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Projeto Educativo Triénio 2013|2016
Rua Álvaro Castelões, 332. 4450-038 MATOSINHOS | Tlf 229376239 | www.emos.pt
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Índice 1. Ensino da música na Escola de Música Óscar da Silva ....................................................... 4
2. MISSÃO .......................................................................................................................... 5
2.1 Identificação da entidade titular ................................................................................... 5
2.2. Enquadramento Histórico ........................................................................................... 5
2.3. Missão e Finalidades ................................................................................................. 6
3. Linhas de ação estratégia ................................................................................................. 8
3.1 Princípios e Valores .................................................................................................... 8
3.2. Objetivos .................................................................................................................. 8
3.3. Estratégias ............................................................................................................... 9
4. Organização Curricular ................................................................................................... 11
4.1 Parcerias ................................................................................................................. 11
4.2. Escolas do ensino básico e secundário com protocolo de regime de ensino articulado com
a Escola de Música Óscar da Silva, CRL ......................................................................... 12
4.3 Curso de Iniciação Musical ........................................................................................ 12
Prática Orquestral - Plano curricular implementado no Colégio Efanor ........................... 13
Plano curricular implementado na EMOS ..................................................................... 14
4.4 Cursos Básico e Secundário ..................................................................................... 15
Curso Básico em Regime Articulado ........................................................................... 15
Curso Básico em Regime Supletivo ............................................................................. 15
Curso Secundário em Regime Articulado ..................................................................... 16
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Curso Secundário em Regime Supletivo ...................................................................... 17
4.5 Curso Livre .............................................................................................................. 18
5. Avaliação do projeto educativo ........................................................................................ 19
Acréscimo identificativo ...................................................................................................... 20
1. Caracterização do meio envolvente da Escola .............................................................. 21
1.1. Contexto geográfico social ................................................................................... 21
2. Rede escolar do concelho de Matosinhos .................................................................... 21
2.1. Agrupamentos de Escolas do Concelho ................................................................ 21
3. A ESCOLA DE MÚSICA ÓSCAR DA SILVA, CRL ........................................................ 22
3.1. Instalações e Equipamento .................................................................................. 22
4. Comunidade Educativa ............................................................................................... 23
4.1. Alunos ................................................................................................................ 23
4.2. Quadros estatísticos 2013 / 2014 .......................................................................... 25
4.3. Qualidade e nível de sucesso escolar ................................................................... 31
4.4. Pessoal Docente ................................................................................................. 33
4.5. Pessoal Não Docente .......................................................................................... 35
4.6. Estruturação Organizacional ................................................................................ 36
Referência Bibliográficas .................................................................................................... 39
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1. Ensino da música na Escola de Música Óscar da Silva
A música como um elemento central define quem somos, as pessoas com quem nos identificamos
e de onde vimos, não deve ser vista apenas como um fenómeno acústico, pois desta forma perderia as
razões pelas quais é tão importante para as pessoas, Scott e Samson (2008:110). Hargreaves (1999:10)
afirma que a “música desempenha um papel claro na formação e na expressão da auto identidade”. É com o estudo da música que levamos a examinar ideias, relações, crenças e contextos que
motivam as pessoas para a criação de determinados tipos de música, sendo também um desafio para
este projeto educativo a prática constante da audição, pois através dela exploramos várias e outras
formas de ouvir.
O ensino da música proporciona mais do que o ensino da técnica de tocar um instrumento, “meio
categórico de construção da identidade e da autonomia através do qual os jovens, um pouco por todo o
mundo, procuram de maneira independente as suas próprias formas de expressão musical”, Mota
(2003:13).
Com este projeto educativo pretende-se que o ambiente em sala de aula aproxime cada aluno ao estudo regular da música, conseguindo fazer com que este mantenha motivação para a exponenciação
das suas capacidades, dando respostas aos seus interesses e necessidades. A motivação do processo
ensino-aprendizagem depende e é influenciada por um conjunto de elementos, são eles a motivação do
próprio aluno, do professor, do fator família e da interação escola-aluno (Pinto, 2004:33-34).
O projeto educativo pretende assentar também no conceito de performance, tanto individual como
de conjunto. São dinamizados com regularidade audições e concertos. Segundo Sloboda (1990: 67) “In
its broadest sense, performance covers the whole range of overt musical behaviour (…) In a narrower
sense, though, a musical performance is one in which a performer, or a group of performers, self-consciously enacts music for an audience.”. Ou seja, a performance abrange toda a extensão do
comportamento musical e é aquela na qual o músico, ou um grupo de músicos, conscientemente
apresenta a música para um público.
O presente documento constitui o projeto educativo da Escola de Música Óscar da Silva, para o
triénio 2013|2016, tendo por base a diversidade cultural e a necessidade de encontrar, permanentemente,
respostas educativas ajustadas e de acordo com as exigências da comunidade onde está inserida.
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2. MISSÃO
2.1 Identificação da entidade titular
A Escola de Música Óscar da Silva, C.R.L., EMÓS, é um estabelecimento de ensino vocacional da
música (art.º 8º do Decreto-Lei nº310/83, de 1 de Julho) do setor particular e cooperativo, situado na Rua
Álvaro Castelões, nº 332, freguesia de Matosinhos, Concelho de Matosinhos.
Esta escola é instituída a 8 de Outubro de 1986 perspetivando a continuidade do ensino da sua
predecessora, a Academia de Música de Matosinhos, que foi fundada pela Câmara Municipal de
Matosinhos em deliberação camarária de 29 de Agosto de 1969. A 12 de dezembro de 1986 obtém a
autorização de funcionamento nº 106, tendo sido os seus estatutos homologados no Diário da República de 22 de Maio de 2003.
2.2. Enquadramento Histórico
A Escola de Música Óscar da Silva é também conhecida como “a antiga escola dos sinos”, edifício
escolar com residência, datado do início do século XX, e é um exemplar da arquitetura civil educativa
dispersa pelo país, obedecendo ao Projeto-tipo Adães Bermudes na sua configuração simétrica, adequada ao ensino separado dos dois sexos. Nos últimos anos sofreu profundas obras de remodelação,
sem desvirtuar a respetiva imagem, num investimento da Autarquia convertendo-se assim numa moderna
escola de música. Foi dotada de equipamentos funcionais e adequados às diferentes valências do ensino
da música. Entre outros aspetos, foi particularmente tido em conta um elevado grau de exigência do
ponto de vista da otimização dos padrões técnicos de isolamento acústico, de climatização e arejamento.
Todos os espaços dispõem de iluminação exterior direta.
O espaço foi totalmente reconstruído e requalificado no ano de 2008, tendo sido inaugurada no dia
26 de Fevereiro de 2008 pela então Ministra da Educação, Prof.ª Doutora Maria de Lurdes Rodrigues, e o
Presidente da Câmara Municipal de Matosinhos, Dr. Guilherme Pinto e o Diretor da Escola de Música Óscar da Silva, Dr. Jorge Alexandre Costa.
Atualmente assume um papel importante e relevante na formação musical no Concelho de
Matosinhos.
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2.3. Missão e Finalidades
A Escola de Música Óscar da Silva como estabelecimento de ensino vocacional de música,
ministra os cursos Iniciação, Básico e Secundário em regimes de frequência supletivo, articulado e curso
livre. Tem ainda como objetivo a dinamização sociocultural no concelho. No que diz respeito ao primeiro ponto, a sua ação desenvolve-se tendo como foco a formação e
prática artístico-musical de excelência, proporcionando: uma fruição artística, informada e consciente,
uma prática instrumental/vocal, individual e coletiva, e uma formação para o exercício profissional.
Quanto ao segundo eixo, a sua ação centra-se na conceção, realização e promoção de uma
diversidade de atividades artístico-culturais, nomeadamente, recitais, conferências, concertos didáticos ou
intercâmbios escolares, em que a escola, como ator individual ou em parceria com as demais instituições
culturais e públicas, desempenha um papel de referência na dinamização sociocultural do concelho.
O público-alvo da escola, preferencialmente, são as crianças e os jovens em idade escolar, entre os 5 e os 18 anos de idade, residentes nas diversas freguesias do concelho de Matosinhos. No entanto, a
Escola de Música Óscar da Silva tem vindo a desenvolver e a criar espaços próprios de formação, de
novas oportunidades, para indivíduos em idade adulta, com ou sem qualquer formação musical.
Ao longo dos anos, a Escola de Música Óscar da Silva, tem usufruído de paralelismo pedagógico
para os cursos de iniciação musical, básico de música e secundários de instrumento (piano, instrumentos
de corda, instrumentos de sopro e percussão), canto e formação musical. No ano letivo de 2008/2009,
tendo em consideração o corpo docente, devidamente habilitado, o seu projeto educativo e as novas
instalações, requereu ao Ministério da Educação a autonomia pedagógica, a qual lhe foi concedida. Foi
atribuído à Escola de Música Óscar da Silva o estatuto de Instituição de Utilidade Pública desde 1991 e de Instituição de Manifesto Interesse Cultural desde 1990.
A escola compromete-se ao cumprimento de um conjunto de orientações curriculares e
programáticas, explícitas no projeto educativo da escola. Estando também explanado o enquadramento
socioeducativo da organização escolar e as lógicas de formação e promoção dos atores envolvidos.
Os seus alunos beneficiarão duma educação artística tendo como base legal o Decreto-Lei nº
344/90, de 2 de Novembro:
“… o ensino especializado visa a formação de músicos e se insere nos diversos níveis de ensino,
acrescendo aos objetivos próprios de cada um destes uma preparação específica que constitui
sucessivamente uma opção vocacional precoce, um ensino profissionalizante e uma formação
profissional aprofundada”.
Além da atividade letiva, a Escola de Música Óscar da Silva promove outras iniciativas como
cursos de aperfeiçoamento, workshops, concursos, audições escolares e interescolares, recitais,
concertos, ateliers, conferências, oficinas de instrumentos e visitas de estudo.
Destacam-se:
. “Um Olhar Musical sobre a Poesia de Florbela Espanca”, projeto editorial;
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. “Breve Olhar sobre a História da Música Portuguesa”, ciclo de conferências sobre música portuguesa;
. “Concurso Interno da EMOS” para todos os instrumentos;
. “Concurso de Composição Óscar da Silva”, concurso de composição;
. “Concurso de Flauta de Bisel para alunos do 2.º Ciclo do Ensino Básico”;
. “Contos Musicais”, recitais didáticos;
. “II Concurso Interno de Cordas” – Violino, Violoncelo, Viola D’Arco e Contrabaixo,
. “I Concurso Interno de Sopros” – Flauta Transversal, Clarinete, Trompete, Oboé e
Saxofone,
. Workshop de Flauta Transversal”;
. “Estágio de Ensemble de Flautas”;
. “Concertos de Intercâmbio”;
. “Oficina em Concerto”, ateliers artísticos em tempos de férias;
. “O Som Dos Instrumentos”, oficina de divulgação;
. Workshop de Orquestra de Cordas e Sopros”;
. “Curso de Aperfeiçoamento - Guitarra”, Prof. Paulo Peres;
. “Concerto Comentado”, Prof. Rui Sousa;
. Workshop “Prevenção de Lesões Músculo-Esqueléticas;
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3. Linhas de ação estratégica
3.1 Princípios e Valores
Os princípios orientadores da Escola de Música Óscar da Silva prendem-se essencialmente com a
aquisição e o desenvolvimento da sensibilidade e de uma prática musical, numa perspetiva da formação
integral do aluno.
A formação especializada no ensino/aprendizagem da Música deve procurar uma formação
musical sólida, premiando o rigor, a competência, o profissionalismo, a busca da perfeição, a
responsabilização, o empenho, necessários para o sucesso na aprendizagem musical. O ensino musical
contribuirá, desta forma, para desenvolver o sentido estético e a sensibilidade artística, para valorizar a prática artística e para formar intérpretes/performances, compositores e ouvintes mais esclarecidos.
A aprendizagem e a prática musical fomentarão igualmente a valorização e o usufruto do
património cultural e artístico.
Por outro lado, ao promover o contacto com a variedade dos estilos musicais, a procura da
individualidade, o respeito por cada aluno nos momentos de aprendizagem e de performance, a
experimentação, a procura, a partilha de saberes, a prática individual e também coletiva, este ensino
cultiva ainda outros valores previstos na Lei de Bases do Sistema Educativo, tais como a individualidade,
o respeito pela diferença, a tolerância, a abertura, o sentido de colaboração com os outros.
Do mesmo modo, e tendo em conta as especificidades deste tipo de ensino, promoverá também a autonomia, a capacidade de aplicar competências adquiridas, o espírito de iniciativa e de inovação, a
criatividade, a capacidade crítica.
A prática feita na escola de música, apesar de especializada, contribuirá assim para a formação
integral do aluno, numa perspetiva de complementaridade e interdisciplinaridade.
Finalmente, através dos recitais e audições realizados dentro e fora da escola, da abertura a todos
aqueles que queiram aprender Música (em regime oficial ou livre) ou de cursos, concursos, palestras e de
outras estratégias, a escola terá também um papel ativo no meio sociocultural em que se insere e
colaborará para o estreitamento das relações entre todos os membros da comunidade.
3.2. Objetivos
Definimos como objetivos deste projeto:
. criar condições facilitadoras para a formação integral do aluno e do seu sucesso, desenvolvendo planos que o impliquem na sua própria aprendizagem;
. manter e reforçar um bom relacionamento pedagógico e sensibilizar o encarregado de educação para participar ativamente no processo de aprendizagem do seu educando;
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. incentivar o empenho e o trabalho do aluno, consciencializando-o e ao encarregado de educação das especificidades do ensino artístico e das suas exigências, e ainda da
importância da qualidade e da regularidade do estudo fora da aula, enquanto condição
para o sucesso da aprendizagem;
. desenvolver musical e culturalmente o aluno, incrementando um espírito de escola e um envolvimento do indivíduo no coletivo;
. preparar o aluno para o prosseguimento de estudos e para uma eventual entrada no mercado de trabalho;
. promover o bom ambiente de trabalho entre os órgãos de direção da escola com os restantes elementos da comunidade escolar e destes entre si;
. preparar a comunidade escolar para a construção e a vivência da autonomia da escola;
. divulgar a atividade pedagógica, artística e cultural junto da comunidade.
3.3. Estratégias
No sentido de atingir os objetivos atrás enumerados, serão implementadas as seguintes
estratégias:
. Aulas abertas| Em momentos calendarizados e definidos por cada Departamento, os Encarregados de Educação deverão assistir às aulas dos seus Educandos, a fim de ser
apresentado o trabalho que está a ser realizado, como factor de responsabilização e
motivação dos discentes para a prática instrumental;
. audições escolares| integração de todos os alunos sob a forma de audições mensais, de classe e/ou finais. Estas iniciativas pretendem fomentar a integração dos alunos na
vida da escola e facilitar a divulgação, junto da comunidade envolvente, do trabalho aí realizado;
. recitais de alunos| momentos claramente marcantes no desenvolvimento das capacidades performativas dos discentes e se corretamente planeados, que funcionam
como catalisadores da motivação e do desempenho, pelo que devem ser incentivados;
. apresentações das classes de conjunto| maior envolvimento dos alunos, um melhor relacionamento interpessoal e de grupo, incentivando à igualdade de troca de
conhecimentos musicais;
. concertos de intercâmbio entre escolas de música| partilha de experiências musicais, extremamente enriquecedoras e incentivadoras para os alunos;
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. concertos fora da Escola| Promoção de concertos de proximidade: no meio social dos alunos e Encarregados de Educação (ex: Escola Básica, Auditório Municipal e outros
espaços do Concelho);
. promover a assiduidade nos Concertos| Como ferramenta adicional da avaliação contínua. Sugestão de elaboração de um artigo de opinião, sob orientação do professor,
sobre algum dos concertos organizados pela escola, com o objetivo de fomentar o gosto
pela cultura musical e formar um público atento e informado, sendo este uma mais valia
para a formação do aluno.
. masterclasses, workshops, ateliers e conferências| momentos complementares da
formação dos alunos. Realizados por professores da escola ou por personalidades externas à mesma;
. concertos temáticos| execução de obras de vários estilos e épocas e alargamento das perspetivas dos alunos e da comunidade envolvente, bem como formar novos públicos
nas salas de concerto e de desenvolver uma maior sensibilidade relativamente à música
erudita;
. recitais de professores e outros profissionais| acesso a performances musicais de elevada qualidade;
. recitais de alunos de escola de ensino superior| contacto com colegas que poderão perspetivar o futuro;
. concursos| intercâmbio de experiências e conhecimentos e desenvolvimento de um espírito crítico;
. expressão plástica e dramática| disciplinas aliadas à música, potenciando deste modo experiências holísticas claramente enriquecedoras para as crianças abrangidas;
. publicação de um jornal online| divulgação das atividades da escola, estimulando os alunos a descobrirem a sua escola e a música de uma forma lúdica;
. fichas de autoavaliação| como factor de responsabilização e consciencialização do trabalho desenvolvido ao longo do período/ano;
. reuniões dos departamentos| Criação de momentos de debate e reflexão sobre o PE nestas reuniões, de forma a envolver e consciencializar ainda mais os Docentes para o
conhecimento e atualização progressiva deste documento.
Serão ainda desenvolvidas estratégias no sentido de melhorar as condições de trabalho da escola
e de a divulgar junto da comunidade, nomeadamente:
. aquisição de material informático, adequado ao trabalho específico da Escola;
. aquisição de material musical
. atualização da catalogação da Biblioteca/Mediateca;
. revitalização dos espaços físicos da escola (interiores e exteriores).
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. divulgação e atualização regular da página na Web - www.emos.pt -, e a presença nas redes sociais, projetando assim a imagem da escola na comunidade.
A prática musical, quando apoiada pela família e realizada com empenho e dedicação pelo
aluno, contribuirá para a sua formação integral, numa perspetiva de complementaridade e
interdisciplinaridade.
4. Organização Curricular
4.1 Parcerias
A Escola de Música Óscar da Silva tem relações e parcerias de colaboração firmadas e próximas
com diversas entidades do concelho de Matosinhos, nomeadamente, com a Câmara Municipal de
Matosinhos, a Casa-Museu Quinta de Santiago, o Teatro Constantino Nery e a Biblioteca Florbela Espanca, e com diferentes escolas, públicas e particulares, de ensino básico e secundário, e
estabelecimentos de solidariedade social.
Tem colaborado com outras instituições de ensino, sejam estas de níveis básico e secundário -
Escola de Música de Espinho, Academia de Música de S. Pio X, Escola de Música de Leça da Palmeira,
Curso de Música Silva Monteiro, Conservatórios de Música do Porto, de Aveiro e de Braga - ou de nível
superior - Escola Superior de Música e das Artes do Espetáculo do Porto e Escola Superior de Educação
do Porto - na apresentação de alunos em recitais.
No quadro do desenvolvimento dos Mestrados em Ensino de Música, foram estabelecidos
protocolos de cooperação com Escola Superior de Música e das Artes do Espetáculo do Porto / Escola Superior de Educação do Porto e com as Universidades de Aveiro e do Minho.
Colabora ainda, sempre que convidada, nas iniciativas promovidas pelo serviço educativo da Casa
da Música, Porto.
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4.2. Escolas do ensino básico e secundário com protocolo de regime de ensino articulado
com a Escola de Música Óscar da Silva, CRL
Conforme o disposto no Despacho nº 187/ME/91, de 4 de Novembro - publicado em Diário da
República, II Série, nº 253, de 4 de Novembro -, que estabelece a possibilidade de celebração de
protocolos entre os estabelecimentos de ensino regular de educação pré-escolar e dos ensinos básico e
secundário, com escolas especializadas do ensino da música, públicas e particulares, tendo em vista o
desenvolvimento da educação artística musical, a Escola de Música Óscar da Silva estabeleceu
protocolos com as seguintes escolas:
. Ensino Básico:
. Agrupamento de Escolas da Senhora da Hora
. Agrupamento de Escolas Irmãos Passos
. Agrupamento de Escolas de Matosinhos
. Agrupamento de Escolas de Leça da Palmeira
. Agrupamento de Escolas Garcia de Orta
. Ensino secundário com 3º Ciclo:
. Escola Secundária Augusto Gomes
. Escola Secundária João Gonçalves Zarco
4.3 Curso de Iniciação Musical
O curso de Iniciação Musical é destinado a alunos com idades entre os 4/5 anos e os 9 anos.
Assenta em quatro pilares estruturantes para uma educação artística singular:
. aprender a conhecer, desenvolvendo novas práticas de educação e para a educação,
através da exploração da criatividade, da imaginação, do saber fazer e da interação de saberes;
. aprender a fazer, promovendo e facultando o contacto experiencial com as diversas formas de expressão artística;
. aprender a viver juntos, promovendo uma prática instrumental individual e em conjunto, colaborando em projetos artísticos instrumentais alargados;
. aprender a ser, propiciando a descoberta de novas aptidões e competências. Este curso estrutura-se a partir de duas orientações curriculares independentes - Curso de
Iniciação Musical: Prática Orquestral e o Curso de Iniciação Musical: Instrumento. Esta diferenciação visa
uma prossecução de práticas instrumentais diferenciadas. Ambas orientações têm por base uma
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formação artística pluridisciplinar, nas áreas da expressão musical, expressão plástica e expressão
dramática lecionadas por três professores especialistas, e uma prática instrumental tanto individual como
coletiva.
No caso do Curso de Iniciação Musical: Prática Orquestral, implementado no Colégio Efanor,
entidade parceira da escola, o foco da abordagem pedagógica privilegia a prática musical instrumental coletiva e a utilização da paleta instrumental de uma orquestra de cordas.
Em relação ao Curso de Iniciação Musical: Instrumento, implementado na Escola de Música Óscar
da Silva, o foco da abordagem pedagógica privilegia a prática musical instrumental individual, com um
reforço ao nível da formação musical no último ano.
A diferença na abordagem da prática instrumental, coletiva ou individual, condiciona a distribuição
desigual do número de alunos por professor/instrumento. Esta opção prende-se com o facto de cada
turma se constituir como uma célula orquestral, respeitando-se assim uma certa proporcionalidade como
a que se verifica numa orquestral profissional.
Plano curricular implementado no Colégio Efanor - Prática Orquestral
O plano curricular do Curso de Iniciação Musical - Prática Orquestral estrutura-se articuladamente
por três áreas disciplinares, com uma duração total semanal de 165 minutos, e desenvolve-se ao longo
de quatro anos/níveis: nível I - 6 anos | nível II - 7 anos | nível III - 8 anos | nível IV - 9 anos.
DISCIPLINA DURAÇÃO (minutos)
ALUNOS (nº por turma/grupo)
EXPRESSÕES ARTÍSTICAS Expressão Musical 60’
(aula conjunta) 20 Expressão Dramática Expressão Plástica 45’ 20
PRÁTICA ORQUESTRAL
Violino I
60’ (cada instrumento)
5 Violino II 5
Viola D’Arco 5 Violoncelo 3
Contrabaixo 2
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Plano curricular implementado na Escola de Música Óscar da Silva
Curso de Iniciação Musical – nível I (4 e 5 anos)
O plano curricular do Curso de Iniciação Musical – nível I estrutura-se articuladamente por três áreas disciplinares, com uma duração total semanal de 135 minutos.
DISCIPLINA DURAÇÃO
(minutos) ALUNOS
(nº por turma/grupo)
EXPRESSÕES ARTÍSTICAS Expressão Musical 60’
17 Expressão Dramática 30’ Expressão Plástica 45’
PROJETO EDUCATIVO a gerir de forma flexível 17
Curso de Iniciação Musical – Instrumento
O plano curricular do Curso de Iniciação Musical – Instrumento destinado aos alunos com idades
compreendidas entre os 6 e os 8 anos, estrutura-se articuladamente por três áreas disciplinares e
desenvolve-se ao longo de três anos. (nível II - 6 anos | nível III - 7 anos | nível IV - 8 anos), com uma
duração total semanal de 210 minutos.
DISCIPLINA DURAÇÃO (minutos)
ALUNOS (nº por turma/grupo)
EXPRESSÕES ARTÍSTICAS Expressão Musical 75’
17 Expressão Dramática 30’ Expressão Plástica 45’
PRÁTICA INSTRUMENTAL Instrumento à escolha do aluno
mediante oferta da paleta de instrumentos da escola
60’ 2
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O plano curricular do Curso de Iniciação Musical – Instrumento destinado aos alunos com 9 anos
(nível V – Pré-1º Grau), estrutura-se articuladamente por duas áreas disciplinares, com uma duração total
semanal de 150 minutos.
DISCIPLINA DURAÇÃO (minutos)
ALUNOS (nº por turma/grupo)
FORMAÇÃO MUSICAL 90’ 17
PRÁTICA INSTRUMENTAL Instrumento à escolha do aluno
mediante oferta da paleta de instrumentos da escola
60’ 2
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4.4 Cursos Básico e Secundário
O curso básico e secundários são cursos subsidiados destinados a alunos que frequentem os 2º e
3º ciclos do ensino básico e o ensino secundário. Estes cursos dividem-se em dois regimes de
frequência: articulado e supletivo.
Curso Básico em Regime Articulado
A frequência do regime de ensino Articulado de música no Ensino Básico está regulamentada pela
Portaria nº225/2012 de 30 de julho, retificada pela Declaração de Retificação nº55/2012 de 28 de
setembro. No Regime de Ensino Articulado, as disciplinas de formação vocacional integram o plano de
estudos do ensino básico (2º e 3º Ciclo) na escola do ensino regular.
A escolha do instrumento será orientada em função das competências demonstradas em Prova de
Aptidão/Seleção. Serão consideradas as preferências manifestadas, a avaliação realizada pelos
professores e o número de vagas existentes.
Curso Básico em Regime Supletivo
O curso básico em regime supletivo é regulado pela Portaria nº225/2012 de 30 de julho, retificada
pela Declaração de Retificação nº55/2012 de 28 de setembro. Podem ser admitidos ao Curso Básico de
Música em Regime Supletivo os alunos que se encontrem matriculados no ensino básico ou num curso
do ensino secundário, desde que o desfasamento entre o ano de escolaridade que frequentam na escola
de ensino regular e qualquer das disciplinas constantes do plano de estudos do curso do ensino
especializado da Música, não seja superior a dois anos.
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Os alunos que se matriculem no curso básico de música em regime supletivo frequentam
obrigatoriamente todas as disciplinas da área do ensino especializado da música do plano de estudos
aplicável.
Plano Curricular dos 2º e 3º Ciclos (supletivo)
Curso Secundário em Regime Articulado
Este curso está regulamentado pela Portaria n.º 243-B/2012 de 13 de agosto, retificada pela
Declaração de Retificação nº 58/2012 de 2 de outubro, na redação que lhe é conferida pela Portaria n.º
419-B/2012, de 20 de dezembro.
O acesso ao Curso Secundário/Complementar de Música em Regime Articulado faz-se mediante a
realização de uma prova de acesso, tendo o aluno de estar inscrito numa escola com protocolo com Escola de Música Óscar da Silva. Podem realizar estas provas os alunos em idade escolar obrigatória.
Podem ser considerados os resultados obtidos nas provas globais nas disciplinas da componente
de formação vocacional no 9º ano / 5º grau realizados na Escola de Música Óscar da Silva, para efeito de
ingresso nos cursos secundários.
Podem ser admitidos no Curso Secundário de Música os alunos que: a) tenham concluído um
curso básico na área da Música; b) tenham completado todas as disciplinas da componente vocacional
de um curso básico de Música em regime supletivo; c) não tendo concluído um curso básico de Música
possuam a habilitação do 9º ano de escolaridade ou equivalente.
Formação Vocacional (b)Formação Musical ....................... 2 (3) 2 (3) 2 (3) 2 (3) 2 (3)Instrumento (c) ............................ 2 2 1 1 1Classes de Conjunto (d) .............. 2 (3) 2 (3) 2 (3) 2 (3) 2 (3)
Tempo a cumprir 6 6 6 6 6
(a) A carga horária semanal refere -se ao tempo útil de aula e está organizada em períodos de 45 minutos, ficando ao critério de cada escola o estabelecimento de outra unidade com a consequente adaptação aos limites estabelecidos.(b) A componente inclui, para além dos tempos mínimos constantes em cada disciplina, 45 minutos a ser integrados, em função do projeto de escola, na disciplina de Formação Musical, na disciplina de Classes de Conjunto ou a ser destinados à criação de uma disciplina de Oferta Complementar.
(d) Sob a designação de Classes de Conjunto incluem -se as seguintes práticas de música em conjunto: Coro, Música de Câmara e Orquestra.
(c) Lecionação da totalidade da carga horária a um grupo de dois alunos
Componentes do currículo
Área disciplinarCarga horária semanal (a)
1º grau 5º ano
2º grau 6º ano
3º grau 7º ano
4º grau 8º ano
5º grau 9º ano
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A Prova de Acesso ao Curso Secundário de Música é efetuada através da realização de provas
específicas:
• Curso de Formação Musical - Prova de Formação Musical
• Curso de Instrumento - Prova de Formação Musical e Prova de Instrumento
• Curso de Canto - Prova de Canto A classificação nestas provas é: aprovado / não aprovado.
É obrigatória a aprovação dos candidatos em todas as provas, com vista à admissão ao Curso
Secundário de Música que pretendem.
Curso Secundário em Regime Supletivo
O curso secundário de música em regime supletivo é regulado pela Portaria n.º 243-B/2012 de 13 de agosto, retificada pela Declaração de Retificação nº 58/2012 de 2 de outubro, na redação que lhe é
conferida pela Portaria n.º 419-B/2012, de 20 de dezembro.
Podem ser admitidos no curso secundário de Música em regime supletivo, os alunos com idade
não superior a 18 anos que se encontrem matriculados noutro curso do ensino secundário desde que o
desfasamento entre o ano de escolaridade que frequentam na escola de ensino regular e qualquer das
disciplinas constantes do plano de estudos do curso do ensino especializado da Música não seja superior
a dois anos.
Os alunos que se matriculem no curso secundário de música em regime supletivo devem
frequentar obrigatoriamente pelo menos quatro disciplinas da área do ensino especializado da música do plano de estudos aplicável.
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4.5 Curso Livre
O curso livre não é subsidiado e não confere grau nem diploma, é adequado a quem quer
aprender música livremente. Em regime de Curso Livre é possível frequentar qualquer disciplina
ministrada, sendo a inscrição condicionada à existência de vaga.
Oferta Pedagógica
Carga Horária Semanal
(minutos)Piano
GuitarraViolino
Viola D'ArcoVioloncelo
ContrabaixoFlauta Transversal
ClarineteSaxofoneTrompete
OboéPercussão
Bateria
60
90
CoroOrquestra Orff
Orquestra de CordasEnsemble de GuitarrasEnsemble de Sopros
135
135
Musical 75Dramática 30Plástica 45
Prática de Canto GregorianoInstrumento de TeclaArte de Representar
AlemãoItaliano
60
120
Instrumento
Classes de Conjunto
Expressões
Opção
Línguas de Repertório
Canto
Formação Musical
Análise e Técnicas de Composição
História da Cultura e das Artes
Disciplinas
60
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5. Avaliação do projeto educativo
É da competência do Conselho Pedagógico da Escola a elaboração, aprovação, acompanhamento
e avaliação da execução deste documento. A avaliação do Projeto Educativo realizada no final de cada
ano letivo, elaborando-se um relatório que tendo em consideração os princípios e valores, reflita o grau de consecução dos objetivos e estratégias definidos permitindo, caso seja pertinente, a sua reformulação.
Matosinhos, 20 de novembro de 2013
A Direção Pedagógica
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Acréscimo identificativo
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1. Caracterização do meio envolvente da Escola
1.1. Contexto geográfico social
O concelho de Matosinhos localiza-se na Região Norte de Portugal, faz parte da sub-região NUT
III do Grande Porto, pertence ao distrito do Porto e está integrado na Grande Área Metropolitana do Porto
(AMP). Ao nível populacional é o terceiro aglomerado da AMP, com mais de 150 mil habitantes,
concretamente 175 478 habitantes em 2011 (Instituto Nacional de Estatística (INE)). Com uma área total de 62,30 Km2, integra quatro uniões de freguesias: Matosinhos | Leça da Palmeira, Perafita | Lavra |
Santa Cruz do Bispo, Custóias | Leça do Balio | Guifões, S. Mamede de Infesta | Senhora da Hora, sendo
as mais densamente povoadas as que são contíguas ou mais próximas da cidade do Porto, sendo as que
apresentam valores de densidade populacional mais elevados as da Senhora da Hora, Matosinhos e São
Mamede de Infesta comparadas com as restantes freguesias
A partir de 2005, Matosinhos passou a integrar a nova Grande Área Metropolitana do Porto, área
esta que se estende desde Póvoa de Varzim até Espinho, Santa Maria da Feira e Arouca.
É um concelho densamente urbanizado e industrializado, desenvolvendo-se atividades de vários
sectores: piscatório, indústria petrolífera e derivados, têxteis e maquinarias.
2. Rede escolar do concelho de Matosinhos
2.1. Agrupamentos de Escolas do Concelho
Com os 9 Agrupamentos de Escolas do Concelho de Matosinhos, o grau de cobertura territorial
para o ensino pré-primário, 1º, 2º e 3º ciclos é total. Ao nível do ensino secundário há 5 escolas associado com o 3º Ciclo e existe apenas uma escola
que funciona apenas com o ensino secundário, a Escola Abel Salazar.
Relativamente ao ensino superior, no Concelho de Matosinhos existem 3 escolas de ensino
superior: ESAD - Escola Superior de Artes e Design; ISCAP - Instituto Superior de Contabilidade e
Administração do Porto e ISSS - Instituto Superior de Serviço Social do Porto.
As Escolas Profissionais que existem no Concelho de Matosinhos, abrangendo as áreas de
formação em informática, hotelaria e pescas, são: Escola Profissional Ruiz Costa; EPROMAT – Escola
Profissional de Matosinhos; Escola Profissional Novos Horizontes LDA; CICCOPN – Centro de Formação
da Indústria da Construção; EPA - Escola Profissional Alternância e Centro de Formação FORPESCAS.
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3. A ESCOLA DE MÚSICA ÓSCAR DA SILVA, CRL
3.1. Instalações e Equipamento
A Escola de Música Óscar da Silva funciona num edifício de propriedade da Câmara Municipal de
Matosinhos, cedido à instituição por um período vitalício.
Do ponto de vista da arquitetura, o edifício da escola está dotado de infraestruturas e de
equipamentos funcionais, rampas e elevador/cadeira para acesso aos diferentes espaços superiores, que permitem o acesso, de forma facilitada, a todas as pessoas. Para além de áreas de receção e jardim
interior, áreas sociais, sanitários para professores e alunos e sala de reuniões/convívio, e espaços de
arrecadação, o edifício é composto por:
. 6 salas insonorizadas para o ensino de ensino do instrumento individual e/ou coletivo, com capacidade máxima de cinco alunos;
. 3 salas insonorizadas e devidamente equipadas para o ensino de formação teórica, com capacidade máxima de vinte e cinco alunos;
. 1 sala insonorizada e equipada para o ensino do instrumento individual e/ou coletivo ou percussão, com capacidade máxima para dez alunos;
. 1 sala insonorizada e equipada para o ensino da disciplina de composição musical, com capacidade máxima para oito alunos;
. 1 auditório com a capacidade máxima de 51 lugares sentados e equipado com dispositivos de projeção multimédia;
. biblioteca | mediateca;
. secretaria;
. reprografia;
. gabinete da direção.
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4. Comunidade Educativa
4.1. Alunos
Como se pode constatar no gráfico abaixo apresentado, o número de alunos inscritos na escola
tem vindo a aumentar significativamente. Este aumento deve-se a um conjunto de variadas razões e
necessidades da população do concelho de Matosinhos, comportamento sociais, procura de novas
aprendizagens por partes das famílias, gestão da mudança e a adaptação a novos contextos de vida e de empregabilidade, a abertura intelectual, a sensibilidade artística e cultural, entre outros.
Número de Alunos por Ano Letivo
ANO LETIVO ALUNOS
INSCRITOS
1969 / 70 30
1970 / 71 90
1975 / 76 176
1978 / 79 205
1979 / 80 300
1980 / 81 330
1981 / 82 261
1984 / 85 180
1987 / 88 205
1990 / 91 167
1995 / 96 239
1996 / 97 464
1997 / 98 508
1998 / 99 213
1999 / 00 202
2000 / 01 188
2001 / 02 194
2002 / 03 205
2003 / 04 169
2004 / 05 147
2005 / 06 141
2006 / 07 138
2007 / 08 146
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2008 / 09 370
2009 / 10 450
2010 / 11 536
2011 / 12 418
2012 / 13 470
2013 / 14 507
Quadro - Número de Alunos por Ano Letivo
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4.2. Quadros estatísticos 2013 / 2014
Número de alunos por regime e nível de frequência
INICIAÇÃO MUSICAL Nº Total de Alunos: 204 alunos
Nº de Alunos
14
Nível I 4/5 anos
Instrumento Nº de Alunos
Piano 2Guitarra 2Violino 1Viola D'Arco 2Violoncelo 0Contrabaixo 0Flauta Transversal 1Clarinete 1Saxofone 0Trompete 0Oboé 0Percussão 0
Nº total de Alunos 9
Nív
el II
- 6
anos
Instrumento Nº de Alunos
Piano 10Guitarra 3Violino 2Viola D'Arco 0Violoncelo 1Contrabaixo 0Flauta Transversal 1Clarinete 0Saxofone 0Trompete 0Oboé 0Percussão 1
Nº total de Alunos 18
Nív
el II
I - 7
ano
s
Instrumento Nº de Alunos
Piano 6Guitarra 2Violino 1Viola D'Arco 0Violoncelo 0Contrabaixo 1Flauta Transversal 1Clarinete 1Saxofone 1Trompete 0Oboé 0Percussão 2
Nº total de Alunos 15
Nív
el IV
- 8
anos
Instrumento Nº de Alunos
Piano 10Guitarra 7Violino 4Viola D'Arco 0Violoncelo 0Contrabaixo 0Flauta Transversal 0Clarinete 1Saxofone 1Trompete 2Oboé 0Percussão 3
Nº total de Alunos 28
Nív
el V
- 9
anos
| P
ré-1
º G
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REGIME DE ENSINO ARTICULADO – ENSINO BÁSICO Nº Total de Alunos: 244 alunos
Instrumento Nº de Alunos
Violino 65
Viola D'Arco 20
Violoncelo 18
Contrabaixo 17
Nº total de Alunos 120C
olég
io E
FAN
OR
1º
Cic
lo
Instrumento Nº de Alunos
Piano 2Guitarra 7Violino 5Viola D'Arco 2Violoncelo 0Contrabaixo 0Flauta Transversal 2Clarinete 4Saxofone 1Trompete 4Oboé 2Percussão 0
Nº total de Alunos 29
1º G
rau
Instrumento Nº de Alunos
Piano 24Guitarra 19Violino 11Viola D'Arco 6Violoncelo 10Contrabaixo 8Flauta Transversal 9Clarinete 11Saxofone 8Trompete 7Oboé 4Percussão 3
Nº total de Alunos 120
2º G
rau
Instrumento Nº de Alunos
Piano 5Guitarra 11Violino 4Viola D'Arco 0Violoncelo 2Contrabaixo 2Flauta Transversal 1Clarinete 0Saxofone 1Trompete 0Oboé 1Percussão 2
Nº total de Alunos 29
3º G
rau
Instrumento Nº de Alunos
Piano 11Guitarra 8Violino 7Viola D'Arco 0Violoncelo 5Contrabaixo 6Flauta Transversal 10Clarinete 4Saxofone 1Trompete 1Oboé 0Percussão 0
Nº total de Alunos 53
4º G
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REGIME DE ENSINO SUPLETIVO – ENSINO BÁSICO Nº Total de Alunos: 36 alunos
Instrumento Nº de Alunos
Piano 0Guitarra 0Violino 6Viola D'Arco 0Violoncelo 4Contrabaixo 2Flauta Transversal 1Clarinete 0Saxofone 0Trompete 0Oboé 0Percussão 0
Nº total de Alunos 13
5º G
rau
Instrumento Nº de Alunos
Piano 6Guitarra 3Violino 3Viola D'Arco 1Violoncelo 0Contrabaixo 0Flauta Transversal 0Clarinete 0Saxofone 1Trompete 0Oboé 0Percussão 2
Nº total de Alunos 16
1º G
rau
Instrumento Nº de Alunos
Piano 2Guitarra 1Violino 0Viola D'Arco 0Violoncelo 0Contrabaixo 0Flauta Transversal 1Clarinete 0Saxofone 0Trompete 0Oboé 1Percussão 0
Nº total de Alunos 5
2º G
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REGIME DE ENSINO ARTICULADO – ENSINO SECUNDÁRIO Nº Total de Alunos: 1 aluno
Instrumento Nº de Alunos
Piano 1Guitarra 1Violino 1Viola D'Arco 0Violoncelo 0Contrabaixo 0Flauta Transversal 1Clarinete 0Saxofone 0Trompete 0Oboé 0Percussão 0
Nº total de Alunos 4
3º G
rau
Instrumento Nº de Alunos
Piano 1Guitarra 3Violino 2Viola D'Arco 0Violoncelo 0Contrabaixo 0Flauta Transversal 0Clarinete 0Saxofone 0Trompete 0Oboé 0Percussão 0
Nº total de Alunos 6
4º G
rau
Instrumento Nº de Alunos
Piano 2Guitarra 0Violino 2Viola D'Arco 0Violoncelo 0Contrabaixo 0Flauta Transversal 0Clarinete 0Saxofone 1Trompete 0Oboé 0Percussão 0
Nº total de Alunos 5
5º G
rau
Instrumento Nº de Alunos
Piano 2Guitarra 0Violino 2Viola D'Arco 0Violoncelo 0Contrabaixo 0Flauta Transversal 0Clarinete 0Saxofone 1Trompete 0Oboé 0Percussão 0
Nº total de Alunos 5
5º G
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REGIME DE ENSINO SUPLETIVO – ENSINO SECUNDÁRIO Nº Total de Alunos: 15 alunos
Instrumento Nº de Alunos
Piano 2Guitarra 0Violino 2Viola D'Arco 0Violoncelo 0Contrabaixo 0Flauta Transversal 0Clarinete 0Saxofone 0Trompete 0Oboé 0Percussão 1Canto (1º ano) 1
Nº total de Alunos 6
6º G
rau
Instrumento Nº de Alunos
Piano 2Guitarra 1Violino 3Viola D'Arco 0Violoncelo 0Contrabaixo 0Flauta Transversal 0Clarinete 0Saxofone 0Trompete 0Oboé 0Percussão 0Canto (2º ano) 0
Nº total de Alunos 6
7º G
rau
Instrumento Nº de Alunos
Piano 0Guitarra 2Violino 0Viola D'Arco 0Violoncelo 0Contrabaixo 0Flauta Transversal 0Clarinete 1Saxofone 0Trompete 0Oboé 0Percussão 0Canto (3º ano) 0
Nº total de Alunos 3
8º G
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CURSO LIVRE Nº Total de Alunos: 7 alunos
Instrumento Nº de Alunos
Piano 3
Violino 1
Saxofone 1
Canto 2
Nº total de Alunos 7
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4.3. Qualidade e nível de sucesso escolar
DISCIPLINAS Nº ALUNOS INSCRITOS
Nº ALUNOS APROVADOS
TAXA DE CONCLUSÃO (%)
Instrumento 13 13 100Expressão Musical 13 13 100
Expressão Dramática 13 13 100Expressão Plástica 13 13 100
Instrumento 14 14 100Expressão Musical 14 13 93
Expressão Dramática 14 13 93Expressão Plástica 14 13 93
Instrumento 14 14 100Expressão Musical 14 14 100
Expressão Dramática 14 14 100Expressão Plástica 14 14 100
Instrumento 18 18 100Formação Musical 18 18 100
DISCIPLINAS Nº ALUNOS INSCRITOS
Nº ALUNOS APROVADOS
TAXA DE CONCLUSÃO (%)
Instrumento 129 124 96Formação Musical 130 124 95
Classes de Conjunto 129 129 100Instrumento 49 45 92
Formação Musical 49 48 98Classes de Conjunto 49 49 100
DISCIPLINAS Nº ALUNOS INSCRITOS
Nº ALUNOS APROVADOS
TAXA DE CONCLUSÃO (%)
Instrumento 63 61 97Formação Musical 64 59 92
Classes de Conjunto 62 62 100Instrumento 18 15 83
Formação Musical 19 15 79Classes de Conjunto 17 17 100
Instrumento 7 7 100Formação Musical 8 8 100
Classes de Conjunto 6 6 100
ENSI
NO B
ÁSIC
O
5º Ano 1º Grau
6º Ano 2º Grau
7º Ano 3º Grau
8º Ano 4º Grau
1º CICLO
2º CICLO
3º CICLO
ANO LETIVO 2012/2013
9º Ano 5º Grau
1º Ano 6 anos
2º Ano 7 anos
3º Ano 8 anos
4º Ano 9 anos
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DISCIPLINAS Nº ALUNOS INSCRITOS
Nº ALUNOS APROVADOS
TAXA DE CONCLUSÃO (%)
Instrumento 8 8 100
Formação Musical 8 8 100
Conjuntos Instrumentais/Vocais 5 4 80
Análise e Técnicas de Composição 4 4 100
História da Cultura e das Artes 2 1 50
Instrumento 3 3 100
Formação Musical 3 3 100
Conjuntos Instrumentais/Vocais 3 3 100
História da Música 1 1 100
Instrumento 2 2 100
Formação Musical 2 2 100
Conjuntos Instrumentais/Vocais 1 1 100
Análise e Técnicas de Composição 2 2 100
História da Música 2 2 100
Acústica 1 1 100
12 º Ano 8º Grau ***
*** Foram admitidos 2 alunos de Instrumento no Ensino Superior de Música
10 º Ano 6º Grau
11 º Ano 7º Grau
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4.4. Pessoal Docente
Qualificação dos Recursos Humanos que dirigem e ministram a formação
Atualmente o corpo docente da Escola de Música Óscar da Silva é constituído por 34 docentes,
entre os quais, uma pianista acompanhadora, todos detentores de habilitação superior.
Apesar da escola possuir um corpo docente progressivamente mais estável, sempre que as
necessidades específicas de formação assim o justifiquem, a seleção de eventuais cooperadores
formadores tem sido empreendida com base em dois critérios fundamentais, a saber, i) a análise
curricular, que contempla, entre outros aspetos, a avaliação das habilitações académica e profissional e
da experiência profissional e artística; ii) a entrevista.
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Constituição do corpo docente:
NOME DISCIPLINA(S)
Agostinha Maria Gomes Jacinto Violino
Ana Filipa Ribeiro Assunção Oboé
Ana Paula Carvalho Fernandes Piano
Anabela Braga Lourinha Santos Piano
Artur Jorge Pires da Silva Linguas de Repertório - Alemão
Bárbara Maria Falcão Peixoto Ribeiro Viola D'Arco
Belquior Guerrero Santos Marques Guitarra
Cristiana de Sousa Gonçalves Contrabaixo
Deolinda Maria brandão Andrade Resende Canto
Filipe Alexandre Rodrigues Esteves Trompete
Filipe José Cardoso da Silva Pereira Clarinete | Ensemble de Sopros
Hélder José Batista Sá Violino
Igor Mauro Reina da Silva Análise e Técnicas de Composição | Coro | Orquestra Orff
Joana Filipa Duarte Tavares Expressão Plástica
João Luís Meireles Santos Leitão Silva História da Cultura e das Artes | História da Música
João Miguel da Rocha Carneiro Guitarra | Ensemble de Guitarras
José Manuel Costa Santos Violino
Lécio Fernando dos Santos Ribeiro Formação Musical | Classes de Conjunto
Maria Margarida Tomé Dias Reis Canto
Maria de Fátima Dias Carreira Formação Musical | Classes de Conjunto
Maria de Fátima Martins Pedroso Formação Musical
Maria Francisca Navarro Castro Gomes Fernandes Piano | Pianista acompanhadora
Maria Pia Mottini Linguas de Repertório - Italiano
Mariana Fernandes Leitão Lopes Formação Musical
Paulo Jorge Rodrigues Costa Ramos Guitarra
Pedro Filipe de Oliveira Correia Guitarra
Rosa Teresa Paião Picado Guitarra
Rui Paulo Vasconcelos Ferreira de Sousa Flauta Transversal
Rui Sérgio Pereira Rodrigues Percussão | Bateria
Sara Simões Rego Saxofone
Sílvia Celeste Azevedo Correia Expressão Dramática
Tatiana Mafalda Estevão Leonor Violoncelo | Orquestra de Cordas
Vasco Manuel Pereira Pontes Figueiras Piano
Vera Lúcia Monteiro Silva Expressão Musical | Formação Musical
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4.5. Pessoal Não Docente
Constituição do corpo de funcionários:
NOME FUNÇÃO
Maria da Conceição Magalhães Pereira Crista Chefe de serviços administrativos
Maria do Rosário Castanho dos Santos Empregada de limpeza
Paulo Jorge Matos Guerra Cardoso Assistente administrativo
Susana Maria Moreira Reis Contínua
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4.6. Estruturação Organizacional
Organigrama
Os órgãos sociais constituintes da cooperativa são a Assembleia Geral, a Direção e o Conselho
Fiscal, sendo os seus membros eleitos entre os cooperadores, por um período de dois anos.
Para dar cumprimento aos requisitos legais e à necessidade de organização jurídica-fiscal a
escola tem uma avença de prestação de serviços com um Técnico Oficial de Contas e os serviços de um
jurista quando necessários.
Assembleia Geral
Constituem a Assembleia Geral:
Assembleia Geral
Conselho Fiscal Direcção Administra7va
Serviços Administra7vos
Funcionários
Conselho Pedagógico
Direcção Pedagógica
Corpo Docente Alunos
NOME FUNÇÃO
Rui Paulo Vasconcelos Ferreira de Sousa Presidente
Maria Paula Brandão Airão Marques Vice Presidente
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Direção Administrativa
A gestão administrativo-financeira da escola é exercida pela direção administrativa, a qual é composta por 3 elementos docentes, com atividade letiva, e com vínculo laboral à Escola, eleitos por
sufrágio em Assembleia Geral. Atualmente fazem parte da Direção Administrativa:
Conselho Fiscal
Constituem o Conselho Fiscal:
Direção Pedagógica
A Direção Pedagógica, enquanto órgão de gestão técnico-pedagógico, é exercida de forma
colegial por professores eleitos pela Assembleia Geral da Cooperativa, por períodos de dois anos.
Os professores eleitos para o exercício do cargo pedagógico beneficiam de uma redução no
horário letivo.
Constituem a Direção Pedagógica:
NOME FUNÇÃO
Paulo Jorge Rodrigues Costa Ramos Presidente
Vasco Manuel Pereira Pontes Figueiras Vogal
Vera Lúcia Monteiro Silva Vogal
NOME FUNÇÃO
Jorge Alexandre Cardoso Marques da Costa Presidente
Agostinha Maria Gomes Jacinto Vogal
Filipe José Cardoso da Silva Pereira Vogal
NOME
Paulo Jorge Rodrigues Costa Ramos
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Conselho Pedagógico
O Conselho Pedagógico é constituído pelos membros da Direção Pedagógica e por Coordenadores de Departamento nomeados pela mesma, no início de cada ano letivo.
Constituem o Conselho Pedagógico:
Serviços Administrativos
Os serviços de Secretaria funcionarão com o número de elementos considerado necessário.
Atualmente fazem parte dos Serviços Administrativos:
Funcionários
Constituem os funcionários:
NOME FUNÇÃO
Agostinha Maria Gomes Jacinto Coordenador do Grupo de Cordas Friccionadas
Filipe José Cardoso da Silva Pereira Coordenador do Grupo de Sopros
Igor Mauro Reina da Silva Coordenador do Grupo de Ciências Musicais e Classes de Conjunto
Maria de Fátima Dias Carreira Coordenador do Grupo de Formação Musical
Paulo Jorge Rodrigues Costa Ramos Coordenador do Grupo de Guitarra e Canto
Vasco Manuel Pereira Pontes Figueiras Coordenador do Grupo de Piano e Percussão
Vera Lúcia Monteiro Silva Coordenador do Grupo de Expressões Artísticas e Colégio Efanor
NOME FUNÇÃO
Maria da Conceição Magalhães Pereira Crista Chefe de serviços administrativos
Paulo Jorge Matos Guerra Cardoso Assistente administrativo
NOME FUNÇÃO
Maria do Rosário Castanho dos Santos Empregada de limpeza
Susana Maria Moreira Reis Contínua
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Referência Bibliográficas
HARGREAVES, David (1999). Desenvolvimento musical e educação no mundo social. Música, Psicologia e Educação, 1, 5-13.
SLOBODA, John & DELIÈGE, Iréne (1996) Musical Beginnings; Origins and Development of Musical competence.
Oxford: University Press.
MOTA, Graça. A Educação Musical no mundo de hoje - um olhar crítico sobre a formação de professores”. Revista
do Centro de Educação da UFSM. Universidade Federal de Santa Maria, Vol. 28-nº 02, p.11-22.
Portaria nº225/2012 de 30 de julho, retificada pela Declaração de Retificação nº55/2012 de 28 de setembro.
Portaria n.º 243-B/2012 de 13 de agosto, retificada pela Declaração de Retificação nº 58/2012 de 2 de outubro, na redação que lhe é conferida pela Portaria n.º 419-B/2012, de 20 de dezembro.