 14:00 – 14:25 Palestra: Considerações
anestésicas na gestante com obesidade mórbida
14:35 – 15:00 Palestra: Anestesia da gestante com doença degenerativa e neurológica
15:10 – 15:30 Palestra: Falha no bloqueio: como proceder?
16:00 – 17:00 Mesa redonda: Analgesia de parto
16:00 – 16:20 Impacto no trabalho de parto e homeostasia fetal
16:20 – 16:40 Opções de analgesia sistêmica 16:40 – 17:00 Opções de analgesia regional
saLa 3 - anestesia ambuLatoriaL
9:00 – 9:25 Palestra: A Realidade ambulatorial no Brasil e no Mundo
9:35 – 10:00 Palestra: Considerações legais e políticas de segurança na anestesia ambulatorial
10:10 – 10:30 Palestra: Farmacoeconomia na unidade ambulatorial
10:50 – 11:30 Mesa redonda: Anestesia regional na cirurgia ambulatorial
10:50 – 11:10 Bloqueios no neuroeixo11:10 – 11:30 Bloqueios periféricos14:00 – 14:25 Palestra: Avaliação pré-operatória
na cirurgia ambulatorial14:35 – 15:00 Palestra: Causas de retorno e
internamento 15:10 – 15:30 Palestra: Dispositivos
supra-glóticos em anestesia ambulatorial
16:00 – 17:00 Mesa redonda: Controlando impedimentos da alta hospitalar
16:00 – 16:20 Náusea e vômitos 16:20 – 16:40 Bloqueio residual
16:40 – 17:00 Dor pós-operatória
saLa 4 – anestesioLogia e dor
9:00 – 9:25 Palestra: Trabalhos experimentais na clínica de dor: aspectos ético-legais
9:35 – 10:00 Palestra: Como escrever e publicar artigos científicos em dor
10:10 – 10:30 Palestra: Como conseguir verba para pesquisa em clínica de dor
10:50 – 11:30 Mesa redonda: Fisiopatologia da dor
10:50 – 11:10 Mecanismos periféricos da nocicepção
11:10 – 11:30 Neuroplasticidade central na dor crônica
14:00 – 14:25 Palestra: Tratamento da dor na gestante
14:35 – 15:00 Palestra: Hiperalgesia induzida por opióides: como proceder?
15:10 – 15:30 Palestra: Analgésicos tópicos: quais utilizar?
16:00 – 17:00 Mesa redonda: Algoritmos no tratamento da dor
16:00 – 16:20 Dor visceral 16:20 – 16:40 Dor neuropática 16:40 – 17:00 Dor músculo-esquelética
saLa 5 - anestesia venosa9:00 – 9:25 Palestra: O contexto atual da
anestesia venosa no Brasil e no Mundo
9:35 – 10:00 Palestra: Modelos farmacocinéticos na anestesia venosa alvo controlada. Uma análise crítica
10:10 – 10:30 Palestra: Novos agentes em anestesia venosa - Perspectivas futuras
10:50 – 11:30 Mesa redonda: Aspectos práticos da anestesia venosa
Programação 56º cBa
Curso de Oratória - Como Falar em Público1. Responsável: Jailson Guimarães Pinheiro 2. Vagas: 203. Valor: R$ 300,00 4. Duração: 2 dias (13 e 14/11)
Curso de Bioestatística1. Responsável: Kleber Pimentel Santos2. Vagas: 203. Valor: R$ 300,004. Duração: 2 dias (13 e 14/11)5. Pré-requisito: portar notebook
SAVA1. Responsável: Marcio de Pinho Martins2. Vagas: 303. Valor: R$ 410,004. Duração: 2 dias (13 e 14/11)
ACLS1. Responsável: Gilson Feitosa Filho2. Vagas: 323. Valor: R$ .1000,004. Duração: 2 dias (13 e 14/11)
Curso Terapia intervencionista da dor1. Responsável: Fabricio Assis2. Vagas: 1503. Valor: R$ 30,004. Duração: 1 dia (14/11) Cuidados Paliativos1. Responsável: Guilherme Antônio Moreira de Barros 2. Vagas: 203. Valor: R$ 30,004. Duração: 1 dia (14/11)
Ventilação Mecânica1. Responsável: Elaine Aparecida Felix2. Vagas: 403. Valor: R$ 30,004. Duração: 1 dia (14/11)
Avaliação e Manejo da Via Aérea Difícil1. Responsável: Amadeu Martinez Silvoso2. Valor: R$410,003. Vagas: 1204. Duração: 2 dias (13 e 14/11)
Direito Médico1. Responsável: José Abelardo Meneses2. Vagas: 2003. Valor: R$ 30,004. Duração: 1 dia (14/11)
Hipertermia Maligna1. Responsável: Comitê Sociedade Brasileira de Anestesiologia – Claudia Marquez Simões2. Vagas: 203. Valor: R$ 30,004. Duração: 1 dia (14/11)
Uso da Ultrassonografia em Anestesia Regional1. Responsável: Diogo Bruggemann Conceição2. Vagas: 403. Valor: 30,004. Duração: 1 dia (14/11)
cursos pré-congresso
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10:50 – 11:10 Vantagens e benefícios 11:10 – 11:30 Riscos e complicações 14:00 – 14:25 Palestra: Remifentanil na anestesia
venosa14:35 – 15:00 Palestra: Desafios na
monitorização da profundidade anestésica
15:10 – 15:30 Palestra: O BIS na prática anestésica
16:00 – 17:00 Mesa redonda: Anestesia venosa em situações especiais
16:00 – 16:20 Obesidade 16:20 – 16:40 Disfunções orgânicas 16:40 – 17:00 Circulação extracorpórea
saLa 6 - reanimação e ressuscitação
9:00 – 9:25 Palestra: Novidades nas estratégias de reanimação
9:35 – 10:00 Palestra: Vasopressores na PCR10:30 – 11:30 Mesa redonda: A PCR na
anestesia regional10:30 – 10:55 Cardiotoxicidade dos AL 10:55 – 11:20 Opções farmacológicas: solução
hipertônica X lipídica14:00 – 14:25 Palestra: Monitorização na RCP -
Índices de qualidade14:35 – 15:00 Palestra: Abordagem da síndrome
pós-RCP15:10 – 15:30 Palestra: Cuidados anestésicos no
marcapasso, ressincronizador e CDI
16:00 – 17:00 Mesa redonda: Manejo perioperatório das arritmias
16:00 – 16:20 Taquiarritmias supraventriculares 16:20 – 16:40 Arritmias ventriculares 16:40 – 17:00 Bradiarritmias
saLa 7 – anestesia em otorrinoLaringoLogia
9:00 – 10:10 Mesa redonda: Apnéia do sono9:00 – 9:20 Avaliação pré-operatória9:20 – 9:40 Estratégias no intra-operatório 9:40 – 10:00 Cuidados no pós-operatório 10:30 – 11:40 Mesa redonda: Anestesia
ambulatorial para cirurgias otorrinolaringológicas
10:30 – 10:50 Preparo pré-operatório10:50 – 11:10 Particularidades anestésicas 11:10 – 11:30 Complicações e critérios de alta14:00 – 15:00 Mesa redonda: Melhores
evidências14:00 – 14:20 Jejum pré-operatório 14:20 – 14:40 Hipotensão induzida 14:40 – 15:00 Infecção de vias aéreas superiores 15:40 – 16:10 Palestra: Mandamentos para
cirurgia otorrinolaringológica pediátrica
16:20 – 16:50 Palestra: Traumas associados à intubação orotraqueal
saLa 8 – anestesia em cirurgia pLástica
9:00 – 10:00 Mesa redonda: Anestesia para lipoaspiração
9:00 – 9:20 Opções de técnicas anestésicas9:20 – 9:40 Implicações das técnicas
infiltrativas9:40 – 10:00 Limites, complicações e segurança
10:30 – 11:30 Mesa redonda: Desafios em cirurgia plástica
10:30 – 10:50 Anestesia no ex-obeso 10:50 – 11:10 Grandes queimados 11:10 – 11:30 Tempo cirúrgico prolongado nas
cirurgias estéticas 14:00 – 15:20 Mesa redonda: Desafios
em anestesia para cirurgia bucomaxilofacial
14:00 – 14:20 Opções de via aérea 14:20 – 14:40 Controle do sangramento 14:40 – 15:00 Responsabilidade Civil e Legal15:40 – 16:10 Palestra: Farmacoeconomia:
análises de custos e riscos16:20 – 16:50 Palestra: Cirurgias combinadas:
qual é o limite?
saLa 9 – anestesia em ortopedia
14:00 – 15:00 Mesa redonda: Anestesia em cirurgias ortopédicas vídeo-assistidas
14:00 – 14:20 Artroscopia em membros superiores
14:20 – 14:40 Artroscopia em membros inferiores 14:40 – 15:00 Epiduroscopia 15:40 – 17:00 Mesa redonda: Considerações
anestésicas para cirurgia de coluna
15:40 – 16:00 Monitorização neurológica X Técnicas anestésicas
16:00 – 16:20 Controle do sangramento intraoperatório
16:20 – 16:40 Cuidados de posicionamento16:40 – 17:00 Complicações neurológicas e
oftalmológicas
saLa 10 - anestesia e arte
9:0 – 10:10 Mesa redonda: Anestesiologia no Brasil
9:00 – 9:20 Panorâmica atual9:20 – 9:40 A Visão do gestor público9:40 – 10:00 A formação do anestesiologista no
Brasil10:30 – 11:30 Mesa redonda: Precisamos
formar mais anestesiologistas?10:30 – 10:50 A visão do gestor público 10:50 – 11:10 A visão da SBA 14:00 – 14:25 Palestra: Organização de um
serviço de anestesiologia 14:35 – 15:20 Mesa redonda: Relação de
trabalho14:35 – 14:55 Precarização de vínculos de
trabalho14:55 – 15:15 Direitos trabalhistas 15:40 – 17:00 Mesa redonda: Mercado de
trabalho15:40 – 16:00 Cenário atual e perspectivas 16:00 – 16:20 A especialidade no contexto do
SUS 16:20 – 16:40 A especialidade no contexto
privado 16:40 – 17:00 Importância do associativismo e
anestesia
saLa 11 - internacionaL
9:00 – 9:25 Palestra: Anestesiologia: um olhar para o futuro
9:35 – 10:00 Palestra: Mecanismos do
envelhecimento10:30 – 11:00 Palestra: Bases educacionais da
educação clínica11:00 – 11:30 Palestra: Novidades na cirurgia
torácica 14:00 – 14:30 Palestra: Educação simulada em
Anestesiologia14:40 – 15:10 Palestra: Complicações infecciosas
associadas à anestesia regional15:40 – 16:10 Palestra: Anestesia no paciente
com doença hepática16:20 – 16:50 Palestra: Complicações
relacionadas à anestesia regional
dia 16 - segunda-feirasaLa 1 – anestesia em cirurgia cardíaca
9:00 – 9:25 Palestra: Novos inotrópicos: o que muda na prática clínica
9:35 – 10:00 Palestra: Controle glicêmico: novas evidências
10:10 – 10:30 Palestra: Proteção orgânica, novos conceitos e a prática clínica
10:50 – 11:50 Mesa redonda: Anestesia para cirurgia cardíaca no neonato
10:50 – 11:10 Aspectos práticos da hidratação 11:10 – 11:30 Aminas vasoativas: vantagens e
desvantagens 11:30 – 11:50 Ventilação mecânica –
particularidades 12:00 – 12:30 Palestra: Implicações anestésicas
no portador de stent coronariano14:00 – 14:25 Palestra: Anestesia regional
e cirurgia cardíaca: quais as evidências atuais?
14:35 – 15:00 Palestra: Novas técnicas de CEC: existe relevância?
15:10 – 15:30 Palestra: Cirurgia cardíaca no Brasil: passado, presente e futuro
16:00 – 17:00 Mesa redonda: Novidades da farmacologia aplicada à saída da CEC
16:00 – 16:20 Inibidores da fosfodisesterase 16:20 – 16:40 Levosimedam 16:40 – 17:00 Vasopressina
saLa 2 - reLaxantes muscuLares
9:00 – 9:25 Palestra: Compreendendo a transmissão neuromuscular
9:35 – 10:00 Palestra: Aspectos práticos da monitorização do BNM
10:10 – 10:30 Palestra: Novas perspectivas: ciclodestrinas e cisteina
10:50 – 12:00 Mesa redonda: BNM em situações especiais
10:50 – 11:10 Síndrome de Apnéia Obstrutiva do Sono
11:10 – 11:30 Disfunções genéticas 11:30 – 11:50 Doença neurológica 12:00 – 12:30 Palestra: Como proceder diante do
bloqueio neuromuscular profundo
saLa 2 – reLaxantes muscuLares / QuaLidade em anestesia 14:00 – 14:25 Palestra: Bloqueio residual:
diagnóstico e conduta14:35 – 15:00 Palestra: Papel do BNM na
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abordagem da Via Aérea Difícil 15:10 – 15:30 Palestra: Relaxantes Musculares
em anestesia: uso demasiado?16:00 – 17:00 Mesa redonda: Indicadores de
qualidade em anestesia16:00 – 16:20 Indicadores de boa prática clínica16:20 – 16:40 Organização de um serviço de
medicina perioperatória16:40 – 17:00 Estratificação de risco e desfecho
saLa 3 – anestesia em neurocirurgia
9:00 – 9:25 Palestra: Neuroanestesia – O que mudou?
9:35 – 10:00 Palestra: Técnicas anestésicas na neuroanestesia – TIVA x Inalatórios
10:10 – 10:30 Palestra: Estratégias de hidratação em neurocirurgia
10:50 – 12:00 Mesa redonda: Avanços no neurointensivismo em anestesia
10:50 – 11:10 Monitorização neurológica intensiva
11:10 – 11:30 Hipertensão intracraniana de difícil controle
11:30 – 11:50 Controlando os danos na hemorragia subaracnóidea
12:00 – 12:30 Palestra: Traumatismo crânio-encefálico – Como melhorar o prognóstico?
14:00 – 14:25 Palestra: Hipotermia na neurocirurgia: como e quando
14:35 – 15:00 Palestra: Anestesia na craniotomia com paciente acordado
15:10 – 15:30 Palestra: O que precisamos saber sobre neuronavegação
16:00 – 17:00 Mesa redonda: Traumatismo raqui-medular
16:00 – 16:20 Controle da via aérea 16:20 – 16:40 Medidas de neuroproteção16:40 – 17:00 Disautonomia e hiperreflexia
saLa 4 – anestesioLogia e dor
9:00 – 9:25 Palestra: Analgesia Multimodal: quais associações eficazes?
9:35 – 10:00 Palestra: A SDCR é uma dor de origem microvascular?
10:10 – 10:30 Palestra: Neuropatias dolorosas – Compreendendo a sua fisiopatologia
10:50 – 12:00 Mesa redonda: Novos alvos para fármacos analgésicos
10:50 – 11:10 A cetamina fora do centro cirúrgico: uma boa opção?
11:10 – 11:30 Lidocaína: quando utilizar? 11:30 – 11:50 Magnésio como adjuvante no
tratamento da dor12:00 – 12:30 Palestra: Novos alvos para
fármacos analgésicos 14:00 – 14:25 Palestra: Dor oncológica: manejo
do paciente com dor rebelde14:35 – 15:00 Palestra: Dor pós-operatória em
anestesia: como proceder?15:10 – 15:30 Palestra: Novas técnicas para
a avaliação da dor – imagens funcionais
16:00 – 17:00 Mesa redonda: Mecanismos e intervenções
16:00 – 16:20 O papel da glia e seus possíveis inibidores
16:20 – 16:40 Vários mecanismos para a dor lombar: qual a intervenção apropriada?
16:40 – 17:00 Inibidores das citocinas na clínica de dor: atualização
saLa 5 – anestesia em procedimentos fora do centro cirúrgico
9:00 – 9:25 Palestra: Anestesia e endopróteses aórticas
9:35 – 10:00 Palestra: Anestesia em bioimagem 10:10 – 10:30 Palestra: Procedimentos
endoscópicos10:50 – 12:00 Mesa redonda: Contrastes
radiológicos: o que precisamos saber?
10:50 – 11:10 Nefrotoxicidade 11:10 – 11:30 Reações alérgicas 11:30 – 11:50 Prevenção 12:00 – 12:30 Palestra: Armadilhas na anestesia
fora do CC14:00 – 14:25 Palestra: Anestesia para
eletrofisiologia14:35 – 15:00 Palestra: Anestesia e
procedimentos neuroradiológicos15:10 – 15:30 Palestra: Anestesia e
procedimentos vasculares na hemodinâmica
16:00 – 17:00 Mesa redonda: Anestesia na hemodinâmica
16:00 – 16:20 Procedimentos valvulares 16:20 – 16:40 Angioplastia coronariana 16:40 – 17:00 Fechamento de defeitos septais
saLa 6 – anestesia e via aérea difíciL
9:00 – 9:25 Palestra: A via aérea difícil – O diagnóstico baseado em evidências
9:35 – 10:00 Palestra: Protocolos de abordagem da via aérea – Análise prática
10:10 – 10:30 Palestra: Manejo da via aérea no paciente com apnéia do sono
10:50 – 12:00 Mesa redonda: A abordagem da via aérea em situações especiais
10:50 – 11:10 Na criança 11:10 – 11:30 Na gestante 11:30 – 11:50 No TRM 12:00 – 12:30 Palestra: Abordagem cirúrgica
da via aérea – Uma visão para o anestesiologista
saLa 6 - Hipertemia maLigna
13:30 – 14:40 Mesa redonda: Aspectos práticos sobre hipertermia maligna
13:30 – 13:50 Diagnóstico diferencial 13:50 – 14: 10 Tratamento 14:10 – 14:30 O que fazer depois da crise? 14:40 – 15:10 Palestra: O relato de um
sobrevivente à hipertemia maligna15:40 – 16:10 Palestra: Epidemiologia da HM no
Mundo e no Brasil 16:20 – 16:50 Palestra: Considerações
anestésicas para realização da biópsia muscular
saLa 7 – bLoQueios de nervos periféricos
9:00 – 10:10 Mesa redonda: Técnicas no
bloqueio periférico9:00 – 9:20 Bloqueio às cegas, ainda há lugar? 9:20 – 9:40 Neuroestimulador: como
aprimorar os resultados? 9:40 – 10:00 Ultrassonografia: análise crítica 10:30 – 11:40 Mesa redonda: Atualização nas
técnicas regionais10:30 – 10:50 Membro superior 10:50 – 11:10 Membro inferior11:10 – 11:30 Regional intravenosa 11:40 – 12:10 Palestra: Noções básicas de
ultrassonografia nos bloqueios periféricos
13:30 – 14:40 Mesa redonda: Analgesia regional contínua
13:30 – 13:50 Técnicas e aplicações 13:50 – 14:10 Anestésicos e adjuvantes 14:10 – 14:30 Aspectos práticos 14:40 – 15:10 Palestra: Como trazer o ultrassom
para a sua realidade15:40 – 16:50 Mesa redonda: Lesões
neurológicas em anestesia regional
15:40 – 16:00 Fisiopatologia da lesão neurológica 16:00 – 16:20 Lesões neurológicas: como
prevenir16:20 – 16:40 Lesões neurológicas: como
proceder
saLa 8 – bLoQueios neuroaxiais
9:00 – 10:10 Mesa redonda: A Anestesia peridural
9:00 – 9:20 Escolha do anestésico local – Opções atuais
9:20 – 9:40 Benefícios da anestesia peridural 9:40 – 10:00 Como melhorar a anestesia
peridural? 10:30 – 11:40 Mesa redonda: Complicações
neurológicas da anestesia no neuroeixo
10:30 – 10:50 Hematoma subdural 10:50 – 11:10 Lesões diretas e neurotóxicas 11:10 – 11:30 Lesões inflamatórias e infecciosas 11:40 – 12:10 Palestra: Bloqueio de neuroeixo
guiado por USG13:30 – 14:40 Mesa redonda: Controvérsias em
anestesia sub-aracnóidea 13:30 – 13:50 Paciente com lesão neurológica
pré-existente 13:50 – 14:10 Pacientes com doença
neuromuscular 14:10 – 14:30 Uso de adjuvantes 14:40 – 15:10 Palestra: Cefaléia pós-punção – Do
diagnóstico ao tratamento15:40 – 17:00 Mesa redonda: Anticoagulação e
bloqueio no neuroeixo 15:40 – 16:00 Antiagregantes e anticoagulantes 16:00 – 16:20 Avaliação laboratorial da
coagulação 16:20 – 16:40 Recomendações vigentes
saLa 9 - informática médica e anestesia
9:00 – 10:10 Mesa redonda: Prontuário eletrônico
9:00 – 9:20 Aspectos legais 9:20 – 9:40 Como e porque adotar? 9:40 – 10:00 Registro de anestesia
8
10:30 – 11:40 Mesa redonda: Ensino e pesquisa pela Internet
10:30 – 10:50 Aquisição, armazenamento e uso de informações virtuais
10:50 – 11:10 Portal SBA 11:10 – 11:30 Portais internacionais 11:40 – 12:10 Palestra: Marketing X Anestesia X
Internet
saLa 9 – anestesia em geriatria
13:30 – 14:40 Mesa redonda: O envelhecimento e a anestesia
13:30 – 13:50 Mecanismos de envelhecimento 13:50 – 14:10 Implicações anestésicas 14:10 – 14:30 O envelhecer do profissional 14:40 – 15:10 Palestra: Delirium e disfunção
cognitiva perioperatória15:40 – 17:00 Mesa redonda: Desafios no idoso 15:40 – 16:00 Polifarmácia 16:00 – 16:20 Anestesia em regime ambulatorial 16:20 – 16:40 Homeostasia cardiovascular e a
função renal 16:40 – 17:00 Armadilhas na analgesia pós-
operatória
saLa 10 - anestesia e arte
9:00 – 10:10 Mesa redonda: Gestão e anestesia
9:00 – 9:20 Papel do anestesiologista na gestão do centro cirúrgico
9:20 – 9:40 Anestesia e a conta hospitalar 9:40 – 10:00 O anestesista no Hospital Dia 10:30 – 11:40 Mesa redonda: Segurança e
anestesia10:30 – 10:50 Resolução 1802 do CFM: uma
análise crítica desde sua edição 10:50 – 11:10 Programas de treinamento em
simuladores: como implementá-los ? 11:10 – 11:30 Risco profissional: o que temer? 11:40 – 12:10 Palestra: Acreditação hospitalar e o
serviço de anestesiologia13:30 – 14:00 Palestra: Sedação e bloqueios
regionais: melhorias de qualidade ou correção falhas?
14:10 – 14:40 Palestra: Pode a técnica anestésica influenciar na evolução do paciente oncológico?
14:50 – 15:20 Palestra: Reflexões sobre a prática médica contemporânea
15:40 – 17:00 Palestra: A tríade trágica: dor, culpa e morte
saLa 11 - internacionaL
9:00 – 9:30 Palestra: Doença de Parkinson e anestesia
9:35 – 10:05 Palestra: Tiva em pacientes pediátricos
10:30 – 11:00 Palestra: Anestesia no cardiopata congênito para cirurgia não-cardíaca
11:05 – 11:35 Palestra: Betabloqueadores no perioperatório
11:40 – 12:10 Palestra: Avaliação cardiopulmonar pré-operatória
13:30 – 14:00 Palestra: Avaliação perioperatória no idoso
14:10 – 14:40 Palestra: Cardioproteção com agentes anestésicos: mito ou
realidade?14:50 – 15: 20 Palestra: Novidades na cirurgia
robótica15:50 – 16:20 Palestra: O Obeso e a síndrome da
apnéia obstrutiva do sono 16:25 – 16:55 Palestra: Anestesia na obesidade
mórbida
dia 17 - terça-feirasaLa 1 – anestesia em oftaLmoLogia
9:00 – 9:25 Palestra: Avaliação pré-operatória em cirurgia oftalmológica
9:35 – 10:00 Palestra: Armadilhas à polifarmácia em oftalmologia
10:10 – 10:30 Palestra: Bloqueio em oftalmologia – Estado da arte
10:50 – 12:00 Mesa redonda: Peculiaridades em Oftalmologia
10:50 – 11:10 Cirurgia para tratamento de glaucoma
11:10 – 11:30 Procedimentos de retina e vítreo 11:30 – 11:50 Procedimentos em pediatria 12:00 – 12:30 Palestra: Anestesia em urgências
oftalmológicas
saLa 1 – pout pourri
14:00 – 14:25 Palestra: Anestesia para cirurgia fetal - Procedimentos
14:35 – 15:00 Palestra: Anestesia para cirurgia robótica
15:10 – 15:35 Palestra: Anestesia para broncoscopia neonatal
16:00 – 17:00 Mesa redonda: Desenvolvimento de novos fármacos e medicamentos para a Anestesiologia
16:00 – 16:20 Estratégia de planejamento e síntese de novos fármacos
16:20 – 16:40 Novos agonistas alfa2-adrenérgicos na dor
16:40 – 17:00 Farmacologia de Novos analgésicos derivados do LASSBio –
Programa de Planejamento de Fármacos
saLa 2 - reanimação e ressuscitação
9:00 – 9:25 Palestra: Qualidade em anestesia: como reduzir a incidência de PCR?
9:35 – 10:00 Palestra: RCP: Prognóstico e proteção neurológica
10:10 – 10:30 Palestra: PCR – Quando interromper uma reanimação?
10:50 – 12:00 Mesa redonda: Reanimação em situações especiais
10:50 – 11:10 Gestante 11:10 – 11:30 Criança 11:30 – 11:50 Neonato 12:00 – 12:30 Palestra: Perspectivas na
reanimação: uma visão para o futuro.
saLa 2 – anestesia e medicina intensiva - fLuidoterapia
14:00 – 14:20 Palestra: Hidratação intraoperatória guiada por metas
14:25 – 14:45 Palestra: Colóides: desmistificando
conceitos14:50 – 15:30 Mesa redonda: Hidratação
intraoperatória baseada em evidências
14:50 – 15:10 Estratégia restritiva 15:10 – 15:30 Estratégia liberal 16:00 – 17:00 Mesa redonda: Responsividade
a volume e monitorização do débito cardíaco
16:00 – 16:20 Vigileo 16:20 – 16:40 PICCO 16:40 – 17:00 LIDCO
saLa 3 - medicina intensiva e anestesia
9:00 – 9:25 Palestra: Analgesia em terapia intensiva: indicações e técnicas
9:35 – 10:00 Palestra: Dexmedetomidine: vantagens e desvantagens na UTI
10:10 – 10:30 Palestra: Propofol: complicações associadas ao uso em terapia intensiva
10:50 – 12:00 Mesa redonda: Coma na UTI10:50 – 11:10 Lesões cefálicas estruturais 11:10 – 11:30 Estados metabólicos 11:30 – 11:50 Estado de mal epiléptico12:00 – 12:30 Palestra: Delirium - Prevenção,
diagnóstico, profilaxia e abordagem
saLa 3 - anestesia para videoLaparoscopia
14:00 – 15:10 Mesa redonda: Situações especiais na videolaparoscopia
14:00 – 14:20 No trauma 14:20 – 14:40 No Pneumopata 14:40 – 15:00 Na gestante 15:10 – 15:35 Palestra: Dispositivos supra-
glóticos: existe espaço? 16:00 – 17:00 Mesa redonda: Anestesia para
cirurgias video-assistidas pediátricas
16:00 – 16:20 Procedimentos abdominais 16:20 – 16:40 Procedimentos urológicos 16:40 – 17:00 Procedimentos torácicos
saLa 4 – anestesioLogia e dor
9:00 – 9:25 Palestra: A sedação paliativa no paciente oncológico
9:35 – 10:00 Palestra: O Papel dos bloqueios neurolíticos na dor oncológica
10:10 – 10:30 Palestra: Como morrer com dignidade nos dias atuais
10:50 – 12:00 Mesa redonda: Cefaléias e dor orofacial
10:50 – 11:10 Cefaléias: quando e como investigar?
11:10 – 11:30 Enxaqueca: da profilaxia ao tratamento
11:30 – 11:50 Neuralgia do trigêmio e dor facial atípica
12:00 – 12:30 Palestra: Antidepressivos e clínica de dor: quais realmente são úteis?
14:00 – 14:25 Palestra: O desafio da dor discogênica
14:35 – 15:00 Palestra: Metadona: um velho fármaco com novos riscos?
15:10 – 15:35 Palestra: Memória em dor aguda
9
16:00 – 17:00 Mesa redonda: Dor pós-operatória
16:00 – 16:20 Qual a melhor abordagem no paciente pediátrico?
16:20 – 16:40 O Desafio da analgesia pós- operatória no paciente ambulatorial
16:40 – 17:00 O paciente dependente químico no centro cirúrgico – o que fazer?
saLa 5 - interações medicamentosas
9:00 – 10:10 Mesa redonda: Medicações de uso regular e o perioperatório
9:00 – 9:20 Hipoglicemiantes 9:20 – 9:40 Anti-hipertensivos e anti-
arrítimicos 9:40 – 10:00 Anti-depressivos 10:30 – 11:30 Mesa redonda: Considerações
especiais na prática anestésica10:30 – 10:50 Fitoterápicos 10:50 – 11:10 Imunomodulação e anestesia 11:10 – 11:30 Estatinas em anestesia 11:40 – 12:10 Palestra: Uso de drogas ilícitas e
anestesia
saLa 5 - anestésicos inaLatórios
13:30 – 14:40 Mesa redonda: Proteção de órgãos – Análise crítica
13:30 – 13:50 Pré-condicionamento farmacológico
13:50 – 14:10 Impacto dos inalatórios nos diferentes sistemas orgânicos
14:10 – 14:30 Perspectivas futuras 14:40 – 15:10 Palestra: Anestesia inalatória alvo
controlada15:40 – 16:10 Palestra: Mecanismo de ação dos
anestésicos inalatórios – Novos conceitos
16:10 – 17:00 Mesa redonda: Considerações especiais na anestesia inalatória
16:10 – 16:30 Xenônio na prática anestésica 16:30 – 16:50 Óxido nitroso nos dias atuais
saLa 6 – anestesia em pediatria
9:00 – 10:10 Mesa redonda: Estratégias anestésicas I – Anestesia inalatória
9:00 – 9:20 Como escolher o agente volátil? 9:20 – 9:40 Estratégias de administração: alto
fluxo X baixo fluxo 9:40 – 10:00 Adjuvantes opióides e não-
opióides 10:30 – 11:40 Mesa redonda: Estratégias
anestésicas II – Anestesia venosa
10:30 – 10:50 TIVA em pediatria: o que muda? 10:50 – 11:10 Propofol – Há porque temer?11:10 – 11:30 Racionalizando o uso dos BNM 11:40 – 12:10 Palestra: Síndrome da
apnéia obstrutiva na criança: considerações anestésicas
13:30 – 14:40 Mesa redonda: Fluidoterapia e hemoterapia
13:30 – 13:50 Fluidoterapia intraoperatória: opções e estratégias
13:50 – 14:10 Monitorização da volemia e da perfusão em crianças
14:10 – 14:30 Uso racional de hemocomponentes em pediatria
14:40 – 15:10 Palestra: Emprego da ultrassonografia em pediatria: bloqueios e acessos vasculares
15:40 – 16:50 Mesa redonda: Assistência ventilatória em pediatria
15:40 – 16:00 Sistemas de Mapleson. Quando e como empregá-los?
16:00 – 16:20 Estratégias de ventilação controlada 16:20 – 16:40 Considerações sobre o uso da
máscara laríngea
saLa 7 - anestesia para cirurgia abdominaL e ginecoLógica
9:00 – 10:10 Mesa redonda: Qualidade em anestesia para cirurgia abdominal
9:00 – 9:20 Considerações pré-operatórias 9:20 – 9:40 Considerações intra-operatórias 9:40 – 10:00 Considerações pós-operatórias10:30 – 11:40 Mesa redonda: Situações
específicas: como conduzir? 10:30 – 10:50 Sepse abdominal 10:50 – 11:10 Síndrome da hipertensão intra-
abdominal 11:10 – 11:30 Catástrofes na videolaparoscopia 11:40 – 12:10 Palestra: Biomarcadores em
cirurgias abdominais 13:30 – 14:40 Mesa redonda: Peculiaridades
nas cirurgias oncológicas de grande porte
13:30 – 13:50 Duodenopancreatectomia 13:50 – 14:10 Hepatectomia parcial 14:10 – 14:30 Quimioterapia hipertérmica
intraperitonial 14:40 – 15:10 Palestra: Videolaparoscopia em
cirurgias abdominais de grande porte
15:40 – 16:50 Mesa redonda: Anestesia em cirurgias ginecológicas
15:40 – 16:00 Histeroscopia e videolaparoscopia16:00 – 16:20 Anestesia para embolização de
tumores uterinos 16:20 – 16:40 Anestesia em reprodução humana
saLa 8 - anestesia e cirurgia vascuLar
9:00 – 10:10 Mesa redonda: Cuidados com o paciente para cirurgia vascular
9:00 – 9:20 Preparo pré-operatório 9:20 – 9:40 Novos parâmetros de
monitorização9:40 – 10:00 Cuidados intensivos no POI10:30 – 11:40 Mesa redonda: Peculiaridades
em cirurgia de aorta10:30 – 10:50 Compreendendo a fisiopatogenia
do pinçamento aórtico 10:50 – 11:10 Opções de técnicas anestésicas11:10 – 11:30 Estratégias de analgesia11:40 – 12:10 Palestra: Abordagem endovascular
X convecional em cirurgias vasculares. Implicações anestésicas.
13:30 – 14:40 Mesa redonda: Estratégias protetoras em cirurgia de aorta
13:30 – 13:50 Conservação sanguínea perioperatória
13:50 – 14:10 Proteção cardíaca e renal 14:10 – 14:30 Proteção neurológica 14:40 – 15:10 Palestra: Considerações
anestésicas nos procedimentos de endopróteses
15:40 – 17:00 Mesa redonda: Perspectivas na cirurgia vascular
15:40 – 16:00 Pré-condicionamento farmacológico
16:00 – 16:20 Controle da hipoperfusão tecidual16:20 – 16:40 Controle glicêmico
saLa 9 - febracan
9:00 – 10:10 Mesa redonda: A Visão do cooperativismo na anestesiologia
9:00 – 9:20 No Sindicato dos Médicos 9:20 – 9:40 Na Associação Médica Brasileira9:40 – 10:00 No Ministério Público do Trabalho10:30 – 11:40 Mesa redonda: Tributação e
perspectivas na crise econômica 10:30 – 10:50 O jurídico 10:50 – 11:10 A contabilidade 11:10 – 11:30 A COOPANEST 11:40 – 12:10 Palestra: O anestesiologista e sua
aposentadoria13:30 – 14:40 Mesa redonda: A anestesia
de grupo: vantagens e desvantagens
13:30 – 13:50 Para a instituição 13:50 – 14:10 Para o médico 14:10 – 14:30 Para o cliente (O cirurgião e o
paciente)14:40 – 15:10 Palestra: As COOPANESTs e o SUS
- Análise crítica15:40 – 16:50 Mesa redonda: Sete anos de
criação da CBHPM e onde estamos?
15:40 – 16:00 Planos e seguradoras 16:00 – 16:20 Medicina de grupo e Unimed16:20 – 16:40 FEBRACAN: conquistas e desafios
saLa 10 - anestesia e arte
9:00 – 10:10 Mesa redonda: Anestesia e ensino
9:00 – 9:20 Ensino na graduação 9:20 – 9:40 O ensino na especialização
anestesiologia 9:40 – 10:00 Pós-graduação em anestesiologia e
áreas afins 10:30 – 11:00 Palestra: Formas de avaliação
da qualidade do ensino na especialização
11:10 – 11:40h Palestra: O ensino na versão do aluno
11:50 – 12:20h Palestra: O ensino da ética em anestesiologia
13:30 – 14:00 Palestra: Acupuntura e anestesia14:10 – 14:40 Palestra: Representação Gráfica
da resolução 1802 - Uma ficha de anestesia
14:50 – 15:20 Palestra: Desflurano e anestesia perspectivas
15:40 – 16:50 Mesa Redonda: Cirurgia Crânio-Maxilo-Facial - Aspecto Éticos e Legais
15:40 – 16:00 Visão do CFM16:00 – 16:20 Visão do CFO16:20 – 16:40 Visão da SBA
10
saLa 11 - internacionaL9:00 – 9:30 Palestra: Considerações
anestésicas nas cirurgias de otorrinolaringologia
9:35 – 10:05 Palestra: O que é novo na anestesia ambulatorial?
10:30 – 11:00 Palestra: Diretrizes para cuidados anestesicos na Ressonância Magnética
11:05 – 11:35 Palestra: Drogas mediando proteção miocárdica
11:40 – 12:10 Palestra: O que é um Anestesiologista Pediátrico?
13:30 – 14:00 Palestra: Consciência Intraoperatória na Anestesia Geral
14:10 – 14:40 Palestra: Anestesia para Procedimentos Endovasculares
14:50 – 15:20 Palestra: Farmacologia dos relaxantes musculares e seus antagonistas
15:40 – 16:10 Palestra: Isquemia Miocárdica Perioperatória
16:20 – 16:50 Palestra: Estratégias para via aérea difícil. O que temos a aprender com os estudos?
dia 17 - Quarta-feirasaLa 1 – anestesia e Hemoterapia9:00 – 9:25 Palestra: Gatilhos transfusionais
no intra-operatório9:35 – 10:00 Palestra: Substitutos de hemácias -
Atualizações 10:10 – 10:30 Palestra: Alternativas na
abordagem do paciente Testemunha de Jeová – Do pré ao pós- operatório
10:50 – 12:00 Mesa redonda: Racionalização no uso de hemocomponentes
10:50 – 11:10 Autotransfusão e estratégias farmacológicas associadas
11:10 – 11:30 Hemodiluição pré-operatória 11:30 – 11:50 Cell saver 12:00 – 12:30 Palestra: Uso de antifibrinolítico:
indicações, limitações e escolhas.
saLa 2 - medicina intensiva e anestesia - reanimação
9:00 – 9:25 Palestra: Terapia de recrutamento alveolar e ventilação mecânica protetora
9:35 – 10:00 Palestra: Ventilação mecânica intraoperatória do paciente com doença obstrutiva
10:10 – 10:30 Palestra: Novos modos de ventilação mecânica: da teoria à prática
10:50 – 12:00 Mesa redonda: Novos fármacos no arsenal da terapia intensiva
10:50 – 11:10 Drotrecogina11:10 – 11:30 Levosimedan e nesiritide 11:30 – 11:50 Terlipressina, vasopressina 12:00 – 12:30 Palestra: Hipertensão pulmonar
em anestesia
saLa 3 - assembLéia de representantes
saLa 4 – anestesioLogia e dor
9:00 – 9:25 Palestra: O desafio da reabilitação no paciente portador de dor crônica
9:35 – 10:00 Palestra: Dor psicogênica: real ou imaginária?
10:10 – 10:30 Palestra: Tratamento neurocirúrgico da dor - Quando indicar?
10:50 – 12:00 Mesa redonda: Técnicas intervencionistas da dor
10:50 – 11:10 Radiofrequência: uma expansão na medicina intervencionista da dor
11:10 – 11:30 Neuroestimulação: evidências clínicas e indicações
11:30 – 11:50 Complicações nas técnicas invasivas: o que fazer?
12:00 – 12:30 Palestra: Ultrassonografia e bloqueios de nervo periférico - Uma realidade
saLa 5 - fórum de ensino em anestesioLogia
09:00 - 09:30h Palestra: O aprendizado de adultos09:35 - 10:05h Palestra: Estilos de aprendizagem e
de ensino: como integrá-los10:30 - 11:00h Palestra: Lidando com residentes-
problema11:10 - 11:40h Palestra: Avaliação formativa
e feedback na residência de anestesiologia: o essencial
11:50 - 12:20h Palestra: Avaliação somativa na residência de anestesiologia: análise crítica das técnicas disponíveis
12:20 - 12:50h Discussão com todos os membros do CET
saLa 6 - medicina intensiva - monitorização Hemodinâmica
9:00 – 9:25 Palestra: ECO Intraoperatório: perspectivas para o Brasil
9:35 – 10:00 Palestra: Supraotimização hemodinâmica do paciente de alto risco
10:30 – 11:00 Palestra: Monitorização de volemia no intraoperatório
11:10 – 12:30 Mesa redonda: Monitorização de perfusão em anestesia
11:10 – 11:30 Lactato 11:30 – 11:50 Saturação venosa central e mista 11:50 – 12:10 Gap de CO2 e extração de oxigênio 12:10 - 12:30h PVC e PCP: uma visão realista
saLa 7 – anestesia em cirurgia torácica
9:00 – 10:10 Mesa redonda: Estratégias na cirurgia torácica
9:00 – 9:20 Estratégias de seletivação brônquica
9:20 – 9:40 Estratégias de ventilação monopulmonar
9:40 – 10:00 Monitorização da ventilação monopulmonar
10:30 – 11:00 Palestra: Avaliação do paciente para pneumectomia
11:10 – 12:30 Mesa redonda: Modalidades de ventilação mecânica e desmame
11:10 – 11:30 Hipertensão pulmonar
11:30 – 11:50 DPOC11:50 – 12:10 Miastenia Gravis 12:10 - 12:30 PVC e PCP: uma visão realista
saLa 8 – anestesia em uroLogia
9:00 – 10:10 Mesa redonda: Transplante renal - Condutas Intra-operatórias
9:00 – 9:20 Anestesia geral x Bloqueio no neuroeixo
9:20 – 9:40 Monitorização hemodinamica e adequação volêmica
9:40 – 10:00 Ausência de diurese - como proceder
10:30 – 11:00 Palestra: Videocirurgia urológica: quais os avanços
11:10 – 12:10 Mesa redonda: Anestesia em situações especiais
11:10 – 11:30 Uropediatria 11:30 – 11:50 Litotripsias 11:50 – 12:10 Grandes cirurgias de próstata e
bexiga
saLa 9 – anestesia em obesidade 9:00 – 10:10 Mesa redonda: Farmacologia no
obeso9:00 – 9:20 Anestésicos venosos, hipnóticos e
opióides 9:20 – 9:40 Anestésicos inalatórios 9:40 – 10:10 Adjuvantes 10:30 – 11:00 Palestra: Síndrome metabólica e
anestesia 11:10 – 12:10 Mesa redonda: Desafios na
cirurgia bariátrica 11:10 – 11:30 Tratamento baseado em
evidências 11:30 – 11:50 Ventilação mecânica e
complicações respiratórias 11:50 – 12:10 Analgesia pós-operatória
saLa 10 - anestesia e arte
9:00 – 10:10 Mesa redonda: Saúde ocupacional
9:00 – 9:20 Epidemiologia das doenças ocupacionais em anestesiologia
9:20 – 9:40 Drogadição em anestesiologia: diagnóstico e condução
9:40 – 10:00 Doenças relacionadas ao excesso de trabalho
10:30 – 11:00 Palestra: Mandamentos para melhorar a qualidade de vida
11:10 – 12:10 Mesa redonda: Anestesia, ética e direito
11:10 – 11:30 Erro médico X acidente 11:30 – 11:50 O que fazer diante de um denúncia 11:50 – 12:10 Processos ético-profissionais
saLa 11 - internacionaL
9:00 – 9:25 Palestra: Anestesia para o Transplante Pulmonar
9:35 – 10:05 Palestra: Novos Dispositivos para Via Aérea
10:30 – 11:00 Palestra: Cuidados na ventilação monopulmonar
11:10 – 11:40 Palestra: Eletroestimulação transcraniana: Efeitos analgésicos e mecanismo de ação
11:50 – 12:20 Palestra: Analgesia pós-toracotomia
LANÇAMENTO
FANEM®
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Os médicos em especialização ME1, ME2 e ME3 com o melhor desempenho em 2009 receberam premiação da So-ciedade de Anestesiologia do Estado da Bahia (SAEB). Dra. Letice Maria Barboza de Deus (ME1 – CET do Hospital Santa Izabel) recebeu uma inscrição para o WORKSHOP Uso de Ultrassonografia para Anestesia Regional, Dr. Gustavo Hen-rique Leão Gomes (ME2 – CET Hospital Santo Antônio) foi premiado com uma inscrição do Suporte Avançado de Vida em Anestesia (SAVA) e Dr. Luís Maurício Nunes Freitas (ME3 – CET do Hospital Santa Izabel) ganhou inscrição para Jor-nada de Anestesiologia do Estado de Pernambuco.
SAEB
saeB pRemia médiCos em espeCialização Com melhoRes notas
O curso de Suporte Avançado de Vida em Anestesia (SAVA), promovido pela Sociedade Brasileira de Anestesiologia (SBA), chegará a Salvador em setembro nos dias 19 e 20, no Fiesta Convention Center com o apoio da Sociedade de Anestesiologia do Estado da Bahia (SAEB). A iniciativa de tra-zer o curso fora Congresso Brasileiro partiu da diretoria da SAEB como um incremento a mais para o aprimoramento do conhecimento científico da anestesiologia baiana. “Este ano não teremos a JORBA, por isso, investi-mos mais em cursos de reciclagem e dentre as opções o SAVA é o mais in-teressante”, saliente Dr. Ricardo Almeida de Azevedo, presidente da SAEB.
O curso foi realizado na capital baiana pela última vez em 2002. Este ano, estão disponíveis 30 vagas no valor da anuidade de sócio ativo. Os interessados devem entrar em contato com a secretaria da SAEB pelo tele-fone 71 3247-4333. A programação será divulgada, em breve, através de newsletters e no site da SAEB no www.saeb.org.br.
sava seRá Realizado pela 2ª vez em salvadoR
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Numa iniciativa pioneira a So-ciedade de Anestesiologia do Esta-do da Bahia trouxe para Salvador o WORKSHOP Uso de Ultrassonogra-fia para Anestesia Regional, no dia 25 de julho. Durante todo o dia, profissionais tiveram a oportunidade de conhecer com o equipamento e as possibilidades de visualização dos tecidos. O primeiro Estado do Nor-deste a trazer a novidade foi Sergi-pe na Jornada Norte/Nordeste do ano passado e foi justamente nessa oportunidade que o presidente da SAEB, Dr. Ricardo Almeida de Azeve-do pensou em contemplar a Bahia. “Em março de 2008 na JONNA eu participei do curso e achei interes-sante porque se trata de uma tecno-logia que tem crescido bastante no Brasil já que proporciona uma maior segurança para a realização da anes-tesia regional”, comenta.
A técnica de utilizar a ultrassono-grafia como mais uma ferramenta de auxílio para anestesia regional começou na Áustria e no Canadá e chegou ao Brasil no momento de maior aprimoramento de imagem.
uso de ultRassonogRafia apRimoRa a téCniCa da anestesia Regional
Workshop
Dr. Diogo Bruggemann, coordenador do workshop
“O emprego da ultrassonografia na anestesia regional vem se tornando cada vez mais difundido pelo seu papel facilitador e pela sua eficá-cia. A visualização direta por meio da ultrassonografia permite que se identifiquem os nervos periféricos, independentemente da capacidade de se obter estimulação sensitiva ou motora”, afirma um dos coordena-dores do workshop, Dr. Diogo Bru-ggemann.
“Além da segurança, a anestesia regional bem aplicada com o uso da ultrassonografia oferece maior con-forto ao paciente no pós-operatório e as chances de falhas reduzem con-sideravelmente. A técnica permite o aumento do sucesso dos resulta-dos”, acrescenta Dr. Pablo Helayel, também coordenador do workshop.
Os participantes aprovaram a ini-ciativa da SAEB. “A idéia de trazer o curso para Salvador foi excelente! O grande desafio agora é adquirir o equipamento e treinar. A segurança é o grande destaque afinal reduzirá o índice de falhas”, afirma Dr. Bru-no Gardélio. O diretor científico da
SAEB, Dr. Durval Campos Kraychete participou de todas as estações do curso e acrescenta: “O uso da ultras-sonografia é uma grande evolução. É deixar a técnica primitiva para o avanço de reconhecer toda a fisiolo-gia da área que receberá o bloqueio, além de colaborar bastante no con-trole da dor crônica”.
Cinthya Brandão Jornalista
DRT-Ba 2.397
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guanamBi ComemoRa a Realização do 14º enai
Realizou-se no dia 30 de maio o 14° ENAI em Gua-nambi, mais precisamente no auditório do Hospital Geral, a comitiva da SAEB foi muito bem recebida por todos, es-pecialmente pelo coordenador local do evento Dr. Marlin-do Fernandes. Os anestesiologistas da cidade prestigiaram o encontro que primou pela excelência das palestras e o alto nível dos debates e discussões que envolveram vários temas como anestesia raquidiana, trauma, sepse, cirurgia plástica entre outros.
Guanambi mostrou que além de ser uma cidade bas-tante receptiva está preparada para realizar cirurgias de grande porte já que o Hospital Geral possui centro de te-rapia intensiva e um centro cirúrgico bem equipado.
A abertura do ENAI contou com a presença do pre-sidente da SAEB, do diretor científico da SAEB, do coor-denador local, do diretor do Hospital Geral de Guanambi (Dr. Ari Boa Sorte) e do representante da SESAB (Dr. Al-fredo Boa Sorte) o que deu mais importância ao evento.
A SAEB agradece muito à participação dos diversos palestrantes de Salvador que honraram e abrilhantaram o ENAI com sua dedicação e altruísmo. Agora é se preparar para o próximo. Também devemos agradecer aos nossos patrocinadores que fizeram deste evento uma realidade: Cristália, Abbott, BD e Astrazeneca. Além da direção do Hospital Geral de Guanambi representada por Dr. Ari Boa Sorte.
“O 14º ENAI tem como objetivo descentralizar a cul-tura médica nas grandes capitais. O caminho, apesar de árduo, sempre é enriquecedor, principalmente porque valoriza o profissional que nem sempre pode se deslocar de sua cidade para locais que ofereçam cursos de aper-feiçoamento. Além disso, abre novas possibilidades para questionamentos das condições de assistência especiali-dade e rompe com um paradigma de que não se pode obter cursos de excelência no interior do Estado”, ressalta o diretor científico da SAEB, Dr. Durval Campos Kraychete.
Dr. Ricardo Almeida de Azevedo Presidente da SAEB
Encontro
Dr. Ricardo Azevedo, presidente da SAEB e Dr. Marlindo Fernandes, coordenador do 14º ENAI.
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avaliação da via aéRea do paCiente oBeso paRa pRedição da difiCuldade de intuBação tRaqueal. efeito da manipulação laRíngea
Artigo
A dificuldade na intuba-ção traqueal é causa de mor-talidade em anestesiologia e, por conseqüência, estudos estão sendo realizados na tentativa de identificar as si-tuações que a predispõe (Ju-vin et al, 2003). Saber como atuar ao se defrontar com o paciente no qual a via aérea difícil não foi antecipada-mente reconhecida, contribui para o melhor atendimento deste paciente (Rosenblatt, 2004a; Rosenblatt, 2004b).
Os fatores que predizem a possibilidade de intubação difícil não estão bem estabe-lecidos e pelo menos 30% das vias aéreas difíceis continuam não sendo identificados. (Ro-senblatt, 2004a; Rosenblatt, 2004b). Existem parâmetros que visam antecipar a in-tubação difícil tais como a classificação de Mallampati, a distância interincisivos, a circunferência do pescoço, a distância tireomentoniana, dentre outros (Mallampati et al, 1985; Benumof, 1999).
Alguns pacientes têm maior probabilidade de apre-sentar intubação difícil como as gestantes e aqueles com tumores em via aérea supe-rior, com trauma em face, com doenças reumáticas e os obesos (Melhado & Fortuna, 2004).
As características fisioló-gicas inerentes ao obeso pro-porcionam dessaturação da hemoglobina mais rápida do que no paciente não obeso, principalmente em supinação (Pieracci et al, 2006; Brodsky, 2005; Luce, 1980).
A síndrome da apnéia obstrutiva do sono (SAOS)
tem incidência de 39 a 71% nos obesos. Sua fisiopato-logia esta relacionada à re-dução do espaço da faringe e ao estreitamento das vias aéreas por depósito de tecido adiposo, e pode ser indicativa de intubação difícil. Refluxo gastro-esofágico também é mais frequente nos obesos, indicando maior risco de re-gurgitação e broncoaspira-ção (Brodsky, 2005; Pieracci et al, 2006; Luce, 1980).
Esta combinação de ca-racterísticas faz com que os obesos tenham eventos ad-versos respiratórios com o dobro da freqüência dos indi-víduos não obesos, durante a indução anestésica (Brodsky, 2005; Pieracci et al, 2006).
As comorbidades associa-das à obesidade, juntamen-te com o crescimento anual desta população, deve resul-tar num aumento do número de procedimentos cirúrgicos nestes pacientes. Sendo as-sim, os anestesiologistas de-vem estar familiarizados com as peculiaridades anatômicas e fisiológicas inerentes ao obeso (Brodsky, 2005).
Objetivando a melhora da exposição da via aérea, Knill, 1993, descreveu a manobra de deslocamento da laringe, que foi denominada ma-nobra de BURP (backward, upward, rightward pressure), capaz de reduzir em 95% a incidência dos graus 3 e 4 da escala de Cormack e Leha-ne (ECL) (Cormack &Lehane, 1984; Knill, 1993; Cicarelli et al, 1999). Variações da manobra de BURP sem que a manipulação da laringe tenha direcionamento prede-terminado, poderiam melho-
rar a sua visualização.
Assim, o objetivo desta pesquisa foi correlacionar o sexo, o IMC, a classificação de Mallampatti, a distância tireomentoniana, a distância interincisivos, a circunferên-cia do pescoço e a SAOS, com a dificuldade de intuba-ção traqueal, em pacientes obesos, observada durante a laringoscopia, avaliada por meio da escala de Cormack e Lehane, sem e com manipu-lação de laringe.
MÉTODOSApós aprovação do Co-
mitê de Ética em Pesquisa e consentimento livre e escla-recido, foram avaliados 134 pacientes com IMC superior a 30, de ambos os sexos, que foram submetidos à aneste-sia geral com intubação tra-queal.
Foram excluídos os pa-cientes com estado físico ASA III e IV, alérgicos aos medica-mentos selecionados para in-dução anestésica e a aqueles que se recusaram participar do estudo.
Durante a visita pré-anes-tésica, os pacientes tiveram os seguintes parâmetros estudados seguindo o pro-tocolo de avaliação da via aérea do obeso: sexo, índice de massa corpórea (kg.m-2), classificação de Mallampa-ti modificado (Samsoon & Young, 1987), circunferência do pescoço, distância interin-cisivos, distância tireomento-niana, grau da SAOS.
Após monitorização e punção venosa, os pacientes foram posicionados na mesa cirúrgica da seguinte manei-
ra: altura da mesa ao nível do umbigo do anestesiologista, colocação de coxim interes-capular e cervical, céfaloacli-ve de aproximadamente 10 graus e extensão do pescoço.
Deu-se início a pré-oxige-nação com fração inspirada de 100% sob máscara, por cinco minutos, e em segui-da, a indução intravenosa padrão. Abolido o reflexo palpebral, realizou-se a la-ringoscopia direta com auxí-lio de laringoscópio munido com lâmina curva número 4. Foi diagnosticado o grau da escala de Cormack e Leha-ne (ECL) (Cormack & Leha-ne, 1984) e, nos pacientes cujo grau foi superior a um, realizou-se a manipulação da laringe na tentativa de melhorar a sua visualização, reavaliando-se o grau da ECL.
A manobra de manipu-lação da laringe utilizada no estudo é variação da mano-bra de BURP e consiste no deslocamento da laringe pelo anestesiologista que está re-alizando a laringoscopia com a finalidade de obter a me-lhor visualização da via aérea. Nesta manobra não há um direcionamento preestabe-lecido. Após a obtenção da melhor visualização da via aérea solicitou-se a um anes-tesiologista auxiliar que a mantivesse naquela posição. Procedeu-se então a intuba-ção traqueal com cânula pro-vida de balonete com diâme-tro interno que variou entre 7,5 e 8,5 mm. Foi registrado o número de tentativas ne-cessárias para efetivação da intubação traqueal em cada paciente.
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Quando não foi possível realizar a intubação traqueal, o paciente foi ventilado com auxílio de máscara facial e câ-nula orofaringeana ou más-cara laríngea para posterior intubação até, no máximo, três tentativas. Na impossibi-lidade de ventilar o paciente foi seguido o algoritmo de via aérea difícil.
A avaliação pré-operató-ria, a intubação traqueal e a manipulação da laringe fo-
ram realizadas por um único anestesiologista experiente. Para análise estatística foi considerado estatisticamente significativo o valor de p < 0,05.
RESULTADOSDos 134 pacientes es-
tudados, 20 apresentaram graus 3 e 4 da escala de Cor-mack e Lehane quando não se realizou a manipulação da laringe e reduziu-se para três pacientes quando da realiza-
ção da mesma. Destes, em apenas um, não foi possível realizar a intubação traque-al. Era do sexo masculino, com IMC de 41,1 kg.m-2, com a medida da circunfe-rência do pescoço entre 50 e 60 cm, com a distância ti-reomentoniana superior a 5 cm e inferior a 7 cm, com a distância interincisivos supe-rior a 3 cm e inferior a 5 cm. Apresentava pescoço curto e sua face, micrognata. O pa-ciente foi acordado e intuba-
do posteriormente com auxí-lio de broncofibroscopia.
Não houve correlação es-tatística entre os diferentes graus da ECL e as diferentes medidas de IMC (p=0,19 e 0,29), da circunferência do pescoço (p = 0,06 e 0,21), da distância interincisivos (p = 0,27 e 0,1) e da distância tireomentoniana (p = 0,81 e 0,25), sem e com a manipu-lação da laringe, respectiva-mente.
Tabela 1 – Idade (anos). Resultados expressos em mé-dia ± dp e mediana. Sexo e IMC. Resultados expressos em número absoluto (n) e em porcentagem (%)
IDADE (anos) Média ± dp 37,2± 11,8Mediana 36Mínimo e máximo 16 e 65 Feminino 80 (59,7) SEXO – n (%) Masculino 54 (40,3)Feminino 80 (59,7) IMC – n (%) 52 (38,8)< 40 54 (40,3)40 - 44,9 19 (14,2)45 – 50 9 (6,7)> 50
Tabela 2 – Classificação de Mallampati, circunferên-cia do pescoço (cm), distância interincisivos (cm), dis-tância tireomentniana (cm), graus de SAOS, escala de Cormack e Lrhane com e sem manipulação da laringe, número de tentativas de IT. Resultados expressos em número absoluto (n) e em porcentagem (%)
n (%)Classificação de Mallampati 1 26 (19,4)2 21 (15,7)3 42 (31,3)4 45 (33,6) Circunferência do pescoço (cm) < 40 42 (31,3)40 - 49,9 76 (56,7)50 – 59,9 16 (11,9)> 60 0 (0) Distância interincisivos (cm) < 3 0 (0)3 – 5 79 (59,0)> 5 55 (41,0)
dp = desvio padrão
IT – intubação traqueal.
Distância tireomentoniana (cm) < 5 0 (0)5 – 7 12 (9,0)> 7 122 (91,0) Grau de SAOS Ausência da SAOS 47 (35)Apnéia leve 33 (24,6)Apnéia moderada 27 (20,2)Apnéia grave 27 (20,2) Escala de Cormack e Lehane (ECL) 1 65 (48,5)2 49 (36,6)3 19 (14,2)4 1 (0,7) Escala de Cormack e Lehane (ECL) com manipulação da laringe 1 112 (83,6)2 19 (14,2)3 2 (1,5)4 1 (0,7) Número de Tentativas para IT 1 129 (96,3)2 4 (3,0)3 0 (0)Impossível 1(0,7)
p = 0,003. Teste do X²ECL – escala de Cormack e LehaneFigura 1 – Frequência em número absoluto (n) e porcentagem (%) dos pacientes com graus 1 e 2 ou 3 e 4 da ECL sem manipulação da laringe, segundo o sexo.Comentário: os pacientes do sexo masculino apresentaram maior frequência de graus 3 e 4 da ECL do que os do sexo feminino.
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p = 0,063. Teste exato de FisherECL – escala de Cormack e LehaneFigura 2 – Frequência em número absoluto (n) e porcentagem (%) dos pacientes com graus 1 e 2 ou 3 e 4 da ECL e que foram subme-tidos à manipulação da laringe, segundo o sexo.Comentário: não houve diferença na frequência de graus 3 e 4 da ECL entre os sexos.
p = 0,063. Teste exato de Fisher.ECL – escala de Cormack e LehaneFigura 3 – Frequência em número absoluto (n) e porcentagem (%) dos pacientes que apresentaram graus 1 e 2 ou 3 e 4 da ECL sem manipulação da laringe, em relação aos pacientes sem SAOS e com SAOS leve ou pacientes com SAOS moderada e grave.Comentário: não houve diferença na frequência de graus 3 e 4 da ECL entre os diferentes graus da SAOS.
p = 0,024. Teste Exato de FisherECL – escala de Cormack e LehaneFigura 4 - Frequência em número absoluto (n) e porcentagem (%) dos pacientes que apresentaram graus 1 e 2 ou 3 e 4 da ECL sub-metidos à manipulação da laringe, em relação aos pacientes sem SAOS e com SAOS leve ou pacientes com SAOS moderada e grave.Comentário: os pacientes com SAOS moderada e grave apresen-taram maior frequência de graus 3 e 4 da ECL em comparação àqueles sem SAOS e com SAOS leve.
P = 0,01. Teste do X².ECL – escala de Cormack e LehaneFigura 5 – Frequência em número absoluto (n) e porcentagem dos pacientes que apresentaram graus 1 e 2 ou 3 e 4 da ELC sem mani-pulação da laringe, em relação aos pacientes com classes 1 e 2 ou 3 e 4 da classificação de Mallampati.
Comentário: os pacientes com classes 3 e 4 na classificação de Mallampati apresentaram maior frequência de graus 3 e 4 da ECL em comparação àqueles com classes 1 e 2 na classificação de Mallampati.
p = 0,52. Teste exato de FisherECL – escala de Cormack e LehaneFigura 6 – Frequência em número absoluto (n) e porcentagem (%) dos pacientes que apresentaram graus 1 e 2 ou 3 e 4 da ECL sub-metidos a manipulação da laringe, em relação aos pacientes com classes 1 e 2 ou 3 e 4 da Classificação de Mallampati.
p < 0,001. Teste de WilkoxonECL – escala de Cormack e LehaneFigura 7 - Frequência em número absoluto (n) e porcentagem (%) dos graus 1, 2, 3 e 4 da ECL, com e sem manipulação da laringe.Comentário: a manipulação da laringe determinou aumento na fre-quência do grau 1 da ECL e diminuição dos graus 2 e 3 da mesma.
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DISCUSSÃOA avaliação meticulosa do
paciente previne as consequ-ências decorrentes de uma via aérea difícil, evidenciando parâmetros que podem su-gerir a sua presença (PRACTI-CE..., 2003), com sensibilida-de de 33 a 71% (Arné et al, 1998).
A sensibilidade é a capaci-dade de um teste detectar a proporção dos pacientes que apresentaram intubação difí-cil. O valor preditivo positivo é a proporção de pacientes que foram preditos serem difíceis de intubar e tiveram intubação difícil (Sackett et al, 1985).
A especificidade é a capa-cidade de um teste detectar a proporção dos pacientes que apresentaram intubação fá-cil. O valor preditivo negativo é a proporção de pacientes que foram preditos serem fá-ceis de intubar apresentaram intubação fácil (Sackett et al, 1985).
É importante ressaltar que uma baixa prevalência da “doença” reduz o valor preditivo positivo (que indica corretamente o paciente com intubação difícil) e aumenta o valor preditivo negativo (que elimina corretamente pacien-tes que não têm dificuldade de intubação), o que explica a alta especificidade e a baixa sensibilidade observadas nas pesquisas publicadas na lite-ratura. Este fato compromete a análise dos resultados dos estudos, uma vez que, a in-cidência de intubação difícil, na população geral é baixa, prejudicando a detecção das características físicas dos indivíduos que apresentam intubação difícil (Arné et al, 1998).
As conseqüências de uma via aérea difícil não reconhe-cida podem ser agravadas
pelo estresse do anestesio-logista, pela não disponibili-dade de equipamentos ade-quados, pela demora na solicitação de ajuda e por tentativas múltiplas de intu-bação (Janssens & Hartstein, 2001; Benumof, 1995a).
Portanto, deve-se planejar a estratégia para cada caso. Muitos casos de dificuldade ou falha na intubação estão relacionados à negligência nestas condutas (PRACTI-CE..., 2003; Roberts, 1995).
O posicionamento corre-to do paciente, com coxim occipital alinhando os eixos da faringe e laringe e a exten-são cervical alinhando ambos com o eixo oral, facilita o acesso à via aérea (Benumof 1999).
No presente estudo, o posicionamento correto do paciente durante a indução anestésica foi fundamental para o sucesso da intubação traqueal, tendo em vista que apenas em um paciente não se obteve êxito na intubação.
A incidência de intubação difícil varia de 0,05% a 18%. Esta variação é secundária aos diferentes critérios clíni-cos utilizados para sua defini-ção (Benumof, 1995b; Rose & Cohen, 1994; Schwartz et al, 1995)
Alguns autores definiram a dificuldade de intubação pelo número de tentativas. Outros se basearam na escala de Cormack e Lehane, que é o método mais utilizado para este diagnóstico, sendo con-siderada intubação difícil os graus 3 e 4 da mesma. Há ainda aqueles que utilizaram o tempo necessário para se conseguir intubar e ainda outros que nem citaram o critério utilizado para o diag-nóstico de intubação difícil (Cormack & Lehane, 1984; Benumof, 1997; Arné et al, 1998; Janssens & Hartstein, 2001).
Entretanto, escala de Cormack e Lehane considera apenas a visualização da la-ringe, sendo possível a intu-bação da maioria dos pacien-tes que apresentam graus 3 e 4. Por isso, os graus 3 e 4 da escala de Cormack e Leha-ne indicam os pacientes que apresentam a laringoscopia difícil, mas não diagnosticam dificuldade na intubação (Arné et al, 1998).
Assim sendo, definição mais apropriada para intu-bação difícil seria aquela na qual a inserção do tubo tra-queal não foi possível, a des-peito das condições ótimas de laringoscopia (Benumof, 1997; Janssens & Hartstein, 2001).
Takahata et al,1997, de-monstraram que a incidência de graus 3 e 4 da escala de Cormack e Lehane diminuiu de 9,2% para 1,6% quando se realizou a manipulação da laringe.
Neste trabalho, todas as possíveis situações que pu-dessem incorrer em dificul-dades no acesso da via aérea foram previstas e evitadas o que resultou em falha de in-tubação de apenas um dos 134 pacientes estudados, o que corresponde a frequên-cia de 0,7%. A incidência de laringoscopia difícil, nos pa-cientes em que não se reali-zou a manipulação da laringe foi de 14,9% (20 indivíduos), que diminuiu para 2,2% (3 pacientes) quando houve a manipulação, o que signifi-ca uma redução de 85% dos graus 3 e 4 da ECL, o que favoreceu a melhor visuali-zação da via aérea e, conse-qüentemente, o maior suces-so na sua abordagem
A observação pessoal do que seria uma via aérea difícil é variável e é fator que com-promete a avaliação dos pa-râmetros que a caracterizam (Oates et al,1991), fato que foi evitado nesta pesquisa, uma vez que todas as etapas
da metodologia da pesquisa foram realizadas por um úni-co anestesiologista.
Alguns estudos mostra-ram incidência entre 10% e 15,8% de intubação difícil entre os obesos e que o po-sicionamento correto com a utilização de coxins dorsal e cervical melhora a visuali-zação da laringe (Juvin P et al, 2003; Benumof JL, 2002; Oates et al, 1991). Este fato sugere que o manejo da via aérea do paciente obeso é menos complexo do que se pensava (Collins JS et al, 2004).
Nesta pesquisa, não hou-ve relação entre o IMC e os graus na escala de Cormack e Lehane, mesmo quando se realizou a manipulação da laringe. Tal fato pode ser ex-plicado pela avaliação clínica pré-operatória e pelo correto posicionamento dos pacien-tes no momento da intuba-ção.
A SAOS é distúrbio que ocorre durante o sono por alterações nas vias aéreas. Há perda de tônus muscular, o que proporciona colaba-mento da faringe e queda da língua (Brodsky, 2005; Luce, 1980; Loadsman, 2001). Be-numof, 2002, descreveu que a incidência de intubação di-fícil nos pacientes portadores da SAOS variou entre 13 e 24%.
Dentre os pacientes ava-liados neste trabalho, a in-cidência de graus 3 e 4 na escala de Cormack e Lehane foi estatisticamente maior nos pacientes com SAOS mo-derada ou grave, que foi de 24,5% quando não se reali-zou a manipulação da laringe e de 5,6% com a manipula-ção da mesma.
Bagatini et al, 2006, re-lacionaram a dificuldade de intubação com a circunfe-rência do pescoço. A circun-ferência do pescoço indica a capacidade de movimenta-ção cervical para se obter o alinhamento dos eixos oral,
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faríngeo e laríngeo, denomi-nada posição olfativa, ideal para a realização da intu-bação traqueal (Patil et al, 1983). Nos pacientes com circunferência do pescoço su-perior a 60 cm houve maior probabilidade de dificuldades de intubação traqueal (35%) do que aqueles com circun-ferência inferior 40 cm ( 5%) (Brodsky et al, 2002).
No decorrer do estudo, nenhum paciente apresentou circunferência de pescoço superior a 60 cm, um dos fa-tores associados à intubação difícil. Este fato pode expli-car a facilidade na intubação traqueal nos pacientes estu-dados e a ausência de corre-lação entre a medida da cir-cunferência do pescoço e os graus 3 e 4 na escala de Cor-mack e Lehane, com e sem a manipulação da laringe.
A distribuição corpo-ral do tecido adiposo pode comprometer a abordagem da via aérea. Na obesidade andróide, predominante no sexo masculino, o acúmulo de gordura é na parte supe-rior do corpo, enquanto na obesidade ginecóide, mais comum nas mulheres, este ocorre na parte inferior. Como conseqüência, parece haver maior dificuldade no acesso a via aérea dos homens, vis-to que a gordura depositada na região cervical limita a sua mobilidade e reduz o espaço da cavidade oral (Auler Jr et al, 2003; Ashwell et al, 1982; Abraham & Johnson, 1980).
Neste trabalho verificou- se maior freqüência de graus 3 e 4 da escala de Cormack e Lehane nos pacientes do sexo masculino (25,9%) do que no sexo feminino (7,5%) sob laringoscopia convencional, no entanto, com a manipula-ção da laringe, esta diferença não ocorreu.
Arné et al, 1998, consta-taram que, múltiplos parâ-metros preditores de intuba-ção difícil, podem aumentar a probabilidade de sua detec-ção. Entretanto, nem todos
os autores concordam com esta afirmativa (Shiga et al, 2005).
Wilson, 1988, observou que o peso, a movimentação da cabeça e pescoço, a mo-vimentação da mandíbula, a mandíbula retrognata e os dentes incisivos longos se correlacionaram com intuba-ção difícil. Arné et al, 1998, observaram redução dos re-sultados falsos positivos e au-mento dos falsos negativos à medida que a pontuação da escala aumentava.
A dificuldade na realiza-ção da laringoscopia é cau-sada pela interação de diver-sos fatores anatômicos, que quando ocorre simultanea-mente podem ser minimiza-dos ou agravados e, por isso devem ser compreendidos isoladamente (Chou & Wu, 1993).
A distância tireomento-niana está relacionada ao grau de anteriorização da laringe e é o indicador do es-paço mandibular, local onde a língua será deslocada pelo laringoscópio (Randell 1996; Patil et al, 1983). Não há concordância sobre qual é a menor distância preditora de intubação difícil. Alguns au-tores consideram-na inferior a 6 cm (Shiga et al, 2005), outros, inferior a 5 cm (Benu-mof, 1999).
Durante esta pesquisa, nenhum paciente apresentou a distância tireomentoniana inferior a 5 cm, o que pode ter contribuído para não se ter observado associação entre a distância tireomento-niana e a ocorrência de pa-cientes com graus 3 e 4 da escala de Cormack e Lehane, mesmo utilizando a manobra de manipulação da laringe.
A distância interincisivos avalia a abertura da boca. Está relacionada com a fa-cilidade em se introduzir a lâmina do laringoscópio na cavidade oral e indica a mo-bilidade da articulação têm-poromandibular (Patil et al, 1983). Há discordância entre
os autores a respeito do seu valor para predição de in-tubação difícil (Wilson et al, 1998, Karkouti et al, 2000; Shiga et al, 2005).
Benumof, 1999, PRACTI-CE..., 2003, observaram que a distância interincisivos in-ferior a 3 cm é indicativa de intubação difícil.
Neste estudo não foram observados pacientes com distância interincisivos infe-riores a 3 cm e não houve correlação deste parâmetro com intubação difícil, a des-peito da manobra de com-pressão da laringe.
Existe correlação entre a classificação de Mallampa-ti e a escala de Cormack e Lehane para o diagnóstico da laringoscopia difícil (Mallam-pati et al, 1985; Shiga et al, 2005).
Pela classificação de Mallampati pode-se estimar a relação entre o tamanho da língua e a cavidade oral, a possibilidade de deslocamen-to da língua pela lâmina do laringoscópio e se a abertura da boca permite a intubação traqueal (Mallampati et al, 1985; Janssens & Hartstein, 2001; Wilson et al, 1988; Randell, 1996; Patil et al, 1983). No entanto, as con-trações da musculatura da laringe e a fonação involun-tária podem comprometer a avaliação do exame (Oates et al , 1990).
No trabalho atual, houve correlação entre as classes 3 e 4 da classificação de Mallam-pati com os graus 3 e 4 da escala de Cormack e Lehane quando não se manipulou a laringe, o que não foi consta-tado com a manipulação da mesma.
Arné et al, 1998, avalia-ram diversos fatores de risco de intubação difícil. Cons-tataram que a incidência de intubação difícil foi de 0,93% nos pacientes cuja aborda-gem da via aérea foi realizada com inconsciência e bloqueio neuromuscular e de 14,48%
com intubação acordado, mostrando que as diferen-ças na metodologia dos tra-balhos podem explicar as divergências nos resultados publicados
El Ganzouri et al, 1996, Cortellazzi et al, 2007, de-senvolveram protocolos de avaliação dos parâmetros associados a intubação difí-cil e concluíram que escalas e classificações existentes apresentavam especificidade e sensibilidade divergentes, e por isso havia dificuldade de se estabelecer protocolo padrão, sendo necessário ou-tras pesquisas para elucida-ção dos mesmos.
CONCLUSÕESO posicionamento corre-
to do paciente é fundamen-tal para facilitar a intubação traqueal. A incidência de in-tubação difícil em obesos é semelhante a da população geral.
Houve correlação entre o sexo masculino e entre as classes 3 e 4 da classificação de Mallampati com graus 3 e 4 da escala de Cormack e Lehane, sem a manipulação da laringe.
Existiu correlação entre os graus moderado e grave da SAOS e os graus 3 e 4 da escala de Cormack e Lehane, com manipulação da laringe.
A manobra de manipu-lação da laringe diminui a ocorrência dos graus 3 e 4 da escala de Cormack e Lehane nos pacientes obesos.
A avaliação dos graus da escala de Cormack e Lehane com manipulação da laringe foi mais precisa em indicar a dificuldade de laringoscopia nos pacientes obesos.
Dr. Bruno Gardelio Médico Anestesiologista
CRM-Ba 15257
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Pela primeira vez anestesiologis-tas e cirurgiões buco-maxilo-facial reuniram-se no dia 22 de julho, no auditório da SAEB, para discutir a mudança da normativa do Conselho Federal de Medicina e do Conselho Federal de Odontologia que regula-menta a área de atuação do médico e do odontólogo. “Nosso objetivo é esclarecer a normativa atual, que in-justamente gera falsas interpretações provocando eventualmente desen-tendimentos, e também discutir as al-terações propostas pelo CFM e CFO”, argumenta Dr. Ricardo Almeida de Azevedo, Presidente da SAEB. “O que os profissionais precisam entender é que cada um é responsável pelos seus atos e isto nenhuma normativa irá mudar, apenas precisamos não deixar margem para dúvidas”, complemen-ta Dr. Ricardo.
Antes das apresentações, Dr. Ri-cardo Azevedo convidou Dr. Arley Cerqueira, presidente do Capítulo V do Colégio Brasileiro de Cirurgia e Traumatologia Buco-maxilo-facial, para entregar uma placa de home-nagem ao cirurgião-dentista Dr. Ro-berto Almeida. Em seguida, Dr. Carlos Eduardo Araujo, presidente da COO-PANEST-BA, apresentou a relação dos Planos de Saúde credenciados para esse tipo de cirurgia e afirmou a falta de remuneração dos atos anestésicos pelos convênios em procedimentos em conjunto com cirurgiões-dentis-
simpósio Reúne anestesiologistas e CiRuRgiões BuCo-maxilo-faCial na saeB
Dr. Ricardo Almeida de Azevedo, presidente da SAEB, à esquerda, Dr. José Abelardo Garcia de Meneses, Dr. Antônio Geraldo, Dr. Emanuel Dias, Dr. Mário Ferraro e Dr. Carlos Eduardo Araujo.
tas. “Temos que firmar contratos com as empresas de plano de saúde que remunere justamente o trabalho dos anestesiologistas para que possamos receber o mesmo valor repassado quando trabalhamos com um médi-co cirurgião. Quando se trata de hos-pitais públicos o problema não ocorre porque os médicos são funcionários do Estado.”
Dr. José Abelardo Garcia de Me-neses, vice-presidente do CREMEB, ministrou a palestra Resolução CFM 1659/2003 – Modificações Propos-tas/Visão Profissional. Iniciou com a leitura dos artigos de Resoluções CFM 1.536/98 e CFO 003/99, ambos com o mesmo conteúdo que tratam da chefia do médico na equipe cirúrgica constituída por médico e cirurgião-dentista quando existem lesões de interesse comum às duas especiali-dades. Fez um paralelo das relações que tratam da interface entre a Medi-cina e a Odontologia. “Não vejo ne-cessidade de mudança na resolução, mas uma aplicação mais adequada no que diz respeito à responsabili-dade de cada profissional durante o procedimento cirúrgico”, ressalta. Dr. Aberlardo Meneses colocou o CRE-MEB à disposição para atuar como intermediário nos casos em que hou-ver impasse entre os profissionais e observa que os conflitos podem ser resolvidos somente com o diálogo.
A palavra seguinte foi do Conse-
lheiro do CFO de Pernambuco, Dr. Emanuel Dias que estava acompa-nhado do Dr. Mário Ferraro, presi-dente do CROBA e do Consultor jurí-dico do CFO, Dr. Antônio Geraldo. Dr. Emanuel Dias chamou atenção para um maior entendimento entre anes-tesiologistas e cirurgiões buço-maxi-lo-facial para o bem estar do paciente e defende a atuação do odontólogo em determinadas situações. “Os tu-mores faciais benignos podem ser perfeitamente retirados por cirurgi-ões buco-maxilo-facial e é importante também a presença de odontólogos no diagnóstico e tratamento do cân-cer bucal”, salienta.
Na visão do consultor jurídico, Dr. Antônio Geraldo, a discussão é per-tinente porque evidencia o entendi-mento entre os Conselhos e delimita as áreas de atuação e de responsa-bilidade de cada profissional. “Esse ponto de responsabilidade deve ser evidenciado e discutido pelas con-sequências graves e desastrosas que possam ocorrer. Definir a responsabi-lidade individual numa equipe multi-disciplinar possibilitará uma apuração ampla do ponto de vista médico e jurídico”, conclui. As explanações de-ram espaço a uma ampla discussão entre os participantes. Depois os par-ticipantes desfrutaram de um jantar.
Cinthya Brandão Jornalista
DRT-Ba 2.397
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Inaugurado em 1979, o Hospital Geral Roberto Santos (HGRS) é con-siderado o maior hospital público do Estado atendendo diariamente de 450 a 500 pacientes. São realizados uma média de 1200 procedimentos cirúrgicos por mês, os de urgên-cia correspondem a metade. Com o maior complexo de Unidades de Tratamento Intensivo (UTI) de toda a Bahia com 60 leitos e 660 leitos de enfermaria, a instituição é referência para as mais diversas especialidades médicas com atendimento para cirur-gia geral, ginecologia e obstetrícia, cirurgia pediátrica, cirurgia neonatal, cirurgia vascular, ortopedia, urologia, colo-proctologia, cirurgia de tórax, neurocirurgia, cirurgia crânio-facial, oftalmologia e cirurgia do trauma.
Historicamente o HGRS foi muito importante na formação dos médi-cos anestesiologistas, onde existiu um Centro de Ensino e Treinamen-to (CET). “Diversos anestesiologistas foram formados, mas infelizmente a continuidade deste projeto foi inter-rompida há mais de 10 anos”, lamen-ta um dos coordenadores do Serviço de Anestesia, Dr. José Admirço Lima Filho. Atualmente na Bahia existem quatro programas de residência mé-dica em anestesiologia, desses, os residentes de três CETs (Santa Isabel, Santo Antônio e HUPES) passam pelo HGRS no estágio de urgência. “Acre-ditamos que esse estágio se faz de suma importância, em virtude da ausência de emergências de porta aberta nos hospitais supracitados. Desta forma, o HGRS se constitui eta-pa fundamental na formação desses residentes”, afirma Dr. Hugo Dantas, também coordenador do Serviço de Anestesia do HGRS.
De acordo com os coordenadores da anestesiologia do HGRS, o aspec-to marcante que surpreende é a com-
Históriahospital geRal RoBeRto santos ReesCReve sua históRia na anestesiologia Baiana
plexidade dos pacientes atendidos e suas patologias, por isso a passa-gem pela instituição é fundamental para formação dos novos profissio-nais. “Os médicos em especialização conseguem unir os melhores valores para unidade hospitalar. A educação continuada, o intercambio de infor-mações, o entrosamento da equipe multidisciplinar são apenas alguns exemplos. A integração está excelen-te e vigora o clima de solidariedade e amizade. Esperamos que esse cli-ma melhore ainda mais para que te-nhamos uma especialidade cada dia mais unida”, reconhece Dr. Admirço Filho. Uma iniciativa bastante posi-tiva para a especialidade é o Curso Integrado, projeto da atual diretoria SAEB. “O curso integrado foi uma idéia louvável. Tem tido um resultado excelente. A integração na formação teórica dos residentes associado à possibilidade de reciclagem por parte dos anestesiologistas que já concluí-ram a residência médica traz os me-lhores valores para a especialidade”, acrescenta.
O hospital passou por dificulda-des no setor de anestesia, mas cami-nha para reassumir um papel de rele-vância na anestesiologia baiana. “Ao assumirmos o serviço as condições de trabalho eram muito precárias. Era temerária a realização de qualquer procedimento anestésico. Ausência de monitorização e aparelhos de anestesia adequados. Faltavam larin-goscópios, bolsas de ventilação, car-diodesfibrilador... O arsenal terapêu-tico era mínimo. Existe o apoio muito grande da SESAB e das diretorias do HGRS para a reestruturação do Ser-viço de anestesiologia. A realidade é outra, apesar de estarmos aquém do desejado, avançamos muito. A meta inicial era a implementação na ínte-gra da resolução 1802/06 do Conse-
lho Federal de Medicina. A aquisição de modernos aparelhos de anestesia, melhorias na monitorização, disponi-bilização de materiais de ventilação já ocorreram. O arsenal terapêutico foi amplamente modificado, pode-se realizar qualquer técnica anesté-sica no HGRS. A busca de melhorias técnicas é apenas o pilar inicial para oferecermos à máxima qualidade a comunidade atendida pelo hospital. Para os pacientes mais graves conse-guimos implantar até monitorização hemodinâmica invasiva avançada (cateter de Swan – Ganz e Flotrac). Foram dados passos largos, contudo precisamos andar muito ainda”, co-menta Dr. Admirço Filho.
Atualmente, o hospital não en-frenta grandes problemas com a falta de profissionais. Há um ano, era uma média de 2,33 anestesiologistas/dia e plantões noturnos com apenas um médico anestesiologista para suprir um hospital com mais de 600 leitos e uma das maiores emergências da Bahia. “Era incompatível o tamanho do Serviço de anestesiologia para a realidade do HGRS. Hoje a média 10,5 anestesista/dia atendendo não só ao Centro Cirúrgico, mas também a Bioimagem, ao Centro de Hemor-ragia Digestiva, Centro Obstétrico. Isso é uma evidência de que não há falta de profissionais no Estado e sim uma má distribuição.”, afirma Dr. Hugo Dantas. “A missão do Serviço de anestesiologia do HGRS é ofere-cer aos pacientes o máximo conforto e segurança. Os nossos valores são educação continuada e valorização da especialidade”, finaliza.
Cinthya Brandão Jornalista
DRT-Ba 2.397
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Com o intuito de proporcionar um incremento na educação continuada a COOPANEST-BA decidiu patrocinar a inscrição dos cooperados ativos, ou seja, que operam com a cooperativa desde janeiro de 2008, para o 56º Congresso Brasileiro de Anestesiologia. Os cooperados receberão pelo correio o comunica-do com o formulário de inscrição. Os interessados devem preenchê-lo e entregar na sede da Sociedade de Anestesiologia do Estado da Bahia. Quem não receber o material deve entrar em contato com a COOPANEST-BA através do telefone 71 3237-9950.
O processo de reestruturação da sede da COOPANEST-BA foi uma ini-ciativa da diretoria visando propor-cionar maior comodidade aos coo-perados e conforto aos funcionários, além de organizar melhor os servi-ços. Alguns setores foram amplia-dos para tornar mais ágil e dinâmico o espaço de trabalho, o faturamento
foi um dos setores que ganhou um maior espaço. O auditório foi trans-ferido para o sétimo andar junta-mente com a sala contábil que ficou mais ampla. No local ficou a sala da diretoria, a sala de fisioterapia la-boral dos funcionários e o arquivo. O TI foi montado na antiga sala da diretoria. Iniciativas que visam a me-
lhoria constante das instalações da cooperativa, de acordo com o pre-sidente, Dr. Carlos Eduardo Aragão de Araujo. “O número de coopera-dos vem crescendo nos últimos dois anos com a prestação de serviço ao Estado, por isso, a necessidade de uma otimização do espaço para me-lhor servir aos anestesiologistas”.
Nota CREMEBO CREMEB fará um mutirão dia 29 de agosto,
sábado, das 9h as 15:30h, para realizar o processo de recadastramento obrigatório dos médicos esta-belecido pela resolução CFM 1827/2007. A atua-lização dos dados tornará os profissionais aptos a receberem a nova Carteira de Identidade Médica.
Os médicos interessados em marcar horário de-vem telefonar para 71 3339-2840.
Cooperados terão inscrição gratuita no 56º CBA
COOPANEST-BA reestrutura a sede
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Na Assembléia Geral Ordinária e Extraordinária realizada no dia 25 de março foram eleitos os novos membros do Conselho Administrativo, Conselho Técnico e Conselho Fiscal da COOPANEST-BA 2009/2012.
No início do mês de junho, fis-cais do Ministério Público do Tra-balho estiveram na COOPANEST-BA para avaliar aspectos legais da co-operativa. Foram conferidos o INSS e o SEFIP 2009 dos cooperados, a folha de pagamento dos últimos 16 meses, folha de ponto desde o início do ano e os livros de Ata de Assembléias e não foram en-
contradas irregularidades. Evidên-cias do quanto a COOPANEST-BA preza pelos seus colaboradores e cooperados. O auditor reconheceu o cumprimento de todas as obriga-ções trabalhistas inclusive com o re-lacionamento COOPANEST-BA/coo-perado/hospitais e COOPANEST-BA/funcionários e em nenhum desses setores houve negligência. “A CO-
OPANEST-BA é uma empresa que cumpre com suas obrigações fiscais e trabalhistas e zela pelo relaciona-mento com seus cooperados, ou seja, cumprimos o nosso papel coo-perativista”, salienta Dr. Carlos Edu-ardo Aragão de Araujo, presidente da COOPANEST-BA.
COOPANEST-BA tem nova diretoria
COOPANEST-BA recebe fiscalização do Ministério Público do Trabalho
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