elementos para a construção de uma memória organizacional edson emílio scalabrin telefone:...
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Elementos para a Construção de uma
Memória Organizacional
Edson Emílio Scalabrintelefone: 0xx41-330-1746
e-mail: [email protected]: http://www.ppgia.pucpr.br/~scalabrin
Plano
Assunto:Assunto:• A construção de uma memória organizacional.
Objetivos:Objetivos:• Descrever alguns pontos importantes relativos a
fase de construção de uma memória organizacional.
• Apresentar algumas tecnologias/metodologias de implementação de sistemas computacionais
• Apresentar um projeto de capitalização de conhecimentos usando CBR e Agentes
Elementos para a construção de MOPrimeira etapa
Tarefa:Tarefa:• fazer um inventário sobre o estado atual
Objetivo:Objetivo:• Determinar as pessoas da empresa envolvidos
pelo operação de Capitalização (tanto como fonte de expertise como usuários em potencial)
• Determinar as fontes documentárias e as bases de dados disponíveis na empresa.
Elementos para a construção de MOPossíveis fontes . . .
Exemplos:Exemplos:• especialistas humanos• documentos em papel ou eletrônicos existentes
– notas, relatórios, documentos contratuais, documentação técnica, atas de reuniões,...
• mensagens trocas por correio eletrônico• base de dados• dicionários• glossários, esquemas de CAD ...
Elementos para a construção de MOAntecipando o registro formal dos . . . O estudo do ambiente de trabalho O estudo do ambiente de trabalho
dos futuros usuários permite dos futuros usuários permite escolher o modo de materialização escolher o modo de materialização da memória da memória
Esta memória pode compor-se de Esta memória pode compor-se de documentos em papel ou eletrônicos documentos em papel ou eletrônicos tornando explícitos os tornando explícitos os conhecimentos dos especialista da conhecimentos dos especialista da empresaempresa
Elementos para a construção de MOFormas de implementação . . .
Por meio de:• um sistema de gestão de documentação, que explore
os documentos existentes da empresa• uma base de dados relacional• um armazém de dados (data warehouse)• uma base de conhecimentos• uma base de casos• um sistema baseado na Web• um sistema multi-agente
Elementos para a construção de MOTecnologia de implementação . . .
ObjetivoObjetivo• Fazer um sobrevôo as tecnologias: banco de
dados relacional, armazém de dados (d/w), base de casos, agentes de software.
Forma de apresentarForma de apresentar• Evolução tecnológica do processamento de
dados e da informação, e apresentação de uma aplicação.
Tecnologia de ImplementaçãoEvolução histórica . . .
11asas. Edições de BD não separavam:. Edições de BD não separavam:• processamento de transações (online)processamento de transações (online)• processamento em loteprocessamento em lote• processamento analíticoprocessamento analítico
Edições subsequentes promoveram a separação :Edições subsequentes promoveram a separação :• para atender necessidades operacionaispara atender necessidades operacionais• para atender necessidades informacionais ou para atender necessidades informacionais ou
analíticasanalíticas Evolução = PC + LQ Geração.Evolução = PC + LQ Geração.
Tecnologia de ImplementaçãoSeparação em operacional e informacional
Razões da divisão: • os dados que atendem as necessidades
operacionais são fisicamente diferentes dos dados que atendem as necessidades informacionais;
• a tecnologia de suporte é diferente;• a comunicação dos usuários com os BDs é
diferente;• as características de processamento do ambiente
operacional e do ambiente informacional são fundamentalmente diferentes.
Tecnologia de ImplementaçãoProcessamento informacional
Definição:Definição: Processamento informacional• É o processamento que atende às necessidades
dos gerentes durante o processo de tomada de decisões
Particularidade:Particularidade:• O processamento analítico examina amplos
espectros de dados para detectar tendências• A execução de um processamento analítico
requer acesso a muitos registros.
Tecnologia de ImplementaçãoEvolução tecnológica
1960Arquivos mestres, relatórios
1965Explosão dos arquivos mestres• complexidade de manutenção
e desenvolvimento• sincronização dos dados• hardware
Tecnologia de ImplementaçãoEvolução tecnológica
1970DASD (Direct access storage device)
• SGBD• BD• “uma única fonte de dados para
todo o processamento”
1975Processamento de transaçõesonline e de alta performance
Tecnologia de ImplementaçãoEvolução tecnológica
1980PCs, tecnologia L4G
Processamentode transações
MIS/SAD
O paradigma deum único BD para todos os fins
Tecnologia de ImplementaçãoEvolução tecnológica - Programas de extração
Definição:Definição: Programas de extração• São programas mais simples que varrem um São programas mais simples que varrem um
arquivo ou BD, arquivo ou BD, usando alguns critérios de usando alguns critérios de seleçãoseleção, e, ao encontrar dados que atendem aos , e, ao encontrar dados que atendem aos critérios, critérios, transporta os dados para outro transporta os dados para outro arquivo ou BDarquivo ou BD..
Tecnologia de ImplementaçãoEvolução tecnológica - Programas de extração
1985 - PCs, tecnologia L4G
Iniciar com alguns parâmetros, pesquisar um arquivo baseado na satisfação dos parâmetros, e, então passar os dados para outro local.
Por que processamento de extração ?• Performance e controle
Tecnologia de ImplementaçãoEvolução tecnológica -Arquitetura D.E.
Ambiente de sistemas herdados
Tecnologia de ImplementaçãoEvolução tecnológica -Arquitetura D.E.
Problemas da arquitetura D. E .Problemas da arquitetura D. E .
• credibilidade dos dados
• produtividade
• impossibilidade de transformar dados em informação
Tecnologia de ImplementaçãoEvolução tecnológica -Arquitetura D.E.
SGBDA
SGBDB
WallStreet
Journal
BusinessWeek
Dept. A10%
Dept. B-20%
Diferencial algorítmico: A) domingo à tarde + contas antigas B) 4a feria à tarde + contas grandesNenhuma fonte de dados comum para começar
SGBDC
Tecnologia de ImplementaçãoEvolução tecnológica -Arquitetura D.E.
Problemas de produtividade
Caso 1:• a gerência pretende produzir um relatório
corporativo utilizando os diversos arquivos e conjuntos de dados que acumulou durante os anos.
• O que fazer ?
Tecnologia de ImplementaçãoEvolução tecnológica -Arquitetura D.E.
Continuação caso 1:
O projetista destacado para a tarefa decide que há três coisas que devem ser feitas para produzir o relatório corporativo:
• localizar e analisar os dados para o relatório• compilar os dados para o relatório• obter recursos humanos de programação /
análise para realizar os pontos acima.
Tecnologia de ImplementaçãoArquitetura D.E não conduz a produtividade
Produzir um relatóriocorporativo, varrendotodos os dados
x x
x xx
x
x
xx
x
Para localizar os dadosé necessário examinarmuitos arquivos
x
x
x
x
x
x
Muitos programas de extração, todos customizados, precisam cruzar diversas barreirastecnológicas.
Tecnologia de ImplementaçãoArquitetura D.E. - Tempo para geração dos . . .
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
Localizar os dados 9 - 12 mesesObter os dados 15- 24 mesesProgramadores/analistas ???----------------------------------------------------------
3 - 5 anos
1o. Relatório2o. Relatório. . .No. relatório
3 - 5 anos
OBS:Exceto ser em raras circunstâncias, o trabalho realizadopara o 1o. Relatórionão prepara o caminhopara os demais.
Tecnologia de ImplementaçãoEvolução tecnológica - do à informação
““. . . . . . já é difícil descobrir quais dados estão associados a uma conta, logo tentar extrair informações dessas aplicações segundo um critério geral é quase impossível . . .”
Problema:• a construção das aplicações jamais levou em conta a
noção de integração ;• decifrar uma informação não é uma tarefa fácil para o
analista de SAD.
Banco de DadosBanco de Dados
Modelo RelacionalModelo Relacional
Modelo RelacionalModelo Relacional Sistemas Operacionais: Sistemas Operacionais: Geralmente Geralmente
implementados através de banco de dados relacionais.implementados através de banco de dados relacionais. Sistemas Analíticos: Sistemas Analíticos: Geralmente implementados Geralmente implementados
através de um banco de dados dimensional.através de um banco de dados dimensional.
SISTEMA OPERACIONAL SISTEMA ANALÍTICO
PROJETOTOP-DOWN
PROJETOBOTTOM-UP
Modelo RelacionalModelo Relacional Definição: Definição: Representa os dados como uma Representa os dados como uma
coleção de tabelas.coleção de tabelas.
Chave_produto Descrição
Tabela Produto
Chave_loja endereçoTabela Loja
Marca Categoria Preço Compra Preço Venda
nome
Chave_venda Chave_produto
Tabela Venda
notaquantidade dataChave_loja
RelacionamentoRelacionamento No modelo relacional, as tabelas mantém um relacionamento
entre si. No exemplo abaixo, os registros da tabela venda se relacionam com os registros das tabelas loja e produto.
b
a
23
4loja
venda No modelo relacional os dados do produto não
precisam ser duplicados para cada registro de venda.
Y
X
produto
1
Implementação Física do Implementação Física do RelacionamentoRelacionamento
Os relacionamentos são implementados fisicamente Os relacionamentos são implementados fisicamente através do relacionamento das chaves primárias de através do relacionamento das chaves primárias de cada tabela que compõe o relacionamento.cada tabela que compõe o relacionamento.
Chave_produto Descrição
Tabela Produto
Chave_loja endereçoTabela Loja
Marca Categoria Preço Compra Preço Venda
nome
Chave_venda Chave_produtoTabela Venda
notaquantidade dataChave_loja
Chaves estrangeiras
Formas NormaisFormas Normais Regras desenvolvidas para:Regras desenvolvidas para:
• Evitar inconsistências lógicas nas operações de Evitar inconsistências lógicas nas operações de atualização das tabelas.atualização das tabelas.
• Evitar redundância na organização das tabelas.Evitar redundância na organização das tabelas.
Primeira Forma Normal
SegundaForma Normal
TerceiraForma Normal
Diminui o desempenho
Aumenta as restrições
Primeira Forma Normal – Primeira Forma Normal – 1FN1FN
Definição: Definição: o domínio de todos os atributos das tabelas deve ser atômico (indivisível)• Cada coluna da tabela deve conter só um tipo de atributos
id_pessoaid_pessoa nome contatoTabela Pessoa
id_pessoaid_pessoa nome endereçoTabela Pessoa telefone
NãoSatisfaz1FN
Satisfaz 1FN
Brigadeiro [email protected]
Segunda Forma Normal – Segunda Forma Normal – 2FN2FN
Definição: cada tabela deve satisfazer a 1FN, cada registro deve ter uma chave primária e cada campo não chave deve depender totalmente da chave primária.
id_pessoaid_pessoa nome endereço conta saldo
Não Satisfaz 2FN
Satisfaz 2FN
agência endereço_agência
os campos dependem apenas de parte da chave primária, alguns apenas de conta outros apenas de id_pessoa
chave primária: id_pessoa, conta
conta saldo agência endereço_agência
id_pessoaid_pessoa nome endereço conta
chave primária: id_pessoa
chave primária: conta
Terceira Forma Normal – Terceira Forma Normal – 3FN3FN
Definição: cada tabela deve satisfazer a 2FN e cada atributo não chave primária depende diretamente da chave primária.
Não Satisfaz 3FN
Satisfaz 3FN
endereço_agência
conta saldo agência endereço_agência
id_pessoaid_pessoa nome endereço conta
o endereço da agência não depende da conta, mas da agência.
conta saldo agência
agência
IntegridadeIntegridade Devem ser observados dois tipos de integridade:Devem ser observados dois tipos de integridade:
• a) a) Integridade de Entidades (cada tabela deve ter (cada tabela deve ter exatamente uma chave primária)exatamente uma chave primária)
• b) b) Integridade Referencial (cada chave estrangeira (cada chave estrangeira deve ser consistente com sua chave primária deve ser consistente com sua chave primária correspondente)correspondente)
id_pessoa nome endereço id_empresa
id_empresa nome_da_empresa endereço
Tabela Empresa
Tabela Pessoa
Chave estrangeiraChave
primária
Integridade ReferencialIntegridade Referencial O valor da chave estrangeira deve existir na
tabela empresa ou ser NULO. Quando um registro da tabela empresa for
excluído, todas os registros da tabela pessoa que façam referência a esse registro devem ter o valor da sua chave estrangeira alterado para NULO.
id_pessoa nome endereço id_empresa
id_empresa nome_da_empresa endereço
Tabela Empresa
Tabela Pessoa
1 Adao YYY 2
2 ZZZZ WWW
2 Eva YYY 2
Características do Modelo Características do Modelo RelacionalRelacional
Reduz a redundância das informações armazenadas, Reduz a redundância das informações armazenadas, diminuindo o espaço total gasto para armazenar-las.diminuindo o espaço total gasto para armazenar-las.
Simplifica significativamente as operações de escrita, Simplifica significativamente as operações de escrita, tanto na inserção de novas informações quanto a tanto na inserção de novas informações quanto a alteração de informações existentes.alteração de informações existentes.
Complica as operações de leitura. Quanto mais Complica as operações de leitura. Quanto mais normalizado for o modelo do banco de dados operacional, normalizado for o modelo do banco de dados operacional, mais lenta e trabalhosa será a operação de leitura.mais lenta e trabalhosa será a operação de leitura.
1a FORMANORMAL
2a FORMANORMAL
3a FORMANORMAL
Redução no volume de dados e aumento
da consistência
Desempenho na leitura
Modelo Relacional: Modelo Relacional: ConclusõesConclusões
Operação: ESCRITA:Operação: ESCRITA: •Apenas um pequeno número de registros precisa ser Apenas um pequeno número de registros precisa ser
alterado. alterado. •Por exemplo, para associar uma nova conta ao usuário os Por exemplo, para associar uma nova conta ao usuário os
dados do usuário não precisam ser recadastrados.dados do usuário não precisam ser recadastrados.
Operação: LEITURA:Operação: LEITURA: •Várias tabelas precisam ser associadas para obter a resposta. Várias tabelas precisam ser associadas para obter a resposta. •Por exemplo, para obter o faturamento total que uma loja Por exemplo, para obter o faturamento total que uma loja
obteve com um dado produto, num dado período. obteve com um dado produto, num dado período.
ESCRITA LEITURA
Banco de DadosBanco de Dados
Modelo DimensionalModelo Dimensional
Modelo DimensionalModelo Dimensional Considere a seguinte afirmativa.Considere a seguinte afirmativa.
• “Nós vendemos produtos em vários mercados, e nós medimos nosso desempenho ao longo do tempo”.
O modelo de dados mais adequado para representar O modelo de dados mais adequado para representar diversas relações entre grandezas é o modelo diversas relações entre grandezas é o modelo dimensional.dimensional.
TEMPO
MERCADO
PRODUTO
Cada ponto do cubo representa uma combinação de
Produto, Mercado e Tempo armazenado.
Modelo Dimensional = Esquema em Modelo Dimensional = Esquema em EstrelaEstrela
O projeto de um banco de dados dimensional O projeto de um banco de dados dimensional é do tipo top-down, isto é, ele é projetado a é do tipo top-down, isto é, ele é projetado a partir do tipo de análise que se quer efetuar.partir do tipo de análise que se quer efetuar.
Chave_tempodia_da_semanamêsquadrimestreanoflag_feriado
Chave_tempoChave_produtoChave_lojareais_faturadosunidades_vendidasreais_gastos
Chave_produtodescriçãomarcacategoria
Chave_lojanome_da_lojaendereçotipo_de_planta_da_loja
DIMENSÃO TEMPO
ANÁLISE DE VENDAS(TABELA DE FATOS)
DIMENSÃO PRODUTO
DIMENSÃO LOJA
Modelo Dimensional: Modelo Dimensional: ConclusõesConclusõesOperações:
•ESCRITA: Não pode ser utilizado, pois não guarda os registros na forma de unidades.
•LEITURA: Rápida, pois a consulta é feita basicamente em uma única tabela.
Características dos Bancos Analíticos:•A dimensão de tempo é definida de acordo com uma
granularidade pré-definida: dia, semana, mês. Ela não reflete o instante em que as operações individuais foram efetuadas.
•O projeto é top-down, isto é, a tabela central parte do objetivo final da análise.
•Não contém necessariamente todos os atributos relativos aos dados, apenas os que interessam para análise.
•Não é adequado para efetuar transações operacionais.
ExemploExemplo
Projeto PROCEEProjeto PROCEE
Projeto ProCSEE : Projeto ProCSEE : IACK IACK (Interaction Agent for Capitalizing Knowledge)(Interaction Agent for Capitalizing Knowledge)
Exemplo de projeto de capitalização de conhecimentos visando a construção de uma memória de um projeto software.
Particularidade:• agentes de softwareagentes de software• CBR - CBR - Case Based ReasoningCase Based Reasoning
Projeto Projeto ProCSEEProCSEE
Objetivo:Objetivo:• Construir uma arquitetura para um
ambiente de engenharia de software cooperativo, atendendo a interação de um grande grupo de pessoas distribuídas.
Projeto Projeto ProCSEEProCSEE
customer
.
Design-Patterns,Frameworks and
Components Library
metricsrepository
customization, update and query mechanisms
Software engineeringprocesses templates
CSCW
optimization, statistics and coordination algorithms
tools for supporting
communication,collaboration and
coordinationknowledgerepository
programmer Interactio
n
Agent
Systems analyst Interactio
n
Agent
Interaction
Agent
Systems manager
Projeto ProCSEE
Consulta aCompetências
Visualizadorde Estado de
Projeto
Capturador deEventos
Interpretador
de Eventos
Repositório deCompetências
Repositóriode Projetos
Repositóriode Eventos
IACK
Parte do ProCSEE referente ao implementador
Scheduler
ProjetoProjeto I.A.C.K I.A.C.K Implementação de um agente de software para capitalizar os Implementação de um agente de software para capitalizar os
conhecimentos de um implementador de software.conhecimentos de um implementador de software.
Principais atividades :Principais atividades :
• a definição e implementação de um modelo para representar e a definição e implementação de um modelo para representar e armazenar as atividades de um implementadorarmazenar as atividades de um implementador
• a captura de eventos relacionados as atividades de um implementadora captura de eventos relacionados as atividades de um implementador
• o armazenamento de eventos em repositórioo armazenamento de eventos em repositório
• a interpretação dos eventos relativos ( capturados ) a execução de uma a interpretação dos eventos relativos ( capturados ) a execução de uma atividade de um implementadoratividade de um implementador
• o calculo de desempenho ( nota ) de um implementador no tocante a o calculo de desempenho ( nota ) de um implementador no tocante a execução de suas atividadesexecução de suas atividades
ProjetoProjeto I.A.C.K : I.A.C.K : motivaçãomotivação Desenvolver de mecanismos visando a capitalização
dos conhecimentos de implementador de software de maneira semi-automática.
Alimentar e atualizar uma base de conhecimentos sobre as competências dos implementadores de softwares de uma organização.
Melhorar a alocação de recursos e o cálculo dos custos de um projeto de software.
Tarefa, atividade, Tarefa, atividade, eventoseventos
Tarefa
Atividade Atividade Atividade...
Eventos EventosEventos...
Modelo de atividades inclui:
recursos utilizados descrição da atividadeastúcias
Armazenamento . Armazenamento . . .. .Os conhecimentos sobre a execução Os conhecimentos sobre a execução
das atividades são armazenados na das atividades são armazenados na forma de casos. forma de casos.
• CBR - Case-Based ReasoningCBR - Case-Based Reasoning
Os conhecimentos sobre as Os conhecimentos sobre as competências dos programadores competências dos programadores são armazenados na forma de são armazenados na forma de objetos + ligações objetos + ligações
Raciocínio baseado em Raciocínio baseado em casoscasos
Idéia:Idéia:• Raciocínio baseado em Raciocínio baseado em
casoscasos resolve novos resolve novos problemas adaptando problemas adaptando soluções que foram soluções que foram usadas usadas no passadono passado para para resolver problemas resolver problemas similares similares no presenteno presente..
base de
casos
?
!
Descrever a situação atual
Aplicar o conhecimento
Raciocínio baseado em Raciocínio baseado em casoscasos
CBR tipicamente possui um processo cíclico que compreende quatro Re’s:• Recuperar os casos mais similares ou próximos• Reutilizar o(s) caso(s) para tentar resolver um
problema• Revisar a solução proposta se necessário• Reter a nova solução um novo caso
Obs.:Obs.:Memória dinâmica
Ciclo do CBRCiclo do CBR
Base de Casos
Reuso
Solução Proposta
Revisão
Confirmação da Solução
RecuperaProblema
Retenção
Agente de interaçãoAgente de interação
““É um programa que pode agir no lugar de um ser É um programa que pode agir no lugar de um ser humano, empregando técnicas de INTELIGÊNCIA humano, empregando técnicas de INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL:ARTIFICIAL: para executar certas tarefas relativas a manipulação de informações para executar certas tarefas relativas a manipulação de informações
[Sycara 96];[Sycara 96]; para fornecer uma assistência a um usuário, negociando uma para fornecer uma assistência a um usuário, negociando uma
informação com uma outra aplicação [Maes 94a,b];informação com uma outra aplicação [Maes 94a,b]; para responder solicitações feitas por usuários e/ou por para responder solicitações feitas por usuários e/ou por
outros agentes [Wooldridge & Jennings 95];outros agentes [Wooldridge & Jennings 95]; para criar um perfil do usuário a partir de um modelo de suas para criar um perfil do usuário a partir de um modelo de suas
atividades, habilitando assim o agente a fornecer informações no atividades, habilitando assim o agente a fornecer informações no tocante a execução de suas atividades.”tocante a execução de suas atividades.”
Organização dos agentes por Organização dos agentes por funçãofunção
USER 1 USER 2 USER N
ResultsGoal and Task Specification
Interface Agent 1 Interface Agent 2 Interface Agent n
TaskTask
Proposed Solution
Task Agent 1 Task Agent 1Conflit Resolution
InformationIntegration
ReplyInformation Request
InfoAgent 1
InfoSource 1
InfoAgent 2 InfoAgent n
InfoSource 2
InfoSource 3
InfoSource n
query answer
Collaborative
Query Processing
Considerações . . .Considerações . . . Permite melhor avaliar a competência de Permite melhor avaliar a competência de
cada implementador, e cada implementador, e consequentemente melhor alocar os consequentemente melhor alocar os implementadores nos projetosimplementadores nos projetos
Permite gerenciar o conhecimento de Permite gerenciar o conhecimento de grupo através do modelo de atividadesgrupo através do modelo de atividades
Permite a disseminação das Permite a disseminação das astúcias ao astúcias ao grupogrupo, bem como as informações ligadas , bem como as informações ligadas a execução as suas atividadesa execução as suas atividades
Considerações Considerações gerais . . .gerais . . . O conhecimento deve deixar de ser O conhecimento deve deixar de ser
propriedade de alguns privilegiados e propriedade de alguns privilegiados e se transformar em uma ferramenta de se transformar em uma ferramenta de negócio comum a todos os profissionais negócio comum a todos os profissionais (ex. implementador)(ex. implementador) de uma empresa de uma empresa
Inteligência acumulada Inteligência acumulada vantagem vantagem estratégicaestratégica
Exercício Exercício Propor uma definição para competênciaPropor uma definição para competência
Propor um modelo de representação de competênciasPropor um modelo de representação de competências
Elaborar um conjunto de questionamento possível e Elaborar um conjunto de questionamento possível e desejável que poderão ser feitas ao sistema de gestão desejável que poderão ser feitas ao sistema de gestão de talentos ou competênciasde talentos ou competências
Se existe, quais são os benefícios estratégicos que Se existe, quais são os benefícios estratégicos que uma organização pode obter a partir deste sistema ?uma organização pode obter a partir deste sistema ?
Na sua opinião esse sistema pode servir como uma Na sua opinião esse sistema pode servir como uma primeira abordagem para se fazer uma gestão racional primeira abordagem para se fazer uma gestão racional do capital intelectual de uma organização ? do capital intelectual de uma organização ?
Referências . . .Referências . . . GRUNDSTEIN M., BARTHÈS J-P., An Industrial View of the Process GRUNDSTEIN M., BARTHÈS J-P., An Industrial View of the Process
of Capitalizing Knowledge, 4th. International ISMICK Symposium, of Capitalizing Knowledge, 4th. International ISMICK Symposium,
Edited by Dr. J.F. Schreinemakers, 21-22 October, 1996.Edited by Dr. J.F. Schreinemakers, 21-22 October, 1996.
KOLODNER, JANET, Case-Based Reasoning - Morgan Kaufmann KOLODNER, JANET, Case-Based Reasoning - Morgan Kaufmann
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Communications of the ACM, 37(7), July, 1994a.Communications of the ACM, 37(7), July, 1994a.
MAES P., Social interface agents : Acquiring competence by learning MAES P., Social interface agents : Acquiring competence by learning
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Papers from the 1994 Spring Symposium Papers from the 1994 Spring Symposium
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