A morte de Luiz Henrique da Silveira parece ter mexido de forma profunda c o m o G o v e r n a d o r R a i m u n d o Colombo. A saída de cena do verdadeiro comandante do Poder Executivo fez o até então governador coadjuvante querer mostrar serviço para a população catarinense, aprofundando o desmonte iniciado por LHS.Agora é ele quem entrega S a n t a C a t a r i n a p a r a o s nanciadores de campanha, muitos dos quais beneciários de uma renúncia scal que só em 2014 foi de R$ 5 bilhões. O governo destrói a saúde com as privatizações, desmonta e terceiriza o Deinfra, sucateia empresas como CASAN, C E L E S C , S A N T U R , CIDASC, EPAGRI, etc para privatiza-las, terceiriza o sistema penitenciário acaba com a Segurança Pública. Além disso, não aplica os percentuais constitucionais em áreas como educação e saúde.

As manobras e es t ra tégias são disfarçadas de “melhoria para o povo” e sua intenção é jogar a culpa no servidor público, dizendo que este não gosta de trabalhar.

do Serviço PúblicoENTERROEle quer o

... Organizações Sociais (Os´s),Privatizações/Terceirizações,

Cabos Eleitorais, SDR´s, Mordomias, Coligações...

Prioridadesdo meu governo:

FÓRUM DOS SERVIDORES E EMPREGADOS PÚBLICOS DE SANTA CATARINA

Desvalorização eRetirada de Direitos

O servidor público tem enfrentado um histórico de desvalorização e retira-da de direitos que vem de vários gover-nos, mas ainda assim é retratado como um privilegiado. Raimundo Colombo gosta de se ngir de morto quando o assunto é privilégio de verdade.

Ele não quer, por exemplo, combater as aposentadorias concedidas para ex-governadores, que chegam a se aposen-tar com apenas alguns meses de manda-to, enquanto o trabalhador demora 35 anos para chegar à aposentadoria.

Por outro lado, ele eleva o teto salarial do estado para 90,25% dos subsídios dos ministros do STF, com o único objetivo de privilegiar os amigos do rei.

O mais recente ataque aos servidores públicos do estado é o aumento da carga horária sem aumento de salários, algo

que gerou repercussão, controvérsia e revolta, especialmente porque tal decisão não foi discutida com represen-tantes dos trabalhadores.

É preciso lembrar que a diminuição da jornada se deu em função da dicul-dade de caixa que o Estado alegou para não dar o reajuste salarial na época, algo em torno de 25% (vinte e cinco por cento), logo, se o governo pretende neste momento aumentar a carga horária precisaria também reajustar o salário no mesmo patamar.

Sindicatos e associações de servido-res públicos estão mobilizados e se posicionam contra este e outros planos do governador.

O papel do serviço público é bem atender o cidadão e para isso é preciso também valorizar os servidores. Essa é uma luta de toda a sociedade.

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