ementas c. biológicas bacharelado 1º...
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Ementas C. Biológicas – Bacharelado
1º PERÍODO
Química
EMENTA A disciplina química geral é uma introdução à química teórica do ensino superior com especial atenção aos conceitos fundamentais da química clássica. Ao mesmo tempo, nesta disciplina, os alunos são apresentados aos materiais e técnicas da prática química, reproduzindo no laboratório de ensino de química os exemplos discutidos em sala de aula. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1-Retomar conceitos fundamentais desenvolvidos em outras disciplinas do curso que tenham estreita relação com questões de química, para seu aproveitamento e aprofundamento. 2-Conhecer a visão atualizada da química orgânica no seu conteúdo geral e aplicado, no nível de compreensão/aplicação 3-Descrever e identificar os modelos de estrutura da matéria apresentados. 4-Identificar os diferentes tipos de suspensões, bem como relacionar entre si os diferentes tipos de concentrações. 5-Descrever e estabelecer as leis que regem a cinética das combinações químicas. 6-Definir pH e estabelecer correlações que possam existir entre a variação do pH e as mudanças ambientais. 7-Identificar as funções inorgânicas estabelecendo aplicações em processos de avaliação ambiental. 8-Relacionar e exemplificar os conceitos desenvolvidos, durante o curso, para a análise dos ecossistemas existentes. 9-Desenvolver consciência crítica capaz de avaliar as metodologias e conceitos atualmente empregados na Química, no contexto da Biologia BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PRINCÍPIOS DE QUÍMICA. ATKINS, P. JONES, L. 2011 - 5º EDIÇÃO.
QUÍMICA GERAL E REAÇÕES QUÍMICAS. KOTZ, J.C., TREICHEL, P.M.,
WEAVER, G.C. 2013 – 6ª EDIÇÃO.
FUNDAMENTOS DA QUÍMICA. CONSTANTINO, M.G., SILVA, G.V.J. 2014 –
1ª EDIÇÃO.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
QUÍMICA GERAL – FUNDAMENTOS. MAIA, D. J., BIANCHI, J.C.A. 2007 – 1ª
EDIÇÃO
QUÍMICA GERAL. RUSSELL, J.B. 1994 – 2ª EDIÇÃO.
QUÍMICA NA ABORDAGEM DO COTIDIANO. PERUZO, T.M; CANTO, E.L.
2012 – 4ª EDIÇÃO.
Química Orgânica, Solomons, T.W.G. 2001 - 7a. edição.
Biologia do Desenvolvimento
Ementa
Disciplina que introduz ao conhecimento da ontogenia e embriologia e da biologia do desenvolvimento, gametogênese, fecundação, implantação, gastrulação, neurulação, dobramentos e fechamento do corpo do embrião, organogênese, anexos fetais, período fetal e malformações congênitas, desenvolvimento pós embrionário, influência do meio ambiente, desenvolvimento e evolução. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1- Introdução à ontogenia e embriologia e à biologia do desenvolvimento. 2- Gametogênese. 3- Fecundação. 4- Implantação, gastrulação, neurulação, dobramentos e fechamento do corpo do
embrião. 5- Organogênese, anexos fetais, período fetal e malformações congênitas. 6- Desenvolvimento pós embrionário,
7- Influência do meio ambiente, desenvolvimento e evolução.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. Moore, K. L.; Persaud, T. V. N. Embriologia básica. 7. ed. Rio de Janeiro: Saunders Elsevier, 2008. 365 p. 2. Bogart, B. I. & Ort, V. H. Anatomia e Embriologia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 3. Wolpert, L; Jessell, T. M.; Lawrence, P.; Meyerowitz, E.; Robertson, E. & Smith, J. Princípios de Biologia do Desenvolvimento. 3ª Ed., Artmed, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. Alberts B., Johnson A., Lewis J., Morgan, D.; Raff M., Roberts K.,Walter P. Biologia Molecular da Célula. 4a ed. Artmed, 2013. 2. Chandar N, Viselli S. Biologia Celular e Molecular Ilustrada. São Paulo: Artmed, 2011. 3. NORMAN, R.I. & LODWICK, D. Biologia Celular- Série carne e osso. RJ. Elsevier, 2007. 4. Strachan, Tom & Read, Andrew P. Genética Molecular Humana. 2 ed. Porto Alegre, ARTMED Editora, 2013. 808 p. 5. Nelson, D.L. & Cox, M.M. Princípios de bioquímica de Lehninger. 5ª ed., Artmed, 2011
Organografia
Estudo das principais partes que constituem um vegetal superior (raiz, caule,
folha, flor, fruto e semente); suas características, funções básicas, variações e
adaptações ecológicas, ao ambiente e à interação com outros seres vivos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I
Introdução ao estudo da Botânica. Importância das plantas no nosso cotidiano.
Diferentes abordagens do estudo das plantas (morfológica, sistemática,
anatômica, fisiológica, ecológica, evolutiva, fitogeográfica, econômica...).
Definição de Organografia, aplicação do termo órgão aos vegetais. Os grandes
grupos vegetais e o porquê de apenas alguns serem abordados nesta
disciplina (basicamente as angiospermas). Órgãos vegetativos das plantas e
suas funções básicas. Flores e frutos interpretados não como órgãos mas
como sistemas de reprodução. Objetivos da disciplina.
Unidade II
Flor (abordagem ecológica e reprodutiva). Origem evolutiva da flor e das
estruturas que a constituem. Verticilos protetores e flores nuas. Verticilos
reprodutores. Flores estéreis: causas e conseqüências. Androceu e estame.
Formação, constituintes e liberação do pólen. Conceito e tipos de polinização.
Características florais, forma, cor, odor, quantidade e peculiaridades do pólen
associadas aos diferentes agentes polinizadores. Atração e recompensa
Gineceu e carpelo. Fechamento e fusão de folhas capelares.Relação entre a
posição do óvulo e a chegada do tubo polínico. Tipos de óvulo e suas partes.
Diferença entre óvulo animal e vegetal. Fecundação: fase pré-gâmica e
gâmica. Flores auto-férteis e auto-estéreis. Significado da fecundação cruzada
em termos evolutivos. Barreiras físicas e/ou fisiológicas que impedem ou
dificultam a auto-fecundação (hercogamia, heterostilia, protandria, protoginia, ...
reconhecimento bioquímico...). Flores cleistogâmicas. Posição do ovário em
relação à flor. Origem dos frutos e das sementes a partir de estruturas florais.
Unidade III
Semente. Constituintes básicos: revestimento, reserva e embrião. Estruturas
associadas ao revestimento (tegumento), micrópila, hilo, rafe, arilo,... .
Localização e origem dos tecidos de reserva em gimnospermas e
angiospermas (endosperma, primário e secundário; perisperma ou no próprio
embrião). Partes do embrião. Variações morfológicas relacionadas aos
embriões: localização; tamanho relativo na semente; n* e forma das
cotilédones. Relação entre as características morfo- fisiológicas das sementes
e condições ambientais.Conceito de dispersão. Etapas e tipos de germinação.
Relação entre as partes do embrião e das plantas adultas.
Unidade IV
Raiz. Origem (r. principal, 2 árias,... adventícias). Sistemas radiculares.
Relação entre o tamanho das plantas e seu sistema radicular. Profundidade
das raízes em relação ao tipo de substrato e a obtenção de água e nutrientes.
Partes de uma raiz e suas funções (coifa, Z. lisa, Z. pilífera e Z. suberosa).
Formação de ramificações. Funções básicas de uma raiz. Classificação das
raízes quanto a sua localização no ambiente (subterrâneas, aéreas,
aquáticas..). Raízes especializadas para a fixação (tabulares, escoras,
estrangulantes, grampiformes, apressórios, contrácteis), trocas gasosas
(pneumatóforos: diferentes tipos); obtenção peculiar e/ou reserva de água e
nutrientes (assimiladoras, sugadoras, nodosas, micorrizas, tuberosas),
brotamento (raízes gemíferas) e defesa (espinhos).
Unidade V
Caule. Origem. Partes (nós, entrenós, folhas, gemas axilares e apicais)
Desenvolvimento e sistemas de ramificação: apical (dicotômica, isotômica e
anisotômica), lateral (sistema monopodial e simpodial) e misto (apical e lateral);
gemas adventícias. Relação entre a disposição das folhas e a possibilidade de
desenvolvimento de ramificações; alterações neste sistema (pela luminosidade,
poda, idade, floração...). Noções de arquitetura vegetal e modelos de
desenvolvimento.Tipos de caule: eretos (tronco, estipe, colmo), escandentes
(trepadores -com estruturas de fixação - e volúveis), prostrados e rastejantes.
Caules modificados: rizóforos, rizomas, tubérculos, lignotubers, xilopódios,
bulbos, pseudo-bulbos, estolões, cladódios, filocládios, espinhos, gavinhas,
escapos florais, .... Plantas quanto ao hábito ou porte: árvores, arbustos, sub
arbustos, lianas, ervas, acaules, rosuladas, cespitosas... Plantas quanto a
floração: monocárpicas e policárpicas. Pl. quanto a duração de seu ciclo de
vida (anuais, bianuais/bienais e perenes) e a relação deste a fatores
ambientais. Multiplicação vegetativa.
Unidade V
Folha. Origem (evolutiva e embrionária). Distinção de folhas simples e
compostas. Filotaxia. Partes de uma folha simples, inteira ou recortada, e de
uma composta. Elementos utilizados na descrição de folhas (incluindo
estípulas, ócrea, lígula...)... Seqüência foliar na vida de uma planta, segundo
Strasburger (cotilédones, escamas, profilos, folhas normais, brácteas, f. florais).
Variações morfológicas das folhas relacionadas ao ambiente. Folhas
modificadas com funções particulares (gavinhas, espinhos, armazenadoras,
carnívoras, relacionadas a reprodução...). Disposição das folhas jovens, tanto
individualmente em relação a si mesmas (vernação), como umas em relação às
outras (prefoliação).
Unidade VI
Inflorescência. Definição. Classificação básica. Inflorescências simples
indefinidas (cacho, corimbo, umbela, espiga, espádice e capítulo) e definidas
(cimeiras uníparas, bíparas e multíparas); abertas e fechadas. Inflorescências
compostas: análise da organização das mesmas seguindo a das
inflorescências simples e termos peculiares mais utilizados (panícula, ciátio...).
Inflorescências que se assemelham a unidades florais.
Unidade VII
Flor (abordagem morfológica, base para a taxonomia). Classificação quanto
aos verticilos protetores: flores arquiclamídeas (aclamídeas, monoclamídeas e
diclamídeas) e metaclamídeas. Eixos da flor (pedúnculo, antóforo, andróforo,
androginóforo, ginóforo). Flores quanto a inserção de peças florais: acíclicas,
cíclicas e hemicíclicas. Estivação ou prefloração: aberta, valvar e imbricada
(quincuncial, contorta e coclear) segundo Weberling. Tipos de corola
(cruciforme, cariofilácea, rosácea, papilionácea; tubular, campanulada,
infundibuliforme, hipocraterimorfa, rotácea, urceolada, labiada, personada e
ligular) seg. Font Quer. e quanto a distribuição de sexos: unissexuadas
(espécies monóicas e dióicas), hermafroditas e plantas poligâmicas. Androceu:
número de estames em relação ao número de pétalas (oligostêmone,
isostêmone, diplostêmone e polistêmone), fusão (fl. dialistêmones, tubo
estaminal, sinanteria), tamanho dos estames (entre si e em relação ao tubo da
carola), deiscência das anteras, polinários, estaminódios. Gineceu: número de
carpelos e tipo de fusão, posição do ovário em relação a inserção dos demais
verticilos. Placentação, em relação a folha carpelar (marginal, laminar e central)
e em relação ao ovário (parietal, axial e central).
Unidade VIII
Fruto. (abordagem morfológica e ecológica). Relação entre as características
do gineceu e do fruto. Classificação de frutos. Frutos simples, provenientes de
um gineceu uni- ou pluricarpelar, gamocarpelar, de uma única flor. Frutos
secos indeiscentes (aquênio, sâmara, cariopse, noz, lomento, craspédio) e
deiscentes (folículo, legume, síliqua e cápsulas: loculicida, pixidiária, poricida,
..). Esquizocarpos. Frutos carnosos (drupa, baga e seus subtipos). Frutos
múltiplos/agregados/policárpicos, provenientes de um gineceu r de uma única
flor (nomenclatura dos frutos simples, adaptada). Frutos compostos
/infrutescências, originados a partir de uma inflorescência. Pseudo-frutos.
Partenocarpia. Conceito de dissemínulo e dispersão. Agentes dispersores e
seu papel ecológico.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Bell, A.D. 1991. Plant Form: An illustrated guide to flowering plant morphology. Oxford University Press Inc., New York Evert, R.F. e S.E. Eichhorn. 2014. Raven, Biologia Vegetal.8a ed. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro Souza, V.C., Th.B. Flores e H. Lorenzi. 2013. Introdução à Botânica, Morfologia. Instituto Plantarum de Estudos da Flora, São Paulo
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Barroso, G.M. et al. 1999. Frutos e sementes: morfologia aplicada à sistemática de dicotiledôneas. UFV, Viçosa, MG Bresinsky, A. et al. 2012. Tratado de Botânica de Strasburge, 36ª ed. Artmed Ed. S.A., Porto Alegre, RS (especialmente Parte I, cap. 4: págs. 153 – 219, Parte III, cap. 10.2.4 – 10.2.11: 802 - 833) Font Quer, P. 1953. Diccionario de Botánica. Ed.Labor, S.A., Barcelona Faegri, K. e L. van der Pijl. 1979. The principles of pollination ecology, 3a ed. Pergamon Press, Oxford Ribeiro, J.E.L. da S. et al. 1999. Flora da Reserva Duque: Guia de identificação das plantas vasculares de uma floresta de terra-firme na Amazônia Central. INPA, Manaus
Física
EMENTAS Disciplina teórico-prática sobre o estudo da Mecânica e do calor. Aplicações do Princípio de Conservação de Energia nos processos biológicos. Ótica Geométrica. Ótica física. Noções de Eletricidade. Noções de Física Atômica. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1- Energia 2- Matéria 3- Movimento
4- Termodinâmica 5- Conservação de energia nos processos biológicos 6- Ótica 7- Física Atômica 8- Ondas
BIBLIOGRAFIA BÁSICA R. Resnick, D. Halliday, e J. Merrill, Fundamentos de Física, vol. 1 Mecânica, 7a ed., LTC (2006). R. Resnick, D. Halliday, K. S. Krane, Física, vol. 1 Mecânica, 5a ed., LTC
(2003). P. A. Tipler e G. Mosca, Física, vol. 1, 5a ed., LTC (2006).
R. A. Serway e J. W. Jewett Jr., Princípios de Física, vol. 1 Mecânica Clássica, Cengage Learning (2004).
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
F. J. Keller, W. E. Gettys e M. J. Skove, Física, vol.1, 1a ed., Makron Books (1999). M.Fishbane,S.Gasiorowicz e
S.T. Thorton, Physics for Scientists and Engineers, 2a ed., Prentice Hall (1996).
R. P. Feynman, R. B. Leighton e M. Sands, The Feynman Lectures on Physics, 2a ed., Addison Wesley (2005). AXT, Roland; GUIMARÃES, Victos Ugo. Física Experimental I e II: Manual de
Laboratório. 2.ed. São Paulo: Editora da Universidade UFRGS, 2004.
HEWITT, Paul G. Física Conceitual. 9.ed. São Paulo: Bookmann, 2002.
Fundamentação Biológica I
Ementa
Curso de caráter formativo que leva a desenvolver a análise crítica e a
formulação de hipóteses. Os trabalhos de laboratório e de campo conduzem à
construção do pensamento e da cultura científica, utilizando como instrumento
o estudo da biodiversidade.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1-O microscópio e a lupa como instrumentos de trabalho
2-O desenho científico. Por que desenhar?
3-O método científico. Etapas
4-A diversidade dos seres microscópicos marinhos e de água doce
5-A diversidade dos metazoários
6-A diversidade dos vegetais
7-Um ecossistema marinho (costão rochoso e sua biodiversidade)
8-Um ecossistema terrestre e sua biodiversidade.
9-Como fazer uma apresentação oral
10-Como fazer um relatório científico e referências bibliográficas
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1-Townsend; Begon & Harper; Begon & Harper; Begon & Harper / ARTMED-
Fundamentos em Ecologia - 3ª Ed. 2009.
2- BEGON, MICHAEL; BEGON, MICHAEL; TOWNSEND, COLIN R.;
TOWNSEND, COLIN R.; HARPER, JOHN L.; HARPER, JOHN L. -ECOLOGIA -
DE INDIVÍDUOS A ECOSSISTEMAS - 4ª ED. 2007
3- Ricklefs, R.E. (2010). A economia da natureza. Rio de Janeiro: Editora
Guanabara Koogan.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1-ESTEVES, F. A. Fundamentos de Limnologia. Rio de Janeiro: Interciência.
1988. 157 p. Localização: BS 574.929 E79
2-ESTEVES, F.A. (ed.). Ecologia das Lagoas Costeiras do Parque Nacional da
Restinga de Jurubatiba e do Município de Macaé (RJ). UFRJ, Rio de
Janeiro. 1988. 442p Localização: BS 574.52 636 E 19
3-GEWANDSZNAJDER, F.K. O que é o método científico. São Paulo :
Pioneira, 1989. 226p. Localização: BS 001.42 G396
4-HANSON, E. D. Diversidade Animal. São Paulo: Editora da USP, 1973. 158
p. Localização: BS 591.38 H251d
5-HULL, D. L. Filosofia da Ciência Biológica. Rio de Janeiro : Zahar, 1975.
198p. Localização: BS 574.01 H913
6- REY, L. Planejar e Redigir trabalhos científicos. São Paulo : Edgar Blücher,
1987. 240p.
Teorias Evolutivas
EMENTA
Disciplina que introduz o aluno nas questões evolutivas. Aborda os conceitos antigos e atuais, as Teorias da Evolução, as Provas da Evolução e os Fatores da Evolução.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1- Filosofia, Religião e Ciência
2- Criacionismo 3- Abiogênese x Biogênese 4- Lamarck 5- Darwin 6- Seleção Natural 7- Seleção Sexual 8- O gene egoísta 9- Expressão nos homens e nos animais
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1-Freeman, S.; Herron, J. C. Análise Evolutiva, 4ª edição. Artmed Editora, 2009. 2-Ridley, M. Evolução, 3ª edição. Artmed Editora, 2006. 3-Dawkins, R. 2007-O Gene Egoísta. Companhia das Letras.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1-Dawkins, R. 1998. A Escalada do Monte Improvável. 2-Gould, S. J. 1992. Viva o brontossauro. 3-Gould, S. J. 1993. Dedo mindinho e seus vizinhos. 4-Gould, S. J. 1993. Vida Maravilhosa: o acaso na evolução e a natureza da história. Editora Martins Fontes, São Paulo 5-Gould, S. J. 1989. O polegar do panda. 6-GOULD, Stephen Jay. Darwin e os grandes enigmas da vida. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1999 Editora Rocco, Rio de Janeiro
Biologia Celular
EMENTA
Disciplina que apresenta uma visão integrada e moderna da célula e de
sua importância em todos os organismos vivos. Mostra que a base em
Biologia é a célula, com abordagem sobre Procariotos. Membrana
Plasmática: Estrutura e funções. Junções intercelulares. Receptores.
Endocitose. Golgi. Lisossomos. Citoesqueleto. Retículo. Mitocôndrias.
Peroxissomos. Cloroplastos e fotossíntese. Núcleo.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1- Célula
2- Célula Procariotica
3- Célula Eucariotica
4- Membrana Plasmática: Estrutura e funções
5- Junções intercelulares
6- Receptores
7- Endocitose
8- Golgi
9- Lisossomos
10- Citoesqueleto
11- Retículo
12- Mitocôndrias
13- Peroxissomos
14- Cloroplasto e Fotossíntese
15- Núcleo
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1) Bruce Alberts , Alexander Johnson, Julian Lewis, Martin Raff , Keith Roberts ,
Peter Walter 2009. Biologia Molecular da Célula. Artmed. 5ª Edição. 1616
páginas.
2) Siviero, F. 2013- Biologia celular- bases moleculares e metodologia de
pesquisa. Ed. Roca.
3) De Robertis, 2003. Biologia Celular e Molecular. Guanabara Koogan.
14ª Edição, 413 páginas
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1) Lodish et al., 2005. Biologia Celular e Molecular. Artmed. 5ª Edição., 1254
páginas
2) Carvalho e Recco-Pimentel, 2007. A Célula. Editora Manolo.
3) Benchimol, M. 2006. Métodos do Estudo da Célula, 135 páginas.
4) BERKALOFF, Andre; BOURGUET, Jacques; FAVARD, Pierre;
GUINNEBEAULT, Maxime. 1975. Biologia e fisiologia celular. Tradução: Nicia
Dulce Wendell Magalhaes. São Paulo: Ed. Edgard Blucher,. 288p.
5) JUNQUEIRA, Luiz Carlos Uchoa. Biologia celular e molecular. 6 ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 1997.
6) ALBERTS, B.; BRAY, D.; LEWIS, J; RAFF, M.; ROBERTS, K; WARSON,
J.D. 1994. Molecular Biology of the Cell. 3 ed. NewYork: Graland Publishing
Inc,
2o período
Bioquímica
EMENTA Disciplina proporciona a descrição das estruturas biomoleculares, suas funções biológicas e interações visando o desenvolvimento de conhecimentos em bioquímica aplicados à prática na patologia clínica.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1 Água 2 Equilíbrio Ácido-Base 3 - Tampões Fisiológicos 4 - Aminoácidos e Proteínas
5 - Enzimas 6 - Carboidratos 7 - Lipídeos 8 - Bioenergética e Oxidações Biológicas 9 - Digestão e Absorção de Nutrientes 10- Metabolismo de Carboidratos 11 - Metabolismo de Lipídeos 12 - Metabolismo de Aminoácidos 13 - Integração Metabólica 14 - Fotossíntese 15 - Ácidos Nucleicos BIBLIOGRAFIA BÁSICA Bioquímica. Donald Voet, Judith G. Voet. 2013 - 04ª Edição.
Bioquímica Ilustrada de HARPER. Robert K. Murray; David A. Bender; Kathleen
M. Botham; Peter J. Kennelly; Victor W. Rodwell; P. Anthony Weil. 2014 – 29ª
Edição.
Princípios de Bioquímica. LEHNINGER, A.L.; NELSON, K.Y. 2006 - 4. Edição.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Manual de Bioquímica com Correlações Clínicas. Thomas M. Devlin. 2011- 3ª
edição.
Fundamentos Teóricos e Práticas em Bioquímica. José Raul Cisternas, Osmar
Monte e Wagner R. Montor. 2011
Bioquímica de Laguna, Laguna, J., Piña, E. 2013 – 6ª edição.
Bioquímica. Berg, J.M., Stryler, L. E., Tymoczko, J.L. 2014 - 7ª Edição
Bioquímica Médica. Bayner, J; Dominiczak, M.H. 2007 - 2 edição. Fundamentos teóricos e práticas em Bioquímica Experimental. Cisternas, J. R., Monte, O. Montor, W.R. 2011 - 1ª edição.
Genética
Ementa
Introduz o aluno no estudo da genética através do conhecimento das bases da
Hereditariedade. As Primeiras teorias da Hereditariedade. Mendel. DNA.
Composição química. Estrutura. Modelos de Compactação da Cromatina.
Histonas. Nucleossomos. Tipos de RNA. Replicação. Transcrição e Tradução.
Erros. Mutações. Síndromes. Mitose e Meiose. As bases da Hereditariedade.
Noções de estastística. Interação gênica. Herança ligada ao Sexo. Grupos
sanguíneos. Cariótipo. Mapeamento cromossômico. Importância do ambiente
na expressão gênica. Transgênicos. Métodos de obtenção de transgênicos.
Bases moleculares da informação genética. O Projeto Genoma.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1- As Primeiras teorias da Hereditariedade. Mendel. DNA. 2- Composição química. Estrutura. Modelos de Compactação da Cromatina.
Histonas. Nucleossomos. Tipos de RNA. 3- Replicação. Transcrição e Tradução. Erros. Mutações. Síndromes. 4- Mitose e Meiose. As bases da Hereditariedade. 5- Noções de estastística. Interação gênica. Herança ligada ao Sexo. 6-Grupos sanguíneos. Cariótipo. 7- Mapeamento cromossômico. Importância do ambiente na expressão gênica. Transgênicos. Métodos de obtenção de transgênicos. 8-Bases moleculares da informação genética. 9- O Projeto Genoma.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1) NUSSBAUM, R. L.; MCINNES, R. R.; HUNTINGTON, F. W. Thompson &
Thompson – Genética Médica. Elsevier, 2008, 525p. 7ª edição.
2) OTTO, P. G.; OTTO, P. A.; FROTA-PESSOA, O. Genética Humana e
Clínica. Ed Rocca, 2004, 360p. 2ª edição
3) Richard C. Lewontin, Anthony J. F. Griffiths, Sean B. Carroll, Susan R.
Wessler 2013. Introdução à genética.GUANABARA KOOGAN , 736p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1) BEIGUELMAN, B. Citogenética Humana. Ed. Guanabara, 1982.
2) LEWIS, R. Genética Humana: Conceitos e Aplicações. Ed. Guanabara
Koogan, 2004, 453p. 5ª edição.
3) MUSTACHI, Z.; PERES, S. Genética Baseada em Evidências –
Síndromes e Heranças. Ed. CID, 2000, 1299p.
4) MOTTA, P. A. Genética Humana Aplicada a Psicologia, Nutrição,
Enfermagem e Fonoaudiologia. Ed. Guanabara Koogan, 1998, 167p.
5)Bruce Alberts , Alexander Johnson, Julian Lewis, Martin Raff , Keith
Roberts , Peter Walter 2009. Biologia Molecular da Célula. Artmed. 5ª
Edição. 1616 páginas.
6)Siviero, F. 2013- Biologia celular- bases moleculares e metodologia de
pesquisa. Ed. Roca.
Histologia
Ementa
Introduz o aluno no estudo e pesquisa dos tecidos animais através do estudo microscópico. Métodos histológicos. Origem embrionária, características, classificação, renovação e funções de cada tipo de tecido. Aspectos gerais da ultraestrutura dos tipos celulares que compõem cada tecido. Histologia dos Sistemas: Circulatório, Digestório, Urinário, Reprodutor Masculino e Feminino. Histologia dos Órgãos Linfóides e Histologia das Glândulas Endócrinas. Noções gerais de patologias importantes que envolvem os diversos tecidos animais. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO I. Conceitos gerais e métodos histológicos. II. Métodos histológicos III. Tecidos epiteliais e glândulas exócrinas IV. Tecidos conjuntivo e muscular V. Tecidos conjuntivo e muscular VI. Cartilagem e osso VII. Sistema nervoso e órgãos dos sentidos VIII. Sistema cardiovascular
IX. Sangue e formação de células sanguíneas X. Sistema linfático XI. Sistema tegumentar XII. Órgãos endócrinos XIII. Sistema digestório XIV. Sistema digestório XV. Sistema respiratório XVI. Sistema urinário XVII. Sistemas genitais
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. Telser, A.G.; Young, J.K. & Baldwin, K.M. 2008. Histologia. Rio de Janeiro: Elsevier, 464p. 2. Mescher, A. L.. Junqueira's Basic Histology: Text and Atlas. 13ª Ed., Editora: McGraw-Hill, 2013. 3. Ross, M. H.; Pawlina, W.; Barnash, T. A. Atlas de Histologia Descritiva. Artmed, 2012. 384p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. Alberts, B.; Johnson, A.; Lewis, J.; Morgan, D.; Raff, M.; Roberts, K. & Walter,
P. 2009. Biologia molecular da célula. 5. ed., Ed. Artmed, 2009. 1396p. 2. Sherwood, L.; Cengage, L. Fisiologia Humana - das Células aos Sistemas (7ª Ed). Editora Cengage Learning, 2010. 3. Chandar N, Viselli S. Biologia Celular e Molecular Ilustrada. São Paulo: Artmed, 2011. 4. Norman, R.I. & Lodwick, D. Biologia Celular- Série carne e osso. RJ. Elsevier, 2007. 5. Nelson, D.L. & Cox, M.M. Princípios de bioquímica de Lehninger. 5ª ed., Artmed, 2011.
Anatomia Vegetal
EMENTA
Disciplina teórico-prática. Estudo da estrutura da célula vegetal. Estudo dos
tecidos meristemáticos, de proteção, de sustentação e de condução do corpo
primário e secundário da planta. Estrutura primária e secundária da raiz e do
caule. Estrutura da folha em relação ao ambiente.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1- Célula Vegetal 2- Tecido Meristemático 3- Tecido de Proteção 4- Tecido de sustentação 5- Tecido de Condução do corpo primário e secundário da planta 6- Estrutura primária e secundária da raiz e do caule 7- Estrutura da Folha
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1- David F. Cutler, Ted Botha & Dennis Wm. Stevenson 2011- Anatomia Vegetal. 1ª ed. Artmed.304p.
2- Beatriz Appezzato-da-Glória e Sandra Maria Carmello-Guerreiro. 2012. Anatomia Vegetal. 3ª ed. Editora UFV. 438p.
3- EICHHORN, SUSAN E.; EVERT, RAY F.; RAVEN, PETER H. BIOLOGIA VEGETAL - 8ª EDIÇÃO 2014
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1-BALTAR, S. L. S. M. A. 2006. Manual prático de morfoanatomia vegetal.
Rima Editora, São Carlos. 88 p.
2-SOUZA, L. A.; ROSA, S. M.; MOSCHETA, I. S.; MOURÃOK. S. M.;
RODELLA, R. A.; ROCHA, D. C.; LOLIS M. I. G. A. 2005. Morfologia e
anatomia vegetal: técnicas e práticas. Editora da UEPG, Ponta Grossa. 194
p.
3- NOVIKOFF, Alex & HOLTZMAN, Eric. - Células e Estrutura Celular
– 20 ed. Rio de Janeiro: Ed. Interamericana. 1977 326p
4- BONA, P.; BOEGER, M. R.; SANTOS, G. O. 2004. Guia ilustrado de
anatomia vegetal. Holos Editora, Ribeirão Preto. 80p.
Fundamentação Biológica II
Ementa
Disciplina formativa que orienta o aluno na busca de metodologias, conhecimento, espírito-crítico e criatividade, subsídios para a atuação no manejo e no gerenciamento do meio ambiente. Leva o estudante a buscar soluções para os problemas ambientais. Orienta o aluno na redação de um artigo sobre um tema escolhido sobre os ecossistemas. Orienta no manuseio e bibliografia especializados em diversos idiomas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1- O método científico 2- Relação dos seres com o ambiente 3- Biomas Brasileiros 4- Manguezal 5- Laguna 6- Restinga 7- Floresta
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1-Townsend; Begon & Harper; Begon & Harper; Begon & Harper / ARTMED-
Fundamentos em Ecologia - 3ª Ed. 2009.
2- BEGON, MICHAEL; BEGON, MICHAEL; TOWNSEND, COLIN R.;
TOWNSEND, COLIN R.; HARPER, JOHN L.; HARPER, JOHN L. -ECOLOGIA -
DE INDIVÍDUOS A ECOSSISTEMAS - 4ª ED. 2007
3- Ricklefs, R.E. (2010). A economia da natureza. Rio de Janeiro: Editora
Guanabara Koogan.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1-ESTEVES, F. A. Fundamentos de Limnologia. Rio de Janeiro: Interciência.
1988. 157 p. Localização: BS 574.929 E79
2-ESTEVES, F.A. (ed.). Ecologia das Lagoas Costeiras do Parque Nacional da
Restinga de Jurubatiba e do Município de Macaé (RJ). UFRJ, Rio de
Janeiro. 1988. 442p Localização: BS 574.52 636 E 19
3-GEWANDSZNAJDER, F.K. O que é o método científico. São Paulo :
Pioneira, 1989. 226p. Localização: BS 001.42 G396
4-HANSON, E. D. Diversidade Animal. São Paulo: Editora da USP, 1973. 158
p. Localização: BS 591.38 H251d
5-HULL, D. L. Filosofia da Ciência Biológica. Rio de Janeiro : Zahar, 1975.
198p. Localização: BS 574.01 H913
6- REY, L. Planejar e Redigir trabalhos científicos. São Paulo : Edgar Blücher,
1987. 240p.
Invertebrados I
Curso introduz o aluno do estudo e pesquisa da zoologia abordando
Origem, Evolução, Morfologia, Fisiologia, Classificação, Filogenia,
Ecologia, Biogeografia e Interesse Econômico dos representantes dos
filos Porifera, Cnidaria, Ctenophora, Annelida e Mollusca. Estudo da
fauna local nos diferentes ecossistemas. Metodologias de estudo no
campo e no laboratório.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1- Introdução à zoologia 2- Classificação dos invertebrados 3- Porifera – Origem , Evolução, Morfologia, Fisiologia, Classificação,
Ecologia, Biogeografia 4- Cnidaria – Origem , Evolução, Morfologia, Fisiologia, Classificação,
Ecologia, Biogeografia 5- Ctenophora – Origem , Evolução, Morfologia, Fisiologia, Classificação,
Ecologia, Biogeografia 6- Annelida – Origem , Evolução, Morfologia, Fisiologia, Classificação,
Ecologia, Biogeografia 7- Mollusca – Origem , Evolução, Morfologia, Fisiologia, Classificação,
Ecologia, Biogeografia
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1- BRUSCA, R.C. & BRUSCA, G.J. Invertebrados. 2ª.ed., Ed. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2007. 968p.
2- HICKMAN, C.P., ROBERTS, L.S, LARSON, A. Princípios integrados de Zoologia. 11ª ed.Guanabara Koogan S.A. Rio de Janeiro, 2004. 846p.
3- MOORE, J., 2003. Uma introdução aos Invertebrados. Ed. Santos Livraria. S.Paulo, 2011. 2 ed. 340 p
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1- ABBOTT, R. T. 1974. American Seashells. Van Nortrand Reinhold. Company, New York
2- AMARAL, Antônia Cecília Z., 1996.- Annelida Polychaeta: características, glossário e chaves para famílias e gêneros da costa Brasileira. Unicamp, SP. 124p.
3- Ruppert E. 2005- - Zoologia dos Invertebrados. Ed. Roca. 1168p. 4- MAYR, E. Populações, espécies e evolução. Companhia Editora Nacional, São
Paulo, 1963. 485p 5- PAPAVERO, N. Fundamentos práticos de taxonomia zoológica coleções,
bibliografia, nomenclatura. 2ª ed. Editora UNESP, São Paulo, 1994. 285 p. 6- RIBEIRO COSTA, C. S & ROCHA, R. M., 2006. Invertebrados. Manual de aulas
práticas.2 ed. Holos Editora. Ribeirão Preto. 810 p
Biofísica
Ementa
Disciplina teórico-prática. Termodinâmica; Propriedades Físicas da Água; Biofísica dos compartimentos; Biofísica do sangue; Métodos Biofísicos de Análise; Biofísica Celular; Bioeletrogenêse. Transmissão neuro-muscular. Bioenergética da contração. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1- Termodinâmica; 2- Propriedades Físicas da Água 3- Biofísica dos compartimentos 4- Biofísica do sangue; 5- Métodos Biofísicos de Análise; 6- Biofísica Celular; Bioeletrogenêse.
7- Transmissão neuro-muscular. 8- Bioenergética da contração.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
TRATADO DE FISIOLOGIA MÉDICA. GUYTON, A.C & HALL, J.E. 2011- 12ª
EDIÇÃO.
NEUROCIÊNCIAS - DESEVENDANDO O SISTEMA NERVOSO. BEAR, M.F.,
CONNORS, B.W., PARADISO, M.A. 2008 - 3ª EDIÇÃO.
BIOLOGIA MOLECULAR DA CÉLULA. ALBERTS, B., JOHNSON, A., LEWIS,
J., RAFF, M., ROBERTS, K., WALTER, P. 2010- 5ª EDIÇÃO
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BERNE & LEVY, FISIOLOGIA - 6ª ED, GUANABARA KOOGAN
BIOFISICA BÁSICA. HENEINE, I. F. 2008. 2ª EDIÇÃO.
Cem bilhões de neurônios. Lent, R. 2004 – 2ª edição.
INTRODUÇÃO A BIOFÍSICA: BIOESTRUTURAS E BIOENERGÉTICA. LEAO,
M.A.C.RECIFE: UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO, 1970.
Atividades Complementares I
Ementa: Aperfeiçoamento e complementação do processo de formação do
aluno por meio de atividades vinculadas ao Ensino, Pesquisa e Extensão.
Bibliografia: Indicada de acordo com a especificidade da atividade desenvolvida
3º período
Ecologia Geral
Ementa
Introduz o aluno nos estudos e pesquisas da Ecologia através de Conceitos e
definições básicas. Ecologia sistêmica. Ecossistema: estrutura e função. A
energia nos ecossistemas. A evolução dos ecossistemas. Introdução à
dinâmica de populações. Introdução à Ecotoxicologia. Ecologia experimental:
aplicação teórico-prática em diferentes ecossistemas. Conservação da
natureza: introdução à Ecologia Humana e à Educação Ambiental.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1- Ecologia sistêmica. 2- Ecossistema: estrutura e função. 3- A energia nos ecossistemas. 4- A evolução dos ecossistemas. 5- Introdução à dinâmica de populações. 6- Introdução à Ecotoxicologia. 7- Ecologia experimental: aplicação teórico-prática em diferentes ecossistemas. 8- Conservação da natureza: introdução à Ecologia Humana e à Educação
Ambiental.
Referências Bibliográficas:
Bibliografia Básica
1-Townsend; Begon & Harper; Begon & Harper; Begon & Harper / ARTMED-
Fundamentos em Ecologia - 3ª Ed. 2009.
2- BEGON, MICHAEL; BEGON, MICHAEL; TOWNSEND, COLIN R.;
TOWNSEND, COLIN R.; HARPER, JOHN L.; HARPER, JOHN L. -ECOLOGIA -
DE INDIVÍDUOS A ECOSSISTEMAS - 4ª ED. 2007
3- Ricklefs, R.E. (2010). A economia da natureza. Rio de Janeiro: Editora
Guanabara Koogan.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1-Wiegert, R.G. 1976. Ecological Energetics. Dowden, Hutchinson & Ross.
Pennsylvania, 457 p.
2-Underwood, A. J. 1997. Experiments in Ecology. Cambridge University Press.
3-Krebs, C.J. ECOLOGY : The Experimental Analysis of Distribution and
Abundance. Addison Wesley Educational Publishers.
4-ACOT, Pascal. História da Ecologia. 2.ed. Rio de Janeiro: Campus, 1990.
212p.
5-BROWER, Zar; VON, ENDE. Fiel and Laboratory Methods for General
Ecology. 3.ed. EUA: Dubuque, Brown Publisher.
6-KREBS, Charles J.; Estudio de La distribuición y La Abundancia. 2.ed.
Oxford, México.
Microbiologia
EMENTA
Disciplina leva ao entendimento da Morfologia, sistemática e fisiologia das bactérias. Crescimento microbiano. Métodos de controle dos microrganismos. Diversidade do metabolismo microbiano. Genética microbiana. Características gerais dos vírus. Introdução à ecologia microbiana. Microbiologia aplicada. Princípios de boas práticas em laboratório de microbiologia. Esterilização e desinfecção. Mecanismos gerais de cultivo, quantificação e identificação de bactérias. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1- Seres microscópicos 2- Tipos de microscópio 3- Morfologia, Sistemática e fisiologia de bactérias 4- Crescimento microbiano 5- Métodos de controle dos microorganismos 6- Diversidade do metabolismo microbiano 7- Genética microbiana 8- Vírus 9- Introdução à ecologia microbiana.
10- Microbiologia aplicada. 11- Princípios de boas práticas em laboratório de microbiologia. Esterilização e
desinfecção. 12- Mecanismos gerais de cultivo, quantificação e identificação de bactérias.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. Trabulsi, L.R.; Alterthum, F. Microbiologia. 5ª ed. São Paulo: Atheneu, 2008. 2. Tortora, G.T.; Funke, B.R.; Case, C.L. Microbiologia, 10ª ed., ARTMED, Porto Alegre, 2012. 3. Jawetz, E; Melnick, J. L; Adelberg, E. A.: Microbiologia Médica. 24ª. Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. Hofling, J. F.; Gonçalves, R. B. MICROSCOPIA DE LUZ EM
MICROBIOLOGIA. Morfologia Bacteriana e Fúngica. 1ª. ed. Porto Alegre:
Artmed, 2007. v. 01. 244p .
2. Ingraham, J.; Ingraham, C. A. Introdução à Microbiologia - Uma abordagem
baseada em estudos de casos. Cengage, 2011.
3. Alberts B., Johnson A., Lewis J., Morgan, D.; Raff M., Roberts K.,Walter P.
Molecular Biology of the Cell. 6th ed. Garland Science, New York, 2014
4. Nelson, D.L. & Cox, M.M. Princípios de bioquímica de Lehninger. 5ª ed.,
Artmed, 2011
5. O'DOnnell, M.; Cox, M.M. & Doudna, J.A. Biologia Molecular - Princípios e
Técnicas. 1ª ed, ARTMED, 2012.
Invertebrados II
Ementa
Disciplina que aborda questões elaboradas em invertebrados I e aplica
questões teóricas e práticas de Sistemática, Morfologia, Fisiologia e Ecologia
com enfoque evolutivo nos Arthropoda e Echinodermata.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1 - O FILO ARTHROPODA
Características gerais
Sistemática
Relações filogenéticas
2 - CRUSTACEA
Caracteres gerais e diagnósticos
Morfologia Geral
Morfologia funcional dos apêndices
Sistemática e Ecologia
3 - MYRIAPODA
Caracteres gerais e diagnósticos
Tagmatização do corpo
Morfologia geral
Sistemática e Ecologia
4- HEXAPODA
Caracteres gerais e diagnósticos
Tagmatização do corpo
Morfologia geral
Sistemática e Ecologia
5 - CHELICERIFORMES
Caracteres gerais e diagnósticos
Tagmatização do corpo
Morfologia geral
Sistemática e Ecologia
6 - ECHINODERMATA
Morfologia ,Biologia, Ecologia e Sistemática dos grupos:
Asteroidea
Crinoidea
Ophiuoroidea
Echinoidea
Holothuroidea
Bibliografia Básica
1-BRUSCA, R.C. & BRUSCA, G.J. Invertebrados. 2ª.ed., Ed. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2007. 968p.
2- HICKMAN, C.P., ROBERTS, L.S, LARSON, A. Princípios integrados de Zoologia. 11ª ed.Guanabara Koogan S.A. Rio de Janeiro, 2004. 846p.
3- RIBEIRO COSTA, C. S & ROCHA, R. M., 2006. Invertebrados. Manual de aulas práticas.2 ed. Holos Editora. Ribeirão Preto. 810 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. Ruppert E. 2005- - Zoologia dos Invertebrados. Ed. Roca. 1168p.
2. CARRERA, M. Entomologia para você. Livraria Nobel. São Paulo, 5ª ed. 1980. 185 p.
3. MAYR, E. Populações, espécies e evolução. Companhia Editora Nacional, São Paulo, 1963. 485p.
4. MELO, G. A. S.,. Manual de Identificação dos Brachyura (caranguejos e siris) do litoral brasileiro. Plêiade/FAPESP, São Paulo, 1996. 604 p.
5. MOORE, J., 2003. Uma introdução aos Invertebrados. Ed. Santos Livraria. S.Paulo, 2003. 356 p.
6. PAPAVERO, N. Fundamentos práticos de taxonomia zoológica coleções, bibliografia, nomenclatura. 2ª ed. Editora UNESP, São Paulo, 1994. 285 p.
Criptógamas
Curso de caráter formativo e informativo que busca desenvolver no aluno a
análise crítica e a formulação de hipóteses. Os trabalhos de laboratório e de
campo conduzem à construção do pensamento e da cultura científica,
utilizando como instrumento o estudo dos criptógamas sob o ponto de vista
sistemático, biológico, ecológico e fisiológico. Distribuição das espécies
tropicais. Influência dos fatores ambientais na diversidade das espécies.
Importância nos ecossistemas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1-Introdução. Evolução dos grandes grupos estudados na Botânica: A conquista do ambiente terrestre. 2-- Diversidade e classificação dos grandes grupos de seres vivos e dos grupos estudados na Botânica: Domínio Eukarya (Reinos Monera, Protista, Fungi e Plantae).
- Reino Fungi: aspectos biológicos, morfológicos, ecológicos e evolutivos. Importância dos fungos. Principais características e ciclos de vida dos Filos Chytridiomycota, Zygomycota, Ascomycota e Basidiomycota. Leveduras, Micorrizas e Liquens. - Reinos Monera e Protista: aspectos biológicos, morfológicos, ecológicos e evolutivos. Importância das algas. Principais características e ciclos de vida dos Filos Cyanophyta, Dinophyta, Euglenophyta, Cryptophyta, Haptophyta, Bacillariophyta, Chrysophyta, Phaeophyta, Rhodophyta e Chlorophyta. - Reino Plantae: aspectos biológicos, morfológicos e evolutivos de briófitas e
pteridófitas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1-Joly, A.B. Botânica - Introdução à taxonomia vegetal. São Paulo: Editora
Nacional, 2004
2- EICHHORN, SUSAN E.; EVERT, RAY F.; RAVEN, PETER H.BIOLOGIA VEGETAL - 8ª EDIÇÃO 2014
3- SHAW, A.J. & GOFFINET, B. 2009. Bryophyte Biology. 2nd ed. Cambridge:
Cambridge University Press.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
REVIERS, B. de. 2006. Biologia e Filogenia das Algas. 1ª ed. Editora Artmed,
Porto Alegre.
APEZZATO-DA-GLÓRIA B. & CARMELLO-GUERREIRO S. M. 2006. Anatomia Vegetal. 2ª ed. Editora UFV, Viçosa. FERRI, M.G., MENEZES, N.L. de & MONTEIRO-SCANAVACCA, W.R. 1981. Glossário Ilustrado de Botânica. Nobel, SP. JUDD W. S., CAMPBELL C. S., KELLOGG E. A., STEVENS, P.F. & DONOGHUE M. J. 2009. Sistemática vegetal: um enfoque filogenético. 3ª ed. ArtMed, SP.
David F. Cutler, Ted Botha & Dennis Wm. Stevenson 2011- Anatomia Vegetal. 1ª ed. Artmed.304p.
Beatriz Appezzato-da-Glória e Sandra Maria Carmello-Guerreiro. 2012.
Anatomia Vegetal. 3ª ed. Editora UFV. 438p
VANDERPOORTEN, A. & GOFFINET, B. 2009. Introduction to Bryophytes,
Cambridge: Cambridge University Press. de Janeiro
Antropologia Cultural
Ementa
Análise comparativa da diversidade cultural a partir de estudos etnológicos,
incluindo a história e a cultura afro-brasileira e indígena. Leva o aluno à
discussão sobre evolução; As relações entre biologia e cultura; Cultura e
diversidade cultural; Etnocentrismo e relativismo.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I – A ciência antropológica
1.1 História e desenvolvimento;
1.2 Antropologia como conhecimento;
1.3 Antropologia Física, Social e Cultural.
Unidade II – O Evolucionismo e a Antropologia
2.1 Etapas do desenvolvimento Histórico (S/B/C);
2.2. Determinismo Biológico e Geográfico;
2.3 A questão da unidade biológica e da diversidade cultural;
Unidade III - Alteridade: o eu e o outro
3.1 Distanciamento e Estranhamento;
3.2 Costumes estranhos e Relatividade cultural;
3.3 Cultura – o sentir, o fazer e o agir.
Unidade IV – Cultura
4.1 Dinâmica e acumulativa;
4.2 Importância e aplicabilidade;
4.3 As espécies e a cultura.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1- WAGNER, Roy. A invenção da cultura. São Paulo: Cosac e Naify, 2010
1- DA MATTA, Roberto. A antropologia no quadro das ciências. In: Relativizando: Uma Introdução à Antropologia Social. Petrópolis: Vozes, 1981.
3-BOAS, Franz. Antropologia Cultural. Rio de Janeiro: Zahar, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1- LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico. Rio de Janeiro: Zahar, 1993.
2- LÉVI-STRAUSS, Claude. Raça e História. Antropologia Estrutural Dois. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro. 1976, p. 328-366. DA MATTA, Roberto. O ofício do etnólogo, ou como ter Anthropological Blues. In: NUNES, Edson de Oliveira (Org.). A Aventura Sociológica. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1985. p. 23-35.
3- VELHO, Gilberto. Observando o familiar. In: NUNES, Edson de Oliveira (Org.). A Aventura Sociológica. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1985.
4- MAGNANI, José Guilherme. De perto e de dentro: notas para uma etnografia urbana. Revista Brasileira de Ciências Sociais. São Paulo, v. 17, n. 49, p. 11- 29, 2002.
5- -INGOLD, Tim. Humanidade e animalidade. Revista Brasileira de Ciências Sociais, 28: 39-53. 1995.
6- LINTON, Ralph. O cidadão norte-americano. In: O homem: Uma introdução à antropologia. São Paulo, Livraria Martins Editora, 1959
Atividades Complementares II
Ementa: Aperfeiçoamento e complementação do processo de formação do
aluno por meio de atividades vinculadas ao Ensino, Pesquisa e Extensão.
Bibliografia: Indicada de acordo com a especificidade da atividade desenvolvida
Cordados I
Ementa
Introduz o aluno do estudo e pesquisa dos Protochordata, Cyclostomata,
Chondrichthyes, Actinopterygii e Amphybia através da origem e evolução,
morfologia, fisiologia, principais adaptações, distribuição geográfica sistemática
e ecologia.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1- Origem e Evolução dos Chordata 2- Protochordata 3- Cyclostomata 4- Chondrichthyes 5- Actinopterygii 6- Amphybia
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1- Pough, F. Harvey; Heiser, John B.; Janis, Christine M. 2008- A Vida dos Vertebrados. 4a ed. Atheneu. SP
2- Kenneth V. Kardong. 2011 - Vertebrados - Anatomia Comparada, Função e Evolução. EDITORA ROCA. 928p.
3- JOSEPH S. NELSON- Fishes of the World, 4th Edition
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1-BEAUMONT, A. & CASSIER, P., l972 - Biologie animale les cordés anatomie
comparée dos vertébres. Dunod,. 600 p. Localização: 591 – B367.
2-COLBERT, E.H., 1969. Amphibians. In: - Evolution of the vertebrates. NY, J.
Willy, Cap. 7, P. 87-108.
3-COLBERT, E.H., 1980. Evolution of the Vertebrates. J. Wiley & Sons, NY,
510p.
4-DODD, M.H.I. & DOOOD, S.M., 1976 - “The biology of metamorphosis”, B.A.
Lofts (ed.) Physiology of the Amphibia New York: Academic press, pp. 467-
499.
5-DUELLMAN, W. & TRUEB, L., 1986 - Biology of anphibians. New York: Mc.
Graw-Hill Book Company, 670 p.
6- Pereira, R.C. & Soares-Gomes, A. 2009 – Biologia Marinha. Interciência.
4º período
Fanerógamas
Ementa
Disciplina teórico-prática que apresenta as fanerógamas sob o enfoque
morfológico, reprodutivo e ecológico, fornecendo uma visão em conjunto da
evolução dos vegetais terrestres, através do estudo comparativo de seus
órgãos reprodutores e seus ciclos de vida.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1- Divisão Pteridophyta Estudo de uma samambaia familiar (Polipodiácea): organização do esporófito; disposição, estrutura e funcionamento dos esporângios; esporogênese e germinação dos esporos, conceito de hemosporia; organização do gametófito, fecundação e embriogênese. Posição sistemática da Família Polypodiaceae dentro da divisão Pteridophyta. Estudo do gênero Equisetum, representante da classe Articulatae. Estudo do Psilotum, representante da classe Psilotopsida. Importância das pteridófitas na flora atual. 2- Divisão Gymnospermae Estudo de uma gymnosperma primitiva: Cycas - organização vegetativa e reprodutiva: megasporofilos, megasporângio, óvulos, megasporo, megagametófito e microgametófito. Polinização, fecundação e embriogênese. Estudo de representantes mais evoluídos: Pinus, Cypressus e Araucaria. Ecologia e importância na flora atual. Sinopse da evolução dos vegetais terrestrres Recapitulação das principais adaptações evolutivas alcançadas pelos representantes das divisões estudadas;
Revisão das estruturas reprodutoras estudadas e sua localização nas
gymnosperma.
3- Divisão Angiospermae
Estudo de uma Angiosperma- organização vegetativa e reprodutiva:
Polinização, fecundação e embriogênese.
Ecologia e importância na flora atual.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1- EICHHORN, SUSAN E.; EVERT, RAY F.; RAVEN, PETER H. BIOLOGIA VEGETAL - 8ª EDIÇÃO 2014
2- Joly, A.B. Botânica - Introdução à taxonomia vegetal. São Paulo: Editora Nacional, 2004.
3- GONÇALVES, E.G. & LORENZI, H. 2008. Morfologia Vegetal – Organografia e Dicionário Ilustrado de Morfologia das Plantas Vasculares. São Paulo: Editora Plantarum.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1- DAHLGREN, R.M.T., CLIFFORD, H.T., & YEO, P.F. 1985. The Families of the Monocotyledons. Berlin: Springer.
2- HALL, B. 2007. Phylogenetic trees made easy, a how to manual. 3rd ed. Sunderland: Sinauer Associates.
3- JUDD, W.S; CAMPBELL, C.S.; KELLOG, E.A.; STEVENS, P.F. & DONOGHUE, M.J. 2009. Sistemática Vegetal: um enfoque filogenético. 3rd ed. Porto Alegre: Artmed. R
4- RAVEN, P.H., EVERT, R.F., EICHORN, S.E. 2001. Biologia Vegetal. 6th ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.
5- SOUZA, V.C. & LORENZI, H. 2008. Botânica Sistemática: guia ilustrado para identificação das famílias de angiospermas da flora brasileira, baseado em APG II. 2nd ed. Nova Odessa: Instituto Plantarum.
6- VIDAL, W.N. & VIDAL, M.R.R 1983. Botânica - Organografia. Viçosa: Universidade Federal de Viçosa, Imprensa Universitária.
Anatomia Humana
EMENTA
A disciplina de Anatomia Humana trata das principais estruturas anatômicas, com especial atenção ao reconhecimento da nomenclatura e posição anatômica; planos, eixos e conceitos sobre a construção geral do corpo humano: sistemas ósseo, articular, muscular, circulatório e respiratório, explorando fundamentalmente as noções de forma e relações entre estruturas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1- Introdução à Anatomia 2- Planos, eixos e conceitos sobre a construção geral do corpo humano. 3- Sistemas ósseo 4- Sistema articular 5- Sistema muscular 6- Sistema circulatório e respiratório
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Atlas De Anatomia Humana, Sobotta, J. 3 Volumes. 2013 - 23ª Edição.
Anatomia Humana - Atlas Fotográfico Anatomia Sistêmica Regional. Elke Lutjen-drecoll, Johannes W. Rohen, Chihiro Yokochi. 2010 - 7ª Edição.
Anatomia orientada para a clínica. Moore, K.L.; Dalley,A.F. 2007 – 5ª edição.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ATLAS DE ANATOMIA HUMANA. NETTER, F.H. PORTO ALEGRE.
2008.
FUNDAMENTOS DE ANATOMIA E FISIOLOGIA. DONALD
CHRALES RIZZO. 2012 - 3ª EDIÇÃO.
ANATOMIA HUMANA SISTÊMICA E SEGMENTAR. DANGELO,
J.G.; FATTINI, C. A. 2007 - 3ªEDIÇÃO.
NEUROANATOMIA FUNCIONAL. MACHADO, A.B.M. 2005 -
2ªEDIÇÃO.
Fisiologia
Ementa
A disciplina de Fisiologia humana apresenta ao aluno de ciências biológicas os principais sistemas orgânicos, descrevendo e discutindo as funções gerais dos órgãos que os constituem. Nesta disciplina os estudantes conhecerão a contribuição para a homeostase dos sistemas nervoso, circulatório, respiratório, digestório, renal, reprodutor e endócrino no homem. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1- Introdução à Fisiologia 2- Principais sistemas orgânicos 3- Características e Funções do Sistema Digestório 4- Características e Funções do Sistema Respiratório 5- Características e Funções do Sistema Circulatório 6- Características e Funções do Sistema Digestório 7- Características e Funções do Sistema Renal 8- Características e Funções do Sistema Reprodutor 9- Características e Funções do Sistema Endócrino
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
TRATADO DE FISIOLOGIA MÉDICA. GUYTON, A.C & HALL, J.E. 2011- 12ª
EDIÇÃO.
FISIOLOGIA HUMANA - UMA ABORDAGEM INTEGRADA. SILVERTHORN,
D.U. 2010 - 5º EDIÇÃO.
FISIOLOGIA HUMANA. STANFIELD. C. L. 2013 - 5º EDIÇÃO.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
TRATADO DE FISIOLOGIA APLICADO AS CIÊNCIAS MÉDICAS. DOUGLAS,
C. R. 2006 - 6º EDIÇÃO.
FISIOLOGIA HUMANA DAS CÉLULAS AOS SISTEMAS. SHERWOOD, L.
2011 – 7ª EDIÇÃO.
Fundamentos de Fisiologia. Berne, M.R. ; Levy, M.N. 2006 – 4ª edição.
Fisiologia. Aires, M.M. 2008.
Cem bilhões de neurônios. Lent, R. 2004 – 2ª edição.
Anatomia e Fisiologia Comparadas
Ementa
Caracterização da história do estudo da Anatomia e Fisiologia Animal;
Compreensão do desenvolvimento biológico anatômico e fisiológico;
Comparação Fisiológica entre os Invertebrados e Cordados; elaboração de
experimento para verificar características fisiológicas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1-Kenneth V. Kardong. 2011 - Vertebrados - Anatomia Comparada, Função e
Evolução. EDITORA ROCA. 928p.
2-SCHIMIDT-NULSEN, K. Fisiologia animal: adaptação e meio ambiente. São Paulo: Santos, 2013. 3-MOYES, C. D., SCHULTE, P. M. Princípios de Fisiologia Animal. 2ª. Porto Alegre: Ed. Artmed, 2010.
COMPLEMENTAR 1- ADDS, J.; LARKCOM; E.; MILLER; R. (2004) Genetics, Evolution & Biodiversity. London: Trans-Atlantic Publications, Inc. 2-BEGON, M.; TOWNSEND, C.R.; HARPER, J.L. (2006). Ecology: from individuals to ecosystems. Oxford: Blackwell Publishing. 3-CONSTANZO, L. S. Fisiologia. 4ª Ed. Elsevier editora, Rio de Janeiro, 2006. 292p. 4-CUNNINGHAM, J. G. Tratado de Fisiologia Veterinária. 3ª ed. Guanabara
Koogan, Rio de
Janeiro, 2004. 579p
5- Pough, F. Harvey; Heiser, John B.; Janis, Christine M. 2008- A Vida dos
Vertebrados. 4a ed. Atheneu. SP
6-WARREN, B., RANDALL, D., FRENCH, K. Fisiologia Animal (Eckert): Mecanismos
e
Adaptações. 4ª ed. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2000. 729p.
Cordados II
Disciplina baseada no estudo e pesquisa dos répteis aves e mamíferos através
da origem e evolução, morfologia, fisiologia, principais adaptações, distribuição
geográfica sistemática e ecologia.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1- Origem e Evolução dos Cordados 2- Origem e Evolução dos Repteis 3- Características, fisiologia, principais adaptações, distribuição geográfica,
sistemática e ecologia dos Repteis 4- Origem e Evolução das Aves 5- Características, fisiologia, principais adaptações, distribuição geográfica,
sistemática e ecologia das aves. 6- Origem e Evolução dos Mamíferos 7- Características, fisiologia, principais adaptações, distribuição geográfica,
sistemática e ecologia dos mamíferos
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Pough, F. Harvey; Heiser, John B.; Janis, Christine M. A vida dos vertebrados. 4. ed. Rio de Janeiro:
Atheneu, 2008.
Kardong, Kenneth V.. Vertebrados: anatomia comparada, função e evolução. 5. ed. São Paulo: Roca,
2010.
Liem, Karel. Anatomia funcional dos vertebrados: uma perspectiva evolutiva. 3. ed. ed. São Paulo:
Cengage Learning, 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLENTAR
CARVALHO, Ismar de Souza (Edit.). Paleontologia: microfósseis e paleoinvertebrados. 3. ed. ed. Rio de
Janeiro: Interciência, 2011.
Pereira, Renato Crespo & Soares-Gomes A. (Org.), Biologia marinha. Interciência: Rio de Janeiro, 2009
Benton, Michael J.. Paleontologia dos vertebrados. 3. ed. ed. São Paulo: Atheneu, 2008.
WHEELER, Alwyne. Fishes of the world, 4th Edition 1975
Filosofia e Ética
Ementa
Conceito e Principais Fundamentos de Bioética. Bioética x Biossegurança.
Biossegurança em laboratórios e seus riscos. Equipamentos de Proteção
Individual e Coletiva. Descarte de Materiais. Organismos Geneticamente
Modificados (OGM). Biossegurança no contexto da Gestão da qualidade.
Legislação.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1- Introdução à Filosofia 2- História da Filosofia 3- Filosofia e Ciência 4- O Método Científico 5- Ética 6- Bioética 7- Biossegurança 8- Organismos Geneticamente Modificados 9- Legislação
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. NAMBA, E. T. Manual de bioética e biodireito. São Paulo: Atlas, 2009.
2. DALL'AGNOL, D. Bioética Princípios morais e aplicações. Rio de Janeiro:
DP&A, 2004.
3. LOLAS, F. Bioética: o que é como se faz. São Paulo: Loyola, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. HOLLAND, S. Bioética: Enfoque Filosófico. São Paulo: Loyola, 2008.
2. KIPPER, D.J.; SIQUEIRA, J.E.; ZOBOLI, E. Bioética Clínica. São
Paulo/Editora Gaia, 2008.
3. SILVA, I.O. BIODIREITO, bioética e patrimônio genético brasileiro. São
Paulo: Pillares, 2008.
4. GARRAFA, V.; KOTTOW, M.; SAADA, A. Bases conceituais da bioética:
enfoque latino-americano. São Paulo: Gaia, 2006.
5. LA TAILLE, Y. Moral e ética: dimensões intelectuais e afetivas. Porto Alegre:
Artmed, 2007. (virtual).
6. PIOVESAN, Flávia. Direitos Humanos e o Direito Constitucional Internacional
, 12ª edição, 2010.
5º período
Geologia e Paleontologia
Ementa
Disciplina que possibilita o conhecimento e aplicação da Geologia e da
Paleontologia no desenvolvimento de projetos de Biologia nos diferentes
ambientes deposicionais. Evolução dos conceitos em Geologia; constituição
interna do globo terrestre; movimentos das placas tectônicas e suas influências
na superfície da Terra. Minerais e rochas, classificação, distribuição e
importância econômica. Recursos minerais e o meio-ambiente. Fatores e
processos envolvidos na dinâmica externa e introdução à pedologia. História
geológica da Terra e métodos de datação. A Paleontologia como ciência e suas
relações com a Geologia e a Biologia. Importância do estudo dos fósseis.
Paleontologia e evolução.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1- Introdução à Geologia 2- Evolução dos conceitos em Geologia 3- constituição interna do globo terrestre;. 4- movimentos das placas tectônicas e suas influências na superfície da Terra. 5- Minerais e rochas, classificação, distribuição e importância econômica. 6- Recursos minerais e o meio-ambiente. 7- Fatores e processos envolvidos na dinâmica externa e introdução à pedologia.
8- História geológica da Terra e métodos de datação. Importância do estudo dos fósseis. Paleontologia e evolução
9- A Paleontologia como ciência e suas relações com a Geologia e a Biologia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. ANTONIO CHRISTOFOLETTI GEOMORFOLOGIA EDITORA EDGARD BLUCHER / 2.ed. 1980. Edição/reimpressão:2005
ISBN: 9788521201304
2. ISMAR DE SOUZA CARVALHO (EDITOR) PALEONTOLOGIA - Volume 1: Conceitos e Métodos - 3a. edição 2010. Interciência ED. 734 páginas
ISBN: 9788571932241
3. LINDA WILLIAMS .Earth Science – demystified McGRAW-HILL / 2004.
ISBN 0-07 -143499-2
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. David Lambert and the Diagram Group -The FIELD GUIDE TO - GEOLOGY UPDATED EDITION Facts on file, Inc . 1998
2 ARTHUR L. BLOOM- SUPERFÍCIE DA TERRA SÉRIE DE TEXTOS DE GEOCIÊNCIAS
3. Sérgio Estanislau do Amaral A. LEE McALESTER-HISTÓRIA GEOLÓGICA DA VIDA SÉRIE DE TEXTOS BÁSICOS DE GEOCIÊNCIAS EDITORA EDGARD BLUCHER / 7.a reimpressão – 2002
4. John J.W. Rogers y A.S. Adams FUNDAMENTOS DE GEOLOGIA
Departamento de Geologia Universidade de Rice EDICIONES OMEGA S.A.
BARCELONA 1969.
5- Felipe. Georges Cuvier: do estudo dos fósseis à paleontologia, 2012
Fisiologia Vegetal
Ementa
Disciplina teórico-prática mostrando as relações hídricas nas células e
tecidos vegetais. Transporte e mecanismos de perda e absorção de água pelas
plantas superiores e fisiologia dos estômatos. Nutrição Mineral. Fotossíntese:
considerações ecológicas. Translocação de solutos orgânicos. Crescimento e
desenvolvimento de plantas. Metabólitos secundário e defesa vegetal. O poder
do movimento das plantas. Hormônios vegetais. Controle do florescimento,
germinação e dormência. Respostas e adaptações ao estresse abiótico.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1- Introdução à Fisiologia Vegetal
2- Relação Hídrica nas Células e Tecidos Vegetais
3- Transporte e Mecanismo de Perda e absorção de água pelas plantas
superiores
4- Fisiologia dos Estômatos
5- Nutrição Mineral
6- Fotossíntese: Considerações Ecológicas
7- Translocação de solutos orgânicos
8- Crescimento e desenvolvimento de plantas
9- Metabólitos secundário e defesa vegetal.
10- O poder do movimento das plantas.
11- Hormônios vegetais.
12- Controle do florescimento, germinação e dormência.
13- Respostas e adaptações ao estresse abiótico.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. Hopkins, W. G. & Hüner, N. P. A. 2009. Introduction to plant physiology
– 4th ed. 528p.
2. Kerbauy, G. B. 2004. Fisiologia Vegetal. 1a edicao, Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2004. 452p.
3. Taiz, L. & Zeiger, E. 2013. Fisiologia Vegetal. 5 ed. Artmed. 918p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. Dickson, W.C. 2000. Integrative plant anatomy. Harcourt/Academic Press, Massachusetts.
2. Evert, R.E. 2013. Anatomia das plantas de Esaú, meristemas, células e
tecidos do corpo da planta: sua estrutura, função e desenvolvimento.
Editora Edgard Blücher Ltda. 728p.
3. Ferreira, A. & Borghetti, F. Germinação – Do básico ao aplicado. 2004.
Editora Artmed. 323p.
4. Larcher, W. Ecofisiologia Vegetal. São Carlos: Rima Artes e Textos, 2000.
531p.
5. Raven, P. H.; Evert, R. F. & Eichhorn, S. E. 2007. Biologia Vegetal. 7ª
edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.
6. Shanley, M; Schaefer, S & Brito, C. Tratado de Botânica de Strasburger.
2011. 36 ed. Editora Artmed. 1192p.
Biologia Marinha
Caracterização do ambiente marinho e oceânico e suas estruturas (fitoplâncon,
zooplâncton, bacterioplâncton, fitobentos, zoobentos, nécton). Principais
parâmetros ambientais marinhos e a influência sobre a biota marinha.
Produção Primária e secundária. Recursos Pesqueiros. Monitoramento de
Espécies Marinhas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
I.Principais grupos. Critérios de classificação
Distribuição e relação com os fatores físico
Distribuição e relação com os fatores físico-químicos e químicos e
Biológicos
Distribuição horizontal
Distribuição vertical
Microdistribuição
Migrações
II. Produção planctônica. Fotossíntese e quimiossíntese.
Selecção de alimento. Resposta funcional e numérica
Relação inversa
Repartição de energia
Cadeia alimentar e transferência de energia
Métodos de medida da produção planctónica
Estações oceânicas
Variações sazonais
III. Classificação do plâncton em função das suas dimensões
IV.ADAPTAÇÕES À VIDA PELÁGICA
Flutuabilidade
Aumento da relação superfície : volume
Morfologia do corpo, ramificação dos apêndices, presença de sedas
organização em colónias.
Diminuição do peso
Regulação fisiológica (flutuadores de pressão variável, inclusões lipídicas,
controlo iónico, vacuolização)
Espessura das conchas e frústulas
Transparência (homocromia)
Bioluminescência
V. Principais tipos de plâncton:
Virioplâncton, bacterioplâncton, micoplâncton, fitoplâncton, protozooplâncton e
metazooplâncton
Constituição do bacterioplâncton
(planctobactérias e epibactérias)
Constituição do fitoplâncton ,
Constituição do zooplâncton
Distribuição do Bentos
Ecologia do Bentos
Distribuição do Necton
Produção Pesqueira
Ecologia do Necton
Tecnicas de coleta
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1- Pereira, R.C. & Soares-Gomes, A. 2009 – Biologia Marinha. Interciência.
2-Brusca R. C & Brusca G.J. 2007 – Invertebrados 2ª ed. Guanabara Coogan.,
3- Nybakken JW, 2004, 6a ed, Marine Biology, Benjamin Cummings, 640 pp
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1- HEISER, JOHN B.; JANIS, CHRISTINE M.; POUGH, F. HARVEY . A VIDA DOS VERTEBRADOS - 4ª EDIÇÃO 2008.
2- CASTRO, P.; HUBER, M. E. Biologia Marinha. Porto Alegre: AMGH, 2012.
3- Peter B. Moyle Joseph J. Cech Jr. Fishes: An Introduction to Ichthyology (5th
Edition) 5th Edition. 2003
4- LODI, LILIANE- BALEIAS, BOTOS E GOLFINHOS DO BRASIL - GUIA DE IDENTIFICAÇÃO. TECHNICAL BOOKS. 2013.
5- Levinton JS, 2001, 2a ed, Marine Biology, Oxford, 640 pp
6- Garrison T, 2009, Fundamentos da Oceanografia, Cenage, 440 pp
Ecologia Animal
Ementa
Disciplina teórico-prática. Conceitos básicos em Ecologia Animal. Os
organismos. Evolução da diversidade. Origem histórica da distribuição atual.
Seleção natural. Os indivíduos e as espécies nos ecossistemas.
Comportamento animal: conceitos clássicos e modernos. Dinâmica de
populações. Comunidades. Introdução à modelagem ecológica em associações
animais.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1- Introdução à Ecologia Animal
2- Os organismos
3- Evolução da diversidade animal.
4- Origem histórica da distribuição atual. Seleção natural.
5- Os indivíduos e as espécies nos ecossistemas.
6- Comportamento animal: conceitos clássicos e modernos.
7- Dinâmica de populações.
8- Comunidades.
9- Introdução à modelagem ecológica em associações animais
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1-Townsend; Begon & Harper; Begon & Harper; Begon & Harper / ARTMED-
Fundamentos em Ecologia - 3ª Ed. 2009.
2- BEGON, MICHAEL; BEGON, MICHAEL; TOWNSEND, COLIN R.;
TOWNSEND, COLIN R.; HARPER, JOHN L.; HARPER, JOHN L. -ECOLOGIA -
DE INDIVÍDUOS A ECOSSISTEMAS - 4ª ED. 2007
3- Ricklefs, R.E. (2010). A economia da natureza. Rio de Janeiro: Editora
Guanabara Koogan.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1-Wiegert, R.G. 1976. Ecological Energetics. Dowden, Hutchinson & Ross.
Pennsylvania, 457 p.
2-Underwood, A. J. 1997. Experiments in Ecology. Cambridge University Press.
3-Krebs, C.J. ECOLOGY : The Experimental Analysis of Distribution and
Abundance. Addison Wesley Educational Publishers.
4-Pough, F. Harvey; Heiser, John B.; Janis, Christine M. 2008- A Vida dos
Vertebrados. 4a ed. Atheneu. SP
5-Kenneth V. Kardong. 2011 - Vertebrados - Anatomia Comparada, Função e
Evolução. EDITORA ROCA. 928p.
6- HILDEBRAND, M.; GOSLOW, G.E. Análise da estrutura dos vertebrados.
São Paulo: Atheneu, 2006.
Biogeografia
Ementa
Breve histórico da Biogeografia. O Cenário Físico. Distribuição de Espécies e
das Comunidades. A Terra em mudança. Glaciação e dinâmica biogeográfica
do Pleistoceno. Especiação e Extinção. Dispersão. Endemismo, Provincialismo
e 32 Disjunção. Reconstrução de histórias biogeográficas. Sistemática
Filogenética e Biogeografia. Biogeografia de ilhas. Diversidade de espécies em
hábitats marinhos e continentais. Processos e padrões continentais.
Biogeografia e Conservação.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Introdução e história da Biografia; História da Terra
Distribuição geográfica; Dispersão e Migração, Especiação e Extinção
Biogeografia de Ilhas
Endemismo e Regionalização; Prática: PAE, VNDm e Elementos Bióticos
Princípios de Sistemática; Biogeografia Histórica
Filogeografia
Relógio Molecular; Paleontologia; Geologia e Cenocrons; Cenários Geobióticos
Teste de Hipóteses em Biogeografia e Modelagem de Distribuição Geográfica;
Prática SDM
Biogeografia da Conservação; Diversidade Filogenética
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1.COX, C.B.; MOORE, P.D.; PETER, D. Biogeografia: uma abordagem
evolucionária e ecológica. 7ª ed. São Paulo, LTC, 2009.
2. ROMARIZ, D.A. Biogeografia. São Paulo: Scortecci, 2008.
3. BOTKIN, D. B.; KELLER, E. A. Ciência Ambiental – Terra: Um Planeta Vivo.
7ª edição. Rio de Janeiro: LTC, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. BEGON, M.; TOWNSEND, C.R.; HARPER, J.L. Ecologia: de indivíduos a
ecossistemas. 8. ed. Porto Alegre: Artmed, 2012.
2. DAJOZ, Roger. Princípios de ecologia. Porto Alegre: Artmed, 2006-2008.
3. JOLY, A.B. Botânica: Introdução à Taxonomia Vegetal. 12. ed. São Paulo:
Nacional, 1988.
4. MEYER, D.; EL-HANI, C.N. Evolução: o sentido da biologia. São Paulo:
UNESP, 2005.
5. AMORIM, D.S. Fundamentos de sistemática filogenética. Ribeirão Preto:
Holos, 2009.
6º período
Ecologia Vegetal
Ementa
Disciplina que introduz o aluno no estudo e pesquisa da influência dos fatores
ambientais sobre as plantas e destas sobre o meio. As adaptações, estratégias
de sobrevivência e modelos de inter-relações na comunidade, além de fazer
uma análise de intervenção humana nos ambientes “naturais” e suas
consequências para as espécies selvagens e domesticadas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1- Introdução à Ecologia Vegetal 2- influência dos fatores ambientais sobre as plantas e destas sobre o meio 3- Relações Ecológicas 4- As adaptações, estratégias de sobrevivência e modelos de inter-relações na
comunidade 5- intervenção humana nos ambientes “naturais” e suas consequências para as
espécies selvagens e domesticadas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1- EICHHORN, SUSAN E.; EVERT, RAY F.; RAVEN, PETER H. BIOLOGIA VEGETAL - 8ª EDIÇÃO 2014
2- BEGON, MICHAEL; BEGON, MICHAEL; TOWNSEND, COLIN R.;
TOWNSEND, COLIN R.; HARPER, JOHN L.; HARPER, JOHN L. -ECOLOGIA -
DE INDIVÍDUOS A ECOSSISTEMAS - 4ª ED. 2007
3-Ricklefs, R.E. (2010). A economia da natureza. Rio de Janeiro: Editora
Guanabara Koogan
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1- SOUZA, V.C. & LORENZI, H. 2008. Botânica Sistemática: guia ilustrado para identificação das famílias de angiospermas da flora brasileira, baseado em APG II. 2nd ed. Nova Odessa: Instituto Plantarum.
2- VIDAL, W.N. & VIDAL, M.R.R 1983. Botânica - Organografia. Viçosa: Universidade Federal de Viçosa, Imprensa Universitária.
3-Joly, A.B. Botânica - Introdução à taxonomia vegetal. São Paulo: Editora Nacional, 2004.
4- GONÇALVES, E.G. & LORENZI, H. 2008. Morfologia Vegetal – Organografia e Dicionário Ilustrado de Morfologia das Plantas Vasculares. São Paulo: Editora Plantarum.
5- FERRI, M.G., MENEZES, N.L. de & MONTEIRO-SCANAVACCA, W.R. 1981. Glossário Ilustrado de Botânica. Nobel, SP. .
6- VANDERPOORTEN, A. & GOFFINET, B. 2009. Introduction to Bryophytes, Cambridge: Cambridge University Press. de Janeiro
Políticas Ambientais
EMENTA
Introdução às Políticas Ambientais, Ciências Ambientais, Homem, Meio
Ambiente e Sustentabilidade. Conceitos básicos de passivos ambientais, risco
ambiental, impacto ambiental. Noções sobre gestão ambiental de projetos de
infraestrutura.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Avaliação de impactos ambientais no Brasil. Política e legislação do EIA/RIMA e RAP. Critérios para seleção e licenciamento dos projetos. Competência dos órgãos federais, estaduais e municipais nos EIA/RIMA e RAP. Estrutura dos EIA/RIMA e RAP. Termo de Referência. Valorações e qualificações dos impactos ambientais em ecossistemas terrestres. Caracterização e avaliações dos impactos ambientais nos meios físico, biótico e sócio-econômico. Introdução às Ciências Ambientais, Homem, Meio Ambiente e
Sustentabilidade; Conceitos básicos de passivos ambientais, risco ambiental, impacto ambiental; Tecnologias de avaliação de passivos ambiental Tecnologias de avaliação de risco ambiental Tecnologias de avaliação de impacto ambiental Histórico e evolução dos EIA/RIMA e RAP. Avaliação de impactos ambientais no Brasil. Política e legislação do EIA/RIMA e RAP. Critérios para seleção e licenciamento dos projetos. Competência dos órgãos federais, estaduais e municipais nos EIA/RIMA e RAP. Estrutura dos EIA/RIMA e RAP. Termo de Referência. Valorações e qualificações dos impactos ambientais em ecossistemas terrestres. Caracterização e avaliações dos impactos ambientais nos meios físico, biótico e sócio-econômico. Estudo de caso: empreendimentos de logística (estradas) Estudo de caso: empreendimentos de logística (ferrovias) Estudo de caso: empreendimentos de logística (portos) Estudo de caso: empreendimentos de logística (dutos) Estudo de caso: empreendimentos de logística (Linhas de transmissão) Estudo de caso: empreendimentos de energia (UHEs, PCHs e parque eólico) Estudo de caso: empreendimentos de energia (térmicas e nuclear) Estudo de caso: empreendimentos de mineração (metais - ferro, bauxita e níquel) Estudo de caso: empreendimentos de mineração (petróleo I - produção) Estudo de caso: empreendimentos de mineração (petróleo II - industria petroquímica) Noções sobre gestão ambiental de projetos de infraestrutura
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
IBAMA. Manual de impacto ambiental: agentes sociais, procedimentos e ferramentas. Brasília, 1995, 132 p. IBAMA. Manual de recuperação de áreas degradadas pela mineração: técnicas de revegetação. Brasília, 1990, 96p. ROCHA, C.M. Legislação de Conservação da Natureza São Paulo: FBCN/CESP. 510p. 1983.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANTONIUS, P. A. J. A exploração dos recursos naturais face à sustentabilidade e gestão ambiental: uma reflexão teórica conceitual. Belém: NAEA, 1999. BERTALANFFY, L. V. Teoria geral dos sistemas. São Paulo: Vozes, 1977. OLIVEIRA, L. de. A percepção da Qualidade Ambiental. Rio Claro: ARGEO, 1983. ROHDE, G. M. Estudo de Impacto Ambiental. Porto Alegre: CIENTEC, 1988. SEWELL, G. H. Administração e Controle da Qualidade Ambiental. São Paulo: EDUSP/CETESB, 1978.
SANCHES, L.E. (Coord.) Simpósio - Avaliação de Impacto Ambiental: situação
atual e perspectivas. São Paulo: EPUSP, 1993, 176p.
GOUVEIA, V. G. Avaliação do impacto ambiental. São Paulo: Secretaria do
Meio Ambiente: 1988 (Série Documentos Ambientais).
IAP/SEMA-PR. Manual de Avaliação de Impactos Ambientais. 2ª Ed. Curitiba,
1993, 300p.
LIMA, W.P. Impacto ambiental do eucalipto. 2a ed. São Paulo: EDUSP, 1993,
302p.
PLANTEMBERG, C.M. Previsão de Impactos Ambientais. São Paulo: EDUSP,
570 p., 1994.
RAU, J.G. & WOOTEN, D.C. Environmental Impact Analysis Handbook. New
York: McGraw-Hill Book Company, 1993, 305p.
Imunologia
Ementa
Introdução à Imunologia. Estudo dos mecanismos imunes naturais e
adaptativos. Células e órgãos do sistema imune. Antígenos e anticorpos.
Sistema complemento. Resposta imune a doenças infecciosas. Vacinas.
Imunologia de transplantes. Hipersensibilidade. Doenças autoimunes.
Imunidade e câncer. Métodos imunológicos
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. Levinson, W. 2014. Microbiologia Médica e Imunologia (Lange). Editora Artmed, 12ª edição, Porto Alegre, 708p.
2. Murphy, K. 2014. Imunobiologia de Janeway. Editora Artmed, 8ª edição, Porto Alegre, 888p. 3. Kind, T.J.; Richard A. Goldsby, R.A. & Osborne, B.A. 2008. Imunologia de Kuby. Editora Artmed, 6a edição, 704p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. Doan, T.; Melvold, R.; Viselli, A.H. & Pillai, S. 2008. Imunologia Ilustrada.
Porto Alegre: Artmed, 334p.
2. Montero-Lomeli, Mónica ; RUMJANEK, F.. Técnicas em Biociências.
Protocolos comentados para o laboratório. 1 ed. 2013. v. 1. 280p
3. Alberts B., Johnson A., Lewis J., Morgan, D.; Raff M., Roberts K.,Walter P.
Biologia Molecular da Célula. 4a ed. Artmed, 2013.
4. Nelson, D.L. & Cox, M.M. Princípios de bioquímica de Lehninger. 5ª ed.,
Artmed, 2011
5. O'DOnnell, M.; Cox, M.M. & Doudna, J.A. Biologia Molecular - Princípios e
Técnicas. 1ª ed, ARTMED, 2012.
Bioestatística
Ementa
Métodos da Estatística. Noções de população e amostragem. Distribuição de
freqüência. Medidas de tendência central: média aritmética, mediana, moda e
separatrizes. Medidas de dispersão: variância, desvio padrão, coeficiente de
variação. Distribuição binominal e normal. Distribuição “t” de Student.
Distribuição de qui-quadrado. Testes de hipóteses. Correlação e regressão.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Métodos Científico e Estatístico. 1.1. Definições e conceitos de Estatística e de Bioestatística. 1.2. Importância, finalidades e objetivos 2. Metodologia Estatística. 2.1. Conceito, princípios básicos e sistematização. 2.2. Fases: planejamento - conceito, importância, fases gerais e pesquisa piloto; coleta de dados - conceito, importância fontes, processos, instrumentos, divisão, classificação; crítica dos dados; apuração dos dados; apresentação dos dados - conceito, importância, finalidades, tipos; e análise dos dados. 3. Técnicas de análise de estudos descritivos. 3.1. Distribuição de freqüência. 3.2. Regras Gerais para elaborar distribuição de freqüência. 3.3. Freqüências simples (absoluta e relativa) 3.4. freqüências acumuladas (crescentes e decrescentes). 3.5. Histograma. 3.6. Polígono de freqüências. 3.7. Ogivas. 4. Medidas de tendência central. 4.1. Médias aritmética e geométrica 4.2. Mediana. Separatrizes 4.3. Moda. 4.4. Média das distribuições de tipo discreto e do contínuo. 5. Medidas de dispersão. 5.1. Desvio médio absoluto 5.2. Variância 5.3. Desvio padrão 5.4. Coeficiente de variação 6. Regressão e correlação. 6.1. Regressão linear simples 6.2. Diagrama de dispersão 6.3. coeficiente de correlação 7. Coeficiente e índices. 7.1. Conceitos. 7.2. Significação matemática 7.3. Cálculo e interpretação 8. Testes de hipóteses. 8.1. Regra de decisão. 8.2. Nível de significância. 8.3. Testes de significância. 8.4. Teste do quiquadrado. 8.5. Distribuição t de Student. 9. Introdução ao Cálculo das Probabilidades 9.1. Conceito 9.2. Princípios fundamentais
9.3. Tipos de probabilidade 9.4. Modelos matemáticos probabilísticos 9.5. Esperança matemática 9.6. Intervalo de confiança 10. Teoria da amostragem 10.1. Conceito 10.2. propriedades fundamentais 10.3. Métodos para obtenção de amostras 10.4. Razões para o uso de amostras 10.5. Amostragem aleatória simples 10.6. Amostragem estratificada 10.7. Amostragem por conglomerados 10.8. Amostragem sistemática 10.9. Uso da tabela de números aleatórios 11. População 11.1. Conceito 11.2. Demografia 11.3. Censo e recenseamento 11.4. Composição 11.5. Métodos de estimativa
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1-CALLEGARI-JACQUES, Sídia. M. Bioestatística: Princípios e aplicações. Porto Alegre: Artmed, 2003. 2-FONSECA, Jairo Simon; MARTINS, Gilberto de Andrade. Curso Estatística. 6.ed. São Paulo: Atlas, 1996. 3-PAGANO, Marcello. Princípios de Bioestatística. 2.ed. São Paulo: Thomson Learning, 2006. 506p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Bibliografia complementar 1-TOLEDO, Geraldo Luciano, OVALLE, Ivo Izidoro. Estatística Básica. 2.ed. São Paulo: Atlas, 1992. 2-VIEIRA, Sônia. Introdução a Bioestatística. Rio de Janeiro: Campos, 1981. 3-BEINGUELMAN, Bernardo. Curso Prático de Bioestatística. 5.ed. Ribeirão Preto: FUNPEC, 2002. 4-FONSECA, Jairo Simon da, MARTINS, Gilberto de Andrade. Curso de Bioestatística. 6.ed. São Paulo: Atlas, 1996. 5-TRIOLLA, M. F. Introdução a Estatística. Rio de Janeiro: LTC, 2005.
6-VANZOLINI, P. E. Estatística aplicada a Taxonomia Zoológica. São Paulo: EPU, 1995
Educação Ambiental
Disciplina teórico-prática que desenvolve a capacidade de compreensão da
temática ambiental de forma holística e no âmbito interdisciplinar, enfocando o
papel da educação para a construção de sociedades sustentáveis;Analisa as
relações entre educação, problemática ambiental e desenvolvimento
sustentável.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Barcelos, Valdo. Educação ambiental: sobre princípios, metodologia e atitudes.
Petropolis: Vozes,
Alexandre de Gusmão Pedrini. Educação ambiental marinha e costeira no Brasil. Rio
de Janeiro: EdUERJ, 2010.
Arlindo Philippi Júnior, Maria Cecília Focesi Pelicioni (Editores). Educação ambiental e
sustentabilidade. 2. ed. ed. Barueri: Manole, 2014.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Medina, Naná Mininni. Educação ambiental: uma metodologia participativa de
formação. Petropolis: Vozes,
BOFF, L. Saber cuidar ética do humano: compaixão pela terra. 15. ed. Petrópolis:
Vozes, 2008.
Alexandre de Gusmão Pedrini (org.). Educação ambiental: reflexões e práticas
contemporâneas. Petropolis: Vozes,
LOUREIRO, C.F.B. Sociedade e meio ambiente: a educação ambiental em debate.
São Paulo : Cortez, 2000.
7º período
Parasitologia
Ementa
Considerações gerais sobre parasitismo. Biologia dos parasitos. Estudos dos
principais grupos de protistas, helmintos, artrópodes transmissores e
causadores de doenças ao homem, considerando os ciclos biológicos, os
mecanismos implicados no parasitismo e os aspectos taxonômicos fisiológicos,
ecológicos e evolutivos. Medidas profiláticas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1- Biologia dos parasitos.
2- Protistas
3- Helmintos
4- Artrópodes transmissores e causadores de doenças ao homem
5- Ciclos biológicos, os mecanismos implicados no parasitismo
6- Aspectos taxonômicos fisiológicos, ecológicos e evolutivos.
7- Medidas profiláticas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
NEVES, D. P. Parasitologia Humana. 11 ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2005.
REY, L. Parasitologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
NEVES, D.P. BITTENCOURT NETO, J.B. Atlas didático de Parasitologia. 1 ed.
Rio de Janeiro: Atheneu, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
NEVES, D.P. Parasitologia Dinâmica. 1 ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2003.
PESSOA, S. B.; MARTINS, A. V. Parasitologia médica. 11 ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 1988.
REY, L. Bases da parasitologia médica. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan. 2002. 379p.
NEVES, D.P. BITTENCOURT NETO, J.B. Atlas didático de Parasitologia. 1 ed.
Rio de Janeiro: Atheneu, 2006.
NEVES, D.P. Parasitologia Dinâmica. 1 ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2003.
OMS – Organização Mundial da S. Procedimentos laboratorias em
parasitologia. Santos. 1ª ed. 1994. 114p
Estágio Supervisionado I
Ementa
Orienta o aluno para o estágio curricular introduzindo com os fundamentos para
elaboração de um projeto de pesquisa e desenvolvimento de um projeto
científico.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Método científico
Revisão Bibliográfica
Referências Bibliográficas
Estruturação de um projeto científico
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1) Stefano G.. 2009. Karl Popper's Philosophy of Science. 2) Costa S. P. 2001. Método Científico. Editora Harbra. 3) Gil A.C 2010. Como elaborar projetos de pesquisa. Editora Atlas
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1) Gevertz, R. (coordenador); Avelar, W.E.P.; Galvão-Bueno, M.S, Giulietti, A.M., Ribeiro Filho, E. & Andrade-Lima, D., 1995. Em busca do conhecimento ecológico. Uma introdução à metodologia. Ed. Edgard Blücher LTDA 2) Leite, F. T. 2008. Metodologia Científica. Editora Santuário 3) Marconi, M. A. 2007. Metodologia do trabalho científico. Editora Atlas 4) Marconi, M. A; Lakatos, E. M. 2010. Fundamentos da metodologia científica. Editora Atlas. 5) Ruiz, J. A. 2006. Metodologia Científica - Guia para eficiência nos estudos.Editora Atlas
Biotecnologia
Ementa
Introduz o aluno no estudo e pesquisa da Biotecnologia; Biocombustíveis;
Biomimética; Biotecnologia e Ecodesigne. Metodologias de trabalhos
biotecnológicos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1- Introdução à Biotecnologia
2- História da Biotecnologia 3- Biocombustíveis 4- Biomimética 5- Biotecnologia e Ecodesigne 6- Metodologias de trabalhos biotecnológicos 7- Bioestimulação
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1-Launeville-Teixeira, V. 2010. Caracterização do Estado da Arte em Biotecnologia Marinha no Brasil. Ministério da Saúde e Ministério da Ciência e Tecnologia. Brasilia -DF.134p. 2-Haefner, B. 2003. Drugs from the deep: marine natural products as natural candidates. Drug Discov. v.8, n12:536-544. 3-Reis, C. 2009 - Biotecnologia para a saúde humana: tecnologias, aplicações e inserção na indústria farmacêutica. BNDES Setorial, Rio de Janeiro, V.29:359-392.
COMPLEMENTAR
1-Blunt, J.W. 2010 . Marine Natural Products. Nat.Prod. Rep., Londres, v27: 193-217. 2-Crapez M.A.C. 2002. Biorremediação: Tratamento para derrame de petróleo. Ciência Hoje, Rio de Janeiro. v 30, n 179. 32-37. 3-Pomponi, S.A. 2001. The ocean and Human health: discovery and development of marine derived drugs. Oceanography. Aberdeen, Escócia, v 14, n1 71-87.
1- BINSFELD, Pedro Canisio (Org.). Biossegurança em biotecnologia. Rio de Janeiro, RJ: Interciência, 2004. 367 p
2- KREUZER, Helen; MASSEY, Adrianne. Engenharia genética e biotecnologia. 2. ed. Porto Alegre, RS: Artmed, 2002. 434 p.
3- BORZANI, Walter et al. Biotecnologia industrial. São Paulo, SP: E. Blücher, 2001.
Oceanografia
Ementa
Histórico da Oceanografia. Ecossistema marinho, seu funcionamento e
recursos. Ações antrópicas sobre o ecossistema marinho. Oceanografia Física,
Química e Geológica.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I INTRODUÇÃO O Planeta Terra: Evolução Geológica. Camadas,
formação e constituição planetária. A forma elipsoidal e geoidal. Os continentes
e oceanos. Evolução histórica e técnicas de investigação. Principais
propriedades físico-químicas das águas marinhas e sua distribuição.
Unidade II RELEVO SUBMARINO E EVOLUÇÃO DOS OCEANOS Os fundos
oceânicos e sua fisiografia; origem, evolução e dinâmica geológica atual. A
plataforma continental: fisiografia, origem, evolução e dinâmica geológica atual.
Unidade III CIRCULAÇÃO Processos dinâmicos de movimentação das águas
oceânicas. Massas da água e Frentes Oceanográficas. Circulação Costeira e
Estuarina. Circulação Termohalina - Temperatura e Salinidade.
Unidade IV ONDAS - Teoria das Ondas. Forças geradoras e tipos de ondas no
mar. Formas de propagação e mobilização dos sedimentos. Ondas de Marés.
Unidade V CORRENTES -Tipos de correntes. Forças geradoras. Correntes
oceânicas. Correntes costeiras. Células de circulação. O transporte costeiro.
Unidade VI - A ZONA COSTEIRA A dinâmica costeira. O transporte costeiro.
Sedimentologia. Processos deposicioanis. Procedimentos de coleta e análise
dos Sedimentos marinhos costeiros.
Unidade VII - OCEANOGRAFIA OPERACIONAL - Capacitação para o
desenvolvimento de Projetos a partir de trabalhos de campo e visitas a
Instituições, Organizações ou Navios voltados para a Pesquisa Oceanográfica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. GARRISON, T. Fundamentos de Oceanografia. Cengage Learning, São
Paulo, 2010.
2. PEREIRA & SOARES-GOMES. Biologia Marinha. 2 ed. Rio de Janeiro: Ed.
Interciência, 2009.
3. CASTRO, P.; HUBER, M. E. Biologia Marinha. Porto Alegre: AMGH, 2012.
Bibliografia complementar
1. SOUZA, R. B. Oceanografia Por Satelites. São Paulo: Oficina de texto,
2005.
2. PIRES-VANIN, A.M.S. Oceanografia De Um Ecossistema Subtropical:
Plataforma De São Sebastião. São Paulo: EDUSP, 2009.
3. BAPTISTA NETO, J.A.; PONZI, V.R.A.; SICHEL, S.E. Introdução a Geologia
Marinha. São Paulo: Interciência, 2004.
4.SCHMIEGELOW, J. M. M. O planeta azul: uma introdução às ciências
marinhas. Rio de Janeiro: Interciência, 2004.
5. TOWNSEND, C. R. Fundamentos de ecologia. 3ª ed. Porto Alegre: Artmed,
2010. (Virtual)
Atividades Complementares IV
Ementa: Aperfeiçoamento e complementação do processo de formação do
aluno por meio de atividades vinculadas ao Ensino, Pesquisa e Extensão.
Bibliografia: Indicada de acordo com a especificidade da atividade
desenvolvida.
Trabalho de Conclusão de Curso I – TCC I
Ementa
Orienta o aluno na introdução dos fundamentos para elaboração de um artigo
científico.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Introdução ao Pensamento científico
Introdução ao Método científico
Revisão Bibliográfica
Referências Bibliográficas
Aspectos técnicos na escolha de revista científica para publicar
Fator de Impacto
Qualis
Escopo da revista
Técnica de redação científica
Formatação da redação
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1) Stefano G.. 2009. Karl Popper's Philosophy of Science. Routledge, 197p. 2) Costa S. P. 2001. Método Científico. Editora Harbra, 120p. 3) Gil A.C 2010. Como elaborar projetos de pesquisa. Editora Atlas, 176p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1) Gevertz, R. (coordenador); Avelar, W.E.P.; Galvão-Bueno, M.S, Giulietti, A.M., Ribeiro Filho, E. & Andrade-Lima, D., 1995. Em busca do conhecimento ecológico. Uma introdução à metodologia. Ed. Edgard Blücher LTDA 2) Leite, F. T. 2008. Metodologia Científica. Editora Santuário 3) Marconi, M. A. 2007. Metodologia do trabalho científico. Editora Atlas 4) Marconi, M. A; Lakatos, E. M. 2010. Fundamentos da metodologia científica. Editora Atlas. 5) Ruiz, J. A. 2006. Metodologia Científica - Guia para eficiência nos estudos.Editora Atlas
8º Período
Biologia Molecular
EMENTA Promove o aprendizado de conhecimentos básicos de Biologia Molecular. Oferece conhecimentos teóricos básicos dos processos moleculares de armazenamento, transmissão e expressão da informação genética; Desenvolve nos alunos a capacidade de interpretar processos biológicos em nível molecular, estrutura molecular e função dos genes.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1- Introdução à Biologia Molecular 2- - Noções fundamentais sobre estrutura de ácidos nucléicos; 3- - Replicação, mutação e reparo de DNA; 4- Hibridação de ácidos nucléicos; 5- Transcrição e processamento de RNA; 6- Código genético e biossíntese de proteínas; 7- Controle da expressão gênica em procariotos e eucariotos; 8- Processamento pós-traducional de proteínas; 9- Transdução de sinais celulares; 10- Noções básicas de clonagem molecular (enzimas e vetores); 11- Técnicas de Biologia Molecular para diagnóstico de doenças humanas
(incluindo extração de DNA e RNA, digestão de DNA por endonucleases de restrição, eletroforese, clonagem, PCR, proteômica; fundamentos e aplicações).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. Sousa, A. G. M. R. ; Hirata, M. H. . Biologia Molecular. 1. ed. São Paulo: Atheneu, 2013. v. 1. 261p. 2. O'DOnnell, M.; Cox, M.M. & Doudna, J.A. Biologia Molecular - Princípios e Técnicas. 1ª ed, ARTMED, 2012. 3. Chandar N, Viselli S. Biologia Celular e Molecular Ilustrada. São Paulo: Artmed, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. Montero-Lomeli, Mónica ; RUMJANEK, F.. Técnicas em Biociências. Protocolos comentados para o laboratório. 1 ed. 2013. v. 1. 280p
2. Strachan, Tom & Read, Andrew P. Genética Molecular Humana. 2 ed. Porto Alegre, ARTMED Editora, 2013. 808 p. 3. Alberts B., Johnson A., Lewis J., Morgan, D.; Raff M., Roberts K.,Walter P. Biologia Molecular da Célula. 4a ed. Artmed, 2013. 4. Nussbaum, R. L.; Mcinnes, R. R.; Willard, H. F. Thompson & Thompson: Genética Médica. 1ª ed. Elsevier, 2008. 640p. 5. Adkison LR, Brown MD. Genética. 1° edição. Editora Elsevier, 2008. 296p.
Estágio Supervisionado II
Ementa
Orienta o aluno para o estágio curricular com fundamentos para elaboração de
um projeto de pesquisa e desenvolvimento de um projeto científico.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Desenvolvimento de um trabalho de pesquisa
Execução dos métodos de pesquisa
Redação dos resultados da pesquisa
Interpretação e discussão dos resultados preliminares
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1) Stefano G.. 2009. Karl Popper's Philosophy of Science. Routledge, 197p. 2) Costa S. P. 2001. Método Científico. Editora Harbra, 120p. 3) Gil A.C 2010. Como elaborar projetos de pesquisa. Editora Atlas, 176p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1) Gevertz, R. (coordenador); Avelar, W.E.P.; Galvão-Bueno, M.S, Giulietti, A.M., Ribeiro Filho, E. & Andrade-Lima, D., 1995. Em busca do conhecimento ecológico. Uma introdução à metodologia. Ed. Edgard Blücher LTDA
2) Leite, F. T. 2008. Metodologia Científica. Editora Santuário 3) Marconi, M. A. 2007. Metodologia do trabalho científico. Editora Atlas 4) Marconi, M. A; Lakatos, E. M. 2010. Fundamentos da metodologia científica. Editora Atlas. 5) Ruiz, J. A. 2006. Metodologia Científica - Guia para eficiência nos estudos.Editora Atlas
Teologia
Ementa
A Teologia como ciência da fé. A teologia como reflexão da comunidade
eclesial. A definição da Teologia, seus pressupostos, seus métodos, suas
fontes, sua razão de ser e o pluralismo teológico. Enfoque especial à Teologia
Latino-Americana, sua gênese e desenvolvimento.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade 1: Elementos introdutórios
O lugar da Teologia na USU: Transversal e Complementar.
A postura científica adequada para esta disciplina (texto).
Conceitos Fundamentos
Unidade 2: O conhecimento humano
A necessidade do conhecimento
As formas do conhecimento
As possibilidades em relação ao conhecimento
Unidade 3: Conhecimento Pessoal
O Humanismo e os sentidos do termo humanismo
O humanismo na história
O ser humano como pessoa
A descrição da pessoa e suas dimensões
Unidade 4: Os saberes e a educação do futuro
A condição humana
A identidade terrena
A ética do gênero humano
A ética da compreensão
Os princípios do conhecimento pertinente
Unidade 5: A experiência humana de (auto) formação
Aprender a pensar
Aprender a fazer
Aprender a conviver
Aprender a ser
A existência ética
A religiosidade como chamada à autêntica realização humana
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GEISLER, N.; NIX, W. Introdução à Bíblia. São Paulo, Vida Nova, 1997.
BRUCE, F. F; LUZ, Waldyr Carvalho. Merece confiança o Novo Testamento?
3.ed. São Paulo: Vida Nova, 2010.
LASOR, William Sanford; HUBBARD, David A; BUSH, Frederic W.Introdução
ao antigo testamento. Tradução de Lucy Hiromi Kono Yamakami. 2. ed. São
Paulo: Vida Nova, 2009.
Referências Complementares
CARSON, D. A. et al. Introdução ao Novo Testamento. São Paulo, Vida Nova,
2007.
ARCHER, Gleason Leonard; CHOWN, Gordon. Merece confiança o Antigo
Testamento?. 3. ed. São Paulo: Vida Nova, 2008.
VAUX, R. de; OLIVEIRA, Daniel de.Instituições de Israel no Antigo
Testamento. São Paulo: Teológica, 2003.
GUNDRY, Roberto H. Panorama do novo testamento. Tradução de João
Marques Bentes. São Paulo: Vida Nova, 2008.
ZUCK, Roy B. A interpretação bíblica: meios de descobrir a verdade da Bíblia.
Tradução de Cesar de F. A Vieira. São Paulo: Vida Nova, 1994.
Trabalho de Conclusão de Curso II – TCC II
Ementa
Orienta o aluno com fundamentos para elaboração de um artigo científico.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Pensamento científico
Método científico
Revisão Bibliográfica
Referências Bibliográficas
Aspectos técnicos na escolha de revista científica para publicar
Fator de Impacto
Qualis
Escopo da revista
Técnica de redação científica
Formatação da redação
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Lakatos, E. M. ; Marconi, M. A. Metodologia do trabalho científico. Editora Atla,s 2007.
Marconi, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. 7. ed. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
Gil A.C 2010. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas,
BIBLIOGRAFIA COMPLENTAR
Mattar Neto, João Augusto. Metodologia científica na era da informática. 3 .ed. ed. São Paulo: Saraiva,
2008.
Köche, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica : teoria da ciência e prática da pesquisa. 30.
ed. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2012.
Severino, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. ed. São Paulo: Cortez, 2007.
Demo, Pedro. Metodologia do conhecimento científico. São Paulo: Atlas, 2015.
Fachin, Odília. Fundamentos de metodologia. 5. ed. ed. São Paulo: Saraiva, 2006.
Direitos Humanos e Cidadania
Ementa
Disciplina que introduz o aluno nas questões dos direitos humanos como
processo de evolução social. Analisa os mecanismos de proteção aos direitos
humanos nos planos interno e internacional.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE I – A SOCIEDADE INTERNACIONAL
1.1 Introdução
1.2 Características
1.3 Pessoas internacionais
UNIDADE II – DIREITOS HUMANOS
2.1 Conceito
2.2 Origem
2.3 Evolução
2.4 Desenvolvimento sustentável
2.5 Direito humanitário
2.6 Proteção constitucional
UNIDADE III – PROTEÇÃO INTERNACIONAL DOS DIREITOS HUMANOS
3.1 Carta das Nações Unidas
3.2 Declaração Universal dos Diretos Humanos
3.3 A convenção de Viena
3.4 Outros tratados internacionais
UNIDADE IV – TRIBUNAIS INTERNACIONAIS
4.1 Corte Interamericana
4.2 Corte Européia
4.3 Tribunal Penal Internacional
4.4 Outros tribunais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COMPARATO, Fábio Konder. A afirmação histórica dos direitos humanos. 10. ed. São Paulo: Saraiva,
2013.
Castilho, Ricardo. Direitos humanos.. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2015.
Leite, Carlos Henrique Bezerra. Manual direitos humanos. 3. ed. ed. São Paulo: Atlas, 2014.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GUERRA, Sidney. Direitos humanos: curso elementar. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2015.
FERREIRA FILHO, Manoel Gonçalves. Direitos humanos fundamentais. São Paulo: Saraiva, 1998
PIOVESAN, Flávia. Temas de direitos humanos. São Paulo: Max Limonad, 1998
Alves, José Algusto Lindgren. Os direitos humanos como tema global. São Paulo: Perspectiva, 2011.
Lima Junior, Jayme Benvenuto. Os direitos humanos econômicos, sociais e culturais. Rio de Janeiro:
Renovar, 2001.
Gestão Ambiental
Ementa
Aspectos políticos, econômicos, sociais, culturais e ambientais ligados ao
aproveitamento dos recursos naturais. Compatibilização da exploração dos
recursos naturais nos planejamentos territoriais. Licenciamento Ambiental.
Certificação Ambiental. Recuperação de áreas degradadas
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Recuperação ambiental
Economia ambiental
ISO 14000
Auditoria ambiental
Avaliação de Impacto Ambiental A.I.A.
Estudo de Impacto Ambiental - EIA
Relatório de Impacto Ambiental - RIMA
Educação ambiental
Agenda 21
Movimento ambientalista
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALMEIDA, J. R. Gestão ambiental: para o desenvolvimento sustentável. Rio de
Janeiro: Thex, 2006.
ROMÉRO, M. A.; BRUNA, G. C.; PHILIPPI Jr. A. Curso de gestão ambiental.
Barueri: Manole, 2004.
VERDUM, R.; MEDEIROS, R. M. V. RIMA - relatório de impacto ambiental:
legislação, elaboração e resultados. 5.ed. Porto Alegre: UFRGS, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. CUNHA, S.B.; GUERRA, A.J.T. Avaliação e perícia ambiental. 5. ed. Rio de
Janeiro: Bertrand Brasil, 2004.
2. LOPES, I.V. Gestão ambiental no Brasil: experiência e sucesso. Rio de
Janeiro: FGV, 2001.
3. INDICADORES ambientais e gestão urbana: desafios para a construção da
sutentabilidade na cidade de São Paulo. São Paulo: Secretaria Municipal do
Verde e do Meio Ambiente, 2008.
4. MARQUES, J.R. Meio ambiente urbano. Rio de Janeiro: Forense
Universitária, 2005.
5. PINTO-COELHO, R. M. Fundamentos em ecologia. Porto Alegre: Artmed,
2009.
6. OLIVEIRA, D.A.Z.; MAURY, C. Brasil. Ministério do Meio Ambiente. Projeto
de Conservação e Utilização Sustentável da Diversidade Biológica Brasileira;
Relatório de atividades PROBIO 2002-2004. Brasília: Ministério do Meio
Ambiente, 2004.
a. SÁNCHEZ, L.E. Avaliação de impacto ambiental: conceitos e métodos. São Paulo: Oficina de Textos, 2008. b. LORA, E.E.S. Prevenção e controle da poluição nos setores energético, industrial e de transporte. Rio de Janeiro: Interciência, 2002.
Atividades Complementares V
Ementa: Aperfeiçoamento e complementação do processo de formação do
aluno por meio de atividades vinculadas ao Ensino, Pesquisa e Extensão.
Bibliografia: Indicada de acordo com a especificidade da atividade
desenvolvida.
Disciplinas eletivas
LIBRAS
Ementa
Aspectos da Língua de Sinais e sua importância: cultura e história. Identidade
surda. Introdução aos aspectos linguísticos na Língua Brasileira de sinais:
fonologia, morfologia, sintaxe. Noções básicas de escrita de sinais. Processo
de aquisição da Língua de Sinais observando as diferenças e similaridades
existentes entre esta e a língua Portuguesa.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
• Recursos metodológicos para portadores de necessidades especiais. • Fundamentos da educação inclusiva. • Perspectivas históricas e conceituais. • A Declaração de Salamanca. • Legislação brasileira. • A proposta de inclusão, a diversidade de deficiências e a cidadania. • Perfil educacional do aluno deficiente e programa de acompanhamento
para o desenvolvimento biopsicossocial. • Conceito de deficiências múltiplas. • O portador de necessidades educativas especiais: deficiência de
áudio/comunicação – conceito e classificação, aspectos psicológicos. • Atendimentos com base nas funções remanescentes. • Métodos e processos didáticos especializados. • Materiais pedagógicos adequados às diferentes deficiências. • Construção de recursos didático-pedagógicos em educação para
portadores de deficiência.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
QUADROS, Ronice Müller de. Educação de surdos: a aquisição da linguagem. Porto Alegre: Artmed,
1997.
QUADROS, Ronice Müller de. Língua de Sinais: Instrumentos de avaliação. Porto Alegre: Penso, 2011.
BARROS, Mariângela Estelita. ELiS: Sistema Brasileiro de Escrita das Línguas de Sinais. Porto Alegre:
Penso, 2015.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CORREA, Jordelina Montalvão. Surdez e os fatores que compõem o método. Rio de Janeiro: Atheneu,
Gesser, Audrei.. Libras? Que língua é essa?: crenças e preconceitos em torno da língua de sinais e da
realidade surda. São Paulo: Parábola, 2009.
BRASIL. SECRETARIA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL. O ensino de língua portuguesa para surdos:
caminhos para a prática pedagógica. Colaboração de Heloisa Moreira Lima Sales. Brasília: DF:
MEC/SEESP, 2004. V 1, V 2.
BRASIL. SECRETARIA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL. Programa nacional de apoio à educação de surdos:
o tradutor e interprete da língua brasileira de sinais e língua portuguesa. Brasília: MEC; SEESP, 2004.
Empreendedorismo
Ementa
Proporcionar ao acadêmico o conhecimento das características
empreendedoras, a busca das oportunidades de negócios e o desenvolvimento
do plano de negócios de empresas de apoio ao desenvolvimento sustentável.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1-Introdução ao empreendedorismo
2-Principais conceitos, características e perfil do empreendedor (Comportamento e Personalidade);
Habilidades. Competências. Criatividade. Visão de negócio;
Atitudes empreendedoras. Análise de mercado: Concorrência, ameaças e oportunidades / Análise de SWOT;
Business Model Generation (Canvas)
Princípios fundamentais de marketing para a empresa emergente. E Importância do planejamento financeiro;
Definição, características, construção e aspectos de um Plano de Negócios ;
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SALIM, César S. HOCHMAN, Nelson. RAMAL, Andrea C. RAMAL, Silvina A.
Construindo Planos de Negócios. Rio de Janeiro: Campus, 2001.
DORNELAS, José C. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios.
Rio de Janeiro: Campus,2001.
HISRICH, Robert D; PETERS, Michael P. Empreendedorismo. Ed Bookman,
5.ed, Porto Alegre, 2004
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DOLABELA, Fernando. O Segredo de Luisa. 14º Edição. São Paulo: Cultura
Editores Associados, 1999.
MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Introdução à administração: edição
compacta. São Paulo: Atlas, 2006.
HARVARD, BUSINESS REVIEW. Empreendedorismo e estratégia – Rio de Janeiro: Campus, 2002.
HAMEL, Gary, PRAHALAD, C. K. Competindo pelo futuro. Rio de Janeiro: Campus, 1997.
SLACK, Nigel; CHAMBERS, Stuart; JOHNSTON, Robert. Administração da
produção. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2002. 747 p.
KOTLER, Philip; KELLER, Kevin Lane. Administração de marketing. 12. ed.
São Paulo: Prentice-Hall, 2006.
Micologia
Ementa
Introduz o aluno no estudo e pesquisa da biologia, estrutura, fisiologia dos
fungos incluindo sua interação com outros seres vivos e com o meio ambiente.
Interesse econômico. Patogenicidade dos fungos de interesse médico.
Métodos de coleta de amostras e de identificação dos principais agentes de
micoses humanas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1- Introdução à Micologia – Origem e evolução 2- Estrutura Morfológica dos Fungos 3- Fisiologia dos Fungos 4- Alimentação e Reprodução 5- Relações Ecológicas 6- Interesse econômico 7- Patogenicidade dos fungos e interesse médico 8- Métodos de coleta de amostras e de identificação
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MEZZARI, Adelina; FUENTEFRIA, Alexandre Meneghello. Micologia no laboratorio clinico. São Paulo:
Manole, 2012.
MINAMI, Paulo S. Micologia: métodos laboratoriais de diagnóstico das micoses. São Paulo: Manole, 2002.
MARTINS, Jose Eduardo Costa; MELO, Natalina Takahashi de; HEINS-VACCARI, Elisabeth. Atlas de
micologia medica. São Paulo: Manole, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Brooks, Geo F. [et al.]. Microbiologia médica de Jawetz, Melnick e Adelberg . 24ª. Ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2014
Silveira, Verlande Duarte. Micologia. 5 ed. Rio de Janeiro: Âmbito Cultural, 1995.
TRABULSI, L. R.; ALBERTHUM, F. (Org.) Microbiologia. 5. ed. São Paulo: Atheneu, 2008.
Almeida, Sandro Rogério de.. Ciências farmacêuticas: micologia. São Paulo: Guanabara Koogan, 2008.
Fisher, Frank.. Micologia: fundamentos e diagnóstico. São Paulo: Revinter, 2001.
Sistemática e Filogenia
Ementa Aspectos importantes são abordados entre os organismos, baseado na importância de grau de parentesco entre os principais organismos. Levando a uma crítica sobre os principais aspectos da sistemática. Leva o aluno a compreender os principais aspectos da Sistemática e da Filogenia, baseado no entendimento de relações filogenéticas em critério de parentesco (morfológica e moleculares) dos organismos.Verificar o grau de parentesco ente organismo, baseado em sinapormofias e a importância da Análise de Cladogramas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Introdução: biodiversidade, sistemática e filogenia Máxima parcimônia Análise de caracteres Grupos externos e polaridade Otimização de caracteres Estatísticas e métodos de consenso Métodos baseados em matrizes de distância Máxima verossimilhança Métodos bayesianos Pesagem implícita
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1- Carvalho, C. J. B de & Almeida, B. A. 2011 - Biogeografia da América do
Sul. Padrões e Processos. 1 ed. Ed. Roca, São Paulo, 306p.
2-Schuh, R.T.; Brower, A. V. Z. Biological Systematics: Principles and
Applications. 2ª. ed. Ithaca ang London: Cornell University Press, 2009
3-Amorim , D. 2002 – Fundamentos de Sistemática filogenética. 2ª edição,
Editora Holos, 154p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1-Amorim, D. 1997 – Elementos Básicos de sistemática Filogenética. 2ª edição,
Editora Holos,
2-Brown, J. H.; Lomolino, V. L. Biogeografia. 2ª. ed, revista e ampliada.
Ribeirão Preto: FUNPEC Editora, 2006.
3-Kitching, I. J.; Forey, C. J.; Humphries, C. J.; Williams, D. W. Cladistics: the
theory and practice of parsimony analysis. 2ª. ed. New York: Oxford University
Press, 1998.
4-Papavero, N. (org.). Fundamentos práticos de Taxonomia Zoológica. São
Paulo: Editora Unesp, 1994.
5-Ridley, M. Evolução. 3ª. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.
6-Diniz-Filho, A. F. 2000 – Métodos Filogenéticos Comparativos. 1ª edição, Editora
Holos, 162p
Patologia Geral
Ementa
Disciplina que introduz o aluno aos conceitos relacionados à etiologia,
patogenia, morfologia (macroscópicas e microscópicas) e os sinais e sintomas
associado às doenças.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE 1 - ANATOMIA PATOLÓGICA
1.1 - Noção de lesão. 1.2 - Agentes patogênicos. 1.3 - Determinismo lesional. 1.4 - Evolução de uma lesão. UNIDADE 2 - ALTERAÇÕES DO METABOLISMO CELULAR, PROCESSO DEGENERATIVO E INFILTRAÇÕES 2.1 - Degeneração protéica. 2.2 - Degeneração gordurosa. 2.3 - Infiltração glicogênica. UNIDADE 3 - MORTE CELULAR 3.1 - Necrose. 3.2 - Causas. 3.3 - Alterações morfológicas básicas. 3.4 - Tipos de necrose. UNIDADE 4 - PIGMENTOS 4.1 - Exógenos: antracose e silicose. 4.2 - Endógenos: hemossiderina, bilirrubina e melanina. UNIDADE 5 - ALTERAÇÕES CIRCULATÓRIAS 5.1 - Locais e gerais. 5.2 - Hiperemia. 5.3 - Isquemia. 5.4 - Trombose. 5.5 - Embolia. 5.6 - Infarto. 5.7 - Edema. 5.8 - Hemorragia. UNIDADE 6 - INFLAMAÇÃO 6.1 - Conceito. 6.2 - Evolução. 6.3 - Dinâmica e classificação. UNIDADE 7 - REPARAÇÃO E CICATRIZAÇÃO 7.1 - Cicatrização, resolução, reparação, regeneração e organização. 7.2 - Células lábeis, estáveis e permanentes. 7.3 - Diferenciação entre cicatrização por primeira e segunda intenção. 7.4 - Fatores capazes de produzir cicatrização lenta ou rápida, excessiva ou deficiente. UNIDADE 8 - ANORMALIDADES DE CRESCIMENTO CELULAR 8.1 - Aplasia. 8.2 - Hipoplasia. 8.3 - Atrofia. 8.4 - Hiperplasia. 8.5 - Metaplasia. 8.6 - Anaplasia. UNIDADE 9 - NEOPLASIAS 9.1 - Conceito e definição. 9.2 - Aspectos macroscópicos dos tumores. 9.3 - Estrutura geral das neoplasias. 9.4 - Principais características das neoplasias benignas e malignas. 9.5 - Caracteres citológicos e histológicos.
9.6 - Classificação das neoplasias. 9.7 - Etiopatogênese experimental. 9.8 - Papel da hereditariedade na cancerogênese.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
KUMAR V, ABBAS AK, FAUSTO N. Robbins & Cotran: Bases Patológicas das
Doenças. 8ª edição. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
BUJA, L. M.; KRUEGER, G. R. F. Atlas de patologia humana de Netter. Porto
Alegre: Artmed, 2007. BRASILEIRO FILHO, G. Bogliogo Patologia. 7. ed. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan. 2006.
PORTH, C. M. Fisiopatologia. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRASILEIRO FILHO, G. Bogliolo: Patologia. 7ª edição. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2006.
RUBIN E, GORSTEIN F, RUBIN R, SCHWARTING R, STRAYER D. Rubin:
Bases Clínico Patológicas da Medicina. 4ª edição. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2006.
BRASILEIRO FILHO, G. Bogliolo: Patologia Geral. 3ª edição. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2004.
MONTENEGRO MR, FRANCO M. Patologia: Processos Gerais. 4ª edição. São
Paulo: Atheneu, 1999.
CAMARGO, J. L. V.; ELGUI, D. O. Patologia geral: abordagem multidisciplinar.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. FARIA, J. L. Patologia geral. 2. ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999. KING, T. C. Patologia. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2007.
Epidemiologia
Ementa
Levar o aluno ao raciocínio epidemiológico e suas aplicações no âmbito da
Saúde Coletiva, bem como introduzir os fundamentos do método
epidemiológico subjacentes à formulação e avaliação de ações de saúde
pública.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE I - A Medida da Saúde Coletiva 1.1 – Conceitos básicos. 1.2 – A história da epidemiologia e sua importância na Medicina. 1.3 – O conceito de informação para a ação. 1.4 – Morbidade. 1.5 – Incidência e prevalência. 1.6 – Indicadores de saúde. UNIDADE II – Distribuição das doenças e dos agravos à saúde 2.1 – Aplicação da metodologia epidemiológica na conduta. 2.2 – Eixos de delineamento da pesquisa e da conduta. 2.3 – Análise crítica de artigos científicos. 2.3.1 – Indagação científica. 2.3.2 – Vieses mais comuns na pesquisa. 2.3.3 – Inferência estatística e erro aleatório. 2.4 – Identificação de diferenças metodológicas nos resultados diferentes das pesquisas clínicas. UNIDADE III – Doenças transmissíveis e modos de transmissão 3.1 – Conceitos básicos: doença, infecção e transmissão. 3.2 – Tipologia e taxionomia dos eventos infecciosos.
3.3 – O hospedeiro suscetível.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALMEIDA FILHO, N. de.; ROUQUAYROL, M. Z. Introdução à Epidemiologia. 3ª
ed. Rio de Janeiro: Medsi, 2002.293p.
KATZ, M. H. Study Design and Statistical Analysis. A pratical Guide for
Clinicians. Cambridge: Cambridge University Press, 2006.188p. MALETTA, C.
H. M. Bioestatística: saúde pública. Belo Horizonte: COOPMED, 1992. 301 p.
MARTIN, S. W.; MEEK, A. H. & WILLEBERG, P. Epidemiologia Veterinaria:
principios y metodos. Zaragoza: Acribia, 1997.384 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MEDRONHO, R. A.,; CARVALHO; D. M.; BOLCH, k. V.; LUIZ, R. R.;
WERNECK, G. L. Epidemiologia. São Paulo: Atheneu, 2002. 493p.
PEREIRA, M. G. Epidemiologia: teoria e prática. 6ª ed. Rio de Janeiro:
GUANABARA KOOGAN, 2002. 583p.
ROUQUAYROL, M. Z. Epidemiologia & Saúde. Rio de Janeiro: Medsi, 1993.
527p. THRUSFIELD, E. Epidemiologia Veterinária. Espanha: ACRIBIA, 1990.
339p.
Azevedo, S.S.; Batista, C.S.A.; Vasconcellos, S.A.; Aguiar, D.M.; Ragozo,
A.M.A.; Rodrigues, A.A.R.; Alves, C.J.; Gennari, S.M. Seroepidemiology of
Toxoplasma gondii and Neospora caninum in dogs from the state of Paraíba,
Northeast region of Brazil. Research in Veterinary Science, v. 79, n. 1, p. 51–
56, 2005
Hughes, K.L.; Slater, M.R.; Geller, S.;. Burkholder, W.J.; Fitzgerald, C. Diet and
lifestyle variables as risk factors for chronic renal failure in pet cats. Preventive
Veterinary Medicine, v. 55, n. 1, p. 1–15, 2002.
Katz, M. H. Multivariable Analysis: A Primer for Readers of Medical Research.
Annals of Internal Medicine, v. 138, n. 8, p.644-650, 2003
Gimeno, S.G. A.; Souza, J. M. P. de. Utilização de estratificação e modelo de
regressão logí
Tratamento de Resíduos
Ementa
Caracterização dos resíduos. Gerenciamento integrado de resíduos sólidos.
Metodologias e técnicas de minimização, reciclagem e reutilização.
Acondicionamento, coleta, transporte. Processos de tratamento: compostagem,
usina de reciclagem. Disposição final de resíduos e recuperação de ambientes
contaminados.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Definição de lixo e resíduos sólidos. Histórico da geração de resíduos. Problemática da geração de resíduos. A problemática dos resíduos de serviço de saúde, embalagens de agrotóxicos, pneus, pilhas e baterias, resíduos da construção civil, óleos lubrificantes, óleo vegetal e lâmpadas. Aspectos legais e institucionais. Política Nacional de Resíduos Sólidos. Política de resíduos sólidos no estado do Paraná. Características físicas, químicas e biológicas dos resíduos. Fatores que influenciam na geração de resíduos e em suas características. Classificação de acordo com a origem. Classificação de acordo com os riscos potenciais de contaminação do meio ambiente Tratamento de resíduos sólidos domiciliares especiais (construção civil, pilhas e baterias, lâmpadas fluorescentes, pneus). → Tratamento de resíduos sólidos industriais. → Tratamento de resíduos radioativos. → Tratamento de resíduos de portos e aeroportos. → Tratamento de resíduos de serviço de saúde. → Caracterização de incineradores. → Landfarming. → Co-processamento de resíduos perigosos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARTHOLOMEU, Daniela Bacchi; CAIXETA FILHO, José Vicente (Org).
Logística ambiental de resíduos sólidos. São Paulo, SP: Atlas, 2011. ix, 250 p.
BOSCOV, Maria Eugenia Gimenez. Geotecnia ambiental. São Paulo, SP:
Oficina de Textos, 2008. 248p.
PEREIRA NETO, João Tinôco. Manual de compostagem: processo de baixo
custo. 1. ed. Viçosa, MG: Ed. da UFV, 2007. 81 p. (Soluções).
Bibliografia complementar
PHILIPPI JÚNIOR, Arlindo; ROMÉRO, Marcelo de Andrade; BRUNA, Gilda
Collet (Ed.) Curso de gestão ambiental. In. Cap. 5 – Controle ambiental de
resíduos. São Paulo, SP: Manole, 2004. p. 155-211 (Coleção ambiental; 1)
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT - NBR 10.007:2004:
Amostragem de resíduos sólidos. Centro De Produções Técnicas. Curso Aterro
Sanitário: Planejamento e Operação274 Páginas.
CONTO, Suzana Maria de. Gestão de resíduos em universidades. 1. ed. ABES,
2010. 319 p.
FELLENBERG, Gunter. Introdução aos problemas da poluição ambiental. São
Paulo, SP: EPU: 1980. xvi, 196 p.
GUERRA, Antonio José Teixeira; CUNHA, Sandra Baptista da (Org.). Impactos
ambientais urbanos no Brasil. 6.ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2010. 416 p
JACOBI, Pedro Roberto (Org.). Gestão compartilhada dos resíduos sólidos no
Brasil: inovação com inclusão social. São Paulo, SP: Annablume, 2006. 163 p.
Gestão de Projetos
Ementa
Conceituação geral de projeto. Gestão da elaboração e execução de projetos.
Elementos básicos dos projetos. O produto do projeto e seu mercado. Estudos
técnicos do projeto. Importância do projeto. Aspectos administrativos e legais,
econômicos, técnicos e financeiros. Critérios de análise de viabilidade
econômica de um projeto. Elaboração e análise de projetos de viabilidade.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Módulo I – Introdução à Projetos. 1.1 – O que é projeto; 1.2 – O que é programa; 1.3 – Características de um projeto; 1.4 – Diferença entre projeto e atividade funcional; 1.5 – O que é gestão de projeto. Avaliação do Módulo I Módulo II – Metodologia de Gestão de Projetos. 2.1 – Metodologias de Gestão de Projetos Arquivo; 2.2 – Metodologia de Gestão de Projetos adotada no CNJ; 2.3 – Áreas de conhecimento específico; 2.4 – Transparência;
2.5 – Aprendizado; 2.6 – Tempestividade; 2.7 – Controle Gerencial; 2.8 – Otimização de recursos; 2.9 – Tratamento estruturado; 2.10 – Autonomia; 2.11 – Maturidade; 2.12 – Redução dos riscos; 2.13 – Qualidade; 2.14 – Competências do gestor de projetos. Avaliação do Módulo II Módulo III – Planejamento e Fases do Projeto. 3.1 – Fase de Concepção; 3.2 – Iniciação; 3.3 – Planejamento; 3.4 – Estrutura de Divisão do Trabalho; 3.5 – Tarefas; 3.6 – Diagrama de Precedência; 3.7 – Cronograma; 3.8 – Custos; 3.9 – Riscos; 3.10 – Comunicação; 3.11 – Qualidade; 3.12 – Aquisições; 3.13 – Gerenciamento das Mudanças; 3.14 – Linha de base. Avaliação do Módulo III Módulo IV - Ciclo de Vida do Projeto. 4.1 – Execução - Gerenciamento do Cronograma; 4.2 – Gerenciamento do Custo; 4.3 – Gerenciamento de Mudanças; 4.4 – Gerenciamento de Entregas e da Qualidade; 4.5 – Monitoramento – Planejamento; 4.6 – Acompanhamento; 4.7 – Relatórios; 4.8 – Encerramento - Homologação dos produtos e do projeto; 4.9 – Registro de Lições Aprendidas; 4.10 – Ferramentas de Gestão de Projetos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BUARQUE, C. Avaliação econômica de projetos. Rio de Janeiro: Campus, 1994.
CLEMENTE, A. et al. Projetos empresariais e públicos. São Paulo: Atlas, 1998.
MENEZES, Luis César de Moura. Gestão de projetos. São Paulo: Atlas, 2003.
Bibliografia complementar
FIGUEIREDO, F. C. Dominando Gerenciamento de Projetos com MS Project
2000; Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2001.
CASAROTTO, N. F. & KOPITTKE, B. H. Análise de investimentos. São Paulo: Atlas, 1996.
CONTADOR, C. R. Projetos sociais: avaliação e prática, impacto ambiental, externalidades, benefícios e custos sociais. São Paulo: Atlas, 1997.
GALESNE, A. & FENSTERSEIFER, J. E. & LAMB, R. Decisões de investimentos da empresa. São Paulo: Atlas, 1999.
LEONE, G. S. G. Custos: planejamento, implantação e controles. São Paulo: Atlas, 2000.
WELSCH, G. A. Orçamento empresarial. São Paulo: Atlas, 1992.
Limnologia
Ementa
Histórico da Limnologia. Biótopo: propriedades físicas da água; Propriedades
químicas da água; Comparação entre Ecossistemas Lóticos e Lênticos.
Processos funcionais: fluxo de energia e ciclagem de nutrientes.
Monitoramento de águas Continentais: poluição, tratamento das águas e
construção de reservatórios.Saneamento básico.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Introdução à Limnologia no Brasil e no mundo. A importância da água para a sociedade. Características básicas da água. Compartimentos aquáticos. O ciclo da água. Morfometria de lagos. Luz, temperatura, oxigênio e salinidade nos ambientes aquáticos.
Ciclos do carbono, nitrogênio, fósforo e enxofre. Metabolismo aquático e eutrofização. Comunidades aquáticas: bactéria-, fito- e zooplâncton, macrófitas aquáticas, macroinvertebrados bentônicos e perifíton. Ciclagem de nutrientes. Fluxo de energia e matéria nas cadeias tróficas. Conservação de ambientes aquáticos
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. TUNDISI, J.G.; TUNDISI, T.M. Limnologia. São Paulo: Oficina de Textos.
2008.
2. ESTEVES, F.A. Fundamentos de Limnologia. 2. ed. RIO DE JANEIRO:
INTERCIÊNCIA, 1998.
3. TOWNSEND, C. R. Fundamentos de ecologia. 3ª ed. Porto Alegre: Artmed,
2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. PRIMACK, R.B.; RODRIGUES, E. Biologia da conservação. Londrina: E.
Rodrigues, 2001.
2. BEGON, M.; TOWNSEND, C.R.; HARPER, J.L. Ecologia: de indivíduos a
ecossistemas. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2008.
3. DAJOZ, R. Princípios de ecologia. Porto Alegre: Artmed, 2006-
4. LAGO, A.; PÁDUA, J.A. O que é ecologia. São Paulo: Brasiliense, 1998-
2009.
5. ERVIM, L. Introdução à química da água: ciência, vida e sobrevivência. Rio
de Janeiro: LTC, 2011.