educação formal e não formal

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EDUCAÇÃO FORMAL E NÃO- FORMAL

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Page 1: Educação formal e Não formal

EDUCAÇÃO FORMAL E NÃO-FORMAL

Page 2: Educação formal e Não formal

EDUCAÇÃO FORMAL

A educação formal tem objectivos claros e

específicos que são representados principalmente

pelas escolas e universidades. A educação formal,

tem sentido de ser intencional, mas o ocorrência

pode ser diferente: o espaço da escola é marcado

pela formalidade, pela regularidade, pela

sequencialidade.

Page 3: Educação formal e Não formal

COMO ESTA ORGANIZADA

Depende de uma directriz educacional centralizada

como o currículo, como estruturas hierárquicas e

burocráticas, determinadas em nível nacional, com

órgãos fiscalizadores dos ministérios da educação.

Page 4: Educação formal e Não formal

EDUCAÇÃO NÃO FORMAL 

Define-se educação não-formal como “toda a actividade

educacional que está organizada sistematicamente, que realiza

fora do quadro do sistema formal e que oferece vários tipos

seleccionados de ensino a determinados subgrupos da

população”. A educação não formal e uma ausência, que em

comparação com a escola, tomando a educação formal com único

paradigma (padrão), como se a educação formal também não

pudesse aceitar a informalidade, o extra-escolar”.

Page 5: Educação formal e Não formal

DIFERENTES TIPOS DE EDUCAÇÃO

Page 6: Educação formal e Não formal

PERCENTAGEM DE EDUCAÇÃO FORMAL E NÃO FORMAL

Page 7: Educação formal e Não formal

É a educação informal que dá conta de fazer com que a criança aprenda manusear talheres,

tratar com consideração os mais velhos, não interromper quem está falando. Aliás, aqui cabe

um lamento: pais de todos os níveis sociais, de todas as culturas, levaram anos ensinando

isso. Se imaginarmos que cada pai já falou pelo menos uma vez a respeito do assunto para

seu filho e multiplicarmos por bilhões de habitantes, chegaremos a números espantosos. Pois

bem, o celular atirou, precipício abaixo, infinitas horas de dedicação de civilizações inteiras.

Hoje, duas pessoas estão conversando. O celular de uma delas toca. Sem o mais tênue

constrangimento, ela atende, conversa a vontade, e deixa o outro com cara de idiota

esperando. Aliás, celular e cachorro constituem capítulos especiais.

Apropriando-se da “tese” do meu conhecido, percebe-se que o grande problema,

paradoxalmente, é a precariedade daquilo que ele chamou de educação informal. É aí que se

encontra a causa da imensa maioria das pragas que assolam nosso dia a dia. Porque uma

relativa educação formal todos possuem: o serralheiro sabe (relativamente) lidar com ferro,

sabe fazer contas; a faxineira sabe (relativamente) fazer faxina e entende o eventual bilhete

que a patroa deixa e assim por diante.