ementas c. biológicas bacharelado 1º...

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Ementas C. Biológicas Bacharelado 1º PERÍODO Química EMENTA A disciplina química geral é uma introdução à química teórica do ensino superior com especial atenção aos conceitos fundamentais da química clássica. Ao mesmo tempo, nesta disciplina, os alunos são apresentados aos materiais e técnicas da prática química, reproduzindo no laboratório de ensino de química os exemplos discutidos em sala de aula. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1-Retomar conceitos fundamentais desenvolvidos em outras disciplinas do curso que tenham estreita relação com questões de química, para seu aproveitamento e aprofundamento. 2-Conhecer a visão atualizada da química orgânica no seu conteúdo geral e aplicado, no nível de compreensão/aplicação 3-Descrever e identificar os modelos de estrutura da matéria apresentados. 4-Identificar os diferentes tipos de suspensões, bem como relacionar entre si os diferentes tipos de concentrações. 5-Descrever e estabelecer as leis que regem a cinética das combinações químicas. 6-Definir pH e estabelecer correlações que possam existir entre a variação do pH e as mudanças ambientais. 7-Identificar as funções inorgânicas estabelecendo aplicações em processos de avaliação ambiental. 8-Relacionar e exemplificar os conceitos desenvolvidos, durante o curso, para a análise dos ecossistemas existentes. 9-Desenvolver consciência crítica capaz de avaliar as metodologias e conceitos atualmente empregados na Química, no contexto da Biologia BIBLIOGRAFIA BÁSICA PRINCÍPIOS DE QUÍMICA. ATKINS, P. JONES, L. 2011 - 5º EDIÇÃO. QUÍMICA GERAL E REAÇÕES QUÍMICAS. KOTZ, J.C., TREICHEL, P.M., WEAVER, G.C. 2013 6ª EDIÇÃO.

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Ementas C. Biológicas – Bacharelado

1º PERÍODO

Química

EMENTA A disciplina química geral é uma introdução à química teórica do ensino superior com especial atenção aos conceitos fundamentais da química clássica. Ao mesmo tempo, nesta disciplina, os alunos são apresentados aos materiais e técnicas da prática química, reproduzindo no laboratório de ensino de química os exemplos discutidos em sala de aula. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1-Retomar conceitos fundamentais desenvolvidos em outras disciplinas do curso que tenham estreita relação com questões de química, para seu aproveitamento e aprofundamento. 2-Conhecer a visão atualizada da química orgânica no seu conteúdo geral e aplicado, no nível de compreensão/aplicação 3-Descrever e identificar os modelos de estrutura da matéria apresentados. 4-Identificar os diferentes tipos de suspensões, bem como relacionar entre si os diferentes tipos de concentrações. 5-Descrever e estabelecer as leis que regem a cinética das combinações químicas. 6-Definir pH e estabelecer correlações que possam existir entre a variação do pH e as mudanças ambientais. 7-Identificar as funções inorgânicas estabelecendo aplicações em processos de avaliação ambiental. 8-Relacionar e exemplificar os conceitos desenvolvidos, durante o curso, para a análise dos ecossistemas existentes. 9-Desenvolver consciência crítica capaz de avaliar as metodologias e conceitos atualmente empregados na Química, no contexto da Biologia BIBLIOGRAFIA BÁSICA

PRINCÍPIOS DE QUÍMICA. ATKINS, P. JONES, L. 2011 - 5º EDIÇÃO.

QUÍMICA GERAL E REAÇÕES QUÍMICAS. KOTZ, J.C., TREICHEL, P.M.,

WEAVER, G.C. 2013 – 6ª EDIÇÃO.

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FUNDAMENTOS DA QUÍMICA. CONSTANTINO, M.G., SILVA, G.V.J. 2014 –

1ª EDIÇÃO.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

QUÍMICA GERAL – FUNDAMENTOS. MAIA, D. J., BIANCHI, J.C.A. 2007 – 1ª

EDIÇÃO

QUÍMICA GERAL. RUSSELL, J.B. 1994 – 2ª EDIÇÃO.

QUÍMICA NA ABORDAGEM DO COTIDIANO. PERUZO, T.M; CANTO, E.L.

2012 – 4ª EDIÇÃO.

Química Orgânica, Solomons, T.W.G. 2001 - 7a. edição.

Biologia do Desenvolvimento

Ementa

Disciplina que introduz ao conhecimento da ontogenia e embriologia e da biologia do desenvolvimento, gametogênese, fecundação, implantação, gastrulação, neurulação, dobramentos e fechamento do corpo do embrião, organogênese, anexos fetais, período fetal e malformações congênitas, desenvolvimento pós embrionário, influência do meio ambiente, desenvolvimento e evolução. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1- Introdução à ontogenia e embriologia e à biologia do desenvolvimento. 2- Gametogênese. 3- Fecundação. 4- Implantação, gastrulação, neurulação, dobramentos e fechamento do corpo do

embrião. 5- Organogênese, anexos fetais, período fetal e malformações congênitas. 6- Desenvolvimento pós embrionário,

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7- Influência do meio ambiente, desenvolvimento e evolução.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. Moore, K. L.; Persaud, T. V. N. Embriologia básica. 7. ed. Rio de Janeiro: Saunders Elsevier, 2008. 365 p. 2. Bogart, B. I. & Ort, V. H. Anatomia e Embriologia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 3. Wolpert, L; Jessell, T. M.; Lawrence, P.; Meyerowitz, E.; Robertson, E. & Smith, J. Princípios de Biologia do Desenvolvimento. 3ª Ed., Artmed, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. Alberts B., Johnson A., Lewis J., Morgan, D.; Raff M., Roberts K.,Walter P. Biologia Molecular da Célula. 4a ed. Artmed, 2013. 2. Chandar N, Viselli S. Biologia Celular e Molecular Ilustrada. São Paulo: Artmed, 2011. 3. NORMAN, R.I. & LODWICK, D. Biologia Celular- Série carne e osso. RJ. Elsevier, 2007. 4. Strachan, Tom & Read, Andrew P. Genética Molecular Humana. 2 ed. Porto Alegre, ARTMED Editora, 2013. 808 p. 5. Nelson, D.L. & Cox, M.M. Princípios de bioquímica de Lehninger. 5ª ed., Artmed, 2011

Organografia

Estudo das principais partes que constituem um vegetal superior (raiz, caule,

folha, flor, fruto e semente); suas características, funções básicas, variações e

adaptações ecológicas, ao ambiente e à interação com outros seres vivos.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Unidade I

Introdução ao estudo da Botânica. Importância das plantas no nosso cotidiano.

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Diferentes abordagens do estudo das plantas (morfológica, sistemática,

anatômica, fisiológica, ecológica, evolutiva, fitogeográfica, econômica...).

Definição de Organografia, aplicação do termo órgão aos vegetais. Os grandes

grupos vegetais e o porquê de apenas alguns serem abordados nesta

disciplina (basicamente as angiospermas). Órgãos vegetativos das plantas e

suas funções básicas. Flores e frutos interpretados não como órgãos mas

como sistemas de reprodução. Objetivos da disciplina.

Unidade II

Flor (abordagem ecológica e reprodutiva). Origem evolutiva da flor e das

estruturas que a constituem. Verticilos protetores e flores nuas. Verticilos

reprodutores. Flores estéreis: causas e conseqüências. Androceu e estame.

Formação, constituintes e liberação do pólen. Conceito e tipos de polinização.

Características florais, forma, cor, odor, quantidade e peculiaridades do pólen

associadas aos diferentes agentes polinizadores. Atração e recompensa

Gineceu e carpelo. Fechamento e fusão de folhas capelares.Relação entre a

posição do óvulo e a chegada do tubo polínico. Tipos de óvulo e suas partes.

Diferença entre óvulo animal e vegetal. Fecundação: fase pré-gâmica e

gâmica. Flores auto-férteis e auto-estéreis. Significado da fecundação cruzada

em termos evolutivos. Barreiras físicas e/ou fisiológicas que impedem ou

dificultam a auto-fecundação (hercogamia, heterostilia, protandria, protoginia, ...

reconhecimento bioquímico...). Flores cleistogâmicas. Posição do ovário em

relação à flor. Origem dos frutos e das sementes a partir de estruturas florais.

Unidade III

Semente. Constituintes básicos: revestimento, reserva e embrião. Estruturas

associadas ao revestimento (tegumento), micrópila, hilo, rafe, arilo,... .

Localização e origem dos tecidos de reserva em gimnospermas e

angiospermas (endosperma, primário e secundário; perisperma ou no próprio

embrião). Partes do embrião. Variações morfológicas relacionadas aos

embriões: localização; tamanho relativo na semente; n* e forma das

cotilédones. Relação entre as características morfo- fisiológicas das sementes

e condições ambientais.Conceito de dispersão. Etapas e tipos de germinação.

Relação entre as partes do embrião e das plantas adultas.

Unidade IV

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Raiz. Origem (r. principal, 2 árias,... adventícias). Sistemas radiculares.

Relação entre o tamanho das plantas e seu sistema radicular. Profundidade

das raízes em relação ao tipo de substrato e a obtenção de água e nutrientes.

Partes de uma raiz e suas funções (coifa, Z. lisa, Z. pilífera e Z. suberosa).

Formação de ramificações. Funções básicas de uma raiz. Classificação das

raízes quanto a sua localização no ambiente (subterrâneas, aéreas,

aquáticas..). Raízes especializadas para a fixação (tabulares, escoras,

estrangulantes, grampiformes, apressórios, contrácteis), trocas gasosas

(pneumatóforos: diferentes tipos); obtenção peculiar e/ou reserva de água e

nutrientes (assimiladoras, sugadoras, nodosas, micorrizas, tuberosas),

brotamento (raízes gemíferas) e defesa (espinhos).

Unidade V

Caule. Origem. Partes (nós, entrenós, folhas, gemas axilares e apicais)

Desenvolvimento e sistemas de ramificação: apical (dicotômica, isotômica e

anisotômica), lateral (sistema monopodial e simpodial) e misto (apical e lateral);

gemas adventícias. Relação entre a disposição das folhas e a possibilidade de

desenvolvimento de ramificações; alterações neste sistema (pela luminosidade,

poda, idade, floração...). Noções de arquitetura vegetal e modelos de

desenvolvimento.Tipos de caule: eretos (tronco, estipe, colmo), escandentes

(trepadores -com estruturas de fixação - e volúveis), prostrados e rastejantes.

Caules modificados: rizóforos, rizomas, tubérculos, lignotubers, xilopódios,

bulbos, pseudo-bulbos, estolões, cladódios, filocládios, espinhos, gavinhas,

escapos florais, .... Plantas quanto ao hábito ou porte: árvores, arbustos, sub

arbustos, lianas, ervas, acaules, rosuladas, cespitosas... Plantas quanto a

floração: monocárpicas e policárpicas. Pl. quanto a duração de seu ciclo de

vida (anuais, bianuais/bienais e perenes) e a relação deste a fatores

ambientais. Multiplicação vegetativa.

Unidade V

Folha. Origem (evolutiva e embrionária). Distinção de folhas simples e

compostas. Filotaxia. Partes de uma folha simples, inteira ou recortada, e de

uma composta. Elementos utilizados na descrição de folhas (incluindo

estípulas, ócrea, lígula...)... Seqüência foliar na vida de uma planta, segundo

Strasburger (cotilédones, escamas, profilos, folhas normais, brácteas, f. florais).

Variações morfológicas das folhas relacionadas ao ambiente. Folhas

modificadas com funções particulares (gavinhas, espinhos, armazenadoras,

carnívoras, relacionadas a reprodução...). Disposição das folhas jovens, tanto

individualmente em relação a si mesmas (vernação), como umas em relação às

outras (prefoliação).

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Unidade VI

Inflorescência. Definição. Classificação básica. Inflorescências simples

indefinidas (cacho, corimbo, umbela, espiga, espádice e capítulo) e definidas

(cimeiras uníparas, bíparas e multíparas); abertas e fechadas. Inflorescências

compostas: análise da organização das mesmas seguindo a das

inflorescências simples e termos peculiares mais utilizados (panícula, ciátio...).

Inflorescências que se assemelham a unidades florais.

Unidade VII

Flor (abordagem morfológica, base para a taxonomia). Classificação quanto

aos verticilos protetores: flores arquiclamídeas (aclamídeas, monoclamídeas e

diclamídeas) e metaclamídeas. Eixos da flor (pedúnculo, antóforo, andróforo,

androginóforo, ginóforo). Flores quanto a inserção de peças florais: acíclicas,

cíclicas e hemicíclicas. Estivação ou prefloração: aberta, valvar e imbricada

(quincuncial, contorta e coclear) segundo Weberling. Tipos de corola

(cruciforme, cariofilácea, rosácea, papilionácea; tubular, campanulada,

infundibuliforme, hipocraterimorfa, rotácea, urceolada, labiada, personada e

ligular) seg. Font Quer. e quanto a distribuição de sexos: unissexuadas

(espécies monóicas e dióicas), hermafroditas e plantas poligâmicas. Androceu:

número de estames em relação ao número de pétalas (oligostêmone,

isostêmone, diplostêmone e polistêmone), fusão (fl. dialistêmones, tubo

estaminal, sinanteria), tamanho dos estames (entre si e em relação ao tubo da

carola), deiscência das anteras, polinários, estaminódios. Gineceu: número de

carpelos e tipo de fusão, posição do ovário em relação a inserção dos demais

verticilos. Placentação, em relação a folha carpelar (marginal, laminar e central)

e em relação ao ovário (parietal, axial e central).

Unidade VIII

Fruto. (abordagem morfológica e ecológica). Relação entre as características

do gineceu e do fruto. Classificação de frutos. Frutos simples, provenientes de

um gineceu uni- ou pluricarpelar, gamocarpelar, de uma única flor. Frutos

secos indeiscentes (aquênio, sâmara, cariopse, noz, lomento, craspédio) e

deiscentes (folículo, legume, síliqua e cápsulas: loculicida, pixidiária, poricida,

..). Esquizocarpos. Frutos carnosos (drupa, baga e seus subtipos). Frutos

múltiplos/agregados/policárpicos, provenientes de um gineceu r de uma única

flor (nomenclatura dos frutos simples, adaptada). Frutos compostos

/infrutescências, originados a partir de uma inflorescência. Pseudo-frutos.

Partenocarpia. Conceito de dissemínulo e dispersão. Agentes dispersores e

seu papel ecológico.

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Bell, A.D. 1991. Plant Form: An illustrated guide to flowering plant morphology. Oxford University Press Inc., New York Evert, R.F. e S.E. Eichhorn. 2014. Raven, Biologia Vegetal.8a ed. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro Souza, V.C., Th.B. Flores e H. Lorenzi. 2013. Introdução à Botânica, Morfologia. Instituto Plantarum de Estudos da Flora, São Paulo

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Barroso, G.M. et al. 1999. Frutos e sementes: morfologia aplicada à sistemática de dicotiledôneas. UFV, Viçosa, MG Bresinsky, A. et al. 2012. Tratado de Botânica de Strasburge, 36ª ed. Artmed Ed. S.A., Porto Alegre, RS (especialmente Parte I, cap. 4: págs. 153 – 219, Parte III, cap. 10.2.4 – 10.2.11: 802 - 833) Font Quer, P. 1953. Diccionario de Botánica. Ed.Labor, S.A., Barcelona Faegri, K. e L. van der Pijl. 1979. The principles of pollination ecology, 3a ed. Pergamon Press, Oxford Ribeiro, J.E.L. da S. et al. 1999. Flora da Reserva Duque: Guia de identificação das plantas vasculares de uma floresta de terra-firme na Amazônia Central. INPA, Manaus

Física

EMENTAS Disciplina teórico-prática sobre o estudo da Mecânica e do calor. Aplicações do Princípio de Conservação de Energia nos processos biológicos. Ótica Geométrica. Ótica física. Noções de Eletricidade. Noções de Física Atômica. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1- Energia 2- Matéria 3- Movimento

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4- Termodinâmica 5- Conservação de energia nos processos biológicos 6- Ótica 7- Física Atômica 8- Ondas

BIBLIOGRAFIA BÁSICA R. Resnick, D. Halliday, e J. Merrill, Fundamentos de Física, vol. 1 Mecânica, 7a ed., LTC (2006). R. Resnick, D. Halliday, K. S. Krane, Física, vol. 1 Mecânica, 5a ed., LTC

(2003). P. A. Tipler e G. Mosca, Física, vol. 1, 5a ed., LTC (2006).

R. A. Serway e J. W. Jewett Jr., Princípios de Física, vol. 1 Mecânica Clássica, Cengage Learning (2004).

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

F. J. Keller, W. E. Gettys e M. J. Skove, Física, vol.1, 1a ed., Makron Books (1999). M.Fishbane,S.Gasiorowicz e

S.T. Thorton, Physics for Scientists and Engineers, 2a ed., Prentice Hall (1996).

R. P. Feynman, R. B. Leighton e M. Sands, The Feynman Lectures on Physics, 2a ed., Addison Wesley (2005). AXT, Roland; GUIMARÃES, Victos Ugo. Física Experimental I e II: Manual de

Laboratório. 2.ed. São Paulo: Editora da Universidade UFRGS, 2004.

HEWITT, Paul G. Física Conceitual. 9.ed. São Paulo: Bookmann, 2002.

Fundamentação Biológica I

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Ementa

Curso de caráter formativo que leva a desenvolver a análise crítica e a

formulação de hipóteses. Os trabalhos de laboratório e de campo conduzem à

construção do pensamento e da cultura científica, utilizando como instrumento

o estudo da biodiversidade.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1-O microscópio e a lupa como instrumentos de trabalho

2-O desenho científico. Por que desenhar?

3-O método científico. Etapas

4-A diversidade dos seres microscópicos marinhos e de água doce

5-A diversidade dos metazoários

6-A diversidade dos vegetais

7-Um ecossistema marinho (costão rochoso e sua biodiversidade)

8-Um ecossistema terrestre e sua biodiversidade.

9-Como fazer uma apresentação oral

10-Como fazer um relatório científico e referências bibliográficas

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1-Townsend; Begon & Harper; Begon & Harper; Begon & Harper / ARTMED-

Fundamentos em Ecologia - 3ª Ed. 2009.

2- BEGON, MICHAEL; BEGON, MICHAEL; TOWNSEND, COLIN R.;

TOWNSEND, COLIN R.; HARPER, JOHN L.; HARPER, JOHN L. -ECOLOGIA -

DE INDIVÍDUOS A ECOSSISTEMAS - 4ª ED. 2007

3- Ricklefs, R.E. (2010). A economia da natureza. Rio de Janeiro: Editora

Guanabara Koogan.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1-ESTEVES, F. A. Fundamentos de Limnologia. Rio de Janeiro: Interciência.

1988. 157 p. Localização: BS 574.929 E79

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2-ESTEVES, F.A. (ed.). Ecologia das Lagoas Costeiras do Parque Nacional da

Restinga de Jurubatiba e do Município de Macaé (RJ). UFRJ, Rio de

Janeiro. 1988. 442p Localização: BS 574.52 636 E 19

3-GEWANDSZNAJDER, F.K. O que é o método científico. São Paulo :

Pioneira, 1989. 226p. Localização: BS 001.42 G396

4-HANSON, E. D. Diversidade Animal. São Paulo: Editora da USP, 1973. 158

p. Localização: BS 591.38 H251d

5-HULL, D. L. Filosofia da Ciência Biológica. Rio de Janeiro : Zahar, 1975.

198p. Localização: BS 574.01 H913

6- REY, L. Planejar e Redigir trabalhos científicos. São Paulo : Edgar Blücher,

1987. 240p.

Teorias Evolutivas

EMENTA

Disciplina que introduz o aluno nas questões evolutivas. Aborda os conceitos antigos e atuais, as Teorias da Evolução, as Provas da Evolução e os Fatores da Evolução.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1- Filosofia, Religião e Ciência

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2- Criacionismo 3- Abiogênese x Biogênese 4- Lamarck 5- Darwin 6- Seleção Natural 7- Seleção Sexual 8- O gene egoísta 9- Expressão nos homens e nos animais

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1-Freeman, S.; Herron, J. C. Análise Evolutiva, 4ª edição. Artmed Editora, 2009. 2-Ridley, M. Evolução, 3ª edição. Artmed Editora, 2006. 3-Dawkins, R. 2007-O Gene Egoísta. Companhia das Letras.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1-Dawkins, R. 1998. A Escalada do Monte Improvável. 2-Gould, S. J. 1992. Viva o brontossauro. 3-Gould, S. J. 1993. Dedo mindinho e seus vizinhos. 4-Gould, S. J. 1993. Vida Maravilhosa: o acaso na evolução e a natureza da história. Editora Martins Fontes, São Paulo 5-Gould, S. J. 1989. O polegar do panda. 6-GOULD, Stephen Jay. Darwin e os grandes enigmas da vida. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1999 Editora Rocco, Rio de Janeiro

Biologia Celular

EMENTA

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Disciplina que apresenta uma visão integrada e moderna da célula e de

sua importância em todos os organismos vivos. Mostra que a base em

Biologia é a célula, com abordagem sobre Procariotos. Membrana

Plasmática: Estrutura e funções. Junções intercelulares. Receptores.

Endocitose. Golgi. Lisossomos. Citoesqueleto. Retículo. Mitocôndrias.

Peroxissomos. Cloroplastos e fotossíntese. Núcleo.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1- Célula

2- Célula Procariotica

3- Célula Eucariotica

4- Membrana Plasmática: Estrutura e funções

5- Junções intercelulares

6- Receptores

7- Endocitose

8- Golgi

9- Lisossomos

10- Citoesqueleto

11- Retículo

12- Mitocôndrias

13- Peroxissomos

14- Cloroplasto e Fotossíntese

15- Núcleo

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1) Bruce Alberts , Alexander Johnson, Julian Lewis, Martin Raff , Keith Roberts ,

Peter Walter 2009. Biologia Molecular da Célula. Artmed. 5ª Edição. 1616

páginas.

2) Siviero, F. 2013- Biologia celular- bases moleculares e metodologia de

pesquisa. Ed. Roca.

3) De Robertis, 2003. Biologia Celular e Molecular. Guanabara Koogan.

14ª Edição, 413 páginas

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1) Lodish et al., 2005. Biologia Celular e Molecular. Artmed. 5ª Edição., 1254

páginas

2) Carvalho e Recco-Pimentel, 2007. A Célula. Editora Manolo.

3) Benchimol, M. 2006. Métodos do Estudo da Célula, 135 páginas.

4) BERKALOFF, Andre; BOURGUET, Jacques; FAVARD, Pierre;

GUINNEBEAULT, Maxime. 1975. Biologia e fisiologia celular. Tradução: Nicia

Dulce Wendell Magalhaes. São Paulo: Ed. Edgard Blucher,. 288p.

5) JUNQUEIRA, Luiz Carlos Uchoa. Biologia celular e molecular. 6 ed. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 1997.

6) ALBERTS, B.; BRAY, D.; LEWIS, J; RAFF, M.; ROBERTS, K; WARSON,

J.D. 1994. Molecular Biology of the Cell. 3 ed. NewYork: Graland Publishing

Inc,

2o período

Bioquímica

EMENTA Disciplina proporciona a descrição das estruturas biomoleculares, suas funções biológicas e interações visando o desenvolvimento de conhecimentos em bioquímica aplicados à prática na patologia clínica.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1 Água 2 Equilíbrio Ácido-Base 3 - Tampões Fisiológicos 4 - Aminoácidos e Proteínas

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5 - Enzimas 6 - Carboidratos 7 - Lipídeos 8 - Bioenergética e Oxidações Biológicas 9 - Digestão e Absorção de Nutrientes 10- Metabolismo de Carboidratos 11 - Metabolismo de Lipídeos 12 - Metabolismo de Aminoácidos 13 - Integração Metabólica 14 - Fotossíntese 15 - Ácidos Nucleicos BIBLIOGRAFIA BÁSICA Bioquímica. Donald Voet, Judith G. Voet. 2013 - 04ª Edição.

Bioquímica Ilustrada de HARPER. Robert K. Murray; David A. Bender; Kathleen

M. Botham; Peter J. Kennelly; Victor W. Rodwell; P. Anthony Weil. 2014 – 29ª

Edição.

Princípios de Bioquímica. LEHNINGER, A.L.; NELSON, K.Y. 2006 - 4. Edição.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Manual de Bioquímica com Correlações Clínicas. Thomas M. Devlin. 2011- 3ª

edição.

Fundamentos Teóricos e Práticas em Bioquímica. José Raul Cisternas, Osmar

Monte e Wagner R. Montor. 2011

Bioquímica de Laguna, Laguna, J., Piña, E. 2013 – 6ª edição.

Bioquímica. Berg, J.M., Stryler, L. E., Tymoczko, J.L. 2014 - 7ª Edição

Bioquímica Médica. Bayner, J; Dominiczak, M.H. 2007 - 2 edição. Fundamentos teóricos e práticas em Bioquímica Experimental. Cisternas, J. R., Monte, O. Montor, W.R. 2011 - 1ª edição.

Genética

Ementa

Introduz o aluno no estudo da genética através do conhecimento das bases da

Hereditariedade. As Primeiras teorias da Hereditariedade. Mendel. DNA.

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Composição química. Estrutura. Modelos de Compactação da Cromatina.

Histonas. Nucleossomos. Tipos de RNA. Replicação. Transcrição e Tradução.

Erros. Mutações. Síndromes. Mitose e Meiose. As bases da Hereditariedade.

Noções de estastística. Interação gênica. Herança ligada ao Sexo. Grupos

sanguíneos. Cariótipo. Mapeamento cromossômico. Importância do ambiente

na expressão gênica. Transgênicos. Métodos de obtenção de transgênicos.

Bases moleculares da informação genética. O Projeto Genoma.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1- As Primeiras teorias da Hereditariedade. Mendel. DNA. 2- Composição química. Estrutura. Modelos de Compactação da Cromatina.

Histonas. Nucleossomos. Tipos de RNA. 3- Replicação. Transcrição e Tradução. Erros. Mutações. Síndromes. 4- Mitose e Meiose. As bases da Hereditariedade. 5- Noções de estastística. Interação gênica. Herança ligada ao Sexo. 6-Grupos sanguíneos. Cariótipo. 7- Mapeamento cromossômico. Importância do ambiente na expressão gênica. Transgênicos. Métodos de obtenção de transgênicos. 8-Bases moleculares da informação genética. 9- O Projeto Genoma.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1) NUSSBAUM, R. L.; MCINNES, R. R.; HUNTINGTON, F. W. Thompson &

Thompson – Genética Médica. Elsevier, 2008, 525p. 7ª edição.

2) OTTO, P. G.; OTTO, P. A.; FROTA-PESSOA, O. Genética Humana e

Clínica. Ed Rocca, 2004, 360p. 2ª edição

3) Richard C. Lewontin, Anthony J. F. Griffiths, Sean B. Carroll, Susan R.

Wessler 2013. Introdução à genética.GUANABARA KOOGAN , 736p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1) BEIGUELMAN, B. Citogenética Humana. Ed. Guanabara, 1982.

2) LEWIS, R. Genética Humana: Conceitos e Aplicações. Ed. Guanabara

Koogan, 2004, 453p. 5ª edição.

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3) MUSTACHI, Z.; PERES, S. Genética Baseada em Evidências –

Síndromes e Heranças. Ed. CID, 2000, 1299p.

4) MOTTA, P. A. Genética Humana Aplicada a Psicologia, Nutrição,

Enfermagem e Fonoaudiologia. Ed. Guanabara Koogan, 1998, 167p.

5)Bruce Alberts , Alexander Johnson, Julian Lewis, Martin Raff , Keith

Roberts , Peter Walter 2009. Biologia Molecular da Célula. Artmed. 5ª

Edição. 1616 páginas.

6)Siviero, F. 2013- Biologia celular- bases moleculares e metodologia de

pesquisa. Ed. Roca.

Histologia

Ementa

Introduz o aluno no estudo e pesquisa dos tecidos animais através do estudo microscópico. Métodos histológicos. Origem embrionária, características, classificação, renovação e funções de cada tipo de tecido. Aspectos gerais da ultraestrutura dos tipos celulares que compõem cada tecido. Histologia dos Sistemas: Circulatório, Digestório, Urinário, Reprodutor Masculino e Feminino. Histologia dos Órgãos Linfóides e Histologia das Glândulas Endócrinas. Noções gerais de patologias importantes que envolvem os diversos tecidos animais. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO I. Conceitos gerais e métodos histológicos. II. Métodos histológicos III. Tecidos epiteliais e glândulas exócrinas IV. Tecidos conjuntivo e muscular V. Tecidos conjuntivo e muscular VI. Cartilagem e osso VII. Sistema nervoso e órgãos dos sentidos VIII. Sistema cardiovascular

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IX. Sangue e formação de células sanguíneas X. Sistema linfático XI. Sistema tegumentar XII. Órgãos endócrinos XIII. Sistema digestório XIV. Sistema digestório XV. Sistema respiratório XVI. Sistema urinário XVII. Sistemas genitais

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. Telser, A.G.; Young, J.K. & Baldwin, K.M. 2008. Histologia. Rio de Janeiro: Elsevier, 464p. 2. Mescher, A. L.. Junqueira's Basic Histology: Text and Atlas. 13ª Ed., Editora: McGraw-Hill, 2013. 3. Ross, M. H.; Pawlina, W.; Barnash, T. A. Atlas de Histologia Descritiva. Artmed, 2012. 384p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. Alberts, B.; Johnson, A.; Lewis, J.; Morgan, D.; Raff, M.; Roberts, K. & Walter,

P. 2009. Biologia molecular da célula. 5. ed., Ed. Artmed, 2009. 1396p. 2. Sherwood, L.; Cengage, L. Fisiologia Humana - das Células aos Sistemas (7ª Ed). Editora Cengage Learning, 2010. 3. Chandar N, Viselli S. Biologia Celular e Molecular Ilustrada. São Paulo: Artmed, 2011. 4. Norman, R.I. & Lodwick, D. Biologia Celular- Série carne e osso. RJ. Elsevier, 2007. 5. Nelson, D.L. & Cox, M.M. Princípios de bioquímica de Lehninger. 5ª ed., Artmed, 2011.

Anatomia Vegetal

EMENTA

Disciplina teórico-prática. Estudo da estrutura da célula vegetal. Estudo dos

tecidos meristemáticos, de proteção, de sustentação e de condução do corpo

primário e secundário da planta. Estrutura primária e secundária da raiz e do

caule. Estrutura da folha em relação ao ambiente.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

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1- Célula Vegetal 2- Tecido Meristemático 3- Tecido de Proteção 4- Tecido de sustentação 5- Tecido de Condução do corpo primário e secundário da planta 6- Estrutura primária e secundária da raiz e do caule 7- Estrutura da Folha

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1- David F. Cutler, Ted Botha & Dennis Wm. Stevenson 2011- Anatomia Vegetal. 1ª ed. Artmed.304p.

2- Beatriz Appezzato-da-Glória e Sandra Maria Carmello-Guerreiro. 2012. Anatomia Vegetal. 3ª ed. Editora UFV. 438p.

3- EICHHORN, SUSAN E.; EVERT, RAY F.; RAVEN, PETER H. BIOLOGIA VEGETAL - 8ª EDIÇÃO 2014

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1-BALTAR, S. L. S. M. A. 2006. Manual prático de morfoanatomia vegetal.

Rima Editora, São Carlos. 88 p.

2-SOUZA, L. A.; ROSA, S. M.; MOSCHETA, I. S.; MOURÃOK. S. M.;

RODELLA, R. A.; ROCHA, D. C.; LOLIS M. I. G. A. 2005. Morfologia e

anatomia vegetal: técnicas e práticas. Editora da UEPG, Ponta Grossa. 194

p.

3- NOVIKOFF, Alex & HOLTZMAN, Eric. - Células e Estrutura Celular

– 20 ed. Rio de Janeiro: Ed. Interamericana. 1977 326p

4- BONA, P.; BOEGER, M. R.; SANTOS, G. O. 2004. Guia ilustrado de

anatomia vegetal. Holos Editora, Ribeirão Preto. 80p.

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Fundamentação Biológica II

Ementa

Disciplina formativa que orienta o aluno na busca de metodologias, conhecimento, espírito-crítico e criatividade, subsídios para a atuação no manejo e no gerenciamento do meio ambiente. Leva o estudante a buscar soluções para os problemas ambientais. Orienta o aluno na redação de um artigo sobre um tema escolhido sobre os ecossistemas. Orienta no manuseio e bibliografia especializados em diversos idiomas.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1- O método científico 2- Relação dos seres com o ambiente 3- Biomas Brasileiros 4- Manguezal 5- Laguna 6- Restinga 7- Floresta

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1-Townsend; Begon & Harper; Begon & Harper; Begon & Harper / ARTMED-

Fundamentos em Ecologia - 3ª Ed. 2009.

2- BEGON, MICHAEL; BEGON, MICHAEL; TOWNSEND, COLIN R.;

TOWNSEND, COLIN R.; HARPER, JOHN L.; HARPER, JOHN L. -ECOLOGIA -

DE INDIVÍDUOS A ECOSSISTEMAS - 4ª ED. 2007

3- Ricklefs, R.E. (2010). A economia da natureza. Rio de Janeiro: Editora

Guanabara Koogan.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1-ESTEVES, F. A. Fundamentos de Limnologia. Rio de Janeiro: Interciência.

1988. 157 p. Localização: BS 574.929 E79

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2-ESTEVES, F.A. (ed.). Ecologia das Lagoas Costeiras do Parque Nacional da

Restinga de Jurubatiba e do Município de Macaé (RJ). UFRJ, Rio de

Janeiro. 1988. 442p Localização: BS 574.52 636 E 19

3-GEWANDSZNAJDER, F.K. O que é o método científico. São Paulo :

Pioneira, 1989. 226p. Localização: BS 001.42 G396

4-HANSON, E. D. Diversidade Animal. São Paulo: Editora da USP, 1973. 158

p. Localização: BS 591.38 H251d

5-HULL, D. L. Filosofia da Ciência Biológica. Rio de Janeiro : Zahar, 1975.

198p. Localização: BS 574.01 H913

6- REY, L. Planejar e Redigir trabalhos científicos. São Paulo : Edgar Blücher,

1987. 240p.

Invertebrados I

Curso introduz o aluno do estudo e pesquisa da zoologia abordando

Origem, Evolução, Morfologia, Fisiologia, Classificação, Filogenia,

Ecologia, Biogeografia e Interesse Econômico dos representantes dos

filos Porifera, Cnidaria, Ctenophora, Annelida e Mollusca. Estudo da

fauna local nos diferentes ecossistemas. Metodologias de estudo no

campo e no laboratório.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1- Introdução à zoologia 2- Classificação dos invertebrados 3- Porifera – Origem , Evolução, Morfologia, Fisiologia, Classificação,

Ecologia, Biogeografia 4- Cnidaria – Origem , Evolução, Morfologia, Fisiologia, Classificação,

Ecologia, Biogeografia 5- Ctenophora – Origem , Evolução, Morfologia, Fisiologia, Classificação,

Ecologia, Biogeografia 6- Annelida – Origem , Evolução, Morfologia, Fisiologia, Classificação,

Ecologia, Biogeografia 7- Mollusca – Origem , Evolução, Morfologia, Fisiologia, Classificação,

Ecologia, Biogeografia

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1- BRUSCA, R.C. & BRUSCA, G.J. Invertebrados. 2ª.ed., Ed. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2007. 968p.

2- HICKMAN, C.P., ROBERTS, L.S, LARSON, A. Princípios integrados de Zoologia. 11ª ed.Guanabara Koogan S.A. Rio de Janeiro, 2004. 846p.

3- MOORE, J., 2003. Uma introdução aos Invertebrados. Ed. Santos Livraria. S.Paulo, 2011. 2 ed. 340 p

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1- ABBOTT, R. T. 1974. American Seashells. Van Nortrand Reinhold. Company, New York

2- AMARAL, Antônia Cecília Z., 1996.- Annelida Polychaeta: características, glossário e chaves para famílias e gêneros da costa Brasileira. Unicamp, SP. 124p.

3- Ruppert E. 2005- - Zoologia dos Invertebrados. Ed. Roca. 1168p. 4- MAYR, E. Populações, espécies e evolução. Companhia Editora Nacional, São

Paulo, 1963. 485p 5- PAPAVERO, N. Fundamentos práticos de taxonomia zoológica coleções,

bibliografia, nomenclatura. 2ª ed. Editora UNESP, São Paulo, 1994. 285 p. 6- RIBEIRO COSTA, C. S & ROCHA, R. M., 2006. Invertebrados. Manual de aulas

práticas.2 ed. Holos Editora. Ribeirão Preto. 810 p

Biofísica

Ementa

Disciplina teórico-prática. Termodinâmica; Propriedades Físicas da Água; Biofísica dos compartimentos; Biofísica do sangue; Métodos Biofísicos de Análise; Biofísica Celular; Bioeletrogenêse. Transmissão neuro-muscular. Bioenergética da contração. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1- Termodinâmica; 2- Propriedades Físicas da Água 3- Biofísica dos compartimentos 4- Biofísica do sangue; 5- Métodos Biofísicos de Análise; 6- Biofísica Celular; Bioeletrogenêse.

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7- Transmissão neuro-muscular. 8- Bioenergética da contração.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

TRATADO DE FISIOLOGIA MÉDICA. GUYTON, A.C & HALL, J.E. 2011- 12ª

EDIÇÃO.

NEUROCIÊNCIAS - DESEVENDANDO O SISTEMA NERVOSO. BEAR, M.F.,

CONNORS, B.W., PARADISO, M.A. 2008 - 3ª EDIÇÃO.

BIOLOGIA MOLECULAR DA CÉLULA. ALBERTS, B., JOHNSON, A., LEWIS,

J., RAFF, M., ROBERTS, K., WALTER, P. 2010- 5ª EDIÇÃO

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BERNE & LEVY, FISIOLOGIA - 6ª ED, GUANABARA KOOGAN

BIOFISICA BÁSICA. HENEINE, I. F. 2008. 2ª EDIÇÃO.

Cem bilhões de neurônios. Lent, R. 2004 – 2ª edição.

INTRODUÇÃO A BIOFÍSICA: BIOESTRUTURAS E BIOENERGÉTICA. LEAO,

M.A.C.RECIFE: UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO, 1970.

Atividades Complementares I

Ementa: Aperfeiçoamento e complementação do processo de formação do

aluno por meio de atividades vinculadas ao Ensino, Pesquisa e Extensão.

Bibliografia: Indicada de acordo com a especificidade da atividade desenvolvida

3º período

Ecologia Geral

Ementa

Introduz o aluno nos estudos e pesquisas da Ecologia através de Conceitos e

definições básicas. Ecologia sistêmica. Ecossistema: estrutura e função. A

energia nos ecossistemas. A evolução dos ecossistemas. Introdução à

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dinâmica de populações. Introdução à Ecotoxicologia. Ecologia experimental:

aplicação teórico-prática em diferentes ecossistemas. Conservação da

natureza: introdução à Ecologia Humana e à Educação Ambiental.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1- Ecologia sistêmica. 2- Ecossistema: estrutura e função. 3- A energia nos ecossistemas. 4- A evolução dos ecossistemas. 5- Introdução à dinâmica de populações. 6- Introdução à Ecotoxicologia. 7- Ecologia experimental: aplicação teórico-prática em diferentes ecossistemas. 8- Conservação da natureza: introdução à Ecologia Humana e à Educação

Ambiental.

Referências Bibliográficas:

Bibliografia Básica

1-Townsend; Begon & Harper; Begon & Harper; Begon & Harper / ARTMED-

Fundamentos em Ecologia - 3ª Ed. 2009.

2- BEGON, MICHAEL; BEGON, MICHAEL; TOWNSEND, COLIN R.;

TOWNSEND, COLIN R.; HARPER, JOHN L.; HARPER, JOHN L. -ECOLOGIA -

DE INDIVÍDUOS A ECOSSISTEMAS - 4ª ED. 2007

3- Ricklefs, R.E. (2010). A economia da natureza. Rio de Janeiro: Editora

Guanabara Koogan.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

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1-Wiegert, R.G. 1976. Ecological Energetics. Dowden, Hutchinson & Ross.

Pennsylvania, 457 p.

2-Underwood, A. J. 1997. Experiments in Ecology. Cambridge University Press.

3-Krebs, C.J. ECOLOGY : The Experimental Analysis of Distribution and

Abundance. Addison Wesley Educational Publishers.

4-ACOT, Pascal. História da Ecologia. 2.ed. Rio de Janeiro: Campus, 1990.

212p.

5-BROWER, Zar; VON, ENDE. Fiel and Laboratory Methods for General

Ecology. 3.ed. EUA: Dubuque, Brown Publisher.

6-KREBS, Charles J.; Estudio de La distribuición y La Abundancia. 2.ed.

Oxford, México.

Microbiologia

EMENTA

Disciplina leva ao entendimento da Morfologia, sistemática e fisiologia das bactérias. Crescimento microbiano. Métodos de controle dos microrganismos. Diversidade do metabolismo microbiano. Genética microbiana. Características gerais dos vírus. Introdução à ecologia microbiana. Microbiologia aplicada. Princípios de boas práticas em laboratório de microbiologia. Esterilização e desinfecção. Mecanismos gerais de cultivo, quantificação e identificação de bactérias. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1- Seres microscópicos 2- Tipos de microscópio 3- Morfologia, Sistemática e fisiologia de bactérias 4- Crescimento microbiano 5- Métodos de controle dos microorganismos 6- Diversidade do metabolismo microbiano 7- Genética microbiana 8- Vírus 9- Introdução à ecologia microbiana.

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10- Microbiologia aplicada. 11- Princípios de boas práticas em laboratório de microbiologia. Esterilização e

desinfecção. 12- Mecanismos gerais de cultivo, quantificação e identificação de bactérias.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. Trabulsi, L.R.; Alterthum, F. Microbiologia. 5ª ed. São Paulo: Atheneu, 2008. 2. Tortora, G.T.; Funke, B.R.; Case, C.L. Microbiologia, 10ª ed., ARTMED, Porto Alegre, 2012. 3. Jawetz, E; Melnick, J. L; Adelberg, E. A.: Microbiologia Médica. 24ª. Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. Hofling, J. F.; Gonçalves, R. B. MICROSCOPIA DE LUZ EM

MICROBIOLOGIA. Morfologia Bacteriana e Fúngica. 1ª. ed. Porto Alegre:

Artmed, 2007. v. 01. 244p .

2. Ingraham, J.; Ingraham, C. A. Introdução à Microbiologia - Uma abordagem

baseada em estudos de casos. Cengage, 2011.

3. Alberts B., Johnson A., Lewis J., Morgan, D.; Raff M., Roberts K.,Walter P.

Molecular Biology of the Cell. 6th ed. Garland Science, New York, 2014

4. Nelson, D.L. & Cox, M.M. Princípios de bioquímica de Lehninger. 5ª ed.,

Artmed, 2011

5. O'DOnnell, M.; Cox, M.M. & Doudna, J.A. Biologia Molecular - Princípios e

Técnicas. 1ª ed, ARTMED, 2012.

Invertebrados II

Ementa

Disciplina que aborda questões elaboradas em invertebrados I e aplica

questões teóricas e práticas de Sistemática, Morfologia, Fisiologia e Ecologia

com enfoque evolutivo nos Arthropoda e Echinodermata.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

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1 - O FILO ARTHROPODA

Características gerais

Sistemática

Relações filogenéticas

2 - CRUSTACEA

Caracteres gerais e diagnósticos

Morfologia Geral

Morfologia funcional dos apêndices

Sistemática e Ecologia

3 - MYRIAPODA

Caracteres gerais e diagnósticos

Tagmatização do corpo

Morfologia geral

Sistemática e Ecologia

4- HEXAPODA

Caracteres gerais e diagnósticos

Tagmatização do corpo

Morfologia geral

Sistemática e Ecologia

5 - CHELICERIFORMES

Caracteres gerais e diagnósticos

Tagmatização do corpo

Morfologia geral

Sistemática e Ecologia

6 - ECHINODERMATA

Morfologia ,Biologia, Ecologia e Sistemática dos grupos:

Asteroidea

Crinoidea

Ophiuoroidea

Echinoidea

Holothuroidea

Bibliografia Básica

1-BRUSCA, R.C. & BRUSCA, G.J. Invertebrados. 2ª.ed., Ed. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2007. 968p.

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2- HICKMAN, C.P., ROBERTS, L.S, LARSON, A. Princípios integrados de Zoologia. 11ª ed.Guanabara Koogan S.A. Rio de Janeiro, 2004. 846p.

3- RIBEIRO COSTA, C. S & ROCHA, R. M., 2006. Invertebrados. Manual de aulas práticas.2 ed. Holos Editora. Ribeirão Preto. 810 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. Ruppert E. 2005- - Zoologia dos Invertebrados. Ed. Roca. 1168p.

2. CARRERA, M. Entomologia para você. Livraria Nobel. São Paulo, 5ª ed. 1980. 185 p.

3. MAYR, E. Populações, espécies e evolução. Companhia Editora Nacional, São Paulo, 1963. 485p.

4. MELO, G. A. S.,. Manual de Identificação dos Brachyura (caranguejos e siris) do litoral brasileiro. Plêiade/FAPESP, São Paulo, 1996. 604 p.

5. MOORE, J., 2003. Uma introdução aos Invertebrados. Ed. Santos Livraria. S.Paulo, 2003. 356 p.

6. PAPAVERO, N. Fundamentos práticos de taxonomia zoológica coleções, bibliografia, nomenclatura. 2ª ed. Editora UNESP, São Paulo, 1994. 285 p.

Criptógamas

Curso de caráter formativo e informativo que busca desenvolver no aluno a

análise crítica e a formulação de hipóteses. Os trabalhos de laboratório e de

campo conduzem à construção do pensamento e da cultura científica,

utilizando como instrumento o estudo dos criptógamas sob o ponto de vista

sistemático, biológico, ecológico e fisiológico. Distribuição das espécies

tropicais. Influência dos fatores ambientais na diversidade das espécies.

Importância nos ecossistemas.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1-Introdução. Evolução dos grandes grupos estudados na Botânica: A conquista do ambiente terrestre. 2-- Diversidade e classificação dos grandes grupos de seres vivos e dos grupos estudados na Botânica: Domínio Eukarya (Reinos Monera, Protista, Fungi e Plantae).

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- Reino Fungi: aspectos biológicos, morfológicos, ecológicos e evolutivos. Importância dos fungos. Principais características e ciclos de vida dos Filos Chytridiomycota, Zygomycota, Ascomycota e Basidiomycota. Leveduras, Micorrizas e Liquens. - Reinos Monera e Protista: aspectos biológicos, morfológicos, ecológicos e evolutivos. Importância das algas. Principais características e ciclos de vida dos Filos Cyanophyta, Dinophyta, Euglenophyta, Cryptophyta, Haptophyta, Bacillariophyta, Chrysophyta, Phaeophyta, Rhodophyta e Chlorophyta. - Reino Plantae: aspectos biológicos, morfológicos e evolutivos de briófitas e

pteridófitas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1-Joly, A.B. Botânica - Introdução à taxonomia vegetal. São Paulo: Editora

Nacional, 2004

2- EICHHORN, SUSAN E.; EVERT, RAY F.; RAVEN, PETER H.BIOLOGIA VEGETAL - 8ª EDIÇÃO 2014

3- SHAW, A.J. & GOFFINET, B. 2009. Bryophyte Biology. 2nd ed. Cambridge:

Cambridge University Press.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

REVIERS, B. de. 2006. Biologia e Filogenia das Algas. 1ª ed. Editora Artmed,

Porto Alegre.

APEZZATO-DA-GLÓRIA B. & CARMELLO-GUERREIRO S. M. 2006. Anatomia Vegetal. 2ª ed. Editora UFV, Viçosa. FERRI, M.G., MENEZES, N.L. de & MONTEIRO-SCANAVACCA, W.R. 1981. Glossário Ilustrado de Botânica. Nobel, SP. JUDD W. S., CAMPBELL C. S., KELLOGG E. A., STEVENS, P.F. & DONOGHUE M. J. 2009. Sistemática vegetal: um enfoque filogenético. 3ª ed. ArtMed, SP.

David F. Cutler, Ted Botha & Dennis Wm. Stevenson 2011- Anatomia Vegetal. 1ª ed. Artmed.304p.

Beatriz Appezzato-da-Glória e Sandra Maria Carmello-Guerreiro. 2012.

Anatomia Vegetal. 3ª ed. Editora UFV. 438p

VANDERPOORTEN, A. & GOFFINET, B. 2009. Introduction to Bryophytes,

Cambridge: Cambridge University Press. de Janeiro

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Antropologia Cultural

Ementa

Análise comparativa da diversidade cultural a partir de estudos etnológicos,

incluindo a história e a cultura afro-brasileira e indígena. Leva o aluno à

discussão sobre evolução; As relações entre biologia e cultura; Cultura e

diversidade cultural; Etnocentrismo e relativismo.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Unidade I – A ciência antropológica

1.1 História e desenvolvimento;

1.2 Antropologia como conhecimento;

1.3 Antropologia Física, Social e Cultural.

Unidade II – O Evolucionismo e a Antropologia

2.1 Etapas do desenvolvimento Histórico (S/B/C);

2.2. Determinismo Biológico e Geográfico;

2.3 A questão da unidade biológica e da diversidade cultural;

Unidade III - Alteridade: o eu e o outro

3.1 Distanciamento e Estranhamento;

3.2 Costumes estranhos e Relatividade cultural;

3.3 Cultura – o sentir, o fazer e o agir.

Unidade IV – Cultura

4.1 Dinâmica e acumulativa;

4.2 Importância e aplicabilidade;

4.3 As espécies e a cultura.

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1- WAGNER, Roy. A invenção da cultura. São Paulo: Cosac e Naify, 2010

1- DA MATTA, Roberto. A antropologia no quadro das ciências. In: Relativizando: Uma Introdução à Antropologia Social. Petrópolis: Vozes, 1981.

3-BOAS, Franz. Antropologia Cultural. Rio de Janeiro: Zahar, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1- LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico. Rio de Janeiro: Zahar, 1993.

2- LÉVI-STRAUSS, Claude. Raça e História. Antropologia Estrutural Dois. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro. 1976, p. 328-366. DA MATTA, Roberto. O ofício do etnólogo, ou como ter Anthropological Blues. In: NUNES, Edson de Oliveira (Org.). A Aventura Sociológica. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1985. p. 23-35.

3- VELHO, Gilberto. Observando o familiar. In: NUNES, Edson de Oliveira (Org.). A Aventura Sociológica. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1985.

4- MAGNANI, José Guilherme. De perto e de dentro: notas para uma etnografia urbana. Revista Brasileira de Ciências Sociais. São Paulo, v. 17, n. 49, p. 11- 29, 2002.

5- -INGOLD, Tim. Humanidade e animalidade. Revista Brasileira de Ciências Sociais, 28: 39-53. 1995.

6- LINTON, Ralph. O cidadão norte-americano. In: O homem: Uma introdução à antropologia. São Paulo, Livraria Martins Editora, 1959

Atividades Complementares II

Ementa: Aperfeiçoamento e complementação do processo de formação do

aluno por meio de atividades vinculadas ao Ensino, Pesquisa e Extensão.

Bibliografia: Indicada de acordo com a especificidade da atividade desenvolvida

Cordados I

Ementa

Introduz o aluno do estudo e pesquisa dos Protochordata, Cyclostomata,

Chondrichthyes, Actinopterygii e Amphybia através da origem e evolução,

morfologia, fisiologia, principais adaptações, distribuição geográfica sistemática

e ecologia.

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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1- Origem e Evolução dos Chordata 2- Protochordata 3- Cyclostomata 4- Chondrichthyes 5- Actinopterygii 6- Amphybia

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1- Pough, F. Harvey; Heiser, John B.; Janis, Christine M. 2008- A Vida dos Vertebrados. 4a ed. Atheneu. SP

2- Kenneth V. Kardong. 2011 - Vertebrados - Anatomia Comparada, Função e Evolução. EDITORA ROCA. 928p.

3- JOSEPH S. NELSON- Fishes of the World, 4th Edition

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1-BEAUMONT, A. & CASSIER, P., l972 - Biologie animale les cordés anatomie

comparée dos vertébres. Dunod,. 600 p. Localização: 591 – B367.

2-COLBERT, E.H., 1969. Amphibians. In: - Evolution of the vertebrates. NY, J.

Willy, Cap. 7, P. 87-108.

3-COLBERT, E.H., 1980. Evolution of the Vertebrates. J. Wiley & Sons, NY,

510p.

4-DODD, M.H.I. & DOOOD, S.M., 1976 - “The biology of metamorphosis”, B.A.

Lofts (ed.) Physiology of the Amphibia New York: Academic press, pp. 467-

499.

5-DUELLMAN, W. & TRUEB, L., 1986 - Biology of anphibians. New York: Mc.

Graw-Hill Book Company, 670 p.

6- Pereira, R.C. & Soares-Gomes, A. 2009 – Biologia Marinha. Interciência.

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4º período

Fanerógamas

Ementa

Disciplina teórico-prática que apresenta as fanerógamas sob o enfoque

morfológico, reprodutivo e ecológico, fornecendo uma visão em conjunto da

evolução dos vegetais terrestres, através do estudo comparativo de seus

órgãos reprodutores e seus ciclos de vida.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1- Divisão Pteridophyta Estudo de uma samambaia familiar (Polipodiácea): organização do esporófito; disposição, estrutura e funcionamento dos esporângios; esporogênese e germinação dos esporos, conceito de hemosporia; organização do gametófito, fecundação e embriogênese. Posição sistemática da Família Polypodiaceae dentro da divisão Pteridophyta. Estudo do gênero Equisetum, representante da classe Articulatae. Estudo do Psilotum, representante da classe Psilotopsida. Importância das pteridófitas na flora atual. 2- Divisão Gymnospermae Estudo de uma gymnosperma primitiva: Cycas - organização vegetativa e reprodutiva: megasporofilos, megasporângio, óvulos, megasporo, megagametófito e microgametófito. Polinização, fecundação e embriogênese. Estudo de representantes mais evoluídos: Pinus, Cypressus e Araucaria. Ecologia e importância na flora atual. Sinopse da evolução dos vegetais terrestrres Recapitulação das principais adaptações evolutivas alcançadas pelos representantes das divisões estudadas;

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Revisão das estruturas reprodutoras estudadas e sua localização nas

gymnosperma.

3- Divisão Angiospermae

Estudo de uma Angiosperma- organização vegetativa e reprodutiva:

Polinização, fecundação e embriogênese.

Ecologia e importância na flora atual.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1- EICHHORN, SUSAN E.; EVERT, RAY F.; RAVEN, PETER H. BIOLOGIA VEGETAL - 8ª EDIÇÃO 2014

2- Joly, A.B. Botânica - Introdução à taxonomia vegetal. São Paulo: Editora Nacional, 2004.

3- GONÇALVES, E.G. & LORENZI, H. 2008. Morfologia Vegetal – Organografia e Dicionário Ilustrado de Morfologia das Plantas Vasculares. São Paulo: Editora Plantarum.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1- DAHLGREN, R.M.T., CLIFFORD, H.T., & YEO, P.F. 1985. The Families of the Monocotyledons. Berlin: Springer.

2- HALL, B. 2007. Phylogenetic trees made easy, a how to manual. 3rd ed. Sunderland: Sinauer Associates.

3- JUDD, W.S; CAMPBELL, C.S.; KELLOG, E.A.; STEVENS, P.F. & DONOGHUE, M.J. 2009. Sistemática Vegetal: um enfoque filogenético. 3rd ed. Porto Alegre: Artmed. R

4- RAVEN, P.H., EVERT, R.F., EICHORN, S.E. 2001. Biologia Vegetal. 6th ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.

5- SOUZA, V.C. & LORENZI, H. 2008. Botânica Sistemática: guia ilustrado para identificação das famílias de angiospermas da flora brasileira, baseado em APG II. 2nd ed. Nova Odessa: Instituto Plantarum.

6- VIDAL, W.N. & VIDAL, M.R.R 1983. Botânica - Organografia. Viçosa: Universidade Federal de Viçosa, Imprensa Universitária.

Anatomia Humana

EMENTA

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A disciplina de Anatomia Humana trata das principais estruturas anatômicas, com especial atenção ao reconhecimento da nomenclatura e posição anatômica; planos, eixos e conceitos sobre a construção geral do corpo humano: sistemas ósseo, articular, muscular, circulatório e respiratório, explorando fundamentalmente as noções de forma e relações entre estruturas.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1- Introdução à Anatomia 2- Planos, eixos e conceitos sobre a construção geral do corpo humano. 3- Sistemas ósseo 4- Sistema articular 5- Sistema muscular 6- Sistema circulatório e respiratório

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Atlas De Anatomia Humana, Sobotta, J. 3 Volumes. 2013 - 23ª Edição.

Anatomia Humana - Atlas Fotográfico Anatomia Sistêmica Regional. Elke Lutjen-drecoll, Johannes W. Rohen, Chihiro Yokochi. 2010 - 7ª Edição.

Anatomia orientada para a clínica. Moore, K.L.; Dalley,A.F. 2007 – 5ª edição.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ATLAS DE ANATOMIA HUMANA. NETTER, F.H. PORTO ALEGRE.

2008.

FUNDAMENTOS DE ANATOMIA E FISIOLOGIA. DONALD

CHRALES RIZZO. 2012 - 3ª EDIÇÃO.

ANATOMIA HUMANA SISTÊMICA E SEGMENTAR. DANGELO,

J.G.; FATTINI, C. A. 2007 - 3ªEDIÇÃO.

NEUROANATOMIA FUNCIONAL. MACHADO, A.B.M. 2005 -

2ªEDIÇÃO.

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Fisiologia

Ementa

A disciplina de Fisiologia humana apresenta ao aluno de ciências biológicas os principais sistemas orgânicos, descrevendo e discutindo as funções gerais dos órgãos que os constituem. Nesta disciplina os estudantes conhecerão a contribuição para a homeostase dos sistemas nervoso, circulatório, respiratório, digestório, renal, reprodutor e endócrino no homem. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1- Introdução à Fisiologia 2- Principais sistemas orgânicos 3- Características e Funções do Sistema Digestório 4- Características e Funções do Sistema Respiratório 5- Características e Funções do Sistema Circulatório 6- Características e Funções do Sistema Digestório 7- Características e Funções do Sistema Renal 8- Características e Funções do Sistema Reprodutor 9- Características e Funções do Sistema Endócrino

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

TRATADO DE FISIOLOGIA MÉDICA. GUYTON, A.C & HALL, J.E. 2011- 12ª

EDIÇÃO.

FISIOLOGIA HUMANA - UMA ABORDAGEM INTEGRADA. SILVERTHORN,

D.U. 2010 - 5º EDIÇÃO.

FISIOLOGIA HUMANA. STANFIELD. C. L. 2013 - 5º EDIÇÃO.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

TRATADO DE FISIOLOGIA APLICADO AS CIÊNCIAS MÉDICAS. DOUGLAS,

C. R. 2006 - 6º EDIÇÃO.

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FISIOLOGIA HUMANA DAS CÉLULAS AOS SISTEMAS. SHERWOOD, L.

2011 – 7ª EDIÇÃO.

Fundamentos de Fisiologia. Berne, M.R. ; Levy, M.N. 2006 – 4ª edição.

Fisiologia. Aires, M.M. 2008.

Cem bilhões de neurônios. Lent, R. 2004 – 2ª edição.

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Anatomia e Fisiologia Comparadas

Ementa

Caracterização da história do estudo da Anatomia e Fisiologia Animal;

Compreensão do desenvolvimento biológico anatômico e fisiológico;

Comparação Fisiológica entre os Invertebrados e Cordados; elaboração de

experimento para verificar características fisiológicas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1-Kenneth V. Kardong. 2011 - Vertebrados - Anatomia Comparada, Função e

Evolução. EDITORA ROCA. 928p.

2-SCHIMIDT-NULSEN, K. Fisiologia animal: adaptação e meio ambiente. São Paulo: Santos, 2013. 3-MOYES, C. D., SCHULTE, P. M. Princípios de Fisiologia Animal. 2ª. Porto Alegre: Ed. Artmed, 2010.

COMPLEMENTAR 1- ADDS, J.; LARKCOM; E.; MILLER; R. (2004) Genetics, Evolution & Biodiversity. London: Trans-Atlantic Publications, Inc. 2-BEGON, M.; TOWNSEND, C.R.; HARPER, J.L. (2006). Ecology: from individuals to ecosystems. Oxford: Blackwell Publishing. 3-CONSTANZO, L. S. Fisiologia. 4ª Ed. Elsevier editora, Rio de Janeiro, 2006. 292p. 4-CUNNINGHAM, J. G. Tratado de Fisiologia Veterinária. 3ª ed. Guanabara

Koogan, Rio de

Janeiro, 2004. 579p

5- Pough, F. Harvey; Heiser, John B.; Janis, Christine M. 2008- A Vida dos

Vertebrados. 4a ed. Atheneu. SP

6-WARREN, B., RANDALL, D., FRENCH, K. Fisiologia Animal (Eckert): Mecanismos

e

Adaptações. 4ª ed. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2000. 729p.

Cordados II

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Disciplina baseada no estudo e pesquisa dos répteis aves e mamíferos através

da origem e evolução, morfologia, fisiologia, principais adaptações, distribuição

geográfica sistemática e ecologia.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1- Origem e Evolução dos Cordados 2- Origem e Evolução dos Repteis 3- Características, fisiologia, principais adaptações, distribuição geográfica,

sistemática e ecologia dos Repteis 4- Origem e Evolução das Aves 5- Características, fisiologia, principais adaptações, distribuição geográfica,

sistemática e ecologia das aves. 6- Origem e Evolução dos Mamíferos 7- Características, fisiologia, principais adaptações, distribuição geográfica,

sistemática e ecologia dos mamíferos

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Pough, F. Harvey; Heiser, John B.; Janis, Christine M. A vida dos vertebrados. 4. ed. Rio de Janeiro:

Atheneu, 2008.

Kardong, Kenneth V.. Vertebrados: anatomia comparada, função e evolução. 5. ed. São Paulo: Roca,

2010.

Liem, Karel. Anatomia funcional dos vertebrados: uma perspectiva evolutiva. 3. ed. ed. São Paulo:

Cengage Learning, 2013.

BIBLIOGRAFIA COMPLENTAR

CARVALHO, Ismar de Souza (Edit.). Paleontologia: microfósseis e paleoinvertebrados. 3. ed. ed. Rio de

Janeiro: Interciência, 2011.

Pereira, Renato Crespo & Soares-Gomes A. (Org.), Biologia marinha. Interciência: Rio de Janeiro, 2009

Benton, Michael J.. Paleontologia dos vertebrados. 3. ed. ed. São Paulo: Atheneu, 2008.

WHEELER, Alwyne. Fishes of the world, 4th Edition 1975

Filosofia e Ética

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Ementa

Conceito e Principais Fundamentos de Bioética. Bioética x Biossegurança.

Biossegurança em laboratórios e seus riscos. Equipamentos de Proteção

Individual e Coletiva. Descarte de Materiais. Organismos Geneticamente

Modificados (OGM). Biossegurança no contexto da Gestão da qualidade.

Legislação.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1- Introdução à Filosofia 2- História da Filosofia 3- Filosofia e Ciência 4- O Método Científico 5- Ética 6- Bioética 7- Biossegurança 8- Organismos Geneticamente Modificados 9- Legislação

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. NAMBA, E. T. Manual de bioética e biodireito. São Paulo: Atlas, 2009.

2. DALL'AGNOL, D. Bioética Princípios morais e aplicações. Rio de Janeiro:

DP&A, 2004.

3. LOLAS, F. Bioética: o que é como se faz. São Paulo: Loyola, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. HOLLAND, S. Bioética: Enfoque Filosófico. São Paulo: Loyola, 2008.

2. KIPPER, D.J.; SIQUEIRA, J.E.; ZOBOLI, E. Bioética Clínica. São

Paulo/Editora Gaia, 2008.

3. SILVA, I.O. BIODIREITO, bioética e patrimônio genético brasileiro. São

Paulo: Pillares, 2008.

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4. GARRAFA, V.; KOTTOW, M.; SAADA, A. Bases conceituais da bioética:

enfoque latino-americano. São Paulo: Gaia, 2006.

5. LA TAILLE, Y. Moral e ética: dimensões intelectuais e afetivas. Porto Alegre:

Artmed, 2007. (virtual).

6. PIOVESAN, Flávia. Direitos Humanos e o Direito Constitucional Internacional

, 12ª edição, 2010.

5º período

Geologia e Paleontologia

Ementa

Disciplina que possibilita o conhecimento e aplicação da Geologia e da

Paleontologia no desenvolvimento de projetos de Biologia nos diferentes

ambientes deposicionais. Evolução dos conceitos em Geologia; constituição

interna do globo terrestre; movimentos das placas tectônicas e suas influências

na superfície da Terra. Minerais e rochas, classificação, distribuição e

importância econômica. Recursos minerais e o meio-ambiente. Fatores e

processos envolvidos na dinâmica externa e introdução à pedologia. História

geológica da Terra e métodos de datação. A Paleontologia como ciência e suas

relações com a Geologia e a Biologia. Importância do estudo dos fósseis.

Paleontologia e evolução.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1- Introdução à Geologia 2- Evolução dos conceitos em Geologia 3- constituição interna do globo terrestre;. 4- movimentos das placas tectônicas e suas influências na superfície da Terra. 5- Minerais e rochas, classificação, distribuição e importância econômica. 6- Recursos minerais e o meio-ambiente. 7- Fatores e processos envolvidos na dinâmica externa e introdução à pedologia.

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8- História geológica da Terra e métodos de datação. Importância do estudo dos fósseis. Paleontologia e evolução

9- A Paleontologia como ciência e suas relações com a Geologia e a Biologia.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. ANTONIO CHRISTOFOLETTI GEOMORFOLOGIA EDITORA EDGARD BLUCHER / 2.ed. 1980. Edição/reimpressão:2005

ISBN: 9788521201304

2. ISMAR DE SOUZA CARVALHO (EDITOR) PALEONTOLOGIA - Volume 1: Conceitos e Métodos - 3a. edição 2010. Interciência ED. 734 páginas

ISBN: 9788571932241

3. LINDA WILLIAMS .Earth Science – demystified McGRAW-HILL / 2004.

ISBN 0-07 -143499-2

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. David Lambert and the Diagram Group -The FIELD GUIDE TO - GEOLOGY UPDATED EDITION Facts on file, Inc . 1998

2 ARTHUR L. BLOOM- SUPERFÍCIE DA TERRA SÉRIE DE TEXTOS DE GEOCIÊNCIAS

3. Sérgio Estanislau do Amaral A. LEE McALESTER-HISTÓRIA GEOLÓGICA DA VIDA SÉRIE DE TEXTOS BÁSICOS DE GEOCIÊNCIAS EDITORA EDGARD BLUCHER / 7.a reimpressão – 2002

4. John J.W. Rogers y A.S. Adams FUNDAMENTOS DE GEOLOGIA

Departamento de Geologia Universidade de Rice EDICIONES OMEGA S.A.

BARCELONA 1969.

5- Felipe. Georges Cuvier: do estudo dos fósseis à paleontologia, 2012

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Fisiologia Vegetal

Ementa

Disciplina teórico-prática mostrando as relações hídricas nas células e

tecidos vegetais. Transporte e mecanismos de perda e absorção de água pelas

plantas superiores e fisiologia dos estômatos. Nutrição Mineral. Fotossíntese:

considerações ecológicas. Translocação de solutos orgânicos. Crescimento e

desenvolvimento de plantas. Metabólitos secundário e defesa vegetal. O poder

do movimento das plantas. Hormônios vegetais. Controle do florescimento,

germinação e dormência. Respostas e adaptações ao estresse abiótico.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1- Introdução à Fisiologia Vegetal

2- Relação Hídrica nas Células e Tecidos Vegetais

3- Transporte e Mecanismo de Perda e absorção de água pelas plantas

superiores

4- Fisiologia dos Estômatos

5- Nutrição Mineral

6- Fotossíntese: Considerações Ecológicas

7- Translocação de solutos orgânicos

8- Crescimento e desenvolvimento de plantas

9- Metabólitos secundário e defesa vegetal.

10- O poder do movimento das plantas.

11- Hormônios vegetais.

12- Controle do florescimento, germinação e dormência.

13- Respostas e adaptações ao estresse abiótico.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

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1. Hopkins, W. G. & Hüner, N. P. A. 2009. Introduction to plant physiology

– 4th ed. 528p.

2. Kerbauy, G. B. 2004. Fisiologia Vegetal. 1a edicao, Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2004. 452p.

3. Taiz, L. & Zeiger, E. 2013. Fisiologia Vegetal. 5 ed. Artmed. 918p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. Dickson, W.C. 2000. Integrative plant anatomy. Harcourt/Academic Press, Massachusetts.

2. Evert, R.E. 2013. Anatomia das plantas de Esaú, meristemas, células e

tecidos do corpo da planta: sua estrutura, função e desenvolvimento.

Editora Edgard Blücher Ltda. 728p.

3. Ferreira, A. & Borghetti, F. Germinação – Do básico ao aplicado. 2004.

Editora Artmed. 323p.

4. Larcher, W. Ecofisiologia Vegetal. São Carlos: Rima Artes e Textos, 2000.

531p.

5. Raven, P. H.; Evert, R. F. & Eichhorn, S. E. 2007. Biologia Vegetal. 7ª

edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.

6. Shanley, M; Schaefer, S & Brito, C. Tratado de Botânica de Strasburger.

2011. 36 ed. Editora Artmed. 1192p.

Biologia Marinha

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Caracterização do ambiente marinho e oceânico e suas estruturas (fitoplâncon,

zooplâncton, bacterioplâncton, fitobentos, zoobentos, nécton). Principais

parâmetros ambientais marinhos e a influência sobre a biota marinha.

Produção Primária e secundária. Recursos Pesqueiros. Monitoramento de

Espécies Marinhas.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

I.Principais grupos. Critérios de classificação

Distribuição e relação com os fatores físico

Distribuição e relação com os fatores físico-químicos e químicos e

Biológicos

Distribuição horizontal

Distribuição vertical

Microdistribuição

Migrações

II. Produção planctônica. Fotossíntese e quimiossíntese.

Selecção de alimento. Resposta funcional e numérica

Relação inversa

Repartição de energia

Cadeia alimentar e transferência de energia

Métodos de medida da produção planctónica

Estações oceânicas

Variações sazonais

III. Classificação do plâncton em função das suas dimensões

IV.ADAPTAÇÕES À VIDA PELÁGICA

Flutuabilidade

Aumento da relação superfície : volume

Morfologia do corpo, ramificação dos apêndices, presença de sedas

organização em colónias.

Diminuição do peso

Regulação fisiológica (flutuadores de pressão variável, inclusões lipídicas,

controlo iónico, vacuolização)

Espessura das conchas e frústulas

Transparência (homocromia)

Bioluminescência

V. Principais tipos de plâncton:

Virioplâncton, bacterioplâncton, micoplâncton, fitoplâncton, protozooplâncton e

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metazooplâncton

Constituição do bacterioplâncton

(planctobactérias e epibactérias)

Constituição do fitoplâncton ,

Constituição do zooplâncton

Distribuição do Bentos

Ecologia do Bentos

Distribuição do Necton

Produção Pesqueira

Ecologia do Necton

Tecnicas de coleta

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1- Pereira, R.C. & Soares-Gomes, A. 2009 – Biologia Marinha. Interciência.

2-Brusca R. C & Brusca G.J. 2007 – Invertebrados 2ª ed. Guanabara Coogan.,

3- Nybakken JW, 2004, 6a ed, Marine Biology, Benjamin Cummings, 640 pp

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1- HEISER, JOHN B.; JANIS, CHRISTINE M.; POUGH, F. HARVEY . A VIDA DOS VERTEBRADOS - 4ª EDIÇÃO 2008.

2- CASTRO, P.; HUBER, M. E. Biologia Marinha. Porto Alegre: AMGH, 2012.

3- Peter B. Moyle Joseph J. Cech Jr. Fishes: An Introduction to Ichthyology (5th

Edition) 5th Edition. 2003

4- LODI, LILIANE- BALEIAS, BOTOS E GOLFINHOS DO BRASIL - GUIA DE IDENTIFICAÇÃO. TECHNICAL BOOKS. 2013.

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5- Levinton JS, 2001, 2a ed, Marine Biology, Oxford, 640 pp

6- Garrison T, 2009, Fundamentos da Oceanografia, Cenage, 440 pp

Ecologia Animal

Ementa

Disciplina teórico-prática. Conceitos básicos em Ecologia Animal. Os

organismos. Evolução da diversidade. Origem histórica da distribuição atual.

Seleção natural. Os indivíduos e as espécies nos ecossistemas.

Comportamento animal: conceitos clássicos e modernos. Dinâmica de

populações. Comunidades. Introdução à modelagem ecológica em associações

animais.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1- Introdução à Ecologia Animal

2- Os organismos

3- Evolução da diversidade animal.

4- Origem histórica da distribuição atual. Seleção natural.

5- Os indivíduos e as espécies nos ecossistemas.

6- Comportamento animal: conceitos clássicos e modernos.

7- Dinâmica de populações.

8- Comunidades.

9- Introdução à modelagem ecológica em associações animais

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1-Townsend; Begon & Harper; Begon & Harper; Begon & Harper / ARTMED-

Fundamentos em Ecologia - 3ª Ed. 2009.

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2- BEGON, MICHAEL; BEGON, MICHAEL; TOWNSEND, COLIN R.;

TOWNSEND, COLIN R.; HARPER, JOHN L.; HARPER, JOHN L. -ECOLOGIA -

DE INDIVÍDUOS A ECOSSISTEMAS - 4ª ED. 2007

3- Ricklefs, R.E. (2010). A economia da natureza. Rio de Janeiro: Editora

Guanabara Koogan.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1-Wiegert, R.G. 1976. Ecological Energetics. Dowden, Hutchinson & Ross.

Pennsylvania, 457 p.

2-Underwood, A. J. 1997. Experiments in Ecology. Cambridge University Press.

3-Krebs, C.J. ECOLOGY : The Experimental Analysis of Distribution and

Abundance. Addison Wesley Educational Publishers.

4-Pough, F. Harvey; Heiser, John B.; Janis, Christine M. 2008- A Vida dos

Vertebrados. 4a ed. Atheneu. SP

5-Kenneth V. Kardong. 2011 - Vertebrados - Anatomia Comparada, Função e

Evolução. EDITORA ROCA. 928p.

6- HILDEBRAND, M.; GOSLOW, G.E. Análise da estrutura dos vertebrados.

São Paulo: Atheneu, 2006.

Biogeografia

Ementa

Breve histórico da Biogeografia. O Cenário Físico. Distribuição de Espécies e

das Comunidades. A Terra em mudança. Glaciação e dinâmica biogeográfica

do Pleistoceno. Especiação e Extinção. Dispersão. Endemismo, Provincialismo

e 32 Disjunção. Reconstrução de histórias biogeográficas. Sistemática

Filogenética e Biogeografia. Biogeografia de ilhas. Diversidade de espécies em

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hábitats marinhos e continentais. Processos e padrões continentais.

Biogeografia e Conservação.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Introdução e história da Biografia; História da Terra

Distribuição geográfica; Dispersão e Migração, Especiação e Extinção

Biogeografia de Ilhas

Endemismo e Regionalização; Prática: PAE, VNDm e Elementos Bióticos

Princípios de Sistemática; Biogeografia Histórica

Filogeografia

Relógio Molecular; Paleontologia; Geologia e Cenocrons; Cenários Geobióticos

Teste de Hipóteses em Biogeografia e Modelagem de Distribuição Geográfica;

Prática SDM

Biogeografia da Conservação; Diversidade Filogenética

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1.COX, C.B.; MOORE, P.D.; PETER, D. Biogeografia: uma abordagem

evolucionária e ecológica. 7ª ed. São Paulo, LTC, 2009.

2. ROMARIZ, D.A. Biogeografia. São Paulo: Scortecci, 2008.

3. BOTKIN, D. B.; KELLER, E. A. Ciência Ambiental – Terra: Um Planeta Vivo.

7ª edição. Rio de Janeiro: LTC, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. BEGON, M.; TOWNSEND, C.R.; HARPER, J.L. Ecologia: de indivíduos a

ecossistemas. 8. ed. Porto Alegre: Artmed, 2012.

2. DAJOZ, Roger. Princípios de ecologia. Porto Alegre: Artmed, 2006-2008.

3. JOLY, A.B. Botânica: Introdução à Taxonomia Vegetal. 12. ed. São Paulo:

Nacional, 1988.

4. MEYER, D.; EL-HANI, C.N. Evolução: o sentido da biologia. São Paulo:

UNESP, 2005.

5. AMORIM, D.S. Fundamentos de sistemática filogenética. Ribeirão Preto:

Holos, 2009.

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6º período

Ecologia Vegetal

Ementa

Disciplina que introduz o aluno no estudo e pesquisa da influência dos fatores

ambientais sobre as plantas e destas sobre o meio. As adaptações, estratégias

de sobrevivência e modelos de inter-relações na comunidade, além de fazer

uma análise de intervenção humana nos ambientes “naturais” e suas

consequências para as espécies selvagens e domesticadas.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1- Introdução à Ecologia Vegetal 2- influência dos fatores ambientais sobre as plantas e destas sobre o meio 3- Relações Ecológicas 4- As adaptações, estratégias de sobrevivência e modelos de inter-relações na

comunidade 5- intervenção humana nos ambientes “naturais” e suas consequências para as

espécies selvagens e domesticadas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1- EICHHORN, SUSAN E.; EVERT, RAY F.; RAVEN, PETER H. BIOLOGIA VEGETAL - 8ª EDIÇÃO 2014

2- BEGON, MICHAEL; BEGON, MICHAEL; TOWNSEND, COLIN R.;

TOWNSEND, COLIN R.; HARPER, JOHN L.; HARPER, JOHN L. -ECOLOGIA -

DE INDIVÍDUOS A ECOSSISTEMAS - 4ª ED. 2007

3-Ricklefs, R.E. (2010). A economia da natureza. Rio de Janeiro: Editora

Guanabara Koogan

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

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1- SOUZA, V.C. & LORENZI, H. 2008. Botânica Sistemática: guia ilustrado para identificação das famílias de angiospermas da flora brasileira, baseado em APG II. 2nd ed. Nova Odessa: Instituto Plantarum.

2- VIDAL, W.N. & VIDAL, M.R.R 1983. Botânica - Organografia. Viçosa: Universidade Federal de Viçosa, Imprensa Universitária.

3-Joly, A.B. Botânica - Introdução à taxonomia vegetal. São Paulo: Editora Nacional, 2004.

4- GONÇALVES, E.G. & LORENZI, H. 2008. Morfologia Vegetal – Organografia e Dicionário Ilustrado de Morfologia das Plantas Vasculares. São Paulo: Editora Plantarum.

5- FERRI, M.G., MENEZES, N.L. de & MONTEIRO-SCANAVACCA, W.R. 1981. Glossário Ilustrado de Botânica. Nobel, SP. .

6- VANDERPOORTEN, A. & GOFFINET, B. 2009. Introduction to Bryophytes, Cambridge: Cambridge University Press. de Janeiro

Políticas Ambientais

EMENTA

Introdução às Políticas Ambientais, Ciências Ambientais, Homem, Meio

Ambiente e Sustentabilidade. Conceitos básicos de passivos ambientais, risco

ambiental, impacto ambiental. Noções sobre gestão ambiental de projetos de

infraestrutura.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Avaliação de impactos ambientais no Brasil. Política e legislação do EIA/RIMA e RAP. Critérios para seleção e licenciamento dos projetos. Competência dos órgãos federais, estaduais e municipais nos EIA/RIMA e RAP. Estrutura dos EIA/RIMA e RAP. Termo de Referência. Valorações e qualificações dos impactos ambientais em ecossistemas terrestres. Caracterização e avaliações dos impactos ambientais nos meios físico, biótico e sócio-econômico. Introdução às Ciências Ambientais, Homem, Meio Ambiente e

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Sustentabilidade; Conceitos básicos de passivos ambientais, risco ambiental, impacto ambiental; Tecnologias de avaliação de passivos ambiental Tecnologias de avaliação de risco ambiental Tecnologias de avaliação de impacto ambiental Histórico e evolução dos EIA/RIMA e RAP. Avaliação de impactos ambientais no Brasil. Política e legislação do EIA/RIMA e RAP. Critérios para seleção e licenciamento dos projetos. Competência dos órgãos federais, estaduais e municipais nos EIA/RIMA e RAP. Estrutura dos EIA/RIMA e RAP. Termo de Referência. Valorações e qualificações dos impactos ambientais em ecossistemas terrestres. Caracterização e avaliações dos impactos ambientais nos meios físico, biótico e sócio-econômico. Estudo de caso: empreendimentos de logística (estradas) Estudo de caso: empreendimentos de logística (ferrovias) Estudo de caso: empreendimentos de logística (portos) Estudo de caso: empreendimentos de logística (dutos) Estudo de caso: empreendimentos de logística (Linhas de transmissão) Estudo de caso: empreendimentos de energia (UHEs, PCHs e parque eólico) Estudo de caso: empreendimentos de energia (térmicas e nuclear) Estudo de caso: empreendimentos de mineração (metais - ferro, bauxita e níquel) Estudo de caso: empreendimentos de mineração (petróleo I - produção) Estudo de caso: empreendimentos de mineração (petróleo II - industria petroquímica) Noções sobre gestão ambiental de projetos de infraestrutura

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

IBAMA. Manual de impacto ambiental: agentes sociais, procedimentos e ferramentas. Brasília, 1995, 132 p. IBAMA. Manual de recuperação de áreas degradadas pela mineração: técnicas de revegetação. Brasília, 1990, 96p. ROCHA, C.M. Legislação de Conservação da Natureza São Paulo: FBCN/CESP. 510p. 1983.

Page 52: Ementas C. Biológicas Bacharelado 1º PERÍODOusu.br/wp-content/uploads/2018/08/Bacharelado-Biologia.pdf · 2018-12-13 · 8-Relacionar e exemplificar os conceitos desenvolvidos,

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ANTONIUS, P. A. J. A exploração dos recursos naturais face à sustentabilidade e gestão ambiental: uma reflexão teórica conceitual. Belém: NAEA, 1999. BERTALANFFY, L. V. Teoria geral dos sistemas. São Paulo: Vozes, 1977. OLIVEIRA, L. de. A percepção da Qualidade Ambiental. Rio Claro: ARGEO, 1983. ROHDE, G. M. Estudo de Impacto Ambiental. Porto Alegre: CIENTEC, 1988. SEWELL, G. H. Administração e Controle da Qualidade Ambiental. São Paulo: EDUSP/CETESB, 1978.

SANCHES, L.E. (Coord.) Simpósio - Avaliação de Impacto Ambiental: situação

atual e perspectivas. São Paulo: EPUSP, 1993, 176p.

GOUVEIA, V. G. Avaliação do impacto ambiental. São Paulo: Secretaria do

Meio Ambiente: 1988 (Série Documentos Ambientais).

IAP/SEMA-PR. Manual de Avaliação de Impactos Ambientais. 2ª Ed. Curitiba,

1993, 300p.

LIMA, W.P. Impacto ambiental do eucalipto. 2a ed. São Paulo: EDUSP, 1993,

302p.

PLANTEMBERG, C.M. Previsão de Impactos Ambientais. São Paulo: EDUSP,

570 p., 1994.

RAU, J.G. & WOOTEN, D.C. Environmental Impact Analysis Handbook. New

York: McGraw-Hill Book Company, 1993, 305p.

Imunologia

Ementa

Introdução à Imunologia. Estudo dos mecanismos imunes naturais e

adaptativos. Células e órgãos do sistema imune. Antígenos e anticorpos.

Sistema complemento. Resposta imune a doenças infecciosas. Vacinas.

Imunologia de transplantes. Hipersensibilidade. Doenças autoimunes.

Imunidade e câncer. Métodos imunológicos

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. Levinson, W. 2014. Microbiologia Médica e Imunologia (Lange). Editora Artmed, 12ª edição, Porto Alegre, 708p.

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2. Murphy, K. 2014. Imunobiologia de Janeway. Editora Artmed, 8ª edição, Porto Alegre, 888p. 3. Kind, T.J.; Richard A. Goldsby, R.A. & Osborne, B.A. 2008. Imunologia de Kuby. Editora Artmed, 6a edição, 704p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. Doan, T.; Melvold, R.; Viselli, A.H. & Pillai, S. 2008. Imunologia Ilustrada.

Porto Alegre: Artmed, 334p.

2. Montero-Lomeli, Mónica ; RUMJANEK, F.. Técnicas em Biociências.

Protocolos comentados para o laboratório. 1 ed. 2013. v. 1. 280p

3. Alberts B., Johnson A., Lewis J., Morgan, D.; Raff M., Roberts K.,Walter P.

Biologia Molecular da Célula. 4a ed. Artmed, 2013.

4. Nelson, D.L. & Cox, M.M. Princípios de bioquímica de Lehninger. 5ª ed.,

Artmed, 2011

5. O'DOnnell, M.; Cox, M.M. & Doudna, J.A. Biologia Molecular - Princípios e

Técnicas. 1ª ed, ARTMED, 2012.

Bioestatística

Ementa

Métodos da Estatística. Noções de população e amostragem. Distribuição de

freqüência. Medidas de tendência central: média aritmética, mediana, moda e

separatrizes. Medidas de dispersão: variância, desvio padrão, coeficiente de

variação. Distribuição binominal e normal. Distribuição “t” de Student.

Distribuição de qui-quadrado. Testes de hipóteses. Correlação e regressão.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

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1. Métodos Científico e Estatístico. 1.1. Definições e conceitos de Estatística e de Bioestatística. 1.2. Importância, finalidades e objetivos 2. Metodologia Estatística. 2.1. Conceito, princípios básicos e sistematização. 2.2. Fases: planejamento - conceito, importância, fases gerais e pesquisa piloto; coleta de dados - conceito, importância fontes, processos, instrumentos, divisão, classificação; crítica dos dados; apuração dos dados; apresentação dos dados - conceito, importância, finalidades, tipos; e análise dos dados. 3. Técnicas de análise de estudos descritivos. 3.1. Distribuição de freqüência. 3.2. Regras Gerais para elaborar distribuição de freqüência. 3.3. Freqüências simples (absoluta e relativa) 3.4. freqüências acumuladas (crescentes e decrescentes). 3.5. Histograma. 3.6. Polígono de freqüências. 3.7. Ogivas. 4. Medidas de tendência central. 4.1. Médias aritmética e geométrica 4.2. Mediana. Separatrizes 4.3. Moda. 4.4. Média das distribuições de tipo discreto e do contínuo. 5. Medidas de dispersão. 5.1. Desvio médio absoluto 5.2. Variância 5.3. Desvio padrão 5.4. Coeficiente de variação 6. Regressão e correlação. 6.1. Regressão linear simples 6.2. Diagrama de dispersão 6.3. coeficiente de correlação 7. Coeficiente e índices. 7.1. Conceitos. 7.2. Significação matemática 7.3. Cálculo e interpretação 8. Testes de hipóteses. 8.1. Regra de decisão. 8.2. Nível de significância. 8.3. Testes de significância. 8.4. Teste do quiquadrado. 8.5. Distribuição t de Student. 9. Introdução ao Cálculo das Probabilidades 9.1. Conceito 9.2. Princípios fundamentais

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9.3. Tipos de probabilidade 9.4. Modelos matemáticos probabilísticos 9.5. Esperança matemática 9.6. Intervalo de confiança 10. Teoria da amostragem 10.1. Conceito 10.2. propriedades fundamentais 10.3. Métodos para obtenção de amostras 10.4. Razões para o uso de amostras 10.5. Amostragem aleatória simples 10.6. Amostragem estratificada 10.7. Amostragem por conglomerados 10.8. Amostragem sistemática 10.9. Uso da tabela de números aleatórios 11. População 11.1. Conceito 11.2. Demografia 11.3. Censo e recenseamento 11.4. Composição 11.5. Métodos de estimativa

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1-CALLEGARI-JACQUES, Sídia. M. Bioestatística: Princípios e aplicações. Porto Alegre: Artmed, 2003. 2-FONSECA, Jairo Simon; MARTINS, Gilberto de Andrade. Curso Estatística. 6.ed. São Paulo: Atlas, 1996. 3-PAGANO, Marcello. Princípios de Bioestatística. 2.ed. São Paulo: Thomson Learning, 2006. 506p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Bibliografia complementar 1-TOLEDO, Geraldo Luciano, OVALLE, Ivo Izidoro. Estatística Básica. 2.ed. São Paulo: Atlas, 1992. 2-VIEIRA, Sônia. Introdução a Bioestatística. Rio de Janeiro: Campos, 1981. 3-BEINGUELMAN, Bernardo. Curso Prático de Bioestatística. 5.ed. Ribeirão Preto: FUNPEC, 2002. 4-FONSECA, Jairo Simon da, MARTINS, Gilberto de Andrade. Curso de Bioestatística. 6.ed. São Paulo: Atlas, 1996. 5-TRIOLLA, M. F. Introdução a Estatística. Rio de Janeiro: LTC, 2005.

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6-VANZOLINI, P. E. Estatística aplicada a Taxonomia Zoológica. São Paulo: EPU, 1995

Educação Ambiental

Disciplina teórico-prática que desenvolve a capacidade de compreensão da

temática ambiental de forma holística e no âmbito interdisciplinar, enfocando o

papel da educação para a construção de sociedades sustentáveis;Analisa as

relações entre educação, problemática ambiental e desenvolvimento

sustentável.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Barcelos, Valdo. Educação ambiental: sobre princípios, metodologia e atitudes.

Petropolis: Vozes,

Alexandre de Gusmão Pedrini. Educação ambiental marinha e costeira no Brasil. Rio

de Janeiro: EdUERJ, 2010.

Arlindo Philippi Júnior, Maria Cecília Focesi Pelicioni (Editores). Educação ambiental e

sustentabilidade. 2. ed. ed. Barueri: Manole, 2014.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Medina, Naná Mininni. Educação ambiental: uma metodologia participativa de

formação. Petropolis: Vozes,

BOFF, L. Saber cuidar ética do humano: compaixão pela terra. 15. ed. Petrópolis:

Vozes, 2008.

Alexandre de Gusmão Pedrini (org.). Educação ambiental: reflexões e práticas

contemporâneas. Petropolis: Vozes,

LOUREIRO, C.F.B. Sociedade e meio ambiente: a educação ambiental em debate.

São Paulo : Cortez, 2000.

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7º período

Parasitologia

Ementa

Considerações gerais sobre parasitismo. Biologia dos parasitos. Estudos dos

principais grupos de protistas, helmintos, artrópodes transmissores e

causadores de doenças ao homem, considerando os ciclos biológicos, os

mecanismos implicados no parasitismo e os aspectos taxonômicos fisiológicos,

ecológicos e evolutivos. Medidas profiláticas.

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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1- Biologia dos parasitos.

2- Protistas

3- Helmintos

4- Artrópodes transmissores e causadores de doenças ao homem

5- Ciclos biológicos, os mecanismos implicados no parasitismo

6- Aspectos taxonômicos fisiológicos, ecológicos e evolutivos.

7- Medidas profiláticas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

NEVES, D. P. Parasitologia Humana. 11 ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2005.

REY, L. Parasitologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.

NEVES, D.P. BITTENCOURT NETO, J.B. Atlas didático de Parasitologia. 1 ed.

Rio de Janeiro: Atheneu, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

NEVES, D.P. Parasitologia Dinâmica. 1 ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2003.

PESSOA, S. B.; MARTINS, A. V. Parasitologia médica. 11 ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 1988.

REY, L. Bases da parasitologia médica. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan. 2002. 379p.

NEVES, D.P. BITTENCOURT NETO, J.B. Atlas didático de Parasitologia. 1 ed.

Rio de Janeiro: Atheneu, 2006.

NEVES, D.P. Parasitologia Dinâmica. 1 ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2003.

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OMS – Organização Mundial da S. Procedimentos laboratorias em

parasitologia. Santos. 1ª ed. 1994. 114p

Estágio Supervisionado I

Ementa

Orienta o aluno para o estágio curricular introduzindo com os fundamentos para

elaboração de um projeto de pesquisa e desenvolvimento de um projeto

científico.

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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Método científico

Revisão Bibliográfica

Referências Bibliográficas

Estruturação de um projeto científico

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1) Stefano G.. 2009. Karl Popper's Philosophy of Science. 2) Costa S. P. 2001. Método Científico. Editora Harbra. 3) Gil A.C 2010. Como elaborar projetos de pesquisa. Editora Atlas

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1) Gevertz, R. (coordenador); Avelar, W.E.P.; Galvão-Bueno, M.S, Giulietti, A.M., Ribeiro Filho, E. & Andrade-Lima, D., 1995. Em busca do conhecimento ecológico. Uma introdução à metodologia. Ed. Edgard Blücher LTDA 2) Leite, F. T. 2008. Metodologia Científica. Editora Santuário 3) Marconi, M. A. 2007. Metodologia do trabalho científico. Editora Atlas 4) Marconi, M. A; Lakatos, E. M. 2010. Fundamentos da metodologia científica. Editora Atlas. 5) Ruiz, J. A. 2006. Metodologia Científica - Guia para eficiência nos estudos.Editora Atlas

Biotecnologia

Ementa

Introduz o aluno no estudo e pesquisa da Biotecnologia; Biocombustíveis;

Biomimética; Biotecnologia e Ecodesigne. Metodologias de trabalhos

biotecnológicos.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1- Introdução à Biotecnologia

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2- História da Biotecnologia 3- Biocombustíveis 4- Biomimética 5- Biotecnologia e Ecodesigne 6- Metodologias de trabalhos biotecnológicos 7- Bioestimulação

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1-Launeville-Teixeira, V. 2010. Caracterização do Estado da Arte em Biotecnologia Marinha no Brasil. Ministério da Saúde e Ministério da Ciência e Tecnologia. Brasilia -DF.134p. 2-Haefner, B. 2003. Drugs from the deep: marine natural products as natural candidates. Drug Discov. v.8, n12:536-544. 3-Reis, C. 2009 - Biotecnologia para a saúde humana: tecnologias, aplicações e inserção na indústria farmacêutica. BNDES Setorial, Rio de Janeiro, V.29:359-392.

COMPLEMENTAR

1-Blunt, J.W. 2010 . Marine Natural Products. Nat.Prod. Rep., Londres, v27: 193-217. 2-Crapez M.A.C. 2002. Biorremediação: Tratamento para derrame de petróleo. Ciência Hoje, Rio de Janeiro. v 30, n 179. 32-37. 3-Pomponi, S.A. 2001. The ocean and Human health: discovery and development of marine derived drugs. Oceanography. Aberdeen, Escócia, v 14, n1 71-87.

1- BINSFELD, Pedro Canisio (Org.). Biossegurança em biotecnologia. Rio de Janeiro, RJ: Interciência, 2004. 367 p

2- KREUZER, Helen; MASSEY, Adrianne. Engenharia genética e biotecnologia. 2. ed. Porto Alegre, RS: Artmed, 2002. 434 p.

3- BORZANI, Walter et al. Biotecnologia industrial. São Paulo, SP: E. Blücher, 2001.

Oceanografia

Ementa

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Histórico da Oceanografia. Ecossistema marinho, seu funcionamento e

recursos. Ações antrópicas sobre o ecossistema marinho. Oceanografia Física,

Química e Geológica.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Unidade I INTRODUÇÃO O Planeta Terra: Evolução Geológica. Camadas,

formação e constituição planetária. A forma elipsoidal e geoidal. Os continentes

e oceanos. Evolução histórica e técnicas de investigação. Principais

propriedades físico-químicas das águas marinhas e sua distribuição.

Unidade II RELEVO SUBMARINO E EVOLUÇÃO DOS OCEANOS Os fundos

oceânicos e sua fisiografia; origem, evolução e dinâmica geológica atual. A

plataforma continental: fisiografia, origem, evolução e dinâmica geológica atual.

Unidade III CIRCULAÇÃO Processos dinâmicos de movimentação das águas

oceânicas. Massas da água e Frentes Oceanográficas. Circulação Costeira e

Estuarina. Circulação Termohalina - Temperatura e Salinidade.

Unidade IV ONDAS - Teoria das Ondas. Forças geradoras e tipos de ondas no

mar. Formas de propagação e mobilização dos sedimentos. Ondas de Marés.

Unidade V CORRENTES -Tipos de correntes. Forças geradoras. Correntes

oceânicas. Correntes costeiras. Células de circulação. O transporte costeiro.

Unidade VI - A ZONA COSTEIRA A dinâmica costeira. O transporte costeiro.

Sedimentologia. Processos deposicioanis. Procedimentos de coleta e análise

dos Sedimentos marinhos costeiros.

Unidade VII - OCEANOGRAFIA OPERACIONAL - Capacitação para o

desenvolvimento de Projetos a partir de trabalhos de campo e visitas a

Instituições, Organizações ou Navios voltados para a Pesquisa Oceanográfica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. GARRISON, T. Fundamentos de Oceanografia. Cengage Learning, São

Paulo, 2010.

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2. PEREIRA & SOARES-GOMES. Biologia Marinha. 2 ed. Rio de Janeiro: Ed.

Interciência, 2009.

3. CASTRO, P.; HUBER, M. E. Biologia Marinha. Porto Alegre: AMGH, 2012.

Bibliografia complementar

1. SOUZA, R. B. Oceanografia Por Satelites. São Paulo: Oficina de texto,

2005.

2. PIRES-VANIN, A.M.S. Oceanografia De Um Ecossistema Subtropical:

Plataforma De São Sebastião. São Paulo: EDUSP, 2009.

3. BAPTISTA NETO, J.A.; PONZI, V.R.A.; SICHEL, S.E. Introdução a Geologia

Marinha. São Paulo: Interciência, 2004.

4.SCHMIEGELOW, J. M. M. O planeta azul: uma introdução às ciências

marinhas. Rio de Janeiro: Interciência, 2004.

5. TOWNSEND, C. R. Fundamentos de ecologia. 3ª ed. Porto Alegre: Artmed,

2010. (Virtual)

Atividades Complementares IV

Ementa: Aperfeiçoamento e complementação do processo de formação do

aluno por meio de atividades vinculadas ao Ensino, Pesquisa e Extensão.

Bibliografia: Indicada de acordo com a especificidade da atividade

desenvolvida.

Trabalho de Conclusão de Curso I – TCC I

Ementa

Orienta o aluno na introdução dos fundamentos para elaboração de um artigo

científico.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Introdução ao Pensamento científico

Introdução ao Método científico

Revisão Bibliográfica

Referências Bibliográficas

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Aspectos técnicos na escolha de revista científica para publicar

Fator de Impacto

Qualis

Escopo da revista

Técnica de redação científica

Formatação da redação

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1) Stefano G.. 2009. Karl Popper's Philosophy of Science. Routledge, 197p. 2) Costa S. P. 2001. Método Científico. Editora Harbra, 120p. 3) Gil A.C 2010. Como elaborar projetos de pesquisa. Editora Atlas, 176p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1) Gevertz, R. (coordenador); Avelar, W.E.P.; Galvão-Bueno, M.S, Giulietti, A.M., Ribeiro Filho, E. & Andrade-Lima, D., 1995. Em busca do conhecimento ecológico. Uma introdução à metodologia. Ed. Edgard Blücher LTDA 2) Leite, F. T. 2008. Metodologia Científica. Editora Santuário 3) Marconi, M. A. 2007. Metodologia do trabalho científico. Editora Atlas 4) Marconi, M. A; Lakatos, E. M. 2010. Fundamentos da metodologia científica. Editora Atlas. 5) Ruiz, J. A. 2006. Metodologia Científica - Guia para eficiência nos estudos.Editora Atlas

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8º Período

Biologia Molecular

EMENTA Promove o aprendizado de conhecimentos básicos de Biologia Molecular. Oferece conhecimentos teóricos básicos dos processos moleculares de armazenamento, transmissão e expressão da informação genética; Desenvolve nos alunos a capacidade de interpretar processos biológicos em nível molecular, estrutura molecular e função dos genes.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1- Introdução à Biologia Molecular 2- - Noções fundamentais sobre estrutura de ácidos nucléicos; 3- - Replicação, mutação e reparo de DNA; 4- Hibridação de ácidos nucléicos; 5- Transcrição e processamento de RNA; 6- Código genético e biossíntese de proteínas; 7- Controle da expressão gênica em procariotos e eucariotos; 8- Processamento pós-traducional de proteínas; 9- Transdução de sinais celulares; 10- Noções básicas de clonagem molecular (enzimas e vetores); 11- Técnicas de Biologia Molecular para diagnóstico de doenças humanas

(incluindo extração de DNA e RNA, digestão de DNA por endonucleases de restrição, eletroforese, clonagem, PCR, proteômica; fundamentos e aplicações).

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. Sousa, A. G. M. R. ; Hirata, M. H. . Biologia Molecular. 1. ed. São Paulo: Atheneu, 2013. v. 1. 261p. 2. O'DOnnell, M.; Cox, M.M. & Doudna, J.A. Biologia Molecular - Princípios e Técnicas. 1ª ed, ARTMED, 2012. 3. Chandar N, Viselli S. Biologia Celular e Molecular Ilustrada. São Paulo: Artmed, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. Montero-Lomeli, Mónica ; RUMJANEK, F.. Técnicas em Biociências. Protocolos comentados para o laboratório. 1 ed. 2013. v. 1. 280p

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2. Strachan, Tom & Read, Andrew P. Genética Molecular Humana. 2 ed. Porto Alegre, ARTMED Editora, 2013. 808 p. 3. Alberts B., Johnson A., Lewis J., Morgan, D.; Raff M., Roberts K.,Walter P. Biologia Molecular da Célula. 4a ed. Artmed, 2013. 4. Nussbaum, R. L.; Mcinnes, R. R.; Willard, H. F. Thompson & Thompson: Genética Médica. 1ª ed. Elsevier, 2008. 640p. 5. Adkison LR, Brown MD. Genética. 1° edição. Editora Elsevier, 2008. 296p.

Estágio Supervisionado II

Ementa

Orienta o aluno para o estágio curricular com fundamentos para elaboração de

um projeto de pesquisa e desenvolvimento de um projeto científico.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Desenvolvimento de um trabalho de pesquisa

Execução dos métodos de pesquisa

Redação dos resultados da pesquisa

Interpretação e discussão dos resultados preliminares

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1) Stefano G.. 2009. Karl Popper's Philosophy of Science. Routledge, 197p. 2) Costa S. P. 2001. Método Científico. Editora Harbra, 120p. 3) Gil A.C 2010. Como elaborar projetos de pesquisa. Editora Atlas, 176p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1) Gevertz, R. (coordenador); Avelar, W.E.P.; Galvão-Bueno, M.S, Giulietti, A.M., Ribeiro Filho, E. & Andrade-Lima, D., 1995. Em busca do conhecimento ecológico. Uma introdução à metodologia. Ed. Edgard Blücher LTDA

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2) Leite, F. T. 2008. Metodologia Científica. Editora Santuário 3) Marconi, M. A. 2007. Metodologia do trabalho científico. Editora Atlas 4) Marconi, M. A; Lakatos, E. M. 2010. Fundamentos da metodologia científica. Editora Atlas. 5) Ruiz, J. A. 2006. Metodologia Científica - Guia para eficiência nos estudos.Editora Atlas

Teologia

Ementa

A Teologia como ciência da fé. A teologia como reflexão da comunidade

eclesial. A definição da Teologia, seus pressupostos, seus métodos, suas

fontes, sua razão de ser e o pluralismo teológico. Enfoque especial à Teologia

Latino-Americana, sua gênese e desenvolvimento.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Unidade 1: Elementos introdutórios

O lugar da Teologia na USU: Transversal e Complementar.

A postura científica adequada para esta disciplina (texto).

Conceitos Fundamentos

Unidade 2: O conhecimento humano

A necessidade do conhecimento

As formas do conhecimento

As possibilidades em relação ao conhecimento

Unidade 3: Conhecimento Pessoal

O Humanismo e os sentidos do termo humanismo

O humanismo na história

O ser humano como pessoa

A descrição da pessoa e suas dimensões

Unidade 4: Os saberes e a educação do futuro

A condição humana

A identidade terrena

A ética do gênero humano

A ética da compreensão

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Os princípios do conhecimento pertinente

Unidade 5: A experiência humana de (auto) formação

Aprender a pensar

Aprender a fazer

Aprender a conviver

Aprender a ser

A existência ética

A religiosidade como chamada à autêntica realização humana

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GEISLER, N.; NIX, W. Introdução à Bíblia. São Paulo, Vida Nova, 1997.

BRUCE, F. F; LUZ, Waldyr Carvalho. Merece confiança o Novo Testamento?

3.ed. São Paulo: Vida Nova, 2010.

LASOR, William Sanford; HUBBARD, David A; BUSH, Frederic W.Introdução

ao antigo testamento. Tradução de Lucy Hiromi Kono Yamakami. 2. ed. São

Paulo: Vida Nova, 2009.

Referências Complementares

CARSON, D. A. et al. Introdução ao Novo Testamento. São Paulo, Vida Nova,

2007.

ARCHER, Gleason Leonard; CHOWN, Gordon. Merece confiança o Antigo

Testamento?. 3. ed. São Paulo: Vida Nova, 2008.

VAUX, R. de; OLIVEIRA, Daniel de.Instituições de Israel no Antigo

Testamento. São Paulo: Teológica, 2003.

GUNDRY, Roberto H. Panorama do novo testamento. Tradução de João

Marques Bentes. São Paulo: Vida Nova, 2008.

ZUCK, Roy B. A interpretação bíblica: meios de descobrir a verdade da Bíblia.

Tradução de Cesar de F. A Vieira. São Paulo: Vida Nova, 1994.

Trabalho de Conclusão de Curso II – TCC II

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Ementa

Orienta o aluno com fundamentos para elaboração de um artigo científico.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Pensamento científico

Método científico

Revisão Bibliográfica

Referências Bibliográficas

Aspectos técnicos na escolha de revista científica para publicar

Fator de Impacto

Qualis

Escopo da revista

Técnica de redação científica

Formatação da redação

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Lakatos, E. M. ; Marconi, M. A. Metodologia do trabalho científico. Editora Atla,s 2007.

Marconi, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. 7. ed. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

Gil A.C 2010. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas,

BIBLIOGRAFIA COMPLENTAR

Mattar Neto, João Augusto. Metodologia científica na era da informática. 3 .ed. ed. São Paulo: Saraiva,

2008.

Köche, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica : teoria da ciência e prática da pesquisa. 30.

ed. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2012.

Severino, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. ed. São Paulo: Cortez, 2007.

Demo, Pedro. Metodologia do conhecimento científico. São Paulo: Atlas, 2015.

Fachin, Odília. Fundamentos de metodologia. 5. ed. ed. São Paulo: Saraiva, 2006.

Direitos Humanos e Cidadania

Ementa

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Disciplina que introduz o aluno nas questões dos direitos humanos como

processo de evolução social. Analisa os mecanismos de proteção aos direitos

humanos nos planos interno e internacional.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE I – A SOCIEDADE INTERNACIONAL

1.1 Introdução

1.2 Características

1.3 Pessoas internacionais

UNIDADE II – DIREITOS HUMANOS

2.1 Conceito

2.2 Origem

2.3 Evolução

2.4 Desenvolvimento sustentável

2.5 Direito humanitário

2.6 Proteção constitucional

UNIDADE III – PROTEÇÃO INTERNACIONAL DOS DIREITOS HUMANOS

3.1 Carta das Nações Unidas

3.2 Declaração Universal dos Diretos Humanos

3.3 A convenção de Viena

3.4 Outros tratados internacionais

UNIDADE IV – TRIBUNAIS INTERNACIONAIS

4.1 Corte Interamericana

4.2 Corte Européia

4.3 Tribunal Penal Internacional

4.4 Outros tribunais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

COMPARATO, Fábio Konder. A afirmação histórica dos direitos humanos. 10. ed. São Paulo: Saraiva,

2013.

Castilho, Ricardo. Direitos humanos.. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2015.

Leite, Carlos Henrique Bezerra. Manual direitos humanos. 3. ed. ed. São Paulo: Atlas, 2014.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GUERRA, Sidney. Direitos humanos: curso elementar. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2015.

FERREIRA FILHO, Manoel Gonçalves. Direitos humanos fundamentais. São Paulo: Saraiva, 1998

PIOVESAN, Flávia. Temas de direitos humanos. São Paulo: Max Limonad, 1998

Alves, José Algusto Lindgren. Os direitos humanos como tema global. São Paulo: Perspectiva, 2011.

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Lima Junior, Jayme Benvenuto. Os direitos humanos econômicos, sociais e culturais. Rio de Janeiro:

Renovar, 2001.

Gestão Ambiental

Ementa

Aspectos políticos, econômicos, sociais, culturais e ambientais ligados ao

aproveitamento dos recursos naturais. Compatibilização da exploração dos

recursos naturais nos planejamentos territoriais. Licenciamento Ambiental.

Certificação Ambiental. Recuperação de áreas degradadas

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Recuperação ambiental

Economia ambiental

ISO 14000

Auditoria ambiental

Avaliação de Impacto Ambiental A.I.A.

Estudo de Impacto Ambiental - EIA

Relatório de Impacto Ambiental - RIMA

Educação ambiental

Agenda 21

Movimento ambientalista

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALMEIDA, J. R. Gestão ambiental: para o desenvolvimento sustentável. Rio de

Janeiro: Thex, 2006.

ROMÉRO, M. A.; BRUNA, G. C.; PHILIPPI Jr. A. Curso de gestão ambiental.

Barueri: Manole, 2004.

VERDUM, R.; MEDEIROS, R. M. V. RIMA - relatório de impacto ambiental:

legislação, elaboração e resultados. 5.ed. Porto Alegre: UFRGS, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. CUNHA, S.B.; GUERRA, A.J.T. Avaliação e perícia ambiental. 5. ed. Rio de

Janeiro: Bertrand Brasil, 2004.

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2. LOPES, I.V. Gestão ambiental no Brasil: experiência e sucesso. Rio de

Janeiro: FGV, 2001.

3. INDICADORES ambientais e gestão urbana: desafios para a construção da

sutentabilidade na cidade de São Paulo. São Paulo: Secretaria Municipal do

Verde e do Meio Ambiente, 2008.

4. MARQUES, J.R. Meio ambiente urbano. Rio de Janeiro: Forense

Universitária, 2005.

5. PINTO-COELHO, R. M. Fundamentos em ecologia. Porto Alegre: Artmed,

2009.

6. OLIVEIRA, D.A.Z.; MAURY, C. Brasil. Ministério do Meio Ambiente. Projeto

de Conservação e Utilização Sustentável da Diversidade Biológica Brasileira;

Relatório de atividades PROBIO 2002-2004. Brasília: Ministério do Meio

Ambiente, 2004.

a. SÁNCHEZ, L.E. Avaliação de impacto ambiental: conceitos e métodos. São Paulo: Oficina de Textos, 2008. b. LORA, E.E.S. Prevenção e controle da poluição nos setores energético, industrial e de transporte. Rio de Janeiro: Interciência, 2002.

Atividades Complementares V

Ementa: Aperfeiçoamento e complementação do processo de formação do

aluno por meio de atividades vinculadas ao Ensino, Pesquisa e Extensão.

Bibliografia: Indicada de acordo com a especificidade da atividade

desenvolvida.

Disciplinas eletivas

LIBRAS

Ementa

Aspectos da Língua de Sinais e sua importância: cultura e história. Identidade

surda. Introdução aos aspectos linguísticos na Língua Brasileira de sinais:

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fonologia, morfologia, sintaxe. Noções básicas de escrita de sinais. Processo

de aquisição da Língua de Sinais observando as diferenças e similaridades

existentes entre esta e a língua Portuguesa.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

• Recursos metodológicos para portadores de necessidades especiais. • Fundamentos da educação inclusiva. • Perspectivas históricas e conceituais. • A Declaração de Salamanca. • Legislação brasileira. • A proposta de inclusão, a diversidade de deficiências e a cidadania. • Perfil educacional do aluno deficiente e programa de acompanhamento

para o desenvolvimento biopsicossocial. • Conceito de deficiências múltiplas. • O portador de necessidades educativas especiais: deficiência de

áudio/comunicação – conceito e classificação, aspectos psicológicos. • Atendimentos com base nas funções remanescentes. • Métodos e processos didáticos especializados. • Materiais pedagógicos adequados às diferentes deficiências. • Construção de recursos didático-pedagógicos em educação para

portadores de deficiência.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

QUADROS, Ronice Müller de. Educação de surdos: a aquisição da linguagem. Porto Alegre: Artmed,

1997.

QUADROS, Ronice Müller de. Língua de Sinais: Instrumentos de avaliação. Porto Alegre: Penso, 2011.

BARROS, Mariângela Estelita. ELiS: Sistema Brasileiro de Escrita das Línguas de Sinais. Porto Alegre:

Penso, 2015.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CORREA, Jordelina Montalvão. Surdez e os fatores que compõem o método. Rio de Janeiro: Atheneu,

Gesser, Audrei.. Libras? Que língua é essa?: crenças e preconceitos em torno da língua de sinais e da

realidade surda. São Paulo: Parábola, 2009.

BRASIL. SECRETARIA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL. O ensino de língua portuguesa para surdos:

caminhos para a prática pedagógica. Colaboração de Heloisa Moreira Lima Sales. Brasília: DF:

MEC/SEESP, 2004. V 1, V 2.

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BRASIL. SECRETARIA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL. Programa nacional de apoio à educação de surdos:

o tradutor e interprete da língua brasileira de sinais e língua portuguesa. Brasília: MEC; SEESP, 2004.

Empreendedorismo

Ementa

Proporcionar ao acadêmico o conhecimento das características

empreendedoras, a busca das oportunidades de negócios e o desenvolvimento

do plano de negócios de empresas de apoio ao desenvolvimento sustentável.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1-Introdução ao empreendedorismo

2-Principais conceitos, características e perfil do empreendedor (Comportamento e Personalidade);

Habilidades. Competências. Criatividade. Visão de negócio;

Atitudes empreendedoras. Análise de mercado: Concorrência, ameaças e oportunidades / Análise de SWOT;

Business Model Generation (Canvas)

Princípios fundamentais de marketing para a empresa emergente. E Importância do planejamento financeiro;

Definição, características, construção e aspectos de um Plano de Negócios ;

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

SALIM, César S. HOCHMAN, Nelson. RAMAL, Andrea C. RAMAL, Silvina A.

Construindo Planos de Negócios. Rio de Janeiro: Campus, 2001.

DORNELAS, José C. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios.

Rio de Janeiro: Campus,2001.

HISRICH, Robert D; PETERS, Michael P. Empreendedorismo. Ed Bookman,

5.ed, Porto Alegre, 2004

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DOLABELA, Fernando. O Segredo de Luisa. 14º Edição. São Paulo: Cultura

Editores Associados, 1999.

MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Introdução à administração: edição

compacta. São Paulo: Atlas, 2006.

HARVARD, BUSINESS REVIEW. Empreendedorismo e estratégia – Rio de Janeiro: Campus, 2002.

HAMEL, Gary, PRAHALAD, C. K. Competindo pelo futuro. Rio de Janeiro: Campus, 1997.

SLACK, Nigel; CHAMBERS, Stuart; JOHNSTON, Robert. Administração da

produção. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2002. 747 p.

KOTLER, Philip; KELLER, Kevin Lane. Administração de marketing. 12. ed.

São Paulo: Prentice-Hall, 2006.

Micologia

Ementa

Introduz o aluno no estudo e pesquisa da biologia, estrutura, fisiologia dos

fungos incluindo sua interação com outros seres vivos e com o meio ambiente.

Interesse econômico. Patogenicidade dos fungos de interesse médico.

Métodos de coleta de amostras e de identificação dos principais agentes de

micoses humanas.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1- Introdução à Micologia – Origem e evolução 2- Estrutura Morfológica dos Fungos 3- Fisiologia dos Fungos 4- Alimentação e Reprodução 5- Relações Ecológicas 6- Interesse econômico 7- Patogenicidade dos fungos e interesse médico 8- Métodos de coleta de amostras e de identificação

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MEZZARI, Adelina; FUENTEFRIA, Alexandre Meneghello. Micologia no laboratorio clinico. São Paulo:

Manole, 2012.

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MINAMI, Paulo S. Micologia: métodos laboratoriais de diagnóstico das micoses. São Paulo: Manole, 2002.

MARTINS, Jose Eduardo Costa; MELO, Natalina Takahashi de; HEINS-VACCARI, Elisabeth. Atlas de

micologia medica. São Paulo: Manole, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Brooks, Geo F. [et al.]. Microbiologia médica de Jawetz, Melnick e Adelberg . 24ª. Ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2014

Silveira, Verlande Duarte. Micologia. 5 ed. Rio de Janeiro: Âmbito Cultural, 1995.

TRABULSI, L. R.; ALBERTHUM, F. (Org.) Microbiologia. 5. ed. São Paulo: Atheneu, 2008.

Almeida, Sandro Rogério de.. Ciências farmacêuticas: micologia. São Paulo: Guanabara Koogan, 2008.

Fisher, Frank.. Micologia: fundamentos e diagnóstico. São Paulo: Revinter, 2001.

Sistemática e Filogenia

Ementa Aspectos importantes são abordados entre os organismos, baseado na importância de grau de parentesco entre os principais organismos. Levando a uma crítica sobre os principais aspectos da sistemática. Leva o aluno a compreender os principais aspectos da Sistemática e da Filogenia, baseado no entendimento de relações filogenéticas em critério de parentesco (morfológica e moleculares) dos organismos.Verificar o grau de parentesco ente organismo, baseado em sinapormofias e a importância da Análise de Cladogramas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Introdução: biodiversidade, sistemática e filogenia Máxima parcimônia Análise de caracteres Grupos externos e polaridade Otimização de caracteres Estatísticas e métodos de consenso Métodos baseados em matrizes de distância Máxima verossimilhança Métodos bayesianos Pesagem implícita

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

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1- Carvalho, C. J. B de & Almeida, B. A. 2011 - Biogeografia da América do

Sul. Padrões e Processos. 1 ed. Ed. Roca, São Paulo, 306p.

2-Schuh, R.T.; Brower, A. V. Z. Biological Systematics: Principles and

Applications. 2ª. ed. Ithaca ang London: Cornell University Press, 2009

3-Amorim , D. 2002 – Fundamentos de Sistemática filogenética. 2ª edição,

Editora Holos, 154p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1-Amorim, D. 1997 – Elementos Básicos de sistemática Filogenética. 2ª edição,

Editora Holos,

2-Brown, J. H.; Lomolino, V. L. Biogeografia. 2ª. ed, revista e ampliada.

Ribeirão Preto: FUNPEC Editora, 2006.

3-Kitching, I. J.; Forey, C. J.; Humphries, C. J.; Williams, D. W. Cladistics: the

theory and practice of parsimony analysis. 2ª. ed. New York: Oxford University

Press, 1998.

4-Papavero, N. (org.). Fundamentos práticos de Taxonomia Zoológica. São

Paulo: Editora Unesp, 1994.

5-Ridley, M. Evolução. 3ª. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.

6-Diniz-Filho, A. F. 2000 – Métodos Filogenéticos Comparativos. 1ª edição, Editora

Holos, 162p

Patologia Geral

Ementa

Disciplina que introduz o aluno aos conceitos relacionados à etiologia,

patogenia, morfologia (macroscópicas e microscópicas) e os sinais e sintomas

associado às doenças.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE 1 - ANATOMIA PATOLÓGICA

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1.1 - Noção de lesão. 1.2 - Agentes patogênicos. 1.3 - Determinismo lesional. 1.4 - Evolução de uma lesão. UNIDADE 2 - ALTERAÇÕES DO METABOLISMO CELULAR, PROCESSO DEGENERATIVO E INFILTRAÇÕES 2.1 - Degeneração protéica. 2.2 - Degeneração gordurosa. 2.3 - Infiltração glicogênica. UNIDADE 3 - MORTE CELULAR 3.1 - Necrose. 3.2 - Causas. 3.3 - Alterações morfológicas básicas. 3.4 - Tipos de necrose. UNIDADE 4 - PIGMENTOS 4.1 - Exógenos: antracose e silicose. 4.2 - Endógenos: hemossiderina, bilirrubina e melanina. UNIDADE 5 - ALTERAÇÕES CIRCULATÓRIAS 5.1 - Locais e gerais. 5.2 - Hiperemia. 5.3 - Isquemia. 5.4 - Trombose. 5.5 - Embolia. 5.6 - Infarto. 5.7 - Edema. 5.8 - Hemorragia. UNIDADE 6 - INFLAMAÇÃO 6.1 - Conceito. 6.2 - Evolução. 6.3 - Dinâmica e classificação. UNIDADE 7 - REPARAÇÃO E CICATRIZAÇÃO 7.1 - Cicatrização, resolução, reparação, regeneração e organização. 7.2 - Células lábeis, estáveis e permanentes. 7.3 - Diferenciação entre cicatrização por primeira e segunda intenção. 7.4 - Fatores capazes de produzir cicatrização lenta ou rápida, excessiva ou deficiente. UNIDADE 8 - ANORMALIDADES DE CRESCIMENTO CELULAR 8.1 - Aplasia. 8.2 - Hipoplasia. 8.3 - Atrofia. 8.4 - Hiperplasia. 8.5 - Metaplasia. 8.6 - Anaplasia. UNIDADE 9 - NEOPLASIAS 9.1 - Conceito e definição. 9.2 - Aspectos macroscópicos dos tumores. 9.3 - Estrutura geral das neoplasias. 9.4 - Principais características das neoplasias benignas e malignas. 9.5 - Caracteres citológicos e histológicos.

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9.6 - Classificação das neoplasias. 9.7 - Etiopatogênese experimental. 9.8 - Papel da hereditariedade na cancerogênese.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

KUMAR V, ABBAS AK, FAUSTO N. Robbins & Cotran: Bases Patológicas das

Doenças. 8ª edição. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.

BUJA, L. M.; KRUEGER, G. R. F. Atlas de patologia humana de Netter. Porto

Alegre: Artmed, 2007. BRASILEIRO FILHO, G. Bogliogo Patologia. 7. ed. Rio

de Janeiro: Guanabara Koogan. 2006.

PORTH, C. M. Fisiopatologia. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRASILEIRO FILHO, G. Bogliolo: Patologia. 7ª edição. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2006.

RUBIN E, GORSTEIN F, RUBIN R, SCHWARTING R, STRAYER D. Rubin:

Bases Clínico Patológicas da Medicina. 4ª edição. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2006.

BRASILEIRO FILHO, G. Bogliolo: Patologia Geral. 3ª edição. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2004.

MONTENEGRO MR, FRANCO M. Patologia: Processos Gerais. 4ª edição. São

Paulo: Atheneu, 1999.

CAMARGO, J. L. V.; ELGUI, D. O. Patologia geral: abordagem multidisciplinar.

Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. FARIA, J. L. Patologia geral. 2. ed.

Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999. KING, T. C. Patologia. Rio de

Janeiro: Elsevier, 2007.

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Epidemiologia

Ementa

Levar o aluno ao raciocínio epidemiológico e suas aplicações no âmbito da

Saúde Coletiva, bem como introduzir os fundamentos do método

epidemiológico subjacentes à formulação e avaliação de ações de saúde

pública.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE I - A Medida da Saúde Coletiva 1.1 – Conceitos básicos. 1.2 – A história da epidemiologia e sua importância na Medicina. 1.3 – O conceito de informação para a ação. 1.4 – Morbidade. 1.5 – Incidência e prevalência. 1.6 – Indicadores de saúde. UNIDADE II – Distribuição das doenças e dos agravos à saúde 2.1 – Aplicação da metodologia epidemiológica na conduta. 2.2 – Eixos de delineamento da pesquisa e da conduta. 2.3 – Análise crítica de artigos científicos. 2.3.1 – Indagação científica. 2.3.2 – Vieses mais comuns na pesquisa. 2.3.3 – Inferência estatística e erro aleatório. 2.4 – Identificação de diferenças metodológicas nos resultados diferentes das pesquisas clínicas. UNIDADE III – Doenças transmissíveis e modos de transmissão 3.1 – Conceitos básicos: doença, infecção e transmissão. 3.2 – Tipologia e taxionomia dos eventos infecciosos.

3.3 – O hospedeiro suscetível.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALMEIDA FILHO, N. de.; ROUQUAYROL, M. Z. Introdução à Epidemiologia. 3ª

ed. Rio de Janeiro: Medsi, 2002.293p.

KATZ, M. H. Study Design and Statistical Analysis. A pratical Guide for

Clinicians. Cambridge: Cambridge University Press, 2006.188p. MALETTA, C.

H. M. Bioestatística: saúde pública. Belo Horizonte: COOPMED, 1992. 301 p.

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MARTIN, S. W.; MEEK, A. H. & WILLEBERG, P. Epidemiologia Veterinaria:

principios y metodos. Zaragoza: Acribia, 1997.384 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MEDRONHO, R. A.,; CARVALHO; D. M.; BOLCH, k. V.; LUIZ, R. R.;

WERNECK, G. L. Epidemiologia. São Paulo: Atheneu, 2002. 493p.

PEREIRA, M. G. Epidemiologia: teoria e prática. 6ª ed. Rio de Janeiro:

GUANABARA KOOGAN, 2002. 583p.

ROUQUAYROL, M. Z. Epidemiologia & Saúde. Rio de Janeiro: Medsi, 1993.

527p. THRUSFIELD, E. Epidemiologia Veterinária. Espanha: ACRIBIA, 1990.

339p.

Azevedo, S.S.; Batista, C.S.A.; Vasconcellos, S.A.; Aguiar, D.M.; Ragozo,

A.M.A.; Rodrigues, A.A.R.; Alves, C.J.; Gennari, S.M. Seroepidemiology of

Toxoplasma gondii and Neospora caninum in dogs from the state of Paraíba,

Northeast region of Brazil. Research in Veterinary Science, v. 79, n. 1, p. 51–

56, 2005

Hughes, K.L.; Slater, M.R.; Geller, S.;. Burkholder, W.J.; Fitzgerald, C. Diet and

lifestyle variables as risk factors for chronic renal failure in pet cats. Preventive

Veterinary Medicine, v. 55, n. 1, p. 1–15, 2002.

Katz, M. H. Multivariable Analysis: A Primer for Readers of Medical Research.

Annals of Internal Medicine, v. 138, n. 8, p.644-650, 2003

Gimeno, S.G. A.; Souza, J. M. P. de. Utilização de estratificação e modelo de

regressão logí

Tratamento de Resíduos

Ementa

Caracterização dos resíduos. Gerenciamento integrado de resíduos sólidos.

Metodologias e técnicas de minimização, reciclagem e reutilização.

Acondicionamento, coleta, transporte. Processos de tratamento: compostagem,

usina de reciclagem. Disposição final de resíduos e recuperação de ambientes

contaminados.

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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Definição de lixo e resíduos sólidos. Histórico da geração de resíduos. Problemática da geração de resíduos. A problemática dos resíduos de serviço de saúde, embalagens de agrotóxicos, pneus, pilhas e baterias, resíduos da construção civil, óleos lubrificantes, óleo vegetal e lâmpadas. Aspectos legais e institucionais. Política Nacional de Resíduos Sólidos. Política de resíduos sólidos no estado do Paraná. Características físicas, químicas e biológicas dos resíduos. Fatores que influenciam na geração de resíduos e em suas características. Classificação de acordo com a origem. Classificação de acordo com os riscos potenciais de contaminação do meio ambiente Tratamento de resíduos sólidos domiciliares especiais (construção civil, pilhas e baterias, lâmpadas fluorescentes, pneus). → Tratamento de resíduos sólidos industriais. → Tratamento de resíduos radioativos. → Tratamento de resíduos de portos e aeroportos. → Tratamento de resíduos de serviço de saúde. → Caracterização de incineradores. → Landfarming. → Co-processamento de resíduos perigosos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BARTHOLOMEU, Daniela Bacchi; CAIXETA FILHO, José Vicente (Org).

Logística ambiental de resíduos sólidos. São Paulo, SP: Atlas, 2011. ix, 250 p.

BOSCOV, Maria Eugenia Gimenez. Geotecnia ambiental. São Paulo, SP:

Oficina de Textos, 2008. 248p.

PEREIRA NETO, João Tinôco. Manual de compostagem: processo de baixo

custo. 1. ed. Viçosa, MG: Ed. da UFV, 2007. 81 p. (Soluções).

Bibliografia complementar

PHILIPPI JÚNIOR, Arlindo; ROMÉRO, Marcelo de Andrade; BRUNA, Gilda

Collet (Ed.) Curso de gestão ambiental. In. Cap. 5 – Controle ambiental de

resíduos. São Paulo, SP: Manole, 2004. p. 155-211 (Coleção ambiental; 1)

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Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT - NBR 10.007:2004:

Amostragem de resíduos sólidos. Centro De Produções Técnicas. Curso Aterro

Sanitário: Planejamento e Operação274 Páginas.

CONTO, Suzana Maria de. Gestão de resíduos em universidades. 1. ed. ABES,

2010. 319 p.

FELLENBERG, Gunter. Introdução aos problemas da poluição ambiental. São

Paulo, SP: EPU: 1980. xvi, 196 p.

GUERRA, Antonio José Teixeira; CUNHA, Sandra Baptista da (Org.). Impactos

ambientais urbanos no Brasil. 6.ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2010. 416 p

JACOBI, Pedro Roberto (Org.). Gestão compartilhada dos resíduos sólidos no

Brasil: inovação com inclusão social. São Paulo, SP: Annablume, 2006. 163 p.

Gestão de Projetos

Ementa

Conceituação geral de projeto. Gestão da elaboração e execução de projetos.

Elementos básicos dos projetos. O produto do projeto e seu mercado. Estudos

técnicos do projeto. Importância do projeto. Aspectos administrativos e legais,

econômicos, técnicos e financeiros. Critérios de análise de viabilidade

econômica de um projeto. Elaboração e análise de projetos de viabilidade.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Módulo I – Introdução à Projetos. 1.1 – O que é projeto; 1.2 – O que é programa; 1.3 – Características de um projeto; 1.4 – Diferença entre projeto e atividade funcional; 1.5 – O que é gestão de projeto. Avaliação do Módulo I Módulo II – Metodologia de Gestão de Projetos. 2.1 – Metodologias de Gestão de Projetos Arquivo; 2.2 – Metodologia de Gestão de Projetos adotada no CNJ; 2.3 – Áreas de conhecimento específico; 2.4 – Transparência;

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2.5 – Aprendizado; 2.6 – Tempestividade; 2.7 – Controle Gerencial; 2.8 – Otimização de recursos; 2.9 – Tratamento estruturado; 2.10 – Autonomia; 2.11 – Maturidade; 2.12 – Redução dos riscos; 2.13 – Qualidade; 2.14 – Competências do gestor de projetos. Avaliação do Módulo II Módulo III – Planejamento e Fases do Projeto. 3.1 – Fase de Concepção; 3.2 – Iniciação; 3.3 – Planejamento; 3.4 – Estrutura de Divisão do Trabalho; 3.5 – Tarefas; 3.6 – Diagrama de Precedência; 3.7 – Cronograma; 3.8 – Custos; 3.9 – Riscos; 3.10 – Comunicação; 3.11 – Qualidade; 3.12 – Aquisições; 3.13 – Gerenciamento das Mudanças; 3.14 – Linha de base. Avaliação do Módulo III Módulo IV - Ciclo de Vida do Projeto. 4.1 – Execução - Gerenciamento do Cronograma; 4.2 – Gerenciamento do Custo; 4.3 – Gerenciamento de Mudanças; 4.4 – Gerenciamento de Entregas e da Qualidade; 4.5 – Monitoramento – Planejamento; 4.6 – Acompanhamento; 4.7 – Relatórios; 4.8 – Encerramento - Homologação dos produtos e do projeto; 4.9 – Registro de Lições Aprendidas; 4.10 – Ferramentas de Gestão de Projetos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BUARQUE, C. Avaliação econômica de projetos. Rio de Janeiro: Campus, 1994.

CLEMENTE, A. et al. Projetos empresariais e públicos. São Paulo: Atlas, 1998.

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MENEZES, Luis César de Moura. Gestão de projetos. São Paulo: Atlas, 2003.

Bibliografia complementar

FIGUEIREDO, F. C. Dominando Gerenciamento de Projetos com MS Project

2000; Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2001.

CASAROTTO, N. F. & KOPITTKE, B. H. Análise de investimentos. São Paulo: Atlas, 1996.

CONTADOR, C. R. Projetos sociais: avaliação e prática, impacto ambiental, externalidades, benefícios e custos sociais. São Paulo: Atlas, 1997.

GALESNE, A. & FENSTERSEIFER, J. E. & LAMB, R. Decisões de investimentos da empresa. São Paulo: Atlas, 1999.

LEONE, G. S. G. Custos: planejamento, implantação e controles. São Paulo: Atlas, 2000.

WELSCH, G. A. Orçamento empresarial. São Paulo: Atlas, 1992.

Limnologia

Ementa

Histórico da Limnologia. Biótopo: propriedades físicas da água; Propriedades

químicas da água; Comparação entre Ecossistemas Lóticos e Lênticos.

Processos funcionais: fluxo de energia e ciclagem de nutrientes.

Monitoramento de águas Continentais: poluição, tratamento das águas e

construção de reservatórios.Saneamento básico.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Introdução à Limnologia no Brasil e no mundo. A importância da água para a sociedade. Características básicas da água. Compartimentos aquáticos. O ciclo da água. Morfometria de lagos. Luz, temperatura, oxigênio e salinidade nos ambientes aquáticos.

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Ciclos do carbono, nitrogênio, fósforo e enxofre. Metabolismo aquático e eutrofização. Comunidades aquáticas: bactéria-, fito- e zooplâncton, macrófitas aquáticas, macroinvertebrados bentônicos e perifíton. Ciclagem de nutrientes. Fluxo de energia e matéria nas cadeias tróficas. Conservação de ambientes aquáticos

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1. TUNDISI, J.G.; TUNDISI, T.M. Limnologia. São Paulo: Oficina de Textos.

2008.

2. ESTEVES, F.A. Fundamentos de Limnologia. 2. ed. RIO DE JANEIRO:

INTERCIÊNCIA, 1998.

3. TOWNSEND, C. R. Fundamentos de ecologia. 3ª ed. Porto Alegre: Artmed,

2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. PRIMACK, R.B.; RODRIGUES, E. Biologia da conservação. Londrina: E.

Rodrigues, 2001.

2. BEGON, M.; TOWNSEND, C.R.; HARPER, J.L. Ecologia: de indivíduos a

ecossistemas. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2008.

3. DAJOZ, R. Princípios de ecologia. Porto Alegre: Artmed, 2006-

4. LAGO, A.; PÁDUA, J.A. O que é ecologia. São Paulo: Brasiliense, 1998-

2009.

5. ERVIM, L. Introdução à química da água: ciência, vida e sobrevivência. Rio

de Janeiro: LTC, 2011.