endereço para correspondência. joaquim edson vieira av. dr. arnaldo 455 sala 2354

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1. C aracterização do curso. C urso de m edicina da Faculdade de M edicina da U niversidade de São Paulo -FM USP. Instituição universitária estadual de caráterpúblico. Sistem a anual e sem estral. Adm issão de 175 alunos porano após prova de suficiência nacional – Fuvest. 2. D ata da últim a m udança curricular. O currículo implantado em 1998 teve como marco conceitual as definições propostas nas D iretrizes C urriculares N acionais.A FM USP se propõe a form ar um m édico com sólida form ação geral, form ação básica profunda, treinamento nos três níveis de atenção à saúde (prim ário,secundário e terciário),elevada form ação ética e hum anista e apto a exercer sua profissão com responsabilidade social e com petência técnica. O s objetivos específicos propostos no currículo de 1998 podem ser resum idos: C ontato com a m edicina, a com unidade e o paciente desde o prim eiro sem estre. Aumentar os conteúdos humanísticos e de responsabilidade social. Integração entre os conteúdos da Área Básica. Treinam ento no auto-aprendizado (aprender a aprender). Treinamento nas áreas gerais e em cuidados primários, secundários e terciários. Atividades optativas com ênfase na Iniciação Científica, no Treinam ento Profissional e em Serviços à C om unidade. FACULDADE DE MEDICINA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Estado Atual das Transformações Curriculares Ocorridas nas Escolas Médicas - 2004 - Carlos Henrique dos Anjos (Presidente do Centro Acadêmico Oswaldo Cruz) Joaquim Edson Vieira (Centro de Desenvolvimento de Educação Médica) Mílton de Arruda Martins (Presidente da Comissão de Graduação) R eform a C urricular Faculdade de M edicina da U SP Á rea N uclear D isciplinasobrigatórias Á rea C om plem entar* D isciplinasoptativas Corresponde do prim eiro ao quarto ano a 7 a 8 períodossem anaisde atividades. Corresponde a doisa trêsperíodos sem anaisdo prim eiro ao quarto ano. *N o Internato não há Á rea Com plementar . 3. D ata de im plantação do currículo atual– Transform ações curriculares. Iniciada em 2003, a proposta de reavaliação curricular está em andamento na FMUSP. Duas atividades vão fundamentar as propostas de reavaliação: Avaliação do produto final – aluno do sexto ano de m edicina form ado em 2003.Estes alunos tiveram sua form ação com pleta sob o currículo im plantado em 1998.O processo de avaliação foi encerrado e seus dados estão em fase de com pilação. Vários instrumentos incluem estas avaliações: Teste do Progresso, Exam e Clínico O bservado Estruturado (O SC E) e questionários sobre aspectos hum anísticos e de aproveitam ento de program as de iniciação científica. Levantam ento por questionário sobre objetivos,tem as de aulas, conteúdos de disciplinas, freqüência discente, tipos de provas aplicadas,problem as encontrados e sugestões para o curso de medicina. Em fase de compilação, os dados podem ser observados no site do C ED EM (http://www.fm .usp.br/cedem /em “novidades”pesquisa) O rganização da R eunião G eraldo curso m édico para m arço de 2005. N os períodos de novem bro e dezem bro de 2004 grupos dirigidos discutirão as propostas abaixo e outras pertinentes sob dem anda da com unidade FM USP: o Sugestões para o curso de m edicina. o Problem as enfrentados no m odelo atual. o O bjetivos term inais para o curso m édico. o Q ualificação do conhecim ento pela integração do curso. o D idática e preparação pedagógica e freqüência discente no curso. o M odelos de integração e interação de conteúdos no curso de m edicina. 4. Dificuldades e facilidades encontradas nos momentos e eixos do processo de m udanças. Facilidades: A direção da Faculdade de Medicina tem propiciado todas as facilidades para que a am plitude da discussão sobre a reavaliação curricular seja garantida. Desta forma, outros institutos da U niversidade que tem participação no curso m édico garantem suas opiniões. Tam bém se espera a participação de m édicos e outros profissionais, notadamente do Hospital das Clínicas, nesse processo de discussão. D ificuldades: A integração dos conteúdos das grandes áreas (Clínica M édica, C irurgia, G inecologia-O bstetrícia, Pediatria e M edicina Preventiva) como responsabilidade dos respectivos departamentos tem tido respostas de intensidade, interesse e velocidades variáveis e eventualm ente não coincidentes. Integração entre as disciplinas porm odelos ainda não definidos. C onsolidação da form ação em Atenção Prim ária sob dependência parcialde adm inistração m unicipal,notadam ente na im plantação de Equipes de Saúde da Fam ília em unidades escolhidas para abrigar e participarna form ação dos alunos. Endereço para correspondência. Joaquim Edson Vieira Av. Dr. Arnaldo 455 sala 2354 São Paulo, SP CEP 01246-903 Fone: (011) 3082 4076 FAX: (011) 3085 0992 E-mail: [email protected] O PRO JETO DE M U D A N Ç A C U R R IC U LA R SIM NÃO Existe apenas um m ovim ento para a m udança XX Está em fase de elaboração XX Está concluído XX Foi aprovado nas instâncias deliberativas da Instituição XX Está em fase de im plantação XX O PRO CESSO DE M U D A N Ç A C U R R IC U LA R A CO M ISSÃ O DE M U D A N Ç A C U R R IC U LA R SIM NÃO Está O ficializada XX Funciona regularm ente XX Com posição da com issão direção da Escola XX professores de todos os departam entos XX alunos de todos os sem estres XX representantes externos XX PLANEJAM ENTO ESTRATÉGICO SIM NÃO Envolvim ento da Instituição XX Envolvim ento dos professores XX Envolvim ento dos estudantes XX Parcerias XX Assessorias XX Financiamento XX C A PA C ITA Ç Ã O DOCENTE SIM NÃO C ursos XX Oficinas XX Seminários XX Viagens de estudo XX Participação em congressos e encontros XX Publicações /apresentações em congressos XX PRO CESSO DE FO RMAÇÃO SIM NÃO C onteúdos agrupados em disciplinas XX C onteúdos agrupados em módulos XX Integração entre áreas básicas e entre clínica e cirurgia O bs.1:IN TEG RAÇÃO PARCIAL ENTRE ÁREAS BÁSICAS O bs.2:IN TEG RAÇÃO EM ALG UM A S Á R EA S C LÍN IC A S O U C IR Ú R G ICAS XX Integração entre áreas básicas e clínicas/cirúrgicas O bs.3:C O NJUNTO DE M O LÉSTIA S IN FEC C IO SA S – IN TEG RAÇÃO BÁSICO /CLÍNICA XX U tilização de m etodologias ativas de ensino-aprendizagem O bs.4:PRO PED ÊU TIC A C LÍN IC A XX Internato em 1 ano e m eio XX Internato em 2 anos XX GESTÃO SIM NÃO O s docentes participam do planejam ento,execução e avaliação. O bs.5:IN TEG RAÇÃO NULA O U IN C IPIEN TE. XX O s discentes participam do planejam ento,execução e avaliação. O bs.6:TEM REPRESENTAÇÃO DISCENTE EM TO DO S DEPARTAM ENTOS M AS NÃO CO N SID ER A M Q UE TENHAM EFETIVA PA R TIC IPA Ç Ã O XX O s funcionários participam do planejam ento,execução e avaliação. XX Existe eleição direta para D iretor/C oordenador/C hefe de D epartam ento e outros. XX Existe participação docente e discente em todos os fóruns e colegiados. XX A VA LIA Ç Ã O SIM NÃO Existe sistem a de auto-avaliação institucional aplicada no m ínim o anual. O bs.7:C R ITÉR IO S DO PRÊM IO NA C IO NAL DE G ESTÃO EM SAÚDE PNG S XX Existe participação externa na Avaliação Institucional. XX Existe Fórum Perm anente de avaliação e planejam ento. XX O s resultados do sistem a de avaliação são discutidos coletivam ente. XX PLANILHAS PARA ESTADIAMENTO DA TRANSFORMAÇÃO NAS ESCOLAS

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Page 1: Endereço para correspondência. Joaquim Edson Vieira Av. Dr. Arnaldo 455 sala 2354

1. Caracterização do curso.

Curso de medicina da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo - FMUSP.

Instituição universitária estadual de caráter público.

Sistema anual e semestral.

Admissão de 175 alunos por ano após prova de suficiência nacional – Fuvest. 2. Data da última mudança curricular.

O currículo implantado em 1998 teve como marco conceitual as definições propostas nas Diretrizes Curriculares Nacionais. A FMUSP se propõe a formar um médico com sólida formação geral, formação básica profunda, treinamento nos três níveis de atenção à saúde (primário, secundário e terciário), elevada formação ética e humanista e apto a exercer sua profissão com responsabilidade social e competência técnica. Os objetivos específicos propostos no currículo de 1998 podem ser resumidos:

• Contato com a medicina, a comunidade e o paciente desde o primeiro semestre.

• Aumentar os conteúdos humanísticos e de responsabilidade social.

• Integração entre os conteúdos da Área Básica.

• Treinamento no auto-aprendizado (aprender a aprender).

• Treinamento nas áreas gerais e em cuidados primários, secundários e terciários.

• Atividades optativas com ênfase na Iniciação Científica, no Treinamento Profissional e em Serviços à Comunidade.

FACULDADE DE MEDICINAUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO

Estado Atual das Transformações CurricularesOcorridas nas Escolas Médicas

- 2004 -Carlos Henrique dos Anjos (Presidente do Centro Acadêmico Oswaldo Cruz)

Joaquim Edson Vieira (Centro de Desenvolvimento de Educação Médica)Mílton de Arruda Martins (Presidente da Comissão de Graduação)

Reforma Curricular Faculdade de Medicina da USP

Área Nuclear Disciplinas obrigatórias

Área Complementar* Disciplinas optativas

Corresponde do primeiro ao quarto ano a 7 a 8 períodos semanais de atividades.

Corresponde a dois a três períodos semanais do primeiro ao quarto ano.

*No Internato não há Área Complementar.

3. Data de implantação do currículo atual – Transformações curriculares.

Iniciada em 2003, a proposta de reavaliação curricular está em andamento na FMUSP. Duas atividades vão fundamentar as propostas de reavaliação:

Avaliação do produto final – aluno do sexto ano de medicina formado em 2003. Estes alunos tiveram sua formação completa sob o currículo implantado em 1998. O processo de avaliação foi encerrado e seus dados estão em fase de compilação. Vários instrumentos incluem estas avaliações: Teste do Progresso, Exame Clínico Observado Estruturado (OSCE) e questionários sobre aspectos humanísticos e de aproveitamento de programas de iniciação científica.

Levantamento por questionário sobre objetivos, temas de aulas, conteúdos de disciplinas, freqüência discente, tipos de provas aplicadas, problemas encontrados e sugestões para o curso de medicina. Em fase de compilação, os dados podem ser observados no site do CEDEM (http://www.fm.usp.br/cedem/ em “novidades” pesquisa)

Organização da Reunião Geral do curso médico para março de 2005. Nos períodos de novembro e dezembro de 2004 grupos dirigidos discutirão as propostas abaixo e outras pertinentes sob demanda da comunidade FMUSP:

o Sugestões para o curso de medicina.

o Problemas enfrentados no modelo atual.

o Objetivos terminais para o curso médico.

o Qualificação do conhecimento pela integração do curso.

o Didática e preparação pedagógica e freqüência discente no curso.

o Modelos de integração e interação de conteúdos no curso de medicina.

4. Dificuldades e facilidades encontradas nos momentos e eixos do processo de mudanças.

Facilidades: A direção da Faculdade de Medicina tem propiciado todas as

facilidades para que a amplitude da discussão sobre a reavaliação curricular seja garantida. Desta forma, outros institutos da Universidade que tem participação no curso médico garantem suas opiniões. Também se espera a participação de médicos e outros profissionais, notadamente do Hospital das Clínicas, nesse processo de discussão.

Dificuldades: A integração dos conteúdos das grandes áreas (Clínica Médica,

Cirurgia, Ginecologia-Obstetrícia, Pediatria e Medicina Preventiva) como responsabilidade dos respectivos departamentos tem tido respostas de intensidade, interesse e velocidades variáveis e eventualmente não coincidentes.

Integração entre as disciplinas por modelos ainda não definidos.

Consolidação da formação em Atenção Primária sob dependência parcial de administração municipal, notadamente na implantação de Equipes de Saúde da Família em unidades escolhidas para abrigar e participar na formação dos alunos.

Endereço para correspondência.

Joaquim Edson VieiraAv. Dr. Arnaldo 455 sala 2354São Paulo, SP CEP 01246-903Fone: (011) 3082 4076FAX: (011) 3085 0992E-mail: [email protected]

O PROJETO DE MUDANÇA CURRICULAR SIM NÃO

Existe apenas um movimento para a mudança XX Está em fase de elaboração XX Está concluído XX Foi aprovado nas instâncias deliberativas da Instituição XX Está em fase de implantação XX

O PROCESSO DE MUDANÇA CURRICULAR

A COMISSÃO DE MUDANÇA CURRICULAR SIM NÃO

Está Oficializada XX Funciona regularmente XX

Composição da comissão direção da Escola XX

professores de todos os departamentos XX alunos de todos os semestres XX representantes externos XX

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO SIM NÃO

Envolvimento da Instituição XX

Envolvimento dos professores XX Envolvimento dos estudantes XX Parcerias XX Assessorias XX Financiamento XX

CAPACITAÇÃO DOCENTE SIM NÃO

Cursos XX Oficinas XX Seminários XX Viagens de estudo XX Participação em congressos e encontros XX Publicações / apresentações em congressos XX

PROCESSO DE FORMAÇÃO SIM NÃO

Conteúdos agrupados em disciplinas XX

Conteúdos agrupados em módulos XX

Integração entre áreas básicas e entre clínica e cirurgia Obs. 1: INTEGRAÇÃO PARCIAL ENTRE ÁREAS BÁSICAS Obs. 2: INTEGRAÇÃO EM ALGUMAS ÁREAS CLÍNICAS OU CIRÚRGICAS

XX

Integração entre áreas básicas e clínicas/cirúrgicas Obs. 3: CONJUNTO DE MOLÉSTIAS INFECCIOSAS – INTEGRAÇÃO BÁSICO/CLÍNICA

XX

Utilização de metodologias ativas de ensino-aprendizagem Obs. 4: PROPEDÊUTICA CLÍNICA

XX

Internato em 1 ano e meio XX Internato em 2 anos XX

GESTÃO SIM NÃO

Os docentes participam do planejamento, execução e avaliação. Obs. 5: INTEGRAÇÃO NULA OU INCIPIENTE.

XX

Os discentes participam do planejamento, execução e avaliação. Obs. 6: TEM REPRESENTAÇÃO DISCENTE EM TODOS DEPARTAMENTOS

MAS NÃO CONSIDERAM QUE TENHAM EFETIVA PARTICIPAÇÃO XX

Os funcionários participam do planejamento, execução e avaliação. XX

Existe eleição direta para Diretor/Coordenador/Chefe de Departamento e outros. XX Existe participação docente e discente em todos os fóruns e colegiados. XX

AVALIAÇÃO SIM NÃO

Existe sistema de auto-avaliação institucional aplicada no mínimo anual. Obs. 7: CRITÉRIOS DO PRÊMIO NACIONAL DE GESTÃO EM SAÚDE PNGS

XX

Existe participação externa na Avaliação Institucional. XX Existe Fórum Permanente de avaliação e planejamento. XX

Os resultados do sistema de avaliação são discutidos coletivamente. XX

PLANILHAS PARA ESTADIAMENTO DA TRANSFORMAÇÃO NAS ESCOLAS